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#Jorge Lúcio de Campos
revistazunai · 7 years
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Esculturas Musicais 2 - Jorge Lúcio de Campos
A INVENÇÃO DA VIDA a René Magritte
1
Verdade seja dita: devo continuar oculto. Só um buraco me separa das meias espalhadas pela cama. Preciso afiar as unhas e depois apará-las. Quero misturar-me com a mobília do quarto, mas sinto medo. Posso gostar de fazer isso e depois de arrancar a pele, a fécula, o pêndulo, o sândalo, ficar balançando, perfumando, alimentando a fome de solidão que me alimenta.
2
Reconheço: por me achar só é que escrevo um texto emaranhado que me faz ficar mais só e aí o que escrevo também fica e, ao meu redor, se forma um paraíso pitoresco de lascas, luvas mundanas com cores que me lembram gestos que se queimam se me tocam sem que me aproxime. Cada meio é uma passagem se o que vemos aparece e some. Gostaria de exibir meus atributos e contar as peças que o compõem. Em pelo, me amontoo, a cabeleira suspensa, os pés descascados pelo encanto de verdades sem demora. É como um fluxo em que me solto e torno algo infindo no canto dos olhos, um duplo morfológico. Queria ser um sósia de mim mesmo, ter um rebordo acinzentado, antes que fosse tarde para eu querer além disso. Antes que fosse tarde, eu queria, eu queria, eu queria.
3
Uma segunda voz me avisa e emana um ponto calmo que me leva algures. Depois do encontro, redesenho minhas dobras finas. Possibilito-me, antes de sumir de vez, mas não me afasto da conciliação – já não pertenço à alegria.
4
Escrevo-te e sinto um sabor-em-ser que é também o corpo com que eu pinto quadros. Não se entende a música: ouve-se. Ouve-me, então, com teu corpo inteiro. Quando vieres me ler, perguntarás por que me prendo à pintura, já que me escrevo toscamente. É que agora sinto vontade de dizer e é novo para mim o que digo. A palavra é minha quarta dimensão.
O GRANDE MASTURBADOR a Salvador Dali
Decidi que sairei nu pelo mundo, pois quero que ele veja os detalhes sórdidos de minha anatomia. Decidi que lhe direi o que sei, pois também quero que saiba o quão grande é o meu repertório: das palavras sujas e confusas às belas e reveladoras. Por fim, decidi que o confrontarei numa batalha final, mesmo que num gesto seco – não atingindo a grandeza da intenção − ele me aniquile.
OS MÚSICOS TERRÍVEIS a James Ensor
Abro os olhos de manhã e já as vejo ao redor: bocas denteadas, queixos enrugados, olhos escavados. Pessoas que lembram bichos: caras de coruja, gestos de macaco, orelhas de burro. Pessoas que andam por aí, de mãos dadas ou sozinhas, em várias direções. Algumas bem-vestidas, outras em farrapos: ternos com gravatas, vestidos apertados, panos coloridos.
Há um grande esforço em parecer o que não são. Pessoas de todo timbre e quilate. Umas que nem lembram pessoas. Outras que as lembram até demais. Pessoas que atraem e assustam sem razão. Pessoas que se juntam em espaços bem pequenos e se agridem por tempos muito rápidos. Pessoas? Não sei o que é pior: passar a vida entre elas ou morrer após ter sido como elas.
LEDA E O CISNE a Hanneke Wetzer
Não lhes foi permitido amar nem conhecer o amor. Perderam os dons do afeto e da atração. Até que estes também se esvaíram e retiraram de suas vidas. Já não formavam um casal, mas uma dupla de identidade suspensa.
Com o tempo, viraram corpos sem alma. Foram simplesmente reduzidos à função, depois ao declínio e à morte inevitável. A pele endureceu e virou uma crosta. O toque se perdeu na espessura da carne. A sensação criou raízes na dureza dos ossos.
O mundo à volta foi se alargando até engoli-los por completo. Enfim, perderam todo traço de humanidade.
Restou-lhes a condição animal de estarem por aqui, de ficarem para depois.
PEDAGOGIA DOS MONSTROS a Jeffrey Jerome Cohen
Monstros, sejam quais forem, existem, mas não como gostaríamos. Tanto quanto temê-los nas páginas dos livros e nas telas dos cinemas, urge contê-los na vida, pois são extensões de desejos, projeções de potências, simples possibilidades.
Monstros, sejam o que forem, se acumulam em nossas almas ao nascermos, até não ser mais possível detê-los. Aí afloram e invejam, conspiram, odeiam, matam, destroem, violam, torturam, laceram, chacinam quem a eles se opõe.
Monstros, sejam quem forem, estão sempre entre nós, conversam e brincam conosco, dormem em nossas camas, dizem que nos amam, somos nós mesmos à espera de um chamado.
IN GIRUM IMUS NOCTE ET CONSUMIMUR IGNI a Guy Debord
1
Todos nós tecendo à linha d’água
camisas brancas de beldades cruas
onde o tempo enruga a furta-cor ondula
2
Não buscar nos lábios nem nos olhos
vermelhos, o mais fundo que permite
a tarde
3
Não falar da língua: a mais linda
Persistir no ouro da ferida, cristal
tenso, flor rasteira forasteira
Manhã de astros turvos curvos
mortos em tudo vagos cegos
no silêncio
4
Eis o preço da noite derretida, do vapor
que ruma ao mais ardente comovente
da floresta
PRECE CÓSMICA a Cassiano Ricardo
Deus me livre (o quanto antes) da face horrenda do real
Deus que me livre )o quanto antes( da tristeza humana em minha mente
Deus me livre (o quanto antes) das promessas não cumpríveis − do perigo da maldade
Deus que me livre )o quanto antes( do desejo de acabar logo com isso
Em minha vida já não cabe o que é alento − muito menos, o que é bom
Da vida só me resta a impaciência de viver – a inoperância de estar vivo
LEMBRANÇA DE COMBRAY a Maurice Blanchot
Não importa o mundo se a alma arde a boca e o giz da noite exala
Cortinas ventam um silêncio que contorna
O vento chapa no rosto e eu me desce e consola
Transpõe o verbo que geme. Esplende e flui, espargido
conta. Lampeja
INCANDESCÊNCIAS
O desejo me confunde tão disposto a nada
A carne do mundo o cabelo descuidado
a testa guarnecida o nariz de corredeiras –
por favor, trace uma linha em meu costado
de um lado ao outro agora, a cicatriz no
olhar, a emoção aberta a luz da voz tremida
a vida que já foi gentil − brilhei no escuro ontem
um sonho enviesado
CÃO a Francis Bacon
Um cão se meteu em minha alma pra não mais sair
Não quero que saia mas que desvele um vagalhão de estrelas
Não penso em vê-lo nem ouso ouvi-lo – que parques floridos o façam em meio a grandes revoadas
Nem a polpa da vida, nem o luto impossível de seu pelo negro, seus melismas, fatias de luz −
nem o estar-aqui do mundo explica um cão assim
LENZ a Georg Büchner
O que fazer se ela lavra em meu rosto um cânion triste e frio?
O que fazer se ela abre portas e adentra meus mistérios cavos?
O que fazer se ela molha meus olhos e depois os seca ao sol?
O que fazer se ela me cruza e vira neve num pico distante?
O que fazer se ela rega a terra e fisga anchovas em minha pele?
O que fazer se ela me toma de assalto e rasga em meu peito
o enigma?
Jorge Lucio de Campos nasceu no Rio de Janeiro. É poeta, ensaísta e professor de Estética e de Teoria da Comunicação na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Publicou, entre outros, A dor da linguagem, À maneira negra e Prática do azul. Os poemas acima integram os inéditos Lição de alvura, Devoração e A véspera do rosto.
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adeuspassado · 5 years
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Nota sobre a literatura brasileira no século XX
A literatura brasileira no século passado pode ser dividida em quatro etapas: a primeira vai de 1900 a 1920, a segunda abrange as décadas de 20, 30 e 40, a terceira as décadas de 50, 60 e 70, e a última etapa os anos 80 e 90. Grosso modo, podemos falar de uma literatura pré-moderna ou pós-romântica na primeira etapa, uma literatura moderna na segunda e na terceira etapa, e uma literatura pós-moderna na última.
Os Sertões, de Euclides da Cunha, é talvez o grande feito literário do período 1900-1920. A prosa de feição polêmica, irônica ou de crítica social, porém temperada de patriotismo, aparece em Ruy Barbosa, Monteiro Lobato e Lima Barreto. Outros nomes relevantes da prosa foram Graça Aranha, João do Rio e Raul Pompeia. Na poesia lírica temos Alphonsus de Guimaraens, Vicente de Carvalho, Catulo da Paixão Cearense, Raul de Leoni, Augusto dos Anjos, Gilka Machado, Manuel Bandeira. A crítica literária atinge a sua maturidade com José Veríssimo, Afrânio Peixoto e a Pequena história da literatura brasileira, de Ronald de Carvalho (1919), resume toda a evolução crítica anterior. No campo filosófico ou humanístico, entre os clássicos de Joaquim Nabuco (Minha Formação, 1900) e Ruy Barbosa (Oração aos Moços, 1920), o destaque vai para Raimundo de Farias Brito, Jackson de Figueiredo e Alberto Torres.
A primeira onda do modernismo tem um marco histórico na Semana de Arte Moderna (São Paulo, 1922). Ao redor dessa aglutinam-se alguns nomes da geração anterior, como Manuel Bandeira e Ronald de Carvalho, e outros que encarnam com mais radicalismo a "idéia modernista", como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Temos ainda um grupo mais conservador, que continuará a tradição do nacionalismo romântico: Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Plinio Salgado (que do Verdeamarelismo passou para o Integralismo). Muito importante nessa etapa é a literatura de feição católica: Jackson de Figueiredo, Alceu Amoroso Lima, Tasso da Silveira, padre Leonel Franca, Leonardo Van Acker, Octávio de Faria, Gustavo Corção, Jorge de Lima e Murilo Mendes. A poesia terá ainda um Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Augusto Frederico Schmidt, Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, João Cabral de Melo Neto, Mário Quintana e Lêdo Ivo. No ensaio figuram Sérgio Milliet, Paulo Prado, Graça Aranha, Prudente de Morais Neto, Afonso Arinos, Oliveira Viana. Temos ainda o ciclo do romance regionalista nordestino, com José Lins do Rego, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Raquel de Queirós, José Américo de Almeida, Amando Fontes. A prosa de ficção se desenvolve também com Alcântara Machado, Érico Veríssimo, Dyonélio Machado (Os Ratos, 1935), Lúcio Cardoso, José Geraldo Vieira, Clarice Lispector (Perto do coração selvagem, 1944), além do teatro de Nelson Rodrigues. Nas humanidades, cabe destacar Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, Câmara Cascudo, Josué de Castro, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira. A filosofia conta com Vicente Ferreira da Silva, João Cruz Costa, Pontes de Miranda, Miguel Reale (fundador do Instituto Brasileiro de Filosofia, 1949), Amoroso Costa, Renato Almeida (Fausto - Ensaio sobre o problema do ser, 1922).
A segunda onda do modernismo vai ter início na década de 50. É quando aparece a Poesia Concreta, dos Irmãos Campos e Décio Pignatari, ou a Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. O Neoconcretismo, movimento sobretudo plástico, contará em sua origem com um poeta influente - Ferreira Gullar. Indo numa direção contrária dos concretos, mais ligado ao surrealismo ou ao movimento beat, aparece Roberto Piva, Sergio Lima, Jorge Mautner, Cláudio Willer, Waly Salomão e outros. Cabe ainda destacar, no lirismo, Paulo Mendes Campos, Hilda Hilst, Mário Faustino, Carlos Nejar, Álvaro Alves de Faria, Carlos Felipe Moisés, Eunice Arruda, Adélia Prado, Chacal e a coletânea 26 Poetas hoje, de Heloísa Buarque de Hollanda. Guimarães Rosa e Ariano Suassuna vão renovar a temática do "sertão". Transitando entre a poesia, o romance, a crítica e o ensaio, temos Mário Chamie, José Paulo Paes, Paulo Leminski, Glauber Rocha, Antônio Olinto, Affonso Romano de Sant'Anna. Augusto Boal cria o Teatro do oprimido, além de sua prosa teórica ou ensaística. Manoel de Barros, que estreara em 1937, começa a publicar com maior frequência e se torna um referencial da poesia até o fim do século. Pedro Nava renova o gênero autobiográfico, se tornando talvez o maior memorialista do século. No romance ou conto se destacam Antônio Callado, Campos de Carvalho, José Agrippino de Paula, José Candido (O coronel e o lobisomem, 1964), Carlos Heitor Cony, Ignácio de Loyola Brandão, João Ubaldo Ribeiro, Fernando Sabino, Raduan Nassar (Lavoura Arcaica, 1975), Dalton Trevisan, Osman Lins, Murilo Rubião, Moacyr Scliar. A prosa de João Antônio, Plínio Marcos e Rubem Fonseca vai renovar a temática do submundo, da marginalidade e violência social. Na filosofia e ciências humanas, temos Vicente Ferreira da Silva, Vilém Flusser, Leandro Konder, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Celso Furtado, Paulo Freire, José Osvaldo de Meira Penna, Roberto Campos, José Guilherme Merquior, Antonio Paim, Paulo Mercadante, Hélio Jaguaribe, João de Scantimburgo, Raimundo Faoro. O conservadorismo católico é representado por Plinio Corrêa de Oliveira, Gustavo Corção e Nelson Rodrigues. Na crítica destacam-se Otto Maria Carpeaux, Anatol Rosenfeld, Antonio Candido, Mário Pedrosa, Roberto Schwarz, Wilson Martins, Décio de Almeida Prado, Paulo Emílio Sales Gomes. Na crônica, Millôr Fernandes e Otto Lara Resende.
A última etapa, o fim do século, é um momento de declínio, mas temos obras ou autores importantes. Os melhores são autores que estrearam em décadas passadas, mas que publicam obras seminais no fim do século, como Bruno Tolentino (As horas de Katharina, 1994), Dora Ferreira da Silva (Poesia Reunida, 1999), Ângelo Monteiro, Alberto da Cunha Melo, Ivan Junqueira, Raimundo Carrero, J. J. Veiga, Caio Fernando Abreu (Os Dragões não conhecem o Paraíso, 1988). Mas há também novos nomes: Ana Cristina César, João Gilberto Noll, Milton Hatoum, Diogo Mainardi, José Roberto Torero. E aqueles autores de "sucesso", mas de valor duvidoso, ou que se lançaram em novos gêneros literários: Chico Buarque, Paulo Coelho, Márcio Souza, Luis Fernando Verissimo, João Silvério Trevisan, Drauzio Varella (Estação Carandiru, 1999). Na crônica ou crítica, o destaque é Paulo Francis, Nelson Brissac Peixoto (Cenários em Ruínas, 1987), Sábato Magaldi, Nelson Aguilar. Alberto Lins Caldas e o Madeirismo representa uma tentativa de reatar com o modernismo e as vanguardas do início do século. Já Olavo de Carvalho se destaca como polemista conservador (O Imbecil Coletivo, 1996). Na filosofia ou humanidades, temos Henrique Cláudio de Lima Vaz, Paulo Eduardo Arantes, Bento Prado Júnior, Sergio Paulo Rouanet, Gilberto de Mello Kujawski, Marcelo Gleiser (A Dança do Universo, 1997), Rubem Alves, Ciro Flamarion Cardoso, Gilberto Velho, Roberto DaMatta, livros sobre ou dos irmãos Villas-Bôas, o trabalho de mitologia grega de Junito de Souza Brandão etc.
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esportenomundo · 3 years
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Atlético-MG x Atlético-GO: veja onde assistir, escalações, desfalques e arbitragem
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Tudo o que você precisa saber sobre o jogo da 30ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro Com objetivos distintos na tabela do Campeonato Brasileiro 2020, Atlético-MG e Atlético-GO medem forças na 30ª rodada do torneio, às 18h15 (de Brasília) deste domingo, no Mineirão. O Galo, terceiro colocado, volta a jogar em casa buscando proximidade com a liderança. O Dragão, visitante perigoso, está em 12º lugar e mira alcançar a metade inicial da classificação. Clique aqui e confira a tabela da Série A Após evitar a derrota para o Bragantino no último lance da partida, na rodada passada, o Atlético-MG volta a campo com a necessidade de não mais vacilar em casa e tentar se manter na disputa pelo título do Brasileiro. Com 50 pontos, e a seis do líder São Paulo, poderá até recuperar a vice-liderança, desde que vença e torça pela derrota do Inter – que receberá o Fortaleza. Decepcionado com os empates em casa contra Vasco e Bahia, o Atlético-GO se apega ao retrospecto como visitante para tentar surpreender o Galo neste domingo. Dos 36 pontos conquistados pelo time goiano no Campeonato Brasileiro, 19 foram obtidos fora de casa. O técnico Marcelo Cabo deve fazer mudanças para tentar melhorar principalmente o desempenho ofensivo do time. Transmissão: SporTV (menos para MG) e Premiere (para todo o Brasil), com narração de Rogério Corrêa e comentários de Fábio Júnior e PVC. Tempo Real: o ge acompanha todos os lances, com vídeos exclusivos (clique aqui para acessar).
Atlético-MG – Técnico: Jorge Sampaoli O empate diante do RB Bragantino não causou danos ao Atlético-MG em termos de escalação. A equipe não contará com o meia-atacante argentino Matías Zaracho, que sofreu lesão muscular na coxa no jogo diante do Coritiba, o último de 2020. O Galo deve ter a volta de Jair à titularidade, após superar lesão na panturrilha e entrar no segundo tempo no jogo passado. Com a possível entrada da Jair, as vagas ameaçadas são as de Allan e Alan Franco. + Veja mais notícias sobre o Atlético-MG Provável Atlético-MG para encarar o Atlético-GO ge Quem está fora: Matías Zaracho (lesão na coxa) Pendurados: Dylan Borrero, Gabriel, Hyoran, Igor Rabello, Jair e Jorge Sampaoli Atlético-GO – Técnico: Marcelo Cabo O volante Marlon Freitas, que cumpriu suspensão na última rodada, tem retorno confirmado. Resta saber quem vai ser o substituto de Gustavo Ferrareis, que se transferiu para o futebol mexicano. O treinador rubro-negro pode escalar Janderson ou manter o meia Matheus Vargas na equipe, deslocando Chico para a ponta esquerda. + Veja mais notícias sobre o Atlético-GO Provável Atlético-GO para enfrentar o Atlético-MG ge Quem está fora: Gustavo Ferrareis deixou o clube após o jogo contra o Bahia. Pendurados: Oliveira, Natanael, Pereira, Everton Felipe e Chico.
Árbitro: Bráulio da Silva Machado (SC) Assistentes: Kléber Lúcio Gil e Helton Nunes (SC) Quarto árbitro: Murilo Francisco Misson Júnior (MG) Árbitro de vídeo (VAR): José Cláudio Rocha Filho (SP) Assistente de VAR: Thiago Luís Scarascati (SP) e Fabrício Porfírio de Moura (SP)
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textando · 7 years
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100 LIVROS ESSENCIAIS DA LITERATURA BRASILEIRA
1. Bagagem (Adélia Prado) 2. O Cortiço (Aluísio Azevedo) 3. Lira dos Vinte Anos (Álvares de Azevedo) 4. Noite na Taverna (Álvares de Azevedo) 5. Quarup (Antonio Callado) 6. Brás, Bexiga e Barra Funda (Antonio de Alcântara Machado) 7. Romance d’A Pedra do Reino (Ariano Suassuna) 8. Viva Vaia (Augusto de Campos) 9. Eu (Augusto dos Anjos) 10. Ópera dos Mortos (Autran Dourado) 11. O Uruguai (Basílio da Gama) 12. O Tronco (Bernardo Elis) 13. A Escrava Isaura (Bernardo Guimarães) 14. Morangos Mofados (Caio Fernando Abreu) 15. A Rosa do Povo (Carlos Drummond de Andrade) 16. Claro Enigma (Carlos Drummond de Andrade) 17. Os Escravos (Castro Alves) 18. Espumas Flutuantes (Castro Alves) 19. Romanceiro da Inconfidência (Cecília Meireles) 20. Mar Absoluto (Cecília Meireles) 21. A Paixão Segundo G.H. (Clarice Lispector) 22. Laços de Família (Clarice Lispector) 23. Broqueis (Cruz e Souza) 24. O Vampiro de Curitiba (Dalton Trevisan) 25. O Pagador de Promessas (Dias Gomes) 26. Os Ratos (Dyonélio Machado) 27. O Tempo e o Vento (Érico Veríssimo) 28. Os Sertões (Euclides da Cunha) 29. O que é Isso, Companheiro? (Fernando Gabeira) 30. O Encontro Marcado (Fernando Sabino) 31. Poema Sujo (Ferreira Gullar) 32. I-Juca Pirama (Gonçalves Dias) 33. Canaã (Graça Aranha) 34. Vidas Secas (Graciliano Ramos) 35. São Bernardo (Graciliano Ramos) 36. Obra Poética (Gregório de Matos) 37. O Grande Sertão: Veredas (Guimarães Rosa) 38. Sagarana (Guimarães Rosa) 39. Galáxias (Haroldo de Campos) 40. A Obscena Senhora D (Hilda Hist) 41. Zero (Ignácio de Louola Brandão) 42. Malagueta, Perus e Bacanaço (João Antônio) 43. Morte e Vida Severina (João Cabral de Melo Neto) 44. A Alma Encantadora das Ruas (João do Rio) 45. Harmada (João Gilberto) 46. Contos Gauchescos (João Simões Lopes Neto) 47. Viva o Povo Brasileiro (João Ubaldo Ribeiro) 48. A Moreninha (Joaquim Manuel de Macedo) 49. Gabriela, Cravo e Canela (Jorge Amado) 50. Terras do Sem Fim (Jorge Amado) 51. Invenção de Orfeu (Jorge de Lima) 52. O Coronel e o Lobisomem (José Cândido de Carvalho) 53. O Guarani (José de Alencar) 54. Lucíola (José de Alencar) 55. Os Cavalinhos de Platiplanto (J. J. Veiga) 56. Fogo Morto (José Lins do Rego) 57. Triste Fim de Policarpo Quaresma (Lima Barreto 58. Crônica da Casa Assassinada (Lúcio Cardoso) 59. O Analista de Bagé (Luis Fernando Veríssimo) 60. Tremor de Terra (Luiz Vilela) 61. As Meninas (Lygia Fagundes Telles) 62. Seminário dos Ratos (Lygia Fagundes Telles) 63. Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis) 64. Dom Casmurro (Machado de Assis) 65. Memórias de um Sargento de Milícias (Manuel Antônio de Almeida) 66. Libertinagem (Manuel Bandeira) 67. Estrela da Manhã (Manuel Bandeira) 68. Galvez, Imperador do Acre (Márcio Souza) 69. Macunaíma (Mário de Andrade) 70. Paulicéia Desvairada (Mário de Andrade) 71. O Homem e Sua Hora (Mário Faustino) 72. Nova Antologia Poética (Mário Quintana) 73. A Estrela Sobe (Marques Rebelo) 74. Juca Mulato (Menotti Del Picchia) 75. O Sítio do Pica-pau Amarelo (Monteiro Lobato) 76. As Metamorfoses (Murilo Mendes) 77. O Ex-mágico (Murilo Rubião) 78. Vestido de Noiva (Nelson Rodrigues) 79. A Vida Como Ela É (Nelson Rodrigues) 80. Poesias (Olavo Bilac) 81. Avalovara (Osman Lins) 82. Serafim Ponte Grande (Oswald de Andrade) 83. Memórias Sentimentais de João Miramar (Oswald de Andrade) 84. O Braço Direito (Otto Lara Resende) 85. Sermões (Padre Antônio Vieira) 86. Catatau (Paulo Leminski) 87. Baú de Ossos (Pedro Nava) 88. Navalha de Carne (Plínio Marcos) 89. O Quinze (Rachel de Queiroz) 90. Lavoura Arcaica (Raduan Nassar) 91. Um Copo de Cólera (Raduan Nassar) 92. O Ateneu (Raul Pompéia) 93. 200 Crônicas Escolhidas (Rubem Braga) 94. A Coleira do Cão (Rubem Fonseca) 95. A Senhorita Simpson (Sérgio Sant’Anna) 96. Febeapá (Stanislaw Ponte Preta) 97. Marília de Dirceu (Tomás Antônio Gonzaga) 98. Cartas Chilenas (Tomás Antônio Gonzaga) 99. Nova Antologia Poética (Vinícius de Moraes) 100. Inocência (Visconde de Taunay) É importante lhe informar que esse desafio literário não é de autoria minha, e sim da revista Bravo.
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Projeto 100 Livros essenciais da literatura brasileira
Bagagem - Adélia Prado O Cortiço - Aluísio Azevedo Lira dos Vinte Anos Noite na Taverna - Álvares de Azevedo Quarup - Antonio Callado Brás, Bexiga e Barra Funda - Antônio de Alcântara Machado Romance d'A Pedra do Reino - Ariano Suassuna Viva Vaia - Augusto de Campos Eu - Augusto dos Anjos Ópera dos Mortos - Autran Dourado O Uraguai - Basílio da Gama O Tronco - Bernando Élis A Escrava Isaura - Bernando Guimarães Morangos Mofados - Caio Fernando Abreu A Rosa do Povo - Carlos Drummond de Andrade Claro Enigma - Carlos Drummond de Andrade Os Escravos - Castro Alves Espumas Flutuantes - Castro Alves Romanceiro da Inconfidência - Cecília Meireles Mar Absoluto - Cecília Meireles A Paixão Segundo G.H. - Clarice Lispector Laços de Família - Clarice Lispector Broquéis - Cruz e Souza O Vampiro de Curitiba - Dalton Trevisan O Pagador de Promessas - Dias Gomes Os Ratos - Dyonélio Machado O Tempo e o Vento - Erico Verissimo Os Sertões - Euclides da Cunha O que é Isso, Companheiro? - Fernando Gabeira O Encontro Marcado - Fernando Sabino Poema Sujo - Ferreira Gullar I Juca Pirama - Gonçalves Dias Canaã - Graça Aranha Vidas Secas - Graciliano Ramos São Bernardo - Graciliano Ramos Obra Poética - Gregório de Matos O Grande Sertão Veredas - Guimarães Rosa Sagarana - Guimarães Rosa Galáxias - Haroldo de Campos A Obscena Senhora D - Hilda Hilst Zero - Ignágio de Loyola Brandão Malagueta, Perus e Bacanaço - João Antônio Morte e Vida Severina - João Cabral de Melo Neto A Alma Encantadora das Ruas - João do Rio Harmada - João Gilberto Noll Contos Gauchescos - João Simões Lopes Neto Viva o Povo Brasileiro - João Ubaldo Ribeiro A Moreninha - Joaquim Manuel de Macedo Gabriela, Cravo e Canela - Jorge Amado Terras do Sem Fim - Jorge Amado Invenção de Orfeu - Jorge de Lima O Coronel e o Lobisomen - José Cândido de Carvalho O Guarani - José de Alencar Lucíola - José de Alencar Os Cavalinhos de Platiplanto - José J. Veiga Fogo Morto - José Lins do Rego Triste Fim de Policarpo Quaresma - Lima Barreto Crônica da Casa Assassinada - Lúcio Cardoso O Analista de Bagé - Luis Fernando Verissimo Tremor de Terra - Luiz Vilela As Meninas Seminário dos Ratos - Lygia Fagundes Telles Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis   Dom Casmurro - Machado de Assis Memórias de um Sargento de Milícias - Manuel Antônio de Almeida Libertinagem Estrela da Manhã - Manuel Bandeira Galvez, Imperador do Acre - Márcio Souza Macunaíma - Mário de Andrade Paulicéia Desvairada -  Mário de Andrade O Homem e Sua Hora - Mário Faustino Nova Antologia Poética - Mário Quintana A Estrela Sobe - Marques Rebelo Juca Mulato - Menotti Del Picchia O Sítio do Pica-pau Amarelo - Monteiro Lobato As Metamorfoses -  Murilo Mendes O Ex-Mágico - Murilo Rubião Vestido de Noiva - Nelson Rodrigues A Vida Como Ela É - Nelson Rodrigues Poesias - Olavo Bilac Avalovara - Osman Lins Serafim Ponte Grande - Oswald de Andrade Memórias Sentimentais de João Miramar - Oswald de Andrade O Braço Direito - Otto Lara Resende Sermões - Padre Antônio Vieira Catatau - Paulo Leminski Baú de Ossos - Pedro Nava Navalha de Carne - Plínio Marcos O Quinze - Rachel de Queiroz Lavoura Arcaica - Raduan Nassar Um Copo de Cólera -  Raduan Nassar O Ateneu - Raul Pompéia 200 Crônicas Escolhidas - Rubem Braga A Coleira do Cão - Rubem Fonseca A Senhorita Simpson - Sérgio Sant'Anna Febeapá - Stanislaw Ponte Preta Marília de Dirceu - Tomás Antônio Gonzaga Cartas Chilenas - Tomás Antônio Gonzaga Nova Antologia Poética - Vinícius de Moraes Inocência - Visconde de Taunay
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piranot · 4 years
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XV estreia com derrota na capital; próximo jogo é sábado, no Barão
Não foi a estreia esperada no Paulistão A2 2020. O XV de Piracicaba foi a São Paulo na noite desta quarta-feira (22) para enfrentar a Portuguesa e perdeu por 2 a 0 no estádio Dr. Oswaldo Teixeira Duarte, o Canindé. Os gols da partida foram marcados pelo atacante Lúcio Flávio, um em cada tempo, aos 28 e aos 43 minutos. O XV buscará a reabilitação imediata no próximo sábado, às 19h, quando recebe o Audax, no estádio Barão da Serra Negra.
Foto: Dorival Rosa.
O jogo
A primeira boa chegada do XV foi aos seis minutos. Filipe Cirne puxou contra-ataque e tocou para Kadu Barone pela esquerda. O atacante levou para dentro e chutou forte de pé direito. A bola bateu na defesa e foi para escanteio. Os donos da casa levaram perigo aos 15 minutos. Após cobrança de falta, a bola sobrou para Ranielle, que bateu de direita e Mota fez grande defesa. Aos 21 minutos, Raphael Macena cabeceou e a bola passou à direita, perto da trave.
A Portuguesa abriu o placar aos 27 minutos. Lúcio Flávio, dentro da área, limpou a marcação e arrematou de pé direito, fazendo um belo gol. A etapa inicial seguiu sem chances claras para ambos os lados. O XV voltou do intervalo indo para cima do adversário. Aos seis minutos, quando o XV de Piracicaba já havia finalizado duas vezes, sendo uma delas com Filipe Cirne, da entrada da área, Jefferson Feijão e Kadu Barone construíram boa jogada pela direita.
O lateral cruzou, Macena cabeceou e Dida encaixou. Os comandados de Tarcísio Pugliese acertaram a trave aos 12 minutos. Filipe Cirne cobrou escanteio, Hiroshi cabeceou, a bola pegou no “poste” esquerdo e não entrou. O treinador quinzista, em seguida, promoveu as estreias de Marcelinho e Caio Mancha, que substituíram Erik Gabriel e Filipe Cirne, respectivamente. Mota apareceu bem novamente aos 23 minutos, ao espalmar uma bomba que veio da direita.
A última alteração de Pugliese foi a reestreia de Daniel Costa, que ocupou a vaga de Hiroshi. Antes dos mandantes darem números finais ao marcador, Caio Mancha cabeceou e a bola passou próxima ao travessão da meta lusitana. No entanto, aos 42 minutos, de novo com Lúcio Flávio, a Portuguesa matou o jogo. O atacante recebeu cruzamento vindo da direita e mandou de cabeça no contrapé de Mota, que, mesmo assim, por pouco não evitou o gol: 2 a 0.
Paulistão A2: 1ª fase – 1ª rodada: Portuguesa 2 x 0 XV de Piracicaba
Data – 22/01/2020 Horário – 20h30 Local – Estádio Dr. Oswaldo Teixeira Duarte, São Paulo Árbitro – José Cláudio Rocha Filho Assistentes – Fabrício Porfírio de Moura e Mauro André de Freitas Quarto árbitro – João Vitor Gobi Avaliador de campo – Márcio Verri Brandão Gols – Lúcio Flávio aos 27’ 1/T e aos 42’ 2/T (POR) Cartões amarelos – Caíque e Léo Pereira (POR); e Gilberto Alemão, Marcelinho e Ivan Medici (auxiliar-técnico) (XVP)
Portuguesa – Dida; Léo Pereira, Ranielle, Bruno Maia e Vinícius Silva; Caíque, Raphael Toledo e Roger Gaúcho (Vinícius Pedalada); Adílson Bahia, Edson (Jorge Eduardo) e Lúcio Flávio (Bruno Motta). Técnico: Moacir Júnior.
XV de Piracicaba – Mota; Jefferson Feijão, Diego Jussani, Gilberto Alemão e Assis; Bruno Lima, Hiroshi (Daniel Costa) e Filipe Cirne (Caio Mancha); Erik Gabriel (Marcelinho), Kadu Barone e Raphael Macena. Técnico: Tarcísio Pugliese.
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osanecif · 5 years
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Festa Literária Folha’19 leva escritores às termas da Curia durante três dias
A Festa Literária Folha’19, marcada para quinta-feira, sexta e sábado, na Curia, será marcada pela celebração dos centenários de Jorge de Sena e Sophia de Melo Breyner Andersen, foi hoje anunciado.
Iniciativa da Câmara de Anadia e do Parque das Artes do Hotel das Termas da Curia, a festa Literária Folha’19 associa-se às comemorações dos centenários de Jorge de Sena e de Sophia de Melo Breyner Andersen com a abertura de duas exposições organizadas pela Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra.
A Festa, que vai na segunda edição, tem como objetivo divulgar “autores e obras literárias” portuguesas, e contará com a presença de escritores jovens e consagrados, como Pedro Mexia, Fernando Dacosta, Anselmo Borges, Maria do Céu Fialho.
“Aqui se se debaterão temas polémicos e atuais, aqui se declamará poesia, aqui se celebrará a música e aqui muitos escritores apresentarão as suas mais recentes obras. Porque a cultura tem muitas faces e muitas formas e a Curia é um lugar de muitas paixões”, resume o administrador das Termas, José Manuel Romão.
Este ano, o evento lança também a pergunta “O Jornalismo Morreu?”, que será respondida em debates sobre jornalismo de investigação e “fake news” nas redes sociais.
A Folha 2019 começa às 10:00 de quinta-feira, com a inauguração das exposições. A conferência Utopia e Distopia marca os trabalhos da tarde, com a participação de Anselmo Borges e a apresentação de Maria do Céu Fialho.
Segue-se o debate Jornalismo de Investigação, com Fernando Dacosta, Joaquim Vieira, António Pedro Pita e Vasco Gargalo, moderado pelo jornalista João Campos.
Pedro Mexia, os jornalistas Dulce Neto e Manuel Halpern e o cronista Nuno Miguel Guedes participam a seguir no debate sobre ‘fake news’, moderado por César Rodrigues.
Ainda no primeiro dia será apresentada a revista literária ‘A Morte do Artista’, dedicada a Lídia Jorge.
O segundo dia arranca com Júlio Isidro, José Fanha e Carlos Nuno Granja, que irão falar de literatura infantil, guiados pelo jornalista Fernando Correia.
Ao meio dia, as autoras Milú Loureiro e Leocádia Regalo apresentarão o livro ‘A Raposa’, que se deixou encantar pelas histórias.
Programações Políticas e Culturais será o debate que se segue, com Madalena Wallenstein, programadora do CCB, Aida Alves, da Biblioteca de Lúcio Craveiro, Sílvia Fernandes, da Biblioteca de Anadia, e Sónia Almeida, da Câmara Municipal de Aveiro, com moderação do curador da Casa da Escrita de Coimbra, António Vilhena.
A escritora Maria João Fialho Gouveia fará durante a tarde primeira apresentação, fora de Lisboa, do seu novo romance histórico, Dona Filipa e Dom João I, Unidos pelo Amor e pelo Reino, com a condução de Fernando Correia.
Jorge de Sena será evocado numa sessão que contará com os professores catedráticos José Carlos Seabra e Margarida Braga Neves e o escritor Fernando Pinto do Amaral. Fernando Dacosta apresentará depois o livro ‘O Meu Menino é Um Anjo Incendiário’, de Manuel Monteiro.
O último dia arranca com o evento Poetas ensonados ao pequeno-almoço, com António Carlos Cortez, Rosa Ribeiro, João Rasteiro, Nuno Garcia Lopes, Rosa Oliveira e António Canteiro, e a orientação da Professora da Universidade de Coimbra Graça Capinha.
A finalizar, António Canteiro apresentará o livro de poesia ‘A Casa do Ser’, de Graça Capinha.
Sophia de Mello Breyner Andresen será recordada numa sessão com Fernando Pinto do Amaral, a poetisa Ângela Almeida e o ex-ministro da Cultura João Soares, sob a batuta do professor Delfim Leão.
A última sessão da mostra será um debate com José António Franco e Cláudia Sousa Pereira, moderado pela bibliotecária Helena Duque.
Um recital da cantora Filipa Pais e do pianista João Paulo Esteves encerra a edição deste ano.
Festa Literária Folha’19 leva escritores às termas da Curia durante três dias
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Não há como negar: o amor não existe em SP, mas transborda no Rio
Não foi por mero acaso que Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, João Cabral de Melo Neto, Clarice Lispector, Lúcio Cardoso, Ferreira Gullar, Vinicius de Moraes, Chico Buarque de Hollanda, Tom Jobim, Heitor Villa-Lobos, João Gilberto, Maria Bethânia, Dorival Caymmi, Cazuza, Renato Russo e quase todo o cânone poético-literário-musical de ontem, hoje e agora escolheram o Rio de Janeiro, e não São Paulo, como sua morada. Não listei aqui os artistas plásticos e arquitetos. Listas são sempre enfadonhas se extensas por demais.
Sou um cidadão paulistano, mesmo não tendo nascido aqui. Faz cinco anos apenas que fiz da cidade locomotiva a minha morada, mas sim, tornei-me um cidadão paulistano. Meu senso de pertencimento é aqui, nesta terra fria e impessoal, por razões do coração que nunca sabemos explicar; é aqui que me sinto em casa, na minha terra, no meu lugar. Fora da megalópole, se me perguntam de onde venho, sai do coração, e não da cabeça: “São Paulo”.  
Sim, cidadão paulistano — aqui trabalho, aqui leio e escrevo, aqui estudo, aqui aprendi e aprendo (como não aprenderia em nenhum lugar do Brasil), aqui luto e lutei; vivi um duro e doloroso luto materno. Foi em meio ao barulho da Avenida Brigadeiro Faria Lima que recebi o telefonema mais duro de minha vida, anunciando a morte de minha mãe. Por consequência, conhecia um pouco também de uma morte em vida. Talvez seja uma boa definição para o luto: morremos, por um tempo, junto com quem amamos.
Eu não apenas morei e moro em São Paulo: vivi e vivo a cidade em sua carnadura de pedra, suas avenidas largas e mesmo assim inexplicavelmente engarrafadas — engarrafadas, não: intransitáveis, proibitivas à locomoção, a ponto de fazer seus cidadãos desistirem de ir a tal ou qual lugar, aceitarem tal ou qual trabalho dependendo da a distância a se percorrer entre um ponto e outro da cidade.
Não é medo da dificuldade. Em São Paulo e em seu bravo, assertivo, forte e resistente povo, o que não se tem é medo, preguiça ou insegurança: o paulistano tem de sobra, como nenhum outro povo que conheci na vida, força e coragem; ousadia e personalidade; rigidez e responsabilidade: só um tolo não vê isso.
O que leva à desistência na locomoção, nos destinos a se percorrer, no ir e vir, é a materialidade da impossibilidade: não há como chegar porque o tempo, os minutos, as horas não levam em conta a aspereza de São Paulo, sua exigência férrea, seu ar pesado, seu horizonte cinza, sua paisagem infrutuosa, seu cotidiano inóspito, sua aglomeração desumana, seu caos organizado: impossível que uma região metropolitana que ultrapassa os 20 milhões de pessoas seja organizada. O máximo a se fazer, resignada, porém bravamente, como fazem os paulistanos todos os dias, é organizar o caos e dar a ele uma rotina: não é salutar gastar cinco horas do seu dia no trânsito. Mas se assim é, assim se faz, sem reclamar. Se a multidão é incontável, filas podem dirimir, mas não eliminar o problema. Paulistanos são famosos por fazerem filas ou nelas entrarem e só depois procurarem saber a que se destinam.
Para ser turista, não tenho dúvida: se o sujeito é um pouco inteligente, se dotado for de algum bom gosto; se tem o paladar educado à percepção do que beira a perfeição; se é exigente na prestação dos serviços pelos quais paga preços insanos, São Paulo é a melhor cidade do Brasil. Mas para morar, fazer dela sua casa, algo que se chama de lar, é o pior lugar do mundo.
Em São Paulo tudo é para ontem. Aqui, o agora já é tarde. Pontualmente já é atraso. O perfeito tem falhas, pois alguém sempre poderia ter feito melhor. A exigência é gratuita, porque o que era para ser feito, mesmo feito, é cobrado diante da coisa feita, acabada, inteira. Claro. Outro poderia ter feito melhor, mais rápido, e avançado em inventividade no ato de fazer.
Não há cidadãos. São 12 milhões de funcionários que não trabalham para viver, mas vivem para trabalhar e esperar as férias, gozadas no exterior, em sua maioria, pela gigantesca classe média que pode pagar: paulistanos não tem curiosidade pelo Brasil, pois sentem e sabem: vivem em um país particular, que de Brasil tudo e nada tem ao mesmo tempo, em todo canto, todo bairro. Como diria Caetano Veloso, escrevendo do Rio: “São Paulo é como um mundo todo”.
Só a poesia concreta, que se supôs matematicamente realizável, haveria de ser concebida em São Paulo. E não foi. Só mesmo os versos duros de Mário de Andrade — que dizia amar com ódio a cidade que cantou como nenhum outro poeta conseguiu cantar — foram possíveis de cá serem feitos. Só aqui a ousadia que beira a deselegância de um Oswald de Andrade seria vista como inventividade e não insanidade. Só aqui o clássico Theatro Municipal seria cenário para a semana do anticlássico.
Em São Paulo, não há espaço — e nem tempo — para paredes com retratos de Itabira, quanto mais para meditações poéticas diante de tais espaços e retratos: não há tempo para recordar. Não há boêmia lerda e sôfrega, informal e sem pressa para Pasárgadas: sem tempo para sonhar. Sem espaço para o espaço: tudo ocupado está. Não há espaço para a respiração poética em São Paulo, só para romances que miram, à distância, para si mesmos, em autoficções pouco inventivas, restritamente criativas, longínquas dos requebros linguísticos de João Guimarães Rosa ou da secura poética de um Graciliano Ramos e dos enigmas de Clarice Lispector. Claro, Lygia Fagundes Telles está aqui, mas sempre cortejada — e gostando de ser cortejada — pelos colegas do Rio que a laurearam na Academia Brasileira de Letras.
Aqui, na cidade das madrugadas-rondas que terminam em assassinatos na Avenida São João, romances são pensados como maquinarias de rocamboles folclóricos, escritos em 30 dias, e têm um ar forçado, quase monográfico, alçado à condição de monumento literário, enquanto se parece mais com um tratado antropológico. Jamais um “Casa Grande e Senzala” seria feito ao som das buzinas infernais das motocicletas que costuram um trânsito desordenado e selvagem. São Paulo é dura. De ferro.
Toleima pensar que essa geografia inóspita não atinge e contamina a sensibilidade de quem aqui vive. Toleima pensar que essa angústia de asfalto quente, mesmo quando úmido de garoa, seria terreno fértil para a sensibilidade desigual da poesia de Carlos Drummond de Andrade ou da música de Tom Jobim, do cantar de João Gilberto, da voz de Maria Bethânia, do milagre de Nara Leão, do sorriso de Vinicius de Moraes, das curvas de Oscar Niemeyer, das traduções humanas de Ferreira Gullar, resistentes graças ao sal do mar vislumbrado de uma janela de Ipanema, na América Latina.
Toleima pensar que a melodia de “Futuros amantes”, de Chico Buarque, surgiria das águas fétidas e quase sólidas do Tietê e não das águas que quebram nas pedras do Arpoador.
Por outro lado, toleima pensar que mentes racionais, hábeis e assertivas como as do mestre dos mestres, Antonio Candido, brotaria como um milagre da inteligência em outro ambiente menos exigente que o de São Paulo; os irmãos Campos, Davi Arrigucci Jr., Boris Fausto, Sérgio Buarque de Holanda, Caio Prado Jr., Fernando Henrique Cardoso, Florestan Fernandes — e os de hoje —, Philippe Willemart, Jorge de Almeida, Sandra Vasconcelos, Sandra Nitrini, José Miguel Wisnik, Alcides Villaça, Milton Santos, Roberto Schwarz, Marcus Vinicius Mazzari, Marilena Chauí, Alfredo Bosi, Yuri Cerqueira dos Anjos, Renato Janine Ribeiro e tantos outros: essa secura é fértil para essas inteligências hábeis e estranhas, poderosas e resistentes. Talvez apenas em São Paulo se poderiam conceber interpretações, traduções, ensaios de envergadura internacional tão ousados do que, curiosamente, foi produzido em sua maioria ao som do mar do Rio de Janeiro, como fez Schwarz, o maior intérprete do carioquíssimo Machado de Assis, o maior brasileiro que já existiu.
O Rio também tem seus medalhões intelectuais. Otto Maria Carpeaux por si só dá conta do recado e faz do Rio um cérebro brasileiro de respeito e envergadura universais. Mas chega de listas. O fato é: a cidade para se fazer arte, no Brasil, foi, é e continua sendo o Rio de Janeiro.  Palavra de quem viveu. De quem vive, experimentou e experimenta as duas cidades quase ao mesmo tempo.
Viver na ponte aérea é uma experiência excêntrica: uma metamorfose acontece entre os aeroportos de Santos Dumont e Congonhas. No caminho contrário, a metamorfose se desfaz. Ou se refaz, ou se mistura e nos tornamos, como disse Cazuza, “brasileiros”.
É como se o Rio fosse o coração e São Paulo, o cérebro.
Isso, claro, é uma simplificação. Esse texto é reducionista ao extremo. Reduz um país enorme, diverso, plural e lindamente colorido ao eixo Rio-São Paulo, eixo que setorizou e (mal) distribuiu o desenvolvimento pelo Brasil; mas a metáfora geográfica, se nos permitirmos falar sem pensar muito — por um instante só, nesse momento em que o politicamente correto é tão necessário —, não temos como negar: não existe amor em SP, mas no Rio ele transborda.
Não há como negar: o amor não existe em SP, mas transborda no Rio publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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fernandaarquitetura · 5 years
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II Fórum Mundial Niemeyer
 A Segunda edição do Fórum Mundial Niemeyer vem para capital paulista!
O Fórum Mundial Niemeyer é um evento em prol de uma sociedade e cidades mais justas, inclusivas, sustentáveis, eficientes e democráticas, sua primeira edição foi realizada entre os dias 16 e 19 de outubro – no Rio de Janeiro, e reuniu 31 palestrantes do Brasil e do exterior.
Durante o evento, os participantes abordaram temas muito além da arquitetura e o legado deixado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, que abrange Políticas Urbanas, Cientificas e Culturais.
Foram 04 dias de reflexão e debates sobre o rumo e futuro da importância da arquitetura, como interventor no desenvolvimento das cidades de modo a torná-las mais inclusivas e humanas.
A primeira edição carioca foi um sucesso que deixou os paulistas aguçados pelos conteúdos aplicados, o que fez a direção trazer o evento para o Memorial da América Latina, de 26 a 30 de agosto, será o mesmo formato, mas como todos ficaram com um gostinho de quero mais, a programação foi estendida para uma semana. Os temas serão: Artes e Humanidades, Sustentabilidade, Cidade e Planejamento Urbano e Inclusão e Arquitetura, ambos os assuntos serão abordados por grandes profissionais do setor que trarão em suas apresentações reflexões de responsabilidade sociais que sempre foi o legado de Oscar Niemeyer.
Os projetos do Paulo Niemeyer não param de crescer, na estreia do Fórum foi anunciado o Prêmio Global Niemeyer.
“O Prêmio Global Niemeyer é uma premiação de âmbito internacional que tem como objetivo promover e laurear a excelência de ações e projetos de políticas urbanas, culturais e científicas, pretendendo honrar o legado humanístico do meu bisavô, que sempre manteve um claro discurso político em favor de um mundo mais solidário. E ao homenagear práticas bem-sucedidas no âmbito da arquitetura, urbanismo e outras categorias, daremos voz a projetos de cunho social, técnico e artístico-cultural democráticos que precisam de atenção para maior visibilidade e apoio”, declara Paulo Sérgio Niemeyer – presidente do Instituto Niemeyer de Políticas Urbanas, Científicas e Culturais.
O Prêmio Global Niemeyer será lançado em São Paulo na segunda edição do Fórum e contemplará oito categorias:
· Arquitetura e Humanismo;
· Soluções Urbanas e Responsabilidade Social Artes de Cunho Social;
· Ciência e Tecnologia à Serviço da Sociedade;
· Esporte Solidário;
· Acessibilidade;
· Personalidade do Ano;
· Sustentabilidade.
A ação conta com apoio do Green Building Council Brasil, que premiará ações em conformidade com os objetivos de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas. E a pretensão é o Prêmio Global Niemeyer é ser uma espécie de Nobel de políticas urbanas sustentáveis, que será auferido a cada ano, tendo como corpo de Júri, pessoas de notório conhecimento em cada área contemplada, sob a curadoria do Instituto Niemeyer.
A Data do evento será de 26 a 30 de agosto no Memorial da América Latina e estaremos lá para prestigiar o evento!  Para quem não puder estar presente acompanhe-nos pelas redes sociais e fique por dentro dos destaques do evento!
Instagram: https://ift.tt/2GiqicR
Segue a Programação do II Fórum Mundial Niemeyer:
Segunda-feira | 26 de Agosto
Wagner Moura: Fraternidade sem Fronteiras: Projetos Humanitários para um Mundo Melhor.
Ricardo Yogui: Tecnologia e Humanidade: Soluções Inovadoras para Gestão de Desastres, Crises e Emergências.
Débora Garofalo: Lixo e Tecnologia: Tudo a ver.
Patrick Coulombel:“Construa Muros para Reconstruir Vidas”
João Candido Portinari: “Portinari: Pintor da Paz”
Rodrigo Cremer: “Negócios Disruptivos: Como as Empresas estão se Reinventando”
Helena Singer: “O Movimento de Inovação na Educação”.
Leonardo Filardi: “Marketing e Empreendedorismo: A Importância da Abordagem Intuitiva e Inovadora na Atualidade”
Hector Gusmão: “Impactos da Tecnologia na Humanidade”
Mediadores: Alexandre Murucci, Fabio Varzea e Francisco Ferreira
Terça-feira | 27 de Agosto
Sérgio Besserman: Cidades e Mudanças Climáticas.
Weber Amaral: “Os Avanços da Logística Reversa nas Indústrias de Base”
Simone Nogueira Paschoal: “Resíduos Sólidos: Avanços e Retrocessos no Brasil e o que Esperar”.
Vanessa Gomes: “Avanços e Retrocessos nas Práticas da Arquitetura Sustentável”
Pedro Taddei e Rafael Aranda:
“Valorização da Natureza, dos Vazios e da Essência dos Lugares: Uma Nova Produção Arquitetônica”
Gustavo Moraes: Energia Solar Fotovoltaica: Desafios e Oportunidades.
Fábio Miranda: “Modelo de Projetos Sustentáveis: O que Aprender com as Comunidades”
Marcos Zanette: “Tudo pode ser Transformado: Um Ciclo Infinito de Reaproveitamento, Arte e Humanidade”
Mediadores: Vicente Castro e Sidney Oliveira
Quarta-feira | 28 de Agosto
Margareth Uemura: “A Busca de Planejamento de Cidades de Maneira Inclusiva”
Marta Obelheiro: “O Desenho Urbano como Elemento de Segurança nas Cidades”
Luiz Cesar Q. Ribeiro: “Autonomia Municipal e Gestão Metropolitana Integrada: Desafios a Vencer com o Estatuto das Metrópoles”
Victor L. Miguel: “O Papel da União Africana de Arquitetos na Expressão Coletiva”
Carlos Eduardo Nunes Ferreira: O Legado de Lúcio Costa.
Dr. Carlos Augusto Mattei Faggin: “A Importância da Cultura e Economia Criativa na Vida Urbana”
Han Young Keun: “A Arquitetura e a Estética das Cidades”
Nádia Somekh: “A Verticalização das Cidades: Limite para a Otimização do Uso do Espaço?”
Regina Monteiro: “Cidade Limpa, uma Necessidade Mundial”
Mediadores: Denise Vogel, Simone Feigelson e Vicente Wissenbach
Quinta-feira | 29 de Agosto
Paulo Mancio: “Arquitetura e Design como Agente Transformador”
Walter Makhohl: “A Importância da Arquitetura nas Práticas Educacionais”
Cláudio Queiroz: “O Papel do Arquitetura na Qualidade da Vida Urbana”
Ermínia Maricato: “Conclusões do Congresso BR CIDADES”
Isa Grispum Ferraz: “Novas Demandas na Atuação dos Arquitetos Urbanistas”
Carlos Fernando Andrade: “Descidades”
Vivi Tiezzi: “A Segurança Viária e o Desenvolvimento de Cidades Sustentáveis”
Bruno Mahafuz: “Soluções Digitais Para Uma Cidade Mais Inclusiva”
Monica Schimenes: “Todos os Tons da Inclusão”
Mediadores: Haroldo Pinheiro e Tania Moura
Sexta-feira | 30 de Agosto
Reinaldo Bugarelli; “A Unidade da Diversidade: Desenhando Vias Sustentáveis para o Futuro da Humanidade”
Ruy Marra: “A Influência das Emoções no Eixo Cérebro Coração”
Dr. Nelson de Souza e Silva: “Injustiça Social e Saúde: O Impacto das Condições de Vida no Desenvolvimento Humano”
Raquel Rolnik: “Moradia Adequada é um Direito: Guerra dos Lugares”
Jorge Lobos: “A Arquitetura como Direito Humano”
Roberto Simon: “A União: O Paradigma dos Novos Tempos”
Cid Alledi Filho: “A Arte de Dialogar”
Antonio Toze: “Você é um Produto Cultural: Arte, Imagem e Repertório”
Ligia Costa: “Empreendedorismo com Propósito, o Trabalho Alinhado ao Estilo de Vida”
Joana Kaczan London: Mediador
Paulo Monteiro: Mediador
Robson Santarém: Mediador
Ficou interessado em participar?  Então Inscreva-se aqui!
Sobre O Instituto Niemeyer de Políticas Urbanas, Cientificas e Culturais:
Criado em 02 de junho de 2010, pelo seu Presidente de Honra Oscar Niemeyer e seu bisneto e atual presidente Paulo Sérgio Niemeyer, o Instituto tem como objetivo principal preservar o legado deixado por Oscar Niemeyer e ampliar o impacto das soluções que fazem parte da agenda urbana e social, que sempre fizeram parte de suas criações arquitetônicas e princípios humanos.
O instituto tem ainda como meta o resgate das imensas comunidades carentes que ocupam mais de 60% das grandes cidades do País e o futuro sustentável dos recursos naturais do planeta.
É ainda intuito do Instituto, fomentar plataformas que estejam comprometidas com o bem público e ações que possam solucionar a complexidade urbana do país, além da abordagem dos problemas urbanísticos, que envolvem o que mais atinge o dia-a-dia das pessoas – mobilidade, saneamento, segurança, estrutura educacional prioritária, equipamentos culturais, zoneamentos econômicos, ampliação do IDH e ações que façam todo o tecido urbano ter parâmetros de sustentabilidade responsável e ativo, numa profícua sinestesia entre campo, áreas industriais, de comércio e principalmente suas periferias, reais e simbólicas.
Sobre Paulo Sérgio Niemeyer
A atuação de Paulo Sergio Niemeyer data mais de 20 anos.
Bisneto do grande nome da arquitetura mundial, Oscar Niemeyer, Paulo sempre teve um convívio muito próximo a seu bisavô. Desde sua infância já corria e brincava entre projetos, croquis e giz.
O talento sempre lhe foi nato.
Uma vocação descoberta quando muito jovem e apurada ao longo do tempo, colaborando no desenvolvimento de projetos de Oscar Niemeyer realizados em muitas cidades brasileiras como aqueles construídos no Caminho Niemeyer em Niterói/RJ, Torre de Natal em Natal/RN , o Auditório São Paulo no Parque do Ibirapuera, em São Paulo/SP, Palácio Arariboia, Portugal Pequeno, restauro do Forte do Imbuí, Solar do Jambeiro em Niterói/RJ, Memorial Luis Carlos Prestes em Porto Alegre/RS, entre outros e no exterior a exemplo o Sede do jornal L’Humanité - Saint-Denis – França.
Sempre partilhando com o grande artista Oscar a busca da surpresa arquitetural.
Não faltam “afinidades eletivas” entre Oscar e Paulo Niemeyer: a compreensão de que arquitetura é invenção, a procura de novas formas de comunicação visual, a preocupação em harmonizar espaços cheios e vazios, a eleição pelas curvas, torna seu bisneto o herdeiro das curvas de Niemeyer.
Foi em 2008 que Paulo Passou a se dedicar em projetos próprios, abrindo Niemeyer Arquitetos Associados.
Em 2010, com seu bisavô, abre o Instituto Niemeyer de Políticas Urbanas e Culturais – INPUC, instituição sem fins lucrativos, pessoa jurídica com direito privado.
  Acompanhe a pagina do Instituto no Instagram em @institutoniemeyer e fique por dentro de mais detalhes sobre o evento.
Esperamos você lá!
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Fim de semana no Rio 0800: blocos, shows, meditação e mais!
Rolés 0800 não faltam neste fim de semana no Rio pós-Carnaval! De sexta-feira até domingo, ainda tem muitos bloquinhos de rua para todos os gostos e em todos os cantos, shows, feira de antiguidades e até meditação para dar aquela desacelerada na galera.
Se liga no roteirinho que a Catraca Livre preparou:
1. + Carnaval! Veja a lista de bloquinhos:
Uma das datas mais esperadas do ano no Rio, o Carnaval chegou, passou e ficou! Já se recuperou dos últimos dias e ressurgiu das cinzas, né?! Então partiu mais folia!
Tem bloquinho de rua durante o “findi” pela cidade toda, para todas as tribos. Vem ver a agenda completa dos blocos de rua do Rio:
8/3 (sexta)
Região Central
Só Tamborins Onde: Travessa Mosquera – Lapa Horas: 18h Estilo: Como o nome diz, só tamborins
Ilha do Governador
Boco do Brow Onde: Praça Iaiá Garcia Horas: 18h
9/3 (sábado)
Região Central
Bloco das Poderosas Onde: Rua Primeiro de Março – Centro Horas: 7h
Quizomba Onde: Rua dos Arcos – Lapa Horas: 10h
Chulé de Santa Onde: Largo do Curvelo – Santa Teresa Horas: 10h
Eu Amo Cerveja Onde: Embaixo do Arcos da Lapa – Lapa Horas: 13h
O Fervo Onde: Rua Quintino do Vale – Estácio Horas: 14h
Unidos do Caraxué Onde: Rua Cerqueira, 74 – Paquetá Horas: 15h
Berço do Samba Onde: Travessa Mosqueira – Lapa Horas: 16h
Mistura de Santa Onde: Mirante do Rato Molhado – Santa Teresa Horas: 17h
Zona Sul
Bafafá Onde: Praia de Ipanema, em frente ao Posto 9 – Ipanema Horas: 9h
Se Essa Rua Fosse Minha Onde: Rua Paulo VI, s/n – Flamengo Horas: 10h
Sem Saída Onde: Rua General Severiano,  76 – Botafogo Horas: 14h
Sufridos de Copacabana Onde: Praça Manuel Campos da Paz – Copacabana Horas: 16h
Pela Saco Onde: Praça Corumbá – Botafogo Horas: 17h
Mulheres de Chico Onde: Costão do Leme – Leme Horas: 16h Estilo: Releitura de músicas do Chico Buarque
Grande Tijuca
Superbacana Onde: Praça Afonso Pena – Tijuca Horas: 16h Estilo: Releituras das músicas da Tropicália (Caetano, Gil, Mutantes, Tom Zé, Gal, Jorge Ben Jor…)
Barra, Recreio e Jacarepaguá
Toco Cru Pegando Fogo Onde: Av. Lúcio Costa, 3.300 – Barra Horas: 12h
É Pequeno Mas Não Amolece Onde: Praça Professor Henrique Niremberg – Recreio Horas: 14h
Casa dos Partideiros Onde: Rua Soldado Lino – Anil Horas: 17h
Zona Norte
Vem Comigo Cachaçada Onde: Rua Paramopama, em frente ao restaurante Bom Demais – Ribeira Horas: 13h
Sambado no Miudinho Onde: Rua Soares Caldeira – Madureira Horas: 14h
Sepulta Carnaval Onde: Rua Dr. Bulhões, 660 – Engenho de Dentro Horas: 14h
Fuzuê… Sõ Alegria Pra Você!!! Onde: Rua Chapadinha, 2 – Del Castilho Horas: 16h
Banda Devassa Onde: Rua Patagônia, 75 – Penha Horas: 16h
Zona Oeste
Os 300 Onde: Largo da Tapiranga – Padre Miguel Horas: 16h30
Bloco da Ressaca Onde: Rua Barros de Alarcão – Praça São Pedro – Pedra de Guaratiba Horas: 17h
10/3 (domingo)
Região Central
Monobloco Onde: Rua Primeiro de Março – Centro Horas: 8h
Bonde da Folia Onde: Rua Fonseca Guimarães, 8 – Santa Teresa Horas: 12h
Boêmios da Lapa Onde: Rua Alcindo Guanabara, 15 – Lapa Horas: 14h
Unidos do Rego Barros Onde: Rua Rego Barros, 72 Horas: 16h
Zona Sul
Conjunto Habitacional Barangal Onde: Avenida Vieira Souto, em frente ao Posto 9 – Ipanema Horas: 9h
Fofoqueiros de Plantão Onde: Rua Jardim Botânico, esquina com Pacheco Leão – Jardim Boânico Horas: 10h
Broxadão a Hora é Essa Onde: Avenida Atlântica, esquina com Figueiredo de Magalhães – Copacabana Horas: 14h
Boka de Espuma Onde: Rua Marques de Olinda, entre a Bambina e Rua Muniz Barreto – Botafogo Horas: 16h
Grande Tijuca
Aí Sim! Onde: Praça Xavier de Brito – Tijuca Horas: 14h Estilo: Homenagem à banda Forfun
7 de Paus Onde: Boulevard 28 de Setembro, esquina com Visconde de Abaeté – Vila Isabel Horas: 16h
Barra, Recreio e Jacarepaguá
Tô no Recreio Onde: Avenida Lúcio Costa, Posto 10 – Recreio Horas: 16h
Zona Norte
União dos Blocos da Ilha do Governador Onde: Praça Iaiá Garcia Ribeira Horas: 10h
Quem Vai, Vai, Quem Não Vai, Não Cagueta Onde: Praça Jerusalém – Jardim Guanabara Horas: 18h
Zona Oeste
Malukos da Beira Rio Onde: Travessa Laranja – Vila Kennedy Horas: 14h
Bangay Folia Onde: Rua Figueiredo Camargo, Praça da Kibon – Bangu Horas: 16h
Tamo Junto in Folia Onde: Rua Figueiredo Camargo com Rua Irerê – Padre Miguel Horas: 16h
As informações foram retiradas do Diário do Rio.  Vale lembrar que os horários e locais são de responsabilidade dos blocos.
2. Samba, chorinho e MPB na Praia Vermelha
Toda sexta-feira, acontece uma grande roda com samba de Raiz, chorinho e MPB na Praia Vermelha! O evento organizado pelo Movimento Artístico da Praia Vermelha, órgão cultural e sem fins lucrativos, foi criado com o objetivo de preservar as nossas raízes históricas.
Tem até cadeira no calçadão para você se acomodar melhor enquanto curte a noite!
Quando? Dia 8 de março | De 21h30 a 1h Onde? Praia Vermelha – Urca Quanto? Gratuito
3. Feira do Lavradio
Por causa do Carnaval, a Feira do Lavradio, também conhecida como Feira do Rio Antigo, acontece desta vez no segundo sábado do mês. Há mais de 20 anos, o evento fixo reúne vendedores de antiguidades que vão de vitrolas, máquinas de escrever e objetos de decoração, até novos produtores independentes com moda, design e objetos criativos.
Além dos expositores, tem comemoração pelo Dia Internacional da Mulher: às 16h30, Nai Dias sobe ao palco para relembrar Dona Ivone Lara, Beth Carvalho, Leci Brandão, entre outras musas do samba. O palco fica em frente à Praça Emilinha Borba, na esquina da Rua do Lavradio com Rua do Senado.
Confira 9 bons motivos para visitar a  feira!
Quando? Dia 9 de março | Das 10h às 19h Onde? Rua do Lavradio (entre a Avenida Mem de Sá e a Avenida Visconde do Rio Branco) Quanto? Gratuito
4. Bloco da Paz Interior em Petrópolis
E para quem já quer ir desacelerando, a boa é participar da meditação gratuita que acontece todo sábado no Museu Imperial, em Petrópolis. Organizada pelo Projeto Meditação para Todos, a aula em prol da paz e da união é guiada e aberta para todos.
Desta vez, o evento foi batizado Bloco da Paz Interior e tem como tema “O Poder do Feminino”. Para ficar mais confortável, vale levar uma canga, yoga mat, manta ou uma toalha bem fofinha
Quando? Dia 9 de março | Às 10h Onde? Museu Imperial | Rua da Imperatriz, 220 – Centro – Petrópolis Quanto? Gratuito
5. Arlindinho + Simpatia é Quase Amor + Toni Garrido
Shows, rodas de samba e convidados especiais estão animando o verão carioca na orla da Barra da Tijuca, ali no Posto 1. Enquanto no sábado tem Toni Garrido, a festa é garantida no domingo com a Roda Estação do Samba, Arlindinho e o Bloco Simpatia é Quase Amor. Tudo 0800!
Quando? Dias 9 e 10 de março, a partir das 16h Onde? Avenida do Pepê, Posto 1 – Barra da Tijuca Quanto? Gratuito
Veja também: Conheça o Museu do Samba no Rio e seu acervo riquíssimo!
Fim de semana no Rio 0800: blocos, shows, meditação e mais!publicado primeiro em como se vestir bem
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revistazunai · 7 years
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Torre de Babel 4 - Guillaume Apollinaire por Jorge Lucio de Campos
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POÈMES À LOU (1955)
 I
 Mon Lou ma chérie je t’envoi aujourd’hui la première pervenche
Ici dans la forêt on a organisé des luttes entre les hommes
Il s’ennuient d’être tout seuls sans femme faut bien les amuser le dimanche
Depuis si longtemps qu’ils sont loin de tout ils savent à peine parler
Et parfois je suis tenté de leur montrer ton portrait pour que ces jeunes mâles
           Réapprennent en voyant ta photo
           Ce que c’est que la beauté
Mais cela c’est pour moi c’est pour moi seul
Moi seul ai droit de parler à ce portrait qui pâlit
A ce portrait que s’efface
Je le regarde parfois longtemps une heure deux heures
Et je regarde aussi les 2 petits portraits miraculeux
           Mon coeur
La bataille des aéros dure toujours
La nuit est venue
           Quelle triste chanson font dans les nuits profondes
           Les obus qui tournoient comme de petits mondes
M’aimes-tu donc mon coeur et ton âme bien née
Veut-elle du laurier dont ma tête est ornée
J’y joindrai bien aussi de ces beaux myrtes verts
Couronne des amants qui ne sont pas pervers
En attendant voici que le chêne me donne
           La guerrière couronne
Et quand te reverrai-je ô Lou ma bien-aimée
Reverrai-je Paris et sa pâle lumière
Trembler les soirs de brume autour des réverbères
Reverrais-je Paris et les sourires sous les voilettes
Les petits pieds rapides des femmes inconnues
La tour de Saint-Germain-des-Près
La fontaine de Luxembourg
Et toi mon adorée mon unique adorée
Toi mon très cher amour
  II
 Jolie bizarre enfant chérie
Je vois tes doux yeux langoureux
Mourir peu à peu comme un train qui entre en gare
Je vois tes seins tes petits seins au bout rose
Comme ces perles de Formose
Que j’ai vendus à Nice avant de partir pour Nîmes
Je vois ta démarche rythmée de Salomé plus capricieuse
Que celle de la ballerine qui fit couper la tête au Baptiste
Ta démarche rythmée comme un acte d’amour
Et qui à l’hôpital auxiliaire où à Nice
Tu soignais les blessés
T’avait fait surnommer assez justement la chaloupeuse
Je vois tes sauts de carpe aussi la croupe en l’air
Quand sous la schlague tu dansais une sorte de kolo
Cette danse nationale de la Serbie
 Jolie bizarre enfant chérie
Je sens ta pâle et douce odeur de violette
Je sens la prèsqu’imperceptible odeur de muguet de tes aisselles
Je sens l’odeur de fleur de marronnier que le mystère de tes jambes
Répand au moment de la volupté
Parfum prèsque nul et que l’odorat d’un amant
Peut seul et à peine percevoir
Je sens le parfum de rose très douce et lointaine
Qui te précède et te suit ma rose
   POEMAS A LOU (1955)
 I
 Lou querida te envio hoje a primeira pervinca
Aqui na floresta os homens organizaram lutas
Enfadados solitários sem mulheres urge entretê-los aos domingos
Estão há tanto tempo longe de tudo que só sabem falar
E às vezes tentado fico a mostrar-lhes teu retrato para que estes jovens
           Vendo a tua foto reaprendam
           O que a beleza é
Mas isso é só pra mim só pra mim só
Tenho o direito de falar a esse retrato que empalece
A esse retrato que se apaga
Que fito às vezes por muito tempo uma hora duas
E também os 2 pequenos retratos milagrosos
           Meu coração
A batalha aérea parece durar para sempre
A noite caiu
           Que triste canção nas noites profundas
           A dos obuses que giram como microcosmos
Diz se me amas coração diz se tua alma bem-nascida
Quer os louros que me ornam a cabeça
Aos quais juntarei belas murtas verdes
Coroa dos amantes que não são perversos
Enquanto espero que o carvalho me forneça
           A coroa guerreira
E quando te verei ó Lou minha bem-amada
Reverei Paris e sua pálida luz
Tremer nas noites brumosas junto aos lampiões
Reverei Paris e os sorrisos atrás dos véus
Os pezinhos rápidos de mulheres que não conheço
A torre de Saint-Germain-des-Près
A fonte de Luxemburgo
E a ti minha adorada minha única adorada
A ti meu amor mais querido
  II
 Bela estranha criança querida
Vejo teus doces olhos lânguidos
Morrerem aos poucos como um trem que estaciona
Teus seios teus pequenos seios de bico rosado
Como as pérolas de Formosa
Que vendi em Nice indo para Nîmes
Vejo teu passo ritmado de Salomé mais caprichoso
Que o da dançarina que levou o Batista à perdição
Teu passo ritmado como um ato de amor
Que no hospital auxiliar em Nice
Onde cuidavas dos feridos
Fez com que te chamassem a tal
Vejo teus saltos de carpa e tuas ancas no ar
Quando febrilmente dançavas um tipo de kolo
A dança nacional da Sérvia
Bela estranha criança querida
Sinto teu pálido e doce aroma de violeta
O quase imperceptível aroma de junquilho de tuas axilas
O aroma de flor de castanha que o mistério de tuas pernas
Em volúpia exala
Perfume quase nulo que só o olfato de quem ama
Pode captar
Sinto o perfume de rosa doce e remota
Que te precede e segue minha rosa
LE BESTIAIRE OU CORTÈJE D’ORPHÉE /  
O BESTIÁRIO OU CORTEJO DE ORFEU (1911)
  LE CHAT
Je souhaite dans ma maison:
Une femme ayant sa raison,
Un chat passant parmi les livres,
Des amis en toute saison
Sans lesquels je ne peux pas vivre.
  O GATO
O que quero ter em casa:
Uma mulher sensata,
Um gato entre os livros.
A toda hora amigos
Sem os quais não vivo.
  LA SOURIS
Belles journées, souris du temps,
Vous rongez peu à peu ma vie.
Dieu! Je vais avoir vingt-huit ans,
Et mal vécus, à mon envie.
  O RATO
Velho amigo, que bonito!
Roeu-me a vida, devagar.
Vários anos mal vividos
Vinte e oito, que azar!
  LA CHENILLE
Le travail mène à la richesse.
Pauvres poètes, travaillons!
La chenille en peinant sans cesse
Devient le riche papillon.
  A LAGARTA
Mãos à obra, poeta,
Se o trabalho gratifica!
Vira rica borboleta
A lagarta que se aplica.
  LA PUCE
 Puces, amis, amantes même,
Qu’ils sont cruels ceux qui nous aiment!
Tout notre sang coule pour eux.
Les bien-aimés sont malheureux.
  A PULGA
Pulga amiga, quase amante,
Como é cruel quem ama!
De seu amado suga o sangue
E o infeliz nem reclama.
   LE POULPE
 Jetant son encre vers les cieux,
Suçant le sang de ce qu’il aime
Et le trouvant délicieux,
Ce monstre inhumain, c’est moi-même.
  O POLVO
Sugando o sangue amado,
Jorrando tinta a esmo,
Olhos cheios de agrado,
Esse monstro, eu mesmo.
  LE PAON
En faisant la roue, cet oiseau,
Dont le pennage traîne à terre,
Apparaît encore plus beau,
Mais se découvre le derrière.
  O PAVÃO
Abrindo-se em leque, o pavão,
Cujas plumas tocam o chão,
Parece ainda mais fagueiro,
Embora mostre o traseiro.
  Tradução: Jorge Lucio de Campos
Guillaume Apollinaire, escritor francês de origem polonesa, nasceu em 1880. Poeta, estudioso de artes plásticas e dramaturgo, esteve ligado aos movimentos de vanguarda do início do século XX, como o cubismo e o futurismo. Lutou na I Guerra Mundial, sendo gravemente ferido; de volta a Paris, levou vida boêmia, desregrada, tendo inclusive publicado obras pornográficas para ganhar seu pão. Faleceu em 1918, ano de conclusão do conflito bélico. A poesia de Apollinaire, inovadora (sobretudo Alcools, de 1913, e Caligramas, de 1918) adotou recursos como o verso livre, a supressão da pontuação, as "palavras em liberdade" e recursos espaciais da caligrafia ideogrâmica chinesa. Apollinaire destacou-se também como dramaturgo (As Mamas de Tirésias, 1917), crítico de artes plásticas (Os Pintores Cubistas, 1913)  e ensaísta (O Espírito Novo e os Poetas, 1946 ), e é de sua autoria o termo "surrealista". De sua enorme produção, é a poesia que ocupa o primeiro plano; além das coletâneas citadas, merecem destaque o Bestiário (1911), Choix de Poésies(1946), Poèmes Secrets a Madelaine (1949) e Poèmes (1962). Apollinaire exerceu notável influência sobre os modernistas brasileiros, nos anos 20, como Mário e Oswald de Andrade.
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professoraevelyn · 5 years
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Modernismo
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O Modernismo é uma escola literária que surgiu no início do século XX, após o pré-modernismo, em um momento conturbado. Esse movimento literário representa a ruptura com padrões e a inovação.
Em Portugal, seu marco inicial deu-se em 1915 com a publicação da Revista Orpheu. No Brasil, este movimento possui como marco simbólico a Semana de Arte Moderna, realizada em 1922, na cidade de São Paulo, devido ao Centenário da Independência.
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Esse movimento ocorreu entre as duas Guerras Mundiais. Era um período agitado e de diferenciações de ideias, em que as pessoas desejavam lutar pelo seu país. Porém, em contrapartida aconteciam crises políticas, tornando o período mais tenso.
A Primeira (1914-1918) e a Segunda (1939-1945) Guerras Mundiais não se concentravam em um só país, era no mundo todo.
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Nessa mesma época, outros fatos estavam em andamento, como:
 O crescimento da industrialização;
 A Teoria da Relatividade de Einstein;
 A Teoria Psicanalítica de Freud;
 As transformações tecnológicas (eletricidade, telefone, avião, cinema).
Em Portugal, com a Proclamação da República Portuguesa, surgiam dois partidos políticos: os Situacionistas e os Inconformados.
Esses dois partidos pensavam de forma opostas, e por conta disso cada um se expressava de um jeito diferente.
Os Situacionistas lançam a Revista Águia que trazia a proposta do saudosismo, que nada mais é que um resgaste através da literatura dos anos gloriosos de Portugal. Eles não queriam uma ruptura com o passado, desejavam manter-se com a época que Portugal era gloriosa. Já os Inconformados almejavam romper com o padrão e estilo, e propunham inovação.
Todas essas situações influenciam os pensamentos dos autores e artistas plásticos.
O Modernismo se divide em três gerações:
Primeira Geração (1915-1927)
A primeira geração do Modernismo é chamada de Geração Orpheu ou Orfismo, porque ficou atrelada à revista Orpheu. Ela foi publicada com a iniciativa de Fernando Pessoa, Mário de Sá Carneiro e Almada Negreiros. Com visão futuristas e ideias que rompessem com os padrões do passado, trouxe grande escândalo na sua primeira e segunda publicação. A sua duração foi em torno de um ano, devido a problemas financeiros após o suicídio de Mário de Sá Carneiro, em 1916.
As Vanguardas Europeias que influenciaram essa geração foi o Futurismo e o Expressionismo, e os seus principais autores são:
Fernando Pessoa (1888-1935): o autor mais influente e a personalidade do modernismo em Portugal. Escreveu “Mensagem” e criou os heterônimos Alberto Caeiro ("Pastor Amoroso", "Poemas Inconjuntos"), Ricardo Reis ("Prefiro Rosas", "Breve o Dia") e Álvaro de Campos ("Ode Marítima", "Tabacaria");
Mário de Sá Carneiro (1890-1915): o autor tinha obras com temas que girava em torno da insatisfação psicológica. Escreveu contos como "Princípio", "A Confissão de Lúcio", "Céu em Fogo", bem como poesias. São exemplos "Dispersão", "Indícios de Oiro", "Poesias";
Almada Negreiros (1893-1970): artista plástica, que escreveu manifestos futuristas, textos doutrinários, peças teatrais, entre outros.
Segunda Geração (1927-1940)
O segundo momento do Modernismo é chamado de Presencismo. Iniciou-se em 1927 com o lançamento da revista Presença. A revista foi fundada por Branquinho da Fonseca, João Gaspar Simões e José Régio.
O objetivo desse grupo era dar continuidade ao trabalho iniciado com a Revista Orpheu, com ideias de literatura viva.
Principais autores e algumas obras que se destacam:
José Régio (1901-1969): foi escritor, diretor e editor da Revista Presença. Escreveu "Poemas de Deus e do Diabo", "Jogo da Cabra-Cega", "Há mais Mundos";
João Gaspar Simões (1903-1987): influente crítico e investigador literário. Escreveu "Romance numa Cabeça", "Amigos Sinceros", "Internato";
Branquinho da Fonseca (1905-1974): o autor usou também o pseudônimo de António Madeira. Escreveu "Poemas", "Mar Coalhado", "Bandeira Preta".
Terceira Geração (1940 até os dias atuais)
A Terceira Geração e o último momento do Modernismo. Iniciou-se em 1940, com a publicação de Gaibéus, de Alves Redol. Esse período é chamado de Neorrealismo, pois apresenta uma literatura engajada com os motivos sociais e políticos. É considerado um movimento ideológico e eclético. Além disso, caracterizou-se também pela oposição ao ditador Antônio de Oliveira Salazar.
Principais autores e algumas obras:
Alves Redol (1911-1969): o primeiro romancista dessa nova tendência escreveu: "Glória", "Marés", "A Barca dos Sete Lemes";
Ferreira de Castro (1898-1974): é o autor mais importante dessa geração. Escreveu "Emigrantes", "A Selva", "Eternidade";
Soeiro Pereira Gomes (1909-1949): comunista, sua obra prima é "Esteiros". Escreveu, ainda, "Contos Vermelhos", "Engrenagem".
Principais representantes do Pré-Modernismo e do Modernismo no Brasil:
Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Lima Barreto, Augusto dos Anjos, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Alcântara Machado, Manuel Bandeira, Cassiano Ricardo, Carlos D. de Andrade, Cecília Meireles, Vinicius de Morais, Murilo Mendes, Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Jorge de Lima, José Lins do Rego, Thiago de Mello, Ledo Ivo, Ferreira Gullar, João Cabral de Melo Neto, Clarice Lispector, Guimarães Rosa, Olavo Bilac, Menotti Del Picchia, Guilherme de Almeida, Ronald de Carvalho, Ribeiro Couto, Raul Bopp, Graça Aranha, Murilo Leite, Mário Quintana, Jorge Amado, Érico Veríssimo;
Escritores do Modernismo e suas obras
Bibliografia:
Módulo do ensino integrado: língua portuguesa. São Paulo: DCL, 2002. p. 92-98. https://www.youtube.com/watch?v=sA7Z-D-cMrg
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folhadefeira · 6 years
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490 candidatos concorrem a deputado federal na Bahia; confira a lista
Foto: Robson Mendes/ Secom/ PMS
  A votação do primeiro turno das eleições será realizada já nesse domingo (7) e, entre os cargos que serão votados, está o de deputado federal.
Segundo dados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os baianos têm entre 490 candidatos para escolher para as 39 vagas disponíveis no Congresso. Do total de postulantes, 33 tentam a reeleição.
Veja a lista completa:
POPÓ     PDT     1299 ADAILTON DIAS     PROS     9099 BERG DA ARAGOM     DEM     2588 ADALTO FILHO     DC     2777 DR ADEMAR RIBEIRO     PDT     1256 IRMÃO AD GUARDA     PV     4333 ADILSON SILVA     PSL     1777 ADNA LEAL     AVANTE     7011 ADOLFO VIANA     PSDB     4545 ADRIANA VAQUEIRA     PODE     1900 AFONSO FLORENCE     PT     1301 AILTON SANTOS     PTC     3635 BARRO O HOMEM DOS VIDEOS     PHS     3134 ALAN XAVIER     REDE     1805 ALBA REGINA     PHS     3180 PROFESSR ALBERTO CAMPOS     PATRI     5152 ALCIDÃO     DEM     2501 SANTO     PSOL     5055 NÉIA BARRETO     PPL     5477 ALDO RABELO     PDT     1255 SANDRA SANTOS     PDT     1211 ALEX SANTANA     PDT     1223 DRª ALEXANDRA GARRIDO     PATRI     5125 ALEXANDRE GUERRA     PATRI     5150 ALEXANDRE MARQUES     PRP     4477 ALEX BRITO     REDE     1833 CORONEL CASTRO     PDT     1277 ALICE PORTUGAL     PC do B     6522 ALÍRIO CAVALCANTI     DC     2717 ALTALANO ANDRADE     PSOL     5067 AMANDA TOSTA     PATRI     5109 ANA CLAUDIA     DC     2744 ANA CRISTINA SOUZA DOS SANTOS     PSDB     4550 ANA SANTANA     PPL     5488 ANA PAULA CUNHA     MDB     1556 ANA PAULA     PDT     1238 PAULA PAZ     PATRI     5188 ANA RITA TAVARES TEIXEIRA     PMB     3535 SHEILA LEMOS     DEM     2515 ANA VIRGINIA     DEM     2598 ANDERSON XARÁ     PTC     3626 POLICIALFEDERAL ANDERSON MUNIZ     PTC     3637 IGOR KANNARIO     PHS     3111 ANDRE ELOY     MDB     1580 ANDRE O COBRADOR     PMN     3377 ANDRÉA REIS     REDE     1845 MISSIONARIA ANDRÉA SILVA     PROS     9011 ANGELITA ALVES     DC     2729 ARAUJO BIKE     REDE     1812 TONHA MAGALHÃES     DEM     2522 ANTONIO BATISTA     PMN     3315 ANTONIO CARLOS     MDB     1525 ANTONIO LEAL     SOLIDARIEDADE     7711 IMBASSAHY     PSDB     4555 ANTONIO BRITO     PSD     5510 DR. MANGABEIRA     PDT     1236 ANTONIO MATOS     MDB     1505 CARRETA     PRTB     2812 ANTONIO NORONHA     MDB     1567 TONY NEIVA     DEM     2578 PAI ROBINHO     PROS     9000 TOINHO DA RITMO     PATRI     5105 CAPITÃO TADEU     PDT     1210 WALDIR     PV     4343 SGT ARIELSON     PSL     1701 ARY BEZERRA     PV     4338 BAIANO     MDB     1530 ARLICE GOMES     PDT     1230 CARLOS HENRIQUE     PRP     4445 AROLDO PINTO     PSB     4013 ARTHUR MAIA     DEM     2512 AURENIA TORRES     PODE     1955 AURENICE BRAGA     PSDB     4511 DUQUINHA     PSOL     5098 AVANI A LOIRA     DEM     2545 AVONI     PSOL     5001 AZIZ RAMOS     DC     2727 BENITO GAMA     PTB     1400 BERNARDA SANTOS     PSOL     5022 BETA REIS     AVANTE     7044 CAMILA GODINHO     REDE     1809 CARLITO FERREIRA     PR     2233 CARLOS DOCIO     PSOL     5010 KADU SILVA     PSOL     5042 CACÁ LEÃO     PP     1115 CARLOS VIGILANTE     PSOL     5088 LELEGO     MDB     1581 CARLOS MARTINS     PT     1363 TITO     AVANTE     7070 PROF. CARMEN SENTO SÉ     PDT     1267 CASSIO     MDB     1511 CELENE MIRANDA     PRP     4460 CEZAR FERREIRA     PHS     3155 CEZAR LEITE     PSDB     4510 CEZAR ALMEIDA     NOVO     3000 CHARLES FERNANDES     PSD     5511 IRMAO CHARLSTON     AVANTE     7007 PROFº CHRISTIANO     PSOL     5040 DELEGADA NEGONA     PSOL     5009 CLAUDIA OLIVEIRA     PROS     9013 CLAUDIO CAJADO     PP     1122 CLAUDIO ABDALA     PODE     1930 CLAUDIO MARTINS     PTC     3678 CLAUDIO CAMINHONEIRO     PSOL     5011 CLAUDIO SILVA     PHS     3131 CLECIA GUIMARAES     PSL     1725 CLEIDE COUTINHO     PSOL     5015 PROFESSOR CLEISSON     REDE     1811 COSME ARAÚJO     PDT     1222 COSME BRITO     PSL     1712 CRISLANE CONCEIÇÃO     PSOL     5035 PRETA     PRP     4455 DRA CRISTIANE BACELAR     PRB     1000 CRISTINA PORTO     PT     1331 DR. CUSTÓDIO     PHS     3133 PROF. DAMIAO     PSOL     5051 DANIEL ALMEIDA     PC do B     6565 DR. DANIEL     SOLIDARIEDADE     7755 DANIELA CARDOSO     PRTB     2890 DANIELE MELO     PATRI     5116 DANIELLY CRESPY     PCO     2929 DAVID SALOMÃO     PRTB     2824 PROF. DAYANE PIMENTEL     PSL     1717 DEISE SANTOS     MDB     1561 DÊJANE SOUZA     PTC     3699 DELMA GAMA     PRTB     2890 DENILSON OLIVEIRA     PTC     3634 CIANO FILHO     PROS     9010 DETINHA MARTINS     PSC     2025 DEUSDETE PIRES     PTC     3601 DR DIRAN FILHO     PATRI     5123 DULCE AQUINO     PSOL     5023 CHARLES BAIANO     PATRI     5170 EDIGAR MÃO BRANCA     PV     4313 EDI AGUIAR     NOVO     3033 EDINALDO CAPOTEIRO     PRP     4444 VADO MALASSOMBRADO     DEM     2544 EDKLERCIO     MDB     1555 EDNA SANTOS     PDT     1205 EDSON DOURADO     PSOL     5046 TOTÓ DA AMBULANCIA     SOLIDARIEDADE     7744 EDSON PIMENTA     PHS     3113 VANIA SANTOS     PSOL     5077 EFRAIM SOARES     REDE     1877 ELAYNE SOUZA     PSOL     5021 ELI SAMUEL     PATRI     5112 ELIAN MELO     PATRI     5141 ELIANA CABRAL     PRP     4478 ELIEL AMANCIO     MDB     1565 ELISANGELA     PT     1334 ELMAR     DEM     2552 ELZIMAR COSTA     PTC     3638 MANELÃO     PATRI     5110 TIO EMILIO     DC     2733 ENOQUE MATOS     PSOL     5020 PASTOR ENOQUE     REDE     1801 ERICA ALVES     DEM     2535 PROFª ERICA BATISTA     PP     1133 ERIVELTON SANTANA     PATRI     5151 TIA ERON     PRB     1012 EUDES OLIVEIRA     PSOL     5060 O PASTOR EUNAPIO     PSC     2018 SARGENTO MORGADO     PTC     3663 EVERALDO ROCHA     PATRI     5157 EZEQUIAS SILVANO     PRP     4415 FABIANE     PDT     1291 FABIANO RESENDE FAFITO     PMN     3322 DR. FABIO QUINTÃO     PSL     1789 FABIO RODRIGUES     PRTB     2829 FABIO RODRIGUES     PRTB     2829 FABRICIO FIGUEREDO     PDT     1200 FELIX MENDONÇA     PDT     1234 FERNANDA BRITO     PTC     3603 DR FERNANDO CORRÊLO     PMN     3300 FERNANDO DA GATA     PROS     9055 FLORIANO DE ANDRADE     PCO     2900 LOURA     PV     4355 FRANCISCO FILHO     PATRI     5144 CHICO FRANCO     DEM     2510 FRANDERRAK     PSOL     5050 FRANK CERQUEIRA     PTC     3645 KOJACK     DEM     2516 GENILVADO AZEVEDO     REDE     1870 GEOVANA AMENO     PSC     2022 GERSON DAS FITAS     PSOL     5056 GERSON GABRIELLI     MDB     1512 GERUSA SAMPAIO     DEM     2577 GILDASIO CUNHA     PSOL     5012 APOSTOLO GILDEMBERGUE MARINHO     PTC     3633 GISLENE PEREIRA     MDB     1502 GIL FIUZA     PSC     2000 GUILHERME GALVÃO     PSL     1744 MARINA DA FARMÁCIA     PMN     3325 HAMILTON ASSIS     PSOL     5090 HEBER SANTANA     PSC     2020 PEDREIRA     PMN     3333 HERNANI SÁ     MDB     1559 HUGO DE RENE     REDE     1815 IAGO GOMES     PSOL     5068 IPORAN     PDT     1240 ISAAC     PC do B     6555 KENNO FERREIRA     PSOL     5024 ITAMAR ALVES     PSOL     5049 IVALDO SANFER     PDT     1217 IVONE OLIVEIRA     PPS     2377 IZA ORETTI     PHS     3115 JACSON DE MARIA DE BOSCO     PATRI     5102 DR JADSON LUIZ     AVANTE     7010 JAMILTON FERNANDES     PSOL     5044 JANAINA DO ARENOSO     PMN     3388 JANDIRA RODRIGUES     MDB     1516 JANSER MESQUITA     MDB     1560 JARDEL BARROS     NOVO     3077 JEFFERSON – CAFÉ     NOVO     3024 JÉSSICA PIRES     REDE     1817 JOANITA SOUZA     PROS     9047 JOAO ALCIDES     PATRI     5115 JOÃO  ALESSANDRO DO MONTE     PTC     3600 DR JAC     PROS     9090 BACELAR     PODE     1919 JOÃO BACELAR     PR     2288 CARLINHOS CAMELÔ     DEM     2576 JOAO EDSON     PHS     3110 DR. JOAO BARROS     PSL     1755 JOÃO GUALBERTO     PSDB     4567 JOÃO ROMA     PRB     1025 JOÃO DE FURÃO     PHS     3145 NINO TORQUATO     PDT     1244 JOCEVAL RODRIGUES     PPS     2300 JOEDSON     PSL     1774 JONATAS LISBOA     DEM     2599 JORGE FRANÇA     REDE     1848 BEIJOCA     DEM     2509 JORGE SOLLA     PT     1313 JOTA L     PDT     1213 SD. JOSAFÁ RAMOS     PHS     3190 PASTOR ABILIO SANTANA     PHS     3100 ZÉ CALOI     PTC     3655 PEDRA DESSE CHAO     MDB     1514 ALVARO RIOS     DC     2707 JOSE ROCHA     PR     2222 EU SOU CALAZANS     PRTB     2856 ALELUIA     DEM     2555 CAIO CHECON     SOLIDARIEDADE     7725 PROFESSOR GUILHERME     PATRI     5121 JOSE CARLOS ARAUJO     PR     2200 ZÉ NETO     PT     1323 JUCA NUNES NETO     DEM     2529 ZÉ DO SERTÃO     PTC     3698 ERICO RIBEIRO     PRTB     2888 JOSE GUIRRA     PSOL     5004 QUEIROZ     PATRI     5166 REVERENDO KENAIDY AMORIM     PSL     1720 MARCELO NILO     PSB     4000 MARCOS LISBOA     PSOL     5099 MOZART TANAJURA JUNIOR     PSOL     5033 JOSÉ NUNES     PSD     5577 ZÉ DO LICIO     PTC     3612 ZÉ RAIMUNDO     MDB     1515 ROBERIO DA CESTA BÁSICA     PRTB     2899 JOSE RODRIGUES     DEM     2502 WELDON DE ZÉ ISAAC     DEM     2520 ANY CARVALHO     PATRI     5118 JOSEANE NATIVIDADE     PHS     3105 JOSEILDO RAMOS     PT     1361 JOSIAS GOMES     PT     1312 JOUSE CARMO     PHS     3199 JOVENICE SANTANA     REDE     1887 JULIANA CARNEIRO     PATRI     5120 PROFESSOR JULIO     REDE     1881 JULIO CESAR     AVANTE     7060 AMIGO JU     PSL     1733 PROFESSOR JUSSILVIO PENA     PSL     1707 KATIA ALVES     DEM     2503 DRA KÁTIA NOVAES     PP     1199 KLEBER DOUTOR SAUDE     PTC     3644 KLEBER BOCÃO     MDB     1526 LAINA CRISOSTOMO     PSOL     5013 LAURO AMORIM     AVANTE     7013 LENI GOMES     PPL     5413 PASTORA LENICE BRANDÃO     DEM     2561 LEO KRET     DEM     2524 LEO PRAZERES     NOVO     3021 LEUR LOMANTO JR     DEM     2525 LEVI AMARAL     PATRI     5107 LÍDICE DA MATA     PSB     4040 LINDIMAK     PPL     5454 LUCAS     AVANTE     7088 LU DE RONY     PHS     3125 LU DE ALEMÃO     MDB     1520 LUCIANO ARAUJO     SOLIDARIEDADE     7777 LUCIANO SOUSA     MDB     1533 PASTOR LUCIANO BRAGA     PRTB     2800 LUCILENE SANTOS     PTB     1410 LU CERQUEIRA     PSDB     4522 LUCY MATTOS     PV     4334 LÚCIO VIEIRA LIMA     MDB     1518 CARLINHOS MOURA     PTC     3614 BASSUMA     AVANTE     7033 CAETANO     PT     1300 LUIZ DA FEIRA     PPL     5411 LUIZ UAQUIM     MDB     1569 LULU     PSC     2050 LUIZ ROGERIO LEAL     PSDB     4560 LUIZA CAROLINE     PSL     1765 LYNDON JOHNSON     PSL     1778 MAGNO ROCHA     PSOL     5052 MANDYRA DE OLIVEIRA RAMOS     PATRI     5101 PASTOR SARGENTO ISIDÓRIO     AVANTE     7000 MANU     PT     1369 MARCELA PEREIRA     PSOL     5062 MARCELO SANTANA     DC     2700 MARCELLE MORAES     PV     4345 MARCELO MELO     PHS     3188 IRMÃO MARCELO CAMPOS     PROS     9077 MARCELO DOURADO     PDT     1245 MARCIA SILVA     PSOL     5065 MARCIO MARINHO     PRB     1010 CABO MARCIO     PATRI     5138 MÁRCIO JANDIR     DEM     2580 MÁRCIO COLÔNIA     DEM     2517 DR. MÁRCIO ROGÉRIO     DEM     2558 MARCO VARJÃO     PATRI     5130 MARCOS LEMOS     REDE     1888 MARCOS DO MONTE     PHS     3123 MARCOS LIMA     PRP     4470 MARCOS MEDRADO     PP     1123 PASTOR MANASSÉS     PSD     5500 MARCOS DA HORA     PTC     3622 AURELIO DOURADO     MDB     1500 MARCOS ARAÚJO     PSDB     4564 MARCOS VIEIRA     PROS     9012 MARIA DE DEUS     PSOL     5091 BETHANIA AMORIM     PTB     1446 CELIA  SILVA     PDT     1283 CORAÇÃO DE MÃE     PDT     1268 DA LUZ     PSB     4010 GRAÇA DA CESTA     PSOL     5085 MARIA MENEZES     PSOL     5030 MARIA LUCIA MISSIONÁRIA     AVANTE     7065 MARIA LÚCIA     PRP     4456 MADALENA MOURA     PATRI     5135 MÁRCIA GOMES     PSDB     4567 QUITERIA     AVANTE     7077 RUBY SANTOS     PSOL     5005 MARIA SANTANA     AVANTE     7015 LÊDA FRANÇA     DEM     2533 PROFª MARINALVA FERREIRA     DEM     2574 MARINALVA GUIMARÃES     MDB     1588 MARIO DINIZ     PSOL     5000 MÁRIO NEGROMONTE JR     PP     1111 MARLON DE POÇO CENTRAL     PATRI     5136 MARUSE DANTAS     MDB     1503 MAURO TORRES     DC     2701 MEIRINHA     REDE     1800 MEIREVANIA NASCIMENTO     PHS  ��  3189 MIGUEL DA CAIXA     PSOL     5075 BANDA ROXA     MDB     1599 MILTON BARBOSA     MDB     1554 MIRIAN MARTINEZ     PSD     5533 MÔNICA MARAPARA     MDB     1577 NAIÁ TOTINHA     PV     4303 NEEMIAS GONÇALVES     PPL     5490 NEIVA MARIA     DC     2706 NÉLIA CARVALHO     PPL     5433 REI NELSINHO DA KAMYS     PRTB     2833 PELEGRINO     PT     1346 NESTOR NETO     MDB     1578 BISPO NILTON SENA     PATRI     5167 NIVALDO TEIXEIRA     PDT     1231 NOELIA SANTA ROSA     PSOL     5078 NUBIA ESTRELA     NOVO     3010 BINHA SHALOM     PROS     9049 NYCOLLE BRAZ     DC     2711 ODIOSVALDO VIGAS     PDT     1212 PALHINHA     DEM     2511 SARGENTO JOEL     PSC     2077 OTTO ALENCAR FILHO     PSD     5588 PÂMELA CIRQUEIRA     PDT     1266 PATRICIA SOUZA     PATRI     5114 PATI VANZIN     PROS     9056 PAULO ALMEIDA     PATRI     5100 PAULO MARTINS     PHS     3132 PAULO MENESES     DEM     2566 NETO     PSOL     5018 PAULINHO CADEIRANTE     PSB     4004 PAULO RIBEIRO     PSOL     5054 PAULO MAGALHÃES     PSD     5529 PAULO AZI     DEM     2526 PEDRO AMORIM     PDT     1232 PEDRO ARAUJO – PEDRINHO     DEM     2536 PEDRO ARNALDO     MDB     1522 PERILIA BULCÃO     MDB     1535 LORA     PTC     3630 PRAXEDES     PTC     3606 CABO ARAPONGA     PATRI     5134 PRINCE KERNER     PROS     9018 PRISCILA SOUZA     MDB     1544 PRISCILA CHAMMAS     NOVO     3030 QUELEM ROSA     DEM     2565 RAFLE SALUME     DC     2722 RAIMUNDO COSTA     PRP     4422 RAIMUNDO MIRANDA     PDT     1250 PASTOR RAIMUNDO NONATO     PTC     3611 CACIQUE RAMON TUPINAMBÁ     REDE     1803 RAUL ARRAZ     SOLIDARIEDADE     7733 HOLLYFIELD     DEM     2500 REINALDO     PTC     3670 PROFESSOR RENAN SAO PEDRO     PSOL     5081 RILZA GALLO     DEM     2540 RITA MACHADO     MDB     1506 RITA DE CASSIA     PHS     3191 CASSIA SANTANA     PDT     1288 RIVAILTON     PTC     3636 ROBERTO DIAS     PDT     1207 DR GIBSON     PATRI     5155 ROBERTO JOSÉ     REDE     1818 ROBSON PETISCO     PATRI     5106 ROGERIO LEMOS     PATRI     5111 DA LUZ     PRTB     2828 ROMÉRIO DO BLOCO PICA-PAU     DC     2728 ROMILDO CAMPODONIO     PROS     9009 RONALDO CARLETTO     PP     1144 RONALDO SANTOS     PSOL     5079 ROSE LIMA     PSOL     5076 ROSE KATIANI     PSC     2044 ROSEANE DIAS     PRTB     2827 ROSE DO POVO     PHS     3161 ROZANIA MACEDO     PATRI     5133 RUBENILSON DO POVO     DEM     2505 RUI MENDES     PHS     3177 RUI MACEDO     MDB     1510 RUITER FRANCO     PATRI     5199 RUY LIMA     MDB     1563 SAULO DE ZÉ DO GALO     DEM     2519 SAULO CALMON     DEM     2550 MARA BRITO     PPL     5445 SERGIO BARRADAS CARNEIRO     PV     4310 SERGIO PORTELLA     AVANTE     7012 SÉRGIO BRITO     PSD     5580 SEVERIANO ALVES     PTB     1414 SHEYLA NUNES     PSDB     4512 SILVANA RIBEIRO     PP     1116 SILVANA OLIVEIRA     PTC     3621 SILVANDIRA LUZ     PTC     3631 SILVIO HUMBERTO     PSB     4012 SIMONE GOMES     DC     2712 SIMONE OLIVEIRA     PSC     2005 SIMONE MENDES     PSD     5566 SINVAL SILVA     PATRI     5117 SOLON PINHEIRO     PV     4300 SONJA VASCONCELOS     PATRI     5177 TAILÂNDIA     PSD     5520 TARGINO GONDIM     PV     4363 TATI BOMFIM     PV     4320 TATIANE SANTOS     PTC     3690 TELMA NONATO     PSOL     5095 TEODORO RIBEIRO     PTC     3610 TEREZA MENSITIERI     NOVO     3040 TEREZINHA     PDT     1253 TONISLEI SANTA CRUZ     REDE     1890 BIRA DO JEGUE     DEM     2541 PROFº UILSON     PSOL     5089 ULDÚRICO JÚNIOR     PPL     5400 VALDEMAR BORGES     MDB     1550 VAL DO BARREIRO     MDB     1543 DENINHO GUIMARÃES     DEM     2560 MILITAO     PHS     3101 SGTº VALDIMAR DE JESUS     MDB     1589 VALDIR RIBEIRO     PHS     3163 VALMIR ASSUNÇÃO     PT     1310 VALMIR     AVANTE     7066 VALTER DAS VIRGENS     PHS     3144 VALTERIO LIMA     PHS     3169 VERA GOMES     DEM     2527 VERA LÚCIA     PT     1332 VICTOR BORIS     PTC     3677 VICTOR THIAGO     PROS     9035 VILMA CARNEIRO     REDE     1810 NICE PEDREIRA     MDB     1587 VIVIANE PAIM     PRP     4423 BRITES PORTUGAL     PATRI     5122 WALDENOR PEREIRA     PT     1322 O TABAREU     PSOL     5070 PASTOR WALISSON     PSOL     5025 ALVARENGA     PDT     1233 WASHINGTON VELOSO     PDT     1239 WILLY TEIXEIRA     PDT     1214 WILSON GOMES     PMN     3313
O post 490 candidatos concorrem a deputado federal na Bahia; confira a lista apareceu primeiro em Folha de Feira.
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portalcapoeira · 6 years
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Mestre Waldemar e sua turma através das lentes de Marcel Gautherot
Nos últimos dias, postei diversas fotos em preto e branco do Mestre Waldemar e sua turma. Todas e esta foto foram feitas pelo Francês Marcel Gautherot que leu o livro Jubiabá de Jorge Amado e ficou fascinado pelo povo Brasileiro e viajou pro Brasil aonde trabalhou muito tempo até que veio a falecer no Rio de Janeiro em 1996.
Ele e Pierre Verger tiraram muitas fotos, nas decadas 40, 50, 60… não apenas de arquitectura e panoramas mais do povo e seus costumes no Brasil. Foi este interesse próprio no povo junto com o talento que os destacaram. De Marcel Gautherot existem alguns livros porém estas fotos aqui postadas não foram publicadas em nenhum deles.
Seria muito interessante utilizar as fotos para perguntar a velha guarda de capoeiristas que viveram esta época se reconhecem as pessoas, os locais e os hábitos do tempo para dar mais conteúdo a estas imagens.
Jeroen Verheul Rouxinol Capoeira
    O camarada Rouxinou, capoeiorista e pesquisador, nos brindou com esta excelente e inédita compilação de imagens históricas feitas pelo fotografo Francês Marcel Gautherot que após ler Jorge Amado ficou fascinado pela cultura e pelo povo Brasileiro. Marcel viajou para o Brasil aonde trabalhou muito tempo seu carinho e amor pelo nosso país era tanto que Marcel “escolheu como seu porto de repouso” o Rio de Janeiro, onde faleceu em 1996 com oitenta e seis anos de idade.
  Galeria: Mestre Waldemar e sua turma através das lentes de Marcel Gautherot
apresentação do Mestre Waldemar e sua turma
Os alunos do Mestre Waldemar: os irmãos Cabelo Bom e Bom Cabelo, jogando nos cais.
Mestre Traíra no final de uma chamada
“Seu Traíra jogando, Ivanildo esquivando na beira do mar Ao lado tocando: a bateria de bambas do seu Waldemar”
Os antigos já sabiam: Ataque e defesa. A capacidade dos braços é muito importante na defesa e ataque na capoeira
Mestre Waldemar tocando um dos seus berimbaus chamado “Cacique”, por volta de 1957.
“A satisfação de seu Waldemar pra numa roda de Bambas tocar O seu Brazileiro pro jogo guiar E o flor do campo pra lhe acompanhar”
Mestre Waldemar entrando numa cabeçada com os chinelos dos 2 no pé do berimbau
O Mestre e o aluno, O Viola e o Caxito.
Mestre Traíra, lateral e por perto. Marcando cabeçada.
Mestre Traíra entrando no aú do companheiro na beira do mar
  Sobre Marcel Gautherot:
Filho de pais pobres – a mãe operária e o pai pedreiro – viveu a Paris dos anos 20 e foi muito cedo aprendiz numa escola de arquitetura. Nesses anos flerta com o movimento Bauhaus e com as obras de Le Corbusier, deixando incompleto um curso de arquitetura.
Em 1936 participa do grupo que seria responsável pela instalação do Musée de l”Homme e é encarregado de catalogar as peças do museu, começando aí a se dedicar à fotografia. Influenciado pela leitura do romance moderno de Jorge Amado – Jubiabá – decide conhecer o Brasil. Chega ao Brasil em 1939 onde viveu e trabalhou por 57 anos.
Fixa residência no Rio de Janeiro e passa a freqüentar o círculo de intelectuais ligados ao modernismo, conhece Rodrigo Melo Franco de Andrade, Carlos Drummond, Mário de Andrade, Lúcio Costa, Burle Marx, entre outros. Começa a fazer trabalhos de fotografia para o SPHAN, o Museu do Folclore e trabalha para a revista O Cruzeiro.
Em 1986, juntamente com Pierre Verger, recebe, do Governo do Estado do Rio de Janeiro, o Prêmio Golfinho de Ouro na categoria Fotografia.
Ilustrou inúmeras revistas de arquitetura e quase todos os textos sobre Burle Marx. Sua coleção é composta de mais de 25 mil negativos e atualmente pertence ao Instituto Moreira Sales no Rio de Janeiro. Percorreu 18 estados brasileiros fotografando, registrando o povo brasileiro, sua arquitetura, suas festas. Sua coleção é um vasto retrato da diversidade cultural do país. Morreu no Rio de Janeiro em 1996 com oitenta e seis anos de idade.
    Sobre Rouxinol: 
http://www.capoeirarotterdam.com
http://www.capoeirabarendrecht.com/
Mestre Waldemar e sua turma através das lentes de Marcel Gautherot Mestre Waldemar e sua turma através das lentes de Marcel Gautherot Nos últimos dias, postei diversas fotos em preto e branco do Mestre Waldemar e sua turma.
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lousteaumateus-blog · 6 years
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Pode consultar: “Conversas imaginadas sobre histórias reais enviadas por alunos e amigos” em: http://lousteaumateus.blogspot.com CONVERSAS DO ARCO-DA-NOVA Parte 11 O TOR EXPIATÓRIO ST :​Aqui trago uma história muito engraçada que se passou na sua casa. LM :​Viva Star! Estou a recordar-me. Pretendia colocar um quadro pesado num local que ficava muito bem, mas tive receio que o furo que queria fazer para o pendurar apanhasse algum fio elétrico. ST :​Foi nessa altura que Mariita declarou: “Mas em vez de ser o Luis a fazer o furo, podemos pedir ao Tor que faça isso”. Nessa altura a Ressu disse: “Mas então não te importas que o Tor seja eletrocutado?” Resposta cândida da Mariita: “Ele dá logo um salto para o lado”. LM :​E até exemplificou dando um salto lateral, levantando uma perna. ST :​Essa da perna levantada devia ser uma alusão a esticar o pernil… LM :​Ela até gosta muito do Tor. A sua solução, que seria uma solução final, foi emitida automaticamente, o que é uma especialidade sua. ST :​Possivelmente todos temos registos automáticos feitos pela humanidade ao longo dos tempos, sacrificando o que julgamos inferior em benefício do superior. LM :​Mas eu não me considero superior ao Tor… Atenção! ST :​O Luis não se considera, mas para a Mariita o senhor é o maior. LM :​E até fico encabulado com os elogios que ela me faz em público. Quando isso acontece, imagino que estou no senado romano e com humor invento algumas tiradas como: -​Ainda hoje no senado o senador Tibério Cláudio elogiou os meus dotes oratórios. -​Ontem no senado, o senador Afrânio Haninsliano elogiou as minhas propostas sábias. -​Na semana passada, o senador Lúcio Minúcio teceu elogios à minha sabedoria. -​Etc., etc.. ST :​Mas pelo que eu vejo não resulta. LM :​Mas descomprime o embaraço e faz rir os presentes. ST :​Uma vez disse afetuosamente e a brincar que a solução era atirar a Mariita aos leões. LM :​Mas atenção, porque ela e o sobrinho são sportinguistas ferrenhos. ST :​Não que a Mariita seja ferrenha. LM :​Ferrenha em tudo… Estou a pensar que se o Sporting este ano não ganhar o campeonato, lá se irá sacrificar ou despedir o treinador Jesus (Jorge Jesus…). ST :​Tenho lido que a humanidade no passado realizou muitos sacrifícios humanos e animais. LM :​Não contando com o projeto “Tor”, essas barbaridades ainda se fazem atualmente. ST :​Li que no passado se sacrificavam vidas humanas em muitas ocasiões, tais como quando: -​Se construía um novo templo. -​Um rei ou um sacerdote importante morriam. -​Em situações de seca, erupções e terramotos. LM :​E os Aztecas até sacrificavam um ser humano todos os dias para ajudar o Sol a nascer. ST :​Também os sacrifícios animais eram cruéis. No templo de Jerusalém, dois bodes e um touro eram escolhidos para sacrifício. Escolhiam um bode por sorteio e o sacerdote colocava as mãos na sua cabeça, confessando os pecados do seu povo. Depois, o bode era abandonado na natureza selvagem. Por essa razão, apareceu o termo “bode expiatório”. LM :​Voltando à história engraçada da Mariita, por analogia teríamos o “Tor Expiatório”. ST :​No ponto de vista espiritual, como é que o Luis vê os sacrifícios? LM :​Vejo-os na atualidade como decisões psicológicas. Estudamos isto no Psicotransformismo. ST :​Recordo agora que devemos ir substituindo alguns “eus negativos” pela observação de si. LM :​Neste campo, temos de sacrificar ou deixar muita coisa, como por exemplo: o falar (charla) mecânico; a expressão das emoções negativas; os traços negativos dos diferentes tipos psicológicos ou eneatipos, etc.. ST :​Então a Mariita tem de sacrificar alguma coisa? LM :​Sim, sobretudo a reação mecânica, fazendo um stop antes de falar. E quando as coisas indesejáveis acontecem, tem de observar dizendo: “isto chama- se…”. E na observação nunca dizer “eu” mas sim “ela”. ST :​Agora recordo… “ele” e “ela” nada têm a ver com o “eu” mais interno que observa. LM :​Mas tudo isto deve ser objeto de um estudo mais interno. Fiquemos pela história engraçada que já deu oportunidade do Tor e da Mariita se rirem no último encontro que tivemos. Rir dissipa a energia das contradições. 2
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Luís Inácio (300 Picaretas) - Os Paralamas do Sucesso
OS 263 DEPUTADOS QUE SALVARAM MICHEL TEMER:
Marx Beltrão PMDB AL Cícero Almeida PMDB AL Fabio Reis PMDB SE Andre Moura PSC SE Ricardo Teobaldo Podemos PE Mendonça Filho DEM PE Luciano Bivar PSL PE Jorge Côrte Real PTB PE Fernando Monteiro PP PE Eduardo da Fonte PP PE Hugo Motta PMDB PB Danilo Forte PSB CE Pr. Marco Feliciano PSC SP Nelson Marquezelli PTB SP João Campos PRB GO Bonifácio de Andrada PSDB MG Hermes Parcianello PMDB PR Hélio Leite DEM PA Elcione Barbalho PMDB PA Beto Salame PP PA Osmar Terra PMDB RS Darcísio Perondi PMDB RS Abel Mesquita Jr. DEM RR Edio Lopes PR RR Hiran Gonçalves PP RR Jhonatan de Jesus PRB RR Maria Helena PSB RR Remídio Monai PR RR Alceu Moreira PMDB RS Cajar Nardes PR RS Covatti Filho PP RS José Fogaça PMDB RS José Otávio Germano PP RS Mauro Pereira PMDB RS Renato Molling PP RS Ronaldo Nogueira PTB RS Sérgio Moraes PTB RS Yeda Crusius PSDB RS Celso Maldaner PMDB SC Cesar Souza PSD SC João Paulo Kleinübing PSD SC João Rodrigues PSD SC Marco Tebaldi PSDB SC Mauro Mariani PMDB SC Rogério Peninha Mendonça PMDB SC Ronaldo Benedet PMDB SC Valdir Colatto PMDB SC André Abdon PP AP Cabuçu Borges PMDB AP Jozi Araújo Podemos AP Vinicius Gurgel PR AP Delegado Éder Mauro PSD PA Francisco Chapadinha Podemos PA José Priante PMDB PA Josué Bengtson PTB PA Júlia Marinho PSC PA Lúcio Vale PR PA Nilson Pinto PSDB PA Simone Morgado PMDB PA Wladimir Costa SD PA Alex Canziani PTB PR Alfredo Kaefer PSL PR Dilceu Sperafico PP PR Edmar Arruda PSD PR Evandro Roman PSD PR Giacobo PR PR João Arruda PMDB PR Luiz Carlos Hauly PSDB PR Luiz Nishimori PR PR Nelson Meurer PP PR Nelson Padovani PSDB PR Sergio Souza PMDB PR Takayama PSC PR Toninho Wandscheer Pros PR Carlos Marun PMDB MS Elizeu Dionizio PSDB MS Geraldo Resende PSDB MS Tereza Cristina PSB MS Alfredo Nascimento PR AM Arthur Virgílio Bisneto PSDB AM Átila Lins PSD AM Pauderney Avelino DEM AM Sabino Castelo Branco PTB AM Silas Câmara PRB AM Lindomar Garçon PRB RO Lucio Mosquini PMDB RO Luiz Cláudio PR RO Marinha Raupp PMDB RO Nilton Capixaba PTB RO Alexandre Baldy Podemos GO Célio Silveira PSDB GO Daniel Vilela PMDB GO Giuseppe Vecci PSDB GO Heuler Cruvinel PSD GO Jovair Arantes PTB GO Lucas Vergilio SD GO Magda Mofatto PR GO Pedro Chaves PMDB GO Roberto Balestra PP GO Thiago Peixoto PSD GO Alberto Fraga DEM DF Izalci Lucas PSDB DF Laerte Bessa PR DF Rogério Rosso PSD DF Ronaldo Fonseca Pros DF Flaviano Melo PMDB AC Jéssica Sales PMDB AC Carlos Henrique Gaguim Podemos TO Dulce Miranda PMDB TO Josi Nunes PMDB TO Lázaro Botelho PP TO Prof. Dorinha Rezende DEM TO Adilton Sachetti PSB MT Carlos Bezerra PMDB MT Ezequiel Fonseca PP MT Fabio Garcia PSB MT Nilson Leitão PSDB MT Professor Victório Galli PSC MT Rogério Silva Pros MT Antonio Bulhões PRB SP Baleia Rossi PMDB SP Beto Mansur PRB SP Bruna Furlan PSDB SP Celso Russomanno PRB SP Dr. Sinval Malheiros Podemos SP Eli Corrêa Filho DEM SP Evandro Gussi PV SP Fausto Pinato PP SP Goulart PSD SP Guilherme Mussi PP SP Herculano Passos PSD SP Jorge Tadeu Mudalen DEM SP Marcelo Aguiar DEM SP Marcelo Squassoni PRB SP Marcio Alvino PR SP Miguel Lombardi PR SP Milton Monti PR SP Missionário José Olimpio DEM SP Paulo Freire PR SP Paulo Maluf PP SP Paulo Pereira Da Silva SD SP Ricardo Izar PP SP Roberto Alves PRB SP Roberto de Lucena PV SP Vinicius Carvalho PRB SP Walter Ihoshi PSD SP Aluisio Mendes Podemos MA André Fufuca PP MA Cleber Verde PRB MA Hildo Rocha PMDB MA João Marcelo Souza PMDB MA José Reinaldo PSB MA Junior Marreca PEN MA Juscelino Filho DEM MA Pedro Fernandes PTB MA Sarney Filho PV MA Victor Mendes PSD MA Aníbal Gomes PMDB CE Domingos Neto PSD CE Genecias Noronha SD CE Gorete Pereira PR CE Macedo PP CE Moses Rodrigues PMDB CE Paulo Henrique Lustosa PP CE Vaidon Oliveira DEM CE Alexandre Valle PR RJ Altineu Côrtes PMDB RJ Aureo SD RJ Celso Jacob PMDB RJ Cristiane Brasil PTB RJ Ezequiel Teixeira Podemos RJ Francisco Floriano DEM RJ Julio Lopes PP RJ Leonardo Picciani PMDB RJ Marcelo Delaroli PR RJ Marco Antônio Cabral PMDB RJ Marcos Soares DEM RJ Paulo Feijó PR RJ Pedro Paulo PMDB RJ Roberto Sales PRB RJ Rosangela Gomes PRB RJ Simão Sessim PP RJ Soraya Santos PMDB RJ Walney Rocha PEN RJ Zé Augusto Nalin PMDB RJ Lelo Coimbra PMDB ES Marcus Vicente PP ES Átila Lira PSB PI Heráclito Fortes PSB PI Iracema Portella PP PI Júlio Cesar PSD PI Maia Filho PP PI Paes Landim PTB PI Beto Rosado PP RN Fábio Faria PSD RN Felipe Maia DEM RN Rogério Marinho PSDB RN Walter Alves PMDB RN Ademir Camilo Podemos MG Aelton Freitas PR MG Bilac Pinto PR MG Brunny PR MG Caio Narcio PSDB MG Carlos Melles DEM MG Dâmina Pereira PSL MG Delegado Edson Moreira PR MG Diego Andrade PSD MG Dimas Fabiano PP MG Domingos Sávio PSDB MG Fábio Ramalho PMDB MG Franklin PP MG Jaime Martins PSD MG Leonardo Quintão PMDB MG Luis Tibé PTdoB MG Luiz Fernando Faria PP MG Marcelo Aro PHS MG Marcos Montes PSD MG Marcus Pestana PSDB MG Mauro Lopes PMDB MG Misael Varella DEM MG Newton Cardoso Jr PMDB MG Paulo Abi-Ackel PSDB MG Raquel Muniz PSD MG Renato Andrade PP MG Renzo Braz PP MG Rodrigo de Castro PSDB MG Saraiva Felipe PMDB MG Tenente Lúcio PSB MG Toninho Pinheiro PP MG Zé Silva SD MG Antonio Imbassahy PSDB BA Arthur Oliveira Maia PPS BA Benito Gama PTB BA Cacá Leão PP BA Claudio Cajado DEM BA Elmar Nascimento DEM BA Erivelton Santana PEN BA João Carlos Bacelar PR BA José Carlos Aleluia DEM BA José Carlos Araújo PR BA José Rocha PR BA Lucio Vieira Lima PMDB BA Márcio Marinho PRB BA Mário Negromonte Jr. PP BA Pastor Luciano Braga PRB BA Paulo Azi DEM BA Roberto Britto PP BA Aguinaldo Ribeiro PP PB André Amaral PMDB PB Benjamin Maranhão SD PB Efraim Filho DEM PB Roberto Góes PDT AP Osmar Bertoldi DEM PR Rômulo Gouveia PSD PB Adalberto Cavalcanti PTB PE Augusto Coutinho SD PE Bruno Araújo PSDB PE Fernando Filho PSB PE Marinaldo Rosendo PSB PE Sebastião Oliveira PR PE Zeca Cavalcanti PTB PE Arthur Lira PP AL Maurício Quintella Lessa PR AL
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