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#Deus da Lua da Mitologia Egípcia
edsonjnovaes · 2 years
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Quem é Khonshu?
https://existeguaraniemsp.wordpress.com/2022/07/04/quem-e-khonshu/ Palavras Perdidas: Ai-Da, a artista robô detida no Egito por espionagem, Jornada ninja, OS ETERNOS DA MARVEL ESTÃO NA BÍBLIA, Multiverso MARVEL
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ganeshagoldslot · 7 days
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Quais são os mitos e lendas relacionados ao deus Khonsu e como eles podem influenciar os resultados de jogos de azar?
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Quais são os mitos e lendas relacionados ao deus Khonsu e como eles podem influenciar os resultados de jogos de azar?
Mitologia egípcia sobre Khonsu
Khonsu, o deus da lua na mitologia egípcia, desempenhava um papel significativo no panteão egípcio, sendo frequentemente retratado como um jovem com uma cabeça de falcão ou, às vezes, como um homem com uma cabeça de falcão adornada com um disco lunar crescente. Ele era filho de Amon e Mut, e frequentemente associado com Thoth, deus da sabedoria.
Khonsu era venerado como o deus da lua, responsável por regular as fases da lua e influenciar o tempo. Sua conexão com a lua também o tornava um deus associado à fertilidade e à renovação. Era comum os egípcios fazerem oferendas a Khonsu, especialmente durante as noites de lua cheia, para garantir proteção e prosperidade.
Além de sua influência sobre a lua e o tempo, Khonsu também era considerado um deus da cura e da proteção. Templos dedicados a ele eram lugares de peregrinação para os doentes em busca de cura e para aqueles que buscavam proteção contra males e infortúnios.
Na mitologia egípcia, Khonsu também desempenhou um papel importante como protetor dos viajantes noturnos. Acredita-se que ele iluminava o caminho dos que viajavam à noite com a luz de sua lua. Muitos amuletos e inscrições foram feitos em sua honra para garantir uma viagem segura durante a noite.
Em resumo, Khonsu era um dos deuses mais importantes da mitologia egípcia, reverenciado por sua influência sobre a lua, o tempo, a cura e a proteção. Sua imagem como um jovem com uma cabeça de falcão e seu papel como guia noturno permanecem como símbolos de sua importância e poder na antiga cultura egípcia.
Lendas de Khonsu e jogos de azar
Khonsu, o deus lunar venerado no Antigo Egito, é envolto em mistérios e lendas que ecoam através dos séculos. Uma dessas lendas diz respeito aos jogos de azar e à influência de Khonsu sobre eles.
Na mitologia egípcia, Khonsu era muitas vezes associado à sorte e ao destino, sendo visto como um guardião dos viajantes e dos navegadores noturnos. Sua ligação com a lua, que era vista como um símbolo de mudança e renovação, também o conectava aos ciclos de sorte e azar que permeavam a vida dos antigos egípcios.
Segundo a lenda, Khonsu teria criado os jogos de azar como uma forma de entretenimento para os deuses durante as longas noites no reino dos mortos. Diz-se que ele influenciava sutilmente os resultados desses jogos, favorecendo aqueles que o honravam com oferendas e preces.
Os egípcios, em sua devoção a Khonsu, passaram a atribuir a ele a sorte ou o azar que experimentavam nos jogos de azar. Alguns acreditavam que invocar seu nome antes de lançar os dados ou girar a roda da fortuna poderia garantir uma vantagem divina.
Essa crença persistiu ao longo dos séculos, e até mesmo hoje em dia algumas pessoas ainda recorrem a Khonsu em busca de sorte nos jogos de azar. Embora muitos vejam isso como superstição, para outros é uma forma de conectar-se com a antiga sabedoria e tradições do Egito.
Independentemente de se acreditar ou não na influência de Khonsu sobre os jogos de azar, sua lenda continua a fascinar e inspirar, lembrando-nos da profunda conexão entre mitologia, sorte e a busca pela fortuna.
Papel de Khonsu nos jogos de sorte
Khonsu, o deus egípcio da lua, é muitas vezes associado aos jogos de sorte e azar devido à sua conexão com o tempo, os ciclos lunares e a sorte. Na mitologia egípcia, Khonsu era considerado como aquele que controlava o fluxo do tempo e, por extensão, influenciava os eventos que ocorriam durante diferentes fases lunares.
Nos jogos de sorte, a presença de Khonsu é muitas vezes invocada para trazer boa fortuna aos jogadores. Muitas culturas acreditavam que realizar rituais ou fazer oferendas ao deus da lua poderia aumentar as chances de sucesso nos jogos de azar. Alguns jogadores ainda hoje seguem tradições antigas, como acender velas ou fazer orações a Khonsu antes de participar de jogos de sorte.
Além disso, Khonsu também era visto como um protetor dos viajantes e comerciantes, que muitas vezes se envolviam em jogos de azar durante suas jornadas. Acredita-se que invocar a proteção de Khonsu poderia garantir uma viagem segura e lucrativa, mesmo em meio aos riscos associados aos jogos de sorte.
No entanto, é importante notar que os jogos de sorte são, por natureza, imprevisíveis, e não há garantia de sucesso, mesmo com a intervenção divina. Embora a crença em Khonsu e sua influência nos jogos de azar possa oferecer conforto e esperança aos jogadores, é essencial jogar de forma responsável e consciente dos riscos envolvidos.
Em resumo, o papel de Khonsu nos jogos de sorte está enraizado na antiga crença egípcia na influência divina sobre os eventos mundanos. Embora muitos ainda busquem a proteção e a bênção do deus da lua em suas atividades de jogo, é fundamental lembrar que o sucesso nos jogos de azar depende principalmente da sorte e da estratégia dos jogadores.
Superstições associadas a Khonsu
Khonsu, uma divindade venerada no Antigo Egito, era frequentemente associado à lua e à passagem do tempo. Como tal, muitas superstições cercavam sua figura poderosa e misteriosa. Aqui estão algumas das superstições mais conhecidas associadas a Khonsu:
Lua Cheia e Poderes Místicos: Acredita-se que a lua cheia seja especialmente auspiciosa para invocar os poderes de Khonsu. Muitos acreditavam que rituais realizados sob a luz intensa da lua cheia eram mais propensos a receber bênçãos e proteção do deus.
Proteção durante a Noite: Khonsu era frequentemente invocado para proteger os viajantes durante a noite. Acreditava-se que sua influência estendia-se sobre as trevas, oferecendo segurança aos que se aventuravam sob o manto noturno.
Cura e Renovação: Como deus da cura e da renovação, Khonsu era frequentemente procurado por aqueles que buscavam restaurar a saúde física e espiritual. Superstições sugeriam que realizar oferendas e rezas específicas poderiam atrair a atenção benevolente do deus.
Profecias e Adivinhação: A lua, associada a Khonsu, era muitas vezes vista como um veículo para profecias e visões. Acredita-se que observar os movimentos da lua e realizar rituais específicos poderia conceder insights sobre o futuro e revelar segredos ocultos.
Sorte nos Negócios e nas Viagens: Khonsu também era invocado para trazer boa sorte nos negócios e nas viagens. Comerciantes e viajantes muitas vezes buscavam sua proteção e orientação antes de embarcar em empreendimentos arriscados.
Embora essas superstições possam parecer antiquadas nos tempos modernos, elas oferecem um vislumbre fascinante da rica mitologia e espiritualidade do Antigo Egito. A figura de Khonsu continua a inspirar admiração e reverência até os dias de hoje, como um testemunho duradouro de sua influência duradoura.
Mitos egípcios e apostas online
Os mitos egípcios são uma parte fascinante da história antiga, repletos de deuses, deusas e histórias intrigantes que têm cativado as pessoas ao longo dos séculos. No entanto, quando se trata de apostas online, é importante separar a realidade da fantasia.
Muitas vezes, os mitos egípcios são associados a temas de sorte e fortuna. Por exemplo, o deus Osíris, associado à vida após a morte e à renovação, poderia ser interpretado como um símbolo de boa sorte nas apostas. Da mesma forma, a deusa da fertilidade, Ísis, poderia ser vista como trazendo abundância e prosperidade aos jogadores.
No entanto, é crucial lembrar que os mitos são apenas isso - mitos. A sorte nos jogos de azar é determinada por uma série de fatores, incluindo probabilidade e estratégia, e não pela intervenção divina. Confiar exclusivamente na sorte pode levar a resultados desfavoráveis.
Ao participar de apostas online, é essencial adotar uma abordagem responsável e informada. Isso inclui definir limites de apostas, entender as regras do jogo e estar ciente dos riscos envolvidos. Além disso, é importante escolher plataformas de apostas respeitáveis e licenciadas, que ofereçam um ambiente seguro e justo para os jogadores.
Embora os mitos egípcios possam adicionar uma camada de fascínio e mistério às apostas online, é fundamental manter uma perspectiva equilibrada. A sorte pode desempenhar um papel, mas a habilidade e a conscientização são igualmente importantes para alcançar o sucesso a longo prazo. Ao abraçar a realidade e deixar os mitos de lado, os jogadores podem desfrutar de uma experiência de apostas mais gratificante e responsável.
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viniciusleal2121 · 1 year
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local, a praga dos sapos pode ter relação direta com Heket. Nesta parte conta-se que os sapos subiram do rio e entraram em todas as casas, na comidas, nas roupas, em todos os lugares possíveis.Do maior ao menor, ninguém no Egito escapou da praga dos sapos.Os magos do Faraó conseguiram trazer mais sapos na tentativa de “imitar o poder de Deus”, mas somente Moisés foi capaz de fazer os sapos desaparecerem.
Neste caso pode-se fazer ligação com os magos Egípcios invocando Heket para que os sapos venham e, ter ido para bíblia rebaixa os sapos à pragas que somente o Deus Abraamico conseguiu mandar embora.
 
Seria Heket ligada à Hécate?
Há alguns sites na internet que defendem que Heket seria a origem do nome de Hécate, a Deusa Grega da Magia e senhora dos Caminhos. mas, apesar de Heket e Hécate terem associações à partos, servindo nesse papel para nascimentos divinos e mortais, e de ammbas as deusas se movem no reino que fica no limite entre a vida e a morte e empunham facas em suas tarefas divinas, não há evidências de ligações concretas entre elas.
Hécate carrega o epíteto ‘Phroune‘, que significa ‘sapo’, como aparece no Hino à Selene-Hecate-Artemis de um manual de magia grego (também conhecido por PGM IV 2714-83); no entanto, o contexto não se refere ao parto ou qualquer outro conceito associado ao Heket. Na “Enciclopédia das Religiões”, volume 1, John G.R. Forlong se refere a esse hino em relação a Baubo, uma antiga Deusa Grega do Ventre.
Heket é uma deusa egípcia com foco em um fenômeno egípcio e em conceitos de vida e morte. Hécate pode ter origens similares; no entanto, não há evidências de que suas raízes se estendam para o Egito ou que os dois cultos se fundam no registro arqueológico ou histórico.
 
Epítetos
Ela que acelera o parto
 
Parentesco
Filha Rá, o Deus Sol
Consorte de Khnum, o Deus que molda os corpos vivos
Mãe de Horus, Hórus, o Deus dos céus e dos Vivos
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Deusas com aspectos semelhantes:
Mitologia Nativa-Brasileira: Mari, como senhora do Renascimento
Mitologia Grega: Hécate, como Senhora do Parto
Mitologia Havaiana: Pele, como senhora da Morte e ressureição
 
Guia rápido de Correspondências:
Invoque Heket para: nascimentos, gestação, parto, fertilidade, abundância, guia para mortos, contato com mortos recentes
Animais: Sapo
Bebida e comidas: água de rio
Cores: tons de verde, azul-água e marrom-lama
Elemento: água
Face da Deusa: Mãe
Fase da lua: Cheia, Nova
Pedras: Marfim
Símbolos: sapos, facas, varinhas, terra, rio, lama, Ankh, sistro, ovos de pedra, potes e vasos com água.
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rhenancarvalho · 2 years
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Finalizando um Amuleto de proteção usando massa profissional Oil Clay   ''Olho Wedjat  664 - 30 aC.'' | Período Tardio – Período PtolomaicoLinha de Crédito: Metropolitan Museum of Art,  conhecido informalmente como The Met, é um museu de arte localizado na cidade de Nova Iorque, Estados Unidos, sendo um dos mais visitados museus do planeta.O Olho de Hórus é um símbolo egípcio que representa força, poder, coragem, proteção, clarividência e saúde. Ele reproduz o olhar aberto e justiceiro de um dos deuses egípcios da mitologia: o deus Hórus.Esse símbolo é representado por um olho humano, composto de pálpebras, íris e sobrancelha. As linhas abaixo figuram as lágrimas, que por sua vez, simbolizam a dor na batalha em que o deus Hórus perde o seu olho.A forma como é representado está associada a alguns animais adorados pelos egípcios, como o gato, o falcão e a gazela.Lenda do Olho de HórusDenominado também de "Udjat" (olho direito) e "Wedjat" (olho esquerdo), que significa "olho inteiro", o olho de Hórus, na mitologia egípcia, é um símbolo sagrado que representa o Sol (olho direito) e a Lua (olho esquerdo), enquanto os dois olhos juntos (Udjat e Wedjat), simbolizam todo o Universo e também as forças da luz.Esse conceito, aproxima-se bastante do símbolo do Tao, Yin e Yang, em que um é o Sol, o outro a Lua, e juntos formam as forças de tudo o que existe no universo.Hórus era considerado o deus dos céus, filho de Osíris e de Ísis, e possuía cabeça de falcão. O seu olho tornou-se um amuleto de sorte muito usado.A simbologia da sorte presente neste amuleto que afasta o mal, advém da lenda egípcia que conta que ele, para vingar a morte de seu pai, enfrenta Seth, o deus do caos. Como consequência dessa luta, Hórus perde o olho esquerdo que, por sua vez, foi substituído por um amuleto de serpente.Por esse motivo, o olho de Hórus tornou-se um símbolo de proteção e força, talvez o mais conhecido e utilizado no Egito, usado para conceder poderes curativos. Não obstante, para os egípcios, o olho era o espelho da alma, e possuía poderes mágicos contra o mau olhado e as forças do mal.O olho de Hórus também representa o símbolo da maçonaria que significa o "olho que tudo vê". Além disso, ele é utilizado em várias ordens de cunho gnóstico e esotérico, a fim de trazer proteção.Na religião Wicca, é muito usado como amuleto protetor e energizador uma vez que seu usuário adquire maior clarividência, equilíbrio e poder de cura. Por outro lado, para os cristãos, é visto como um símbolo demoníaco por associar-se a um deus pagão.Nas tradições neo-pagãs, o símbolo favorece a evolução do terceiro olho, dons estes relacionados à clarividência e, da mesma maneira, simbolizando o "olho que vê", ou seja, aquele que enxerga muito além das aparências.Por esse motivo, ele adquiriu grande popularidade, sendo muito utilizado em amuletos, livros e objetos ritualísticos como símbolo de proteção, de elevação e de energia.4Você e outras 3 pessoas4 compartilhamentos
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olympustalk · 3 years
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Olá, panteão. Quero saber sobre a opinião de vocês. Uma vez eu vi por cima uma treta que aconteceu em uma cmm por causa de fc asiático (?) fazendo um plot da mitologia e parecia ser errado. Parece ter acontecido racebending. Perdoe não dizer com clareza porque não lembro-me bem. Pensando nisso, fazer um fc asiático em plot de semideus seria errado? Nunca cheguei a pensar nisso e nem mesmo cheguei a fazer um bg assim mas tenho curiosidade e queria saber melhor, já que não sei muito sobre mitologia. Poderiam ajudar? A pergunta pode parecer estranha mas não queria desrespeitar nenhuma história por causa de etnia, mesmo sendo para algo fictício. No mais, obrigado se quiserem compartilhar suas opiniões.
Olá, Anon! Claro que podemos, estamos aqui para te auxiliar como pudermos.
Então, eu meio que sei exatamente de qual caso você está falando. Porque eu entrei nessa comunidade em questão bem no dia em que a treta estourou *risos nervosos*. Eu vou tentar ser o mais cuidadosa possível com as minhas palavras ao explicar, porque sei que esse é um assunto um pouco complexo, e não quero que entendam errado. Seguinte... Quando você insere mitologia dentro de um universo, você vai precisar estruturar esse universo de modo que a inserção de certos tipos de personagem seja viável ali dentro. E vai depender muito mesmo de qual mitologia você está querendo abordar. Porque existem crenças num geral que são extremamente importantes para os povos que as cultuam ― exemplo disso é a mitologia hindu e a chinesa, ou mesmo a mitologia japonesa. Que são pertencentes a povos daquela etnia, daquela cultura, com seu significado que é gigantesco para esses povos.
Se a gente estiver falando de um universo ala Percy Jackson, Percy Jackson foi adaptado para que a mitologia grega pudesse abraçar um número grande de personagens diversificados. Porque o enredo conta que diferentes locais daquele país (Estados Unidos nesse caso) possuem ligações divinas com diferentes panteões, e esses diferentes panteões possuem mecânicas diferentes para serem seguidas. Os gregos tem semideuses, mas os egípcios por exemplo nessa mecânica possuem devotos. Os deuses gregos deste universo não partilham genética e podem aparecer para os mortais de formas diferentes, com aparências diversas. Os deuses nórdicos, por outro lado, que são um pouco mais humanizados, já tendem a partilhar genética, mas ainda assim não quebra a lógica de que pode haver personagens de grande variedade étnica no plot, especialmente porque a própria aparência dos deuses foi moldada pelo autor para que tivesse inclusão de uma maneira respeitosa. Então respondendo a sua pergunta: não tem problema algum fazer um personagem asiático que é filho de um deus grego, nórdico ou o que for. Inclusive é interessantíssimo tentar fazer um link com as culturas de forma que haja apreço e respeito, é algo que eu gosto muito de fazer; você não precisa se limitar a fazer asiáticos apenas em plots com as mitologias pertencentes a alguma etnia asiática. Agora em quesito da mitologia egípcia, chinesa, japonesa e etc, é uma outra questão.
Em As Crônicas dos Kane, por exemplo, os egípcios possuem devotos, magos. Isso significa que você não precisa ser de uma etnia certa para pedir devoção aos deuses. Basta você querer servir aqueles deuses e respeitar aquela crença, aquele mundo. Eu diria que dá pra fazer algo parecido com as mitologias asiáticas, porque é sempre muito legal explorar pessoas que não são ligadas por sangue aos deuses, mas sim por um voto de lealdade. Isso acaba permitindo com que possa haver mistura de etnias e também inclusão de etnias diferenciadas no plot sem que seja apropriação ou racebending. Apesar que se você quiser fazer um personagem mestiço (exemplo: negro e asiático), também é super válido, até porque tem opções de faceclaims que vão casar perfeitamente com a sua exigência, já que estamos falando em termos de roleplay!
Outra ótima sugestão é você trabalhar com deuses patronos e com bênçãos num geral, visto que os deuses são bastante imprevisíveis. Qualquer um que for digno ao olhar deles vai acabar sendo agraciado, então acaba por ser algo seguro de se trabalhar também contanto que haja coerência em todos os pontos.
Concluindo meu pensamento para que fique mais claro, é importante que o universo seja moldável para permitir que haja essas inclusões de maneira coerente e respeitosa. A apreciação de uma cultura é diferente de você apropriar-se de algo e tirar a voz de um povo, vamos nos lembrar disso. Agora, eu vou tentar explicar a situação em que essa comunidade se encontrou e o motivo de tudo ter sido levado pra um lado tão problemático.
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Na comunidade em questão, um player criou um personagem que nas palavras de algumas pessoas, se tratava de um faraó chinês. Outras pessoas disseram que não era assim e que não tinha nada disso na ficha da pessoa. A moderação também chegou a defender a pessoa nesse quesito porque tudo foi devidamente discutido na DM para a criação do plot, mas acabou não pegando nada bem. A moderação dava prioridade a fcs de etnias negras para a criação de personagens que fossem semideuses de deuses egípcios; não era proibido usar um faceclaim branco ou asiático, mas a prioridade sempre foram os fcs negros, o que é mais do que justo, ainda mais considerando a quantidade escassa de pessoas que aplicam personagens negros. Assim como é óbvio que quando falamos de mitologia chinesa, vamos dar prioridade para faceclaims de etnia chinesa para serem semideuses, o que é básico.
Acabou que esse personagem pegou super mal na comunidade porque as pessoas disseram que não fazia sentido. O plot daquele personagem se passava na antiguidade, e muita gente argumentou que era meio absurdo que colocassem uma chinesa lá no meio dos egípcios porque os fatos históricos não batiam. Aqui na Olympus, nós já falamos a respeito de ficção. Existem coisas que podem ser facilmente abraçáveis na ficção, ainda mais quando estamos falando de um universo que aborda mitologia; e especialmente quando se trata de deuses que podem muito bem sequer ter uma forma humana, ou mesmo serem como os humanos. Não é crime algum viajar um pouco na ficção, contanto que você tenha prudência.
Soooooo.......... Gente, é complexo. Eu mal lembro de como era a tal da backstory do personagem então nem tenho como relatar mais profundamente a respeito, se foi realmente muito péssimo ou se não foi bem assim. Então quem se lembrar ou souber de algo e quiser me dar um toque a respeito, por favor dê.
A lua, a primavera, a guerra, o céu e o submundo agradecem calorosamente por confiar em nós para te entregarmos nossa opinião a respeito dessa questão. Foi uma ask complicada de responder, mas eu diria que foi ao mesmo tempo muito boa para que eu refletisse enquanto escrevia.
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astrologiasingular · 4 years
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Libra, a amorosidade, a nobreza de caráter, o arcano da Justiça e o sincretismo com Vênus e Oxum
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Arte: Elisa Rimer
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Vigente de 23 de setembro até 22 de outubro, Libra - segundo representante do elemento Ar - é regido por Vênus, planeta do afeto e da prosperidade. Signo cardinal, isto é, de movimento, integra o primeiro eixo zodiacal ao lado de Áries, ensinando leveza e polidez aos representante do Fogo. Nos mapas astrais, se manifesta na casa de número 7 (é o sétimo signo do zodíaco, afinal), versando sobre a estrutura dos relacionamentos afetivos. O início do ciclo libriano no Hemisfério Sul acontece juntamente com a equinócio de Primavera e a presença da deusa Eostre, já mencionada pela Astrologia Singular em março de 2020. Falando em divindades, Libra traz em egrégora a orixá Oxum que, na mitologia umbandista, simboliza o amor e a prosperidade. Embora existam menções associando Libra e Iemanjá, tal ligação é equivocada, uma vez que Iemanjá é a rainha do mar/águas salgadas, associada à lua e ao signo de Câncer, enquanto Vênus conduz tanto Libra quanto de Oxum. A orixá do amor, aliás, é sincretizada na figura de Nossa Senhora Aparecida, santa celebrada em 12 de outubro, em meio o ciclo libriano. 
Na mitologia romana, Libra surge na figura da deusa Vênus (do amor e da beleza), sendo que a referência se replica em Branwen, deusa do amor na mitologia celta. No I-Ching, o sétimo signo zodiacal surge no hexagrama de n° 58, chamado de Alegria, símbolo da felicidade interior em harmonia com as situações e pessoas ao seu redor. No Tarot de Marselha, Libra surge no arcano maior d’A Justiça, figura que invoca a contemplação e, novamente, a harmonia interior para tomadas de decisão justas. Para Carl Jung, fundador da psicologia analítica, Libra surge como O cuidador.
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4 - O Cuidador 
Lema: Ame o seu próximo como a si mesmo.
Desejo central: Proteger e cuidar dos outros.
Objetivo: Ajudar os outros.
Maior medo: Egoísmo e ingratidão.
Estratégia: Fazer coisas para os outros.
Fraqueza: Martírio e ser explorado.
Talento: Compaixão e generosidade.
O cuidador também é conhecido como: O santo, o altruísta, o pai, o ajudante, o torcedor.
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Nas mitologias fenícia e acadiana, Libra aparece nas Deusas Astarte e Ishtar. Na mitologia egípcia, Libra surge representada em Neit e Maat, divindades da paciência e da justiça, respectivamente. Na mitologia cristã, o signo é atribuído a João Batista, o cuidador que permaneceu ao lado de Jesus até o fim. No eixo já mencionado, enquanto Áries encabeça o ego (Eu sou), Libra sintetiza o altruísmo em Tu és, máxima típica do olhar voltado ao outro descrito por Jung e protagonizado por João. Na mitologia grega, Themis era a Deusa-guardiã libriana com olhos cegos que guardava as leis com imparcialidade e sabedoria. Foi o segundo casamento de Zeus, o principal predador sexual grego, no entanto, tamanha era a elevação espiritual de Themis que ela não só foi a esposa mais sábia, como não intoxicou-se pelo chefe do Olimpo para, assim, herdar de Gaia, sua mãe, a ilha de Delfos. Conhecida como a personificação da espiritualidade que falava diretamente com a humanidade, Themis tornou-se a mestra frente ao Oráculo de Delfos, isto é, a voz que - repleta de justiça e neutralidade - falava aos homens a respeito sobre situações presentes e possibilidades futuros. Não por acaso, a Deusa Themis origina a epistemologia (estudo sobre o que é lógico e cognitivo) e, ainda, a balança de equilíbrio vertical que representa Libra (único signo retratado no zodíaco com um objeto, aliás).   
Assim, a luz libriana se manifesta gentil, cordial e repleta de bondade. Conciliador, Libra é aquele que busca incansavelmente (signos cardinais estão sempre em movimento, vale lembrar) o harmonia de opostos. Amoroso, nobre e desprendido, o libriano se entrega a qualquer situação ou pessoa por confiar inteiramente, empatizar mais com o outro do que consigo e, mais ainda, não julgar ninguém antecipadamente. Elegante, tem pavor de excessos ou escândalos públicos por preferir a celebração da beleza da vida. Libra harmoniza com qualquer ambiente ou ocasião, tem extremo bom gosto (é signo regido pela beleza/prosperidade de Vênus e Oxum, ora), sente-se pleno ao ver as pessoas ao seu redor felizes e tem na gratidão constante um de seus pilares (é o signo da justiça). Toda luz, no entanto, tem sua sombra e - por falarmos de um signo cujo símbolo é uma balança - é a própria mitologia se faz responsável por contextualizar o breu libriano.
Embora regido por Themis, existem registros mencionando Atena, divindade da guerra/justiça, como ancestral que influencia Libra energeticamente. Atena, além de transformar Medusa, sua discípula virgem, em monstro após a jovem ser estuprada por Zeus e, ainda, fazer de Aracne, principal bordadeira da antiguidade, outra criatura apavorante (uma aranha gigantesca), agiu - em diferente trechos da história - como algoz que condena arbitrariamente. Ainda na seara grega, Afrodite - deidade de amor, beleza e sexualidade - mantinha um casamento forçado e infeliz com Hefesto e, paralelamente, vivia um romance secreto e intenso com Ares, o deus da guerra (e um dos regentes do signo de Áries). Eis aqui um detalhe importante: por empatizar muito com o outro (para não parecer ingrata) e temer julgar precipitadamente, Libra esquece de impor limites. Nesse caso, a mitologia nos reconta tal aspecto a partir do momento em que Afrodite não recusa a união com marido que a descontenta. Enfurecido, Hefesto expõe a traição publicamente, fazendo com que Afrodite e Ares fujam em destinos separados, no entanto, mesmo isolada na ilha de Chipre, a Deusa deu a luz à Harmonia, sua filha com Ares, sendo que a criança foi perseguida e amaldiçoada por Hefesto durante anos a fio. Quais outros elementos mitológicos elucidam a gênese libriana? A aversão a escândalos e qualquer situação deselegante que macule seu nome/imagem (basta pensar em como Afrodite foi rechaçada socialmente), a busca constante pela simetria dos dois lados da mesma balança (a harmonia) e, de quebra, a compreensão de parte da origem do eixo zodiacal Áries x Libra. Pois bem.
Autoritário, neurótico, inseguro, descontrolado, acusador, moralista e dominador. Assim é o desdobramento da sombra libriana a partir da herança de Atena. A isenção do arcano d’A Justiça perde espaço para conservadorismo que condena parcialmente. É como se Libra se deixasse embalar por uma empatia descompassada para exercer a sombra ariana como a sua própria. Há em tamanho torpor a continuidade da poesia, porém. Luz e sombra dançam juntas no cosmo ensinando o balanceio de nossas catarses purificadoras, ora.
Como astrologia não é meme, se faz necessário mencionar que o mito da infidelidade imposto aos librianos é apenas mais uma lenda. Reverberada de forma ignorante a partir de vídeos em que librianos surgem sempre indecisos e volúveis, a essência libriana está no auto-sacrifício (abrir mão de si para fazer o outro feliz) e na busca pela felicidade ainda que tardia pelo temor do julgamento (observem a história de Afrodite). Libra é quem pesa os dois lados de uma mesma narrativa para entender como a integra e isso nada tem a ver com a indecisão de escrevê-la. A necessidade de ser grato e acolhedor indistintamente é o que faz de Libra quem ensina diplomacia ao zodíaco inteiro, uma vez que - mesmo perseguido e acusado - o signo fez nascer Harmonia como a filha que alinha luz e sombra com leveza.  Viva Libra. Amém, axé. Assim é.
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bruxurso · 4 years
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Heket, a Deusa-sapo da fertilidade
Heket é uma Deusa da fertilidade, do parto e da morte, descrita como um sapo ou uma mulher com a cabeça de um sapo.
Ela está principalmente associada aos estágios mais avançados da gravidez e do parto. Quando retratada como mulher com a cabeça de um sapo, ela o carrega facas na mão. Enquanto os egípcios não parecem ter uma palavra para as parteiras, as pessoas treinadas nas artes do parto eram conhecidas como “os servos de Heket“.
Para os egípcios, o sapo era um símbolo de vida e fertilidade, já que milhões deles nasciam após a inundação anual do Nilo, que trazia fertilidade para as terras que de outra forma seriam áridas. Sua associação com sapos pode ser uma alusão à fertilidade implícita e à abundância de sapos e girinos, e o fato de que, no Egito, os sapos emergem das lamas do Nilo já em sua forma adulta, o que era visto pelo povo como magia.
Na mitologia egípcia Heket aparece como parteira mas ao mesmo tempo tambem aparece como guia para os que morreram recentemente. Enquanto seu consorte Khnum molda o corpo físico, Heket faz com que a alma entre nele. À medida que o corpo físico nasce, suas facas cortam os cordões. Quando a morte visita, Heket está lá não apenas para cortar os vínculos que a vida impõe à alma, mas também para preparar o corpo para a próxima vida.
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Origem do nome
Heket (também escrita como Heqet, Heqat, Hekit, Heket e mais raramente Hegit ou Heget) pode ser simplesmente traduzida como “sapo”. Não a toa, nos primeiros registros dessa deusa ela era retratada simplesmente como um sapo e, apenas com o passar do tempo e a humanização dos deuses que ela se tornou uma mulher com cabeça de sapo.
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Hieróglifos do nome Heket
Parentesco
Ela é conhecida como filha de Rá, o Deus Sol, e frequentemente é descrita como parceira do deus oleiro Khnum, um deus criador, que seu papel na mitologia egípcia era criar o corpo humano a partir da lama do Nilo. E, com Khnum ela gerou Hórus, o deus dos céus e dos Vivos.
Enquanto Khnum é responsável pela formação do corpo físico, Heket sopra Ka (o espírito) na forma inanimada, responsável por trazer corpo e espírito ao mundo e garantir que nenhum fio o ligasse à sua existência mais firme. Assim, juntos, eles são responsáveis ​​pela criação de cada ser humano vivo no universo egípcio. Há uma imagem muito famosa dos dois mostrando Khnum trabalhando com sua roda e criando um novo filho enquanto Heket está ajoelhada diante dele, empunhando suas facas.
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Parede com Khnum e Heket moldando uma nova vida
De acordo com outra tradição, ela era a esposa de Heh e foi ele quem criou cada pessoa antes que ela lhes desse vida. Finalmente, às vezes era considerada esposa de Hórus, o mais velho, e associada a Hathor, fazendo o papel de consorte e mãe.
Senhora do Nascimento
No Papiro de Westcar há uma historia de Heket atuando como parteira. Nesta história, Ra envia Heket, Isis e Meskhenet para a câmara de nascimento da mãe real Reddedet para ajudá-la no nascimento de seus três filhos destinados a serem do faraó. Depois que as deusas entram no palácio, disfarçadas de dançarinas, Heket acelera o nascimento dos bebês, enquanto Isis os nomeia e Meskhenet prevê seu futuro.
Guia na hora da Morte
Heket aparece em varinhas de marfim como um sapo segurando uma faca. Presume-se que essas varinhas tenham tido alguma função ritual. Usadas no desenho de energias ou ambientes de proteção durante períodos perigosos, essas varinhas estão associadas ao tempo liminar do parto, quando mãe e filho correm risco de forças negativas. Também é interessante notar que muitas varinhas de marfim são encontradas na entrada das tumbas. A interpretação mais óbvia é que as varinhas são quebradas e removidas do reino físico. Destruição e deposição ritual parecem ser a explicação mais provável; no entanto, é interessante sua relação com a Deusa, considerando o outro papel de Heket como psicopompo e ligada a ressureição.
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Varinha egípcia com imagem de Heket como sapo
Heket aparece em vários contextos funerários. Há nos textos da Pirâmide de Unas, um feitiço para “não perecer para sempre” onde aparece o nome de Heket no plural, levando Ka (que é a alma dos falecidos) ao horizonte oriental. O mesmo texto também afirma que Hekets prestaram o mesmo serviço ao Deus Rá em sua jornada durante a noite. Isso é muito significativo na mitologia egípcia, pois o horizonte oriental foi visto como o pântano que simboliza a vulva de Nut e, portanto, é uma terra de renascimento.
À medida que o mito de Isis e Osiris se desenvolve, Heket é vista como a força que ressuscitou o Hórus na vida após a morte. No pé de seu esquife, ela soprou nova força vital para o Deus morto, atuando como uma parteira divina em seu renascimento, e permitiu que ele voltasse e assumisse seu lugar como rei do submundo. Amuletos em forma de sapo eram encontrados como como parte do rito funerário, presumivelmente a esperança de que Heket desempenhasse o mesmo papel durante o renascimento na vida após a morte. Há evidências de que a associação entre sapos e ressurreição no início do cristianismo no Egito, com sapos encontrados em combinação com cruzes em alguns fragmentos de lâmpadas de cerâmica.
Heket e os sapos
Os próprios sapos têm uma conexão mágica no mundo espiritual egípcio. Plínio, o Velho, registra que os egípcios consideravam os sapos gerados espontaneamente pela lama deixada pelas enchentes do Nilo, enquanto os hieróglifos do girino representavam 100.000. A forma anfíbia representa abundância e nascimento; no entanto, quando o hieróglifo do sapo é usado em conjunto com a frase Ankh Wajet Seneb (‘repetir a vida’) serve para representar o conceito de renascimento na vida após a morte.
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Sapos de Heket encontrados em tumbas egípcias
Culto
É de Heket a estátua de culto mais antiga sendo dos últimos períodos pré-dinásticos (anterior ao ano 3100 a.e.C.), possivelmente originada de Abidos (o lugar de enterro mais importante de Antigo Egito), onde outros depósitos de estátuas de sapos foram encontrados sob o templo. Isso indica que Abidos pode ter sido um centro de culto inicial desta Deusa. A veneração à Ela parece ter sido consistente com as evidências de sua adoração que aparecem nas Primeira, Segunda e Dinastias do Meio. Os templos eram construídos e dedicados a ela até o período ptolomaico, onde seu centro de culto parece ter sido em Gesa (ou Gesy), que hoje em dia é a cidade de Qus, no Alto Egito.
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Estátua de Heket
Aparição na Bíblia
Até na Bíblia há um pedaço que pode ser relacionado à Heket. Na parte onde Moises quer sair do Egito e o Faraó recusa a deixar os filhos de Israel partirem, a segunda praga que toma o local, a praga dos sapos pode ter relação direta com Heket. Nesta parte conta-se que os sapos subiram do rio e entraram em todas as casas, na comidas, nas roupas, em todos os lugares possíveis.Do maior ao menor, ninguém no Egito escapou da praga dos sapos.Os magos do Faraó conseguiram trazer mais sapos na tentativa de “imitar o poder de Deus”, mas somente Moisés foi capaz de fazer os sapos desaparecerem.
Neste caso pode-se fazer ligação com os magos Egípcios invocando Heket para que os sapos venham e, ter ido para bíblia rebaixa os sapos à pragas que somente o Deus Abraamico conseguiu mandar embora.
Seria Heket ligada à Hécate?
Há alguns sites na internet que defendem que Heket seria a origem do nome de Hécate, a Deusa Grega da Magia e senhora dos Caminhos. mas, apesar de Heket e Hécate terem associações à partos, servindo nesse papel para nascimentos divinos e mortais, e de ammbas as deusas se movem no reino que fica no limite entre a vida e a morte e empunham facas em suas tarefas divinas, não há evidências de ligações concretas entre elas.
Hécate carrega o epíteto ‘Phroune‘, que significa ‘sapo’, como aparece no Hino à Selene-Hecate-Artemis de um manual de magia grego (também conhecido por PGM IV 2714-83); no entanto, o contexto não se refere ao parto ou qualquer outro conceito associado ao Heket. Na “Enciclopédia das Religiões”, volume 1, John G.R. Forlong se refere a esse hino em relação a Baubo, uma antiga Deusa Grega do Ventre.
Heket é uma deusa egípcia com foco em um fenômeno egípcio e em conceitos de vida e morte. Hécate pode ter origens similares; no entanto, não há evidências de que suas raízes se estendam para o Egito ou que os dois cultos se fundam no registro arqueológico ou histórico.
Epítetos
Ela que acelera o parto
Parentesco
Filha Rá, o Deus Sol
Consorte de Khnum, o Deus que molda os corpos vivos
Mãe de Horus, Hórus, o Deus dos céus e dos Vivos
.
Deusas com aspectos semelhantes:
Mitologia Nativa-Brasileira: Mari, como senhora do Renascimento
Mitologia Grega: Hécate, como Senhora do Parto
Mitologia Havaiana: Pele, como senhora da Morte e ressureição
Guia rápido de Correspondências:
Invoque Heket para: nascimentos, gestação, parto, fertilidade, abundância, guia para mortos, contato com mortos recentes
Animais: Sapo
Bebida e comidas: água de rio
Cores: tons de verde, azul-água e marrom-lama
Elemento: água
Face da Deusa: Mãe
Fase da lua: Cheia, Nova
Pedras: Marfim
Símbolos: sapos, facas, varinhas, terra, rio, lama, Ankh, sistro, ovos de pedra, potes e vasos com água.
☽О☾ Que os Deuses nos abençoe ☽О☾
♡☆Meus Estudos☆♡
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Obrigado por olhar!
Até a próxima
(◡ ω ◡)
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MITOLOGIA DA DEUSA AO LONGO DAS ERAS
Os deuses e deusas mitológicos simbolizaram por muito tempo o céu eterno dentro dos seres humanos. É assim que as culturas se conectam e se movem ao longo da vida de uma forma que lhes permite compreender seu ambiente e circunstâncias e ir além do que muitas vezes é uma realidade física difícil.
As culturas ao longo do tempo abraçaram e adoraram a imagem de uma deusa-mãe por várias razões. Principalmente, ela é vista como um símbolo de abundância, fertilidade, bondade, família, casamento, boas colheitas e boa sorte. Os traços atribuídos a esses seres adoráveis, como a feminilidade e a feminilidade, também representaram o lar, a família, a fertilidade, a compaixão, a força e a bondade amorosa ao longo dos séculos. Outros, como a gigante nórdica Hel e a deusa egípcia Ísis , representam os lados mais negros da vida - o submundo, a morte, a cura mágica e a orientação do destino dos homens.
HISTÓRIA DA ADORAÇÃO DA DEUSA
A adoração da Deusa ou da mulher começou em torno do período paleolítico (2,5 milhões de anos atrás a 10.000 aC), que é o mais longo tempo registrado da humanidade na Terra. Escavações arqueológicas desenterraram artefatos que remontam a este período de tempo, o mais freqüente dos quais é Vênus, que se acredita ter sido esculpido entre 24.000 a 22.000 aC.
O próximo período a seguir foi o Neolítico, no qual figuras de deusa mais esculpidas foram desenterradas e parecem datar de 10.000 anos. Essa era era quando a agricultura se tornava uma prática padrão, e as figuras deste período provavelmente representavam fertilidade e ofertas para garantir uma ampla colheita.
Os egípcios também estavam na vanguarda da cultura da deusa, começando com a cultura de Nagada. Alguns murais retratam uma figura deusa entre duas leoas. As leoas eram um símbolo de boa maternidade. A terra, a lua, o céu e as águas primordiais também estavam associados ao feminino e aos poderes de cuidado. Os egípcios adoravam muitos deuses e deusas, mas a mais proeminente das figuras femininas na mitologia egípcia eram Isis e Hathor. Essas tradições foram então passadas para outras culturas.
Outras escavações arqueológicas espalhadas pelo mundo também revelaram o número de figuras de deusa superando em muito as dos deuses do sexo masculino, levando-nos a acreditar que muitas das primeiras sociedades eram principalmente matriarcais.
Figuras mitológicas femininas e simbolismo são proeminentes em muitas culturas, e cada divindade pode ter semelhanças com as outras, apesar das diferenças culturais. Aqui vamos examinar três deusas e discutir os traços de cada uma delas.
GAIA (OU GAIA)
Talvez uma das figuras mais conhecidas da deusa venha sem surpresa da antiga mitologia da Deusa Grega . Gaia foi referida como a “Deusa Mãe” grega, cuja representação física incorporava a Terra e a Vida como fundamentais: os elementos. Dela, o céu, as estrelas e a Terra, com todos os seus rios, montanhas e planícies, saltaram para a vida, apoiados por sua sabedoria e graça. Nascida no alvorecer da criação, ela saltou totalmente formada a partir do vazio, e foi considerada a grande mãe de todos, incluindo os Titãs em sua união com o Deus Urano. Acredita-se também que ela deu à luz os deuses e gigantes do mar, e muitas outras criaturas terrenas surgiram dela.
Vista como a mãe que nutre toda a sua nutrição, Gaia também foi creditada como sendo a fonte da qual a inspiração divina surgiu, bem como uma divindade oracular. Seus seguidores cresceram ao longo do tempo até que ela foi homenageada universalmente em seus muitos e esplêndidos templos ao redor da Grécia antiga como uma profetisa. Devido à natureza materna de sua representação, ela presidia casamentos, juramentos e a casa ou o lar. Seus símbolos - frutas e grãos - incorporam perfeitamente seu símbolo de abundância, abundância e cuidado.
ÍSIS
Originalmente menos de uma deusa bem conhecida, a ligação de Ísis com os reinos da cultura egípcia a levou lentamente à linha de frente da mitologia da Deusa Egípcia , e ela se tornou uma das divindades mais amplamente adoradas, ainda hoje. Ela incorporou muitos aspectos da vida simultaneamente. Em conexão com a morte, ela era a principal divindade associada aos ritos fúnebres. Como uma curandeira com habilidades mágicas, ela curou os doentes e feridos e trouxe os mortos de volta à vida. Como Gaia, Ísis também simbolizava a maternidade e era considerado um modelo para todas as mulheres egípcias.
Ao contrário de Gaea, Isis tinha pais. Alegadamente a filha do deus da terra Geb e da deusa do céu Nut, ela se casou com seu irmão Osiris, o rei do Egito. Uma esposa solidária e amorosa, ela também foi atribuída a ensinar às mulheres a arte de fazer em casa , incluindo tecer, assar e preparar cerveja. Osiris foi finalmente assassinado e cortado em pedaços por um irmão ciumento, Seth, e Isis mumificou seu ex-marido e restaurou seu corpo para um todo novamente, mas ele não estava nem vivo nem morto. Nove meses depois, ela deu à luz um filho, Hórus, e Osíris se retirou para o submundo para se tornar o Rei dos Mortos. Isis escondeu seu filho de seu tio assassino nos juncos ao longo do delta do Nilo até que ele estava totalmente crescido e poderia vingar a morte de seu pai.
Mãe e esposa modelo que usavam inteligência e gentileza para defender os homens em sua vida quando necessário, o dom especial de Ísis era um dos poderes mágicos que superavam os das outras divindades egípcias, e sua influência se espalhou o suficiente para os historiadores se perguntarem se as primeiras representações um Hórus materno de Ísis influenciou representações semelhantes da Virgem Maria com o Menino Jesus. As manifestações físicas mais comuns de Isis são como uma mulher bonita em um vestido de bainha, com o sol ou chifres de vaca em sua cabeça. Ocasionalmente, um escorpião, uma vaca ou uma porca a representavam. Inicialmente, a curandeira pediu reis mortos ou doentes, enquanto sua popularidade se espalhava com mais e mais templos dedicados em sua honra ao redor do mundo, seus poderes de cura logo cresceram para abranger e beneficiar todos os egípcios.
HEL
A mitologia da Deusa nórdica é repleta de divindades femininas fortes e impressionantes, e nenhuma talvez tão intimidadora quanto Hel . De acordo com estudiosos islandeses do século 13, Hel é a filha do deus nórdico Loki e uma imponente giganta chamada Angrboda. Uma giganta, seu nome significa "escondido", e os estudiosos acreditam que ela era a fonte original da frase "vá para o inferno". Sua família também incluía uma irmã lobo, "Fenrir", e um irmão da serpente, "Jormundgand".
Hel governou o chamado submundo dos mortos e é muitas vezes retratado como bastante cruel, severo e indiferente aos sofrimentos tanto dos vivos como dos mortos.
A morte de Baldur é um dos poucos textos restantes em que Hel é destaque. Baldur, um deus universalmente amado, foi morto por Loki, o pai de Hel, e Baldur foi entregue a Hel para se tornar outro membro do reino do submundo.
Em resposta, os outros deuses nórdicos enviaram um mensageiro para negociar com Hel a libertação de Baldur de volta à terra dos vivos. O mensageiro, Hermod, implorou a Hel em nome de seu amigo, alegando que muitos no mundo conhecido estavam em lágrimas pela perda dessa figura. Hel recusou-se a liberá-la em cativeiro até que tudo no cosmos lamentasse sua perda, e Hermod viajou pelo mundo encorajando todos os seres a derramar suas lágrimas em apoio a Baldur. Apenas um gigante recusou, quem era o mais provável Loki disfarçado. Baldur não foi libertado do submundo, e Hel o manteve em suas garras escuras para sempre.
Infelizmente, além desta história e alguns textos esparsos, pouco mais sobre a personalidade de Hel é conhecido dos restantes textos nórdicos, mas ela era frequentemente descrita como aparecendo metade negra, metade branca . Ela fez um duro negócio e simboliza a inevitabilidade e a indiferença da morte.
CONEXÃO ATRAVÉS DA MITOLOGIA
A mitologia conectou os seres humanos uns aos outros e os significados mais profundos ocultos na vida desde que a linguagem nasceu. Quando vistos de uma perspectiva metafórica, deuses e deusas tornam-se energias para os humanos invocarem e incorporarem . Como Joseph Campbell escreve em seu diário , “o mito faz uma conexão entre nossa consciência desperta e o mistério do universo. Isso nos dá um mapa ou uma imagem do universo e nos permite nos ver em relação à natureza ... por último, também nos ajuda a atravessar e lidar com os vários estágios da vida, desde o nascimento até a morte ”.
De Gaia, a "Mãe de Todos", a Ísis, a Rainha diplomática e profundamente amorosa, a Hel, o regente do submundo, Assistir Animes a mitologia da deusa retrata características e arquétipos da mulher suprema em muitos corpos, e continua a ser uma parte fascinante da antiga e cultura moderna.
Quer mais como este artigo? Não perca as Civilizações Antigas em Gaia para viajar através das origens suprimidas da humanidade e examinar o código secreto deixado pelos nossos antepassados.
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quase-bruxa · 6 years
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Na mitologia egípcia, Bastet, Bast, Ubasti, Ba-en-Aset ou Ailuros (palavra grega para "gato") é uma divindade solar e deusa da fertilidade, além de protetora das mulheres. Também tinha o poder sobre os eclipses solares. Quando os gregos chegaram no Egito, eles associaram Bastet com Ártemis e ela deixou de ser a deusa do sol para ser a deusa da lua. A deusa está presente no panteão desde a época da II dinastia. Era representada como uma mulher com cabeça de gato, que tinha na mão o sistro, instrumento musical sagrado. Por vezes, tinha na orelha um grande brinco, bem como um colar e um cesto onde colocava as crias. Podia também ser representada como um simples gato. Por vezes é confundida como Sekhmet, adquirindo neste caso o aspecto feroz de leoa. Certa vez, Rá ordenou a Sekhmet que castigasse a humanidade por causa de sua desobediência. A deusa, que é representada com cabeça de leoa, executou a tarefa com tamanha fúria que o deus Rá precisou embebedá-la com vinho, pela semelhança com sangue, para que ela não acabasse exterminando toda a raça humana. O seu centro de culto estava na cidade de Bubástis, na região oriental do Delta do Nilo. Nos seus templos foram criados gatos que eram considerados como encarnação da deusa e que eram por essa razão tratados da melhor maneira possível. Quando estes animais morriam eram mumificados, sendo enterrados em locais reservados para eles.
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scallapresentes · 3 years
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BASTET, a deusa gata da mitologia egípcia. Protetora dos gatos, das mulheres, da maternidade, da cura. Era guardiã das casas e feroz defensora dos seus filhos, representando o amor maternal. Tem também grande ligação com a Lua, porque a luz e a magia da Lua influência a todos os felinos. Bastet é uma das esposas de Rá (deus Sol), com quem foi mãe de Nefertum e Mihos. É representada como uma Gata Preta, com um brinco e um colar ou uma mulher com cabeça de gato segurando um sistro, instrumento musical sagrado. Os antigos egípcios representavam os seus deuses com aspecto humanos e cabeça de animal. Cada deus tem seu animal sagrado associado e digno de adoração, como se fosse a própria divindade. BASTET GATO ECIPCIO EM RESINA PRETO P 25cm https://www.instagram.com/p/CNdI_XAppay/?igshid=pdtqah1427cy
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yaohuhcosta · 3 years
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🌱🌿FATOS QUE NÃO PODEM
SEREM MUDADOS.🥀🌷
VAMOS FAZER UM COMENTÁRIO QUE DEVE SER BEM OBSERVADO POR TODOS QUE VÃO VÊ ESTE DOCUMENTO, E COM MUITA ATENÇÃO, PODEMOS CONTEMPLAR DENTRO DAS SAGRADAS ESCRITURAS NO LIVRO DE LUC 1: 30 E 31 UM QUERUB=ANJO, DIZENDO QUE A VIRGEM CONCEBERÁ E DARÁ LUZ A UM FILHO E ESTE SE CHAMARÁ: JESUS, NOS VAMOS PARA OS FUNDAMENTOS ESCRITURISTICOS CONFERIR A ORIGEM DO ALFABETO TANTO GREGO COMO HEBRAICO.
PODEMOS VÊ QUE NO MESMO PERÍODO ZACARIAHU=ZACARIAS PAI DE JOÃO TAMBÉM RECEBE A VIZITA DE UM QUERUBIM=ANJO, O MESMO LHE AVISA QUE SUA ESPOSA ISABEL CONCEBERÁ E LE DARARÁ U FILHO VARÃO, E O MESMO SE CHAMARÁ, JOÃO, VOU OBSERVAR UM FURO QUE FICA AQUI EM LUC 1:60 E 63, É QUE EM NEM UM MOMENTO ELES RELATAM SOBRE O NOME (BATISTA), ELE NÃO DISSE QUE ELE SE CHAMARIA JOÃO BATISTA, APENAS JOÃO.
DEOIS DE ESTUDAR E PESQUISAR BASTANTE, DESCOBRIR QUE A LETRA (J) NÃO EXISTE NEM NO GREGO E NEM NO HEBRAICO, CORRI ATRAZ DE SABER SUA ORIGEM, VEJAM O QUE DESCOBRIR.
ESTE HOMEM É UM FILOSOFO FRANCÊS CHAMADO DE PETRUS RAMUS PIERRE DE LÁ RAMÉE.
ELE É O CRIADOR DA LETRA (J) EM 1515, SEGUNDO NOS AFIRMA ESTE DOCUMENTO PRESENTE, FOI DAQUI PRA FRENTE QUE COMESSAMOS A TIRAR NOSSAS CONCLUSÕES DE TODO NOME QUE TEM A LETRA (J), E ASSIM COMEÇAMOS A FICAR MAIS ENTEREÇADO NESTE ESTUDO, AGORA ESTOU LIVRE DAS MENTIRAS QUE ME APLICARAM E QUE EU ACREDITAVA CEGAMENTE.
PARTIMOS PARA AS ANÁLISES E DEMAIS PERSONAGENS QUE TEM A LETRA (J) NO NOME, E O QUE DESCOBRIMOS FOI REALMENTE SUPREENDENTE, NÓS VAMOS COMENTAR MOSTRANDO OS PERSONAGENS QUE ASSUMEM OS NOMES QUE FORAM COLOCADOS COMO SE FOSSE DO NOSSO SALVADOR.
O NOME DEUS; DE ONDE VEM SUA ORIGEM? COM CERTEZA VEM DA MITOLOGIA GREGA, NA REALIDADE NÃO É UM NOME, MAIS SIM UM TITULO, ZEUS E DEUS SÃO A MESMA PESSOA, VEJA A ORIGEM NESTA FIGURA MITOLOGICA, NUNCA EXISTIU, É MITO.
AGORA PODEMOS VÊ A DEUSA HERA, ESPOSA DE ZEUS, O DEUS DO OLIMPO, SÃO INÚMEROS OS QUE NÃO CONHECEM DE ONDE VEM OS SANTOS CANONIZADOS DENTRO DO SISTEMA EVANGELICO DAS RELIGIÕES, SÃO IMAGENS QUE FORAM EMPRESTADAS DO SISTEMA MITOLOGICO DA MITOLOGIA, GREGA, AFRA E EGIPICIA.
VOCÊ QUE CRER QUE O NOME DEUS, SÓ FAZ DIFERENÇA POR QUE UM SE ESCREVE COM O D, MAIUSCULO E O OUTRO COM O d MINUSCULO, SAIBA QUE ESTAS DUAS LETRAS TEM A MESMA DERIVAÇÃO, ASSIM COMO O D, MAIÚSCULO É O MESMO COM O d MINUSCULO, QUE DERIVAÇÃO PODEMOS TER DESTA LETRA?
VEJAMOS:
DEUS, ZEUS, DEUS CRIADOR, diabo, ISSO É UMA MENTIRA DAS PIORES, OS NOMES CITADOS SÃO DO MESMO PRÓPRIETARIO, O NOME DELE É DIABO, AI SIM VOCÊ ENCONTRA A DERIVAÇÃO CORRETA, NO DECORRER DO ESTUDO NÓS VAMOS MOSTRAR O NOME VERDADEIRO DO CRIADOR DO UNIVERSO.
AGORA NÓS VAMOS MOSTRAR MAIS UM DA CRIAÇÃO DO PRÓPRIO DIABO PARA ENGANAR OS QUE NÃO ESTUDAM.
Representação de Rá
Ilustração do Deus Rá
Rá, o Deus do Sol era representado comumente pelo o sol do meio-dia e possuía o obelisco como insígnia, o qual era considerado um raio do sol petrificado. Na sua forma animal, poderia transmutar-se em falcão, leão, gato, ou no pássaro Benu.
Note que o Deus Sol possuía quatro fases: a primeira ao nascer do sol, a segunda ao meio-dia, a terceira ao pôr-do-sol e a quarta fase durante a noite. Contudo, a principal fase é a do meio-dia, quando ele é representado por uma ave, comumente o falcão.
Rá e a Criação
Segundo a mitologia egípcia, todas as formas de vida foram criadas por Rá, ao pronunciar seus nomes secretos.
Outras versões também afirmam que os seres humanos teríamos sido criados a partir das lágrimas e suor de Rá, o qual ficara tão esgotado pelo trabalho da criação que lhe fora atribuído por seu pai Nun, que chorou, e de suas lágrimas abrolharam o homem e a mulher.
Os Sincretismos de Rá
A cidade de Lunu era o centro do culto a Rá, localizada ao norte do país. Mais tarde os gregos denominaram aquela cidade como Heliópolis ("cidade do sol") e lá reinava o deus solar local, Atum, daí a fusão Atum-Rá.
Vale destacar que Heliópolis foi um grande centro comercial do Baixo Egito e seus sacerdotes possuíam grande prestígio, o que levou os faraós de Tebas a adotarem Amon como deus supremo.
Surge então, uma nova fusão, desta vez denominada Amon-Rá, protetor dos faraós. Assim, o deus Amon se tornou a divindade de destaque do panteão, pois a superposição Amon-Rá significa, basicamente, culto ao sol (Amon = culto e Rá = sol).
Outro sincretismo muito conhecido é o de Rá e Hórus, o qual pode ser visto nas representações associadas ao falcão ou ao gavião, posto que, ao ser figurado com uma cabeça de falcão, era estabelecida uma identidade com Hórus, outro deus solar idolatrado em períodos mais remotos no Egito.
Os Deuses do Olimpo, também chamado de Deuses Olímpicos, são os 12 deuses que formam o panteão grego.
Todos viviam no topo do Monte Olimpo e por isso, recebem esse nome. São eles: Zeus, Hera, Poseidon, Atena, Ares, Deméter, Apolo, Ártemis, Hefesto, Afrodite, Hermes e Dionísio.
Em algumas versões, os nomes desses deuses podem variar, mas geralmente são esses que compõem o panteão. Quanto a isso, podemos citar Hades, deus do submundo, que por vezes é incluído como deus do Olimpo. Além dele, em algumas versões, Héstia, irmã de Zeus, é incluída também.
Os deuses do Olimpo são considerados as principais divindades gregas. Ali, eles moravam juntos num imenso palácio e tinham alguns deuses que os serviam. Os alimentos que consumiam, os quais eram considerados divinos, eram a ambrosia e o néctarNascido na ilha de Creta e criado na 
ZEUS
caverna no monte Ida, Zeus é filho mais novo de Cronos e Reia. Ele teve cinco irmãos: Héstia, Hades, Hera, Poseidon e Deméter. Além disso, teve diversas esposas e filhos, sendo que a união mais conhecida é com Hera, sua irmã.
Considerado o deus supremo dos céus, ele é o pai dos deuses e dos homens. Além disso, é o governante do Monte Olimpo e na mitologia romana seu correspondente é JúpitFilha de Cronos e Reia, Hera é a irmã e 
esposa de Zeus. Considerada a rainha dos deuses, era também cultuada como deusa da maternidade, do casamento e das mulheres. Apesar de ter um temperamento difícil, Hera era muito fiel e não teve casos extraconjugais, como seu marido, Zeus.
Seus filhos são: Hebe, Ares, Hefesto, Ênio, Éris e Ilítia. Na mitologia Romana ela corresponde a deusa JuFilho de Cronos e Reia, Poseidon é o 
POSEIDON
deus dos mares, das tempestades e dos terremotos. Isso porque tem como característica um comportamento violento e instável. Como é o deus dos mares, em algumas versões ele habita as profundezas do oceano.
Teve diversos filhos, dos quais se destacam Belerofonte e Teseu. Na mitologia romana seu coFilha de Zeus e Métis, Atena, também chamada 
de "Palas Atena", é a deusa da sabedoria e das artes. Em algumas versões, ela nasceu da cabeça de Zeus e por isso, era muito inteligente. Protetora das cidades, Atena era uma guerreira que já nasceu armada com um escudo e um capacete.
A cidade de Atenas na Grécia era a principal e recebeu o nome por conta da deusa. Com forte senso de justiça, ela permaneceu virgem. Em outras versões do mito, teve um filho com Hefesto chamado Erictônio de Atenas. Na mitologia romana ela é chamada de Minerva. Respond Netunono.er                            ARES
 Filho de Zeus e Hera, Ares era o deus da guerra e meio-irmão de Atena. Possuía um temperamento muito selvagem, típico de sua figura belicosa. Teve um relacionamento com Afrodite que era esposa de Hefesto e por isso, foi banido do Monte Olimpo durante um tempo.
Com ela, teve alguns filhos dos quais se destacam Eros e Harmonia. Na mitologia romana seu equivalente é o dFilha de Cronos e Reia, Deméter era a deusa das 
estações e da agricultura. Com seu irmão Zeus, ela teve uma filha chamada Perséfone, que foi raptada por Hades, o deus do submundo.
Esse momento foi muito marcante no mito da deusa e por meio de um acordo, passou a ter sua filha ao seu lado durante três estações do ano. Ela teve ainda outros relacionamentos e com isso, outros filhos como Despina e Pluto.
APOLO
Na mitologia Romana ela é conhecida como Ceres .eus Marte. Irmão gêmeo de Ártemis, Apolo é filho de Zeus e de Leto. Nascido na ilha de Delos, ele é Deus do sol, das artes, da profecia, da ordem e da justiça, sendo um dos deuses mais cultuados do Olimpo.
Foi alimentado com Ambrosia e néctar dos deuses, o que lhe transformou em um homem adulto e destemido. Teve diversos relacionamentos, do qual merece destaque o da ninfa Dafne. Note que Apolo é o único deus da mitologia grega e romana que possui o mesmo nomE Filha de Zeus e Leto, Ártemis era irmã gêmeo
ARTEMIS
de Apolo. Deusa da caça, dos animais, da vida selvagem, da virgindade e da Lua, ela possuía um temperamento vingativo, mas por outro lado, era protetora e amorosa.
Não foi casada com ninguém e, portanto, permaneceu virgem e não teve nenhum filho. Na mitologia Romana seu correlato é a deusa Diana.e em ambas 
Filho de Zeus e Hera, Hefesto é o deus do fogo e dos metais. Foi um grande forjador e trabalhava próximo dos vulcões com a ajuda dos gigantes de um olho só, os ciclopes.                                       HEFESTO
Considerado um dos deuses mais feios do Olimpo, Hefesto nasceu com uma deficiência que o deixou manco. Sua mãe ficou com vergonha da criança e o lançou do Monte Olimpo. Já adulto, ele retorna ao local de origem e se vinga de sua mãe. Na mitologia Romana ele é cha.
Filha de Zeus e Dione, Afrodite é deusa do amor, da beleza e da sexualidade. Muito bela, ela foi obrigada a casar com Hefesto mas ele não lhe agradava e, portanto, o traiu com Ares.
Foi com ele que Afrodite teve sete filhos: Eros, Antero, Deimos, Fobo, Harmonia, Himeros e Pothos. A deusa ainda teve outros casos extraconjugais com Hermes, Apolo, Dionísio, Adônis e Anquisesmado de Vulcano
HERMES
Mensageiro dos deuses, Hermes era filho de Zeus e da ninfa Maia. Seu nome está associado a diversos atributos como o comércio, a riqueza, a sorte, a magia, as viagens, as estradas e os ladrões.
Criador do fogo, uma de suas funções foi de guiar os mortos para o mundo subterrâneo de Hades. Na mitologia romana seu equivalente é o deus MercúrioH
DIONISIO
Também chamado de Dioniso, esse era o deus do vinho e das festas. Filho de Zeus e Sêmele, sua mãe sofreu uma armadilha de Hera e nesse episódio, ela acabou morrendo e seu corpo foi desfeito em diversos pedaços.
Zeus resolveu pegar o coração da criança e o costurou na coxa, até ele nascer. Casou-se com Ariadne e ainda teve outros casos com deuses e mortais. Um dos casos mais conhecidos é sua relação com Afrodite, com quem teve o filho Priapo. Na mitologia romana ele é conhecido por Baco
VAMOS ESTUDAR ESTES DEUSES, POIS ELES FORAM COLOCADOS DENTRO DAS SAGRADAS ESCRITURAS COMO SE FOSSEM O CRIADOR DO UNIVERSO, COISA DO PRÓPRIO DIABO PARA NOS ENGANAR, DEPIS EU VOLTO COM MAIS EXPLICAÇÃO.
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linhasdeca · 5 years
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TOTH - Deus da mitologia egípcia . . #toth #mitologia #egito #egipt #moon #lua #escrita #sabedorias #wisdom #ibis #bird #deus #god #drawing #desenho #art #arte #draw #ilustra #sketch #illustration #desenhar #instaart #ilustration #desenhododia #amodesenhar #brasil #artwork #artes #desenhoamao #digitalart #artista #ilustração (em Recife, Brazil) https://www.instagram.com/p/BxOE2Npplvz/?igshid=qj25n89dslaq
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professoraevelyn · 5 years
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Deuses romanos
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A formação da cultura ocidental foi intensamente influenciada pela mitologia greco-romana, formada pela união de relatos – os mitos – transmitidos e preservados por séculos. Os povos da Antiguidade utilizavam os mitos para explicar diversas questões, como a origem do mundo e das pessoas e os fenômenos naturais.
A mitologia dos povos antigos possui grande relação com sua religiosidade, e muito do que conhecemos hoje sobre as crenças e práticas religiosas de povos do passado chegou a nós por meio de narrativas mitológicas. Por isso, para melhor compreensão de suas crenças, é fundamental conhecer seus mitos.
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Na Antiguidade, a mitologia grega foi assimilada pela mitologia romana. Por isso, em diversos aspectos culturais há uma grande proximidade entre Grécia e Roma. Em termos religiosos, por exemplo, os romanos incorporaram aspectos dos deuses gregos em suas divindades.
Júpiter, deus do trovão na mitologia romana. Equivalente à Zeus dos gregos. Foto: M-SUR / Shutterstock.com
Tanto para os gregos quanto para os romanos – ambos politeístas –, os deuses possuíam características humanas. Enquanto no mundo gregos as crenças estavam voltadas a Zeus, Atena, Ares, Afrodite, Hermes e muitas outras divindades, os romanos cultuavam figuras como:
Júpiter: rei dos deuses e dos seres humanos; o deus equivalente a Zeus na cultura grega.
Juno: rainha dos deuses, esposa de Júpiter, protetora do casamento e das mulheres; na Grécia, sua equivalente é Hera.
Baco: deus do vinho, das festas, do prazer, da inspiração poética; representado por Dioniso para os gregos.
Diana: deusa da caça, dos animais selvagens e da lua, representada carregando flechas consigo; na Grécia, era Ártemis.
Febo: deus da música e do Sol; considerado o mais belo deus para os romanos, assim como Apolo para os gregos.
Marte: filho de Júpiter e Juno, deus da guerra (Ares, na Grécia); suas representações o mostram carregando um escudo e uma flecha.
Mercúrio: deus do comércio e mensageiro dos deuses, protetor dos comerciantes e viajantes, tal como Hermes na Grécia.
Minerva: deusa da sabedoria, das artes e das estratégias de guerra; assimilada à divindade grega Atena.
Netuno: deus dos mares, oceanos e terremotos; representado com um tridente, assim como o deus grego Poseidon.
Vulcano: deus do fogo, protetor das atividades com o metal; filho de Júpiter e Juno; associado à divindade grega Hefesto.
Netuno, deus dos mares na mitologia romana. Foto: Giuseppe Cammino / Shutterstock.com
Porém, é importante lembrar que, embora a mitologia grega tenha exercido grande influência sobre a mitologia romana, os romanos também incorporaram, em suas crenças e práticas, aspectos de outras culturas antigas, como a etrusca e a egípcia.
Os romanos, assim como os gregos, promoviam cerimônias religiosas frequentemente – antes mesmo da incorporação de elementos gregos na cultura romana.
Tanto na Grécia quanto em Roma ocorriam cultos privados, voltados à proteção da família e questões mais íntimas, e cultos públicos, oficiais, organizados pelo Estado e voltados a questões concernentes à toda a população, como o pedido por boas colheitas e proteção em guerras.
Uma das características mais marcantes da religiosidade romana surgiu no período imperial, durante o governo de Augusto (27 a.C.-14 d.C.). Trata-se do culto ao imperador, com a função de preservar a ordem e a unidade no Império. Assim, estabelecia-se uma ligação maior entre os povos das províncias e Roma.
Os imperadores eram cultuados ainda vivos e divinizados após sua morte, na cerimônia da apoteose, que o imortalizava e buscava preservar sua memória. Esses elementos nos mostram a intensa relação entre religião e política na cultura romana.
Referências:
ANDE, Edna, LEMOS, Sueli. Roma: Arte na Idade Antiga. São Paulo: Callis, 2011.
FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2002.
LEEMING, David. Do Olimpo a Camelot: um panorama da mitologia europeia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.
MACHADO, Carlos Augusto Ribeiro. Entre homem e Deus: o ritual da apoteose imperial na Roma Antiga. Mare Nostrum, n. 5, 2014. Disponível em: http://leir.fflch.usp.br/sites/leir.fflch.usp.br/files/upload/paginas/marenostrum-ano5-v5-art4.pdf. Acesso em: 10 abr. 2019.
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rayane1001 · 5 years
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A astrologia é um dos conhecimentos humano mais instigantes que eu considero que exista. Essa conclusão vem do ponto de vista de que, é um tipo de conhecimento subjetivo totalmente baseado em interpretações humanas a partir de fatos naturais. Pois, se em algum momento da história, seres humanos acreditavam que a chuva, a neve, as flores e as tempestades, eram frutos de obras divinas e, por isso, facilmente contestadas e substituíveis por outros conhecimento mais técnicos e comprováveis, a astrologia não… a astrologia está a anos-luz de alguma conclusão contundente, tanto para o argumento de que os astros se comportam como objetos moldados por deuses, como também como sendo meras entidades formadas a partir da consequência do acaso, mais comumente chamada de big-bang.
Ou seja, a astrologia está muito distante de sofrer alguma modificação em suas bases mais concretas, pois planetas e galáxias não deixarão de existir, como também, o sol em 2150 continuará em sua órbita normal nos proporcionando, com isso, os mesmos dias de 24 horas… como mercúrio continuará retrógado em signos de água como peixes, câncer e escorpião. Claro que, há algumas mudanças sutis no movimento dos astros, mas nada em grandes transformações dentro do limite de uma geração de seres humanos. Assim, com toda essa argumentação, é possível dizer que a astrologia existirá em 2150, porém, não com a interpretação que nós possuímos dela hoje, em 2018. Como a interpretação que temos dela hoje, não foi a que a humanidade possuía em 0018.
E sim, a astrologia existe desde que seres humanos tornaram-se animais conscientes e soberanos, a cerca de 200 mil anos atrás, e dizimaram outras espécies de hominídeos e se estabeleceram de forma impositiva em todas vasta e diversa extensão territorial planetária. A astrologia sempre foi a base da cultura humana, pois se superficialmente a astrologia é vista como astronomia, do ponto de vista de sua capacidade de guiar e dar direções de percursos e confirmações de ciclos naturais que atinge o planeta terra, na sua visão mais profunda e complexa, a astrologia é a própria interpretação desses mesmos acontecimentos astronômicos que fez com que seres humanos criem a cultura, a mitologia e tantas outras formas de dar sentido à vida humana e de seus deuses. A astrologia também foi usada para controle social, proporcionando à sociedade alguma explicação que fosse, para fenômenos naturais e sociais completamente sem sentido e explicação racional, como é o caso das mitologias (egípcia, gregas, romanas, maias, incas) e mesmo das grandes religiões humanas (judaísmo, cristianismo, islamismo). Toda essa efervescência cultural, que iniciou nesses 200 mil anos atrás, alcança o consenso a partir de um ponto de vista: Vamos criar uma interpretação dos astros.
Porém, qual o futuro da astrologia nessa nova era? Há espaço para a astrologia num mundo onde a maioria dos seres humanos que vivem hoje no planeta terra não tem nenhuma relação ou vínculos com eventos astrológicos? Onde grande parcela de humanos não observam o céu, já que vivem em grandes cidades abafados por arranha-céus e luzes led? Enfim… é um conhecimento humano que está fadado a transformações profundas, fazendo uso da base de observação que está aí a alguns bilhões de anos… por isso, a astrologia sempre existirá. Porém, ela existirá cada vez mais como um interpretação prática a nível do indivíduo ou de uma coletividade específica, e cada vez menos como a base da criação de uma mitologia que dá respostas a eventos naturais, como ocorria a até pelo menos 500 anos atrás.
A informação primordial de análise da perda de legitimidade da astrologia para responder a eventos naturais, aconteceu com Copérnico, por volta dos anos 1500, provando, matematicamente, que era a terra que girava em torno do sol, e não o contrário. Na real, a prática da astrologia não foi afetada, até pq o referencial de visão dos astros continuou sendo o ser humano no planeta terra, mas... a perda de legitimidade abalou sim os conhecimentos astrológicos que dão base para mitologias e religiões, até aquele momento na história humana. A partir do fato que "os astros podem mudar", o fundamento de grandes religiões também está passível de questionamento, como é o caso da história da estrela de Belém que guiou os reis magos astrólogos de Belém até Jerusalém para o nascimento de jesus. Por mais absurdos que seja, até hoje astrônomos não conseguiram provar a existência da estrela de Belém, já que a única prova racional que possuem é que o que ocorreu por volta do dia 24 de dezembro no ano 0 foi um evento astronômico de alinhamento triplo estrelar que só se repete de 900 em 900 anos, como os babilônios tinham proferido em seus estudos astrológicos. Há também o caso da mitologia grega e romana ser totalmente baseada em interpretações de emoções humanas aplicadas a deuses planetários... sendo esse o conhecimento de toda a base cultural ocidental e, com isso, passível de questionamento e perca de legitimidade perante a massa de indivíduos.
Atualmente, a astrologia é analisada sobre a óptica do nascimento do indivíduo, o que me daria, no caso, como carma do destino, a personalidade de sagitário com ascendente em aquário e lua em peixes. Muitas vezes a compreensão desse novo olhar da astrologia me foge a compreensão científica e distante e acabo tendo fé nas coisas que leio e pesquiso. Não me culpo por isso... sou humana e tenho minhas paixões, porém, será mesmo que os astros estão certos quando dizem que essa combinação sou eu? Até onde posso relacionar a minha capacidade de decisão e minhas "patadas cotidianas" que dou nas pessoas a minha volta, com essa personalidade sagitariana? Até que ponto ter uma atitude sem envolvimento com essas questões de baixo nível mundanas e ao mesmo tempo compreende-las, me torna um ser com ascendente em aquário? E também, pelo fato das minhas "patadas" serem fofas e perdoáveis, seria eu um ser em lua em peixes? A questão é que essa análise é uma nova forma da astrologia continuar existindo e continuar instigando a criação humana na interpretação previsível dos astros... mas enfim.. isso é assunto para outro momento.
Ou seja, a astrologia não é pouca coisa... e até a uns 7 mil anos atrás, a astrologia era simplesmente todo o sentido de vida que os seres humanos possuíam. O que é absurdo de se falar, mas é a verdade. Assim, desses 200 mil anos de raça humana, 193 mil anos nós ficamos vagando no planeta, ocupando lugares inóspitos e se adaptando a climas, ambientes e animais dos mais diversos possível... simplesmente nos guiando pelos astros. Ocorreu, nesses anos, a dizimação de enorme quantidade de fauna e flora e a soberania do homem no planeta terra, como tática severa de sobrevivência e perpetuação da espécie homo sapiens... Passados esses 193 mil anos, ou seja, a 7 mil anos atrás, ocorreu o pleno domínio do fogo pelo homem, o que foi uma revolução. Esse domínio possibilitou a ascensão da agricultura a 6 mil anos atrás e, consequentemente, os seres humanos tornaram-se sedentário. Assim também, como consequência desses processos, as primeiras cidades, com comércio e serviços, datam de 4 mil anos atrás. Sim... as primeiras cidade surgiram a meros 4 mil anos atrás! Então, toda a discursão política e filosófica de platão, socrátes e aristóteles são só um pontapé inicial do que está para ser criado como conhecimento do novo "homos urbanus" ou "homos social" ou "homos político"... Enfim.. definições é o que não faltarão.
Bom... mas eu realmente passo algum tempo pensando, principalmente quando faço rotas de bike por lugares inóspitos, como realmente viviam os seres humanos nesses anos anteriores ao estabelecimento da agricultura e também do domínio do fogo. Como vivia o ser humano verdadeiramente nômade? O que é viver num mundo onde a única base de referencia são os astros, tanto para direcionar rotas como para dar algum sentido a todo aquele ambiente bruto e inóspito? Como viver num mundo onde o verdadeiro deus é o sol e uma chuva qualquer era interpretada, como uma briga entre deuses? Como viver num mundo onde o simples fato de uma tribo criar uma ferramenta, como um martelo, seria o divisor de águas da prosperidade ou extinção desse mesmo grupo? Como seria viver num mundo não civilizado, sem linguagem definida, sem escrita e sem leitura? A real que devia ser horrível! Ainda bem que vivo em 2018... sério.
Muitos historiadores interpretam a ascensão da agricultura como uma coisa ruim, pois o fato do homem ter se tornado nômade o privou da liberdade de vagar em territórios, caçar e coletar livremente, além de ser dessa mesma época a ascensão de impérios e da dominação em massa de seres humanos. Ou seja, historiadores argumentam que com a revolução agrícola, o homem comum passou a passar fome, ao mesmo tempo que teve sua liberdade totalmente cerceada. A questão é que eu não vejo totalmente como ruim... pois foi por essa "escolha" de se tornar sedentário, que o ser humano pôde criar conhecimentos muito mais profundos e complexos: Propriedade privada, ciência, filosofia, política, escrita... a cultura humana em um nível maior de refinamento só foi possível porque o ser humano tornou-se sedentário e propriedade de algum imperador humano, não mais um deus subjetivo... Esse foi o início da verdadeira civilização.
As mitologias de grandes impérios foram criados nessa época, a partir de interpretações mundanas e humanas, de eventos astrológicos. Mitologias são politeístas, o que vai de encontro com a interpretação mais básica do movimento dos astros, tendo em vista que os próprios astros são deuses. Claro que, com a criação das grandes religiões monoteístas, a astrologia e a mitologia, tiveram suas bases de crenças e verdades questionadas, porém, todas as grandes religiões humanas fizeram uso de conhecimentos astrológicos para moldar suas verdades, o que as legitimou (e continua legitimando até certo ponto), inclusive nos dias de hoje.
Tanto as mitologias, como as grandes religiões, só foram possíveis de serem criadas com o ser humano sedentário e fixo ao território... e foram potencializadas quando esse mesmo ser humano, passou a viver em ambiente urbano. Não é atoa que as cidades são a grande obra de arte humana, nesses últimos 4 mil anos e, não há perspectivas, nem mesmo de longo prazo, que faça com que o processo urbano civilizatório retroceda. Enfim... o ser humano ultrapassou a barreia da sobrevivência, graças a astrologia.
Básico de astrologia
[2018]
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rhenancarvalho · 3 years
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Osíris (Ausar em egípcio) era um deus da mitologia egípcia, associado à vegetação e a vida no Além. Oriundo de Busíris, no Baixo Egito, Osíris foi um dos deuses mais populares do Egito Antigo, cujo culto remontava às épocas longínquas da história egípcia e que continuou até à era Greco-Romana, quando o Egito perdeu a sua independência política para o Império Romano. Osíris é o marido de Ísis e pai de Hórus, era ele quem julgava os mortos na "Sala das Duas Verdades", onde se procedia à pesagem do coração ou psicostasia. Osíris, é sem dúvida o deus mais conhecido do Antigo Egito, graças ao grande número de templos que lhe foram dedicados por todo o país; é também um deus que julgava a alma dos egípcios se eles iam para o paraíso (lugar onde só há fartura).Para os seus primeiros adoradores, Osíris era apenas a encarnação das forças da terra e das plantas. À medida que o seu culto foi se difundindo por todo o Egito, Osíris enriqueceu-se com os atributos das divindades que suplantava, até que, por fim substituiu a religião solar. Por outro lado a mitologia engendrou uma lenda em torno de Osíris, que foi acolhida fielmente por alguns escritores gregos, como Plutarco. A dupla imagem que de ambas as fontes chegou até nós deste deus, cuja cabeça aparece coberta com a mitra branca, é a de um ser bondoso que sofre uma morte cruel e que por ela assegura a vida e a felicidade eterna a todos os seus protegidos, bem como a de uma divindade que encarna a terra egípcia e a sua vegetação, destruída pelo sol e a seca, mas sempre ressurgida pelas águas do Nilo. Segundo o historiador grego Diodoro Sículo, os primeiros egípcios, logo que surgiram, olharam para o céu e ficaram com temor do Universo, e imaginaram dois deuses eternos, o Sol e a Lua, respectivamente Osísis e Ísis. Osíris significa muitos-olhos, um significado apropriado para representar os raios do Sol, que veem tudo, tanto a terra quanto o mar. Ainda segundo Diodoro Sículo, os mitógrafos gregos, identificaram Osíris com Dionísio e com a estrela Sirius; Diodoro cita poemas de Eumolpo e Orfeu identificando Dionísio com a estrela Sirius. Segundo alguns, Osíris era representado com uma capa de estrelas, imitando o céu estrelado. De acordo com Isaac Newton, Osíris é um nome grego; eles interpretaram o lamento egípcio 0 Sihor, Bou Sihor como Osíris, Busíris. Ele identifica Osíris com o faraó Sesac ou Sesóstris, um grande conquistador, que reinou de 1002 a.C. a 956 a.C. O nome Osíris vem do grego que por sua vez deriva da forma síria Usire. O exato significado do nome é desconhecido. Entre os vários significados propostos pelos especialistas, encontram-se hipóteses como "Aquele que ocupa um trono", "Para criar um trono", "Lugar/Força do Olho" ou "Aquele que copula com Ísis". Contudo, a interpretação considerada mais aceitável é a que considera que Osíris significa "O Poderoso". Osíris também era o chefe dos deuses egípcios.
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spinassemblage · 6 years
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.... No momento ele se encontra no hospital, sendo que veio acompanhar seu amigo @brenno7873 o qual será submetido a uma bateria de exames laboratoriais .., .. como disse dias atrás o chefe Rafael, pai de um famoso cantor Ele: você não sai do cemitério .... todos os seus amigos, vizinhos e torcedores do seu time estão sendo levados pra cova .... eu que não quero ser seu amigo... Eu : tá parecendo o Juízo Final do capeta .... Ele: aqui muita gente perdeu a mãe, já a sua tá em pé .... Eu: a morte deu um tempo no Cemitério dos Pobres, faz bom tempo não há sepultamentos por lá. inclusive a Sala de Velórios, de nome Fênix, fechou as portas : corre o risco de falir por falta de velório: já as salas de velório do Cemitério dos ricos, onde aliás, o meu amigo Francisco Breno me deu um jazigo de presente : espero não ser o primeiro a ser enterrado naquele sarcófago, aliás, prefiro que meu corpo seja consumido pelo prazeroso 🔥 grato ao @inagoudadavito pelo envio, no privado, desta imagem que ilustra o post @tothmarduk "(...) Lenda do Olho de Hórus Denominado também de "Udjat" (olho direito) e "Wedjat" (olho esquerdo), que significa "olho inteiro", o olho de Hórus, na mitologia egípcia, é um símbolo sagrado que representa o Sol (olho direito) e a Lua (olho esquerdo), enquanto os dois olhos juntos (Udjat e Wedjat), simbolizam todo o Universo e também as forças da luz. Esse conceito, aproxima-se bastante do símbolo do Tao, Yin e Yang, em que um é o Sol, o outro a Lua, e juntos formam as forças de tudo o que existe no universo. Hórus era considerado o deus dos céus, filho de Osíris e de Ísis, e possuía cabeça de falcão. O seu olho tornou-se um amuleto de sorte muito usado. A simbologia da sorte presente neste amuleto que afasta o mal, advém da lenda egípcia que conta que ele, para vingar a morte de seu pai, enfrenta Seth, o deus do caos. Como consequência dessa luta, Hórus perde o olho esquerdo que, por sua vez, foi substituído por um amuleto de serpente(...)" (em Hospital Santa Helena) https://www.instagram.com/p/BnlZWWThklL/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1udtqgqc38x3d
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