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#Carnaval de Antigamente
pearcaico · 1 year
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Passista de Frevo no Carnaval de Rua do Recife - Praça da Independência Centro, Recife Em 1957.
Photo Marcel Gautherot.
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anedotasdopatinhas · 1 year
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O dia da independência
Olá meus amigos e amigas do mundo! Hoje irei contar sobre uma história muito emocionnte em minha vida e que também com toda certeza invoca o fervor de todo coração americano, o feriado de 04 de julho.
Me lembro de estar em uma natação matinal em minha piscina de moedas de ouro, como vocês sabem, faço isso para rejuvenescer minha pele e meu espirito (esse é o segredo da juventudo meus caros) quác, quác!
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Assim, do nada eu escuto um grande barulho vindo da avenida princípal de Patopólis, sons esses que imaginei ser de fogos de artifícil. "Ora, que bagunça!" eu pensei. Então resolvi ir investigar o que estava ocorrendo no centro da cidade. Então parti rapidamente e logo me deparei com uma multidão eufórica em torno de toda avenida. Então fui me esqueirando até conseguir enxergar a rua, meus amigos! Que cena inusitada. Eram vários carros alegóricos com balões gigantes com figuras icônicas da nossa cultura como o Tio Sam ou a Águia-careca. Homens tocando músicas alegres e comoventes, além de marchas da epóca revonucionária, claro tudo feito por todos caracterizados com roupas do estilo colonial, além de estudantes, militares, fanfarras e até acrobatas desfilando (era algo parecido com o carnaval de vocês, mas no nosso caso o espírito patriótico nos movia e não o samba, quác ). Eu fiquei simplesmente maravilhado com aquilo, assim como todos que estavam diante toda aquela festa. Abaixo deixo um video de um desfile para você verem como é nosso grande feriado nacional, claro hoje em dia tem muito mais atrações que na primeira vez que eu fui! O que torna mais atrativo para jovens americanos.
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Mas, vocês devem estar se perguntando o porquê de nós comemorarmos com tanto amor e simbolismo nossa tão amada pátria, não é mesmo?
Bom, antes de mais nada é importante dizer para todos que nem sempre à América foi uma nação unida como hoje. Antigamente em meados dos século XVII quando os territórios norte americanos eram parte da Inglaterra onde alguns grupos ligados a Rainha Elizabeth I se estabeleceram no atual estado da Virgínia e seguidos algum tempo depois por peregrinos puritanos (uma vertente da fé cristã protestante) , gente trabalhadora rural que decidiram vim para o novo continente devido algumas divergências com o catolicismo na Europa, logo mais grupos se jutanram e então às colonias foram se formando. Entretanto, esses grupos não tinham uma noção de unidade, eles ficaram divididos em 13 colonias distintas.
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Como pode ver, cada colônia funcionava como "independente" mas todos sobre a regide da coroa inglesa é claro, todos deviam obedecer e respeitar as leis ditadas pelo governo da metrópole. No entanto, nesse tempo surgem algumas mente brilhantes, dentre eles Benjamin Franklin (1706-1790) que já tinha em mente que se as colonias não tivessem uma força unitária e pensamento de bem comun, todos iriam enfrentar problemas vindo da Inglaterra. Sendo assim, ele teve uma incrível ideia de fazer uma caricatura de uma serpente dividida em pedaços onde cada pedacinho representa uma das colônias, ou seja, o que mal uma cobra em pedaços pode fazer? Mas quem não fica com medo de uma vibora inteira em nossa frente, não é?
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Nela, ele escreveu "join, or die" que significa (Juntemo-nos ou morreremos) para representar para as pessoas o importante papel da união. Mas isso, não era o bastante para de fato acontecer, foi necessário vários conflitos até lá. Primeiro que as pessoas que governavam às colônias eram sempre indicadas pelo rei, que na realidade eram homens britânicos, no que ocasionava na influência sobre a política, na fé e na vida social de todos os habitantes que residiam aqui. Além disso, nesse meio tempo surge a Guerra dos 7 Anos que iniciou em 1756 na qual à Inglaterra saiu vitoriosa sobre seus inimigos. Com sua hegemonia o Império inglês começou a fazer imposições duras sobre os colonos, como por exemplo: proibir que eles se expandissem para os apalaches; impediram que os bancos emitissem suas proprias moedas (Lei da Moeda); Lei do Açucar que criava impostos sobre o comércio do melaço onde tirava todo o lucro dos comérciantes diante tais tributos e a Lei do Selo que ordenava que todos os tipos de impressos tivessem um carimbo oficial do Império onde os mesmo tinham que ter taxas para serem comércializados. Com isso a relação dos colonos e metrópole já surgiu certas intrigas. Embora tudo isso tenha comtribuido para o processo de independência, é bom lembrar que os colonos ainda se viam como parte do Império e assim, súditos do rei Geoge III e com essa lógica eles queriam que tivessem uma representação de verdade dentro do parlamento inglês (algo que de fato não ocorreu), afinal quem são colonos perto do poder de um grandioso Império?
Mas isso não ficou barato, quác. Em 1773 em Boston ocorreu um grande acontecimento que foi uma afronta aos ingleses, a famosa "Tea Party" no dia 16 de dezembro. Acontece que o governo da Inglaterra estabeceu mais uma regra, a Lei do Chá, que dava o direito do monopólio (direito de venda exclusivo) desse produto para a Compainha das Índias Orientais inglesa, em contrapartida tirando o lucro de toda a elite colonial que não podia concorrer com o mesmo. Então alguns homens, ditos os "filhos da liberdade" viram nisso uma boa oportunidade de mostrar sua revolta! Então no porto de Boston naquele dia frio, mal fantasiados de indigenas, esse grupo fez a maior festa, quác,quác. Jogaram todas as caixas de chá dos navios ingleses ao mar ocasioando um grande prejuízo para a coroa.
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Mas Londres, não deixou barato, após saber dessa notícia, o Império começou a fazer várias afrontas aos colonos, para os provocar. Até que um homem chamado Sam Adams (1772-1803) convocou uma reunião entre os representantes das 13 colônias. Ahh, vocês sabiam que aqui nos Estados Unidos temos uma cerveja que homenageia esse homem? Gostamos muito de homenagear as pessoas da nossa independência!
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Mas enfim, com essa reunião nós entendemos que precisariamos enfrentar os ingleses e então tivemos conflitos graves, como a batalha de Burker Hill em 1775. Mas foi só então com outra reunião do Novo Congresso Continental que de fato tivemos o voto de todas as colônias para nos unir e enfretar um inimigo em comum. Os dirigentes pediram então para homens como o já conhecido Benjamin Franklin para escrever nossa carta de independênia no dia 04 de julho de 1776, que também homenageamos e eu conheço muito bem! Na nota de 2 dólares, afinal... Eu conheço a história por trás de todo dinheiro. Na nota podemos ver um quadro que mostra o dia da assinatura do documento... Quem disse que dinheiro não conta história, em?
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Mas a luta ainda não tinha acabado, somente nos declarar a independência não garantiria nossa liberdade de fato, ainda tinhamos muita luta pela frente.
Vejamos amigos, os ingleses tinham um exército melhor treinando e contavam com um poder militar maior que o nosso, além de sua excepcional marinha, mas por um lado tinhamos maior conhecimento sobre nossas terras e acima de todo, também possuimos uma força que os ingleses não tinham: LUTAVAMOS PELA NOSSA LIBERDADE! E também tinhamos um grande homem lutando ao nosso lado, o glorioso general George Washington (1732-1799) que nos liderou nessa luta e que mais tarde se tornou o 1° presidente dos Estados Unidos. Assim, através de muitas lutas e batalhas estratégicas em formas de guerrilhas contra o império Britânico conseguimos vencer os redcoats (um apelido dos ingleses, os casacas vermelhas) e o rei resolveu desistir da guerra. Mas, mais uma vez, faltava uma coisa: o reconhecimento da nossa independência para o mundo que só ocorreu em 1783.
Ufa, quanta coisa por trás de um feriado não é mesmo? Mas creio que agora vocês saibam o motivo de todos os estadunidenses terem essa forte relação com o patriotismo, isso porquê foi uma processo de muita luta por parte dos revolucionários que libertaram nosso país das injustiças do antigo império inglês.Por fim, espero que eu tenha colaborado um pouco para difundir para vocês sobre a nossa cultura e valores e mostrar o por trás de um dos nossos mais prestigiados feriados. E para deixar claro, convido todos que um dia vierem visitar os Estados Unidos a presenciar o 04 de julho e sentir como é nosso amor pela tão querida pátria norte americana que nos trás igualdade e liberdade! País este que me acolheu e enriqueci até me tornar o pato mais rico do planeta.
Ao final vou deixar para vocês uma marcha folclórica dos tempos revolunionários que ajudavam na moral soldados e que nos dias atuais geralmente é tocada em todo 04 de julho ou em eventos esportivos, a Yankee Doodle, que tenho certeza que todos já ouviram alguma vez em suas vidas, já que essa música traz toda uma carga patriótica também, quác.
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Até a próxima pessoal!
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Referências:
TOTA, Antônio Pedro. Os Americanos. São Paulo: Contexto, 2009. 292 p. ISBN 9788572444460.
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amor-barato · 10 months
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(..) Ele permanecia calado. Estava ainda sentado da mesma forma de antes, com os pés cruzados muito para trás, sob o assento. Inclinava-se para frente em direção à mulher reclinada com o tricórnio de papel. Tinha entre os dedos a lapiseira que pertencia a ela. Com os olhos tão azuis como os de Hans Lorenz Castorp, o jovem fitava a sala que se esvaziara. Os pensionistas haviam-se dispersado. O piano, no canto diagonalmente oposto, não deix ava ouvir senão alguns nos suaves e espaçados, produzidos com uma mão só pelo enfermo de Mannheim, a cujo lado se achava a professora, folheando um tomo de músicas que tinha sobre os joelhos. Quando se interrompeu a conversa entre Hans Castorp e Clawdia Chauchat, o pianista cessou de tocar, deitando no colo também a mão que até então acariciava o teclado. A srta. Englehart prosseguiu estudando as notas. Os quatro únicos remanescentes da festa carnavalesca conservaram-se imóveis. Os silêncio prolongou-se por alguns minutos. Sob o seu peso baixaram-se lenta e cada vez mais profundamente as cabeças do par sentado junto do piano, a do jovem de Mannheim em direção ao piano, e a da srta. Engelhart para o álbum de músicas. Por fim, como se se tivessem posto secretamente de acordo, levantaram-se suavemente, nas pontas dos pés, e evitando lançar um olhar para o outro canto da sala, com a cabeça baixa e os braços rigidamente pendurados, sumiram-se o rapaz de Mannheim e a professora, pela sala de correspondência.
- Todo mundo se retira – disse Madame Chauchat. – Eram os últimos; já é tarde. Bem, a festa de Carnaval acabou. – E ergueu os braços a fim de tirar com as duas mãos o gorro de papel do cabelo arruivado, cuja trança cercava a cabeça qual uma coroa.
– Sabe as consequências, senhor.
Mas Hans Castorp fez que não, com os olhos fechados, sem modificar, de resto, a sua posição.
- Jamais, Clawdia – respondeu. – Jamais eu te trataria por “senhora”, jamais na vida nem na morte, se é que se pode dizer assim; deveria ser possível. Essa forma de se dirigir a uma pessoa, que é aquela do Ocidente culto e da civilização humanitária, me parece fortemente burguêsa e pedante. Para quê, no fundo, a formalidade? A formalidade, é a pedantice ela mesma! Tudo o que tu disseste a respeito da moral, tu e teu compatriota sofrente – tu queres seriamente que isso me surpreenda? Por qual tipo de idiota tu me tomas? O que tu pensas de mim?
- É um sujeito que não dá muito a pensar. Tu és um bom homem conveniente, de boa família, de desejos tênues, discípulo dócil de seus preceptores e que voltará logo às planícies, para esquecer completamente que falou em sonho aqui e para ajudar seu grande país com seu trabalho honesto sobre os canteiros. Eis tua fotografia íntima, feita sem aparelho. Achas que estou certa, sim? - Faltam-lhe alguns detalhes que Behrens teria encontrado
- Ah, os médicos de hoje em dia, se eles soubessem….
- Tu falas como o Senhor Settembrini. E minha febre? De onde ela vem?
- Bem, é um incidente sem consequências graves e que passará rápido.
- Não, Clawdia, tu bem sabes que o que dizes aqui não é verdade, e tu o dizes sem convicção, eu estou certo disso. A febre do meu corpo e os batimentos do meu coração arrasam e fazem tremer os meus membros, é o contrário de um incidente, pois não é outra coisa – e seu rosto pálido, com os lábios trêmulos, inclinou-se ainda mais para o rosto da mulher – senão o meu amor por ti, sim, esse amor que me possuiu no instante em que meus olhos te viram, ou, sobretudo, em que eu reconheci, quando eu te reconheci – e foi ele, evidentemente, que me guiou a esse lugar...
- Que delírio!
- Oh! O amor não é nada se não for um delírio, uma coisa insensata, uma defesa e uma aventura pelo mal. Por outro lado, é uma banalidade agradável, perfeita para que façamos dos nossos planos pequenas canções possíveis. Mas quanto a isso de eu ter te reconhecido e reconhecido em ti meu amor – sim, é verdade, eu já te conhecia, antigamente, tu e teus olhos maravilhosamente oblíquos e tua boca e tua voz, com aquela tua fala – já uma vez, quando eu era estudante, eu te pedi teu lápis, para enfim te conhecer mundanamente, porque eu te amava irracionalmente, e é isso, sem dúvida são meu antigo amor por ti essas manchas que Behrens achou no meu corpo, e que indicam também que estava mal…
Seus dentes batiam. Enquanto ia divagando, retirou um pé de sob o assento rangente. Ao avançar esse pé, tocou o chão com o outro joelho, de maneira que se ajoelhava diante dela, com a cabeça baixa e o corpo todo trêmulo. – Eu te amo – balbuciou – eu te amei todo o tempo, pois tu és o sentido da minha vida, meu sonho, meu destino, meu eterno desejo...
- Vamos, vamos! – disse ela. – Se teus preceptores te vêem...
Mas Hans Castorp sacudiu a cabeça, desolado, com o rosto junto ao tapete, e respondeu:
- Eu não me importaria, eu não me importo com Carducci e a República eloquente e o progresso humano no tempo, pois eu te amo!
Ela acariciou-lhe suavemente com a mão os cabelos aparados da nuca.
- Pequeno burguês! – disse. – Belo burguês de pequena mancha úmida. É verdade que tu me amas tanto?
E arrebatado por esse contato, já sobre ambos os joelhos, com a cabeça deitada para trás e com os olhos fechados, continuou ele a falar:
- Oh, o amor, tu sabes... O corpo, o amor, a morte, esses três não se separam. Pois o corpo é a doença e a volúpia, e é ele que faz a morte, sim, eles são sensuais os dois, o amor e a morte, e seus terrores e sua grande magia! Mas a morte, tu compreendes, é, de um lado, uma coisa difamada, insolente, que nos faz corar e nos envergonha; e por outro lado é uma pulsação muito solene e muito majestosa – maior que a vida risonha de ganhar dinheiro e de encher a barriga – muito mais venerável que o progresso que tagarela pelo tempo – porque ela é a história e a nobreza e a piedade e o eterno e o sagrado que nos faz tirar o chapéu e andar com as pontas dos pés... Mesmo o corpo, ele também, e o amor do corpo, são uma relação indecente e prejudicial, e o corpo de superfície avermelhada e pálida por medo e humilhação de si mesmo. Mas também ele é uma grande glória adorável, imagem miraculosa da vida orgânica, santa maravilha da forma e da beleza, e o amor para ele, para o corpo humano, é mesmo um interesse extremamente humanitário e um poder mais educativo que toda a pedagogia do mundo!... Oh, encantadora beleza orgânica que não se compõe nem de tintura a óleo nem de pedra, mas de matéria viva e corruptível, cheia de segredo febril da vida e da podridão! Vê a simetria maravilhosa do edifício humano, os ombros e as ancas e os seios floridos de uma parte à outra sobre o peito, e as costelas arrumadas por pares, e o umbigo ao meio na moleza do ventre, e o sexo obscuro entre as coxas! Olha as omoplatas se movimentarem sobre a pele brilhante do dorso, e a coluna que desce na direção das nádegas frescas e luxuriantes, e os grandes galhos de vasos e nervos que passam do tronco aos ramos dos pulmões, e como a estrutura dos braços correspondem àquela das pernas. Oh, as doces regiões da junção interior do cotovelo e do joelho com sua abundância de delicadeza orgânica sobre suas almofadas de carne! Que festa imensa acariciar esses lugares deliciosos do corpo humano! Festa para morrer sem se queixar depois! Sim, meu deus, deixa-me sentir o cheiro da pele da articulação, sobre a qual a engenhosa cápsula articula secretamente seu óleo deslizante! Deixa-me tocar devotamente de minha boca a Artéria do fêmur que bate em frente à coxa e que divide mais abaixo as duas artérias da tíbia! Deixa-me sentir a exalação de teus poros e apalpar teus pelos, imagem humana de água e de albumina, destinada à anatomia do túmulo, e deixa-me perecer, os meus lábios nos teus!
Não abriu os olhos, depois de ter terminado de falar.
Permaneceu sem se mover, com a cabeça deitada para trás, estendendo as mãos com a lapiseira de prata, estremecendo e vacilando sobre os joelhos. Ela disse:
- Tu és realmente um galã que sabe implorar de uma maneira profunda, no Alemão!
E lhe pôs na cabeça o gorro de papel.
- Adeus, meu príncipe de Carnaval! Tu terás uma crise de febre essa noite, eu ta predigo.
Com essas palavras, resvalou da cadeira, deslizou pelo tapete, rumo à porta, sob cujo umbral hesitou um instante, meio voltada, levantando um dos braços nus, com a mão a repousar no gonzo. Por cima do ombro disse baixinho:
- Não te esqueças de me devolver meu lápis.
E saiu (...)
Thomas Mann (A Montanha Mágica)
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ocombatenterondonia · 3 months
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Carnaval: blocos infantis propiciam desenvolvimento de crianças
Na casa da odontopediatra Thayse Brandi, uma rotina toma conta durante os dias de carnaval. Ela e a filha, Valentina, de 8 anos, reservam um tempo para pensar em fantasia e se aprontarem para bloquinhos infantis. “Sempre vamos combinando. Antigamente eu escolhia. Agora fazemos isso juntas”, conta a moradora do Rio de Janeiro. Em 2024, pelo segundo ano seguido, mãe e filha têm mais um parceiro de…
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pacosemnoticias · 4 months
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Ritual do Velho de Vale de Porco em Mogadouro resiste ao despovoamento
Os rituais profanos do solstício de inverno continuam a resistir ao despovoamento em algumas aldeias do concelho de Mogadouro, no distrito de Bragança, tornando-se mesmo num cartaz turístico dos tempos de natal e ano novo.
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A aldeia de Vale de Porco continua a apostar na tradição do Velho, como figura singular, que resiste à erosão dos tempos, tendo sido mesmo criada uma associação para a sua salvaguarda e divulgação.
Em declarações à agência Lusa, Ana Maria Martins, uma das mentoras deste projeto de salvaguarda do Velho de Vale de Porco, disse que este ritual do Velho se estava a perder, sendo o objetivo desta coletividade revitalizar a tradição e todo o ritual.
"É necessário transmitir estas tradições aos mais jovens, porque achamos que ainda não é sentida como fazem os mais velhos da aldeia. A continuidade da tradição é um dos objetivos", disse.
Em Vale de Porco, concelho de Mogadouro, a figura do Velho protagoniza todos os rituais da festa do Natal, associadas ao Solstício de Inverno, muito enraizadas na cultura e etnografia da região do Planalto Mirandês.
Segundo alguns investigadores transmontanos, o mascarado de Vale de Porco é denominado de Velho/Belho Chocalheiro ou até mesmo de Diabo.
Um dos segredos mais bem guardados deste ritual é o nome de quem veste o traje do Velho e, pelo que disse à Lusa, prefere o anonimato, mas conta a história.
"Há um princípio em que o Velho não deve ser identificado, e sua identidade tem de ser secreta, e só conhecida pelos mordomos da festa. A máscara deve ser retirada sem público para a pessoa não ser reconhecida", disse o protagonista da festa.
Segundo o personagem, esta identidade secreta poderá estar ligada "a certas patifarias" que o Velho faz ao longo do seu ritual.
"Mesmo aqueles que conheciam a identidade das pessoas que vestem o traje do Velhos não a podem divulgar. Era um segredo que se mantinha entre toda a rapaziada do grupo", vincou.
Só os chamados "mancebos", rapazes entre os 13 e os 17 ou 18 anos, é que podiam vestir o traje. "Era um ritual de passagem para a fase adulta", disse.
No dia de natal, pelo frio da manhã, os chocalhos rompem o silêncio da aldeia e o Velho Chocalheiro, no seu fato inteiriço de serapilheira, coroado com uma careta de pau predominantemente vermelha, com pormenores em preto, encimada por chifres e de chocalhos à cinta, sai à rua para gáudio da poluição.
Moisés Falcão recorda o ano de 1947 quando vestiu a fato de serapilheira e colocou a máscara do Velho, "eram tempos diferentes, mas era uma festa em que a rapaziada participava, porque havia muita".
"Era uma honra representar o Velho, mas era preciso pagar em vinho e outros géneros",vincou.
Esta figura sai sempre acompanhada pelos mordomos e realiza assim o ritual do peditório.
O velho percorre a aldeia, metendo-se com a garotada que, por sua vez, o vai provocando e atingindo-o de várias formas.
No ano novo, o "Velho" volta a sair à rua. Este momento festivo liga-se à mitologia da expulsão do ano velho e preparação do novo ano.
Antigamente também saía à rua no dia de consoada, para pedir e recolher cepos para a Fogueira do Galo da praça central desta aldeia.
Os rituais são celebrados ainda hoje em várias localidades transmontanas com alguns misticismo. Inserem-se num conjunto de rituais do solstício de inverno que se estendem até ao carnaval.
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Ahhhh O carnaval
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Minha primeira experiência com a festa da carne, foi quando ainda criança, meus pais permitiram visitar o centro da minha cidade onde a folia acontecia.
Para minha surpresa, eu vi um homem negro, muito feliz, balançando uma bandeira, como ele era bem escuro, o que chamam hoje de "retinto", antigamente era negão, azulão, por aí... A sua fantasia simples se sobressaía pela cor que dominava todo o tecido: Um vestido rosa pink, aquele rosa da pantera cor de rosa.
_Olha lá, um homem vestido de mulher!
Meu irmão explicou que essas coisas eram comuns no carnaval.
Tanto, que mesmo com a perseguição progressista contra algumas fantasias, o bloco das piranhas continua firme e forte.
Afinal, qual a fantasia mais barata que a roupa da esposa ou da irmã e vestir?
Não me apaixonei pelo carnaval, ir à rua criança era chato. Não me fantasiava, e limitava a ficar de pé, parada.
Mais velha, a bagunça me trouxe ainda mais antipatia pela festa. Mesmo adolescente, o assédio era grande. Homens passando a mão, você empurrar com delicadeza e sair correndo do lugar. Reagir com mais força poderia ser mais perigoso para as mulheres.
Não gosto de samba.
Mas houve momentos em que me diverti, quando em um dos locais do centro de Bel, estavam tocando rock. Foi o meu único bom carnaval. Nem na única vez em que eu viajei, me diverti. Perdi até a amizade. Foi um pesadelo.
Pela primeira vez, não vou torcer pela minha escola de samba, a Beija-flor. Esse ano será o carnaval da vingança, pois Bolsonaro diferente dos outros presidentes, não encheu o rabo dos sambistas e cantores de axé com o suado dinheiro público do brasileiro. E a Beija-flor levara um tema para a avenida criticando o presidente e os patriotas.
Mesmo que um carro alegórico pegue fogo, que ocorra atraso de horas, que fantasias rasguem e caiam durante o desfile, temo que ela será campeã.
Hoje, nem assistir os desfiles pela TV.
O carnaval é promiscuidade, é violência e hipocrisia.
Roma teve o coliseu (panis et circence).
O Brasil tem o carnaval...
My first experience with the meat festival was when I was still a child, my parents allowed me to visit the center of my city where the festivities took place.
To my surprise, I saw a black man, very happy, waving a flag, as he was very dark, what they call "retinto" today, in the past he was bigblack, big blue, like that… His simple costume stood out for the color that dominated all the fabric: A rose pink dress, that rose of the pink panther.
_Look there, a man dressed as a woman!
My brother explained that these things were common at carnival.
So much so that even with the progressive pursuit of some fantasies, the piranha block remains firm and strong.
After all, what costume is cheaper than the wife's or sister's clothes to wear?
I didn't fall in love with carnival, going to the street as a child was boring. I didn't dress up, and just stood there, still.
Older, the mess brought me even more dislike for the party. Even as a teenager, the harassment was great. Men passing their hand, you gently push and run from the place. Reacting more strongly could be more dangerous for women.
I do not like samba.
But there were times when I had fun, when at one of the venues in downtown Bel, rock music was playing. It was my only good carnival. Not even the only time I traveled did I have fun. I even lost friendship. It was a nightmare.
For the first time, I'm not rooting for my samba school, Beija-flor. This year will be the carnival of revenge, because Bolsonaro, unlike other presidents, did not fill the ass of sambistas and axé singers with the Brazilians' hard-earned public money. And Beija-flor had taken a theme to the avenue criticizing the president and the patriots.
Even if a float catches fire, if hours are delayed, if costumes tear and fall during the parade, I fear she will be the champion.
Today, not even watching the fashion shows on TV.
Carnival is promiscuity, violence and hypocrisy.
Rome had the coliseum (panis et cirence).
Brazil has carnival…
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portalg37 · 1 year
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Carnaval da Tranquilidade também está no roteiro de Minas Gerais
No feriado, a comunidade de Aiuruoca guarda silêncio e se refresca em cachoeiras; já em Rio Acima a atração é como antigamente, atrás do Zé Pereira Num Carnaval em que Minas Gerais espera receber mais de 10 milhões pessoas, entre turistas e visitantes locais, há programas também para os que preferem descansar ou ficar em meio à natureza durante o feriado. Pensando nisso, o Carnaval da Liberdade,…
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newnoticiasjk · 1 year
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Praias de rio da ilha de Mosqueiro, no Pará, têm sol, vento, ondas e um dos carnavais mais tradicionais de Belém; c… https://t.co/hpMf3q3nPK
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Desde 1986, bloco de rua "Pirarucu Nas Cinzas" arrasta multidões pelas ruas do distrito belenense, onde foliões se dividem entre pular o carnaval e curtir a maré. Banhistas na praia de Mosqueiro. Agência Belém Ponto de um dos carnavais mais tradicionais de Belém, a ilha de Mosqueiro chama atenção pelo por ter praias de rio com vento, sol, areia fofinha e até onda, onde os foliões se dividem entre curtir os blocos de rua e se refrescar nas ondas do Chapéu Virado ao Marahú. Já na década de 40, com o acesso restrito às cidades do interior do estado, o distrito de Belém se tornou um dos principais locais para a “fuga” no feriado mais animado de fevereiro. Carnaval para crianças: Mangueirosinha, Carna Baby e bailinhos; confira a programação O que atraía os foliões era a certa proximidade da ilha com a metrópole — cerca de uma hora de viagem — e suas 15 praias banhadas pelo rio Amazonas, em frente à baía do Guajará. São 17 km de extensão de praias de água doce com o movimento de maré, algo considerado exótico para quem pensa que existe apenas praia de mar. Praia do Chapéu Virado, em Mosqueiro. Thiago Gomes / O Liberal Praia do Farol, em Mosqueiro, distrito de Belém. Cristino Martins / O Liberal Essas características são, até hoje, os principais atrativos para quem escolhe curtir o carnaval em Mosqueiro, como a Pâmela Monteiro, que passou todos os carnavais da sua vida na ilha, porque além de foliã, ela é moradora da Vila, bairro mais conhecido do distrito. “Tenho 38 anos. Sou nascida e criada na ilha e passo todos os carnavais aqui. Já fui até Rainha das Rainhas de Mosqueiro", lembrou. "Por gostar muito da época, começo a me organizar no ano anterior, vendo inspirações de fantasia. Vou deixando tudo pronto". Pâmela empreende na ilha. Arquivo pessoal / Pâmela Monteiro Pâmela é empreendedora e tem uma loja de roupas em Mosqueiro. Com a grande movimentação no carnaval, ela percebe na época o maior faturamento do ano. "São cinco dias de folia real. De manhã eu trabalho, de noite eu pulo os blocos”, completou. Nostálgica dos carnavais da década de 90 e início dos anos 2000, quando os trios elétricos marcavam presença em massa na ilha, a mosqueirense ainda destacou que "as praias de rio têm ondas super lindas. Não tem nenhuma praia feia. Deveríamos ser mais valorizados, como era antigamente". Praias de de rio de Mosqueiro têm quase tudo o que as praias de mar têm. Filipe Bispo / O Liberal Bloco ‘Pirarucu Nas Cinzas’ Foliões no "Pirarucu Nas Cinzas", na década de 90. Arquivo pessoal / Cassiano Ribeiro Desde 1986, arrastando milhares de pessoas em um percurso que atravessa os principais cartões postais de Mosqueiro, o ‘Pirarucu Nas Cinzas’ é o bloco mais popular da região, criado por Carlos Ribeiro, o “Carlos Maresia”. “Ele era comerciante e tinha um restaurante. Ano após ano, ele percebeu que os funcionários trabalhavam exaustivamente durante o Carnaval. Então, ele criou o ‘Pirarucu Nas Cinzas’, para que essas pessoas brincassem na quarta-feira de cinzas”, explicou o filho do idealizador do bloco, Cassiano Ribeiro. Manchete sobre o "Pirarucu Nas Cinzas" no antigo Jornal do Mosqueiro. Arquivo pessoal / Cassino Ribeiro Pessoas curtem as margens da praia do Farol, em Mosqueiro, na década de 1940. Arquivo / O Liberal Uma carroça puxada por um burrinho, três músicos de sopro e todos os trabalhadores nas ruas. Esses foram os ingredientes para criar o “Pirarucu Nas Cinzas” e fazer acontecer as primeiras edições. “Todos os ajudantes do restaurante e os filhos. Todos nós saímos pela orla da praia do Chapéu Virado, acompanhando a bandinha na carroça, que, na época, era a Banda do Coré, liderada por um barbeiro da ilha que também era músico”, detalhou Cassiano. Com o passar dos anos e uma maior adesão popular, o bloco passou a ter trio elétrico. Arquivo pessoal / Cassiano Ribeiro Inspirado no famoso bloco de rua “Bacalhau na Batata”, de Recife, que leva garçons e cozinheiros a curtirem a folia na mesma data escolhida por Carlos, o “Piraracu Nas Cinzas” logo contagiou outros comerciantes e trabalhadores, que separaram o dia 22 de fevereiro para pular e brincar juntos ao bloco, considerado um patrimônio cultural da ilha pelos mosqueirenses. Segundo Cassiano, bloco arrasta 20 mil foliões pelas ruas de Mosqueiro. Victor Winchester “Toda essa adesão popular sofreu resistência. Algumas pessoas achavam que era falta de respeito ser na quarta-feira de cinzas, mas sempre saíamos depois do meio-dia, quando as cinzas acabam. Um grupo chegou a impedir que o bloco prosseguisse e colocaram até a polícia, mas era uma massa grandiosa de gente, então conseguimos chegar ao destino final, a Vila”, contou Cassiano "Carlos Maresia". Arquivo pessoal / Cassiano Ferreira Em 2023 completa-se uma década sem Carlos Maresia, que morreu aos 67 anos, em 2013. Um ano antes, a coordenação do bloco passou para o amigo de longa data, ‘Kazeca’, que desde então organiza a festa com o filho e mantém o legado do Carnaval de rua em Mosqueiro, de uma forma repaginada e moderna. “Apesar da proibição do uso dos trios elétricos, vetado por uma juíza, o arrastão já vai para o 37º ano 'nas cinzas'. Esse ano estou à frente do bloco e vai ser o primeiro ano após a pandemia", completou Túlio Ferreira, filho do Kazeca. Programação do Carnaval em Mosqueiro Pré-Carnaval Data: 11 e 12 de fevereiro Local: praça Matriz (Vila) Atração: cortejo das escolas de samba Cultura Folia Data: 18 à 22 de fevereiro Local: praça Matriz (Vila) Hora: 21h Atrações: Markinho Duran, Banda Xeiro Verde, Mahrco Monteiro, Trilogia Kids, Rhenan Sanches, Jamilly Araújo, Willy Lima, Sambloco e Pegada do Axé. Concurso das escolas de samba Data: 19 de fevereiro Hora: 21h Local: rua do Aeroporto Baile Infantil Data: 19 de fevereiro Hora: 17h Local: Coreto da praça da Matriz Desfile de blocos de empolgação Data: 20 e 21 de fevereiro Hora: 17h Local: corredor da folia (Rua Nossa Senhora do Ó, Vila) Bloco Piraracu Nas Cinzas Data: 22 de fevreiro Hora: 14h Local: rua 16 de novembro até a Vila VÍDEOS com as principais notícias do Pará Confira outras notícias do estado no g1 Pará.
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pearcaico · 1 year
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Na premiada imagem no Salão de Arte Fotográfica do Recife, em 1954, Berzin explora os passos da dança e os efeitos sombreados, Carnaval do Recife em 1951.
Photo: Alexandre Berzin
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buzupontocom · 1 year
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SEGUNDA-FEIRA GORDA DA RIBEIRA A Segunda-Feira Gorda da Ribeira surge, segundo alguns historiadores, como uma extensão da Festa do Senhor do Bonfim. Romeiros que participavam da festa na Colina Sagrada, no final dos festejos perambulavam pelos bairros vizinhos, estendendo o fim da festa profana até a segunda-feira. Aliás, antigamente a data era chamada de Segunda-Feira do Bonfim. De caráter profano, a Festa da Ribeira, como também é conhecida é, de fato, uma continuação dos festejos do Bonfim. Na madrugada do domingo os barraqueiros migram com suas barracas para a Ribeira atraindo uma grande quantidade de pessoas Apesar de ser uma festa puramente profana, a Segunda-Feira Gorda da Ribeira acontece na data em que são iniciadas as celebrações em louvor à Nossa Senhora da Guia. Há alguns anos a festa era considerada a primeira prévia do Carnaval de Salvador, quando trios elétricos percorriam as ruas da região fazendo uma espécie de lançamento dos novos sucessos musicais. Nos últimos tempos, não havia mais trios, a música ficava por conta das barracas e, principalmente dos grupos de samba de roda e partido alto. A festa, regada a muita cerveja tinha como destaque gastronômico o famoso cozido, muito procurado pelos foliões que fazem a festa na Enseada dos Tainheiros. A festa vinha perdendo força ao longos do tempo e em 2023 não se sabe se ainda poderemos registrar em nosso calendário. Quem passar pela Ribeira manda uma atualização sobre a movimentação do local. Fonte: Fatos e História. #BuzuPontoCom #SegundaFeiraGordadaRibeira #Ribeira #Salvador #Bahia (em Ribeira, Salvador, Bahia) https://www.instagram.com/p/CneVLb7uxfK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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vitoriaeseupassado · 2 years
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Não venha com motivo para não sair no carnaval antigamente nos bricavamos com as roupas mais velhas tinha um tal de mela mela outros eram creativo como em Vitória não tinha ainda uma TV local nos improvisavamos. Vitória e seu passado. @daniel_barros_de_andrade (em Vitória de Santo Antão) https://www.instagram.com/p/Ciu9uO-OhCA/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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eziklerimciziklerim · 2 years
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Carnaval LGBT em São Paulo
Pesquisando um evento para curtir o carnaval LGBT em São Paulo com o público animado e músicas de qualidade? Conheça o bloco considerado referência na cidade quando o assunto é organização de eventos para o público LGBTQIA+ e também o público em geral: o Agrada Gregos, que também agrada a troianos, bruxas, fadas, princesas, o que mais vier pro carnaval! Com trio elétrico tocando as melhores músicas da atualidade do funk, axé, pop, sertanejo e também as bagaceiras de antigamente que ainda fazem sucesso, o bloco Agrada Gregos reúne milhares de pessoas!
https://www.agradagregos.com.br/carnaval-lgbt-em-sao-paulo
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kbitter · 3 years
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P-A-N-D-E-M-o-n-i-u-m
2020.
Até então ninguém imaginava.
Até então nada havia previsto.
Eu, jovem, sonhador, esperançoso, cheio de vontade de domar a vida no peito e viver e não ter a vergonha de ser feliz, porém com tudo e mais um pouco em mente por pensamentos que talvez me fossem menos úteis que algo que aprendi na escola.
Me deparo com uma das, ou talvez "a", maior pandemia de todos os tempos vividos. Eram tempos de festa, e todos festejavam o carnaval.
Quem me dera soubesse que aquele seria um dos meus pouquíssimos últimos momentos de liberdade, pré, durante e pós a vacinação contra o vírus.
2021.
Outubro
Pensamentos inúteis ainda assolam minha mente, mas hoje já são bem mais que antigamente. Pessoas que perdi por ego, pessoas que deixei ir por razões que elas nunca saberão, pessoas que eu não queria ver partindo se partindo, e pessoas, pessoas e pessoas.
Um amigo chegou em mim em um dos domingos em que saio pra jogar bola atualmente, de que "eu era o único que ele conhecia que havia respeitado o isolamento social por completo".
Aquelas palavras ficaram cravadas na minha mente, porque o cara sonhador, esperançoso, que acreditava no amor, veio se quebrando desde 2016, em 2021 percebeu que já estava quebrado por completo.
Não amava.
Não mantia contatos.
Não esboçava sentimentos.
Não tinha objetivos.
Não possuía sequer metade da esperança.
Não sentia mais prazer em observar o que a natureza lhe mostrava.
Não queria mais saber, não queria mais sabor.
Isso tudo por conta de um vírus?
Ou isso tudo por superproteção?
A rachadura já estava feita a muito tempo, será que o colapso não veio com o tempo?
Com as brigas psicológicas internas entre a razão e a vontade.
Com a saudade de abraçar e rir com meus companheiros.
Com a falta de liberdade de dar uma volta na cidade e cumprimentar as pessoas.
2 anos.
2 anos jogados fora.
Por pura ignorância.
Talvez algum dia eu crie metas, volte a sonhar, a pensar positivo, a ter vontade de amar uma bela moça e passar o resto da vida a amando, a lutar pelas conquistas que virão, a não desistir de nadar se a maré estiver alta..
Talvez algum dia tudo volte ao normal.
Lá fora.
Nas cidades, nas planícies e afins.
E aqui dentro.
Na minha mente, na minha alma e no meu coração.
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inimaginavelmaria · 3 years
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O meu primeiro amor.
Era carnaval de 2013, minha família toda desceu para o litoral de SP. 
Meu irmão levou alguns amigos para se hospedar em casa, um se chamava Marcos e o outro eu nem me lembro o nome, sem contar que a namorada do meu irmão levou uma amiga também e estavam meus pais e meu outro irmão, ou seja, a casa estava cheia! 
Fora esse pessoal, tinha mais uns amigos do meu irmão hospedados em outra casa e o intuito da galera era se encontrar toda noite no centrinho para bebermos e conversarmos (eu nem bebia ainda, tinha 15 anos na época), e lá fomos nós... 
Chegando no centrinho, tinha MUITA gente, serio! Muita gente mesmo e estava também todos amigos do meu irmão e eu não conhecia absolutamente ninguém, quando um amigo do meu irmão me viu, ficou fissurado em mim e já não saia do meu pé, sempre estava fugindo dele, até que dei de cara com um garoto alto, cabelos pretos e um sorriso de tirar o folego. Quando nos olhamos, parecia que o mundo havia parado para mim e para ele, a gente se olhava e não parava de se olhar e eu só conseguia pensar que eu nunca tinha sentido algo como aquilo que estava sentindo. 
A gente ficou se olhando a noite inteira, até que rolou um tiroteio e meu irmão me arrancou dali correndo, me lembro como se fosse ontem, estava tocando a musica “Whisky ou agua de coco pra mim tanto faz” e todo mundo dançando e eu tive que ir embora... Só conseguia pensar, caramba, nunca mais vou conseguir ver esse menino novamente. 
Indo para casa, caminhando e conversando, adivinhem quem veio na minha cola? Não, não foi o menino que eu fiquei a noite inteira olhando e sim aquele amigo do meu irmão que citei la no começo que não largava meu pé, eu fiquei tentando fugir dele por diversas vezes, mas ele era impossível! 
Até que chegou alguém do meu lado e perguntou se podia me acompanhar até em casa e era ELE o menino da noite!
Meu coração disparava e eu fiquei toda sem jeito e eu quando fico sem jeito costumo falar so merd*, mas me contive... 
O caminho era muito curto então não tivemos como conversar muito, só lembro que ele perguntou minha idade e se eu morava no litoral e eu só consegui elogiar o sapato dele por que nem tinha o que falar. 
Chegando na esquina de casa ele me deu um beijo no rosto (porque meu irmão estava la) e foi embora, e eu fiquei o resto da noite pensando nele...
No outro dia fui ansiosa para a praia pegar um solzinho e encontrar o boy que não me deixou dormir a noite inteira, chegando lá estavam todos os amigos do meu irmão, exceto ele. 
Fiquei maluca e morrendo de vergonha de perguntar pro meu irmão sobre ele, então pedi pra minha cunhada perguntar e ele disse que não o conhecia e que era um amigo do Flavinho (que era um outro amigo do meu irmão), mas ai deixei quieto a historia e resolvi seguir a minha vida e aceitar que nunca mais veria o meu primeiro amor...
Era dia de voltar para SP e para a rotina do dia a dia. Naquela época eu não tinha um celular, sim, eu era uma jovem sem celular pra variar então entrava nas redes sociais pelo computador e as vezes pelo celular da minha mãe. 
Chegando em casa a primeira coisa que eu fiz foi entrar no facebook e procurar a rede social daquele garoto, mas como se eu não sabia nem o nome dele? A unica informação que eu tinha é que ele era amigo do Flavinho. Entrei no perfil do Flavinho, fui em todos os amigos e procurei um por um, via a foto de um por um e não achava, fiz isso por 3 dias seguidos entrando no perfil de todos que estavam no litoral naqueles dias, mas sem sucesso, até que acabei desistindo. 
Alguns dias depois, apareceu alguns perfis como sugestão de amizade e para minha surpresa lá estava a foto dele, cliquei no perfil para confirmar e SIM, era ELE! Na mesma hora ja pedi para adicionar e em questão de segundos ele me mandou a seguinte mensagem: “*-*’’ 
E ai começamos a conversar, eu não estava acreditando que tinha encontrado o perfil dele, o que era aquilo? Obra do destino? Tinha que ser? estava chocada!
A conversa de começo foi super normal, mas ainda estava com medo, pois como conheci ele no litoral teria grandes chances dele ser de lá, foi então que ele me perguntou onde eu morava e eu respondi: “conhece tal bairro?” e ele “ Sim”. Eu “conhece tal rua?” e ele “moro a 18 anos nessa rua”, quando li isso minha cara caiu no chão, NÃO ACREDITAVA QUE ELE MORAVA PERTINHO DE CASA!! 
Continuamos conversando todos os dias, mas minha rotina era bem corrida, eu estudava de manhã e fazia curso na parte da tarde e como não tinha celular, só conseguia falar com ele a noite ou então pelo celular que pegava emprestado da minha amiga rs
Chegou o dia que marcamos de nos ver, meu coração quase parava. 
O esperava no lugar marcado, olhava de um lado para o outro e nada dele e ai quando olhei para frente la vinha ele com aquele sorriso lindo (aparelhado) uma bermuda xadrez meio puxado para o azul e uma blusa azul marinho da Hollister e claro aquele sapatenis que eu havia comentado da primeira vez que nos vimos. 
A primeira reação que tive foi abraça-lo e beija-lo, nem falei oi (kkk) 
Ele exalava Portinari da O’boticario o cheiro que ficou em mim durante dias. 
Depois desse dia, conversamos todos os dias, nos víamos quase todos os dias via webcam, falávamos sobre diversas coisas como musica, filmes e sobre amor. 
Meus dias se tornaram muito melhores com ele, até que eu descobri o ROLE rs, saia com o meu irmão quase todos os finais de semana e sempre onde eu ia por coincidência OU NÃO ele estava também, mas ninguém sabia da gente, eu não queria que ninguém soubesse, até por causa do meu irmão. 
Eu tinha uma amiga que se chamava Rafaela, linda, alta, um corpo MA-RA-VI-LHO-SO, um cabelo IMPECAVÉL e pra variar era uma pessoa MUITO divertida e eu ADORAVA sair com ela, então comecei a chamar ela para sair junto com a gente e era MUITO LEGAL. 
Estava tendo aquela VIRADA CULTURAL e eu resolvi ir sozinha com as minhas amigas e com a galera toda (dessa vez sem o meu irmão) 
Pegamos o busão e fomos, porem teve uma galera  que foi antes, outra galera que foi depois e acabamos nos perdendo até por que a virada cultural antigamente era bem LOTADA. 
Pra variar teve arrastão, muita gente perdeu celular, boné, enfim... Eu não tinha celular então foi bem tranquilo rs, mas tivemos que ficar todos juntos para não nos perdemos e fomos atrás dos nossos outros amigos. 
Finalmente nos encontramos e pude dar um abraço bemmmmm apertado no meu boy mas uma coisa super estranha havia acontecido, a Rafaela quando viu ele na mesma hora falou “ e você conseguiu dormir aquela noite?” e eu fiquei QUEEEE? Mas não podia falar nada por que ninguém sabia que eu estava com ele, minha alma aquela hora tinha saído do corpo e eu tenho certeza que a dele também saiu por que ele nem sabia o que falar, a Rafaela percebeu algo estranho e perguntou “gente, que foi?” e eu respondi, “nada amiga, e ai moço, conseguiu dormir?” e ele só respondeu “consegui sim”. Na mesma hora ja fui saindo de perto com uma raiva dentro de mim que eu nem sabia explicar, eu só queria ir embora, só queria minha casa e meu travesseiro pra chorar, mas eu nem sabia o que realmente tinha acontecido. 
Ele foi atras de mim e falou: 
- voce não vai mais querer ficar comigo né?”
 E eu respondi  - eu deveria ficar com você?
Ele me pediu desculpas mas eu nem quis saber o que tinha acontecido. 
Eu tinha uma melhor amiga naquela época, a Maynara. Ela sabia de tudo da minha vida e me acompanhava em tudo também, inclusive era a única que sabia sobre ele. Contei tudo pra ela e ela sugeriu que eu ligasse para a Rafaela e conversasse com ela normalmente e dai conforme o assunto fosse rolando eu perguntaria sobre o boy. 
Foi isso que eu fiz, liguei para a Rafa e papo vai, papo vem eu perguntei “e qual é a sua com fulano em?” 
Ai ela logo me respondeu “nossa amiga, senti um clima estranho aquele dia, achei até que ele estava com você. Mas assim, depois daquela vez que você me apresentou para a galera, logo ele me adicionou no face e pediu o meu numero e a gente ficou conversando muito sobre varias coisas, inclusive a madrugada inteira durante dias e um dia eu não consegui aguentar e dormi e no meio da madrugada ele me mandou uma musica do Luan Santana. Ai amiga, fiquei apaixonada.” 
Na hora eu só disse pra ela que eu tinha que desligar e cai no choro. Não sabia nem o que fazer e nem o que falar. Me acalmei e liguei para ele e contei o que ela me falou e ele pediu desculpas, disse que estava confuso, enfim né... Como eu gostava dele, deixei passar mas fiquei com o pé atrás e meio retraída, sem muito papo com ele. Ele ficou a semana inteira me ligando, mandando mensagem, mas eu ja não estava muito afim, gostava MUITO dele, MUITO mesmo mas não o bastante para esse tipo de coisa
Um final de semana depois tudo isso e depois de muita insistência da parte dele, ia ter uma festa em um condominio de sei lá quem e me chamaram. 
Obviamente eu e a minha amiga Maynara fomos! Chegando lá, estava TODA A GALERA, inclusive o boy e o amigo dele Flavinho de quem eu comentei la no começo, que a estava com uma cara de CÃO pra mim e eu ainda não sabia por que... 
Fiquei a festa inteira afastada dele, sem muito contato. Conversava com todo mundo numa boa, menos com ele, até que um menino veio até a mim dizer que o amigo dele queria ficar comigo e eu meio que dei bola, fiquei dando trela mas não ia ficar com ele. 
O boy ficou vendo tudo, toda aquela movimentação e ficou de cara fechada e muito bravo com a situação, pois ele achou que a gente havia se acertado e que o que havia acontecido ja era coisa do passado. Pra falar a verdade eu ja estava quase ficando com o menino até que o Flavinho me chamou e disse que o boy queria conversar comigo la em baixo e eu fui!
To cansada de falar “boy, boy, boy”, entao vou chama-lo de Leonardo!  
Desci ao encontro do Leonardo e la estava ele sentado no banco me esperando, eu sentei em outro banco que ficava ao lado dele mas não no mesmo que ele e fiquei quieta. Ele começou a perguntar o que eu queria com ele, se eu não tinha o perdoado, que ele correu atrás de mim por duas semanas inteiras, que ele sabia que ele tinha errado mas eu tinha dito que havia perdoado e eu NÃO o respondia, ficava quieta e olhando para frente, coisa que eu não deveria fazer pois eu realmente disse que havia o perdoado. 
Ele ficava o tempo todo: - Maria você não vai me responder? não vai falar comigo? por favor fala comigo... 
E eu não conseguia ter outra reação a não ser ficar quieta, foi ai que ele começou a dizer que eu não era a pessoa certa para ele, que eu estava dando bola para outro cara na frente dele, que ele queria ficar comigo, queria que eu tivesse passado uma borracha no erro dele, que eu só tinha 15 anos e era muito novinha pra ele, que ele precisava de alguém mais maduro ao lado dele e que eu não era essa pessoa e ao terminar de falar isso ele começou a CHORAR. 
Na hora eu olhei pra ele e fiquei MEGA assustada, pensei “ CARA ELE REALMENTE SE ARREPENDEU “ eu sentei do lado dele e o abracei e disse que ia ficar com ele pro resto da vida, aquele momento foi único e inesquecível.
Saindo da festa, cada um foi para a sua casa e os dias se passaram tranquilos, voltamos a conversar como antes, porem o assunto começou a ficar um pouco mais quente e o quanto eu desejava aquele garoto eu nem sei explicar... 
Fomos em varias outras festas, continuamos fingindo que não tinhamos nada, até que eu conheci um outro menino, ele se chamava Lucas. 
O Lucas era muito engraçado, me fazia rir muito e eu via que ele estava afim de mim, ele me adicionou no face e começamos a conversar, eu não estava fazendo nada de errado né? Não estava namorando. Até que um dia o Lucas me convidou para conversar em uma praça depois que eu saisse do curso e eu fui! Chegando lá, ele me contou varias historias engraçadas, vivia me elogiando, segurava minha mao e  a beijava, me tartava como uma verdadeira princesa e quando menos imaginei, lá estava eu, beijando o Lucas... Meu Deus, eu estava beijando o Lucas! Mas até então ok, o Lucas não conhecia o Leonardo então não tinha como ele descobrir... Por que eu estava tão preocupada sem nem tinhamos nada e ele ja tinha brincado comigo antes? Enfim, eu gostava do Leonardo, mas naquele momento, naquele calor eu só conseguia pensar na boca que eu tava beijando que era do Lucas.
Voltei pra casa com a consciência pesada, mas ok, ele nunca iria descobrir... 
Acho que não cheguei a mencionar sobre um grupo de garotas que andavam com o grupo do Flavinho aquele amigo do meu irmão né? Pois bem, tinha um grupo de meninas, umas 5 mais ou menos: Nina, Ana, Giovanna, Cassia e Camila. 
Elas eram inseparaveis e onde a gente ia elas iam tambem, mas a gente nunca chegou a conversar muito... Por serem amiga do Flavinho, consequentimente se tornaram amigas do Leonardo e elas sempre chamavam eles pra toda festinha que tinha. Dessa vez chamaram eles pra uma festa proximo a casa do Leo e ele chamou eu e a minha amiga para irmos... 
Chegando nessa festa, para a minha surpresa, quem estava lá? LUCAS! Isso mesmo... Mas nao só o Lucas, estava o Lucas com o Leonardo e a turma toda... 
Fiquei em choque sem saber o que fazer e falar, mas até então ja tinha mencionado que seria um segredinho nosso tudo aquilo que tinha acontecido... 
A festa foi passando e eu fui ficando mais nervosa ainda, mas respirei fundo e pensei “ OK, NADA VAI ACONTECER” e pela graça das forças divinas nada aconteceu mesmo, fomos embora cada um para a sua casa, os meninos bem bebados e o Leo como sempre bem comportadinho *eu amava isso nele* 
No outro dia, em um domingo, o Leo disse que ia empinar pipa com alguns amigos e pra mim ok, mas ele sumiu, não deu nenhum sinal de vida, ele sempre me ligava ou mandava um SMS dizendo o que estava fazendo e com quem estava, comecei a mandar algumas mensagens mas ele não respondia de forma alguma, então resolvi ligar, porem quando eu ligava ele ignorava a ligação e eu ja pensei “ MEU DEUS, ACONTECEU ALGUMA COISA “ Então comecei a ligar insistentemente e mandar VARIAS mensagens de texto.
Até que em uma outra tentativa de ligação ele me atendeu e só disse: - O QUE VOCE QUER? 
Eu respondi: - Como assim o que eu quero? Voce sumiu, fiquei preocupada, queria saber se voce estava bem 
Ele disse: - Como voce é sinica viu? Como voce se aguenta?. E desligou na minha cara... 
Eu entrei em choque, não sabia o que fazer, não estava entendendo o que tinha acontecido. Liguei mais milhoes de vezes e ele não me atendia. Quando ele chegou na casa dele, ele me ligou e disse: - Estava com a Ana e a Nina e elas me contaram que voce ficou com o Lucas, ele estava junto e confirmou. Em seguida ele desligou a ligação e o celular tambem e não me atendeu mais... 
Eu chorei, eu só sabia chorar pensando no que eu tinha feito e entao o que eu resolvi fazer? Mentir, mandei uma mensagem de texto dizendo 1ue não tinha ficado, disse que não tinha feito nada daquilo e que eles estavam mentindo e ele me respondeu: “ Por que eles mentiriam se eles nem sabem que eu to ficando com voce? “ 
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dayvisonmoraes · 3 years
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Hoje é meu niver, mais um ano chegando na conta.
Há 29 anos estreiava eu kkkkk. Tanta coisa que já vivi até aqui e muitas ainda vou viver pelo que vem pela frente.
Antigamente tudo que eu mais queria era que essa data caísse no carnaval, pois é a festa que eu mais amo, só que há alguns anos eu descobri que no meu dia também é comemorado o dia do fã e como todos aqui sabem, eu sou mega fã da @ivetesangalo. Eu já recebi tantas coisas boas dela. Já batemos altos papos por telefone (pasmem), já recebi um CD autografado por ela que a irmã dela me mandou, vário papos também no twitter, curtidas nas minhas fotos e vários momentos juntos. Momentos de colar num abraço e sorrir pra uma foto e momentos de shows, quando rola aquele olho no olho e ela aponta o dedo pra mim.
Nunca esqueço a cara que ela fez ao me ver no trio dela no carnabragança em 2016.
São 29 anos hoje e desses 29, 16 anos são de muita paixão por ela.
São tantas coisas já vividas.
Ivetinha, você é demais!
"Você realiza o meu sonho, é minha razão de sonhar!"
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bulkbinbox · 4 years
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o caboclo de lança é uma figura folclórica do estado de pernambuco, atrelada às manifestações culturais do carnaval e do maracatu rural. é por muitos considerado um dos símbolos da cultura pernambucana, também conhecido como lanceiro africano, caboclo de guiada ou guerreiro de ogum, que traz consigo um certo mistério.
Sua origem é resultado de uma mistura de culturas afro-indígenas com outras manifestações populares, como bumba-meu-boi, caboclinhos, cavalo-marinho e folia de reis.
símbolo do carnaval de pernambuco, o caboclo de lança é encontrado em várias cidades, principalmente na zona da mata.
o caboclo de lança obedece a um ritual antes de sua apresentação, e toda sua vestimenta tem uma explicação, uma razão de ser.
há uma cerimônia em terreiros, com a bênção da lança e da flor que carrega na boca, além da consagração da calunga. os homens cumprem uma abstinência sexual alguns dias antes da apresentação.
vestimenta:
chapéu - antigamente feito de papelão, atualmente usam um chapéu de palha, ornado com fitas multicoloridas, com a predominância da cor representativa de seu orixá.
lenço - um lenço colorido é colocado amarrado ao pescoço. a face é geralmente pintada de vermelho, com urucum.
gola - coberta de lantejoulas, cobre os ombros, o peito e as costas. juntamente com o chapéu, é quem dá destaque à fantasia.
fofa - calça frouxa com franjas.
surrão - Amarração de chocalhos, às costas, com um número variável deles à altura das nádegas.
lança - também chamada guiada. tem dois metros de comprimento, feita em madeira, toda coberta com fitas multicoloridas
óculos escuros.
cravo branco preso nos lábios.
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