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#Atlântida Sul
claudiosuenaga · 28 days
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Lançamento Revista Enigmas edição 33 - ESPECIAL 6 ANOS
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Duas matérias de minha autoria:
O APOCALIPSE IA E A CHEGADA DO ANTICRISTO
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POR QUE O NÚMERO 33 É TÃO IMPORTANTE PARA OS ILLUMINATI?
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E mais:
SILÊNCIO SAGRADO: O QUE A IGREJA NÃO CONTOU SOBRE JESUS CRISTO
Por André de Pierre
ATLÂNTIDA ERA NA AMÉRICA DO SUL?
Por David Antelo
ASTROLOGIA COM JÚNIA CAETANO: Grandes conjunções num mundo caótico
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AS PINTURAS DOS PRIMEIROS POVOS DA AMÉRICA.
Raul Seixas cantou uma vez que nasceu a "10 mil anos atrás", ou seja, a vida, o mundo e a nossa origem, Adão e Eva, segundo a instituição romana é o tempo da nossa existência e tudo que ultrapassar esse tempo, como é provado cientificamente, é ignorado de forma cínica ou ridicularizado, como fazem quando é falado da vida após a morte.
Lembra do livro que mencionei dias atrás, o Evangelho Eterno, seu autor contou em um vídeo gravado que o seu nascimento na última encarnação foi programado no lugar onde a primeira bíblia da humanidade foi escrita. Também disse que existe muita coisa embaixo da terra soterrado, talvez pelos cataclismas do passado. Ele nasceu na cidade de São Paulo disse em vida que aqui é a Atlântida redescoberta. Dá a entender que essa região já teve a sua importância em outros tempo também.
As origens desse conjunto que conhecemos chamado Terra, vai muito além do que nos ensinaram a acreditar, como o escrito na bíblia, Deus precisou de 7 dias para criar esse planeta material que está mergulhado numa bolha de oxigênio. Até para as pessoas mais flexiveis, é difícil de acreditar nessa afirmação, mas vindo da pessoa que esse mestre é, fica dificil ficar em silêncio e continuar aceitando o que sai da boca de certos acadêmicos e religiosos - está postado na internet e quando encontrar o vídeo sobre a Atlântida redescoberta irei incluí-lo neste post.
A região do Brasil foi a primeira que recebeu civilizações com a capacidade de compreender a existência do Deus Supremo e da capacidade de receber orientações divinas, quando a primeira Bíblia chamada Popol Vuh, foi escrita e deixada aqui nesse continente. Ela foi encontrada pelos padres espanhóis, que vieram catequisar os antigos habitantes. Esse livro é mencionado no Evangelgo Eterno também.
Uma pena que os padres a esconderam por causa das crenças de inquisição que dominava a Europa, ou seja, todos que não eram cristãos eram considerados infiéis e se a pessoa não se convertesse, era tirada a sua vida. No século passado a instituição romana não tinha mais poder, o que possibilitou tornar esse documento público.
Segundo o livro, os primeiros humanos já andavam pela Terra a mais de 27 milhões de anos, data registrada também em documentos da ciência. Também na história contada pelos esotéricos e confirmada pela ciência, é que os continentes mudaram por muitas vezes, através de deslocamentos, afundamento e aparecimento de novas terras entre períodos de milhões de anos.
Indo direto ao ponto, vamos pegar a história do vídeo postado sobre o sítio arqueológico. As pinturas rupestres não são do tempo dos índios e quando datarem o tempo, descobrirão que são pré-históricos. É como a fumaça vista de longe, onde há fumaça com certeza tem fogo. Os colonizadores encontraram civilizações do polo norte ao polo sul e também construções que eles próprios não teriam capacidade de realizarem. A mais atual descoberta ignorada pela maioria das pessoas, é a cidade chamada Ratanabá, no Estado do Mato Grosso, na floresta Amazônica.
Vou somar a estas informações a recente teoria de que um antigo vulcão gigante está localizado também no Sudeste, na cidade de Ribeirão Preto em São Paulo. Pronto, já podemos imaginar e correr para o campo da ficção, aliás, se juntar tudo que está escrito aqui, com certeza muita gente vai dizer que desde o início a leitura desde post é apenas ficção!!!
Então, temos pinturas rupestres, temos informações de que houve civilização com a capacidade mental de entender e seguir orientações doutrinárias, então por que não acreditar que naquele tempo, esse extinto vulcão explodiu e cobriu a civilização dessas terras em eras anteriores?
Atlântida afundou e com as descobertas arqueológicas no Egito, sabemos que os sacerdotes que conheciam a ciência do cosmos daquele continente, conseguiram sobreviver e conservaram suas conquistas do passado.
E como estes sobreviventes tinham informações tão precisas? Os sacerdotes Egípcios praticaram por séculos os dons mediúnicos, de forma fechada e dentro dos templos. Me parece que eles herdaram essa prática dos ritos da Atlântida.
Já que não existe meios para convencer a nossa sociedade de procurar conhecer e investigar o que foi escrito sobre o nosso continente, acho que partindo para a ficção, espero encontrar inspirações maravilhosas sobre o assunto. Se uns acreditam que uma mentira contada várias vezes se tornam verdade, por que uma história do passado, que não é reconhecido pela ciência, possa ser descortinada?
Essa é a leitura de hoje. Sejam todos iluminados.
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gazeta24br · 6 months
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A prefeitura da cidade de São Paulo emitiu uma pesquisa que afirma que o wakeborad é o esporte aquático que mais cresce no mundo, com mais de 4,5 milhões adeptos. No Brasil, não é diferente. Em 2022, Mariana Nep e Pedro Guaru deram duas medalhas internacionais para o país nos Jogos Sul-americanos Assunção. Eles ficaram na terceira colocação da modalidade, mas já destacaram a força do esporte para a bandeira verde e amarela. Em 2023, Mariana garantiu vaga direta para a final do Pan-Americano de Santiago. Outro destaque do wakeboard no país é Marcelo Marques Giardi, o Marreco. O atleta tornou-se o mais forte competidor do país, depois que conseguiu sua primeira vitória na categoria profissional na etapa de Atlântida do Brasileiro de Wakeboard, no início de 1998. Marreco é conhecido por suas manobras, que executa com grande intensidade, além de muita técnica. Em 2006, o atleta sagrou-se pentacampeão no Circuito Brasileiro de Wakeboard, vencendo três das quatro etapas do circuito. Eventos constantes na Bahia revelam novos talentos: Para quem está conhecendo agora, o wakeboard é um esporte aquático praticado através de uma prancha com botas, que é puxada por uma lancha ou sistema de cabos, conhecidos como cable parks e guinchos. Mas não é apenas pelas medalhas internacionais que a prática tem sido renomada. Eventos com foco na modalidade têm crescido em todo o Brasil. O Campeonato Baiano de Wakeboard 2023, por exemplo, aconteceu em dezembro na Marina Jacob Adventure, situada em Barra do Jacuípe, e exibiu novos talentos com apoio da Federação Baiana de Jet Ski, do Governo do Estado da Bahia (pela Sudesb), da NAVIS e do Vintage Car Protection. Na Categoria Feminina, ganharam destaques nomes como Isabele Knak (@belnaksurf), Carolina Saikoski (@carolsaiko) e Rejani Marisa (@rejanimarisa). Como Masculino Iniciante, Felipe Alves foi o grande vencedor, e subiu ao pódio com Luciano Costa (@lucianodubiba) e Jean Vitor (@jeanvittor_). O Masculino Intermediário teve Arnaldo Neto (@arnaldoneto16) como descoberta de destaque, seguido de Leonardo Jacob (@leonardocjacob) e o Leonardo Cruz (@lmcr.uz). “Os novos talentos estão prometendo grandes destaques internacionais. Foi uma disputa acirrada, assim como ocorreu no Campeonato Baiano de Jet Ski, resultando em uma competição dinâmica e esperança para a grandeza do futuro do esporte no país”, explica o premiado baiano Bruno Jacob (@jacobjetski), referência mundial por suas manobras no jet ski. Assim como Jacob, que acumula vitórias em competições globais na França e na Espanha, além do título de King of Freeride, outros atletas renomados estiveram presentes no evento. “Com certeza veremos mais eventos como este chegando anualmente na Bahia e em outras regiões”, conclui Bruno. Resumo dos vencedores do Campeonato Baiano de Wakeboard 2023: Categoria Feminina 1o Isabele Knak (@belnaksurf) 2o Carolina Saikoski (@carolsaiko) 3o Rejani Marisa (@rejanimarisa) Categoria Masculino Iniciante 1o Felipe Alves (@felipea.alves) 2o Luciano Costa (@lucianodubiba) 3o Jean Vitor (@jeanvittor) Masculino Intermediário 1o Arnaldo Neto (@arnaldoneto16) 2o Leonardo Jacob (@leonardocjacob) 3o Leonardo Cruz (@lmcr.uz)
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fredborges98 · 7 months
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Big Fish*- A possibilidade de sonhar e realizar.
*Por: Fred Borges*
*Em homenagem a Chris La Porte- Storyteller geek( Foto).*
Sento-me e converso com um pescador e observo que ele tem uma enorme verruga na barriga,a verruga deve ter adquirido tamanhos anormais com o tempo e o sol, mas o que é anormal?O que é realidade e fantasia no nosso ato de pensar, de sonhar, de amar, e de navegar?
O mar e os rios são pleno de riqueza imaginativa, criativa, histórias do fundo do mar já criaram a Atlântida,uma civilização lendária que foi narrada em um mito escrito por Platão, no século IV a.C. Essa civilização se desenvolveu em uma grande ilha que ficaria localizada próximo do Estreito de Gibraltar.Atlântida ficou marcada por possuir um enorme grau de desenvolvimento econômico, militar e tecnológico.
Nos rios e mares profundos existem zonas totalmente escuras onde vivem seres jamais catalogados pela ciência, lá existe o " peralto" uma zona formada por terra e lama onde àqueles que se aventuram e desconhecem seus próprios limites,que acham saber o máximo do mínimo,que dominam rios e os mares, são fatalmente dragados pelas correntezas e lá ficam enterrados até a metade do corpo e morrem na escuridão.
A verruga do pescador tinha o tamanho do dedo mindinho e funcionava como um sinalizador para ele.
Quando estava bastante avermelhada não havia peixe no mar, quando ficava azulada da cor anil o mar se transformava em locus pródigo de peixes de todas as espécies endêmicas do Atlântico Sul.
Mas tanto mar quanto rios são cheios de histórias, histórias regionais que se tornaram lendárias como a do boto rosa, ou mundiais como Mobidick, Titanic, Poseidon, do francês que atravessou o Atlântico nadando, do tubarão que ajudou a desvendar um assassinato, a passageira que passou 15 anos a bordo do mesmo navio,os cubanos que transformaram até latas de lixo em barcos, para fugirem para os Estados Unidos( qual teria sido a razão?), o passageiro que assumiu o controle do navio e evitou que ele naufragasse,o capitão que foi fazer uma manobra chamada " reverência" e tombou o navio próxima a uma ilha de Giglio na Itália,o homem que passou uma noite inteira nadando em águas congelantes, nas quais ninguém sobreviveria mais do que minutos, o velejador que tentou vencer uma regata de volta ao mundo sem sair de onde estava, o aventureiro que cruzou oceanos inteiros com um automóvel,o naufrágio que matou seis vezes mais que o Titanic, o Titanic,o navio que passou 38 anos navegando sem ninguém a bordo, o aventureiro que atravessou um oceano com um barco menor do que o seu próprio corpo, o navio que foi engolido por uma onda e não deixou nenhum vestígio, o veleiro argentino que desapareceu e até hoje ninguém sabe como nem por quê, tudo história que nos fazem sonhar e imaginar, criar sem nos esgotar, muito pelo contrário, nos faz humanos, diante de uma realidade limitada a dor, sofrimento, muitos deveres e poucos prazeres.
*Sinopse do filme : Big Fish por Wikipedia.*
Edward Bloom (Albert Finney) é um grande contador de histórias, que fascina a todos que as ouvem, mesclando realidade com fantasia e ficção. Na festa de casamento de seu filho Will, Edward revela que no dia que este nasceu, ele pescou um enorme bagre usando sua aliança como isca. Apesar de ouvir as histórias do pai desde pequeno, Will acredita que todas elas sejam mentira e acaba discutindo com ele, ao final da festa. Três anos depois, Edward é acometido por um câncer terminal e Will recebe um telefonema da mãe, Sandra, pedindo que regresse ao Alabama para ver o pai. Will viaja na companhia da esposa grávida Josephine, para passar alguns dias ao lado do pai.
A partir daí, a vida de Edward passa a ser contada através de flashbacks, começando com o encontro dele, ainda criança, com uma velha bruxa em sua cidade-natal, Ashton. Edward vê no olho da bruxa como será sua morte, mas reage sem medo a isso. À medida que vai crescendo, Edward percebe que Ashton está ficando pequena demais para ele e, ao atingir maioridade, decide partir para conhecer o mundo. Em sua companhia está Karl, um gigante solitário e incompreendido, que até então aterrorizava a cidade, devorando o gado e os animais, por causa de seu voraz apetite.
A realidade do diretor Tim Burton foi uma das razões de ter adotado o projeto de dirigir o filme baseado no livro homônimo de Daniel Walace.
Tim Burton e Richard D. Zanuck, ambos começaram a trabalhar no projeto quando terminaram o filme Planet of the Apes (2001) e escolheram Ewan McGregor e Albert Finney para o papel de Edward Bloom.
O tema de reconciliação entre um pai às portas da morte e o seu filho presente no filme tinha um significado especial para Tim Burton, uma vez que o seu pai tinha falecido em 2000 e a sua mãe em 2002, um mês antes de este ter aceitado realizar o filme.
Mas o sonho e o amor devem prevalecer e deve nos guiar, se quisermos viver, portanto se cuidem!
Se François Truffaut dizia preferir o reflexo da vida à própria vida, Edward Bloom conseguiu encontrar um mecanismo de enfrentamento para a sua realidade monótona, remodelando-a na sua própria visão.
Tim Burton e sua capacidade de entrelaçar imaginação e humanidade é fantástica e genial.Quem o segue sabe e reconhece isto; dentre outros filmes dirigidos por ele estão:
A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça.
Sweeney Todd – O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet
A Fantástica Fábrica de Chocolates
Planeta dos Macacos
Edward Mãos de Tesoura.
A Noiva Cadáver.
Mas está em Big Fish o cerne e o cedro de nossa questão.
De certa forma, Big Fish diz que boas histórias só vêm dos lugares mais profundos de conflito, tensão e decepção, o que não deixa de ser um paradoxo, mas somos paradoxicais.
Norther Winslow não sente nada disso aqui. Seus melhores poemas ficaram para trás porque ele não consegue se lembrar de uma época em que não estivesse perfeitamente satisfeito. Complacência não cria arte.
Displicência, incompetência, falta de sensibilidade, "emocionalidade"; capacidade de se emocionar e fazer o outro se emocionar, levar o outro a um mundo onde reside a esperança, uma utopia, uma fé resiliente a todo tipo de conflito, diáspora, dicotomia, paradoxo, ambivalência, desarmonia, guerra, morte violenta como as provocadas por Charles Manson*, revelando o lado oculto e obscuro da paz e amor.
Mas Big Fish é um sonho, vários sonhos- realidade, e sonho se sonha acordado ou dormindo.
"Seja qual for o seu sonho, comece. Ousadia tem genialidade, poder e magia."John Aster
"Sonhar é acordar-se para dentro."Mario Quintana
"Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã."Victor Hugo em Os Miseráveis
A verruga do pescador indica boas marés, maré pródiga de peixes.Ele assim acredita e segue acreditando.
Nós somos no que e em quem acreditamos e seguimos.
O gigante de Big Fish era bom, mas poderia significar o mal, a bondade ou a maldade está dentro de nós, dentro e fora de nossos sonhos, e sonhar é preciso, navegar também é preciso, pegar o peixe para soltar logo depois na pesca de competição,pegar o peixe e vender na pesca de comercialização,
pegar o peixe e comer,ser o alimento da vida, da família,na religião cristã, da multiplicação dos peixes e do pão, sonhar é milagre da imaginação e ser humano foi feito para ser ilimitado no ato de sonhar, quando ele para de sonhar, ele morre, feito bicicleta!
O gigante na vida real teria feito qualquer coisa para ser uma pessoa de tamanho normal por um único dia por semana, para não sentir os olhos das pessoas sobre ele, para poder ir ao cinema como qualquer outra pessoa e andar pelas ruas sem chamar a atenção, mas Deus lhe deu na adversidade uma oportunidade de eternidade.
A verruga do pescador, o peixe grande que o arrasta para as profundezas do rio, do mar, sonhar com água é emoção retida, contida, reprimida, obliterada, negada, melhor sonhar para realizar e viver, curta a vida, vida é curta!
Big Fish - Espectrum- Brasil, por um sonho sonhado por milhões, sonho compartilhado por uma nação melhor.
Sonho sem lados!
"A vingança nos torna igual ao inimigo;
O perdão nos torna superiores a ele."Francis Bacon
"Se sonhar um pouco é perigoso, a solução não é sonhar menos é sonhar mais."Marcel Proust
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radiorealnews · 8 months
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secretfriendfreaktaco · 10 months
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Villa Mix Goiânia jul
Festival do peão de barretos ago
Farraial ago
São João Campina Grande jun
São João de Caruaru jun
São João de Mossoró jun
São João de Aracaju jun
São João de Patos jun
São João de Maracanaú jun
Curitiba Country Festival mai
Caldas Coutry nov
Planeta Atlântida fer
Carnaval de Salvador fer
Agenda
Janeiro
01- Revellion Goiânia
02- Réveillon dos milagres(Natal)
03- Praia do Rosa(Florianópolis)
04- São Paulo
05- São Paulo
06- Paraná
07- Roraima
Férias de 08 á 22
23- Lançamento da primeira música do novo álbum
25- Goiania
26- Goiania
27- Brasília
28- São Paulo
Fevereiro
1- Rio de Janeiro(Carnaval)
2- Salvador(Carnaval)
3- Salvador(Carnaval)
4- Refice(Carnaval)
5- São Paulo(Carnaval)
6- Salvador(Carnaval)
7- Pará
8- Santa Catarina
9- Mato Grosso do Sul
10- Planeta Atlântida
11- Goiania
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mongeyakusan · 1 year
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☀️🐕 (em Praia de Atlântida Sul) https://www.instagram.com/p/Cps4NZAOC-Z/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gastronominho · 1 year
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Dado Bier lança edição de lata comemorativa do Planeta Atlântida
A lata Dado Bier na versão sleek de 350ml e latão 473ml, está disponível nas redes de supermercados do Rio Grande do Sul e no Planeta Atlântida que ocorre nos dias 3 e 4 de fevereiro.
A lata Dado Bier na versão sleek de 350ml e latão 473ml, está disponível nas redes de supermercados do Rio Grande do Sul e no Planeta Atlântida que ocorre nos dias 3 e 4 de fevereiro. Após o sucesso da nova campanha Leve de Boas com a cerveja pilsen Dado Bier Leve como protagonista, agora chega aos supermercados no RS, a lata comemorativa do Planeta Atlântida. A versão alusiva ao festival, chega…
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rodadecuia · 1 year
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tola-rs · 2 years
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Após dois anos, Planeta Atlântida confirma edição em 2023
Evento será realizado nos dias 3 e 4 de fevereiro, na Sede Campestre da Sociedade Amigos do Balneário Atlântida (Saba), no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Atrações devem ser divulgadas em breve. #SóQuemVaiSente #PlanetaAtlantida2023
Edição de 2020 do Planeta Atlântida — Foto: Divulgação Após dois anos de interrupção devido à pandemia, o Planeta Atlântida confirmou, nesta terça-feira (24), que terá uma edição em 2023, nos dias 3 e 4 de fevereiro, na Sede Campestre da Sociedade Amigos do Balneário Atlântida (Saba). O evento, que ocorre desde 1996 e já reuniu mais de 2,2 milhões de pessoas em 25 edições, deve ser marcado pelo…
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claudiosuenaga · 2 years
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Tatunca Nara e a Crônica de Akakor 
Parte 4 - A Expedição Nazista ao Tibet em 1938-39 e outras coisas esquecidas
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Não obstante, esta não foi a única expedição alemã no período, pois sabe-se que entre 1920 (época em que se iniciou a ascensão do nazismo) e 1941, mais de vinte produções cinematográficas alemãs foram rodadas na Amazônia.
Em 1934, Heinrich Himmler (1900-1945) havia indicado Schulz-Kampfhenkel para integrar a equipe da primeira expedição alemã ao Tibet. Otto não pôde ir e escapou da morte, pois a maioria pereceu em Nanga Parbat, a nona montanha mais alta do mundo (com 8.125 m de altitude), na zona ocidental dos Himalaias, no Paquistão.[1]
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Heinrich Himmler e sua filha Gudrun assistem a uma exibição de esportiva em Berlim no dia 6 de março de 1938.
Himmler, filiado ao Partido Nazista desde a criação deste e chefe das SS (Schutzstaffel - Tropas de Defesa) e da Gestapo (acrônimo de Geheime Staatspolizei – Polícia Secreta do Estado), era um estudioso do budismo tibetano e praticante da magia negra que em 1º de julho de 1935, junto com Herman Wirth (1885-1981) e Richard Walther Oscar Darré (1895-1953), havia fundado a Sociedade de Estudos para a Antiga História do Espírito (Deutsche Ahnenerbe), mais conhecida como “A Herança dos Ancestrais”.
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Herman Wirth
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Richard Walther Oscar Darré
Em seus primórdios, ela funcionou como um Instituto de Investigações avançadas das SS para logo se tornar independente. Os interesses dessa confraria altamente seleta giravam em torno da Atlântida, dos mundos ou reinos subterrâneos, das culturas místicas do Tibet, da yoga, dos antigos cultos pagãos etc.
O grande líder dessa seção, depois de Himmler, foi Friederich Hielscher (1902-1990), um intelectual envolvido no Movimento Revolucionário Conservador (nome que por si mesmo evoca formidáveis estimulações contraditórias) durante a República de Weimar e na Resistência Alemã a partir do Nazismo.
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Friederich Hielscher
Ele fundou o movimento neopão e esotérico Unabhängige Freikirche (UFK), ou “Igreja Livre e Independente”, que liderou de 1933 até sua morte. Foi Hielscher quem impulsionou a famosa expedição nazista ao Tibet em 1938 e 39, comandada pelo zoólogo e antropólogo Ernst Schäfer (1910-1992) acompanhado por cinco sábios alemães e vinte membros das SS.
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Ernst Schäfer e os membros da expedição nazista ao Tibet.© Bundesarchiv
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Membros da expedição com Maharajah de Sikkim. © Bundesarchiv
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Da esquerda para a direita: o Ministro Raja von Taring, Schäfer, Beger, Krause (frente), Wienert e Geer (frente). © Bundesarchiv
Sob o lema “Encontro da suástica ocidental com a oriental”, conseguiram estabelecer contatos políticos de alto nível com o governo tibetano que se manifestaram, entre outros, na declaração oficial de amizade “Qutuqtu de Rva-sgren”.
Foram realizados estudos raciais e um documentário foi filmado. Entre os documentos que os expedicionários levaram a Berlim, conta-se o Kandschur, um conjunto de sagradas escrituras tibetanas em 108 volumes, além de um ritual de iniciação guerreira tântrica do Kalachakra.
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Estudos raciais antropométricos.
O objetivo – não declarado – da missão era o de estabelecer contatos com os habitantes do mítico reino subterrâneo de Agartha ou Shamballah.
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Reting Rinpoche, regente do Tibet. Bundesarchiv: foto 135-KA-08-077. Fotógrafo: Ernst Krause. Licença CC-BY-SA 3.0.
Se a alta cúpula nazista já vinha patrocinando uma série de expedições para os mais recônditos pontos do planeta a fim de encontrar relíquias sagradas – como a Arca da Aliança, o Santo Graal, a Lança do Destino (espada usada pelo centurião romano Longinus para perfurar o tórax de Cristo durante a crucificação), etc. – e vestígios da civilização atlante, o berço da “raça pura ariana” que presumia estar no Tibet ou na América do Sul, afigurava-se perfeitamente lógico e natural acreditar que uma expedição tivesse sido enviada à Amazônia, crença essa que foi espertamente explorada pelo alemão Tatunca para convencer sobretudo os esotéricos da existência de um “Povo Escolhido” vivendo em cidades subterrâneas no meio da selva.
Fatos históricos aceitáveis e suspeitas de expedições de maior envergadura não são o suficiente para provar o desembarque de um contingente de dois mil soldados alemães no Brasil. A maioria concorda que a invasão era tecnicamente impraticável e jamais foi seriamente planejada.
Brugger, inclinado a referendar Tatunca, compilou uma série de fatos que indicariam o contrário. Lembra ele que no começo de 1938, um submarino alemão explorou o Baixo Amazonas, tendo a sua tripulação feito uma inspeção geográfica, estabelecido contato com a colônia alemã em Manaus e rodado um documentário que ainda hoje está guardado nos arquivos de Berlim.
De acordo com o protocolo da Conferência de Munique de 29 de setembro de 1938, o primeiro-ministro britânico Arthur Neville Chamberlain (1869-1940), conhecido pela sua política externa de apaziguamento, sugeriu ao Führer que colonos alemães fossem enviados para a Amazônia. Com o receio de um desembarque alemão, houve quem pedisse a construção de grandes fortificações ao longo da costa leste.
Em 1939, na Conferência do Panamá, o Brasil declarou-se pronto a pôr à disposição dos Estados Unidos bases de apoio e aeroportos estratégicos para fins defensivos. Dentro de poucos meses, os primeiros bombardeiros americanos aterrissavam em João Pessoa e no Recife.
O general Wilhelm Bodewin Johann Gustav Keitel (1882-1946), marechal de campo do Exército, chefe do Comando Supremo das Forças Armadas e conselheiro militar de Adolf Hitler, considerava a futura invasão da América do Sul uma consequência natural da expansão do Terceiro Reich.
Alfred Rosenberg (1893-1946), o principal teórico do nacional-socialismo, conselheiro de Hitler e ministro encarregado dos territórios da Europa Oriental, sonhava com a ocupação do Brasil e com a tomada do poder por membros da colônia alemã.
Na Primavera de 1942, quando o marechal Erwin Johannes Eugen Rommel (1891-1944), a “Raposa do Deserto”, parecia estar prestes a conquistar o Norte da África na sua vitoriosa campanha, o Brasil foi o principal assunto de discussão numa reunião do Estado-Maior em Berlim. Keitel e Rosenberg sugeriram um ataque maciço ao Brasil, mas Hitler decidiu-se por um ataque punitivo a fim de “castigar o Brasil pela sua inclinação pelos Estados Unidos e para prevenir o país contra futuras ações hostis”.
A operação secreta começou no início de julho de 1942, em Bordéus. Uma frota de submarinos partiu para o Sul do Atlântico a fim de afundar o maior número possível de navios brasileiros em “manobras livres”. Em 15 de agosto, o submarino U-507 torpedeou o cargueiro brasileiro Baependi perto de Salvador, e 24 horas depois o cargueiro Araraquara.
Seis dias mais tarde, em 22 de agosto de 1942, o Brasil declarava guerra ao Terceiro Reich. A luta na frente brasileira se restringiu às costas do Norte, indo de Salvador, via Recife, até Belém, na foz do Amazonas. Submarinos que operavam nessa área tentaram impedir os fornecimentos aliados à África e Europa e evitar a construção de fortificações aliadas defensivas ao longo da costa, onde brasileiros e norte-americanos tinham estacionado esquadrões de bombardeiros e um exército de 55 mil homens.
A sua tarefa era “a defesa contra uma possível invasão alemã na região de João Pessoa e Natal”. O Alto Comando brasileiro estava tão firmemente convencido dos planos de invasão alemães que aumentou a força do Exército para 65 mil homens em 1943 e 1944. O ministro das Relações Exteriores Osvaldo Aranha (1894-1960), já havia expressado o mesmo temor numa discussão com o embaixador americano Jefferson Caffery (1886-1974), em 1941: “Estamos convencidos de que a Wehrmacht tentará ocupar a América Latina. Há planos para que a invasão comece no Brasil”.
Em seu livro Uma das Coisas Esquecidas: Getúlio Vargas e o Controle Social no Brasil - 1930-1954, lançado em 2001, o brasilianista norte-americano R. S. Rose (1943-) revelou que em 25 de agosto de 1942, três dias depois de declarar guerra contra o Eixo, o DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda) expediu ordens a todos os setores da mídia para que nada fosse mencionado sobre um campo de aviação alemão descoberto perto de Formosa, em Goiás. Muitos cidadãos originários de países do Eixo foram presos ali e nunca mais se ouviu falar deles. Era a mais cruenta ditadura da história brasileira em ação, que para Rose não começou em 1937, com o Estado Novo, e sim em 1930, quando centenas de pessoas passaram a ser presas, torturadas e assassinadas.
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Sobre o campo de pouso, o historiador deixou diversas perguntas no ar: “Por que os nazistas alemães teriam construído um aeroporto em Goiás, no coração do Brasil? Esse campo de pouso seria remanescente dos dias pró-Eixo do governo Vargas? Teria havido um outro acordo secreto com os nazistas? Ou ele teria feito parte de um planejamento nazista para o Brasil?” Pragmático, Rose especulou “que as linhas aéreas alemãs Condor, assim como as italianas Lati, foram pioneiras no tráfego aéreo europeu para a América do Sul, além de extremamente ativas na região, até seus bens no Brasil serem confiscados depois de agosto de 1942. Qualquer uma das duas poderia ter escolhido aquele lugar”.
A falta de respostas se devia em grande parte à censura que continuava pairando sobre o assunto, já que, conforme denunciou, os documentos sobre o campo de aviação de Formosa se encontravam vedados à consulta: “A confirmação de todo o caso Formosa poderia estar disponível nos cofres circunspectos do Itamaraty. Raramente examinados por estranhos, os Arquivos do Itamaraty foram abertos pelo presidente Fernando Collor de Mello antes do impeachment dele em 1992. Alguns documentos, de pelo menos trinta anos de existência, encontram-se agora à disposição dos pesquisadores. Todavia, os acordos secretos com os alemães antes e durante a Segunda Guerra Mundial estão entre os materiais ainda interditados ao público.”[2]
Em 8 de maio de 1945, um dia antes do general Alfred Jodl (1890-1946) assinar em Reims a rendição incondicional das forças alemãs, dois submarinos, o U-530 e o U-977, partiram do norte da Alemanha e rumaram para a América do Sul. Cerca de três meses depois, eles se renderam à Argentina, em momentos diferentes.
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Alfred Jodl
Notas:
[1] Füllgraff, Frederico. “Nazistas na Amazônia: a história dos alemães que desembarcaram no Jari em 1935 para uma confusa e misteriosa expedição científica”, in Revista Brasileiros, São Paulo, edição 21, abril de 2009. O produtor, diretor de cinema, documentarista, roteirista, jornalista e escritor Frederico Füllgraff retirou os dados sobre a Expedição Amazônia-Jari do livro de Otto Schulz-Kampfhenkel, Rätsel der Urwaldhölle. O episódio da gravidez da índia Macarrani, no entanto, não consta em nenhuma das duas edições do livro (1938 e 1953) e lhe foi contada pelo pesquisador Cristóvão Lins, autor da História do Jari, que por sua vez ouviu-o de José Pinheiro, líder dos caboclos da expedição de Schulz-Kampfhenkel. Destarte, o episódio pode ter se tratado de uma lenda.
[2] Rose, R. S. Uma das Coisas Esquecidas: Getúlio Vargas e o Controle Social no Brasil - 1930-1954, São Paulo, Companhia das Letras, 2001, p.285 e 287.
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Pergunta 397 - Nas existências corpóreas de natureza mais elevada do que a nossa, é mais clara a lembrança das anteriores?
“Sim, à medida que o corpo se torna menos material, com mais exatidão o homem se lembra do seu passado. Esta lembrança, os que habitam os mundos de ordem superior a têm mais nítida”
Jamais desmerecendo a fala do espírito comunicante, talvez faltou as circunstâncias da oportunidade que o espírito encarnou. Quantas foram as vidas do próprio Elias? Quando ele reencarna como Leon Hippolyte no séc. XIX, pelo que sabemos, soube de uma de suas vidas apenas, quando apresentava a codificação sobre os viventes dos mundos espirituais para o mundo da carne. Se o ocidente fosse outro, com menos intervenção papal como aconteceu no século XX, quem sabe as revelações tivessem avançado como avançou na figura do Osvaldo Polidoro. Na França do sec. XIX, ele abriu a cortina da vida nas esferas existentes fora do mundo dos encarnados, mas temia um novo mar de sangue e por isso vitou falar de alguns temas. Uma de suas vidas, foi revelada através das palavras dos espíritos comunicantes. Foi chamado Allan Kardec quando vivei entre os celtas e por isso as suas obras foram assinadas com esse nome.
Depois de partir para o plano espiritual, ele recebe a missão de voltar pela última vez na chamada terra do Cruzeiro do Sul para terminar o que faltava. Foi no início século XX que ele reencarna com o nome de Osvaldo Polidoro. Nessa oportunidade, ainda em idade de adolecente, escreveu o seu primeiro material doutrinário no Livro: "O que fizeste do Batismo de Espírito Santo", inalgurando o seu trabalho.
Aqui sim, pelo seu tamanho espiritual, missionário de antes desse planeta existir, revela a todos as suas reencarnações nas figuras de grandes mestres da história. Também fez revelações das vidas do nosso mestre Jesus e de outros companheiros de trabalho apostolado. Ele revelou suas reencarnações, com detalhes que só um espírito de alto posto hierárquico poderia expôr.
Outro espírito que revelou as suas vidas passadas, foi o mestre Chico Xavier. Pelo menos em uma das reencarnações, revela que foi o Jesuíta Manuel da Nóbrega, ao lado de José de Anchieta, reencarnação anterior do mestre Osvaldo Polidoro.
Uma pausa eu faço para o devido destaque das figuras de José de Anchieta e Manuel da Nóbrega:
A chegada desses dois mestres de elevada estatura espiritual ao Brasil e a fundação da cidade de São Paulo, é um fato histórico que marcou o pontapé inicial da comunicação entre os povos indígenas com os portugueses. Há outro aspecto que nunca é lembrado, a sua importância na história espiritual do planeta. O Sudeste do nosso país, revelado pelo mestre Osvaldo Polidoro, foi o centro de uma grande civilização, chamada por ele de "Atlântida Redescoberta".
Essa terra "virgem", e seus dirigentes espirituais, receberam esses dois grandes mestres para fazer do Brasil a grande Pátria do Evangelho.
Naquele tempo, esse mesmo mestre entregou ao mundo a primeira Bíblia, e agora, veio novamente para completar o seu trabalho de restauração e cumprir o prometido, entregando a última Bíblia para esse tempo.
E no século XX, de um lado, Manuel da Nóbrega, na figura de Chico Xavier, fazia o trabalho apostolado com os seus dons extraordinários, chamando a devida atenção pública com as revelações dos espíritos que transmitiam mensagens para os seus parentes inconsolados, além de outros prodígios.
E do outro lado com nenhuma publicidade, José de Anchieta, na figura de Sr. Osvaldo Polidoro, veio completar os informes com a entrega da doutrina restaurada, prometido por João Evangelista no livro do Apocalipse. Quem ler a sua obra, entenderá todo o trabalho feito pela Providência Divina.
Por que o nosso esforço de expor a doutrina no século XXI? Porque antes, os meios de comunicação ainda eram monopolizado e facilmente haveria ataques, desconstruindo os ensinamentos entregues pelor Osvaldo Polidoro. Quantos homens, levados pelas ignorância de suas mentes, agiram contra os dons mediúnicos, desde os tempos de Jesus? Há notícias de jornalistas que chama esse mestre de fraude, como aconteceu, com Chico e vários outros mestres durante os últimos 2 mil anos.
Por um curto período, tivemos o prazer da informação livre com a globalização da internet, e com ela, levar para todos os lugares esses ensinamentos sem manipulações. Percebam que as grandes forças horizontais dessa parte planetária, já estão movimentando seus pauzinhos para obter um controle sobre as informações da internet.
Havia um risco de se perder todo o trabalho, assim como foi difícil para Jesus expôr o seu trabalho em vida terrena. Chico aceitou ser a chama que atraiu toda atenção, sem ameaçar a soberania das ideologia papal e do protestantismo, duas correntes de uma mesma ideologia dominadora.
Voltando um pouco, as Américas estavam livres do peso cármico que mantém a Europa em um padrão vibratório muito baixo. Um novo palco deveria ser construído para tornar pública estas Verdades imutáveis, mesmo que as más influências dos continentes da Europa, Ásia e África, viessem juntas.
No tempo certo, o material codificado por Kardec, foi levado da França para o nosso Brasil, palco da reencarnação de grandes mestres dos altos planos espirituais, e completar a restauração da doutrina de Deus no Ocidente, preparando ESSE PAÍS PARA SER A PÁTRIA DO EVANGELHO.
Eles foram recebidos de braços abertos no Brasil quando estavam encarnados em 1.500 e depois de 400 anos, mesmo afastados geograficamente um do outro, cada um no seu limite, cumpriram a tarefa de por em ordem as coisas de Deus, sem instituições e sem intermediários, ensinando que cada um tem no seu íntimo, meio próprio para interagir com o Pai Eterno.
Peço desculpas pelos textos longos. Mas quando escrevo, minha mente é outra e meus pensamentos fluem livremente com detalhes interessantes. Quase sempre confirmo os fatos pesquisando pela internet. Porém os homens de poder querem controlar o único meio livre de informação, e já fazem isso, através de algoritmos que limitam as pesquisas.
Na terra da banana, as mídias hoje sofrem ações que obrigam derrubadas de perfis que ameaçam o poder político de algumas pessoas em nosso país, expondo a hipocrisia. É sabido que há uma perseguição de conteúdo exposto nas redes sociais. Ontem, os EUA decidiu suspender uma rede usada no mundo todo por causa da guerra que ocorre entre as ideologias dominadoras que separam os homens uns dos outros.
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tvradiocnb · 2 years
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A civilização ibérica que desapareceu
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Mistério e mito cercam a antiga sociedade de Tartessos – ela foi até ligada à Atlântida em um ponto. Mas as escavações e a tecnologia estão lançando uma nova luz sobre a cultura. Depois de percorrer um caminho de cascalho, cercado por planícies ressequidas pelo sol, finalmente cheguei ao sítio arqueológico de Cancho Roano . De pé aqui, no vale do Guadiana, na região da Extremadura, no sudoeste da Espanha, imaginei como essa planície empoeirada e árida teria parecido diferente 2.500 anos atrás, quando era um centro de comércio e culto para Tartessos, uma misteriosa sociedade ibérica que prosperou entre os séculos 9 e 5 aC - e depois desapareceu abruptamente. Hoje, porém, o culminar de pesquisas em andamento e novas tecnologias estão revelando mais sobre essa civilização perdida e o papel que desempenhou na história da Península Ibérica. Voltando há milênios, Tartessos tem sido referido em textos gregos e romanos, mas devido a descrições conflitantes – e, por muito tempo, à falta de evidências arqueológicas conclusivas – não tem sido fácil para historiadores e arqueólogos modernos identificar o que Tartessos ainda era – uma cidade, um reino, um rio? Heródoto, o historiador grego do século 5 aC, escreveu sobre uma cidade portuária além dos Pilares de Hércules (atual Estreito de Gibraltar), o que levou alguns pesquisadores a pensar que Tartessos era um corpo de água e outros a pensar que era um porto (possivelmente localizado em torno da moderna Huelva , na costa sul da Espanha). Havia até teorias, inspiradas nos escritos de Aristóteles, de que Tartessos era a mítica Atlântida, embora isso tenha sido amplamente descartado na comunidade científica.  Tartessos é agora geralmente considerada uma civilização que se formou a partir de uma mistura de povos indígenas e colonizadores gregos e fenícios na Península Ibérica. E também era rico, graças aos ricos recursos de metal e a uma próspera economia comercial. As primeiras descobertas levaram os historiadores a acreditar que a civilização estava concentrada em torno do vale do Guadalquivir, na Andaluzia, mas descobertas mais recentes no vale do Guadiana – mais a oeste, perto da fronteira da Espanha com Portugal – fizeram os arqueólogos repensarem o quão expansivo era Tartessos. No total, mais de 20 sítios Tartessos foram identificados em toda a Espanha, e três foram escavados no Vale do Guadiana: Cancho Roano, Casas de Turuñuelo e La Mata . Arqueólogos descobriram Cancho Roano em 1978, e revelou mais um pedaço da história. O local contém os restos de três templos tartéssos que foram construídos sucessivamente, cada um sobre as ruínas do anterior, todos orientados para o nascer do sol. Um centro de interpretação explica o que se sabe sobre a história dos templos e os artefatos encontrados em seu interior. As paredes de adobe do templo mais recente (construído por volta do final do século VI aC) descrevem 11 quartos e abrangem uma área de cerca de 500 m². Mas por razões que os arqueólogos ainda não decifraram, no final do século V a.C., as pessoas que aqui viviam realizavam um ritual em que comiam animais, descartavam os restos mortais em um poço central, incendiavam o templo, selavam-no com argila e depois abandonou tudo – deixando uma série de objetos para queimar dentro, como ferramentas de ferro e joias de ouro. "A descoberta de Cancho Roano foi uma revolução na arqueologia da Península Ibérica", disse Sebastián Celestino Pérez, que foi diretor durante a escavação de 23 anos e agora é pesquisador científico do Instituto de Arqueologia de Mérida . Ele explicou que não apenas as paredes do local, altar, fosso e artefatos (como joias, óculos e uma estela de guerreiro) estavam bem preservados apesar do incêndio, mas muitos cientistas não acreditavam que tal lugar pudesse ser encontrado fora da Andaluzia, onde todas as provas anteriores foram desenterradas. Paredes, altar (foto), fosso e artefatos de Cancho Roano estavam bem preservados apesar do incêndio (Crédito: Andrew Lofthouse) As Casas de Turuñuelo, que só foram estudadas nos últimos anos (foi encontrada em 2015), é o edifício proto-histórico mais bem preservado do Mediterrâneo ocidental e o local do maior sacrifício de animais da região – mais de 50 animais – que está ajudando os cientistas a entender mais sobre a cultura Tartessiana. “Turuñuelo um santuário onde também se praticava o sacrifício de animais e depois eram lançados na cova”, disse Celestino Perez, lembrando que este local também foi incendiado e selado com argila da mesma maneira que Cancho Roano. "Mas Turuñuelo tem outra funcionalidade, mais ostensiva - é como um símbolo de poder. É contemporâneo de Cancho Roano, mas mesmo assim as técnicas de construção usadas em Turuñuelo são muito mais avançadas e os materiais de maior riqueza e trazidos de muitos pontos do Mediterrâneo."  Usando uma nova tecnologia chamada fotogrametria, os arqueólogos estão tirando fotos das ruínas de Turuñuelo e, em seguida, usando um software para misturá-las e criar imagens 3D que reconstruem virtualmente os edifícios. O processo os ajuda a entender os tipos e técnicas de construção e as matérias-primas utilizadas – e, como resultado, as ruínas de Turuñuelo agora são conhecidas como tartessianas, e não romanas, como se pensava anteriormente. Casas de Turuñuelo é o local do maior sacrifício de animais da região – mais de 50 animais (Crédito: Alamy/ WHPics) O sítio de La Mata foi encontrado muito antes dos outros dois (em 1930), mas tem semelhanças impressionantes – e a abordagem agora usada em Turuñuelo poderia desvendar mais de seus segredos. "O mais surpreendente para mim é o hábito muito peculiar de destruir suas casas, ou seja, em todos os sítios encontrados, o mesmo comportamento foi seguido: esvaziar todos os vasos e ânforas, queimar o prédio e enterrar isso", disse Ana Belén Gallardo Delgado, historiadora e guia de La Mata.  "Com as novas tecnologias, espero que muito mais possa ser esclarecido sobre a origem desta civilização e aprofundar um pouco mais seu modo de vida. A presença tartessiana na região da Extremadura está se tornando cada vez mais importante graças aos novos avanços da arqueologia Além disso, acredita-se que outros oito túmulos encontrados na área de Badajoz podem ser edifícios tartésios como os já escavados", disse ela. Um modelo de Cancho Roano mostra os restos do templo mais recente do local, construído por volta do final do século VI aC Crédito: Andrew Lofthouse) Enquanto a pesquisa continua nos sítios da Extremadura (Cancho Roano e La Mata estão abertos ao público), os aficionados por história também podem ver ferramentas Tartessianas recuperadas, estatuetas de cavalos e marfim decorado no Museu Arqueológico de Badajoz . Está localizado dentro da Alcazaba, uma cidadela moura do século XII no topo de uma colina e cercada por jardins bem cuidados perto da fronteira portuguesa. Enquanto percorria uma galeria dedicada ao período proto-histórico espanhol, a funcionária do museu Celia Lozano Soto apontou uma estela gravada com inscrições tartéssicas, o primeiro exemplo de escrita na Península Ibérica. "A linguagem ainda está sendo estudada e traduzida agora", disse ela, "é uma mistura de coisas diferentes que a tornam única nesse aspecto". Uma escrita curiosa e palindrômica por volta do século VIII aC, essa escrita deriva do alfabeto fenício. Pode ser lido da direita para a esquerda ou vice-versa, embora os sons representados por cada símbolo ainda sejam incertos. Além da linguagem, dos sacrifícios em massa e dos incêndios, o outro grande enigma de Tartessos é por que desapareceu abruptamente há cerca de 2.500 anos. Acredita-se que as inscrições tartessianas, como nesta estela, sejam o primeiro exemplo de escrita na Península Ibérica (Crédito: Andrew Lofthouse) Eduardo Ferrer-Albelda, professor de arqueologia da Universidade de Sevilha, destacou que, como a sociedade tartesiana era rica em metais, qualquer desaceleração no comércio poderia aumentar as tensões. "Uma crise na mineração também está documentada, mas a violência teve que desempenhar um papel importante", explicou. "O conluio entre as aristocracias fenícias e indígenas poderia ter terminado abruptamente, de modo que um movimento anti-fenício e anti-aristocrático pode ser assumido entre as populações da área tartessiana." Celestino Perez defendeu outra teoria. "O mais atual é que parece que pode ter havido um terremoto em meados do século VI aC, seguido de um tsunami que poderia ter afetado os principais portos tartéssos, e que seria a causa da rápida queda de Tartessos ," ele disse. Embora entender por que a civilização desapareceu seja importante, o impacto social e cultural dos Tartessos é o foco da pesquisa atual. Como explicou Celestino Perez, "foi localizado o que parece ser o porto tartésio de Huelva. Se confirmado, pode ser um passo gigantesco para entender a rede comercial tartésia. E os chamados túmulos tartéssos do Guadiana parecem ter a chave para conhecer melhor essa cultura."   ---  fonte bbc news   Read the full article
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eulembrodelemuria · 2 years
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O Santo Graal e a Irmandade da Rosa
Por Cobra
Muitos milhares de anos atrás, em Sírius, doze mulheres ouviram um pedido de ajuda para a Terra, pois a Joia Azul, seria parte de um Projeto, a experiência da Dualidade.
Essas mulheres ouviram esse chamado e decidiram ajudar Gaia. Elas aceitaram estar em corpos físicos enquanto eram originalmente de uma dimensão superior.
E esse grupo é chamado de Irmandade da Rosa.
Assim, com seu grupo de contrapartida, Irmandade da Rosa, e seus membros, assinaram um contrato em Sírius. Este contrato é chamado de “O Pacto de Rosas”. Esses Seres que assinaram este contrato tinham a Sabedoria em seus corações.
Elas sabiam o que precisava ser feito para trazer Gaia da escuridão de volta ao equilíbrio.
No entanto, o pacto era esquecer o que elas sabiam, e isso é exatamente o que aconteceu com elas como parte deste contrato.
O contrato foi assinado por um contrato de sangue, elas carregariam este selo em seus corpos de energia em todas as suas vidas e não se lembrariam desse Conhecimento até o momento certo.
Mas em algum momento, eles se lembrariam de como liberar esse conhecimento.
Esses dois grupos foram primeiro para as Plêiades, e se prepararam para sua respectiva Missão na Terra.
Muitos se juntaram a elas em sua Missão. Quando elas estavam prontos, chegaram em Atlantis(Atlântida) em um navio azul em formato oval.
A Irmandade da Rosa formou o Templo do Amor na Atlântida. No centro da Irmandade da Rosa, havia 12 mulheres.
Essas mulheres eram chamadas de Santuário Interior, Irmãs da Chama Trina ou Irmandade dos Eternos Incêndios.
Essas mulheres eram Criadoras. Elas eram curadoras e podiam curar qualquer coisa. Elas eram alquimistas.
Elas eram os Guardiãs do Sangraal, o Santo Graal.
E só elas seriam capazes de entender o Conhecimento do Graal.
A principal Missão dessas mulheres era ser a porta de entrada, a âncora da Mãe Divina, para o Feminino Divino. Elas eram as eternas seres virgens (aqui não se relaciona com virgindade como conhecemos).
Depois que a Atlântida caiu, elas se dividiram e viajaram em quatro direções: leste, oeste, norte e sul. No começo, elas criaram civilizações lá.
Elas construíram templos e ensinaram habilidades de sobrevivência e arte à humanidade. Por fim, quando encarnaram novamente, esqueceram quem eram.
O que essas mulheres tentaram fazer até esquecerem completamente suas missões de alma foi manter vivo o Divino Feminino. Elas ensinaram a importância de equilibrar as energias feminina e masculina.
Esses ensinamentos estavam nos ensinamentos do Oriente, nas profundezas do Himalaia, estavam nos ensinamentos sufis, e sempre haviam Guardiões sagrados desses ensinamentos, como os Cátaros e os Templários.
Os Templários Cruzados, aprenderam esses ensinamentos dos Mestres Sufis e levaram o conhecimento para a Europa. Quando a igreja se tornou mais controladora, esses ensinamentos foram ocultados. Mesmo quando a igreja trouxe “A Inquisição” para suprimir a crescente conscientização desses ensinamentos no final da década de 1230 na Europa, como o Dr. Henderson descreve em seu livro, houve Mevlana Celaleddin, Rumi florescendo como uma Rosa em Konya-Anatólia, trazendo o conhecimento da Rosa para as pessoas.
E ele estava mostrando o caminho para as pessoas, como abrir o coração como a abertura da rosa.
E 800 anos depois, nos EUA, ele se tornou um dos poetas mais lidos graças às traduções de Coleman Barks.
Também não é de surpreender que o próprio Dr.Barks tenha sido guiado por um sonho místico que despertou a Rosa em seu coração que, em troca, o ajudou a retransmitir as mensagens de uma maneira que vai diretamente para o coração.
Como parte do contrato que as Irmãs fizeram, mesmo depois de passarem cada vez mais sob o feitiço do esquecimento em suas vidas subsequentes, elas ainda carregavam alta vibração interna.
Alguns aspectos dessas mulheres, são a sua capacidade de adaptação a situações de mudança, não ter medo, não ser capaz de ficar em emoções como tristeza, por muito tempo.
As pessoas se sentem atraídas por essas mulheres por causa de sua alta vibração e não conseguem entender o porquê.
Seus toques, suas vozes, têm um efeito curativo em qualquer pessoa com quem elas interagem.
E agora, o tempo profetizado chegou. O Graal está enviando os códigos de ativação para essas mulheres. Agora, e finalmente, este é o tempo para elas se lembrarem do conhecimento que aceitaram esquecer há muito tempo.
Elas estão sendo chamadas para lugares específicos para ativar todo o conhecimento. Elas estão sendo orientadas para conhecer certas pessoas. Elas estão sendo chamadas para se reunirem.
Com isso, eu estou terminando este artigo com um lindo poema de Rumi, traduzido por Coleman Barks:
”O que foi dito para a Rosa
O que foi dito para a rosa que a abriu
Foi dito para mim aqui no meu peito.
O que foi dito para o cipreste que o tornou forte e direto
O que foi sussurrado para o jasmim, então é o que é
O que quer que seja feito de cana doce
O que foi dito aos habitantes da cidade de Chigil,
No Turquestão, que os torna tão bonitos
O que quer que a flor da romã corra.
Como um rosto humano, isso está sendo dito para mim agora.
Qualquer que seja a eloquência na linguagem, isso está acontecendo aqui.
As grandes portas do armazém abrem; Eu preencho com gratidão
Mastigando um pedaço de cana,
Apaixonado por Aquele a quem pertence! ”
Rumi
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gessicacomg-19 · 3 years
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Sugestões para atravessar agosto
Para atravessar agosto é preciso antes de mais nada paciência e fé. Paciência para cruzar os dias sem se deixar esmagar por eles, mesmo que nada aconteça de mau; fé para estar seguro, o tempo todo, que chegará setembro - e também certa não-fé, para não ligar a mínima às negras lendas deste mês de cachorro louco. É preciso quem sabe ficar-se distraído, inconsciente de que é agosto, e só lembrar disso no momento de, por exemplo, assinar um cheque e precisar da data. Então dizer mentalmente ah!, escrever tanto de tanto de mil novecentos e tanto e ir em frente. Este é um ponto importante: ir, sobretudo, em frente.
Para atravessar agosto também é necessário reaprender a dormir, dormir muito, com gosto, sem comprimidos, de preferência também sem sonhos. São incontroláveis os sonhos de agosto: se bons, deixam a vontade impossível de morar neles, se maus, fica a suspeita de sinistros augúrios, premonições. Armazenar viveres, como às vésperas de um furacão anunciado, mas viveres espirituais, intelectuais, e sem muito critério de qualidade. Muitos vídeos de chanchadas da Atlântida a Bergman; muitos CDs, de Mozart a Sula Miranda; muitos livros, de Nietzche a Sidney Sheldon. Controle remoto na mão e dezenas de canais a cabo ajudam bem: qualquer problema, real ou não, dê um zap na telinha e filosoficamente considere, vagamente onipotente, que isso também passará. Zaps mentais, emocionais, psicológicos, não só eletrônicos, são fundamentais para atravessar agostos. Claro que falo em agostos burgueses, de médio ou alto poder aquisitivo. Não me critiquem por isso, angústias agostianas são mesmo coisa de gente assim, meio fresca que nem nós. Para quem toma trem de subúrbio às cinco da manhã todo dia, pouca diferença faz abril, dezembro ou, justamente, agosto.
 Angústia agostiana é coisa cultural, sim. E econômica. Mas pobres ou ricos, há conselhos - ou precauções úteis a todos. O mais difícil: evitar a cara de Fernando Henrique Cardoso em foto ou vídeo, sobretudo se estiver se pavoneando com um daqueles chapéus de desfile a fantasia categoria originalidade... Esquecê-lo tão completamente quanto possível (santo ZAP!): FHC agrava agosto, e isso é tão grave que vou mudar de assunto já.
Para atravessar agosto ter um amor seria importante, mas se você não conseguiu, se avida não deu, ou ele partiu sem o menor pudor, invente um. Pode ser Natália Lage, Antonio Banderas, Sharon Stone, Robocop, o carteiro, a caixa do banco, o seu dentista. Remoto ou acessível, que você possa pensar nesse amor nas noites de agosto, viajar por ilhas do Pacífico Sul, Grécia, Cancún ou Miami, ao gosto do freguês. Que se possa sonhar, isso é que conta, com mãos dadas, suspiros, juras, projetos, abraços no convés à lua cheia, brilhos na costa ao longe. E beijos, muitos. Bem molhados.
Não lembrar dos que se foram, não desejar o que não se tem e talvez nem se terá, não discutir, nem vingar-se, e temperar tudo isso com chás, de preferência ingleses, cristais de gengibre, gotas de codeína, se a barra pesar, vinhos, conhaques - tudo isso ajuda a atravessar agosto. Controlar o excesso de informações para que as desgraças sociais ou pessoais não dêem a impressão de serem maiores do que são. Esquecer o Zaire , a ex-Iugoslávia, passar por cima das páginas policiais. Aprender decoração, jardinagem, ikebana, a arte das bandejas de asas de borboletas - coisas assim são eficientíssimas, pouco me importa ser acusado de alienação. É isso mesmo, evasão, escapismos, explícitos.
Mas para atravessar agosto, pensei agora, é preciso principalmente não se deter demais no tema. Mudar de assunto, digitar rápido o ponto final, sinto muito perdoe o mau jeito, assim, veja, bruto e seco:. (Caio Fernando Abreu, crônica escrita em AGOSTO de 1995, O ESTADO DE SÃO PAULO)
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radiorealnews · 1 year
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