Tumgik
#Ônibus Antigo
pearcaico · 1 year
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Passageiros Embarcam em uma Jardineira, Também Popularmente Chamada de Sopa, no Bairro de Casa Amarela - Recife Em 1950.
Coleção: Carlos Barros.
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amor-barato · 4 months
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Agora eu precisava convencer minha mãe que resistia bravamente: Mas minha filha, que festa é essa?! Seus colegas são uns desmiolados, e se a coisa acabar em bebedeira, desordem? E quem vai te levar e depois te trazer?
A Segunda Guerra Mundial estava quase no fim, o planeta enfermo, sangrando e uma frase muito na moda nestes trópicos, O preço da paz é a eterna vigilância! Ora, se a paz (com toda a ênfase no ponto de exclamação) já estava mesmo perdida, o importante agora era não perder a virgindade e disso cuidava a minha atenta mãe: o mito da castidade ainda na plenitude, nem o mais leve sinal da bandeira feminista hasteada nestas palmeiras. E o nosso sabiá não sabia da pílula, não sabia de nada. O anunciado mercado de trabalho para O Segundo Sexo (que Simone Beauvoir ainda nem tinha inventado) estava apenas na teoria, a solução era mesmo casar. E lembro agora de uma vizinha da minha mãe cerrando os olhos sofredores: Tenho cinco punhais cravados no peito, as minhas cinco filhas solteiras!
Nessa altura, com a minha irmã mais velha já casada, minha mãe tinha apenas um punhal, este aqui.
— É um jantar sério, homenagem ao nosso professor, um velhinho. Acho que ainda vai ser o nosso paraninfo, preciso aumentar a nota nessa matéria, entendeu agora, mãe?
Ela ficou em mim o olhar dramático. Eu passava o esmalte nas unhas, Rosa Antigo, era essa a cor.
Mas hoje é 11 de agosto, menina, não é dia da pindura lá na Faculdade?
Mas é a única noite que o professor tinha livre! A escolha foi dele, não nossa, querida. E a boate é familiar, eu já disse, fica no Largo de Santa Cecília, ao lado da igreja. A Cida vem me buscar, o ônibus passa lá na porta e depois a gente volta com o irmão dela que tem carro.
Minha mãe sentou-se e entrelaçou as mãos em cima da mesa. Voltou para o teto o olhar sem sossego e então pensei na imagem da Nossa Senhora das Dores com o seu manto roxo.
— O rádio de há pouco notícias alarmantes. E se justo hoje tiver um ataque aéreo?
Fechei o vidrinho de esmalte e fiquei soprando as unhas e pensando que a guerra doméstica era ainda mais difícil do que a outra. Voltei a lembrar que o Eixo estava quase derrotado, mais um pouco e ia acabar aquela agonia, mas por que iam agora atacar este aliado aqui no cu de judas?! Não falei no cu de judas (uma expressão do Tio Garibaldi) mas nas botas: Aqui onde Judas perdeu as botas? E vai ver, as meias… Minha mãe deu um nó nas pontas do xale azul-noite, o inverno continuava? Continuava. Tentei fazer graça, O Führer parece que está furioso, acho que é o fim. Ela levantou-se num silêncio digno. Recorri ao argumento decisivo, como podia me casar sem participar dessas festinhas?
— Está bem, filha. E que Deus te acompanhe — murmurou fazendo o gesto de fatal resignação. Quando abriu o piano me pareceu menos tensa, ia tocar o seu Chopin.
Lygia Fagundes Telles – Invenção e Memória (in A Dança com o Anjo)
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pedalsu · 1 year
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Eram 06:02 da manhã, Nathan sempre colocava seu alarme para vibrar em horários quebrados. Pensou seriamente em acionar o modo soneca e tirar mais 10 minutos de sono, entretanto, lembrou que hoje o dia seria cheio, e precisava se apressar caso quisesse pegar uma boa fornada na padaria, apesar de nunca comer no café da manhã. Desligou o alarme, se levantou silenciosamente, e devagar, pegou sua jaqueta pendurada atrás da porta com suas dobradiças enferrujadas, o inevitável ranger fez com que Nathan olhasse preocupado para Pedro, seu colega de quarto, que ainda estava dormindo. Aliviado, se espremeu para passar pela porta entreaberta, tentando não encostar e fazer mais barulho, foi até a cozinha, encheu o canecão de água, dois dedos abaixo da marca do parafuso, e colocou para ferver, passou alguns minutos procurando as chaves de casa, checou se o dinheiro ainda estava no bolso da jaqueta, e saiu. Voltou alguns minutos depois, pensando que boa parte da água provavelmente já evaporara, e que não deveria ter deixado a moça da padaria com o troco, mas ficou com vergonha de fazer ela ir lá no fundo pegar os dez centavos que não tinha no caixa. Deixou a sacola com dois pães em cima da mesa da cozinha, tirou a água do fogo, e preparou uma garrafa de café sem açúcar, ele gostava mais de adoçante, apesar de Pedro sempre reclamar. Tomou seu café com adoçante, olhou seu celular sem notificações, se levantou, foi ao banheiro, escovou os dentes, passou desodorante, trocou a calça, a camisa, colocou o par de sapatos que comprou ontem,  passou alguns minutos procurando as chaves de casa, pegou sua mochila, uma caixa que deixou separada no dia anterior, e saiu em direção ao ponto de ônibus. Ao descer no ponto mais próximo de seu trabalho, Nathan se desviou de seu caminho habitual, antes de chegar ao seu destino, deu uma última olhada dentro da caixa que levava nas mãos, podia ver seu antigo par de tênis, estava um pouco velho, e não tão brancos quanto costumavam ser, mas ainda era um bom par. Chegou em frente a um mercado, deixou a caixa dentro de uma caixa maior que continha as escrituras "campanha do agasalho", e fez seu caminho de volta.  Chegou quinze minutos atrasado naquele dia, não era muito, mas sabia que seria descontado pelo menos uma hora de seu salário, porém, trabalhou como sempre fez, teve, os inevitáveis, pequenos diálogos com seus colegas, tomou alguns copos de café com açúcar, e carimbou os papeis que seu chefe sempre esquecia. Sempre fazia hora extra, não fazia sentido sair cedo, pois, seria melhor se do trabalho fosse direto para faculdade... Não antes de trocar de roupa, é claro. Nathan não gostava muito da matéria de segunda, apesar de não apresentar muita dificuldade, então, nunca prestava muita atenção na aula, o intervalo chegou sem ele ver o tempo passar, comprou um salgado suspeitamente barato em um barzinho por perto, voltou para sala, e prometeu ajudar uma amiga com um trabalho para a aula de sexta. A segunda parte da aula foi tão imperceptível quanto a primeira, e acabou mais cedo do que o normal, o que era bom, pois Nathan estava ansioso para voltar para a casa, apesar de não saber o motivo, não havia nada para fazer em casa. Se sentou no ponto de ônibus, pegou seu celular, viu coisas que apenas desanimavam (ele já sabia que seria assim), e ficou olhando para a esquina que o motorista sempre virava. O cobrador não estava de bom humor naquele dia, Nathan precisou voltar a pé, estava sem dinheiro para a passagem, estava dez centavo abaixo dos quatro reais... Pelo menos conseguiu comprar mais um salgado, e não era tão ruim demorar mais para voltar pra casa, não havia nada para fazer lá, apesar de ainda estar ansioso para chegar. Resolveu cortar caminho pelo meio de uma praça perto de onde morava, estava olhando em volta com curiosidade, nunca tinha passado por lá enquanto escuro. Durante sua caminhada avistou uma barraca alojada no meio da grama, se lembrou da mulher que morava ali, estava sempre com os cabelos emaranhados e com as mesmas roupas; nesse momento se lembrou da sacolinha que estava segurando, com a esfirra de carne moída, saiu da passarela e foi em direção da pequena cabana na distância, queria deixar a sacolinha na porta dela... E simples assim, Nathan deslizou em um buraco de lama que havia se formado recentemente e fora precariamente tampado. A mulher da barraca ouviu seu grito, mas não queria sujar seus novos tênis brancos na lama, então considerou estar tudo bem com quem quer que tenha gritado. Nathan morreu algumas horas depois, bateu a cabeça e ficou desacordado até perder sangue o suficiente. Seu corpo foi encontrado na manhã do dia seguinte, pois Pedro sentiu falta do pão na mesa ao acordar, e o café estava gelado.
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girlpoemsz · 1 year
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Um texto
Um poema
Uma declaração de amor
Não sei como poderia começar a dizer sobre você. Que desde o primeiro momento que nossos olhares se encontraram, sabíamos que poderia ser algo bem maior. E não foi diferente, os dias depois disso só provaram o quanto nossos destinos estão traçados. Seria clichê dizer, mas não teria outra forma de explicar que o que temos é algo de almas. Uma junção de algo muito maior do que podemos entender. Quando ficamos juntas pela primeira vez eu soube o motivo por ter dado errado tantas outras vezes. Você nunca precisou lutar por um lugar na minha vida, porque quando chegou ele já estava ali, esperando por você. Quase como algo arquitetado por Oxalá, é talvez tenha sido mesmo. Meu encontro com você foi abrir uma porta para um novo eu sendo abraçada pelo meu antigo em uma ebulição de novidades e desafios. Meu peito se enche quando chego e seus olhos brilham e abre um sorriso quando me vê. Consigo admirar cada parte sua, como admiro obras de artes famosas expostas no museu. Que obra mais linda que tive a sorte de encontrar. Que diz que me ama e me beija com um olhar.
Poderia continuar a observar e olha só, não vejo nenhum defeito se quer. Como pode até sua cara de brava ser a mais linda?
E beleza não falo só do que vejo, mais o que sinto vindo de você. Tamanha leveza e profundidade. Um mar de sensibilidade, não poderia deixar de ressaltar sua forma ingênua de pensar, com a força que Iansã vem te dar, não pode nem duvidar de sua capacidade. Sei que lutará até o fim, com toda força e fúria que vive em você. Não poderia deixar de falar como é linda a forma que fala das plantas, dos animais ou de uma simples borboleta. Com tanta doçura e gentileza. Pai Oxóssi fez bem em te cuidar, não consigo ver outro alguém com tamanha lealdade e empatia. Que faz o bem, sem olhar a quem.
Te admirar nesses pequenos detalhes fez meu coração palpitar
Peça para chamar oxalá, quero agradecer mesmo nos dias de fúria. Aonde perdi o horário ou peguei o ônibus errado. Naquele dia que esqueci de passar naquela rua, ou entrei naquela loja. Pelas pessoas que conheci, e disse com toda certeza que não queria nunca ter passado perto. Mas quero agradecer por conta de cada rua que passei, cada pessoa que esbarrei. Me levaram até ela, até o momento que meus olhos se encontraram com o dela e tudo fez sentido.
Todos os erros que chorei e me culpei, todos os tropeço que queria ter evitado. Tudo isso aconteceu para eu está ali naquele momento. Eu queria dizer a ele que eu, que nunca acreditei em destino. Acreditei naquele momento que sim, estava ali destinada a encontrá-la.
Não foi por nada ou uma mera coincidência. Eu estava a sua procura sem ter consciência. Mas quando a encontrei, no meu inconsciente sabia que era ela. A pessoa que não iria me completar, mas me transformar.
Ela não veio com um buquê de rosas, como um sonho lindo. Veio de forma real e espinhos. Não me importei em ficar, em aprender e a lidar. Foi o que me fez perceber que o que for muito fácil, talvez não seja para ser. E a gente é muita coisa meu amor
Fiz essa declaração, clamando a oxalá, agradecendo todos os santos. Que me fez assim e me guiou até seu encontro.
Mas também dizendo o quanto ninguém explica isso, nossa relação. Pode dizer ser apenas um em um milhão. Coisas que acontecem sem razão. Mas sabemos amor, que nosso amor é uma imensidão.
Nenhuma palavra poderia usar para dizer a festa que causa no meu peito quando a vejo chegar. Nenhum número é suficiente para contar quantas vezes me apaixonei novamente. Em seu sorriso quando acorda. No abraço que me conforta. Nos beijinhos e risadas que me alegra. Nas trocas de olhares que me faz derreter por completo. Com você não me sinto desproporcional, grande demais para se encaixar. Me sinto na medida certa. A química perfeita que nos faz se olhar e agradecer por cada detalhe, momento, tempo passado juntas. Meu sentimento por você é maior que o número de pedrinhas na areia da praia. Mais profundo que o oceano. Mais intenso que um vulcão em erupção. Estou diante de alguém extraordinária, com sorriso tímido e olhar profundo. Se tivesse escolha de viver isso, nem que fosse por uns minutos, um esbarro qualquer, ainda sim aceitaria. Porque a sorte de te ver sorrir vale por qualquer seg vida perdido por ai. Mesmo no encontro mais breve. Olho para ti e só consigo agradecer aos céus por ter me presenteado com alguém assim. Se damos tão bem que é quase como se fosse moldadas para ser uma da outra. Todos sabem que tentar competir com você, é entrar em uma guerra já perdida. Não tenho medo de sentir o que sinto por você, e mesmo assim só nessa vida ainda seria tão pouco. Espero ter chances de te amar nas outras vidas que virão. Eu te amo intensamente como nunca amei, amo e amarei outro alguém.
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mariscando · 7 months
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O que fazer em Paranapiacaba: roteiro completo e dicas úteis
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Localizada no topo da Serra do Mar, a apenas 40km de São Paulo, a Vila Ferroviária de Paranapiacaba é um destino fantástico para quem curte lugares históricos e natureza. Seja numa viagem de bate-e-volta ou se hospedando algumas por noites na Vila, há muito o que fazer em Paranapiacaba, principalmente para quem procura bons programas culturais e gastronômicos.
Paranapiacaba é hoje um distrito do município de Santo André, cidade do ABC paulista, mas foi originalmente construída como moradia para os funcionários da antiga ferrovia São Paulo Railway. Seu riquíssimo patrimônio ferroviário, tombado pelo Condephaat desde 1987 e pelo IPHAN desde 2002, segue muito bem preservado e em uso contínuo, mantendo viva a memória de um dos períodos de maior desenvolvimento ferroviário do país.
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Um pouquinho de História
Paranapiacaba foi fundada em 1867 para abrigar os imigrantes vindos da Inglaterra, contratados para trabalhar na construção da primeira ferrovia paulista: a linha Santos – Jundiaí. A construção dessa linha representou um marco significativo no desenvolvimento do sistema ferroviário do Brasil, ligado à expansão da cultura do café no Vale do Paraíba e no Oeste Paulista, como forma de escoamento da produção cafeeira até o Porto de Santos.
Devido à sua localização estratégica, no último ponto antes da descida da serra, a Vila rapidamente ganhou importância e, assim, consolidou-se a Estação Alto da Serra, o primeiro nome dado ao lugarejo.
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Com o aumento do comércio e da produção agrícola, tiveram início as obras de duplicação da ferrovia e, com ela, a Vila também acabou sendo modificada, com a construção de casas em estilo inglês, de madeira e telhados em ardósia, para servir de moradia aos funcionários da empresa. Em 1900, o novo sistema de descida da serra por planos inclinados foi inaugurado e impulsionou também a ocupação do outro lado da estrada de ferro, a Parte Alta de Paranapiacaba, que não pertencia à companhia e nem seguia os padrões arquitetônicos da vila inglesa.
O período de concessão da empresa São Paulo Railway Co. terminou em 1946, quando todo o seu patrimônio foi incorporado ao do Governo Federal. Em 2002, a Prefeitura de Santo André adquiriu a Vila, consolidando-a como uma importante atração turística da região. Ainda hoje, os trens de carga com destino ao Porto de Santos utilizam o sistema de descida da serra e passam pela Vila de Paranapiacaba, mas infelizmente, trens regulares de passageiros há muito tempo deixaram de circular.
Significado de Paranapiacaba
Para alguns estudiosos o termo "Paranapiacaba" originário da língua tupi, significa "lugar de onde se vê o mar", através da junção de paranã (mar), epîak (ver) e aba (lugar). Já outros, defendem a versão de que o termo faz referência a um antigo caminho indígena que levava ao porto, significando "caminho do porto do mar".
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De qualquer forma, sabe-se que o antigo nome do lugar utilizado pelos indígenas, era "Capetevar" (Caá.apité.á), que significa "o monte mais alto", o que condiz com o seu nome "Alto da Serra", empregado pelos ingleses da São Paulo Railway.
Como chegar a Paranapiacaba
Existem basicamente três formas de se chegar a Paranapiacaba a partir de São Paulo: de carro, de trem metropolitano ou de trem turístico. Para quem quiser mais comodidade no passeio, vale a pena alugar um carro em São Paulo e ir dirigindo até a vila. São aproximadamente 40km, em um trajeto que leva cerca de 1h30. A melhor opção é seguir pela Via Anchieta no sentido Riacho Grande até o Km 29 e depois pela SP-148 no sentido de Ribeirão Pires.
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A opção mais econômica para se chegar a Paranapiacaba é utilizando o transporte público metropolitano, pegando o trem da Linha 10 (Turquesa) da CPTM que sai da Estação da Luz e vai até Rio Grande da Serra. De Rio Grande da Serra, há ônibus regulares que levam até a parte alta da Vila de Paranapiacaba. Antes de ir, certifique-se de verificar os horários de trens e ônibus, pois eles podem variar de acordo com o dia da semana e feriados.
Outra opção é o Expresso Turístico, um trem dos anos 1950 que faz o trajeto diretamente entre a Estação da Luz e Paranapiacaba apenas aos sábados e domingos. É um passeio bem popular, então lembre-se de reservar seus tickets com antecedência.
Onde se hospedar em Paranapiacaba
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O centrinho de Paranapiacaba pode ser facilmente visitado em uma viagem de um dia, fazendo um bate-e-volta de São Paulo. Contudo, para quem quiser ter uma experiência diferente e vivenciar a vila a noite, livre das multidões de turistas, ou ainda para quem quiser aproveitar outros dias na região para fazer trilhas pela Serra do Mar, vale a pena se hospedar em uma das pousadas instaladas nos casarões históricos de Paranapiacaba.
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Algumas boas sugestões de hospedagem na Vila Inglesa são a Pousada Maranata, a Hospedaria Os Memorialistas e a Pousada Shamballah. Na cidade alta, a opção mais interessante é a Pousada Ferreiras.
O que fazer em Paranapiacaba
O centrinho da Vila de Paranapiacaba tem uma variada programação cultural espalhada por diversos edifícios históricos. Aqui estão os principais pontos de interesse:
IGREJA DO BOM JESUS
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Foi construída em 1884, originalmente com o nome de Capela do Alto da Serra. É um ponto de referência na paisagem da vila, sendo avistada de praticamente todos os lugares da cidade baixa. Como ela fica na parte mais alta, em sua lateral esquerda tem um mirante com vista panorâmica para o pátio ferroviário e a parte mais antiga da vila.
PASSARELA
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A passarela metálica que cruza o pátio ferroviário também foi construída no final do século XIX, para ligar a parte alta à parte baixa da Vila, possibilitando a travessia segura de pedestres. Nos dias ensolarados, é de lá que se tem algumas das vistas mais bonitas de Paranapiacaba, avistando praticamente todas as construções históricas e as montanhas no entorno. Nos dias de nevoeiro, a paisagem muda completamente e parece que estamos entrando no céu, atravessando as nuvens.
CASA FOX
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A Casa Fox é, na verdade, um conjunto de duas casas iglesas geminadas da tipologia A, que foram restauradas e unificadas como um único imóvel. Seu interior foi decorado com móveis, fotografias e objetos de época, criando uma encenação fictícia do que seria a vida na década de 1930. Mas o interessante mesmo da visita é poder observar por dentro a compartimentação das antigas casas de madeira da Vila Inglesa, com os sanitários isolados ao fundo do terreno. As visitas são feitas por monitores locais, que muitas vezes se dividem entre a Casa e o Castelinho. Então, se ela estiver fechada, volte em outro horário e tente novamente.
CDARQ
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O CDARQ (Centro de Documentação em Arquitetura e Urbanismo) tem um acervo interessantíssimo com maquetes, desenhos e fragmentos de materiais encontrados durante o restauro das casas, que mostram os sistemas construtivos empregados na Vila Inglesa. O projeto foi realizado através de uma parceria entre a prefeitura e a Fundação Santo André, com apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e o local é aberto à visitação gratuita nos fins de semana.
CLUBE UNIÃO LYRA-SERRANO
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O Clube União Lyra-Serrano foi um importante centro de atividade sociocultural na Vila de Paranapiacaba, desde sua fundação. O clube é na verdade a união dos dois clubes antecessores: a Sociedade Recreativa Lyra da Serra e do Serrano Atlético Clube, ambos incentivados pela São Paulo Railway. Sua sede, construída inteiramente em madeira, foi edificada na década de 1930, época das últimas construções da São Paulo Railway. No local eram realizados bailes, jogos de salão, competições esportivas, encenações teatrais, exibições de filmes e concertos. Atualmente ele abriga parte do acervo do clube e, durante o Festival de Inverno, sedia concertos e eventos.
Atualização: O edifício encontra-se fechado para obras de restauro, ainda sem previsão de reabertura.
CAMPO DE FUTEBOL E MEMORIAL CHARLES MILLER
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Na parte alta da Vila Inglesa fica o campo de futebol do antigo Clube União Lyra-Serrano. Inaugurado em 1894, ele é considerado o primeiro campo com medidas oficiais do Brasil. Junto ao campo, fica o Memorial Charles Miller, que conta a história do pai do futebol e a chegada do esporte ao Brasil, além da conexão de Paranapiacaba com o que se tornou uma das maiores paixões nacionais.
CASTELINHO
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No ponto mais alto da Vila Inglesa fica o "Museu Castelo", mais conhecido como "Castelinho". O casarão de madeira foi construído, no século XIX, para ser a a residência do engenheiro chefe da São Paulo Railway, de onde ele podia observar toda a movimentação no pátio ferroviário. Hoje o casarão abriga um museu, que pode ser visitado com os guias locais. Vale a pena conhecer o edifício por dentro e apreciar a vista para a Serra do Mar. Nos dias ensolarados, dá pra ver até Cubatão lá embaixo!
ANTIGO MERCADO
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O antigo mercado foi construído em 1899 para abrigar um empório de secos e molhados, e, posteriormente, uma lanchonete. Após muitos anos fechado, foi restaurado pela prefeitura de Santo André e tornou-se um espaço de festividades. Com sua posição central privilegiada na vila, abriga vários eventos realizados pela prefeitura ao longo do ano, como o Festival de Inverno e o Festival do Cambuci.
MUSEU E PÁTIO FERROVIÁRIO
O Museu Ferroviário é, sem dúvida, a atração mais interessante de Paranapiacaba, que nos permite ver de perto como funcionava o sistema de descida dos trens pela Serra do Mar. O sistema funicular proporcionava maior economia de energia gasta pelo "locobreque", que tinha a função de frear a composição na descida da serra e simultaneamente empurrava outra composição que subia.
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No museu estão expostas as máquinas fixas que transportavam o trem por meio do sistema funicular em patamares, além de diversos objetos de uso ferroviário, fotos e fichas dos muitos ex-funcionários da ferrovia. No pátio ferroviário também é possível visitar o "Viradouro". Como os trens não tinham marcha-ré, este sistema era utilizado para inverter o sentido da locomotiva, girando a máquina em torno de si mesma.
Onde comer em Paranapiacaba
Na Vila de Paranapiacaba o que não faltam são boas opções de restaurantes e bares para provar a gastronomia local. Os mais tradicionais são o Bar da Zilda, que fica logo no acesso à passarela e o Estação Cavern Club, no meio da Vila Inglesa. Outras boas opções são o Bar do Ribeiro, com buffet à vontade bastante em conta, e o Estação do Sabor.
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Não deixe de experimentar os pratos feitos com cambuci, uma frutinha nativa da Mata Atlântica, bem característica da região. Ela tem um sabor interessante agridoce, que vai bem tanto em pratos salgados como doces. É muito utilizado na culinária regional em diversas receitas, como geleias, doces, licores, sucos e sorvetes. Além do seu valor gastronômico, o cambuci desempenha também um papel importante na cultura local, sendo celebrado em festas e eventos na região.
Dicas gerais
_ Paranapiacaba pode ser visitada durante todo o ano. É recomendável evitar a época do verão, por ser mais chuvosa. O mês de julho é o mais cheio, que é quando acontece o Festival de Inverno. _ Nos fins de semana, a cidade fica bem mais cheia de turistas, por conta do Expresso Turístico. Nos dias de semana a Vila fica mais tranquila, mas alguns estabelecimentos podem não abrir. _ No Centro de Turismo, logo na entrada da Vila Inglesa, é possível pegar mapas, folders e pedir informações sobre as atrações em geral. _ Vá de tênis ou calçado bem confortável, pois é um passeio para se fazer à pé. Você também precisará subir algumas escadas para atravessar a passarela, visitar o Museu Ferroviário e o Castelinho. Infelizmente ainda não é um passeio completamente acessível. _ Leve um casaquinho para as mudanças de tempo. Por estar localizada no meio da Serra do Mar, Paranapiacaba tem um clima bastante variável, podendo fazer frio no início da manhã e no fim do dia. Também é comum haver bastante neblina pela manhã.
Bom passeio! ~MV
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statusdocoracao · 1 year
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Querido...
Eu preciso ir. E eu não queria sair da sua vida. Mas sua vida pertence a algo que você não se desprende. Eu não posso me dividir pra satisfazer você. Eu não queria dividir você com ninguém. Mas você quer que eu e essa outra pessoa esteja no mesmo lugar e não é assim que as coisas funcionam. Eu te disse dos meus sonhos e dos meus planos mas você continuou me prometendo resolver as coisas porém me empurrando com a barriga. Eu não posso viver assim.
Eu preciso ir embora mas eu não queria deixar você pra trás. Mas você mesmo me deixou ir. Eu poderia ter ficado mas talvez você ainda esteja tão confuso sobre si mesmo e o que quer de verdade que não conseguiu tomar a iniciativa de fazer as coisas mudarem. Embora eu quisesse ficar, eu estou livre...você se prende nessa gaiola. Você tem a chave mas prefere ficar preso ai dentro.
Eu não posso ficar porque eu quero um amor pra mostrar pro mundo, eu quero um amor pra ter certeza que eu escolhi e não preciso ter medo de dizer que amo. E você infelizmente esconde isso quando se afasta de mim por alguns dias.
Eu não aguento mais quando você some e eu preciso ficar calada esperando você falar.
Eu não pude escrever uma carta porque você não pôde guardar. Eu só pude escrever esse texto pra você se lembrar que quando eu entrar na porta daquele ônibus a única pessoa que poderia me fazer não ir era você mas não foi o suficiente de nós pra eu ficar aqui. Pra eu não ir.
Eu vou e vou com saudades mas eu preciso ir. Eu não posso dizer se vou voltar nem quando vou voltar. Eu não sei se a gente vai se ver novamente mas eu queria. Porém eu ainda vou ter receio.
Porque toda vez que te beijei foi amando cada momento mas sentindo o peso desse erro. Mas eu estava contando os dias pra não te tocar denovo já que você tinha dúvida de como me manter aqui e continuar sua vida como está. Eu não nasci pra ser meio na vida de ninguém. Mas eu esperei cada momento você dizer que era meu por completo. Mas você não disse. Você só disse que não podia me dar aquilo que eu queria.
Querido. Eu amei cada riso do seu lado, cada abraço, cada suspiro. Mas eu preciso ir. Talvez isso que a gente viveu foi pura carência. Talvez fosse só um momento...ou talvez a gente realmente tem almas ligadas porém em tempos diferentes.
Agora, longe...eu não sei como ficará. Só quero que não tenha mais dúvida e vá atrás do seu primeiro amor...por você mesmo. Tome as suas atitudes certas e depois se permita viver um amor de verdade.
Vou levar comigo todas as lembranças suas no meu corpo e na minha alma.
Você conseguiu fazer meus últimos dias felizes...mas não tão feliz assim, eu vou partir sabendo que meu amor ficou. Vou partir pensando que foi apenas uma curtição e sem ter certeza que isso iria pra algum lugar porque não teve luta. Só estávamos alimentando outro problema sem resolver os antigos.
Eu vou partir com uma dor no meu peito da qual me preparo dia pós dia antes de sair que eu posso perder você ou que talvez eu só tive enquanto eu estava perto.
Queria ser uma pessoa na sua vida que pudesse ficar do seu lado. Mas eu vou partir pensando que eu era simplesmente uma outra. Eu queria conhecer mais sobre você...queria conhecer sua família mas eu me limitei pra você não sofrer e eu poder continuar te vendo. Desvalorizei meu sentimento pra poder te ver mais um pouquinho e esconder que você era a pessoa que eu queria. Sendo que eu nem deveria ter aceitado. Mas eu aceitei...porque eu gosto de cada detalhezinho em você. E essa talvez ilusão me fez aceitar pra te curtir antes de eu ir embora.
Tomara que indo embora, eu possa continuar no seu coração. Que as boas memórias fiquem. Talvez um dia, a gente se ver e poder resolver tudo isso que deixamos aqui. Mas eu não vou me prender a você porque eu preciso valorizar o meu amor próprio. Preciso aceitar o amor sem segredos. Era o que eu queria. Mas eu não pude.
Mas obrigada por estar ai. E eu queria mesmo que ao sair, fosse como naquelas cenas de filme, você chegasse e pedisse pra eu ficar...que iria dar um jeito e acertar tudo. Mas eu sei que isso é conto de fadas. Talvez nunca ninguém fará isso por mim. Eu vou ser sempre um segredo enquanto eu aceitar. Eu não posso ser um segredo.
Mas eu amei. Eu quis e imagino que algo em nós mudou.
Obrigada por estar ai...por existir. Por fazer meus últimos dias aqui valerem a pena. Eu precisava dessas boas sensações.
Encontre a felicidade V.
(Um amor antes de partir)
Por P.P.B.
Separei essa música...talvez seja a última que eu te indique pra ouvir no seu carro. Só Talvez...
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verbrrhage · 9 months
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25/07/23
ele não acredita mais que foi feito pra amar. todos os experimentos, as comprovações, testes, constatações e evidências acerca da natureza humana atestam para o contrário, porém... ele realmente acredita que não consegue. que não consegue mais. ele me diz que a tirania do amor romântico no ideário social é um pouco exagerado. ele me diz que o amor não precisa ser só isso. me diz que ainda se apaixona de pouquinho em pouquinho por cada rosto e olhar singular que esbarra na cidade. cada lábio quieto que atravessa a rua, que dorme no transporte público, que usa um fone de ouvido alto o bastante para ele também escutar o mpb melancólico, que se abana com uma pasta de documentos no calor de meio-dia daquele ponto de ônibus maldito de telhado quebrado. ele sabe. sabe que é uma criatura sozinha. irremediavelmente sozinha. sabe que isso é uma carência esquisita, uma deturpação da realidade, uma vontade oculta, um clamor por intimidade, proximidade, um amor deturpado e atemorizante. ele diz que já aceitou isso, diz que está tudo bem, diz pra si mesmo. em voz alta, na primeira pessoa. repetir e repetir e repetir até que, enfim, aquilo tome efeito. dou-me conta do óbvio: ninguém o abraça há mais de um ano. ele diz que prefere assim, como se estivesse na pele bodosa de um cão sarnento. como se fosse um vetor qualquer de alguma doença altamente infecciosa, completamente exilado do resto da cidade para o bem de si e do mundo, uma forma anormal do clássico maníaco delirante bêbado em ostracismo comunitário. ele me diz que costumava pensar que isso não era jeito de existir. era um jeito de receber ordens, uma passividade frente aos dias, um processo que decai sobre algo. e que ele, portanto, se achava uma aberração indigna de amor; aquele amor antigo: amor romântico, que era a forma mais pura e bonita e elevada de amor que suplantava todos os outros amores.
ele me encara com olhos escuros cansados, vesgos desviados numa sequência diacrônica desdentada e presos numa vitrina mal polida como se do outro lado da fresta de uma porta emperrada ele encara e fala com uma voz estranhamente mais jovem e alucinada que está perdido e não sabe como voltar sem ser atuando descaradamente fingindo que não tem medo do escuro e de ficar sozinho. olhos de criança assustada num rosto de adulto vago sob as costas doloridas de um corpo material envelhecido cobrindo uma alma calejada que eu sei, e que muitos sabem, que todo mundo podia também saber se procurasse fundo o bastante - que é linda e brilha e se pergunta quando vai crescer e virar gente com G maiúsculo e que, contudo, tem um jeito de amar que exclusivamente seu.
ele me fala de um amor reformado, nascido do fogo da solidão, amadurecido por um desalojamento no tempo e no espaço. um amor pelo mundo e pelas pessoas que nele habitam e pelos poucos nomes que ontem, hoje e amanhã, farão parte de um mosaico complicado. "amar só por amar". como quando éramos crianças e éramos inocentes das complicadezas desse mundo opaco que só existia a um palmo de distância sensorial bruta. era tudo mais simples, até amar. mesmo que a gente não chamasse disso. naquela época amar era coisa de romance. coisa de afeto. coisa binária. coisa que acontece, assim, sem mais nem menos, sobre o ser apaixonado, fora de nosso controle. como a chuva. e é engraçado olhar pra trás e ver que o mundo era tão cheio de outros tipos de amor. ele apenas portava seus olhos românticos, olhos de filmes e músicas bregas, histórias tradicionalmente roteirizadas por expectativas prostradas desde o momento que a cor de sua roupa havia sido escolhida (sem o seu consentimento) e o resto das pessoas atribuísse significado ali, onde não havia nada. se abrisse as pálpebras para fora da estrada ele seria capaz de atestar a veracidade do caleidoscópio de amores; o amor de pai, de mãe, de amigo, de parceiro, de pet. nos gestos mais singelos e honestos, nas palavras mais lindas sendo soltas à esmo. ele me disse que enxergar o tempo e o espaço com lentes de amor renovadamente desabituado te faz enlouquecer. o tipo bom de loucura. o tipo que implode em cores e novidades, em beleza cotidiana percebida com olhos de curiosidade boba. é isso, eu acho. cansa ser sério o tempo todo. ele me contou que gosta de acreditar nas tolices, mesmo. há besteira maior que crer que o amor transcende o homem? talvez, talvez, talvez.
"se sim", ele me ditou, "então sou mais um sujeito tolo. mais um insano desvairado. vivo de baboseiras. tento sempre andar fora da rotina. quero respirar novos ares. quero amar, apesar dos pesares. um amor esperançoso, amor de amores soltos, amor de outras cores, talvez tolo, talvez santo. a vida é mais leve assim."
#me
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lumoonsm · 2 years
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Pessoas
Pessoas, o início e fim de tudo são elas. Muitas vezes são nossas muletas emocionais, precisamos delas, precisamos falar, desabafar, sentir que estamos sendo escutados. Muito além de ser um “animal social”, somos animais de toque, de carinho, de tristeza e de compartilhar. Talvez seja por isso que as redes sociais são tão viciantes. Gostamos de dar significado às coisas, nos imaginar relembrando histórias, recontando memórias, fazendo aniversários, gostamos de capturar momentos e torná-los especiais, é nosso jeito de manter eterno o finito, de saber que nos tornaremos pais, tios, avós, bisavós, talvez tataravós e então...lembranças. E precisamos deixar lembranças, ser citado em uma conversa de fim de tarde por seu neto daqui a 40 anos, ter sua receita reproduzida todo natal, deixar cartas, jóias, artefatos de sua existência. Pessoas são tão enigmáticas em suas inseguranças e pensamentos, são tão diferentes e tão parecidas. Como o senso comum em não se sentar ao lado de alguém no ônibus quando há lugares vazios, ou quando nos sentimos instantaneamente felizes ao explicar a alguma pessoa como se chegar em um lugar e ela lhe agradecer, ou quando achamos um trocado perdido, ou um bilhete endereçado a outra pessoa num livro antigo, ou quando dormimos de tarde num dia chuvoso.....os pensamentos das pessoas....gosto de observar as pessoas ao meu redor, as conversas, os risos, o cansaço depois de um dia intenso...é bonito de se ver como estamos todos aqui, vivendo. Cada um com suas particularidades desconhecidas, como passamos várias vezes por pessoas que farão parte da nossa vida no futuro....como é tudo tão louco e sincronizado. Acho que me perdi na reflexão, afinal, um pensamento é assim mesmo, sem início ou fim na nossa mente. “Quando paramos de pensar?”, eu me pergunto...Acho que nunca paramos, só não sabemos o quê e nem como ficamos depois da vida, na última gota de vida que respiramos....acho tão louco ser quem sou aqui e agora, saber que estou andando no tempo, que estou vivendo essa vida especificamente, sou EU. E, um dia, eu chegarei no fatídico dia em que descobrirei o que há do outro lado, como será....há, com certeza. Pessoas, sinto saudade de pessoas que ainda não encontrei e de pessoas que ainda nem perdi, mas sabemos que a vida é de chegadas e partidas, e viver é amadurecer nesse aspecto, tudo tem uma primeira vez...é muito triste e muito bonito...precisamos de pessoas, isso pulsa dentro de nós, no nó da garganta e na boca do estômago, que, com certeza, expressam mais emoção que o músculo coração....precisamos de companhia, de amor, nos amarguramos se nos fechamos à isso, amor próprio é necessário, mas sozinho é solitário, melhor acompanhado de amor Nosso, amor próximo, amor que se perde e permanece no luto...é triste, mas essa é a vida, e há certa beleza no início, estrada e fim. Vivam!
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arquivoilhabela · 1 year
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► #arquivoilhabela — 1980 — Filme “O Inseto do Amor”. . Filmado na região central de Ilhabela, esta história do gênero pornochanchada é uma comédia do começo ao fim. Apesar das cenas quentes, é impossível não gargalhar com este filme. . Segundo uma lenda indígena da Amazônia, quem for picado pelo inseto (Anophelis sexualis), tem até duas horas para fazer sexo se não quiser morrer. Assim, um pesquisador coleta os bichinhos na floresta e os leva para Ilhabela. Lá ele se hospeda no (Hotel Ilhabela), no entanto, os insetos escapam e o que vem depois é uma comédia só... Nem o padre escapa rs . As filmagens foram realizadas nos hotéis: Ilhabela, Mercedes e extinto ‘Hotel São Paulo’ hoje shopping; no píer da Vila, na igreja matriz, na antiga Cadeia e Fórum, no extinto “Bar e Restaurante Barjaras”, mostra o antigo ônibus da ‘Expresso Rodoviário Atlântico’, a Barraca do Samba, a Praça Coronel Julião, as praias do Viana e Siriúba, balsa, campo de aviação, Marina ‘Pindá’, etc. . Entre os atores estão: Arlindo Barreto (ex-Bozo) e redator de Carrossel Animado (SBT, 2011); Jofre Soares que atuou nas novelas Pantanal (1990), Renascer (1993) e As Pupilas do Senhor Reitor (1995); Carlos Kurt (Os Trapalhões); Angelina Muniz (Filme/Novela: Os Dez Mandamentos), etc. . #filmeilhabela #acervoilhabela #insetodoamor #bozo #vintage #cinemailhabela #ilhabelasp (em Ilhabela Litoral Norte - SP - Brasil) https://www.instagram.com/p/CkFlUYouucI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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taowodles · 2 years
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SOUTH PARK
Temporada 22 episódio 3
Os BRAB's: Episódio 1
Parte 2
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— Vocês não vão acreditar, mas o Clyde realmente é monobola! — Cartman estava rindo olhando para o celular.
— Como você sabe disso, Cartman? — Stan se pronunciou.
— Lembra de quando fizemos aquele programa estupido de TV pra escola, e inventamos que ele era monobola? — Cartman
— Uhum, a gente foi tomar sorvete depois. — Kyle
— Então, ele só descobriu que mentimos agora! E quando contaram pra ele, ele começou a chorar! — Cartman
— Hmhmmhmm? — Kenny perguntou abafado
— Claro que fomos tomar sorvete, Kenny, igual daquela vez no ônibus. — Stan se lembrou de um evento antigo, trazendo risadas do grupo. As risadas se cessaram quando viram um garoto de terno andando pelo corredor.
Escorredor de macarrão na cabeça, cobrindo os cabelos posicionados e arrumados. Óculos verdes e vestindo um terno preto. Sapato social perfeitamente polido e um sorriso no rosto. Andava pelo corredor, encarando e elogiando algumas garotas ali. Os quatro garotos olharam confusos pra aquilo, aquele é o bucks?!
Mais próximo de lá, apareceu uma garota de cabelos pintados. Delineador e roupas pretas. Ela andava com as mãos na cintura, e atraia alguns olhares para si. Ela riu e de acenou para alguns. Ela andou até o lado de seu irmão.
— Million, o que você achou? — Drac perguntou
— Hm.. — colocou uma das mãos no bolso, a outra teve um de seus dedos arrastados por um armário escolar de um aluno. Encarou o dedo empoeirado e franziu o olhar. — A escola está meio suja, não é pra mim.
— Cara, que porra foi essa? — Craig disse olhando para os dois. Eles não eram pobres?!
Jimmy encarou confusamente seu amigo. Aquilo não fazia sentido, era uma pegadinha ou algo do tipo? Eles ganharam magicamente na loteria?
Algumas meninas se aproximavam de Ana, falando sobre seu cabelo e suas roupas.
— Uau, que cor bonita. Pintou como?
— Usei o novo descolorante da Hot topic. — Balançou seus lindos cabelos tingidos de rosa pink
— Uau! — As meninas gritavam juntas
...
Steve e Sebastian conversavam um com o outro no refeitório, na verdade, Steve dizia algumas coisas sem sentido sobre as novas latas de bebida que colecionava. O loiro para buscamente quando repararam nos seus amigos. Steve deu um berro.
— Cara, que que é isso?!
Os irmãos bucks se sentam em cima da mesa do refeitório, e se encaram.
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— Quem é Pedro? Eu sou Million.
Sebastian o observava assustado.
— B-bucks?
— O que foi, judeu? Quer que eu pague seu almoço?— Perguntou ríspido
— Pagar almoço?! Pelo oque eu saiba, vocês são pobres!
— Não mais~ — cantarolou — Vocês não sabem o que eu comprei! Comprei TODAS as HQs do deadpool na internet, ele é incrível! O melhor anti-heroi e todos..
— Você tá tão doido da cabeça que tá começando a delirar. — Steve ria e tirou uma foto sua fazendo um símbolo do rock com as mãos.
— hashtag emo, hashtag rock, hashtag althernativo... E postado! — Steve postou sua foto em uma rede social.
— Você é tão patético. Finge se encaixar em um padrão estético social que você nem sabe o que é só pra ganhar mais visualização e elogios achando que isso vai curar o seu coração e a sua incrível dependência em se comparar com grandes ídolos, e no final do dia se sentir um merda por não ser como eles eles.
Steve arregalou os olhos e olhou assustado e confuso para Milion. O de verde apenas riu do loiro
— E menti? — começou a comer a enorme quantidade de comida que comprou
...
— Okay, crianças. Foquem na matéria de hoje. Eu sei que o senhor garrison não estuda mais com vocês já que ele está na presidência e que vocês estão muito tristes com isso — ela olhou para os alunos, eles estavam felizes— uh.. okay. Esse quadrado é igual a um valor. Pra saber esse valor, precisamos saber fazer essa conta aqui. — a professora anotou uma conta simples no quadro. — agora é só vocês fazerem pra descob-- Ei, senhor Pedro.
Million estava com os pés na mesa, lendo uma revistinha do maior anti herói, o canadense Deadpool.
— Pedro. — a professora repetiu
— Sabe, professora... — passou uma página e encarou a professora chinesa — Incrível a semelhança que eu tenho com Deadpool, além de sermos obviamente iguais, não correspondemos 100% ao paradigma ético do herói clássico. Somos irônicos e obviamente temos o mesmo mbti.. Nosso humor é extremamente parecido e somos gostosos e possuímos bastante dinheiro. Assim, temos uma casa bonita, porém vazia, contendo em nossos corações o medo de perder as pessoas que amamos, preferindo levar uma vida a sós. Incrível a semelhança que tenho com ele, o mesmo mindset, cara... ambos somos extremamente sarcásticos com um humor extremamente pesado, além de que adoramos ver sangue..pessoas decaptadas, e isso sem expressar nenhuma emoção. Somos estremamente frios com esse tipo de assunto e fazemos piadas diante a morte eminente..
[vou ficar devendo animação dessa cena kkj foi mal]
— Pedro, você tem 10 anos. Você não é o Deadpool.
— O QUE VOCÊ FALOU?! — Million retira seus pés da mesa tira uma arma do bolso. Todos os alunos começam a gritar, até que observaram melhor o conteúdo e pararam.
— Apontar papel pra mim na minha sala, vai para direção, agora! — a professora gritou
— Aah, que saco! — Revirou os olhos em desgosto e saiu da sala batendo o pé. Alguns alunos ainda estavam assustados.
Million sequer seguiu as ordens da professora e foi embora pra casa dirigindo seu próprio carro. Crianças não podem dirigir, mas ricos fazem suas próprias regras. Começou a dirigir rindo, sentindo o vento bater em seu rosto. Fechou os olhos aproveitando a maravilhosa brisa que estava no momento.
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pearcaico · 7 months
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CTU RECIFE ÔNIBUS NOVO - RECIFE EM 21/1/1981.
Photo Antônio Tenório.
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amor-barato · 1 year
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Haviam voltado da última aula do período escolar. Tinham tomado o ônibus, saltado, e iam andando. Como sempre, andavam entre depressa e soltos, e de repente devagar, sem jamais acertar o passo, inquietos quanto à presença do outro. Era um dia ruim para ambos, véspera de férias. A última aula os deixava sem futuro e sem amarras, cada um desprezando o que na casa mútua de ambos as famílias lhe asseguravam como futuro e amor e incompreensão. Sem um dia seguinte e sem amarras, eles estavam pior que nunca, mudos, de olhos abertos.
Nessa tarde a moça estava de dentes cerrados, olhando tudo com rancor ou ardor, como se procurasse no vento, na poeira e na própria extrema pobreza da alma mais uma provocação para a cólera.
E o rapaz, naquela rua da qual eles nem sabiam o nome, o rapaz pouco tinha do homem da Criação. O dia estava pálido, e o menino mais pálido ainda, involuntariamente moço, ao vento, obrigado a viver. Estava porém suave e indeciso, como se qualquer dor só o tornasse ainda mais moço, ao contrário dela, que estava agressiva. Informes como eram, tudo lhes era possível, inclusive às vezes permutavam as qualidades: ela se tornava como um homem, e ele com uma doçura quase ignóbil de mulher. Várias vezes ele quase se despedira, mas, vago e vazio como estava, não saberia o que fazer quando voltasse para casa, como se o fim das aulas tivesse cortado o último elo. Continuara, pois, mudo atrás dela, seguindo-a com a docilidade do desamparo. Apenas um sétimo sentido de mínima escuta ao mundo o mantinha, ligando-o em obscura promessa do dia seguinte. Não, os dois não eram propriamente neuróticos e – apesar do que eles pensavam um do outro vingativamente nos momentos de mal contida hostilidade – parece que a psicanálise não os resolveria totalmente. Ou talvez resolvesse.
Era uma das ruas que desembocam diante do Cemitério São João Batista, com poeira seca, pedras soltas e pretos parados à porta dos botequins.
Os dois andavam na calçada esburacada que mal os continha de tão estreita. Ela fez um movimento – ele pensou que ela ia atravessar a rua e deu um passo para segui-la – ela se voltou sem saber de que lado ele estava – ele recuou procurando-a. Naquele mínimo instante em que se buscaram inquietos, viraram-se ao mesmo tempo de costas para o ônibus – e ficaram de pé diante da casa, tendo ainda a procura do rosto.
Talvez tudo tivesse vindo de eles estarem com a procura no rosto. Ou talvez o fato da casa estar diretamente encostada à calçada e ficar tão "perto". Eles mal tinham espaço para olhá-la, imprensados como estavam na calçada estreita, entre o movimento ameaçador dos ônibus e a imobilidade absolutamente serena da casa. Não, não era por bombardeio: mas era uma casa quebrada, como diria uma criança. Era grande, larga e alta como as casas ensobradadas do Rio antigo. Uma grande casa enraizada.
Com uma indagação muito maior do que a pergunta que tinham no rosto, eles se haviam voltado incautelosamente ao mesmo tempo, e a casa estava tão perto como se, saindo do nada, lhes fosse jogada aos olhos uma súbita parede. Atrás deles os ônibus, à frente a casa – não havia como não estar ali. Se recuassem seriam atingidos pelos ônibus, se avançassem esbarrariam na monstruosa casa. Tinha sido capturados. (...)
Clarice Lispector (Mensagem)
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poesiamaira · 2 years
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— Vamos ver o que temos aqui.
Não fui eu que pedi. Ele quis ler. O copo de água gelada suava em sua mesa. Ele abriu o caderno espiralado. Acendi um cigarro e fui até a janela do oitavo andar. Havia um comício lá embaixo. Um bando de cem com bandeiras de algo que pouco me importa. As janelas do antigo escritório eram gradeadas. Não pude nem descansar os cotovelos no peitoril. Mal vi o céu. Ouvia só sua respiração. Toda vez que alguém respira sinto falta de ar. Dois maços de ar. O cigarro ia acabar e ele ainda estava de cabeça virada para o tampo da mesa. Virava as folhas do meu livro devagar, puxava os óculos para a ponte. Atrás dele uma estante. Fui até lá. No caminho não bati as cinzas no cinzeiro da mesa. Joguei no chão atrás dele, fingindo olhar lombadas. Nada que me interessasse. Cartas Celestes, Zen budismo, Figures de Lukacs, Bertrand Russell, Contradições culturais do ca... um globo de vidro. Suspirei. Apaguei a guimba na palma da mão direita. No silêncio sem dor. Um mamilo começou a coçar. Não cocei. Fiquei esperando a sensação aumentar até ficar insuportável. O celular vibrou na mochila. Abri e desliguei sem nem ver a tela. Ele agora folheava mais depressa. Quando esse movimento acelerou, olhei por cima do seu ombro para saber em que parte do livro ele estava. Quase no meio. Que poemas eu havia colocado no meio mesmo? Aproximei-me do encosto de sua cadeira e fixei-me no caderno. Low-down. Ele lia Low-down agora. Na certa vai me sugerir um título em português. Ou título nenhum. De longe reli o poema. Quando acabei de passar os olhos no quinto verso, meu olhar escapuliu para a direita. Para o polegar que segurava a folha. Para a unha do polegar que segurava a folha bem no quinto verso. Aquele dedo branco, curto, grosso e de unha roída. Uma unha podre. Levantada, oca, amarelo-escura como catarro. Esse tempo todo ele passou aquela unha pelos meus poemas. Não sabia dos outros dedos por baixo da folha. Dos dedos que apertaram minha mão quando cheguei às 15h30 em ponto no escritório da editora. Sinto um bolo no estômago e volto para a janela, quero respirar. O comício chega ao fim. A pequena multidão se dispersa lentamente. A unha podre sobre os meus poemas. O ponto de ônibus começa a encher. Ele gira na cadeira. Estou de calça jeans e mangas compridas vermelhas. Olho minhas unhas. Um pouco roídas, mas perfeitas. Limpas. Quase transparentes. Ele me chama, ergo rápido a cabeça e sinto uma leve vertigem. Não sei se aquela unha fede. Se vou levar de volta para casa aquelas páginas fedidas. O ônibus enfim aparece e ele me estende o caderno sem um comentário. Não quero olhar. Jogo os poemas na mochila e fecho. Ele recosta-se na cadeira, toma um gole de água, olha para o teto pensando e depois sorri. Vai publicá-lo. Pago a passagem e sento num banco vazio. Quando o ônibus alcança o meio da ponte, atiro as folhas na Baía de Guanabara.
/
não fui eu que pedi, maira
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lunaverrse · 2 years
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SEND ME A # TO LEARN AN UNUSUAL HC ABOUT MY MUSE!
feat. @softloved​
Han Shinwoo
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1. what’s your muse’s favorite album of all time / favorite artist?
O Shinwoo gosta muito de música e essa é uma das bases que construiu a relação dele com o pai, que era músico. Apesar de ter seguido uma carreira bem diferente, sempre soube apreciar desde criança e deixou que essa influência moldasse seu gosto musical também. Como os pais moraram na Europa durante alguns anos, carrega muita influência musical de lá e sua banda favorita é inglesa, o Iron Maiden.
Entre todos os álbuns, o preferido é o Powerslave, mas não apenas pelas músicas, a capa que carrega tantas referências sobre o Egito Antigo é objeto de seu fascínio desde que ouviu pela primeira vez e Shinwoo pode passar horas falando sobre todos os detalhes da arte.
13. do they like the room cold or hot when they sleep?
Frio. No geral, ele gosta mais das temperaturas frias, mas especialmente quando dorme, porque tem o estranho hábito (e gosto pessoal) em dormir enrolado em uma porção de cobertores.
14. do they stay up too late? do they like staying up?
É uma pessoa de hábitos muitos noturnos. Na verdade, ele costuma dormir pouco e ficar trabalhando no próprio Museu até tarde da noite. Não é incomum ver o Shinwoo indo para casa às três ou quatro da manhã depois de perder a noção do tempo enquanto estava mexendo em alguma exposição ou arrumando alguns documentos.
Ele não diria que gosta de ficar acordado exatamente, mas é algo que acabou se tornando um hábito e ele não consegue mais parar.
15. do they know how to drive? do they like to drive?
Sabe, mas não gosta muito! Ele odeia o estresse que o trânsito causa e, sinceramente, apenas prefere gastar boa parte do tempo apenas caminhando e pensando na vida ou observando as coisas com atenção. O carro adquirido após o fim da faculdade fica na casa da mãe, onde ainda mora.
27. what do they never, ever want to speak of, ever?
Ele não fala sobre a morte do pai, de jeito nenhum. Ainda era muito jovem quando o perdeu e os dois tinham uma relação muito próxima. A perda acabou interferindo na forma como ele vê o mundo e se relaciona com as outras pessoas, principalmente depois de ver o sofrimento pelo qual a mãe passou.
Sempre que alguém entra no assunto familiar, ele faz o possível para desviar, encaminhar para ou tópico ou simplesmente pede para não falar sobre. Pouquíssimas pessoas também sabem sobre isso e acessar essa história e esses sentimentos requer tempo e paciência com ele.
Christopher Hwang
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3. do they take baths or showers? do they prefer one over the other?
De chuveiro mesmo, o pobre coitado mal tem um chuveiro decente em casa, mas com certeza ele adoraria passar umas horinhas em uma banheira (até ficar enrugado).
8. what do they sleep in? pj’s, normal clothes, nothing?
O Christopher não tem nada definido nesse caso. Os "dias" de sono dele acontecem da forma mais aleatória possível. Ele chega do trabalho de manhã, toma um banho (forçado) e dorme do jeito que estiver. Normalmente usa roupas normais, porque nunca viu a necessidade real em gastar em um pijama.
10. what shampoo scent do they like the best and why?
O mais discreto possível. Ele é uma pessoa que não gosta de chamar a atenção por onde passar, seja pelas roupas ou pelo perfume, então tudo nele é muito neutro e o mais sutil que encontrar.
16. do they prefer taxis / buses / subways, etc? or none of the above?
Metrô, embora precise encarar o ônibus também, todos os dias. Ele considera que o metrô é muito mais confortável, mesmo que não consiga um lugar para sentar. O Christopher demora cerca de uma hora e meia para chegar ao trabalho, então ele tem o hábito de ouvir música ou ler alguma coisa no caminho, por isso o metrô parece a escolha mais confortável também.
26. what are they most passionate about? what could they debate about for hours?
Pelo trabalho. A faculdade foi terminada com muita dificuldade, principalmente pela condição financeira da família. Ainda assim, ele nunca deixou de amar a profissão que escolheu. Pode passar horas contando sobre as madrugadas que passa na clínica, as histórias que ouve dos pacientes e sobre como é difícil quando perdem alguém ou quando simplesmente se apega demais e a pessoa acaba recebendo alta.
Im Kyungri
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8. what do they sleep in? pj’s, normal clothes, nothing?
De pijama, definitivamente. A Kyungri é uma pessoa metódica e colocar o pijama todos os dias é um momento quase ritualístico. Se, por algum motivo, ela acabar dormindo com uma roupa qualquer, vai ter o pior dia da vida dela na manhã seguinte.
33. are they too hard on themselves over the little things?
Sobre tudo. Desde criança ela sofreu uma pressão muito grande sobre ser o orgulho ou o futuro da família. Quando acabou a faculdade e não conseguiu encontrar o emprego que idealizava, começou a se cobrar a cada dia um pouco mais, tentando entender se o problema estava nela ou o no mundo ao redor. É muito exigente e cobra de si mesma todas as falhas que possam vir a acontecer no trabalho.
46. if they could control one thing in the world, what would it be?
A opinião das pessoas, seja sobre ela ou sobre as coisas que ela faz.
Jung Dahye
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9. what do they smell like? do they use perfume or cologne?
Desde adolescente, ela usa o mesmo perfume de flor de cerejeira, que é o favorito da mãe. É a forma que ela tem de se recordar de casa mesmo quando está longe dos pais e não pode vê-los com frequência. As pessoas que passam mais tempo costumam dizer que o cheiro já se tornou "dela", porque a Dahye realmente nunca muda o perfume, não importa a situação.
15. do they know how to drive? do they like to drive?
Sabe dirigir, mas não pratica há um bom tempo. No começo, fosse pela rigidez da empresa ou pela falta de tempo, acabou deixando de lado a ideia de comprar o próprio carro. Hoje, sai apenas com as colegas de grupo ou com os managers.
17. do they have pets? what kind? dogs, cats, etc?
Tem duas gatas persas, Serena e Blair, uma clara homenagem às suas duas personagens favoritas da ficção.
49. do they have a creative outlet? if so, what is it?
Quando a criatividade pede uma folga, ela gosta de ir para o campo. Era um lugar em que ela passava muito tempo na infância e até na adolescência, antes de se tornar trainee. Apesar de gostar da cidade, ela considera que é bombardeada todos os dias por um milhão de informações diferentes e isso pode afetar a forma como suas ideias vem e vão. Quando é o caso, vai para a casa de campo dos pais, que fica próxima à cidade de Daegu.
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Ganhar prêmios em slots
Ganhar prêmios em slots é uma experiência emocionante que atrai muitos jogadores ávidos por adrenalina e grandes vitórias. Os slots, também conhecidos como máquinas caça-níqueis, são um dos jogos de cassino mais populares, tanto em cassinos físicos quanto em cassinos online. Com uma ampla variedade de temas e mecânicas de jogo envolventes, os slots oferecem uma experiência única e cheia de diversão para os jogadores.
Para ganhar prêmios em slots, os jogadores precisam entender algumas estratégias básicas e estar cientes das características específicas de cada jogo. Uma das dicas mais importantes é conhecer as regras do jogo e entender como funcionam os diferentes símbolos e combinações vencedoras. Além disso, é fundamental definir um orçamento e gerenciar cuidadosamente as apostas para maximizar as chances de ganhar.
Outra estratégia importante é aproveitar os bônus e promoções oferecidos pelos cassinos online. Muitos sites de jogos oferecem bônus de boas-vindas, rodadas grátis e outras promoções que podem aumentar significativamente as chances de ganhar prêmios em slots. Além disso, participar de torneios e competições pode ser uma ótima maneira de aumentar os ganhos e competir com outros jogadores.
É importante ressaltar que os slots são jogos de azar e os resultados são determinados pelo acaso. Portanto, é essencial jogar de forma responsável e nunca apostar mais do que se pode perder. Ganhar prêmios em slots pode ser emocionante e lucrativo, mas também é importante manter o jogo divertido e seguro.
Em resumo, ganhar prêmios em slots requer sorte, estratégia e gerenciamento de bankroll. Com as estratégias certas e uma abordagem responsável ao jogo, os jogadores podem desfrutar de uma experiência emocionante e possivelmente ganhar prêmios incríveis nos slots.
Sites confiáveis de jogos de azar
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Os jogos de azar online têm crescido em popularidade nos últimos anos, mas encontrar sites confiáveis pode ser um desafio. Com tantas opções disponíveis, é crucial escolher plataformas que ofereçam segurança, equidade e uma experiência de jogo satisfatória. Neste artigo, destacaremos alguns dos sites mais confiáveis de jogos de azar.
Bet365: Reconhecido mundialmente como um dos líderes do mercado de apostas online, o Bet365 oferece uma ampla gama de opções de apostas esportivas, jogos de cassino e muito mais. Sua reputação sólida e medidas de segurança rigorosas o tornam uma escolha confiável para entusiastas de jogos de azar.
888 Cassino: Com mais de duas décadas de experiência, o 888 Cassino é uma escolha popular entre os jogadores. Ele oferece uma variedade impressionante de jogos de cassino, incluindo caça-níqueis, blackjack, roleta e pôquer. Além disso, o site é conhecido por suas promoções generosas e serviço ao cliente de alta qualidade.
Betfair: Este site de apostas inovador é conhecido por sua bolsa de apostas, que permite aos jogadores apostar uns contra os outros em vez de contra a casa. Isso cria uma experiência única e emocionante para os usuários. Além disso, o Betfair é reconhecido por sua transparência e integridade.
LeoVegas: Se você é fã de jogos de cassino móveis, o LeoVegas é uma excelente escolha. Este site foi projetado pensando na experiência do usuário em dispositivos móveis e oferece uma ampla seleção de jogos otimizados para celular. Além disso, ele é licenciado por várias autoridades de jogo respeitáveis, garantindo uma experiência segura e justa.
Ao escolher um site de jogos de azar, é essencial fazer uma pesquisa cuidadosa e optar por plataformas respeitáveis que priorizem a segurança do jogador. Os sites mencionados acima são apenas algumas das opções confiáveis disponíveis, mas é importante sempre jogar com responsabilidade e dentro dos limites financeiros.
Estratégias para ganhar em slots
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Ganhar em slots pode parecer uma questão de sorte, mas há estratégias que podem aumentar suas chances de sucesso. Embora os resultados dos slots sejam em grande parte determinados pelo acaso, existem maneiras de maximizar seus ganhos e minimizar suas perdas. Aqui estão algumas estratégias úteis para melhorar suas chances de sucesso:
Conheça o jogo: Antes de começar a jogar, familiarize-se com as regras e características do jogo. Entenda os símbolos de dispersão, os multiplicadores e os recursos de bônus disponíveis. Isso ajudará você a tomar decisões mais informadas durante o jogo.
Defina um orçamento: Estabeleça um limite de quanto você está disposto a gastar antes de começar a jogar. Nunca gaste mais do que você pode perder. Gerenciar seu dinheiro de forma responsável é fundamental para uma experiência de jogo positiva.
Escolha os slots certos: Nem todos os slots são iguais. Alguns têm uma taxa de pagamento mais alta do que outros. Procure por slots com uma porcentagem de retorno ao jogador (RTP) mais alta, pois isso indica uma melhor chance de ganhar a longo prazo.
Aproveite os bônus: Muitos cassinos oferecem bônus e promoções para jogadores de slots. Aproveite essas ofertas para aumentar seu saldo inicial e prolongar sua sessão de jogo.
Pratique o jogo responsável: Lembre-se de que os slots são uma forma de entretenimento e não uma maneira de enriquecer rapidamente. Jogue com responsabilidade e saiba quando parar. Se você sentir que o jogo está afetando negativamente sua vida, procure ajuda profissional.
Seguindo essas estratégias, você pode aumentar suas chances de ganhar em slots e desfrutar de uma experiência de jogo mais gratificante. Lembre-se sempre de jogar com responsabilidade e manter o jogo divertido. Boa sorte!
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oajuricabaamazonas · 7 days
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