não se compare. o teu pouco foi suado! e mesmo não sendo nada para o resto do mundo, foi o teu tudo. foi sangue, foi sacrifício, foi dor que ainda dói; foi tudo o que tu pôde e o que não pôde dar.
Me chama de sono e deixa eu te levar para cama,
Nesse mundo de desejo onde a paixão inflama.
Nossos corpos se encontram, na noite que clama,
Por toques ardentes, em uma dança que não acaba.
Me chama de sono e deixa eu te levar para cama,
Onde nossos sussurros se misturam na madrugada.
Teu toque em minha pele, como chama que derrama,
Despertando em mim, um desejo que não se aplaca.
Me chama de sono e deixa eu te levar para cama,
Em teus braços, a promessa de uma noite embriagada.
Nossos lábios se encontram, em uma sede que reclama,
Uma união de almas, em chamas, apaixonadas.
Me chama de sono e deixa eu te levar para cama,
Na suavidade do lençol, nossa paixão se proclama.
Cada carícia tua, um convite ao êxtase que derrama,
Tesão visceral, em um amor que a razão desama.
Me chama de sono e deixa eu te levar para cama,
Onde cada sussurro teu, em meu ouvido, inflama.
Num ritmo crescente, nossa dança se entrama,
Em um clímax de prazer, onde o desejo nos reclama.
Me chama de sono e deixa eu te levar para cama,
Numa entrega total, onde a paixão não se acanha.
Em cada toque, um universo de sensações se derrama,
Nessa noite ardente, onde o tesão emana.
Ainda tenho essa falsa esperança de que vá haver um esclarecimento sobre tudo. E que ao expor tudo que sinto, o peso que me consome simplesmente irá embora. Mas ele ainda continua aqui.