Tumgik
ongeleid-blog · 8 years
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❛❛Ah, é verdade. Opa. Parabéns para você também, Ale. Que bom que eu já venho te dando presentes nesse último semestre, não? Assim não preciso te dar mais nada.❜❜
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❛❛Claro que vou, oras. Passa uma aí.❜❜
Você tem que me dar os parabéns, seu idiota. É meu aniversário também. Não vai mesmo beber comigo?
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ongeleid-blog · 8 years
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❛❛... Claro...❜❜ desviou o olhar para os lados, sem saber exatamente o que dizer. ❛❛Ahn.. Meus pêsames para você e meus parabéns para ela, acho.❜❜
Eu fui bem, como sempre. Mas não é por isso que estou comemorando. Amanhã é o aniversário de minha irmã, estou bebendo por ela.
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ongeleid-blog · 8 years
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❛❛Também pode beber se você foi muito bem, e quer comemorar.❜❜
Você só pode beber se não conseguir ir bem em uma prova, Cale?
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ongeleid-blog · 8 years
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ᴀ ʀɪsᴀᴅᴀ ǫᴜᴇ ᴇsᴄᴀᴘᴏᴜ ᴅᴏs ʟᴀʙɪᴏs ᴅᴏ ᴍᴀɪs ʙᴀɪxᴏ sᴀɪʀᴀ ᴍᴜɪᴛᴏ ᴍᴀɪs ɴᴇʀᴠᴏsᴀ ᴇ ᴅᴇsᴇɴɢᴏɴçᴀᴅᴀ ᴅᴏ ǫᴜᴇ ᴇʟᴇ ɢᴏsᴛᴀʀɪᴀ. Sentia até a ponta das suas orelhas queimarem pela vergonha só de pensar no que teriam de fazer, mas, de uma certa forma, ficar repassando o plano na cabeça diversas e diversas milhões de vezes talvez o ajudasse a entrar no “personagem” que a situação pedia (ah, droga, ele era um mágico ilusionista, não um maldito ator!). Iriam apenas encenar um encontro. Não havia motivo para ficar nervoso, certo? Argh.
Caleb fizera a mesma coisa diversas vezes no seu último trabalho, mas nenhuma delas fora tão difícil quanto aquela. Afinal de contas, sempre que convidava pessoas para sair com ele e flertes eram necessários, o seu objetivo era unica e exclusivamente tirar a vida da pessoa em questão. Ele raramente chegava a de fato conhecer as suas vítimas, uma vez que sua empatia enorme se estendia até as primeiras semanas de uma pseudo-amizade e confiança para que depois pudesse executar o seu trabalho com uma frieza que ele, ao passar os anos e dos serviços, passou a adquirir. Sendo assim, os encontros eram todos mecânicos, os toques eram calculados e, o mais importante, Caleb não iria rever a pessoa uma segunda vez ou tinha quaisquer laços firmes com a outra pessoa.
Tudo o que, com Alexander, era completamente o contrário. Ah, droga, agora um formigamento estranho em sua espinha começava a incomodá-lo.
Queria poder soar mais confiante e tentar dar alguma segurança para a missão e consequentemente para o melhor amigo, mas o fato de ser um improviso fazia o moreno querer desistir da encenação e perguntar se Alec não tinha algum outro amigo que pudesse colaborar com a situação -- mas agora já era tarde demais para isso. Por isso, bastou-se a rir da piadinha feito pelo mais alto, dando um leve soco no braço dele. ❛❛Darren Criss? Eu achei que o seu amor fosse o Ed Sheeran!❜❜ brincou, cruzando os braços e estufando o peito, fingindo ciume. ❛❛Mas aparentemente eu não tenho chance contra eles mesmo, não é? O seu gosto é muito difícil de ser atendido, caramba.❜❜ negou com a cabeça, encenando decepção. Ao ouvir sobre a distância dos rostos, ele soltou uma risada um pouco mais alta e descontraída (finalmente era um comentário com um pé na verdade que poderia aliviar aquela tensão). ❛❛Pode deixar comigo. Vou controlar a vontade de te beijar.❜❜ o sarcasmo na última frase era tão absurdo que quase não tornou-se uma persona física.
Entretanto, mesmo com todas as piadinhas, Caleb ainda sentia que o clima entre os estagiários estava pesado (talvez pela aproximação ameaçadora da sorveteria?). Por isso, pigarreou, tentando soar ligeiramente mais sério daquela vez, como se fosse um lembrete para que os dois mantivessem as cabeças no objetivo. ❛❛Olha. Eu já testei os microfones que eu escondi nos casacos, estão funcionando perfeitamente, e eles vão conseguir pegar qualquer fala de alguém a um raio de três metros. Não vai ser muito difícil porque a sorveteria é pequena.❜❜ aquela havia sido uma fala completamente desnecessária, mas só por ter pronunciado-a, o menor já sentia-se ligeiramente menor. ❛❛Hm... Eu já saí em alguns encontros quando eu...❜❜ fechou a boca rapidamente. Quando você o quê, Caleb? Quando você era um assassino de aluguel? ❛❛... Morava em Pittsburgh.❜❜ completou, um par de segundos constrangedores depois. ❛❛Então acho que funciona se a gente só ficar de mãos dadas e fazendo elogios vez ou outra, já vai dar para passar por um encontro qualquer. Ah!❜❜ exclamou, assim que se lembrou de um truque que havia preparado anteriormente, já pensando naquela ocasião. ❛❛Olha só, eu trouxe uma rosa. Eu vou usar ela num truque de mágica em alguma hora, mas eu não vou contar qual é para você ficar surpreso de verdade. Eu só estou te avisando para você não rir que nem uma hiena.❜❜ disse, puxando a gola da própria camisa algumas vezes -- caramba, como tudo ali parecia estar desconfortável, não importava o que fizesse.
Poderia continuar falando por horas, balbuciando coisas sem sentido em falhas tentativas de tentar amenizar o clima, quando seus olhos avistaram o tal Matthew entrando sorridente na sorveteria, já não tão mais longe como gostaria, com uma mulher loura com um corpo de modelo. Caleb ergueu uma sobrancelha -- por que aquilo lhe pareceu tão típico de um homofóbico rico e com mania de perseguição? --, mas logo voltou a suspirar, esticando a sua mão para o amigo para que ele pudesse segurá-la. ❛❛Vamos acabar logo com isso.❜❜ disse, e, depois, virando-se para Alec, acrescentou, sério: ❛❛E ninguém, ninguém mesmo, vai ficar sabendo disso. Ouviu bem?❜❜
it’s not a true friendship without homosexual moments... right? || Caleb&Alexander
A morte parecia uma ideia ainda mais aprazível aos seus orbes claros. Todo novo caso era complicado, Annalise tinha uma certa chama para situações quase impossíveis de se vencer; mesmo que no fim tudo se resolvesse, o caminho até a sessão final era tormentosa e exigia bastante esforço de todos os envolvidos. Não supreenderia-se caso acordasse uma manhã e olhasse no espelho para dar-se de cara com fios brancos no meio dos seus castanhos claros.
Preocupação resultava em envelhecimento precoce, daqui a pouco surgiriam rugas. A única parte que mais aliviava seu humor eram as pausas e brincadeiras que fazia com Caleb. O menino era, de fato, uma das partes mais descontraídas de seu dia. No início, depois de se deparar com o mau humor dos outros colegas, chegou a pensar que trabalhar ali tinha sido um erro; porém, ao conhecer finalmente alguém que queria tanto agir despreocupado pelo menos uma vez nas horas de trabalho, tudo mudou. Exceto que agora voltara a ter tais pensamentos, mas ao menos tinha um amigo para se apoiar e resistir a mais um dia naquela casa de horrores.
O caso que tirava seu sono nos últimos dias era, de longe, um dos mais complicados que a advogada jogara na mesa. Como abutres famintos, os cinco estagiários caíram em cima de todos os registros, tratando de ler e reler as acusações, provas e álibis. Tirando Cale, nenhum outro demonstrava fé na vitória. Antes de ler todo o relatório e somente ouvir Peter falando sobre o ocorrido, Alexander havia acreditado no homem. Admirava-o por este ser orgulhoso de quem era, andando de cabeça erguida e confortável em sua pele. O próprio Alec gostaria de possuir tal confiança. A vida seria bem mais fácil, pensou. Contudo, poucos eram os que tinham tamanha coragem.
Sua paciência tinha se esgotado quando terminou de ligar para o último número da lista de possíveis testemunhas a favor de Peter, nenhuma delas queriam meter-se em artimanhas ligadas a justiça. Por parte, entendia aquele receio. Se o homem fosse considerado culpado, todo o trabalho deles teria sido em vão. Os olhos avermelhados e exaustos fitavam o amigo no momento em que este falara sobre o preconceito de Matthew. Alec não gostou do olhar que vira no rosto do menor, algo empolgante se escondia ali e ele sentiu medo da proposta que viria a ser feita. Mesmo com pouco tempo trabalhando com o outro, conseguia lê-lo e prever algumas reações.
Obviamente, o destino pregara peças consideradas divertidas e zombeteiras. Seguir com o plano que bolaram não seria fácil para o jovem de cabelos longos, sentia-se desconfortável somente com o pensamento, ainda mais que precisasse fazer algum movimento? Esquecera de dizer que toques estavam proibidos, mas agora era um pouco tarde já que caminhavam em um silêncio constrangedor para a maldita sorveteria. Nunca pedira tanto para que um estabelecimento como aquele, sumisse na frente de seus olhos.
Não era como se o rapaz possuísse algum receio de ser tocado por alguém, ou melhor, por Caleb; mas sim por não conseguir se adaptar a uma situação como a atual. Precisavam fingir que estavam em um encontro… mas como ele poderia fazer isso se nunca tinha estado em um? O que ele deveria fazer? Dizer? Como agiria? Engoliu todas as dúvidas pois não tinha revelado ao amigo que não havia feito aquilo antes; era constrangedor com ninguém sabendo, admitir isso se encontrava fora de sua mente.
Soltando uma risada fraca que parecia soar como se ele estivesse choramingando no meio desta; coçou a parte de trás do pescoço, baixando o olhar para o chão. A voz do amigo o pegara de surpresa e ele ficou ainda mais envergonhado. Não precisava olhar para saber que as bochechas de Caleb estavam vermelhas e muito menos tocar o seu próprio rosto com o intuito de descobrir que este se fazia semelhante ao do menor; o calor queimava subindo pelo pescoço e se instalando nas bochechas pálidas. Até mesmo seus ouvidos ardiam fracamente. “Você não é meu tipo, Cale. Sinto recepcioná-lo.” respondeu fracamente. “E de qualquer forma, o Darren Criss já tomou meu coração se for assim.” ele ousou brincar, engolindo duramente. Aproximaram-se ainda mais da sorveteria e Alec apressou o passo levemente. “Sério, Caleb, seu rosto deve ficar longe do meu ou eu vou começar a rir e estragar tudo.” explicou, apontando a verdade. Se o outro fizesse qualquer movimento do gênero, Alec não iria segurar o constrangimento e isso acabaria com um ataque de risos histéricos.
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ongeleid-blog · 8 years
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❛❛Foi tão mal na prova assim para encher a cara agora, Alec?❜❜
Pode parecer uma má ideia, mas eu acho que beber agora vai ser uma boa escolha. Aproveita porque já está quase acabado as que eu trouxe.
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ongeleid-blog · 8 years
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sᴏʟᴛᴏᴜ ᴜᴍᴀ ʀɪsᴀᴅᴀ ǫᴜᴀɴᴅᴏ ᴏᴜᴠɪᴜ ᴀ ʀᴇsᴘᴏsᴛᴀ ᴅᴀ ᴀᴍɪɢᴀ sᴏʙʀᴇ ᴀ ᴀssɪsᴛᴇɴᴛᴇ ᴅᴏ ғᴀᴍᴏsᴏ ɪʟᴜsɪᴏɴɪsᴛᴀ. Tomou uma das mãos dela que não estava ocupada segurando livros de advocacia e forçou-a a parar de andar no meio do corredor, apenas para erguer a mão de Olivia acima da cabeça e fazer a garota dar um pequeno giro. Olhou-a de cima a baixo enquanto isso, e, assim que ela virou-se de frente para ele novamente, o moreno riu. ❛❛É... Acho que dá para ser um bom número principal.❜❜ comentou, mas logo riu, soltando-a, mostrando-a que era somente uma brincadeira. ❛❛Mas como eu sou o grande mestre por aqui, vamos deixar você como a minha melhor assistente, pode ser?❜❜ provocou-a um pouco mais, mas logo decidiu parar com a brincadeira apenas para continuar rindo para si mesmo -- não sabia até onde a morena iria apreciar aquele tipo de zombaria.
Deixou com que ela procurasse uma sala à vontade, seus olhos ávidos voltando a percorrer os cadernos, já procurando o que ela tinha acabado de lhe perguntar. Soltou um sorriso de canto ao ouvir a dúvida, satisfeito por já ter a resposta na ponta da língua -- ele tinha feito uma anotação em algum canto de seu caderno, ele tinha certeza... --, mas logo teve de tirar sua atenção das páginas para olhar para a sala apontada pela amiga. Adentrou o local atrás dela, e, ao sentir o próprio corpo mergulhado na escuridão, sentiu-se bem (talvez aquele fosse um mero reflexo de seu passado secreto, onde as sombras sempre seriam um esconderijo aconchegante). Deu um suspiro profundo e relaxante e logo tratou de concordar com a morena, puxando o celular do bolso e ligando a lanterna do aoarelho.
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❛❛Por mim não tem problema nenhum.❜❜ disse, já dirigindo-se a e sentando-se em uma das carteiras espalhadas pelo local, abrindo pela segunda vez os livros que havia trago consigo. ❛❛Você dizia que queria saber a diferença entre defesa prévia, defesa preliminar e... Resposta a acusação, certo?❜❜ perguntou, seus dedos rápidos passando pelas páginas até finalmente encontrar a tal anotação que se lembrava de ter feito, no meio de tantas outras. Sorriu para ele mesmo, inclinando-se na direção de Olivia juntamente com o caderno, indicando-lhe o post-it amarelo com o indicador da mão livre, enquanto a outra direcionava o feixe de luz da lanterna em um ângulo que ficasse mais propício para que ela pudesse ler. ❛❛... Consegue ler direito?❜❜ perguntou, para ter certeza antes de começar a explicar caso ela continuasse em dúvida. Entretanto, ao perceber o que havia falado, colocou uma das mãos na boca, tentando segurar o riso pelo trocadilho não intencional. ❛❛Ahaha... Ler direito... Faculdade de direito...❜❜ explicou, negando com a cabeça logo em seguida. ❛❛Eu devia parar de fazer mágica e virar comediante.❜❜
nothing worth having comes easy. || Caleb&Olivia
Se existia uma pessoa no mundo capaz de se importar com a reação da moça da cafeteria ao receber mais uma nota de cinco dólares, era Caleb Fischer. Mesmo sabendo que a tristeza do amigo ao ter a moeda confiscada era encenação, e que ele provavelmente sabia tanto quanto ela sobre a moça da cafeteria - nada -, Olivia ainda ficava impressionada com coisas tão Caleb como aquilo. O amigo era dono de um coração de ouro, que se expandia para sempre ter espaço para mais uma pessoa. - Não se preocupe, acho que ela sobrevive. - Como de costume, a piada de Liv foi seca, sem um sorriso ou uma risada de acompanhamento. Mas pelo menos era uma piada, certo? Baby steps.
Já no largo edifício da faculdade, a morena lentamente permitia que seu meio-sorriso se expandisse enquanto os dois jovens andavam até… Aonde eles estavam indo mesmo? -  Bess? Imagino que essa seja a assistente dele? - Era um chute criterioso, e era bem possível que Caleb nunca mais olhasse para Maysen se ela estivesse errada. - Sempre preferi pensar em mim como o ato principal e nos outros como meus assistentes, mas acho que posso abrir uma exceção se você conseguir me manter no topo da classe. Aí, sim, vou acreditar nos seus poderes mágicos. - Estava exagerando e os dois sabiam disso. Olivia podia não dominar o conteúdo de todos os livros tão bem quanto Caleb, mas, graças ao esforço ininterrupto que já fazia parte de sua rotina desde o ensino médio, tinha médias bem melhores do que a maioria dos outros estudantes.   
Os olhos atentos da morena escaneavam o interior de cada sala (o que era possível graças às pequenas janelas presentes em cada porta), à procura de uma vazia onde pudessem sentar e estudar. Quando ouviu a pergunta de Caleb e virou-se para descobrir que ele já estava mergulhado nas anotações de seu caderno, teve a enésima confirmação de que sim, ele era tão obcecado com estudos quanto ela, se não mais. - Eu já li todos os livros, cadernos e sites da internet, e não entendi a diferença entre defesa prévia, defesa preliminar e… - Interrompeu a própria frase para ler o papel colado na porta de uma das salas: “Alunos do Professor Edwards, favor dirigir-se à sala 412″. - Temos uma sala. 
Uma vez dentro da sala, Olivia não demorou para descobrir por que os alunos do Professor Edwards não teriam aula ali: o interruptor não funcionava. Sabia disso porque, se a luz não ligasse simplesmente porque as lâmpadas estavam quebradas, algum funcionário da faculdade já teria trocado. - Consegue estudar no escuro? - perguntou, já acomodando-se na primeira fileira da sala. Eles podiam ir para a biblioteca, mas Liv sempre acabava se estressando com algum infeliz que não conseguia sussurrar baixo. Ali, teriam tranquilidade e privacidade. Podiam se virar muito bem com a lanterna do celular e a luz que vinha do lado de fora, caso deixassem a porta aberta.
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ongeleid-blog · 8 years
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❛❛N-Não, eu já estava de saída...❜❜ murmurou, tentando esconder o fato que cantava uma música antiga no banheiro de Annelise usando uma escova de cabelos como um microfone. ❛❛... Você não viu nada, está bem?❜❜
Oliver deixou o escritório para ir em direção ao banheiro, ouvia sapateado e uma voz estranha. Quando virou para vê o que era — Impressionante — Enquanto batia palmas, segurando o riso.— Que isso, se sinta a vontade.
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ongeleid-blog · 8 years
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ᴀᴘᴇsᴀʀ ᴅᴇ sᴜᴀs ᴄʟᴀʀᴀs ᴅɪғɪᴄᴜʟᴅᴀᴅᴇs ᴄᴏᴍ ᴀ ᴄᴀᴍᴇʀᴀ ғᴏᴛᴏɢʀᴀғɪᴄᴀ, ᴄᴀʟᴇʙ ᴄᴏɴsᴇɢᴜɪᴀ ᴏᴜᴠɪʀ ᴛᴜᴅᴏ ᴏ ǫᴜᴇ ᴏ ᴀᴅᴠᴏɢᴀᴅᴏ ʟʜᴇ ɪɴsᴛʀᴜɪᴀ. Assentia com a cabeça vez ou outra conforme o mais velho fazia as devidas pausas em sua fala, mostrando que estava prestando atenção no que ele falava. Assim que ele estacionou o carro, Caleb soltou um gritinho de alegria ao perceber que havia conseguido mexer nas configurações da câmera que tanto lhe haviam importunado durante todo o caminho. Assim que terminou, salvou os novos comandos dela, desligou-a e colocou-a em sua bolsa, e saiu do carro junto de Tobias. ❛❛Sem problemas. Você é quem manda.❜❜ respondeu, com um sorriso educado. Sem mais delongas, andou para o lado contrário do homem distraidamente, disposto a dar uma volta no quarteirão -- que não era tão grande assim --, esperando atentamente a mensagem que o advogado lhe enviaria.
we’re like cool secret agents. || Caleb&Tobias
Tobias sabia que chamar todos para irem iria atrapalhar, um trabalho desses precisava ser descrição e agilidade cousa que ele percebeu que Caleb não tinha com a câmera. Ele precisava prestar atenção no transito e explicar o plano para o garoto, o moreno já fez isso muitas vezes e não seria difícil, mas percebeu que ia precisar de paciência. “Ok, vamos lá, eu já tinha todo os horários dos funcionários da casa e agora com a policia na investigação eles estão sem trabalhar, mas isso não significa que possa ter ninguém lá dentro. Primeiro eu entro e vejo se tem alguém na casa, vou destrancar pela porta dos fundos e você entra por lá, é uma área de casas grandes e com muita segurança.” ele estacionou o carro “vou parar aqui que estamos a uma rua de onde fica a casa, você fia andando pelo bairro, mas não vá até longe, quando te mandar a mensagem no seu celular você vai até os fundos da casa e entre. Não corra, não mostre a ninguém esta câmera e seja rápido”  Tobi saiu do carro “ não quis ser grosso, só vamos rápido com isso” caminhou até a casa.
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ongeleid-blog · 8 years
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somewhere between kindness and rudeness. || Caleb&Pandora
@pandora-sboxx
ᴘᴀʀᴀ ᴛᴜᴅᴏ sᴇ ᴇxɪsᴛᴇ ᴜᴍ ʟɪᴍɪᴛᴇ. Limites sempre diferentes, mas ainda sim, limites. A paciência e a gentileza de Caleb também, por incrível que pareça, tinham tinham seus devidos términos, por maiores e mais infinitas que pudessem aparentar ser. Quase nunca era possível ver o moreno com raiva, irritado e não disposto a ajudar seja lá quem fosse; até porque, todas as vezes que sentia que ia ficar nervoso com alguém, simplesmente passava a evitar a presença da tal pessoa e falar o mínimo de vezes possível com ela. Todavia, a sorte do rapaz talvez não fosse tão imensa quanto o seu coração de ouro, e, dentro de uma equipe de cinco estagiários para a qual fora selecionado, uma de suas companheiras parecia querer testar até onde a sua bondade poderia ir. E ele tinha conseguido ignorar todas as grosserias e todas as falas ríspidas de Pandora muitíssimo bem...
... Até o presente momento.
Agradeceu que só os dois estavam presentes na tão famosa casa de Annelise Keating, terminando de organizar os arquivos do último caso encerrado pela advogada, quando a sua paciência mostrou, afinal, ter um limite (não achava confortável explodir com ninguém, muito menos com uma platéia para observá-lo). Não havia berrado com a menina nem quebrado qualquer objeto -- mas o fato de ter elevado minimamente a voz e o brilho colérico nos olhos azuis antes tão doces poderiam retratar a sua raiva melhor do que qualquer uma das outras duas opções. Naquele instante, encontrava-se em pé, fuzilando a colega de trabalho sentada em um dos sofás espalhados pela sala enquanto mantinha os lábios pressionados com uma certa força. Nem se lembrava mais qual exatamente fora o comentário grosseiro dirigido à sua pessoa daquela vez (só sabia que fora, oficialmente, a gota d’água).
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❛❛E eu não sei, Pandora, eu não faço a mínima ideia--❜❜ ele continuou a falar, entredentes. ❛❛-- do porquê você continua me tratando como se eu fosse um lixo quando eu estou somente tentando ser gentil. Eu sei que a sua grosseria não parece ser exatamente algo pessoal, já que eu não sou o único que recebe as suas patadas, mas...❜❜ nesse momento, interrompeu a própria frase para soltar uma fraca risada irônica -- completamente diferente dos risos alegres que espalhava para os quatro cantos do mundo. ❛❛... Eu não sei se você tem algum problema comigo. O que, por acaso você me acha menos competente por querer ser simpático e educado com as pessoas ao meu redor?❜❜
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ongeleid-blog · 8 years
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❛❛Then I get night fever, night fever! We know how to do it--!❜❜
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Caleb parou de cantar no instante em que sentiu uma mão em seu ombro, que fê-lo quase ter um ataque cardíaco. Tirou os fones e virou-se para trás, assustado e envergonhado. ❛❛É-É, eu não estava cantando... S-Sabe como é, eu só estava... Sabe... Estudando...❜❜
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ongeleid-blog · 8 years
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we’re like cool secret agents. || Caleb&Tobias
@t-mcpherson
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ᴄᴀʟᴇʙ ᴀᴅᴇɴᴛʀᴏᴜ ᴏ ᴀᴜᴛᴏᴍᴏᴠᴇʟ ᴀʟʜᴇɪᴏ ᴊᴀ ʀᴇɢᴜʟᴀɴᴅᴏ ᴀ ᴄᴀᴍᴇʀᴀ ғᴏᴛᴏɢʀᴀғɪᴄᴀ. Não tinha tanto conhecimento sobre aparelhos eletrônicos tal qual Pandora ou Lukas, mas tinha noção do básico para conseguir tirar boas fotos -- entretanto, o básico não era o suficiente para conseguir mexer no eletroeletrônico com facilidade, e por isso seu rosto encontrava-se uma mistura perfeita de concentração e confusão. Porém, além do esforço imenso que estava fazendo apenas para encontrar o nível de contraste, o moreno continuava repassando o plano que Tobias lhe explicara nos últimos minutos existentes entre os dois sentarem no carro do advogado e os dois decidirem voltar à cena do crime outra vez. ❛❛Então...❜❜ Caleb começou, e até seu tom saiu mais devagar do que o usual, uma vez que aquela maldita câmera lhe era um desafio dificílimo -- caraba, ele achava prova de direito penal muito mais fácil do que todas aquelas opções sem sentido. ❛❛... Me explique mais uma vez como vamos entrar lá sem sermos vistos, por favor...❜❜
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ongeleid-blog · 8 years
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it’s not a true friendship without homosexual moments... right? || Caleb&Alexander
@xheyxangelx
ᴏ ʜᴜᴍᴏʀ ᴅᴇ ᴄᴀʟᴇʙ ᴇ ᴀʟᴇxᴀɴᴅᴇʀ ᴇsᴛᴀᴠᴀ ᴛᴇɴᴅᴏ ᴀʟᴛᴏs ᴇ ʙᴀɪxᴏs ɴᴀǫᴜᴇʟᴇ ᴅɪᴀ. No começo, estavam os dois cabisbaixos, pensando como daquela vez o caso em que haviam pego era muito mais complicado do que no início parecia ser: Era uma briga de dois vizinhos já antiga, que começou a ficar realmente séria quando um dos homens, Matthew, acusou o outro, Peter, de invasão de domicílio e danos materiais -- Matthew, em tribunal, havia dito que Peter invadira a sua casa no meio da noite com um taco de beisebol e, além de causar-lhe um prejuízo material enorme, ainda usara o objeto contra si. Obviamente Matthew tinha o tal taco com as digitais de Peter (esse sim era o cliente de Annelise e, consequentemente, dos dois rapazes) e, somado ao estrago feito em sua casa e ao fato de que Peter não tinha um álibi bom o suficiente -- ele disse que estava em sua própria casa no momento da suposta invasão --, aquilo poderia parecer o suficiente para mandar o vizinho para a cadeia. Mesmo assim, a advogada aceitou o desafio de livrar a cara do pobre rapaz, e assim os cinco estagiários debruçaram-se em relatórios e fichas antigas durante o último final de semana todo.
Fora Caleb quem descobriu, algumas boas horas depois de continuar insistindo para o grupo continuar tendo esperança de continuarem insistindo para encontrar alguma coisa que pudesse usar naquele caso, que Matthew tivera um pequeno histórico homofóbico na Flórida -- algo sobre ofensas frequentes em um posto de trabalho antigo contra colegas de trabalho --, o qual ele se esforçara para apagar; e, todos ali tinham de admitir, quase dera certo. Entretanto, como era de conhecimento geral que o cliente deles era homossexual, todos pularam de alegria ao perceberem que poderiam usar a homofobia como uma insinuação de que, na verdade, o próprio Matthew causara o dano material em sua casa roubando o taco de beisebol da casa do vizinho, arrombando a casa dele mesmo... Enfim. Tudo para incriminar um vizinho cujas práticas sexuais não o agradavam.
A questão era como provar um histórico de homofobia depois de tantos anos de ficha limpa e de tentativas de esconder aquelas únicas queixas que recebera em um outro estado. O humor que acabara de melhorar despencara de novo.
Então, Caleb e Alec, conversando sobre o caso, tiveram uma ideia absurda. Era ridículo, fora daquele mundo, mas tinha uma grande chance de funcionar. Eles leram tanto sobre o tal Matthew que sabiam exatamente os lugares onde ele costumava frequentar -- e a sorveteria existente perto da faculdade deles era um desses locais (o homem ia para lá religiosamente todos os finais de semana). Era o cenário perfeito para armarem uma cena que pudesse dar nos nervos do homem e, assim, gravar qualquer tipo de ofensa com microfones escondidos, além de poderem usar as câmeras do estabelecimento. Contudo, apesar do plano ter grandes chances de dar certo, a questão que martelava na cabeça dos dois rapazes era só uma: Quem seriam os atores que eles chamariam para aquele tipo de plano?
Pensaram por longos momentos. Ah, pensaram em todas as situações possíveis. Qualquer opção que tivesse um risco pequeno e que fosse melhor do que a mais óbvia de todas poderia servir. Mas eles não conseguiram pensar em nada, e era por isso que o humor dos dois havia tido outra oscilação: Da felicidade de conseguirem pensar num plano bom ao embaraço de terem que colocá-lo em prática.
Não falaram muito durante a caminhada até a sorveteria -- gastaram mais tempo checando milhões de vezes os microfones e fazendo os devidos telefonemas ao gerente da sorveteria para avisá-lo da situação. Contudo, a fala mostrou-se necessária assim que o estabelecimento entrou no campo de visão dos dois rapazes, e fora Caleb quem decidira quebrar o gelo, dizendo, apesar de suas bochechas estarem completamente vermelhas: ❛❛Bem, aconteça o que acontecer...❜❜ e no meio da frase olhou para o louro, soltando uma curta risada constrangida. ❛❛... Não se apaixone por mim, ok? Eu não me responsabilizo por corações quebrados.❜❜
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❛❛Sem problemas, eu consigo ser discreto o suficiente. Quer ir no meu carro ou no seu?❜❜
Qualquer coisa serve, os outros estão ocupados. Podemos ir e tirar as fotos para abrir a petição de legitima defesa, mas não podemos ser vistos na casa.
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ᴏ ᴅɪᴀ ᴏғɪᴄɪᴀʟᴍᴇɴᴛᴇ ɴᴀᴏ ᴘᴏᴅᴇʀɪᴀ ғɪᴄᴀʀ ᴘɪᴏʀ. Assim que Tessa mandou-o calar a boca, Caleb assentiu com a cabeça, sentindo todo o corpo tremer, obedecendo-a imediatamente. Cerrou os punhos e fechou os olhos, não conseguindo mais encarar a garota e também contendo a vontade de sentar ali mesmo na calçada e chorar como uma criança que havia acabado de perder um balão. Deixou com que ela estressasse toda a raiva nele sem dizer sequer uma única palavra contra -- ele era o total culpado da situação e não poderia fazer muita coisa para conseguir restituir as perdas materiais da colega; ah, sim, tinha total consciência daquilo. Todavia, ao final da frase, sentiu as pernas vacilarem, levando-o ao chão. Abriu os olhos outra vez, ainda sem conseguir olhar para Tessa, mas não dando permissão para as lágrimas de ódio de si mesmo ou de tristeza caírem. Ficou lá, estático, tentando acalmar a própria respiração -- desde quando ela havia ficado tão pesada? --, querendo que um buraco se abrisse na rua e o engolisse.
A última fala da garota, entretanto, fê-lo olhar com uma certa urgência na direção dela.
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❛❛”T-Tudo bem”?!❜❜ repetiu, em meio a todo o desespero. Seu olhar começou a ir da figura feminina para o rio abaixo deles, ainda arrastando pesarosamente os materiais da menina. Levantou-se, meio cambaleante pela súbita tontura causada pelo estresse da cena de tragédia. ❛❛Não, não, não está “tudo bem”. Você mesma disse que eu não posso fazer nada, Tessa, nada disso está “tudo bem”...❜❜
❝watch out!❞ ✗ small para ✗ caleb&tessa
Tessa já estava tremendo toda quando se deu conta de que seus cadernos haviam sumido de vista. “Oh, meu Deus.” falou, segurando para não descer lágrimas dos seus olhos. “Oh, meu Deus.” repetiu, afastando-se para se apoiar na beirada da ponte, olhando suas anotações molhadas, perdidas, boiando rio abaixo. Suas mãos foram diretamente para sua testa. O desespero tomou conta da garota que já estava parecendo uma asmática de tanto puxar fortemente o ar para os seus pulmões. As palavras do garoto só faziam a situação piorar. Não iria gritar com ele. Não. Não ali. Não na frente daquela gente toda. Não adiantaria, já estava tudo perdido. A brisa fria daquela manhã batia no rosto de Tessa, denunciando as lágrimas que desceram sem querer ao deixar frio o rastro de água que deixaram em suas bochechas. “Não…” fechou os olhos, alterando o seu tom de voz para o garoto. Realmente não queria fazer aquilo, mas era impossível se conter quando ele tentava inutilmente se desculpar. “Cala a boca, Caleb.” tentou deixar a sua voz novamente o mais normal possível. Abafou a fraqueza em sua voz que demonstrava o choro de raiva da garota. Deu graças aos céus por estar virada de costas para o menino. Rapidamente limpou seu rosto. “Meus cadernos, minhas anotações. Eu– eu… E-eu perdi tudo. Deus, eu estou ferrada. Eu estou… Você não pode fazer nada!” mais uma vez, Tessa perdeu o controle sobre o seu tom de voz. Dessa vez, não impediu-se de gritar. Sua paciência já havia se esgotado. Virou-se para o rapaz, balançando suas mãos, tentando extravasar todo sentimento negativo. “Tinham coisas ali, muito mais que anotações, Caleb.” encarou o seu colega, mas balançou a cabeça positivamente. Aquilo ele poderia fazer. Pelo menos nem tudo estava perdido. As anotações ele poderia passar.
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Preocupada, levou suas mãos à cabeça de novo, entrelaçando os seus dedos nos seus fios de cabelo, andando de um lado para o outro. Ficaria naquela por um bom tempo. Respirou fundo. “Tudo bem.” foi a última coisa que falou.
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ongeleid-blog · 8 years
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ᴄᴀʟᴇʙ ᴄᴏɴᴛᴇᴠᴇ ᴏ ᴊᴜʙɪʟᴏ ǫᴜᴇ sᴇɴᴛɪᴜ ᴀᴏ ᴠᴇʀ ᴏ ᴍɪɴɪᴍᴏ sᴏʀʀɪsᴏ ᴅᴇ ᴏʟɪᴠɪᴀ ᴘᴀʀᴀ ғᴀᴢᴇʀ ᴜᴍ ᴘᴇǫᴜᴇɴᴏ ᴅʀᴀᴍᴀ ᴀᴏ ᴛᴇʀ ᴀ sᴜᴀ ᴍᴏᴇᴅᴀ ʀᴏᴜʙᴀᴅᴀ. ❛❛Eeeei!❜❜ reclamou, fazendo um biquinho, quando a amiga tomou o pequenino objeto de suas mãos. Claro que não se importava de ela ter pego os seus míseros cinquenta cents, mas gostava de encher o saco da pobre amiga. Cruzou os braços, fingindo raiva e chateação. ❛❛Esse era, tipo, o meu troco para eu comprar o café de hoje. A moça da cafeteria vai ficar tão triste quando ela ver que eu vou ter de entregar outra nota de cinco dólares para ela de novo...❜❜ brincou, dando um suspiro muito mais pesado do que um suspiro normal seria. Entretanto, era impossível para Fischer manter um rosto emburrado por mais de vinte segundos, e, assim que sua rápida encenação terminara, o sorriso largo voltou ao seu rosto, ao mesmo tempo em que corria para o lado da morena, seguindo-o com uma felicidade absurda.
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Soltou uma risada tímida quando ouviu o apelido, e bagunçou os cabelos já rebeldes com uma das mãos enquanto ria, desviando rapidamente o olhar para o chão para depois voltar para ela -- sempre ficava embaraçado quando chamavam-no de “Houdini”, mesmo que em meio a uma singela brincadeira; para o moreno, aquela era uma honra absurda. ❛❛Se eu sou o Houdini, então você é a Bess?❜❜ perguntou, erguendo uma sobrancelha, referindo-se à esposa-assistente do tão famoso ilusionista, nem imaginando que Olivia não poderia conhecer a mulher. De qualquer forma, bastou-se a segui-la, quase que saltitando, para dentro dos portões da universidade.
Realmente,a metáfora que Maysen usava para descrever o garoto não poderia estar mais correta: Ele era mais um filhote de cachorro do que um humano comum.
Enquanto passeavam pelos corredores em busca de alguma sala vazia para estudarem propriamente ou da biblioteca em si, Caleb abria o próprio caderno de organização impecável (não que ele suas anotações fossem assim de fato; na verdade, elas eram bagunçadas e completamente confusas, mas sempre acabava passando elas a limpo assim que chegava em casa -- ou quando Keating o deixava respirar) e passava os olhos rapidamente pelos parágrafos perfeitinhos. ❛❛Então... Qual é mesmo a sua dúvida, Liv?❜❜ perguntou, sem tirar os olhos das páginas do caderno, o rosto contorcido em um semblante subitamente mais concentrado e focado no estudo substituindo o tão sorridente anterior.
nothing worth having comes easy. || Caleb&Olivia
Verdade seja dita, Olivia tinha uma enorme dívida com o destino por permitir que Caleb entrasse em sua vida. Desde que conhecera o garoto, os dias eram mais leves e as aulas eram menos massacrantes, consequência da energia contagiante que ele tinha como marca registrada. Liv gostava de compará-lo a um cachorrinho animado, tamanha era a alegria que Fischer esbanjava o tempo inteiro. Ela, por outro lado, raramente se permitia um momento de pura e despreocupada felicidade, era cada vez mais exclusivo o grupo de pessoas que viam Olivia Maysen dar um sorriso honesto. Mas Caleb conseguira, por conta própria, tornar-se um membro desse grupo. Desde a primeira vez que os dois se falaram, de alguma forma ele conseguia amolecer um pouco o coração de Olivia, o qual, ao longo dos anos, começara a lembrar uma grande pedra de gelo. Por vezes, Maysen já desejou ter encontrado o garoto mais cedo - talvez assim sua vida tivesse sido um pouco diferente. Mas a Professora Keating estava certa: desejos impossíveis, assim como orações, eram para os fracos. Tudo o que a jovem podia fazer era aproveitar seus dias com Caleb.
Quando definiu a hora e o lugar onde o encontraria para estudar, tentou não demorar muito, sabendo que Fischer era pontual como um relógio. Foi com uma bufada que fechou o livro e guardou-o na bolsa, a cabeça ainda girando por conta de todo o conhecimento que absorvera (ou tentara absorver) nas últimas horas. Mesmo que só conseguisse ver leis e emendas à sua frente, deu-se por satisfeita ao encarar o reflexo no espelho; não precisava se arrumar demais para encontrar Caleb, calça jeans e camiseta já formavam um look ótimo. Enfiou celular, chaves e carteira na bolsa e em questão de segundos já estava caminhando na direção da faculdade.
Ao avistar Caleb, retribuiu o sorriso que tomava meia face do menino com um discreto levantar dos cantos da boca. Combinado com as enormes e horríveis olheiras, aquele esboço de sorriso deixava claro o quão exausta estava Olivia, então ela nem tentou reunir energia para dar uma recepção calorosa. - Tudo, e- - Maysen parou no meio da própria frase ao ver a expressão preocupada do amigo. A própria face já começava a espelhar aquela preocupação quando ela percebeu o que Caleb estava fazendo. Era o truque mais velho da história. Com um suspiro, Liv pegou a moeda e a guardou no bolso. - Eu fico com isto. - Abriu, então, algo que com sorte lembraria um sorriso. Ficava genuinamente feliz na presença de Caleb, só não estava acostumada a demonstrar. - Vamos, Houdini? - Já andava em direção aos portões de Middleton, esperando o amigo segui-la.  
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ongeleid-blog · 8 years
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ᴀ ᴍᴀɴʜᴀ ᴅᴇ ᴄᴀʟᴇʙ ғᴏʀᴀ ᴜᴍᴀ sᴇǫᴜᴇɴᴄɪᴀ ᴅᴇ ᴅᴇsᴀsᴛʀᴇs ᴄᴏᴍᴘʟᴇᴛᴏs. Além de ter ido dormir muito mais tarde do que costumava porque estava trabalhando em um caso para Annelise, colocou seu despertador no modo “soneca” vezes demais. Quando viu que estava acordando meia hora mais tarde do que o usual, o moreno quase tivera uma para do coração -- e a partir daí é que os desastres realmente começaram: Tinha quase a certeza de ter vestido ao avesso a blusa que usava debaixo do blazer; os seus cabelos já rebeldes estavam mais rebeldes ainda, reclamando da falta do pente; esqueceu-se de colocar as meias; e, o mais importante de tudo, saiu sem tomar uma boa xícara de café ou comer uma alguma fruta (e isso fez o seu nível de atenção cair muito mais do que já havia caído pelo atraso).
E assim ele saiu de casa, pedalando em sua bicicleta mais rápido do que qualquer outra vez que ele já havia pedalado na vida. Em meio à todo o desespero, tomou atalhos por entre as casas de sua rua, tendo a certeza de ter destruído algum varal, o que fê-lo aumentar ainda mais a velocidade. Por um segundo, pensou que encontrava-se perdido, mas ao ver a ponte que sempre cruzava antes de ir para a faculdade, alegrou-se novamente -- e alegria somada ao desespero não era uma boa combinação. Acabou novamente indo tão rápido que sequer notou que tinha de dividir a calçada com outros pedestres, e viu a cabeleira negra tarde demais para desviar dela. Com sorte, a garota em si acabou conseguindo pular para o lado, mas Caleb teve tempo de ver todas as anotações da menina caindo no rio abaixo deles. Ele parou a bicicleta, assim como as batidas de seu coração. Largou o objeto no chão, encostado no pequeno muro da ponte, e foi na direção da menina, que, por um instante, quase pareceu tão irritada quanto a própria mãe do menino quando ele disse, há tempos atrás, que não queria seguir o rumo da família, o que resultou em uma arma encostada contra o seu crânio.
O olhar da menina em sua direção demonstrava praticamente o mesmo sentimento.
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❛❛M-Me desculpe, eu--❜❜ a frase atropelada fora interrompida instantes depois que o rosto fora reconhecido. Tessa Gallagher, uma colega de classe. Ah, não. O dia não poderia ficar pior do que aquilo. ❛❛T-T-T-Tessa--!❜❜ gaguejou, aproximando-se com cautela da garota, tremendo dos pés à cabeça. O dia realmente não poderia ficar pior do que aquilo. ❛❛E-E-Eu não tive a intenção d-d-de... E-Eu vou fazer tudo para arrumar isso!❜❜ disse, por fim, o desespero sentido na própria voz. Levou as mãos ao cabelo não arrumado, bagunçando-o mais ainda. Puxa vida, ele iria parecer um zumbi quando chegasse à universidade naquela manhã. ❛❛Me desculpe, me desculpe mesmo, eu vou passar t-tudo a limpo para você, eu juro, e-e-eu... Eu f-f-faço qualquer coisa, s-só... Me desculpe, sério--!❜❜
❝watch out!❞ ✗ small para ✗ caleb&tessa
Era uma manhã fria e tão monótona quanto qualquer outra, quando Tessa se acordou com o despertador do celular soando alto e lhe dando uma dor de ouvido. Colocar os pés para fora da cama fora uma luta assim como se levantar e acordar logo para não perder a aula. Se espreguiçou, ainda um tanto corpulenta e sonolenta. Desejaria faltar aula e continuar dormindo. O friozinho daquela manhã lhe proporcionava preguiça. Tessa foi em direção ao banheiro, tomou um banho, escovou os dentes, fez xixi, tudo que uma pessoa normal faria. Vestiu uma roupa quente, colocou uma jaqueta e um lenço no pescoço, calçou sapatilhas confortáveis e saiu de casa após pegar sua bolsa e seus cadernos que levava na mão. Trancou a porta do apartamento que o seu pai lhe deu perto da universidade que frequentava. Coisas tão rotineiras que nem se percebe que está fazendo. 
Continuou caminhando, até parar em uma cafeteria e pedir um café simples com chantilly por cima. Bebericando o líquido quente, continuou caminhando, atolada de coisas em suas mãos. Tessa estava cruzando uma pequena ponte que era caminho para seu destino tanto naquela, quanto nas outras manhãs. Foi quanto tomou um susto por quase ser atropelada por uma bicicleta. A garota deu um pulo para o lado, o que a fez cair no chão e seus cadernos voarem para direto para o rio que a ponte atravessava. Seu café espalhou-se por sua blusa, fazendo-a ter uma leve queimadura, Tessa deu outro pulo para trás, tentando afastar sua blusa da sua pele, inutilmente. Sua sorte era o café não estar tão quente à ponto de causar algo tão feio. Estava apenas morno, na temperatura que a garota gostava. A garota estava indignada, boquiaberta. Ainda nem havia visto a cara do sujeitx que fizera aquilo. Ainda sem acreditar no que acabara de acontecer, Tessa tirou os olhos da sua roupa e encarou a pessoa. “Isso não está acontecendo”, murmurou com um certo veneno na sua voz ao saber quem foi o responsável: Caleb. Ela queria socá-lo e matar o garoto, mas decidiu respirar fundo e fechar os olhos, na tentativa inútil de fazer sua raiva passar.
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ongeleid-blog · 8 years
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Caleb bufou, irritado com a insistência do outro sobre a garçonete. Concentrou-se, somente em tomar a sua bebida enquanto o amigo teimava em continuar irritando-o. Sentiu um leve rubor espalhando-se pelas bochechas de maneira involuntária, e, por raiva de voltar a perder o jogo, roubou o muffin do outro e deu uma mordida que quase levou metade do bolo embora. Lançou um olhar raivoso para o garoto enquanto já se levantava da mesa, pronto para ir para qualquer lugar menos aquele. ❛❛Você é um babaca, Alec. Eu não quero mais a sua camisa escrito “Amor Eterno”.❜❜ disse, ainda de boca cheia -- o que muito provavelmente fez algumas de suas palavras ficarem inaudíveis --, já aperando o passo para fora da cantina.
Mordendo o lábio para abafar a risada, Alec inclinou-se sobre a mesa para se aproximar um pouco mais do amigo. Agora com o seu próprio constrangimento esquecido, podia se concentrar em brincar com o outro. “Adivinha, Cale. Ela está olhando para cá.” sussurrou ao mesmo tempo que desviava o olhar para o balcão. A garçonete não estava ali, claro, mas seria engraçado ver o menor ainda mais envergonhado. “Acho que ela está com ciúmes. Você quer que eu vá dizer que você é meu amigo apenas? Ou você mesmo diz e aproveita para perguntar se ela quer ficar com você?”
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