Tumgik
odeaocerebro · 2 years
Text
Dicas para se preparar para provas
Não estude tudo na noite anterior. É menos estressante estudar por uma hora todos os dias por uma semana que 8 horas na noite anterior à prova.
Leia suas anotações. Use um marca-texto. Escreva os pontos principais nas margens.
Não memorize palavras. Entenda-as. Preste atenção às ideias que você estiver aprendendo, não tente lembrar como as palavras se parecem. (Se você conhece o conceito, você vai reconhecê-lo na prova, não importa como ele estiver verbalizado).
Quando tomar notas, não escreva palavra por palavra. Use suas próprias palavras, isso vai te ajudar a pensar.
Fonte: tradução de @study-hack.
2 notes · View notes
odeaocerebro · 2 years
Photo
Tumblr media
0 notes
odeaocerebro · 2 years
Text
Como aplicar o método Feynman
Richard Feynman foi um físico, ganhador do prêmio Nobel, e dotado de um grande poder didático. Era capaz de transformar conceitos muito complexos em simples, e por isso foi apelidado de O Grande Explicador. O jeito que ele usava para aprender tais conceitos tornou-se a conhecida técnica Feynman, que será abordada nesse post em 5 passos.
Estude o tema com atenção.
Feche o livro e explique com suas próprias palavras tudo que consegue lembrar. Se esforce para recordar. Explique sem jargões e sem repetir o palavreado do livro didático. Porém, se atente para que a explicação não seja muito genérica. ➥ Recomendável que seja de forma escrita, e pode/deve usar desenhos, desde que explique, no texto, o que eles significam.
Identifique as lacunas. As partes importantes que você não conseguiu lembrar, ou que caiu na tentação de jargões, ou ficou inseguro na explicação.
Volte ao livro: preencha a lacuna. ➥ Se quiser, pode usar mais de uma fonte.
Explique novamente, de modo mais simples possível. Como se falasse com uma criança. Use gestos, faça oralmente. ➥ Gesticulação travada pode indicar dificuldades, lacunas.
Repita os passos 3-5 até que a explicação aconteça de forma natural e simples, de forma que até uma criança consiga entender.
Atenção: o método é mais indicado para conceitos complexos ou simples, mas muito importantes. Também não é um método para se aplicar no primeiro contato com o assunto: como trata-se de um método demorado, é importante que você consiga julgar quando vale a pena usar.
Fonte: The Nobel Prize; Mais Aprendizagem; Clarice Sabino.
1 note · View note
odeaocerebro · 2 years
Photo
Tumblr media
1 note · View note
odeaocerebro · 2 years
Text
A técnica de Nelson Dellis para ler um livro em um dia (e lembrar!)
Recentemente fizemos um post intitulado A técnica de Nelson Dellis para terminar de ler livros. Nelson Dellis também compartilhou dez dicas para ler rápido e lembrar o que você leu.
Intenção. Você precisa querer ler o livro em um dia. Sem se forçar. Escolha um livro que você queira ler. E se pergunte “Por que estou fazendo isso?”: se não achar uma resposta, provavelmente você não deva fazê-lo.
Elimine distrações. Desligue todas as distrações, como seu telefone.
Não leia todas as palavras: use a visão periférica. Podemos ver coisas que não estão necessariamente em nossa linha de visão. Desenhe uma linha vertical passando pelas margens de seu texto, tanto do lado direito quanto do lado esquerdo, separando duas palavras do restante do texto. Faça isso em umas 5 ou 6 páginas e se force a ler dentro dessa margem. Depois disso, você fará naturalmente.
Não retorne. Use algum tipo de ponteiro – caneta, seu dedo, lápis ou algo assim – para seguir pelas linhas. Lembre-se de passar o ponteiro dentro das margens do passo anterior.
Visualize. Imagine que você está assistindo a um filme enquanto lê o livro. É como se você estivesse no cinema. Com formas, cores e som.
Faça sessões longas de leitura. De ~1 hora, por exemplo. Isso te ajuda, pois você pode estar imerso na leitura.
Faça pausas. Depois de ler durante um tempo, porém, você pode ficar cansado. Pare por 10 min, e retorne à sessão longa.
Mude de lugar. Sente, fique de pé, mude de lugar no seu quarto, ou vá pra cozinha. Isso pode te ajudar a memorizar.
Pratique. A prática leva à perfeição: e ler um livro já é praticar. Portanto, saiba que, começar pode ser um pouco difícil e doloroso, mas, ao final do livro, será muito mais fácil.
Escreva. Faça uma pequena sinopse do que você leu, escrita à mão, ou no telefone, por exemplo. O que você lembra, de maneira geral, sobre o livro? É um exercício que pode te ajudar a “solidificar” o livro na memória.
Tumblr media
Exemplo para a 3ª dica.
Fonte: Nelson Dellis.
16 notes · View notes
odeaocerebro · 2 years
Text
Tumblr media
1 note · View note
odeaocerebro · 2 years
Text
A técnica de Nelson Dellis para terminar de ler livros
Nelson Dellis é um atleta da memória e campeão de memorização estadunidense. Esta é a técnica que ele usa para conseguir terminar de ler livros, mesmo com uma rotina carregada.
Para livros físicos
Antes do início de cada mês, ele seleciona 4 livros para ler: um para cada semana. Nota: ajuste a quantidade de acordo com sua realidade. Pode aumentar ou diminuir.
Então ele vai em cada livro, vê quantas páginas ele possui, divide por 7, e coloca marcadores nas páginas.
Veja onde a leitura termina e onde ela começa, e subtraia os valores.
Se quiser, arredonde: 47 páginas por dia podem se tornar 50 páginas por dia.
Não precisa ser muito estrito: se faltar um pouco, dá pra passar para o próximo dia.
Para audiolivros
Nelson Dellis ouve 2 por mês. Os escolhe no início do mês, e prefere por livros que sejam fáceis de ouvir no piloto automático. É um livro a cada 2 semanas.
Ele pega o tempo total do livro, divide por 15h, e anota em algum lugar que aquela é a quantidade de "leitura" por dia.
Normalmente ele ouve os livros enquanto dirige, anda, ou faz exercícios físicos.
Ainda por cima, ele brinca com a velocidade de reprodução.
Para e-livros
Ele escolhe 1 por mês.
Divide a quantidade de páginas por 4, e esta é a quantidade de páginas por semana.
Este é o livro que ele "liga menos".
Caso ele veja que está demorando muito, compra uma versão em audiolivro.
Fonte: Nelson Dellis.
0 notes
odeaocerebro · 4 years
Photo
Tumblr media
2 notes · View notes
odeaocerebro · 4 years
Text
Sete truques para aprender qualquer coisa mais rápido
Aprenda mais rápido e retenha mais imaginando que você tem que ensinar outra pessoa o que você está aprendendo.
Tempo de descanso é importante quando se trata de reter o que você aprendeu, e dormir entre sessões de estudo pode melhorar sua retomada das informações em até seis meses depois.
Mudar a forma com que você pratica uma nova habilidade motora pode ajudá-lo a dominá-la mais rapidamente.
Dedicar sessões de 30-50 minutos para aprender material novo, separadas por pausas de 10 minutos é uma forma eficiente de aprender.
Faça cartões de anotação à mão para os conceitos mais difíceis que você está tentando dominar, para que possa usá-los em momentos de ócio.
Anotar à mão, com caneta e papel, ao invés de digitalmente vai lhe ajudar a aprender e compreender melhor, já que isso demanda mais concentração, te fazendo ouvir mais ativamente e identificar os conceitos de forma mais clara.
Pratique a aprendizagem distribuída, ou “espaçamento”. Essa técnica consiste em revisar a informação um ou dois dias depois de estudá-la pela primeira vez.
Fonte: Stephanie Vozza (Fast Company).
2 notes · View notes
odeaocerebro · 4 years
Text
Tumblr media
2 notes · View notes
odeaocerebro · 4 years
Text
Rotina simples de revisão
Vivemos num dia a dia agitado. Muitos estudantes que lidam com grandes volumes de informação têm seus cronogramas cheios, muitas vezes estudando de 3 a 4 horas por dia, não sobrando tempo nem energia para organizar rotinas de revisão complicadas, como a famosa 24-7-15-30. Porém, percebem que negligenciar a revisão não é uma boa ideia, já que acabam esquecendo o conteúdo já estudado e sentem uma ruptura e descontinuidade nos estudos.
Você já se sentiu assim? A boa notícia é que, neste artigo, explicamos uma técnica simples de revisão, em que você não tem que ficar montando calendários e se preocupando excessivamente com agendas de revisão.
Aqui vão algumas dicas de uma rotina de revisão simples:
Antes de começar a estudar, separe 30 minutos para revisão. Nos primeiros 5 a 10 minutos, revise o que você estudou no dia anterior. No tempo seguinte, revise o máximo que você puder de toda a matéria, olhando suas anotações anteriores.
Concluídas essas duas fases, comece os seus blocos de estudo. De preferência, use o método pomodoro.
Use os 30 minutos finais desse bloco de estudos para fazer a aplicação do conteúdo estudado, fazendo exercícios, por exemplo.
Separe um dia na semana, pode ser o sábado, para organizar e separar os tópicos que você vai estudar durante a semana. Se quiser, separe as questões também.
Fonte: Método OAR.
10 notes · View notes
odeaocerebro · 4 years
Photo
Tumblr media
Técnica Pomodoro. O descanso entre os blocos aumenta sua concentração e produtividade, sendo melhor do que estudar sem essas pausas. Nos intervalos, é recomendado andar ou se alongar, para aumentar a oxigenação do cérebro e, consequentemente, a concentração.
0 notes
odeaocerebro · 4 years
Text
Como ser mais curioso: e como isso te ajuda a aprender
A curiosidade é uma característica humana. Crianças se encantam com o mundo, e perguntam de tudo. O mundo, para elas, é uma grande fantasia, cheia de detalhes e coisas para se descobrir. Contudo, com o passar do tempo, é comum que esse encantamento se perca, e passemos a aprender de uma maneira mais difícil. Confira qual a relação entre curiosidade, inteligência e aprendizagem, e aprenda a ser mais curioso agora.
Primeiramente, já foi demonstrado que pessoas curiosas retém mais informação (Gruber, 2014). Isso acontece porque a curiosidade está muito ligada à motivação, e, quanto mais motivados estamos, mais facilmente podemos memorizar.
É importante destacar que a maioria dos pesquisadores concorda que a inteligência é definida por, dentre outras habilidades, racionalizar, resolver problemas, memorizar, abstrair, compreender ou inferir informações. Sendo assim, estimular a curiosidade pode ajudar a aumentar a inteligência.
Esse alto índice de retenção acontece porque a curiosidade é causadora de uma “motivação intrínseca”. Essa motivação nos impulsiona a fazer as coisas pela mera satisfação de fazê-las. Ou seja, as pessoas curiosas são naturalmente motivadas e aprendem por prazer. Elas procuram aprender os assuntos pelo puro prazer de conhecer algo em que estão interessadas. E essa, como toda motivação, é importante para que o aprendizado ocorra.
Para compreender melhor como isso ocorre, a equipe de pesquisadores da Neuron descobriu que, ao estimular a curiosidade, provoca-se uma maior atividade no mecanismo de recompensas do cérebro. Além disso, foram constatados aumentos na atividade de regiões cerebrais relacionadas a aprendizado, hábitos, recompensas e memória.
Porém, como aguçar a curiosidade e, assim, aprender com maior eficiência? Aqui estão alguns passos, retirados do livro Curious: The Desire To Know And Why Your Future Depends On It, e de um artigo publicado pela escritora Polly Campbell:
Leia amplamente e siga seus interesses. Leia vorazmente. Quando você se deparar com algo interessante, largue todo o resto e o estude. É isso que faz sua mente crescer.
Converse com outras pessoas para capturar informações e experiências. As pessoas nos inspiram, e a nossa curiosidade pode ser aumentada quando encontramos outras pessoas que também estão explorando o mundo.
Visite uma livraria ou biblioteca física e navegue pelas prateleiras. Assim, ao procurar respostas para suas perguntas, você pode encontrar informações sobre coisas que você sequer tinha pensado em perguntar antes – exatamente o que os mecanismos de busca te impedem de fazer.
Esteja disposto a fazer perguntas. Até mesmo perguntas “idiotas”. Quando você aprender algo novo, expressar uma opinião, conversar com outras pessoas, pergunte o porquê. “Por que você gosta de camarão?”, “Por que você escolheu esse assunto para pesquisar?”, “Por que as lâmpadas esquentam?”. Não tenha medo de fazer até mesmo perguntas “idiotas”: essas perguntas podem ser muito poderosas. Podem te ensinar muita coisa, e podem desbloquear novas conversas.
Coloque muitas ideias e fatos no seu cérebro: não confie no Google. Os artistas, empreendedores e pensadores de sucesso acumulam vastas reservas de conhecimento. Eles ficam revisitando, misturando e testando ideias e temas, baseados em seu repertório, até que uma inovação seja alcançada. Por isso, as crianças que são encorajadas a somente utilizar a internet e não a aprender estão tendo seu potencial danificado. Os fatos tornam a criatividade possível. E a criatividade aumenta a curiosidade.
Seja um especialista que esteja interessado em tudo. Apesar de ter a sua própria área de estudos, num caso de faculdade, não tenha medo de seguir seu interesse e estudar outras áreas. É possível que a habilidade de pensar em diversas perspectivas, provida por esses diversos interesses, seja valorizada no mundo corporativo. E, como diz o passo de número três, essas informações de áreas diferentes podem te oferecer novas ideias até mesmo para sua própria área.
Não se concentre apenas em quebra-cabeças, mas também em mistérios. Enquanto os quebra-cabeças têm respostas definidas, os mistérios geralmente não têm, pois dependem de um grande número de fatores e de lógicas complexas. E pensar nesses mistérios te possibilita ver novas possibilidades.
Faça coisas que você não sabe fazer. Tente coisas diferentes, estude um novo idioma, tente uma nova receita, ou faça palavras cruzadas.
Não permita que o tédio se torne você. Em qualquer situação – mesmo no consultório do dentista ou num assento de ônibus – há algo para se observar e refletir. Lembre-se: a curiosidade é sobre investigar e explorar. Na próxima vez em que estiver entediado, comece a se questionar: Quem sou eu? Qual o significado da vida? Por quê?
Fontes: A Mente é Maravilhosa; Gruber et. al (Neuron); Jonathan Wai (Psychology Today); Polly Campbell (Psychology Today).
3 notes · View notes
odeaocerebro · 6 years
Photo
Tumblr media
Curva de esquecimento e a eficiência das revisões.
3 notes · View notes
odeaocerebro · 6 years
Text
Como aprender mais e precisar estudar menos
A técnica aqui apresentada foi baseada num texto de Scott H. Young, blogueiro do site Urbanteka. A técnica foi chamada por ele de “aprendizado holístico”. O conceito é bem simples: o aprendizado holístico é oposto ao aprendizado particionado; no primeiro, os assuntos são ligados em uma espécie de teia de assuntos; já no segundo, o conhecimento é divido e posto em algo análogo a “gavetas mentais”.
Assim, podemos fazer uma comparação: o aprendizado holístico, por estar organizado mentalmente com o formato de teia, auxilia ao aprendiz com diversos caminhos para se chegar em determinado assunto. Assim, torna-se possível acertar, em uma prova, questões cujo conteúdo principal não é sabido pelo aprendiz, porém que está conectado com conteúdos que ele já sabe. Já com o aprendizado particionado, isso fica mais difícil, já que os conteúdos estão pouco interligados.
Além disso, no aprendizado particionado, o conteúdo precisa ser martelado em sua gaveta. O aprendiz precisa ir para a prova com um conteúdo decorado. O esforço precisa ser exaustivo. Já no aprendizado particionado, não é necessário tanto esforço: seu modelo está muito mais relacionado com as nossas estruturas neurológicas, tornando o processo mais natural.
Estratégias para maximizar o seu aprendizado holístico:
Faça perguntas. Para que a sua teia seja formada ou expandida, é necessário conectar os assuntos, como num jogo de ligar pontos. Quando você estiver aprendendo algo novo, seja criativo e relacione os assuntos, com perguntas: “Como isto se relaciona com outras coisas que eu estou estudando?”, “Esse assunto se relaciona com alguma história que eu conheço ou algum outro assunto que eu já estudei?” Procure similaridades entre as coisas e compreender por que elas são o que são. Assim, ao final, você verá que lembra das informações, porque elas já estão inseridas na sua teia de informações.
Visualize e diagrame. Essa estratégia consiste em literalmente desenhar a sua teia. Na sala de aula, faça um diagrama, desenhando como cada conceito se relaciona com os outros que você aprendeu. Com o tempo e com a prática, será possível visualizar o seu diagrama sem desenhá-lo. Mas, ao início, é uma boa ideia criá-lo em uma folha de papel.
Use metáforas. Qualquer conceito que você esteja aprendendo deve ser imediatamente relacionado a uma metáfora já conhecida e entendida por você. Relacione o conceito com temas que você já conhece. Enquanto os diagramas criam teias com conexões mais curtas, as metáforas criam teias expandidas, facilitando o acesso às informações.
Sinta os conceitos. Esse passo consiste na estimulação de diferentes áreas cerebrais durante o aprendizado. Quando você estiver aprendendo algum conteúdo, procure imaginar sensações táteis, auditivas, olfativas, visuais ou, se for possível, até mesmo gustativas, associadas ao conteúdo. Por exemplo, ao aprender a calcular a determinante de uma matriz numérica, sinta suas mãos movendo as colunas dessa matriz.
Force conexões. As técnicas anteriores funcionam para cerca de 90% dos casos, sendo os métodos mais eficazes. Mas pode ocorrer que você sinta muita dificuldade ao absorver algum assunto e adicioná-lo à sua teia. Nesses casos, force a conexão entre o assunto aprendido e algum outro assunto aparentemente não relacionado, criando uma imagem vívida.
Uma coisa muito importante na configuração de sua teia cognitiva é a conexão entre ideias similares e ideias diferentes. Ao estudar história, por exemplo, conecte assuntos do período estudado entre si, depois conecte elementos desse período com situações do mundo atual, com outros países ou até mesmo com a sua própria vida.
Finalmente, o estudo, feito em casa ou na sala de aula e que usa essas técnicas, é mais prazeroso do que o exaustivo aprendizado particionado. Diferentemente do último, o aprendizado holístico não consiste na criação de gavetas e no martelamento de ideias dentro delas. O estudo também não consiste na criação de uma teia, mas sim em sua manutenção, na agregação de novos fios e novos vértices. Você já tem uma teia, mesmo que pequena. Faça-a crescer.
Com esse modelo, aprendizado fica muito mais rápido, mais próximo a uma revisão, e mais orgânico. Você passa menos tempo se entupindo de informação e mais tempo estudando de verdade.
4 notes · View notes
odeaocerebro · 7 years
Photo
Tumblr media
Comparação das seções transversais do cérebro de uma pessoa saudável com o de uma com o Mal de Alzheimer.
0 notes
odeaocerebro · 7 years
Text
Os 4 tipos de livros que aumentam a inteligência
Atenção: esse post não se baseia em informações cientificamente validadas. A noção de “inteligência” adotada não necessariamente se relaciona a alguma descrita na literatura científica.
Livros sobre ciência. Esses livros aumentam a nossa compreensão do mundo e dos fenômenos naturais que o regem. Com esses livros você poderá aprender a explicar diversos acontecimentos. Livros de ciência nos ensinam a admirar o mundo físico e o nosso próprio intelecto.
Livros sobre filosofia. A filosofia nos ajuda a entender a nós mesmos. É a ciência da vida humana. Ler filosofia ajuda a compreender os desejos e as necessidades humanas, essencial para desenvolver ideias e entender o comportamento humano.
Livros de ficção. Muitas obras de ficção vão muito além de histórias. Elas têm a capacidade de inserir o leitor em uma realidade nova, com experiências novas. A ficção contém uma grande quantidade de psicologia, filosofia e história. Além disso, ao dominar várias formas de linguagem, o que é exercitado pela ficção, o leitor se torna melhor ao pensar, falar e conversar.
Livros sobre poesia. A poesia é a mais profunda arte literária criada pelo homem. Lê-la pode tornar suas habilidades linguísticas mais aguçadas e melhora a eloquência.
Fonte: Mundo Interpessoal.
3 notes · View notes