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Belíssima apresentação, e também resumo, das questões político-educacionais do Brasil atual, além do ótimo panorama da história da instituição escolar no capitalismo e da escola pública no Brasil.
Muito obrigado, Ian e Sued, pela live. Recomendo a todos que assistam a fim de entender a luta dos professores e demais profissionais da educação contra as contra-reformas da Educação, em especial o Ensino Médio.
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Not guilty!
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ninguemlibertaninguem · 2 months
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Homem lutando capoeira com um saruê
Man fighting capoeira with an opossum
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ninguemlibertaninguem · 3 months
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Explicando identidades transgênero
Depois de ter ensinado sobre gênero fluído, decidi aqui compilar outras identidades transgênero para vocês. VIVA O MÊS DO ORGULHO!
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O que é transgênero?
Transgênero (ou trans) é uma pessoa que se identifica com um gênero diferente daquele que foi designado ao nascer. E isso não significa necessariamente fazer a transição física/hormonal!
Transgênero vs Transexual
O termo transexual está caindo em desuso ultimamente, por que "-sexual" insinua orientação sexual, e estamos falando de identidade de gênero aqui!
Agora... algumas identidades transgênero:
Homem trans/Garoto trans: Uma pessoa que quando nasceu, foi designada ao gênero feminino, mas com o passar de sua vida passou a se identificar como homem. Essas pessoas costumam usar os pronome Ele/Dele.
Mulher trans/Garota trans: Uma pessoa que quando nasceu, foi designada ao gênero masculino, mas com o passar de sua vida passou a se identificar como mulher. Essas pessoas costumam usar os pronomes Ela/Dela.
Travesti: Uma pessoa que quando nasceu, foi designada ao gênero masculino, mas com o passar de sua vida passou a se identificar com uma figura feminina (não necessariamente se identifica como mulher). Importante ressaltar que essa é uma identidade de gênero latino-americana e não se diz "traveco". Essas pessoas costumam usar os pronomes Ela/Dela.
Não-binário: Uma pessoa que se identifica com um gênero que não é 100% masculino e nem 100% feminino (ou é uma identidade transitória). Também é um termo guarda-chuva para todos os gêneros que se enquadram nessa características. É importante perguntar os pronomes dessas pessoas, pois não há um consenso na comunidade.
Agênero: Uma pessoa que não se identifica com NENHUM gênero.
Bigênero: Uma pessoa que se identifica com dois gêneros, mas não necessariamente o gênero masculino e feminino. Ex: A pessoa pode se identificar como agênero e com o gênero feminino.
Pangênero: Uma pessoa que se identifica com múltiplos gêneros, ou todos eles. Importante ressaltar que essa identidade não inclui identidades de gênero de certas religiões, tribos indígenas e de outros continentes.
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ninguemlibertaninguem · 5 months
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ninguemlibertaninguem · 5 months
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"The weapons that kill Palestinians in Gaza are the same that kill black people in Brazil*
*Brazil is one of the top buyers of Israeli military technology
Stop the genocide!
Stop racism!
#FreePalestine"
Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil
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ninguemlibertaninguem · 7 months
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ninguemlibertaninguem · 7 months
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No es lo mismo pero i'ts something
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ninguemlibertaninguem · 7 months
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Esse tumblr apoia abertamente a luta do povo palestino na sua luta anticolonial e pela sua libertação.
For anyone who feels alone in their support for Palestine. 🇵🇸
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ninguemlibertaninguem · 8 months
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the mspec to aspec pipeline is real and it happened to me
[ID: a collection of m-spec flags (including bi, pan, poly, omni, and multisexual) at one end of a pipeline with a collection of a-spec flags (including aro, ace, greyace, greyaro, demi, demiro, and aroace) at the other end. end ID]
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ninguemlibertaninguem · 8 months
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Hoje é o dia do surdo.
*sinalizando* Feliz dia dos surdos.
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ninguemlibertaninguem · 8 months
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"Esse presunto e industrializado? Se for processado eu nao vou querer!"
"Senhora, isso aqui é um bloco de 5 kg de apresuntado. Ele não tem osso, não tem nervo nem pelanca. É um aglomerado de carne de porcos que foram emulsificados, liquefeitos, misturados e no fim inexoravelmente embutidos num obelisco de carne profano.
Não há um dedo sequer de Deus na criação dessa repugnância. O fato deste monólito de presunto existir prova que: ou Ele não é onipotente por não conseguir alterar seu universo ou é indiferente aos horrores que ocorrem no seu reino.
Este prisma suíno é muito mais do que um presunto. É uma declaração da humanidade pelo seu descontentamento com a ordem natural. Nós também temos na versão com menos sódio se a senhora preferir."
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ninguemlibertaninguem · 9 months
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Math dance moves (Unmute !)
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ninguemlibertaninguem · 9 months
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ian neves historia publica no bar veio bebado sofrencia cachaça jimo
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ninguemlibertaninguem · 10 months
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reblog if you think sign language should be taught as a language in schools.
🗣🗣🗣🗣🗣
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ninguemlibertaninguem · 10 months
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Gênero e sexualidade na escola
Primeiro, não se pode negar que gênero e sexualidade estão presentes no espaço escolar tal como está presente fora dele. Esses, de formas diferentes, são constituintes de cada pessoa na sua forma de estar no mundo e de firmar laços uns com os outros.
Para tratar do tema, professores e instituições de ensino são guiados por aspectos legais e princípios pedagógicos que criminalizam a transhomofobia nas abordagens do tema de reprodução, sexualidade e gênero.
Aspectos legais
Infelizmente a legislação brasileira possui nenhuma lei que defende pessoas trans. Por quê? Não é por falta de luta, mas processo de tramitação de leis necessariamente passa pela aprovação do congresso nacional, que é muito conservador.
O que nos sobra? As sanções do STF. Duas são importantes:
O reconhecimento da ADO (Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão) n° 26 que enquadra transfobia e homofobia na Lei de Racismo até que estes crimes possuam leis próprias.
A derrubada da lei de proibição do ensino da linguagem neutra nas escolas por inconstitucionalidade diferida em Rondônia. Mesmo que seja uma sanção ao estado de Rondônia, pelo princípio de extensão, torna inconstitucional qualquer município que faça o mesmo.
A equiparação legal dos crimes de racismo e transfobia deixa claro o caráter criminoso e qualificado das ações discriminatórias contra pessoas LGBT, além de reconhecê-las como grupo minoritário, historicamente estigmatizado e alvo de políticas públicas de reparação histórica. Nesse sentido, tal reconhecimento vai de encontro ao Art. 3 da Constituição, na qual afirma-se os deveres do Estado Brasileiro de enfrentamento às discriminações, e no Art. 5, sobre a postura do Estado Brasileiro com repúdio ao racismo.
Apesar da Constituição Federal não citar explicitamente a questão do gênero e da sexualidade, ela fica implícita quando abre o reconhecimento de discriminações além das citadas, quando fala de raça, quando fala de sexo, quando fala das relações desiguais de poder, quando fala de respeito à pessoa humana, quando fala de educação. Isso porque gênero, muito mais que identidade pessoal, é uma categoria de análise sobre performances historicamente estilizadas e repetidas, que levam a normalização de uns e a abjeção de outros.
A derrubada da leia contra o uso de linguagem neutra foi justificada por ser inconstitucional que qualquer ente federado (estados ou municípios) legisle sobre as diretrizes educacionais. Isso significa que qualquer projeto de lei que vise interromper diretamente com os conteúdos trabalhados em sala são inconstitucionais, valendo, portanto, a legislação maior. 
No campo específico da educação, outras leis entram em ação. Excetuando uma, a maioria apresenta propostas e discursos que tangenciam o campo de gênero e sexualidade, sem de fato ser mencionado. Logo no Art. 205 da CF há o princípio educacional de "pleno desenvolvimento da pessoa", o que envolve o plano pessoal dos alunos, e no Art. 206 as instituições de ensino têm garantido sua autonomia de escolha de concepção pedagógica e o ensino “liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber”.
Contraditoriamente ao princípio de autonomia pedagógica, a LDB (Lei de diretrizes e bases da educação nacional), mesmo afirmando os princípios constitucionais nos Art. 2 e 3, imbuí caráter obrigatório na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que possui uma concepção pedagógica muito definida, no Art. 26. De toda forma, a LDB cita conceitos como a promoção da cultura, da diversidade, da democracia, dos direitos humanos e da realidade brasileira como temas transversais nos conteúdos escolares, porém harmonizados aos princípios da BNCC, principalmente no Ensino Médio (ver Art. 26, 27 e 35).
O texto final da PNE 2014 (Plano Nacional de Educação) não apresenta qualquer objetivo voltado diretamente à inclusão de pessoas LGBT, deixando a cargo dos municípios e estados a interpretação e aplicação do que seria o sistema educacional inclusivo, a promoção dos direitos humanos, a superação de todas as formas de discriminação e o que considerar como igualdade de permanência escolar quando se trata de LGBT. 
O PNEDH (Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos) é o único documento voltado para a orientação educacional que menciona diretamente a necessidade da inclusão das questões de gênero e sexualidade no currículo da Educação Básica. O PNEDH é derivado do PNDH-3 (Plano Nacional de Direitos Humanos),  que não sobreviveu ao governo Bolsonaro, e que reconhece os Direitos Sexuais e os coloca como pautas de políticas públicas. Além disso, o PNEDH, que sobreviveu ao governo Bolsonaro e ainda está, supostamente, em vigência, reconhece o gênero, sexualidade e outras categorias identitárias como presentes na educação em diversos ambientes além da educação básica.
O que a BNCC diz?
De adiantamento, nada muito bom. 
A BNCC segue a linha da pedagogia das competências, cujo objetivo é oferecer um currículo mínimo, sem conhecimento crítico, com viés técnico-científico, com formação central para o mercado de trabalho e que desenvolva o projeto de vida (uma forma de individualizar os problemas coletivos e promover o empreendedorismo-bolo-de-pote). Atenção a tudo que o currículo coloca como técnico-científico, porque nenhuma produção de conhecimento é neutra e, quando se diz ser, é porque ela serve ao status quo, isto é, no atual estágio do capitalismo, serve ao neoliberalismo. 
Além disso, quando se trata de “formação para o mercado de trabalho”, faça perguntas, como: educação pra quem e pra quê?  Para quais espaços do mercado de trabalho? A BNCC, sendo sobre competências mínimas e despreocupadas com excelência de ensino, junto com as demais políticas educacionais promovem mais desigualdades (o que na pesquisa chamamos de dualismo escolar) do que igualdades. 
Mesmo que os princípios éticos, estéticos e políticos da BNCC sejam princípios neoliberais, seus dizeres, assim como os das leis citadas acima, também podem ser interpretados de forma a basear uma educação emancipadora e apontar comportamentos inadequados em práticas pedagógicas. Destaque para as competências gerais 9 e 10:
Competência 9: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. Competência 10: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
O que a BNCC aponta sobre reprodução humana, educação sexual e gênero como conteúdo curricular?
Nesse ponto, pode-se perguntar o que é o “saber escolar”, ou o que é que nós aprendemos na escola. Na linha tecnicista e não-crítica da BNCC, o saber escolar é o conteúdo científico adaptado para sala de aula dividido em etapas de complexidade progressiva. Os critérios de adaptação são frequentemente omitidos mesmo para os professores e a BNCC, ao dar essa seleção já pronta, mais os livros didáticos retiram mais ainda das mãos dos professores a autonomia do conhecimento escolar. Mesmo os professores que tentam ser mais conscientes encontram dificuldades em dar sempre boas aulas, porque o trabalho e acúmulo de tarefas está ficando cada vez maior pra cima da classe como um todo.
Conforme mostra essa análise (recomendo a leitura para mais contexto), gênero só aparece diretamente no texto da BNCC quando referido aos gêneros textuais, sem espaço para a discussão do gênero socialmente construído entre as pessoas. O mesmo se repete com sexualidade, sendo usado apenas para se referir à reprodução humana e, mesmo brevemente citando que há "múltiplas dimensões da sexualidade humana”, não abre espaço para debater a sexualidade por privilegiar os aspectos biológicos-higienistas.
Por fora dos termos diretos, a BNCC trata de gênero e sexualidade a todo momento dentro das ciências humanas (história, geografia, ciências da religião, sociologia) contraditoriamente, sem mencionar propriamente os assuntos, esvaziando o debate e o conteúdo. Acontece que, ao não relatar explicitamente quais as relações desses conteúdos com gênero, classe, raça, etnia e sexualidade, a BNCC naturaliza e promove ainda mais a correspondência cisheterosexual, a misoginia, o racismo, os capacitismos e demais formas de descriminação baseadas na forma dos corpos.
Esse currículo reproduz a sociedade capitalista, o sistema patriarcal, o capacitismo, o racismo e outras estruturas de poder. Mas, a superação disso pode ser feita com os mesmos conteúdos a depender da abordagem crítica do professor.
Pessoalmente, não gosto da BNCC e já deixei claro alguns dos motivos para isso, mas também porque é um regresso em relação ao PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) ainda assim entendo que, no final, vou ter que acabar tendo que consultá-la. Eu acredito também que a superação das limitações da BNCC pode ser feita trabalhando os mesmos conteúdos, mas é preciso uma abordagem crítica na construção do currículo, o que de fato só se consegue se houver entendimento entre os professores e os coordenadores, talvez, assim, dê para radicalmente alterar os pressupostos base do currículo e também mexer nos conteúdos.
Se a BNCC é tão ruim assim, porque professores e coordenadores acabam baseando-se nela? Primeiro, porque é mandatório e, segundo, porque acaba sendo do interesse dos fazer o ENEM ou participar nas provas de avaliação do Ideb, que são provas de larga escala feitas com base na BNCC. Os vestibulares são de interesse dos alunos e, sendo uma demanda dos alunos, os professores acabam acatando esse conteúdo.
Mas, do fim ao cabo, alunos, além da coordenação ou mesmo dos pais, acabam tencionando o conteúdo escolar através de pedidos, dúvidas, reclamações ou o desempenho geral da turma. Então, às vezes, vale o risco de pedir um conteúdo diferente ou uma abordagem diferente.
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