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madnessfaw · 10 years
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Fyodor's Astrological Sign: Aries
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madnessfaw · 10 years
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Fyodor Alexey Westenberg | Seventh Year | Hufflepuff
"I wanna be so close to you, to see whatever scars you carry within your broken heart. Mine’s your missing part."
Basic Information
Photoplayer: Jacob Young. Place of birth: Montrose, Scotland. Date of birh: 15 de abril de 1961. Blood status: Halfblood. Race: Humano. Ability: -. Wand: Simples, 23cm e flexível, feita em um pedaço único de um espinheiro-negro, sem muito ornamento em seu punho, demonstrando apenas uma curva que lembra vagamente o formato da cauda de um eqüino. Em seu cerne, encontra-se um pêlo da cauda de um unicórnio, sendo portanto, uma varinha fiel, constante e boa para feitiços e defesas. Patronus: Otter. Boggart: Encontrar-se velho e solitário. Amortentia: Suor, madeira, grama e um sutil aroma perfumado, feminino, que remete à lembranças conflituosas e que demandam solução. Student functions: Hufflepuff Chaser | Dueling Club.
Personality
À primeira vista, tem-se a forte impressão de estar diante de alguém cuja casa não lhe pertence. Que ao ser sorteado, algo de muito errado ocorreu e ao invés de seguir o que seu sangue supostamente selou como destino, o pregou uma peça de exagerado mal gosto e o sorteou para Hufflepuff. E por isso, Fyodor sempre toma o cuidado de manter o resguardo, porque sabe como é ser achincalhado com motivo ou sem o mesmo. Não importa, o rapaz sempre exibirá uma postura sonserina - seja por criação, seja por proteção -, mantendo sempre em segredo a amálgama lufana da qual doa sem pudor aos únicos seres que não o machucarão e que parecem a ele, entendê-lo.
Vindo de um lar poderoso e tradicional, acreditava-se piamente que o único filho do casal Westenberg os presentearia com glória e pertenceria à casa que um dia abrigou sua mãe e seu pai, assim como todas as gerações anteriores, a Slytherin. Fyodor tornou-se, portanto, o ovelha negra da família. Tornou-se uma afronta pessoal, a criança veio com algum defeito. Tal desilusão fez com que o rapaz, como que por obrigação, força do destino, aprendesse a crescer sabendo que não é bem quisto, que desenvolvesse uma máscara, uma falsa psique e notasse que talvez Hufflepuff fosse realmente onde deveria estar apenas porque se sentia muito bem nela. Entendeu e soube apreciar tal fato ao ser recebido na casa sem o menor dos pudores. A real natureza de Fyodor não é a que ostenta e embora sua desconfiança inicial para com todos o impeça de baixar a guarda, o rapaz é assaz caloroso. Basta dá-lo a chance e o conquistará para sempre. Apesar do background a que inevitávelmente pertence, o jovem é bastante coerente. Não paga com a mesma moeda a todo mundo, apenas porque no pessoal recebe o que não merece. Maduro, prefere dar o benefício da dúvida e sabe, como bom lufano, que não será preciso procurar muito para saber que a verdade sempre aparecerá. Não nega ser extremamente competitivo, está no sangue ser/querer ser ótimo em tudo, mas aprecia o reconhecimento do próprio esforço, ou do esforço alheio. Não passa por cima dos outros como era o de se esperar apenas por que pertence à uma linhagem sonserina.
Inegávelmente, o garoto carrega consigo uma aura peculiar. Algo um tanto fantástico parece persegui-lo. Seja por sua altivez, por sua franqueza e hombridade, por seu falso descaso, por sua delicadeza com a qual conversa com os hipogrifos e outros seres mágicos, por sua cordialidade e gestos polidos. Sua invulgaridade é o que desperta indiscrição, e talvez seja por isso que tem muitos e preciosos amigos.
Biography
Assim como seus antecessores e do que parecia ser unanimidade em toda Slytherin que preza por seus laços de sangue, os pais de Fyodor se uniram não por amor, mas por interesse. Lyubov - sua mãe -, apesar de nascida-trouxa, ter origem russa e criação ortodoxa, era bela, ciente disso, persuasiva, manipuladora e uniu-se a Oliver Westenberg pouco após a formatura. Não se sabe bem ao certo o porque da união acontecer entre um sangue-puro e uma nascida-trouxa, contudo, o que se tem por sabido é apenas o fato dos dois aceitarem-se em nome da família.
O casal vivia separado, cada um cuidando de sua própria vida, seus casos e descasos. Era e ainda é notável o quanto se detestam, no entanto, se suportam. Tudo em nome da “santa trindade”.
Demorou muito para o nascimento de Fyodor. O mesmo somente aconteceu por pressão da família de ambos, desejosos por uma criança, por uma alma nova que pudessem moldar como queriam. E às 15:35h de 15 de Abril de 1961, nasce um menino nomeado Fyodor: presente de Deus.
O garoto, à medida que crescia, mostrava-se muito inteligente, sagaz e curioso. Sempre muito calado, como que preso em seu mundo mágico particular, nunca apresentou interesse em demonstrar ter nascido com a famosa “faísca” mágica, pelo menos não para que todos vissem. Demorou a falar, chegou a ser diagnosticado um retardatário e pior, um aborto por um medibruxo incompetente. Para sua “infelicidade”, seus cuidados foram passados para uma babá, já que sua mãe - antes apaixonada pelo filho, e agora o desprezando - negou-se em aceitar o fato de ter dado à luz um suposto aborto. Essa babá tornou-se a sua única e muito amada figura feminina, que em segredo, chamava de mãe. No entanto, vendo o entrosamento que seu filho tinha com a subalterna, por mesquinharia, inveja e ciúme, a demitiu.
Mesmo tendo motivos para detestar Lyubov, o garoto deseja o bem. A mulher, sempre que pode, faz da vida do rapaz um inferno. Cobra dele, algo que não é. Deseja dele uma coisa que não sabe nutrir para poder receber. Do filho, Lyubov tem apenas a indiferença e a temporária obediência. Quanto a seu pai, Fyodor contém seus comentários. O homem pouco se fez presente em sua vida, vindo a ser um completo estranho com o qual divide o nome de família.
A criança crescia e se tornava cada vez mais igual ao homem que sua mãe detestava: ele mesmo podia se bastar. Fyodor, após muito tempo sozinho, aprendeu compaixão e amizade, em grande parte por conta dos empregados da casa. Se falsidade era o esperado, de certo, o garoto prestes a completar onze anos desenvolveu. Se não pode contra eles, junte-se a eles, diziam os trouxas. Dentro de casa, suas atitudes são duras, sua fala suficiente e de poucas demonstrações. Fora dela, a carta recebida no dia de seu aniversário anunciava ao mesmo tempo a liberdade de estar longe da mãe, e também a desilusão que só chegaria quando fosse selecionado.
A cerimônia acontecia, e no coração dele, igualmente surgia o nervosismo. E se não caísse na casa em que crescera acreditando pertencer? Slytherin para ele, significava o Santo Graal, o prêmio supremo. O que seria dele se o improvável acontecesse? Bobagem, murmurava para si, iludindo-se sem saber.
Dentre os últimos, seu nome é chamado, o chapéu colocado na cabeça e o que ele mais temia concretizado. Mal sabia o garoto que os melhores momentos de sua vida haveriam de ocorrer justamente porque o que o selecionara NUNCA erra. Todo o choque que o acometeu e o temor do que talvez aconteceria foram lavados assim que se juntara à mesa e socializara pela primeira vez com seus colegas da Hufflepuff. Sentiu-se tranqüilo pela primeira vez em ser exatamente o que ele nasceu pra ser: homem dono de uma postura firme e um bom coração.
Em Hufflepuff foi onde fizera a maioria de suas amizades, no entanto não nega dá-la a quem se mostrar disposto a recebê-la, não importando casa, sangue, origem. Com eles, o garoto é o mais pateta que a ocasião se mostrar disposta a receber, mas é com os animais que ele realmente se sente em paz. Cuida deles com todo o carinho que é capaz de dar, e os defende com toda a fúria e insanidade na mesma intensidade com que o provocarem. Quando se formar em Hogwarts, pretende se alistar a uma vaga no Departamento para a Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas do Ministério.
No mais, não se sente mais na obrigação de agradar ninguém senão ele próprio. Quando de férias, já não mais volta para casa, indo passá-las na casa do melhor amigo. E quando regressa à Hogwarts, sente-se feliz. Não passa em sua mente o dia em que terá de deixar o Castelo. Para si, sua estadia será eterna pois foi aqui que Fyodor recebeu o que muito julga certo: o benefício da dúvida, o significado do justo e do correto. Amar os desafios sem temê-los. Procurar e encontrar respostas. E o mais importante: Fazer o bem sem olhar a quem.
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madnessfaw · 10 years
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ei, gatinho :) a Murta escreveu um carta de amor pra você tão linda, mas tãããão linda, que acho que você deveria dar uma chance a ela. Vou pendurar no mural da Lufa pra você pegar mais tarde, ok? (e para todo o resto do mundo poder ler também haha)
O que a gente faz em nome da amizade deve ser motivo pra ganhar um prêmio ou milhões de galeões, porque agüentar Murta apaixonada na minha cola tá ficando “chato”. Você, isso mesmo moça, você e Mitch que me aguardem. Vai ter revanche. Agora… quanto ao mural, você não vai fazer isso, né? Adora me sacanear. Hahahahaha!
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madnessfaw · 10 years
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" I, I can't get these memories out of my mind and some kind of madness is starting to evolve. And I, I tried so hard to let you go but some kind of madness is swallowing me whole, yeah. I have finally seen the light and I have finally realized what you mean. Now, I need to know is this real love or is it just madness keeping us afloat, mmmm? When I look back, at all the crazy fights we had, it's like some kind of madness was taking control, yeah. Now, I have finally seen the light and I have finally realized what you need. "
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madnessfaw · 10 years
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