ficava esperando qualquer sinal de que você me amava mesmo se fosse muito pouco ou quase nada mesmo se fosse amor ou quase isso

Acho que hoje foi um dia diferente dos outros a começar pela chuva que eu levei, e que eu acredito que tenha sido o suficiente pra lavar a alma. Parecia ser o tipo de chuva projetada exatamente pra um desses momentos onde a gente se sente despedaçado. Talvez isso seja o que acontece quando você é, metaforicamente, uma supernova e tenta se chocar com uma parede de concreto. Toda ação tem uma reação e a força de impacto acaba sendo bem maior do que você esperava. Depois de supernova você então percebe que os fragmentos disso te fizeram se tornar um fantasma vagando por aí sem rumo específico. Até porque você era o meu rumo, e agora por me obrigar a achar uma outra direção pra longe de você me dá a impressão de correr descalça em cima de arame farpado. Eu não espero e nem sei se quero que você entenda como é a sensação de perder alguém que você demorou a perceber quão grande é a influência na sua vida. Eu fui a supernova e você foi a parede de concreto porque foram as consequências. Foi a reação das minhas ações. Ingênua eu de acreditar que não doeria tanto. Tudo o que eu disser aqui não fará a mínima diferença na forma que você se sente a respeito de mim, apesar de que eugostaria que fizesse, mas o que eu queria ter te falado naquele dia era que você é a obra de arte mais bonita e mais enigmática que eu já admirei, e eu acho mesmo que qualquer outra pessoa que tiver toda essa proximidade deveria te dizer isso a tempo. Sempre me disseram que quando você se identifica com alguma peça de obra você se sente tentado a toca-la, mas o que aconteceria se uma coisa tão destrutiva como eu realmente tocasse em algo tão delicado como você? Os seus detalhes provavelmente não sejam nada harmoniosos aos seus olhos, mas o que conta deveria ser o conjunto. Acho que vi em algum filme recentemente que você começa a esquecer detalhes das pessoas quando não existe mais uma convivência, o engraçado é que eu não consigo esquecer de como você abaixava a cabeça quando ficava envergonhada depois de sorrir, e depois os seus dedos deslizavam pelos fios dos seus cabelos. Toda vez que você fazia isso era tão hipnotizante, eles pareciam um oceano escuro e, céus, eu só queria mergulhar neles. Você é arte. E mesmo longe de qualquer convivência eu continuo me apaixonando dia após dia, porque uma obra de arte as vezes nos marca por uma vida inteira.

please come home

i fell in love with a beautiful girl and she still takes my breath away

little do you know all my mistakes are slowly drowning me

little do you know i'm trying to make it better piece by piece little do you know I i love you 'til the sun dies

i'll wait, I'll wait, I'll wait, I'll wait i'll love you like you never felt the pain i'll wait, I promise you don't have to be afraid i'll wait, my love is here and here to stay so lay your head on me

'cause if one day you wake up and find that you're missing me and your heart starts to wonder where on this earth I could be thinkin' maybe you'll come back here to the place that we'd meet and you'll see me waiting for you on our corner of the street so I'm not moving

você vai passar por mim sorrindo de forma suave e sutil, e depois vai embora. você vai. você vai falar no nome dela sem querer, quando tiver conversando comigo. eu vou deixar passar, e você sequer vai perceber. nem se eu olhar pra baixo quando você estiver falando. eu vou vestir aquela camisa preta da banda que a gente gosta, e você vai reparar nela. mas você não vai dizer que eu estou bonita. porque isso poderia mexer comigo e você não quer que eu fantasie algo que não exista. ou porque você não me acha tão bonita assim. eu vou querer te abraçar e você vai ficar sem graça, porque eu gosto de abraços e você talvez não demonstre tanto afeto quanto eu. minhas bochechas ficarão vermelhas e você vai sorrir. eu vou sorrir. mas, à noite, talvez não. você vai vestir aquele casaco de sempre e eu vou fingir que não reparei nela, nem no teu rosto, nem em nada em você. eu vou fingir que não sinto nada e que você é só mais uma que passou por aqui. e você vai acreditar nisso. falando em fingimento, você também vai fingir que não se importa em me manter por perto mesmo não sentindo o mesmo que eu, e vai dizer que eu sou uma pessoa maravilhosa quando eu tiver raiva de mim mesma. e eu vou fingir que o fato de você continuar por perto não me afeta [e você sabe que sim. você sabe. mas vai fingir que não]. eu vou querer pular carnaval na tua avenida em pleno feriado de natal, mas você nem vai saber porque você preferiu caminhar pela avenida dela, e isso é um balde d’água na minha cabeça. eu não tenho problema em tomar banho gelado. talvez eu esbarre em você na vida. talvez a gente passe um pelo outro algum dia e você nem me reconheça, talvez você esqueça de tudo o que eu te disse. talvez você me olhe e não perceba quem eu sou. e, se acontecer de um dia você esquecer mesmo de tudo, espero que eu esqueça também.

tudo que eu queria te dizer I. guardo no coração todo o pigmento da tua íris de quando teus lábios se desenham da maneira mais fantasiosa naquele teu sorriso sutil. e é lindo. II. meu peito ainda dói de te lembrar machucada. as coisas têm tido um significado menor desde a última vez que você se agasalhou nos cobertores pra se desfazer da mágoa. tenho medo de ver teus rios, mas mergulho neles na mesma intensidade em que me afogo em ti. III. gosto de vê-la falar sobre as coisas e a paixão de quando cita a singularidade inabalável que existe em determinado assunto. é quase como ver nosso futuro filho contando do primeiro dia de aula. me quedo por inteiro e sempre gostaria de mais. IV. o teu formato tímido e singelo de quando clama, certa, de que sou uma boa pessoa. Acho que me apaixono mais duas, três e quatro vezes por ti (porque sei que você se esforça pra enxergar todos meus detalhes inextricáveis). V. gosto do som da tua voz quando diz que me ama baixinho pelo telefone. quase como um segredo alinhado do qual só nós precisamos cultiva . você sabe, e é como o que eu um dia li: meu amor é teu. tão absurda verdade que precisa pertencer somente a nós. VI. me orgulho de ti pela pessoa que és. pelo teu poder benevolente do perdão e por todas as vezes que abriste teus braços pra me cuidar. e eu sinto tanto por precisares fazê-lo. sinto por nossas brigas diárias e pelas guerras cotidianas. VII. gosto de quando fala dos mil e um futuros (em favorito [e perdoe o egoísmo] quando pertenço a eles) e das ideias aleatórias que te assombram às cinco da madrugada. gosto da tua agilidade em ser espontânea. do teu cativo quando as palavras se enrolam e a língua se prende por trás do entusiasmo. tudo é esplêndido e inigualável. VIII. tenho um amor confuso por tuas tragédias porque sempre preciso atravessá-las pra te alcançar, e sei que dói. tem dias que acordo e desejo absorver cada resquício das lâminas e dos distúrbios que já te deceparam, então sinto em silêncio por não poder. a dor não merece te sentir e você nunca deveria tê-la conhecido. és grande e intensa demais para provar de um sentimento tão escasso e ressentido. IX. não quero vê-la fragmentada ou mergulhando em poucos inteiros. quero te ajudar a se reconstruir para tê-la, se possível, plena. ilesa da maldade contínua que serpenteia nossas calçadas de brumas. e te amarei até que as cicatrizes se recomponham (para poderes amar-me na mesma expressividade). X. obrigado por me ensinar que amor não é um favor ou uma satisfação. amar é valor. e eu sou extremamente sortuda por ter um amor tão valioso nos braços. mas eu nunca te disse. oito de janeiro de 2017

Talvez eu seja Plutão e você a Terra, a nossa distância é cerca de 5.763.920.000 km. Eu tenho 5 luas, e você apenas uma, há cinco anos deixei de ser considerado planeta, você quem me deserdou, pelo simples fato de cada vez me afastar mais do seu sistema solar. Você é o terceiro planeta, um dos maiores, e eu o menor -até a minha lua Caronte é maior- você se mostra tão gigante perante mim, com toda essa vida habitando você, enquanto eu sou gelada e deixo meu coração à mostra pra que você veja e tente perceber que eu sou bom, eu posso ser uma lua, se você permitir, eu atravessaria anos-luz, iria até você, saindo de órbita para que eu pudesse ficar, mas eu não posso, você morreria antes mesmo de eu chegar, o sol engoliria você e eu nem conseguiria ver as explosões dele engolindo você por estar me afastando cada vez mais. O vazio do universo me consome, pertenço a esse vazio, eu sempre deixarei meu coração na minha superfície rochosa pra você como prova que pode-se passar eras, mas eu ainda amarei você minha Terra, como fiz antes mesmo das tuas sondas me descobrirem.

Você foi como a chegada do verão no inverno mais rigoroso da minha vida, eu estava tremendo de frio, com os dentes batendo e o seu calor me envolveu e me salvou. Eu achei que meu coração iria congelar, mas você me provou que ele ainda funcionava, ele bateu tão forte por você que por um momento eu achei ele fosse pegar fogo e incendiar todo o meu corpo. Você foi como se um bote tivesse chegado a tempo de salvar a Rose e o Jack do naufrágio do Titanic, você me tirou da porta de madeira que eu estava deitada em cima sob a água congelante. Você me estendeu a mão quando ninguém mais me via, ninguém mais me escutava. Você foi como uma brisa refrescante num calor de 40 graus. Por um momento os céus se abriram e eu ouvi o coral dos anjos anunciando a minha salvação, eu fui elevada a um plano de esperança, mas a minha queda foi pior do que a queda de Lúcifer quando foi expulso do paraíso, o meu impacto contra o chão foi tão forte que eu pude sentir todos os ossos do meu corpo estalarem com a batida, as asas que você tinha me dado foram arrancadas lentamente durante a queda, eu senti a dor de mil facas cortando o meu corpo quando você disse que ia embora, e cada um desses cortes sangra até agora. Eu olhei para você em busca de salvação. Mas você estava salvando outro alguém.

Queria entender que leitura você fez do momento em que eu fui embora. Quando eu estava escutando alguma música idiota. Eu nunca fui a pessoa que terminava algo então precisava usar de subterfúgioalheio. Queria saber se você continuou vendo aquela série que deixamos pela metade ou viu algum filme que nós provavelmente iríamosassistir juntas. As histórias inacabadas – que fim você deu? Queria saber se você – como naqueles filmes adolescentes pós-término-de-namoro – encaixotou todas as minhas coisas junto com as sobras do jantar para o lixeiro recolher. Porque eu nada recebi de você. Nem o supérfluo das posses materiais e nem o sentimento que fica depois de tudo. Nem uma mensagem de raiva você me enviou. Nem uma indireta seguida de um vídeo motivacional. Eu queria entender o que você fez com a sua dor. Porque, apesar de ter sido eu a pessoa que vai embora, nunca soube o que fazer da minha. Nunca vou saber.

i just wanna keep calling your name until you come back home.

Eu vou desaparecer da sua pele e da vez que sua digital tocou meu pescoço na virada de 2015 e os fogos de artifício brilhavam porque tínhamos aceitado entrar uma no outra. Você sabe, as pessoas estão perdendo a capacidade de entrarem umas nas outras e ficar. Já me esqueci do seu cheiro. Não sei mais qual é o gosto da sua língua. Não faço ideia de como você tem se sustentado nessa rotina difícil de ansiedade. Alguns dias você me dói mais do que em outros. A sua falta me dói. Quando me lembro que no fim das contas o carrinho obsoleto recém trocado fui eu. Mas relações não são sobre carrinhos. Acontece de eu lembrar de você olhando pra mim entre muitas pessoas e sorrir. E agora seu sorriso é ofertado a outra pessoa. E agora seu olhar deita sobre outra pessoa. E agora seus planos se cruzam com os planos de outra pessoa. E agora há um vazio do tamanho do mundo entre nós. Você me atingiu como um meteoro e eu não estava preparada para me despedir daquilo que você se transformou dentro de mim: toma cuidado, gostar de algu��m é isso mesmo. Machucar, se curar, ser machucado, ser a cura de alguém. Os ciclos. Este texto não faz sentido. É só que... você está sumindo de mim. Não consigo avistar a garota que encontrei no meu primeiro dia do ano passado, e eu preciso dessa lembrança. Minha digital no seu corpo parou de existir há bastante tempo. Tenho me lavado disso desde então.

Apenas alguns quilômetros nos separam e mesmo assim nossos corações nunca estiveram tão distantes. E é difícil porque toda vez que ele bate ele grita teu nome. E eu tenho que conviver com esse vazio que é preenchido pelos ecos do que a gente foi, você enchendo meu peito pronta pra próxima. E dói cada vez mais, ao contrário do que diz o popular. Dói porque eu não consigo mais conversar com você, quando foi numa dessas conversas em que eu me apaixonei. Dói porque eu, que não confio em ninguém, confiei em ti para me trazer de volta. Dói porque não quero te deixar enquanto sei que você já foi. Dói porque eu te amo, ainda te amo, mas já não sinto nada dentro. Talvez alguns tenham sido feitos uns para os outros mas não para ficarem juntos, apesar de eu ainda torcer pra que isso aconteça. Eu sinto a tua falta. Mas você nunca vai sentir a minha porque eu nunca parto. Enquanto isso, eu me parto, um pedacinho a cada dia.

Os ossos do quadril dela sempre apertavam o meu quando a gente se abraçava. Os ossos dela pressionavam o meu quadril feito lança quando atinge a carne viva. O estalo de necessidade em meio às batidas do meu coração surpreso. Eu sempre achava que era a hora que eu me desintegraria em mil pedacinhos que se confundiriam com o piso. Só quando ela me abraçava eu percebia o quanto ela era magra e era linda. Eram apenas palavras, mas eu a sentia em cada personificação nossa. Julia sempre seria a mesma, e sempre seria linda. O abraço dela por vezes era desajeitado, como uma menina inexperiente em dar carinho porque desloca a mesma pouca força que usaria em um soco. Mas ela sempre estufava o peito como se estivesse pronta para me segurar. E talvez estivesse. Para nós o afeto sempre esteve muito próximo de um principio de dor, ou apenas parecia estar. Em um cuidado para não demonstrar demais e não saber o que fazer com isso, no meu caso. Em não passar do ponto exato em que a gente ainda continua sendo a gente: genuinamente sozinhas. Porque eu não poderia te abraçar e perder todas as minhas partes. Porque você não poderia me abraçar e perder todas as suas partes. Então em alguns abraços sobrava um espaço nunca preenchido. Um corredor de possibilidades nunca ameaçadas.

Já faz um tempo que os ossos dela não apertam mais os meus. Mas eu ainda sinto o estalo.

Quando você ama alguém, suas células começam a cochichar sobre quanto tempo sua íris vai demorar até dilatar. Você o vê atravessando a rua para chegar à sua porta e seus olhos iniciam um carnaval: é o amor chegando até seus brônquios, passando por todas as suas sinapses, devorando cada medo que possa vir tomar conta de você.

Quando o amor chega pra você, seu desejo é levar todos os sintomas para casa. Você quer levar o seu amor para longe das multidões, você tem medo de deixá-lo perto de muitas pessoas, sua agonia em vê-lo ser maltratado aumenta: é egoísta, claro que é, mas ele também tem medo de muita gente, quando todo o mundo grita e não produz som algum.

Quando você ama, a cama fica maior para caber. As xícaras são usadas por ambos, onde qualquer um pode encostar a boca, a véspera da alma, um pedaço do peito e da entrega.

Você aluga um espaço dentro de si para que ele possa descansar dos problemas do mundo. É você e ele, longe de todas as tragédias cotidianas que acabam com os casais em plenas sextas-feiras.

Quando você ama alguém ou está em estado de amor, todo o resto perde uma certa admiração. Não que agora você tenha perdido o olhar colorido sobre o mundo. Mas é que, agora, você tem um motivo para voltar pra casa. Seus caminhos já não são sozinhos - embora não haja problema em ser. Seu percurso tem a memória do amor esperando você para jantar, organizar as meias por ordem de cor, iniciar uma discussão.

O amor tem sabor de vida.

Você vai saber que estará vivendo-o intensamente quando se pegar ouvindo alguma música no metrô da cidade e, então, seus olhos cintilarão. Seu coração acelerado, o quente da sensação do amor te invadindo, você propenso a querer faltar ao expediente simplesmente porque precisa voltar para ele.

Você vai sentir o amor abraçando suas órbitas quando se sentir sozinho em meio à multidão. Porque só ele é capaz de sentir sua pele, o gosto macio da sua liberdade querendo pular a janela, o êxtase de quando vocês dois fazem amor e, de repente, já não são dois, mas um: unidos, unificados, uníssonos.

Porque ele te remete ao sabor da vida explodindo pelos cantos.

Porque ele viu em você uma cura para todas as vezes que o mundo foi tão mau que seria capaz de cortá-lo.

Porque você viu nele uma cura para todas as vezes que o mundo te cortou.

Porque ambos têm medo de multidões, metrôs cheios, lugares onde se fala muito, mas pouco se ouve.

Porque ele te ouviu dentro de milhares de pessoas que gritavam, quando você mal abria a boca por medo - então, ele chegou até você, olhou no seu olho, pediu permissão para entrar.

A vida, em doses cotidianas, é isso: sua voz encostou na dele e suas células se conversaram. nenhum grito externo poderá apagar aquilo que chamam de amor.

E você não para de sentir, mesmo quando as luzes se apagaram.

1. quando seus pés tocaram os meus naquele sonho esquisito que tive e eu sabia que não era real e simplesmente estiquei os braços e enrosquei no teu corpo porque qualquer chance ainda era muito mais do que o que eu já tinha. ali, eu sabia o que era sentir muito? 2. quando, diante da morte, eu saí andando desesperada pela rua olhando atenta aos carros e aos sons e às pessoas tentando contar pra elas que a vida é áspera e arredia. ali, eu sabia o que era sentir saudade? 3. quando todo nosso escapar se encontrou e você se apaixonou por mim e eu me apaixonei por você, e textos de amor ficaram ainda mais ridículos e doces e enjoativos. ali, eu sabia que amar era sobre quem somos para os outros? eu pensei em te escrever pra dizer que. apesar de não saber deixar que as coisas me toquem, eu gostava de observar e absorver suas mãos vindo na minha direção e que a forma que eu percebia o amor era honesta apesar de delinquente. eu queria te dizer que a lei de coloumb causou uma revolução no meu peito porque o meu sentir tinha muito mais a ver com átomos criando um campo de força ao redor de seus núcleos do que com fusão nuclear. e eu queria te ver sorrir ao constatar que ser exata é tudo que eu tenho pra ser. eu queria dizer que sei te amar assim distante, mas se eu tivesse coragem demais e precipícios de menos, no momento em que minhas palavras beijassem seus olhos. ali, entre uma explicação química e outra, você saberia que era sobre permanecer toda minha vontade de desmitificar o adeus? 4. não saberia. E eu gostava de ter olhos de segredo diante dos seus, de emergência.