Tumgik
kaamewithme · 8 years
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- Não sou do tipo que se diverte com essas coisas e, desculpe bancar seu pai, mas não parece sua cara ficar acordada até tarde quebrando regras.
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- Sei…E acho que isso torna as coisas divertidas. Não acha? E andar pela escola a noite é bem legal.  
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kaamewithme · 8 years
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Uma cama de gato era como parecia a mente do rapaz se alguém tentasse entende-la a qualquer momento, porém especialmente em situações como aquela, seria impossível desvenda-la. Era um prazer tão insano e inexplicável o que brotava no coração do rapaz ao ter o controle e atenção de alguém em casos como aquele que, o sorriso maléfico e inconsequente do rapaz era quase estático em seu rosto. As atitudes da menina apenas colaboravam com o prazer, pois cada tentativa da mesma de ofende-lo ou de manter sua postura, apenas afirmava a confiança do rapaz de que estava seguindo no caminho correto. “Fale o que quiser querida. Você não esta em posição de exigir muito então, sim, quando você se tornar entediante.” concluiu, pegando novamente a carinha da menina que estava em seu bolso e jogando-a de uma mão para a outra, enquanto caminhava de um lado para o outro, ouvindo o que a garota dizia ao fundo mas com seu pensamento mais focado sobre o que faria a seguir. “Muito bom! Adoro seu senso de humor Cathy, ele é perfeito para a situação.” comentou Kaa rindo de forma exagerada e aplaudindo a posição da menina, mas substituindo tais expressões por feições sérias, intimidantes e nem um pouco convidativas, agora olhando para a menina no fundo dos olhos dela, com uma sobrancelha arqueada, sem mais nenhum tom cômico em seu ser. “Infelizmente, ele não é muito efetivo sobre uma certa lista de feitiços que conheço que podem não ser muito agradáveis para você, colega, então se aceita um conselho, e eu aceitaria, deveria ser mais gentil.” finalizou colocando em sua face um falso sorriso simpático, voltando a se afastar da menina. “Bom… continuando nossa conversa, certo. Onde estávamos? Ah, sim, no inferno. Bem, eu adoraria ter vindo de lá. Dizem que um dia lá e você vê coisas que nunca esquece e, bem… eu faria questão de não esquecer tais cenas para coloca-las em prática.” explicou batendo a ponta da varinha da garota em seu queixo, como se estivesse pensando em quão boa seria essa possibilidade de aprender novas técnicas de “persuasão”. “Ah, um boticário! Ótimo. Ótimo. Estamos fazendo progresso.” disse esfregando suas mãos, animado com as informações que começava a adquirir. Soltou uma leve risada do riso maléfico da menina em relação as substancias venenosas que o pai dela poderia conseguir. “Viu? É disso que estou falando. Um belo sorriso no rosto.” falou apontando a varinha para os lábios da morena, chegando até mesmo a toca-la por alguns instantes, forçando o rosto dela, mas afastando-se em seguida. Parou subitamente ao ouvir o questionamento da menina, achando ousada a forma que ela não hesitava em momento algum.”Na verdade não pode, mas já que perguntou, sua vida não me interessa. A verdade é que tenho desejo por duas coisas: Benefícios e… bem… como posso dizer? Torturas!” deu os ombros, como se não fosse bem a palavra que procurava, mas aceitaria ela mesma. “Agora voltando ao assunto,” voltou-se para perto dela, colocando a varinha contra sua garganta, tirando qualquer feição alegre que pudesse haver em seu rosto. “Fale mais das tais ‘substâncias’!”
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Conversar? Que tal se eu lhe desse um chute no meio de saco, isso seria muito mais divertido. A petulância do rapaz começava a irritá-la profundamente, mas ela estava certa de que aquele era exatamente o seu objetivo, e ela não iria dar a ele o gostinho da satisfação em conquistar seu objetivo. Pillard manteria a sua calma o quanto fosse necessário até conseguisse se soltar e acabar com a raça de Kaa. Maldita curiosidade que agora a fizera ficar presa naquela árvore e com uma companhia tão desagradável. Mas, bem, se ele sabia o que fazer com algemas, Catherine sabia muito bem como manusear objetos muito mais perigosos. Uma onda de cólera subiu por sua espinha quando o rapaz ameaçara quebrar sua varinha. Quem ele pensava que era para achar que poderia trata-la daquela maneira? Ele claramente não sabia com quem estava mexendo. A garota então respirou fundo e esforçou-se para manter-se calma. “Quando eu me tornar entediante?! Quem foi que mentiu pra você e disse que eu sou seu bobo da corte? Que eu tenho o dever de te manter entretido?” Ela fingia estar confusa, e sua voz era carregada de sarcasmo e desgosto. “Eu vim do útero da minha mãe, assim como você veio do da sua, ou você veio diretamente do inferno pra cá? Não tenho certeza. E não que seja de seu interesse, mas meu pai trabalha como boticário então eu tenho acesso a qualquer tipo de ingrediente e substância.” Respondeu-o com certo desinteresse, enquanto o encarava. Se ele acreditava que ela tinha uma história de vida excitante e animada, teria uma surpresa um tanto desagradável. “Inclusive substâncias altamente venenosas.” Disse, com um sorriso malicioso estampando seus lábios enquanto ela o encarava com uma de suas sobrancelhas erguidas. O garoto tinha que estar ciente de que todos os atos têm suas consequências e reações. Catherine não era a pessoa mais agradável e simpática do mundo, mas também estava longe de ser uma pseudo-vilã ou assassina, contudo, “E posso lhe perguntar o motivo por trás desse súbito falso interesse na minha vida?” A morena agora se recostou na árvore de maneira despreocupada enquanto o encarava profundamente.
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kaamewithme · 8 years
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thelittle-mermaid-ariel:
- Estava te ouvindo cantar. Você canta e toca bem!
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“Hãn... valeu. Não achei que alguém estivesse ouvindo mas enfim... Você sabe que são três da manhã e nós não podemos andar pelo salão principal essa hora, não sabe menina?”
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kaamewithme · 8 years
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- Hãn... posso ajudar? -
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- … 
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kaamewithme · 8 years
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“Vaaai, vai vai Jhonny. Jhonny vai vai. Vai, vai Jhonny...”
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kaamewithme · 8 years
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- Garota, no sentido de qualquer garota, não. Garota no sentido de você, nojento sem dúvida. Ou pode ser sua saliva voando enquanto você fala, não é mesmo? - 
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– Se você acha uma garota que dorme seminua brochante, ok, tem gente que gosta. E podem ter colocado veneno na sua comida sem perceber, acho melhor ir até a enfermaria, porque olha, está realmente péssimo.
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kaamewithme · 8 years
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- Depois do jogo tenho compromissos. Tenho alguns estudos marcados para a noite, porque as NOM’s estão se aproximando e bem... fica complicado para mim. Não poderia abrir uma exceção? Sei que pode...- concluiu encarando a nos olhos com um olhar pedinte porém ao mesmo tempo fixo, como se soubesse que lá no fundo da menina, ela poderia ceder, se quisesse.
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– Eu não costumo beber antes dos jogos, não pode ser depois dele? Assim comemoramos mais uma vitória da Grifinória, que tal? – questionou o rapaz com um sorriso gentil nos lábios.
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kaamewithme · 8 years
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Finalmente estava solto o verdadeiro Kaa, que vinha se segurando dentro da falsa carcaça simpática a muitos meses, desde sua ultima tortura na caloura da Lufa-Lufa. Pobrezinha. A mesma pediu transferência depois de 3 meses de aula. A verdade é que o rapaz não tinha necessidade ou vontade de ter um limite, muito menos desejo de provar para alguém que poderia ser mal, como a maioria dos “vilões” daquela escola, que se diziam terríveis malfeitores, tão terríveis que andavam em grupinho e faziam bullying com as pessoas. Honestamente, Kaa só queria ver o mundo explodir e faria qualquer coisa para isso. Desde o instante que botara o olho sobre Cathy, sabia que a menina provavelmente era do tipo durona que não se abalaria tão fácil, o que só servia para animar mais o rapaz, mas talvez a verdade fosse que ele estilo rígido dela trazia uma certa atração pelo rapaz, pois era consideravelmente raro pessoas do estilo “foda-se” no castelo mas que também não fossem filhos de vilões mal amados. Soltou um sorriso ao fim da frase da menina, contente com a firmeza dela. “Claro, claro. Você tem toda a razão. Então vamos só conversar o que acha?” questionou o rapaz rindo e andando ao redor da menina, com a varinha dela na mão. “Sabe, sua varinha não parece muito maleável, então vamos fazer um acordo, enquanto você falar, ela permanece inteira, quando você se tornar entediante...” não completou a frase, apenas torcendo um pouco o objeto da menina, mostrando o que estava disposto a fazer. “Bom, vamos começar falando de você Cathy, querida.” apontou para ela com sua varinha. “De onde você vem mesmo? Tudo que sei de você é que é uma viciada de primeira linha, aliás, isso me lembra outra pergunta... onde consegue tantos “materiais”?” perguntou fazendo aspas no ar com seus dedos.
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Ela franziu o cenho com o comentário do moreno. “Claro… quem melhor para falar sobre mim, sobre o meu humor do que você, não é mesmo? Um desconhecido.” Pillard assistia atentamente a cada movimento do outro, sempre tentando prever o que ele faria a seguir, querendo descobrir por si só como aquele objeto curioso funcionava. Enfim, descobrira que não havia nada de muito interessante no modo como ele era usado, na verdade, era muito mais simples do que imaginara. Contudo, de fato, aparentava ser bastante eficaz na prisão de malfeitores. Apenas assentiu com um breve aceno de cabeça, respondendo ao questionamento que ele a fizera. Mais utilidades? Aquela parecia ser a única maneira de utilizar as pulseiras. Começou a estranhar a aproximação do outro, logo começando a se sentir arrependida por ter permitido que o outro fizesse aquilo consigo. Ao perceber que o rapaz lhe tirara sua varinha, Catherine respirou fundo e soltou um suspiro longo, revirando os olhos enquanto o fazia. Mas que grandíssimo boçal! Ótimo, o rapaz era um dos jovens estudantes de Hogwarts que pareciam acreditar serem grandes vilões, grandes bruxos seguidores de Voldemort. Aquilo lhe soava tão patético, crianças que mal haviam saído das fraldas se iludindo com a ideia de serem capazes de feitos grandiosos e maléficos. Acreditem, Harry Potter fora uma exceção, vocês não são poderosos e muito menos capazes de se tornarem alguém extraordinário um dia. Ele era ingênuo ao acreditar que ela dependia de sua magia para se defender. Encarou-o, e percebera o olhar dissimulado do outro, fazendo com ela se sentisse ainda mais contrariada com toda aquela situação estúpida. “Eu não tenho o costume de negociar com pessoas descontroladas e manipuladoras. Ou com aquelas que acreditam ser tudo isso.” Disse com um tom de voz monótono enquanto dava de ombros. Ela não era do tipo de pessoa que se assustava ou se impressionava facilmente.
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kaamewithme · 8 years
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- Hãn... sim, né? Imagino que ervas sejam relativamente fáceis de achar no mato, anéis nem tanto. Sabe quem é o dono?
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Não foi tão difícil, levando em conta que estamos na floresta proibida, claro, é uma das ervas mais complicadas de localizar, porém, nada é tão complicado aqui. Se quiser pode ficar com as folhas, são ótimas para chá. Oh, você está falando do anel, não é? 
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kaamewithme · 8 years
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“Ora, please, Cruella. Como se eu tivesse tempo para me preocupar com camisinhas e com sua opinião” disse virando os olhos, desprezando completamente qualquer opinião da menina que ela pudesse ter tentado expressar.
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Porque não quero destruir meu corpo com um bebê. Eu sabia que sua cara de virgem até os 30 poderia afastar garotas, mas não sabia que estava tão desesperançoso a ponto de não trazer camisinha pra Hogwarts, monamu! — Cruella usou umas camisinhas que tinha em cima de um criado mudo, dentro da barraca, para desviar atenção. 
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kaamewithme · 8 years
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“Provavelmente o mesmo imbecil que aceitou certos energúmenos como alunos nessa escola.”
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“Não se ofenda Evanna, mas apesar de eu não ousar mexer com você, não posso dizer que tem cara de ‘bruxa demoníaca assustadora’, mas sim uma feição mais agradável.”
Exatamente. Perda de tempo, monótono… Quem foi o imbecil que pensou que isso seria uma boa ideia? Achou que eu fosse sociável? Acho que não andei trabalhando direito na minha imagem.
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kaamewithme · 8 years
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“Parece que anda bem estressada, não é mesmo minha cara?” questionou-a, sem olha-la muito, apenas focado no faria em seguinte. Observou as expressões firmes da garota, procurando qualquer sinal de duplo sentido ou maldade na fala dela, mas no final das contas parecia que não passava apenas de sarcasmo e mau humor, o que fez brotar um pequeno sorriso satisfeito nos lábios de Kaa, principalmente após ouvir a autorização da menina quanto as algemas. Logicamente ela desconfiava que o rapaz pudesse fazer algo errado, mas ele não julgaria afinal, nunca deve-se confiar totalmente em outra pessoa. “Nunca.” respondeu ao conselho da menina, enquanto fechava uma das algemas no pulso dela, o qual ele ajudou ela a passar por trás da árvore de encontro com o outro, que ao se juntarem, fecharam o ciclo da algema, prendendo a menina com os braços para trás na árvore. “Viu, fácil não é?” comentou com um sorriso infantil e inocente, encarando a menina. “Ah, sim, agora vamos te mostrar as utilidades disso!” exclamou estalando os dedos e levando uma de suas mãos até a cintura da garota, apalpando por ali como quem não busca nada, até localizar a varinha da mesma, a qual ele puxou rapidamente e colocou em seu bolso. “Antes de mais nada vamos tirar isso aqui de você, não é mesmo?” disse, agora com um olhar não tão mais inocente em seu rosto, mas sim com um sorriso levemente maléfico, como se estivesse confortável com aquela situação. “Agora vamos a parte interessante Cathy. Negociação!”
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“Eu sempre fui contra punições, mas algumas pessoas nesse castelo testam o limite da minha paciência diariamente.” Confessou, revirando os olhos. Seguiu-o até a pequena árvore, ainda mais intrigada, imaginando como seria possível usar uma pulseira em uma árvore. “Claro que pode, sinta-se livre para usar esse negócio em você o quanto quiser.” Novamente era sarcástica. Ela respirou fundo e soltou um suspiro breve, ponderando sobre a proposta do outro. “Levando em consideração que isso é usado contra os malfeitores, você pode compreender a minha insegurança em simplesmente deixar que você demonstre em mim como se usa essa… algema, não é mesmo?” Respondeu-o, semicerrando os olhos enquanto analisava o garoto. Sua intuição lhe dizia que não deveria confiar no garoto e que aquilo poderia acabar de maneira ruim para si. Mas Catherine era uma garota curiosa e sabia que, caso ele fizesse algo que lhe desagradasse, seria capaz de se defender. Teria que se arriscar para descobrir no que tudo aquilo a levaria, certo? “Não dê uma de engraçadinho.” Disse, finalmente permitindo que ele tocasse seus pulsos.
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kaamewithme · 8 years
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Kaa não pode evitar de rir sobre o tom sarcástico e maldoso da menina, achando que talvez o que se passasse pela mente da menina pudesse ser deveras interessante no final das contas. “Tenho que dizer que duvido que tinha propósito de punir alguém, a não ser que haja alguém realmente mal aqui no castelo.” disse dando os ombros, ainda que aquilo não fosse realmente o que ele pensava. Sorriu animado com a curiosidade da menina, achando aquilo extremamente intrigante, como se não esperasse tal empolgação para um objeto tão banal quanto aquele. “Vou te mostrar como funciona, pra você entender melhor, pode ser?” questionou-a, aproximando-se de uma árvore próxima deles de estatura fina e longa, provavelmente resistente o bastante para a situação. “Posso?” perguntou abrindo as algemas e apontando para os pulsos da menina, no intuito de simplesmente mostra-la como usa-las.
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“Claro, porque nenhum policial quer ver criminosos sofrerem.” Comentou com sarcasmo, mas rindo com leveza do bom humor do rapaz. Ela concordou com um breve aceno de cabeça. “Eu também adoraria saber os planos por trás disso, mas principalmente a quem eles eram destinados.” Disse, erguendo as sobrancelhas e o encarando com uma expressão maliciosa. “Okay, você já conquistou minha curiosidade e atenção. Discorra melhor sobre isso, sim?!” Disse, jogando o objeto na direção do garoto, na esperança de que ele o pegasse e talvez a ensinasse como aquelas… algemas funcionavam. Se o rapaz não fosse tão novo, talvez ela acreditasse que no passado ele havia trabalhado como policial. Seus pais, talvez? De qualquer maneira, aquele assunto lhe soava intrigante, contudo havia a grande possibilidade dela estar errada.
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kaamewithme · 8 years
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“Grato” disse agarrando o copo que encheu com o liquido, o qual apreciava de forma extrema, porém regulada, pois não era um rapaz que gostava de tornar-se vulnerável. “Claro. Felizes coincidências são as melhores e por sorte, ou não, tendem a acontecer mais com algumas pessoas do que com outras aqui no castelo.” comentou de forma vaga e aleatória, sem se referir a ninguém em específico. “Ainda assim, isso não é importante, não é mesmo? Todos sabemos que Hogwarts não se preocupa mais tanto com esconder coisas.”
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❛❛Sirva-se.❜❜ respondeu ao outro, indicando o outro copo com a cabeça. ❛❛Não foi muito difícil. Desde a comemoração do ano novo, na verdade, eu venho conseguido roubar uma ou outra garrafa que sobrou da festa porque eu casualmente encontrei onde guardaram o resto do estoque. Não que eu tenha procurado, claro, longe de mim fazer algo desse tipo. Foi uma feliz coincidência.❜❜ 
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kaamewithme · 8 years
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“Vai com calma garota. Eles só querem prender os caras, não faze-los sofrer para sempre.” respondeu a proposta da menina, rindo de forma sarcástica. “Alguém provavelmente tinha planos não muito bons para elas.” concluiu, observando o objeto e o local onde ele havia sido achado. “Daria bons valores para descobrir esses planos.” sussurrou a frase seguinte, de forma que esperava que a menina não desse atenção aquilo “Já vivi muito tempo no mundo dos trouxas e já tirei muito proveito de pulseiras...” parou um instante, estalando o dedo, como se tenteasse lembrar o nome “Algemas! Sim, algemas.” exclamou contente “Já tirei muito proveito dessas algemas em sentidos positivos e principalmente negativos.”
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A morena franziu o cenho. “Eles usam pulseiras pra prender trouxas? Deviam usar logo alianças de casamento, pois elas aparentemente elas causam o mesmo efeito, também acabam com a liberdade das pessoas.” Ela soltou um riso fraco. “Também não faço ideia do que isso está fazendo aqui. Mas pra coisa boa ela não seria usada, pois se fosse não estaria escondida. E posso saber como reconhece essas coisas com tanta facilidade? Já teve problema com a polícia?” Questionou-o, voltando o olhar para o objeto em sua mão e o estudando.
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kaamewithme · 8 years
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Não sei qual a maior dúvida: Porque trouxe isso para o meio do mato ou porque trouxe isso para Hogwarts?
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Não consegui no meio do mato, trouxe de Hogwarts.
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kaamewithme · 8 years
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“Eu vivo na base deste ditado!”
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“Isso são aquelas pulseiras que policiais usam pra prender trouxas, não? O que raios faz uma dessas aqui?”
“Eu acho que algum aluno tentou esconder isso por aqui. Mas claramente não fez um bom trabalho. Acho que achado não é roubado, certo?”
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