Insônia não era algo incomum para Haoran. Ele já havia se acostumado a dormir muito menos que uma pessoa normal, na maior parte do tempo ficava treinando até mais tarde. Isso se intensificara depois da mudança nos dormitórios, ter um quarto só para si o havia permitido levar alguns instrumentos de treino para lá e, quando perdia o sono, passava a madrugada se exercitando. Porém, naquela noite estava inquieto. Não queria estar em seu dormitório, por algum motivo, então decidiu dar uma caminhada pela Academia para ver se conseguia recuperar seu sono já escasso. Andava distraído quando sentiu um corpo esbarrando em si. Por um momento imperceptível o susto o paralisou, mas logo recobrou a expressão de desdém ao olhar para o garoto. “E eu lá tenho cara de vampiro pra você?” perguntou rudemente, achando meio ridículo o medo do outro. “Se tem tanto medo assim, então nem devia sair do seu dormitório.”

this is a starter for @dcrksideofthemoon about a guy without hopes asking anyone for help

Não havia como negar que Easton estava tentando de tudo. Ele havia falado com pessoas  do Castigo, feito de tudo para se livrar daquela energia, mas desde que haviam mudado para Halloween Town ficou ainda mais díficil para ele conseguir dormir. Já haviam passado noites e mais noites encarando o teto e seu dormitório sem ter ideia do que fazer, mas toda noite quando chegava o meio da noite algo despertava que o fazia ficar inquieto. Podia ser seu relógio biológico já mal acostumado, poderiam ser energias malignas. Idependente do que fosse, ele estava de pé e andanado pelos corredores sem saber o que fazer. Se enrolou em uma coberta e pensou em ir até um de seus irmãos pedir pelo conforto de um irmão mais velho ou de sua gêmea para fazer com que sua mente desligasse. O que não esperava era estar tão absorto em pensamentos a ponto de esbarrar em alguém em um corredor vazio e não conseguiu evitar o grito de susto. “Não me mate! Não me mate! Eu não vou te alimentar. Sou fraco demais.”

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onde: na cidade non-maj de Pequim

Quando Haoran decidiu participar daquela brincadeira de assustar pessoas, ele se sentia mais confiante do que nunca. Era até ridículo para ele, com sua habilidade, ser desafiado a fazer algo do tipo, não precisaria de truques ou fantasias elaboradas. Tudo que precisava era de si mesmo e uma boa oportunidade, então quando foi jogado na cidade de Pequim, não pôde deixar de dar uma boa risada. Não poderia estar em um lugar melhor para isso. Mas então, quando a porta expulsou outra pessoa de dentro de si, revirou os olhos entediado. Queria fazer isso sozinho, não precisava de um garoto magricela em seu pé o atrapalhando. “Olha, se você for me atrapalhar, então é melhor ir pra outro canto.” então olhou para o garoto e teve a certeza absoluta de que, se ele ficasse sozinho, com certeza ficaria preso ali para sempre. Ele não era nem um pouco ameaçador. “Mas se quiser fazer isso comigo, é só não me incomodar que a gente sai daqui logo, okay?” não era exatamente uma pessoa caridosa, mas também não era tão sem consideração a ponto de deixar um pobre coitado ali preso quando podia ajudá-lo. Pelo menos, era o que pensava.

flcwerbud​:

at.: Jardim das estátuas.

Ruihao parou na frente de uma das estátuas e cruzou os braços. — Ou essas estátuas foram feitas com magia — falou para a pessoa perto de si, sem se importar em puxar um assunto menos mórbido. — Ou, desculpa, mas isso são pessoas mesmo e, sei lá, medusa está por perto, porque ninguém é um escultor tão bom ao ponto de esculpir gostar de suor — mesmo que estivesse vestida de Ice, era óbvio que ela ainda estava armada. Não conseguia sair do quarto sem estar. — Acha que podemos piscar perto delas, ou não?

Haoran obviamente não ia demonstrar isso, mas sentia um arrepio intenso observando aquelas esculturas extremamente realistas. Encarou a de uma mulher com a expressão contorcida de agonia, cada linha de seu rosto perfeitamente desenhada na pedra, mas então desviou o olhar, um sentimento horrível preenchendo seu peito diante daquela visão. “Eu sinceramente duvido que isso sejam apenas estátuas.” falou honestamente, olhando agora para a estátua de um homem muito bem vestido onde se podia ver até mesmo as linhas entrelaçadas do tecido de seu terno. “Fico me perguntando o que essas pessoas fizeram para acabar nessa situação. Será que perderam alguma aposta ou fizeram um trato ruim com um monstro?” questionou, olhando então para a irmã. “Mas não acho que elas possam nos fazer nenhum mal. Estão claramente mortas.”

Desconforto era tudo o que Haoran sentia naquele momento. O ambiente de Halloween Town já não era de seu agrado, apesar do castelo do Drácula ser bem mais sofisticado que o resto da cidade, ainda assim aquela atmosfera de Halloween não lhe era a favorita e ele preferia estar em qualquer outro lugar naquele momento. Ainda mais depois de descobrir todos os rituais que precisaria cumprir para sair dali com sanidade. Era ridículo. Mas não era como se ele tivesse alguma escolha agora, então apenas parou um sem cabeça para pegar o que parecia ser bebida humana, torcendo para que ali tivesse álcool antes de virar quase tudo de uma vez. Só então percebeu a menina que se esgueirava para perto do monstro todo costurado. Aproximou-se devagar, tentando impedir que a criatura percebesse a presença dos dois, sussurrando para a mesma em tom de alerta: “Eu não acho que essa seja uma boa ideia.” sua intenção era apenas salvá-la da ira de um monstro, mas o susto dela acabou alertando-o. A enorme criatura olhou para os dois com uma cara de desdém, se afastando enfim, deixando o Li profundamente aliviado. “Bem, isso poderia ter sido bem pior, acho.” comentou.

❀ — › Amalia mordiscou o lábio inferior, o desconforto inicial - causado pelo vestido um tanto revelador que compunha a fantasia da deusa nórdica do amor e da união - dando espaço para a intriga ao se andar em direção ao MONSTRO. Era prudente aproximar-se da criatura de maneira tão sorrateira? Provavelmente não. Mas a Hofferson sentia uma necessidade desmedida de observar as costuras do FRANKSTEIN mais de perto. Talvez, se estivesse próxima o suficiente, poderia compreender seu funcionamento. Afinal, como era possível que existisse vida se não havia SANGUE correndo por suas veias? Somado a isso, a falta de coesão nas linhas de energia que o circundavam apenas aumentava a intriga feminina. “Isso não… Ah! Você me assustou.” Disse para muse.

LI HAORAN for the MONSTER BALL

Haoran não é exatamente ligado nas mídias non-maj então não se pode dizer exatamente que ele tentou copiar um único personagem com as roupas pretas com detalhes vermelhos, a peruca comprida e a flauta (mas qualquer um que entenda de séries non-maj vai reconhecer a fantasia de Wei Wuxian). Ele apenas pesquisou elementos relacionados à China tradicional e, quando viu sobre essa série na internet, decidiu que era uma roupa que combinava consigo.

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onde: próximo à tumba da Múmia

Aquela época do ano era o pior pesadelo de Haoran. Ele não era medroso, longe disso. Mas toda essa obsessão com coisas assustadoras, sustos, pegadinhas e sabe-se lá mais o quê era extremamente chato para ele, especialmente agora, com a Academia ali em Halloween Town. Odiava tudo isso, mas não diria isso em voz alta. Afinal, não queria que tivessem ideias erradas sobre si. Então, quando Maia o convidou pra conhecer a tumba da Múmia, obviamente não negou. Estava acostumado a ir em aventuras malucas e questionáveis com uma de suas únicas amigas, e aquela era só mais uma dessas ocasiões. Mas, quando viu o lugar que ela pretendia fazê-lo entrar, hesitou. “Tem certeza que essa é uma boa ideia? Há tantos lugares mais... Interessantes para ir.” esperava que ela não perguntasse quais lugares, pois ele não saberia dizer. Ele definitivamente odiava aquela cidade.

itskingsarabi​:

Estava começando a ficar irritada com a postura do mais novo. Os dois já tinham conversado sobre o passado antes e é claro que tinham brigado, muitas vezes, mas não assim. Não nesse nível.  — É disso que eu gosto? Ah, me poupe. Você está sendo injusto, sempre que converso com você é porque estou preoc- — respirou fundo, ouvindo a voz de Lyra mais uma vez em sua mente. “Talvez seja melhor vocês encerrarem isso logo, não?”, o que Sarabi concordava, mas já não sabia como. E por mais que olhasse para Haoran, não sabia dizer exatamente o que ele estava pensando agora ou se tudo o que estava dizendo era verdade. Também não sabia porque o defendia, estava na cara que só ela estava sendo prejudicada, afinal ele não parecia realmente se importar. — Quer saber Haoran? Não eu sei porquê tento me aproximar de você, conversar com você ou qualquer coisa do tipo — começou se afastando um pouco dele, gesticulando os braços. Aquilo mostrava o quão nervosa a King estava, estava claro que ele só ouvia a si mesmo. Era impossível ter qualquer conversa civilizada por ali. — Antes eu pensava que eu tinha errado ao terminar com você, porque eu sei o quanto fomos felizes naquela época. Tudo bem, respeitei o seu espaço depois daquilo, mas anos se passaram e nós não somos mais os mesmo. Bom, eu não sou a mesma e você é ainda mais diferente do que eu pensava…  — não tinha certeza do que estava falando, tudo o que vinha em sua mente Sarabi colocava em palavras. Queria por um ponto final naquilo logo. — Mas agora, pensando bem essa tenha sido a decisão mais sábia da minha vida. E sabe o que eu quero Haoran? Que você vá se foder! É isso que eu quero!  — completou, a voz mais alta do que tinha começado aquela discussão. Não se arrependia de suas palavras, então olhou para Lyra que também parecia abalada com a situação, apesar da postura de durona, Sarabi sabia que ela também tinha um carinho pelo o outro. — Ah, e cuidado viu? Essas suas atitudes só afastam as pessoas da sua vida. Pode não sentir a falta delas agora, mas quando a ficha ca- — parou, percebendo que estava falando mais do que deveria, de novo. Encarou o mais novo por alguns segundos e então se afastou, com Lyra a seguindo, deixando-o sozinho. Não falaria mais nada. 

Cada palavra daquela conversa deveria doer no peito de Haoran, cada momento na presença de Sarabi um dia haviam lhe deixado completamente arrasado. Mas depois de tanto tempo, ele havia desaprendido a sentir aquele tipo de coisa. De alguma forma havia enterrado tão fundo seu lado sentimental, seu lado que se importava com os sentimentos alheios, que passou a acreditar que havia desaparecido de vez. É claro que, no fundo, ainda havia algo. Mas este algo havia se convertido em um rancor e um ressentimento tão profundos que ele alimentava cada dia mais. Não apenas relacionados à King, como também ao afastamento da mãe quando ele decidiu morar com o pai, e em todas as áreas mais frustrantes em sua vida. Ele convertia tudo aquilo em combustível para seus treinos. E com aquela discussão não seria diferente. “Eu também não sei. Você deixou bem claro que não queria ter nada a ver comigo antes, aí agora fica vindo tentar pagar de boa moça, amaciar seu próprio ego tentando ser minha amiga ou sei lá que merda você espera disso, só pra aliviar sua própria consciência. Desculpa ser aquele quem te diz isso, mas nem todas as pessoas vão ser legais com você, especialmente quando você as chuta de sua vida de uma hora pra outra.” as palavras eram duras, provavelmente algumas das mais duras que ele já havia proferido. Quase tão duras quanto as próximas palavras da mais velha. Porém, mesmo diante do xingamento, ele não se deixou parecer quebrar. Apenas soltou um riso sarcástico. “É, talvez tenha sido mesmo.” respondeu prontamente, novamente não demonstrando nenhuma reação com suas próximas palavras. Não precisava que ela lhe dissesse nada daquilo. Ele sabia que estava sozinho, sempre havia estado. E, ao observá-la se afastando pela milésima vez, ele teve ainda mais certeza disso.

ENCERRADO

flcwerbud​:

Os olhos de Ruihao aumentaram e ela sentiu, de novo, desde que o pai virou conselheiro, a vontade de chorar. Não queria quebrar na frente do irmão, mas foi isso que acabou acontecendo, um pequeno sorriso aparecendo em seu rosto, enquanto algumas lágrimas caíram sem que ela percebesse. — Não me fala isso, por favor. Você sabe como eu sou, se eu não posso cuidar de ninguém… — eu não sei o que fazer, continuou mentalmente levando as mãos até as bochechas para limpar as lágrimas que haviam caído. — Podemos falar sobre outra coisa? Qualquer outra coisa? Podemos ir dar uma volta em Halloweentown e tentar esquecer tudo olhando para algum monstro. 

Os Li não haviam sido criados para serem sentimentais. Pelo menos, Haoran não havia. Ele havia crescido à sombra do temperamento forte do pai e do crescente desprezo da mãe, e o pouco que lhe restava de sentimentalidade havia sido apagado anos antes em seu último término. Sendo assim, quando notou as lágrimas de Ruihao, paralisou. Não fazia ideia do que fazer na presença de alguém que chorava, mesmo que essa pessoa fosse sua irmã. Moveu-se desconfortavelmente, ensaiando colocar as mãos no ombro da mesma ou algo assim, mas decidindo enfiá-las seguramente no bolso. “Às vezes não fazer nada é a decisão mais segura, Hao.” falou baixo, a voz um pouco menos dura do que o seu tom normal. “Se você se meter demais, pode acabar no fogo cruzado. Cuide de você, acima de tudo. É a melhor decisão no momento.” odiava dizer aquilo, mas acreditava em cada palavra. Fez uma careta com a menção a Halloween Town. Odiava aquela época do ano e a obsessão com sustos e todo tipo de pegadinha sem graça, por isso a cidade não podia lhe ser mais desagradável. Mas não iria negar algo assim à mais nova dos Li, então mesmo lhe desagradando, respondeu: “Claro, por que não? Onde quer ir?”

li-yujie​:

Totalmente consumida por sua curiosidade por Halloween Town (que, diga-se de passagem, vivia em sua segunda data comemorativa predileta), Yujie não hesitou em se aventurar pela nova localização da Academia. E, embora quisesse explorar toda a cidade, sabia que não conseguiria fazê-lo numa única noite, portanto decidiu limitar-se ao Teen Wolf. Fazia sentido ir a um bar numa sexta-feira, não fazia? Mesmo que fosse um bar de lobisomens. E mesmo que não fizesse, era pra lá que a Li tinha decidido ir. Sua bebida não demorou a chegar - e, para sua surpresa, seu irmão também não. “O que as pessoas fazem em bares. Bebendo.” Provocou, dirigindo-lhe um sorriso travesso ao erguer o copo que tinha em mãos. “Took you long enough to notice me.”

É claro que Haoran não era tolo o suficiente para pensar que a irmã mais nova não bebia, nem mesmo ele seria ingênuo assim. Mas ainda era estranho esbarrar com ela num mesmo bar, o convívio com o pai o fazendo ter a concepção antiquada de que frequentar aquele tipo de lugar não combinava com suas irmãs mais novas. Porém, logo afastou aquela ideia, olhando para a bebida de coloração estranha de Yujie. “Tem certeza que vai beber isso aí? Eu não sei se estou confiando na informação de que eles servem mesmo bebidas para humanos nesse lugar.” não deixou de fora da voz o leve tom de arrogância, segurando-se para não chamar o bar de espelunca. De fato, não podia deixar de olhar para o bar lobisomem e seus frequentadores com certa superioridade. Afinal, a maioria ali eram monstros, não pessoas de verdade com sentimentos e bons modos, então obviamente sequer se comparariam a um estabelecimento de propriedade de seres humanos, mesmo que estes fossem os rebaixados do castigo.

❛ well, one of us is going to have to change. ❜ (@healingcure)

"Você sabe que realisticamente isso é impossível, Qian. Eu sei que a gente tem se falado menos por causa da separação deles e dessa coisa toda de tomar lados, mas eu não vou mudar o meu posicionamento e você não vai mudar o seu. Resta nós dois tentarmos nos dar bem mesmo com essas diferenças, se quisermos continuar nos falando."

❛ scared? i’m not scared. ❜ (@solongbai)

"Ah não? E se eu fizer aquele truque que você adora, vai continuar assim?"

❛ well, one of us is going to have to change. ❜ (@solongbai)

"E se você pensa que serei eu, está muito enganado. Ou você muda, ou vai ter que aguentar a gente com a mesma roupa. Que eu saiba, só um de nós está incomodado."

Send ‘drunk’ to receive a drunk text from my muse. (@healingcure)

📲 li2 @ li1 ➡️ eu sinto q te devo desculps 📲 li2 @ li1 ➡️ nem lembro pq, mas desculp 📲 li2 @ li1 ➡️ por td 📲 li2 @ li1 ➡️ eu nem sei pq eu to falando isso 📲 li2 @ li1 ➡️ boa noite

“I like to think of myself as the angel on your shoulder.” (@healingcure)

"Você? O anjo? Tem certeza disso? Não sei não... Na maior parte das vezes você parece o diabinho mesmo, mas isso é só meu ponto de vista."

☀️ a time my muse let yours take care of them.

flashback

Haoran não sabia exatamente como fazer isso. É claro que havia crescido com três irmãs e, apesar de agora as coisas estarem ficando estranhas, também tinha sua mãe. Mas ainda assim, não sabia exatamente o que fazer quando recebeu aquelas mensagens de Sarabi dizendo que não estava se sentindo bem porque estava naquela época do mês. Ela havia lhe dito que não precisava ir vê-la e que estava bem, mas como ele poderia deixá-la sozinha sabendo que ela estava passando mal? Então, apenas pediu ajuda de Yujie e, com seus conselhos, reuniu algumas coisas para levar pra namorada.

Quando ela abriu a porta do dormitório, segurava duas sacolas, logo começando a tagarelar. "Eu não sabia bem o que trazer, Yujie disse que sorvete ajuda, mas que também precisa muito de coisas quentes, então eu trouxe chá e sorvete. Mas também trouxe chocolate, ouvi dizer que também ajuda. E uma bolsa térmica que meu pai usa no dojo, acho que tem um jeito de fazer ela esquentar. Ah e tem alguns remédios para dor que eu peguei na ala hospitalar, foi a conversa mais estranha que eu já tive. Enfim, espero que alguma dessas coisas te ajude... Se quiser eu posso só deixar aqui e ir embora, ou posso ficar e, sei lá, a gente vê um filme? Você que sabe."