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callumsinclairrp · 8 years
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Se você fosse um produto o que viria escrito em sua embalagem?
”Não prove, você pode viciar facilmente.”
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callumsinclairrp · 8 years
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COMUNICADO FINAL
Essa, definitivamente, é uma das coisas mais difíceis que estou fazendo na vida. Não estou falando da boca para fora, não estou colocando isso apenas para ser uma frase de impacto. I really, really mean it. Quando eu entrei no Patronus, vou ser sincera, não estava esperando muita coisa. Minha melhor amiga (minha irmã por escolha) já tinha moderado um RPG que todos os meus amigos participaram, menos eu. Tudo bem, eu tinha uma personagem lá, mas era apenas fachada, eu não jogava realmente, eu não me conectava. Eu não sentia. Isso, até hoje, é um dos maiores arrependimentos da minha vida, porque mesmo depois de seis anos eles ainda falam do RM com tanto amor que eu me sinto triste por não ter me permitido dar uma chance.
Portanto, ao entrar no Patronus eu pensava que iria fazer a mesma coisa que fiz no RM, pensava que ia continuar com as mesmas interações rasas e as ausências semanais. Talvez tenha sido o fato de duas grandes amigas minhas estarem entrando, ou simplesmente eu ter uma cabeça mais madura, resolvi fazer as coisas diferentes. Resolvi dar realmente uma chance e -caramba!- foi a melhor decisão que eu tomei no final do ano passado. O fim de 2015 e o começo de 2016 foram extremamente difíceis para mim, tive problemas desde escolares, até familiares e o Patronus me ajudou de uma forma que eu não consigo nem mesmo colocar em palavras. As conversas aleatórias, as confissões, as asks, as noites viradas com a Bia (queria poder mostrar os inúmeros áudios que eu mandava para ela e ela mandava para mim, uma pedindo para outra ficar acordada, até que uma acabava indo dormir de cansaço às 6 horas da manhã) …O Patronus virou minha Pasárgada. Eu, ao entrar naquele RPG, encontrei um porto seguro, amigos. Uma família. Eu ri com as coisas da Katrina, sorri com as loucuras de Parker, chorei -e muito- com a relação da Maeve Nott e do Scorpius (Por causa desse Scorpius, sou incapaz de aceitar outras versões. Serei sempre nostálgica a esse bebê que tenho vontade de protege-lo como meu). Eu finalmente senti.
Então, nessa espécie de carta de despedida e agradecimento, eu queria deixar clara a importância de certos indivíduos na minha vida e na de Callum. O meu corvino emburrado não seria a mesma coisa se não tivesse tido a Kendall, um ser humano maravilhoso que o fazia ter vontade de mata-lá a cada vez que ela lhe lançava o olhar que dizia que sabia exatamente o que ele estava pensando; se não tivesse tido Parker, para lhe proporcionar o melhor desenvolvimento de personagem, lhe ensinando desde a respeitar os trouxas, até se tornar um indivíduo mais humano; se não tivesse tido Bonnie Sprouse, que fazia Callum perder a cabeça, mas que o fez se apegar, de uma estranha forma, à ela; ou Lily Potter, que se tornou quase uma prima mais nova de Callum; ou Khristeen, que deveria receber um prêmio por conseguir faze-lo desejar a morte (kkkk); ou, até mesmo,Tia Scarlet e Tio Brudler, por se importarem com Callum e fazê-lo se sentir querido…
Por Merlim, juro que meu coração esta doendo, mas tenho que agradecer a Ana Kris, por fazer a tão maravilhosa Katrina. A garota que conhece Callum desde pequeno, que o ajudou a suportar a terrível solidão dos seus dias na mansão Sinclair. A garota forte o suficiente para lidar a presença de Robert Sinclairs com apenas 8 anos de idade…A Katrina foi uma das melhores coisas que aconteceu na vida de Callum, ela foi a sua luz no fim do túnel, o seu sol de inverno e eu poderia passar horas pensando em clichês para dizer a importância de Katrina, mas não posso deixar esse texto mais longo do que o necessário.
Queria agradecer a Bia, minha Bê, que virou tantas noites comigo fazendo turnos entre o Callum e a Emma, que me fez entrar nesse RPG apenas para que nossos personagens pudessem ter uma relação bromance. “Não deixa sair do bromance! Não deixa sair da amizade!”, era o que costumávamos dizer, mas, e acho que isso foi uma das melhores coisas que poderia ter acontecido para o meu bebê, mas Callum se apaixonou por Emma. Queria te agradecer por ter deixado essa relação acontecer.
E…agora, bem, agora tenho que agradecer aos nossos Raven Boys. (Não poderia deixar eles passarem em branco). Aninha, eu sinto muito mesmo por estar tendo que sair do NEW PATRONUS, eu sinto muito que não podemos mais desenvolver situações entre o Callum e o Castiel, porque o Cas, mesmo com seu jeito hiperativo, mesmo com seus comentários indiscretos, ainda era um dos melhores amigos de Callum e eu realmente sentirei falta dele. Sentirei falta do que eles eram e do que poderiam ter sidos.
Andy, amor de minha vida, que eu tantas vezes enchi seus chats com longas e irritantes mensagens, eu queria dizer que o Callum não seria nada, absolutamente nada, sem o Henry Prynce. Afinal, como alguém consegue viver sem seu lado mais racional, sem sua consciência, sem seu braço direito? O Henry ajudou Callum quando ninguém mais era capaz. Ele era a pessoa que conseguia lhe dizer não, que o obrigava a se erguer quando o mesmo não acreditava mais ser capaz, que o instigava a ser melhor, porque Henry sabia que ele era melhor, sabia que ele poderia ser e, se Callum precisava receber olhares fuziladores ou puxões de orelha para isso, então era aquilo que Henry faria.
Jessy e Lay, vocês não terão um parágrafo grande e especial para vocês, porque, bem, vocês já sabem exatamente o que eu irei dizer, porque eu agradeço vocês duas repetidas e incansáveis vezes. Vocês me deram o apoio que eu precisava para manter o Callum, para eu me esforçar para fazer um personagem cada vez mais profundo e humano. EU que não seria nada sem vocês.
Por fim, queria agradecer à todos que de alguma forma se relacionaram comigo ou com o Callum. Vocês alegraram meu dia de diversas formas e eu realmente não me arrependo de ter jogado com esse personagem tão importante para mim. Eu realmente sentirei saudades de vocês, de chegar do colégio empolgada para responder um turno ou starter, para ler as novas interações, para virar noites, para combinar plots. Eu vou sentir saudades de cada um de vocês.
Porém, como essa despedida ficou mais longa do que o esperado, precisarei encerrar por aqui.
Adeus e que a força esteja com vocês!
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callumsinclairrp · 8 years
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O corvino precisou dar uma risada ao escutar a pergunta de Emma. “Loirinha, faça uma pergunta mais fácil, por favor, eu não sei nem o que irei comer amanhã no almoço, quanto mais o que irei fazer para o resto da minha vida. Ainda tenho dois anos para pensar sobre isso. Não quero tomar uma decisão precipitada aos 14 anos de idade, a minha profissão irá definir a minha vida, não posso tomá-la dessa forma, principalmente porque eu, ao contrário de você, não estou muito certo sobre o que quero. Não sei o que eu quero, não sei o que posso fazer para contribuir no mundo. Aparentemente, eu não sei de nada e isso significa que fui colocado na casa errada.” Disse um tanto brincalhão, enquanto apertava o ombro de Emma, trazendo-a levemente para mais perto de si. Ele realmente adorava momentos como aquele, quando não precisava medir suas palavras, não precisava se preocupar se havia pessoas entreouvindo a conversa ou não. Era apenas ele e ela. O vento. O céu estrelado que começava a entrar em degradê a medida que se aproximava do horário do sol nascer. Era por momentos como aquele que Callum vivia. Momentos que futuramente seriam eternizados em sua lembrança. “E não tenho tanta certeza se vou ser um pai tão bom quanto você diz, Em. Na verdade, se eu pudesse escolher, não gostaria de ter filhos. Não quando eu sei que tem grandes chances de eu ser um pai igual ao que Robert foi para mim. Não queria ter que passar essa medíocre criação a diante.” Murmurou, se sentindo desconfortavelmente exposto, como sempre se sentia ao falar de sua família. “Simplesmente não queria.”
The night in the astronomy tower// Flashback Callum&Emma
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callumsinclairrp · 8 years
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Callum coçou levemente o nariz ao ouvir a pergunta de Emma. Se ele pensava em se casar? Ter filhos? A verdade é que ele nunca havia refletido longamente sobre isso, sabia que era algo que eventualmente teria que discutir, mas quando se tratava de assuntos desse tipo ele preferia empurrar até o ultimo momento. Talvez aquela não fosse uma atitude digna de um corvino, mas ele realmente não se importava. Quando era pequeno, desejava ter um casamento igual ao que seu pai tivera com sua pai, desejava encontrar alguém que o alegrasse da mesma forma que Amélia alegrava seu pai. Queria ficar feliz simplesmente por receber sorrisos doces e leves apertos no ombro. Com o passar do tempo, percebia que era capaz de aquilo nunca chegar a realmente acontecer com ele. Callum não acreditava no amor, afinal de contas. Por isso, não desejava casar com uma mulher apenas por aparência, gostaria de ao menos se importar com ela. "Em...não sei. Acredito que...não sei. Eu nunca parei para realmente pensar sobre isso. Acho que um dia eu irei ter que casar, irei ter que gerar herdeiros. A linhagem Sinclair não pode terminar em mim e eu não posso esperar por Adrian em relação a isso. Ele sempre foi o irmão das pesquisas, do mundo. Eu sei que é bastante responsabilidade, mas um dia temos que crescer, certo?" Perguntou baixinho, não se permitindo encarar Emma. Mantinha seu olhar fixo no horizonte, concentrado em perceber qualquer mínima mudança nas arvores e no vento. "Eu não sei que mudança eu poderei fazer no universo, apenas não quero ser esquecido. Não quero ser apenas um nome, uma lápide. Gostaria de ser lembrado." Murmurou, expondo um dos seus segredos mais íntimos para a sua melhor amiga. Ele não se sentia nem mesmo envergonhado por admitir isso.
The night in the astronomy tower// Flashback Callum&Emma
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callumsinclairrp · 8 years
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O corvino piscou lentamente antes de assentir com a cabeça pela resposta de Helenka. Mesmo com a sua terrível dor de cabeça, ele ainda foi capaz de manter um pequeno sorriso no rosto, não ficando realmente surpreso com o que a garota falara. "Eu, bem, a verdade é que eu não sei que horas eu bebi a poção. Normalmente Henry que controla o tempo quando fico doente, dessa vez eu não quis acordá-lo e incomodá-lo com isso e acabei esquecendo de prestar atenção nesse detalhe. Acho que já faz mais de uma hora, talvez duas, mas não tenho certeza." Callum admitiu fechando os olhos fortemente, enquanto tentava se controlar que horas marcavam quando ele foi atrás de uma poção antiga dentro do seu baú. "Olha, você não precisa cuidar de mim nem nada do tipo. Pode fingir que eu não existo. De verdade, não ficarei ofendido. Eu apenas vou estar aqui deitado, quietinho, esperando a Emma chegar. Não irei atrapalhar seu sono." Callum afirmou se encolhendo levemente na cama e pedindo aos céus para a dor que sentia em todo o seu corpo passar logo.
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callumsinclairrp · 8 years
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Callum se ergueu levemente pelos cotovelos para encarar Helenka melhor, se sentindo extremamente confuso pela última afirmação dada pela loira. "Como assim Emma saiu logo cedo e ainda não voltou? Será que está tudo bem? Você tem certeza que não sabe onde ela está?" Perguntou aflito por Emma, afinal, conhecia a amiga bem o suficiente para saber que ela deixaria um aviso para ele -ou para qualquer pessoa- se ela fosse se ausentar novamente. Por um minuto, ele considerou a hipótese dela estar com Parrish, porém rapidamente a descartou.Simplesmente não fazia sentido. Ele soltou uma pequena risada com o seguinte pensamento, e talvez porque a cama de Emma lhe passasse segurança, ou fosse simplesmente o fato de estar quase alucinando de febre, falou suas ideias desconexas para Helenka. "Você sabia que em tempos de guerra, um dos primeiros movimentos que faziam antes de atacar, eram liberar um vírus para matar a maior quantidade de guerreiros possíveis. E, eu sei que isso não tem a menor chance de estar acontecendo agora, mas eu juro que eu considerei essa possibilidade por alguns segundos. Eu já ia segurar seu pulso, como em um daqueles filmes trouxas e dizer com a voz mais rouca possível para você fugir. Você fugiria?" Perguntou sorrindo, erguendo a sobrancelha para a colega de casa.
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callumsinclairrp · 8 years
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Callum passou a mão pelos cabelos. Desajeitando os fios para logo em seguida colocá-los no lugar novamente. Aquele era um hábito que o corvino tinha quando pensava em problemas difíceis de serem solucionados ou quando se encontrava em situações desconfortáveis. Naquele momento, o motivo da sua mexida de cabelo se devia ao segundo caso. Todos sabiam que ele era uma pessoa mais reservada quando se tratava de assuntos que lhe interessavam, como a sua família e Emma. Os seus “romances” de duas semanas com garotas logo se tornavam públicos, mas diferente daquela situação, ele não se importava. E, tudo bem, aquilo não se devia ao fato de não se importar com as garotas, Merlim sabia como ele se divertia com algumas e como muitas acabam se tornando amigas para ele, mas porque não havia realmente um grande sentimento por parte dele. Por mais que Callum tivesse se divertido com Krum, com Stardust, e até mesmo com Kendall, nada chegou minimamente perto de fazê-lo se sentir como ele se sentia quando estava com Emma. Callum tinha até vergonha de admitir em voz alta tudo o que aquela garota causava nele, principalmente porque antes de Emma, ele era um dos maiores defensores da causa “o amor é apenas uma droga passageira”. Por Merlim! Como ele estava errado. Como ele queria estar errado. Entretanto, apesar de ter plena consciência do que estava acontecendo entre ele e a melhor amiga, apesar de Henry ter sido o responsável por ele ter se declarado, o corvino ainda não se seria confortável para falar a respeito. Porque admitir tudo o que ele sabia que ambos os amigos tinham pleno conhecimento há vários meses, talvez até anos, era demais para o seu orgulho suportar.
Por isso, ao invés de responder diretamente as investidas de Cas, resolveu mudar de assunto, na maior cara de pau e sem nenhum peso na consciência. “Eu não sei mais qual é a ideia, porque meu cérebro não consegue se concentrar com você tagarelando ao meu lado.” Disse mostrando sua irritação, antes de erguer uma sobrancelha e abrir um sorriso malicioso para Cas “Mas porque estamos falando da minha vida amorosa quando deveríamos estar falado da sua? Faz algum tempo desde que não sei de mais nenhuma história sua. O que aconteceu? Alguém quebrou seu coraçãozinho ao ponto de você desistir de todo e qualquer romance?” Ele perguntou, se ajeitando na cama para poder encarar Castiel de frente e não permitir que o amigo escapasse de sua pergunta, como ele costumava fazer. Callum, de fato, estava curioso para saber o que acontecia na vida de Cas. Ele sabia que Henry estava tendo um…alguma coisa com a Scamander, porém, se pegou surpreso ao constatar que faziam semanas que não ouvia nada do outro amigo, o que era estranho.
With a little help from my friends// Callum & Cas
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callumsinclairrp · 8 years
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Da mesma forma que Callum se aproximara, Helenka recuou, como se a breve ideia de contato físico a irritasse profundamente. Não acreditava que ele tinha vindo até ali naquele estado. Emma por acaso era formada em medibruxaria e ela não fora avisada? Um rolar de olhos foi a primeira reação dela. Não poderia o mandar embora uma vez que ele parecia com alguém que estava prestes a desmaiar. “Pode entrar, Callum, sem problemas.” Ironizou, uma vez que ele já estava dentro do dormitório, fechando a porta em seguida. “A enfermaria fica bem longe daqui, mas sure, Emma faz mais sentido. Deite-se aí. O que você tem?” Ela apontou-lhe a cama da outra loira, sentindo as madeixas antes platinadas agora permearem por um tom quase ruivo, como quem manifestava um pouco da irritação que sentira ao vê-lo ali. “E não toque nas minhas coisas.”
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Callum não se deu o trabalho de assentir pela ultima frase da garota. Era claro que ele não tocaria em nada dela, estava mais preocupado em se aninhar confortavelmente na cama de Emma e ajeitar os travesseiros e o edredões a fim de que formassem uma camada de proteção em seu corpo. Era raro para o corvino ficar doente, portanto, quando ficava não conseguia se impedir de agir tal qual uma criança. Talvez fosse a lembrança das varias quase pneumonias que tivera na infância, talvez fosse simplesmente o já conhecido drama dos Sinclairs, de qualquer forma ele não se sentiu nenhum pouco envergonhado quando lançou para Helenka sua melhor expressão de pobre coitado. “Eu não sei o que eu tenho, estava esperando que Emma pudesse me ajudar a descobrir. Normalmente eu tomo algumas poções quando é começo de gripe, mas dessa vez não deu muito certo. E eu juro, juro loirinha, que acho que meus músculos vão se partir de tanta dor que estou sentindo neles. Não consigo nem me mexer direito.” Resmungou baixinho, fechando os olhos para tentar suportar um pouco mais a dor “Como irei jogar o próximo jogo se estiver nesse estado? Que droga. Você tem ideia onde a Em possa estar?” Ele realmente esperava que aquela não fosse um tipo de doença que demorava semanas para curar. Por Merlim! Ele não sabia nem se aguentaria mais outro dia com aquelas dores.
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callumsinclairrp · 8 years
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The night in the astronomy tower// Flashback Callum&Emma
Callum e Emma estavam sentados no chão da torre de astronomia, apoiados de maneira segura -uma vez que ambos se certificaram disso- na grade que os impedia de cair. Um grosso cobertor azul marinho cobria os amigos, que se mantinham abraçados devido ao frio. Era, de fato, uma cena bela de se presenciar. Ele, com o braço direito apoiado sobre os ombros de Emma e ela encolhida confortavelmente contra o peito de Callum formavam um belo par. Belos melhores amigos. Eram quatro horas da manhã e o sol ainda não havia nascido. As estrelas podiam ser vistas claramente no céu negro e eles eram capazes de conta-las uma a uma, embora não o fossem fazer, já que eram bilhões de pontos azulados no céu, milhares de constelações. Enlouqueceriam antes mesmo de chegarem na metade.
A ideia de ir para a torre naquela hora surgiu de Callum, ele acordara no meio da noite já conformado com a insônia que o acompanharia nas seguintes horas. Considerou acordar Henry, convidá-lo para jogar uma partida de xadrez bruxo ou para acompanhá-lo em um assalto à cozinha. Porém, como sabia que o melhor amiga estava doente ao ponto de não ser capaz de nem mesmo colocar os pés no chão, precisou recorrer à Emma. Agora, ele e ela observavam a calma paisagem de Hogwarts enquanto sentiam o vento frio do final de outono bater eu seus rostos e balançar seus cabelos.
“Em...” Sussurou Callum, não precisando elevar muito o seu tom de voz já que o silêncio quase chegava a ser algo palpável “Alguma vez você já se perguntou por que a gente está nesse mundo?” o corvino questionou, abaixando o rosto para encontrar os olhos azuis já tão conhecidos de Emma “O que eu quero dizer é...nós vivemos em um universo tão grande e somos tão pequenos comparados com tudo ao nosso redor, então como a nossa presença pode influenciar o curso do universo? Qual a diferença que podemos fazer e, se não podemos fazer nenhuma diferença, why are we even born?” Ele encolheu os ombros, trazendo-a mais para perto de si, enquanto tentava evitar sua mente entrar em um debate eterno.
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callumsinclairrp · 8 years
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No momento em que a loira abriu a porta para Callum, ele se adiantou um passo. Trazia um grosso edredom nas costas e seu nariz estava tão vermelho que ele realmente não acreditava que a loira pensasse que aquilo tinha algo a ver com o treino. Por Merlim! Ele tinha plena consciência da sua aparência de um morto. O rosto mais pálido que o normal combinado com as fortes olheiras evidenciavam seu terrível estado de saúde. “É claro que não é algo sobre o treino. Estou procurando por Emma, não estou me sentindo muito bem.” Resmungou, se permitindo agir tal qual a uma criança. Ele não estaria exagerando se falasse para a garota na sua frente que sentia como se tivesse caído da sua vassoura há mais de 3 metros de altura, porque Callum sentia todos os seus músculos doloridos de uma forma que não sentia desde o seu quinto ano em Hogwarts, quando tivera uma das suas piores viroses. 
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A tarde de quinta-feira daquele dia até que não tinha sido tão ruim. Passara algum tempo na biblioteca, isolada do convívio humano e entretida com fábulas bruxas sobre coelhos e seus ovos de dragão. Era engraçado como mesmo depois de ter lido uma história várias vezes, não conseguia se cansar de folear os livros para reler frases que conhecia, divagar sobre cenas que já imaginara e apenas desfrutar da paleta de sentimentos que um livro poderia trazer. Tinha que admitir que era uma baita viciada, mas que culpa tinha? Estava usando-se dos livros para fugir das conversas com pessoas e dos pensamentos acerca de si mesma. Participara de um exaustivo treino de quadribol e assistira todas as suas aulas da manhã, o que para ela já era suficiente quanto a interação humana. Só deixara a biblioteca quando praticamente fora expulsa pela Madame Pince, enxotando-se para seu dormitório. Tomara seu banho, colocara seu pijama e estava prestes a dormir, um pouco mais cedo que o habitual, quando ouvira alguém bater em sua porta. Claro, tivera que se pausar para erguer a sobrancelha e especular sobre quem poderia estar do outro lado antes de abrir, flagrando-se um pouco surpresa por ser Callum. “É alguma coisa sobre o treino?”
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callumsinclairrp · 8 years
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callumsinclairrp · 8 years
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“E eu acho que você perde completamente a cabeça quando está perto de mim, loirinha, porque não estamos aqui há nem dez minutos. Não tem como o treino já ter acabado.” Callum disse, mordendo o lábio inferior para tentar conter o sorriso irritante que insistia em escapar de sua boca. O corvino conhecia a garota na sua frente bem o bastante para saber que aquilo a provocaria e, bem, ele sinceramente não queria ter que lidar com uma Emma estressada naquele momento, principalmente porque voltariam para o treino assim que aquela conversa terminasse. “Eu sei como  você adoraria passar o resto da manhã comigo, mas você tem um time para liderar.” Murmurou o garoto, antes de distribuir um último beijo no pescoço tão delicado de Emma e tirar as suas mãos, que a essa altura já adentravam a blusa da garota, de sua cintura. 
Callum deu uma risada ao ver a expressão fechada de Emma. Era engraçado perceber o quão bem conhecia a melhor amiga. Talvez aquilo fosse a parte boa de uma amizade de tantos anos. Conhecer o outro melhor do que si mesmo. De toda forma, ele não tinha muito tempo para filosofar sobre aquilo, como ele de fato adorava fazer. Eles precisavam voltar para o treino e melhorarem o máximo possível. Não podiam perder novamente da sonserina.
Got a good reason for taking the easy way out?// Callum & Emma
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callumsinclairrp · 8 years
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“Claro, porque é muito legal ficar segurando vela sua e da Emma, Callum”. Revirou os olhos pelos motivos inumerados do amigo. “Você pode tomar suco de abobora, prometo que não vou ficar zoando com sua cara por achar suco melhor que cerveja amanteigada”.
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“Você nunca segurou vela comigo e com a Emma, não vai ser agora que irei mudar meus hábitos. Mesmo com os eventos recentes.” Callum falou, não conseguindo segurar o sorriso direcionado para o amigo “E eu tomarei meu suco de abóbora com muito orgulho. Qualquer coisa é melhor do que essa cerveja amanteigada que você tanto gosta.”
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callumsinclairrp · 8 years
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Existem meninas proibidas entre você e seus amigos? Por exemplo: alguma garota que se um deles ficarem, vai te magoar ou vice versa?
Não ficamos com garotas que qualquer um de nós já gostou de verdade. Comigo nunca houve nenhuma restrição, ao menos não antes de Emma, já que meus romances duram no máximo duas semanas, então não dá tempo para eu me apegar ou algo do tipo. 
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callumsinclairrp · 8 years
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CALLUM SINCLAIR AND EMMA FAWCETT PLAYLIST:
          “Only a quitter
                        would let it go
                 I’m your fool and
                            one man show
                         I was so bitter
                                  until you came along”
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callumsinclairrp · 8 years
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“Ah, sabe como é Callum, é um ingrediente muito especial e importante chamado álcool. Infelizmente, a dose normal não tem lá muita coisa, mas como o bom gerenciador de contatos que eu sou, sei como conseguir uma com uma quantidade maior. Agora anda logo, meu bom homem, quem sabe se com um pouco dessa você não perde esse vinco na sua testa ai.”
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“Sinto muito, Cas, mas nem mesmo se tivesse 90% de álcool nessa bebida eu a consumiria. O meu organismo simplesmente não suporta cerveja amanteigada, e não há nada que ninguém possa fazer.”
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callumsinclairrp · 8 years
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“Eu não sei os outros, mas eu passei dois anos no Japão, querido, e lá não tem uma cerveja amanteigada como aqui na Inglaterra. Já bebeu um pouco?”
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“Claro que já. Eu não sou uma daquelas pessoas que afirma que algo é ruim sem nunca ter provado. Eu apenas não suporto essa porcaria nojenta que vocês adoram tanto.”
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