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arachnobite2001 · 1 year
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Capítulo 32: A missão SaMay
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Vocês pediram, então aqui está. Feliz aniversário, Mayara!
Personagens: Mayara x Sam
Aviso: +18 | sexo explícito; uso indevido de poderes.
Mayara e Sam saíram correndo o mais rápido que conseguiram daquela base, uma vez que Sam não podia voar, correndo o risco de chamar ainda mais atenção. Precisavam da maior distância possível de toda a confusão em que se meteram. 
Era para ser uma missão fácil, aparentemente a base estava desocupada, mas ao dar início à sua busca, acabaram descobrindo que ainda restavam alguns soldados da Hydra na mesma, talvez protegendo as suas informações. 
Ao chegarem ao carro de fuga, quase foram capazes de sentir um alívio percorrer o seu corpo… quase. Não tinham tempo para isso, não podiam se dar ao luxo de parar por meros segundos que fossem. Precisavam partir. E foi o que Sam fez, pisando no acelerador e saindo dali com a maior rapidez que aquela lata velha conseguia lhes proporcionar. 
Já há alguns minutos de distância daquela base infernal, Mayara sente que pode finalmente se sentir aliviada. Vinha acompanhando a estrada às suas costas pelos últimos cinco minutos, e podia afirmar com certeza absoluta que não estavam sendo seguidos. Sua primeira reação foi sorrir, depois de toda aquela descarga de adrenalina que havia sentido. Ao olhar para seu lado direito, pôde perceber a cara de Sam, uma feição de poucos amigos. Talvez ainda estivesse concentrado na missão? Enquanto analisava o seu semblante sério, sobrancelhas unidas e a força com o qual pegava no volante… Mayara não pôde evitar de sentir uma leve excitação. Samuel bravo era sinônimo de bom sexo, e ela nunca se negava a chance de ter um bom sexo com Samuel. 
Então, em um ato muito bem calculado e que sabia que teria a reação que desejava, levou sua mão esquerda à coxa de Sam. Sorriu mais ainda ao sentir o homem ao seu lado ficar ainda mais tenso sob seu toque. 
- O que você acha que está fazendo, Mayara? - Falou Samuel, sem tirar os olhos da estrada, como se o toque dela não o tivesse afetado em nada. 
- Estou tocando em você, bombom. Não posso? - A voz carregada de insinuações, que em outro momento Sam não resistiria, mas precisava resistir agora. Ainda estava chateado com toda a situação da missão e não iria deixar isso passar. 
- Não, não pode, Mayara. Estamos no meio de uma missão. Uma onde, inclusive, você fez questão de deixar o roteiro de lado e quase nos levar à morte, devo te lembrar.
Em qualquer outro dia, Mayara tentaria refutar a fala de Sam, mas não hoje e não agora. Ela queria apenas uma coisa de Sam, e discutir para mostrar que estava certa não a traria isso. 
- Ah, bombom. No fim deu certo, não deu? Tudo correu bem, não saímos machucados…E além do mais… - A garota acabou sendo interrompida por um forte barulho vindo do motor, seguido de uma freada brusca, que acabou a jogando para a frente, quase batendo a cabeça no porta-luvas. 
- Eu não acredito nisso. Eu realmente não acredito nisso. Está vendo, Mayara, o que acontece quando a gente não segue o roteiro da merda da missão? - Sam estava cada vez mais aborrecido. Deveria sair e olhar o que aconteceu no motor do carro? Deveria. Mas por algum motivo, decidiu que, naquele momento, era melhor ficar dentro do carro e pedir resgate de emergência, o que, mesmo sendo emergência, iria demorar um pouco para acontecer. Por sorte, estavam longe o suficiente da base, não haviam muitos riscos de serem encontrados, mas ainda estavam em um local muito remoto, precisavam de atenção. 
- Bombom, logo o resgate vem. Estamos relativamente seguros. Tenta se acalmar, ok? -
Mayara até tentou, mas não conseguia tirar o sorrisinho do rosto, nem a mão da coxa de Samuel. Mesmo com o impacto anterior, a mão seguiu lá. Ela estava muito empenhada em sua missão pessoal. 
- Mayara, você realmente não está entendendo. Você não precisava usar seus poderes naquele cara, bastava seguir o roteiro e usar o seu treinamento corpo a corpo. Mas não, você precisava usar seus poderes. E eu, que deveria ter me atentado ao carro para conseguirmos fugir, me distraí. O que aconteceu? O carro quebrou. Agora estamos comprometidos, no meio do nada. Quem sabe se aqueles soldados não vão nos alcançar? - A garota entendia toda aquela situação. Realmente, não precisava usar os poderes, mas achou mais fácil e mais prático. Só não contava com Sam a observando, enquanto isso. Entretanto, a situação toda pareceu muito engraçada para Mayara, naquele momento. Samuel estava com ciúmes, acabou perdendo o foco na missão e estragando o meio deles de fugirem. Talvez ela não conseguisse ficar ainda mais excitada que isso, então achou melhor começar a agir. Começou a deslizar a sua mão mais para o centro, se aproximando de um dos pontos que mais gostava no homem, da forma mais sensual que conseguia naquele momento. 
- Ah, bombom. Mas as coisas correram bem, esse imprevisto do carro é resolvível, é só esperarmos o resgate… -Sam não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Aquele sorriso que não saía da boca da garota, a mão muito próxima de um local que ele sabia que não resistia aos charmes dela e ainda por cima aquele discurso de que as coisas correram bem? O que diabos estava acontecendo? Ele tentou mostrar o quão sério estava, colocando a cara mais brava que conseguia. O que não era muito. Não conseguia ficar tão bravo olhando para aquela mulher. 
- Mayara, o que você está tentando fazer? Estamos no meio de uma missão, parados e relativamente correndo perigo. Não começa, não vai rolar nada aqui, esse é nosso trabalho, precisamos de atenção, e eu já fui desatento demais por um dia!  - Porém, as palavras pareciam relativamente vazias. Ele nada fez para mover Mayara mais para longe, ou tirar a mão que já cobria um local que, a essa altura, estava quase que completamente rígido, para felicidade de Mayara. 
- Sabe, Samuel… Você realmente precisa relaxar. Talvez eu possa te dar uma mãozinha no início, sabe? Só pra você se soltar um pouco… - Ela nunca havia feito isso antes, usar seus poderes em Samuel. Mas uma situação desesperada pede medidas desesperadas. Além do mais, ela usaria apenas nos primeiros momentos, até a mente do seu homem entender o que o corpo tanto queria. Direcionar toda aquela raiva e frustração para algo produtivo seria vantajoso para ambos. Aos poucos, Sam sentiu toda a sua resistência ir embora, como um sonho, que você lembra claramente ao acordar, mas ao passar do tempo, não passa de um borrão na sua mente. Tudo o que ele tinha agora era um desejo incontrolável pela mulher ao seu lado. 
Antes que Sam pudesse falar alguma coisa, seu corpo agiu por si mesmo, como se alguma força o estivesse comandando a realizar aquilo, algo mais forte que ele. Todas as bandeiras vermelhas e alarmes sumiram de sua mente, restando apenas o desejo, que tinha um alvo, estando à sua frente e totalmente pronta para ser usada. 
Finalmente, Sam foi conduzido a tomar a iniciativa. O beijo já iniciando de uma forma bruta, cheio de desejo. Beijavam-se, unindo os seus corpos enquanto sentiam ondas de calor percorre-los, deixando tudo mais quente. As línguas chocando-se, os lábios tão já acostumados um ao outro. Estavam sem fôlego, mas o desejo falava mais alto. Aproveitando a concessão, Mayara se direcionou ao colo de Sam, de forma a ficarem em uma posição mais confortável, no ambiente em que estavam. Certamente, no início daquela missão, não imaginou que ao fim, estaria no colo de Samuel, pronta para um sexo cheio de raiva, enquanto o seu resgate, ou até mesmo agentes inimigos, podiam pega-los numa situação comprometedora. A garota aproveitou a posição privilegiada,  deixando aqueles lábios tão convidativos e direcionando-se ao pescoço do homem, beijando, lambendo. Subiu suas mãos e as levou até a sua nuca, lhe dando leves arranhões. Enquanto descia os beijos do pescoço em direção ao peito dele, tirou as mãos, que antes faziam um trabalho tão prazeroso na nuca de Sam e as levou até a barra de sua camisa, sem cerimônia alguma, a levantando e jogando de qualquer jeito no banco onde estava sentada a alguns segundos atrás. Ele, já sem paciência, a ajudou a tirar a peça que já não era mais necessária. 
Não havia tempo para admirações naquele momento, apesar da imensa vontade. O desejo era puro e cru, precisava ser saciado o quanto antes. As mãos de Mayara foram então, lentamente, descendo em direção ao cós da calça de Sam, abrindo com destreza o botão e o zíper. Não havia espaço para tirar aquela peça por completo, então, com a ajuda dele,  baixou a mesma só o suficiente para liberar o membro já completamente ereto de Samuel. Ao ver aquela cena, bem como o movimento ao tocar no abdômen definido do mesmo, Mayara mal conseguia pensar, tamanho era o desejo. Queria tocá-lo, senti-lo… Mas Sam tinha outras ideias, pois já estava tão impaciente quanto a mesma, vendo o quão vestida ela estava. Sem pudor algum, direcionou as mãos ao zíper do uniforme de peça única que ela usava, que valorizava tão bem aquele corpo. Forçou o mesmo com tanta força para baixo, que Mayara por um segundo teve medo dele arrebentar e precisar dar maiores explicações quando fossem resgatados. Porém, o zíper pareceu obedecer às ordens de Samuel, e desceu com mais facilidade, após um pequeno trecho no início. 
Dentro de segundos, Mayara levantou rapidamente do colo de Samuel, se direcionou ao assento em que estava antes e, com a ajuda do homem, deslizou a peça por suas pernas. Em tempo recorde, já estava novamente sentada ao colo dele, que se deliciava com a surpresa de que, fora aquela peça, não havia mais nada. Mayara estava sem calcinha, já friccionando suas intimidades, de forma lenta, porém firme. 
- Sem calcinha, Mayara? Eu sempre soube que você era uma safada, mas a esse ponto? Aposto que você tinha planejado isso, não é? - Sam falou, enquanto dava um leve tapa na coxa dela. Mayara até pensou em responder, mas duas coisas a atrapalharam naquele momento: O sorriso que não conseguia, de forma alguma, sair do seu rosto, bem como os lábios de Samuel em um de seus mamilos, que foram o suficiente para tirar qualquer pensamento coerente de sua mente, a levando a um lugar onde apenas aquela sensação existia. O toque aveludado no início, seguido por leves sucções a fez ficar tão molhada quanto já estava, se é que era possível. Precisou arquear as costas e jogar a cabeça para trás, enquanto soltava leves gemidos. O movimento foi seguido para o outro mamilo, o anterior sendo substituído por aqueles dedos habilidosos, que o apertavam em um beliscão na medida certa, a fazendo gemer ainda mais. Ela não lembra em que momento passou a gemer, mas certamente, naquele momento, ela tinha certeza que poderiam ser ouvidos, caso alguém chegasse próximo àquele veículo. Quando sentiu as sensações pararem, precisou endireitar a cabeça para começar a reclamar, porém, pôde sentir seu corpo sendo levemente suspenso, enquanto Sam posicionava lentamente o seu membro à intimidade totalmente encharcada dela. Em um dia normal, passariam horas entre preliminares e provocações, mas hoje? Hoje não queriam nada disso. Tinham pressa, queriam sentir-se um no outro, dentro um do outro, sem mais delongas. Mayara foi então encaixando-se nele, tomando o controle da situação. O primeiro toque os levando a soltar suspiros desejosos, sendo seguidos por um longo gemido e arfar, assim que estavam completamente conectados. Foram necessários alguns segundos para que ela se acostumasse com tudo aquilo. Há muito tempo já havia perdido as contas de quantas vezes transou com Sam, mas sempre precisava de uns segundos para se acostumar, devido ao seu tamanho. Mas aquele momento não demorou. A movimentação de sobe e desce, que iniciou tão devagar e cautelosamente, já ia aos poucos se tornando mais rápida, mais barulhenta, mais erótica. 
Enquanto ela buscava impulso nos ombros do homem à sua frente para torná-los cada vez mais rápidos e precisos, este se empenhava em guiá-la, ora com as mãos em sua cintura, ora espalmadas em sua bunda, dando impulsos mais fortes para cima, deliciando-se com aquela parte do corpo que tanto admirava. 
Nenhum dos dois pensava mais sobre barulhos, gemidos. 
O movimento do carro, totalmente sincronizado com seus movimentos, os barulhos dos corpos se chocando e da umidade em seu meio, os sussurros e as palavras de baixo calão que eram proferidas a cada vez que atingiam um ponto extremamente prazeroso. Logo aquilo já não era mais suficiente. Não sabiam como, mas precisavam de mais contato, mais profundidade. Sam suspendeu o quadril, indo de encontro com os movimentos de Mayara, o que deixou tudo melhor, mais profundo, mais erótico, mais barulhento e prazeroso. O homem à frente dela parecia cego de tanto prazer, soltando palavras sujas que sabia que não eram proferidas por sua boca em situações normais, o que só aumentava ainda mais o prazer. 
Ao mesmo tempo que ele buscava mais intensidade, Samuel olhava nos olhos de Mayara em busca de aprovação, que sempre lhe era dada. Via-se incapaz de controlar qualquer instinto. A mulher então levou um das mãos ao meio de seus corpos, encontrando seu clítoris, já tão estimulado e sensível, e que ao ser friccionado, deu início àquela sensação incontrolável do ápice, o que foi uma visão tão estimulante para Sam que ele apenas pensava em passar o resto do dia daquela forma incansável. Dane-se o resgate, danem-se os soldados da Hydra que poderiam encontrá-los ali, naquela situação tão comprometedora. Ele estava totalmente perdido em todas as situações que Mayara conseguia lhe fazer sentir. Observou os olhos da mesma se fecharem com força, os gemidos ficarem incontroláveis e os músculos dando espasmos involuntários. Quando os seus próprios gemidos ficaram mais altos e a viu morder os lábios para não gritar, ele pôde sentir toda a força do seu orgasmo em si. Conseguiu ver estrelas, tamanha força colocou em suas pálpebras quando fechou os olhos, sentindo-se, durante segundos, em cima de uma nuvem, numa sensação deliciosa de paraíso. 
Ficaram ali, perdidos naquela sensação tão libertadora, ainda entrelaçados. Qualquer problema, qualquer situação ou qualquer que fosse a questão, naquele momento, não era lembrada por nenhum dos dois. 
Após longos minutos em silêncio, apenas aproveitando a presença um do outro, o calor e o carinho que sentiam um pelo outro, foi Mayara quem quebrou aquele silêncio tão reconfortante. 
- Sabe, bombom. Você só esteve sob o meu domínio por uns 60 segundos, antes de eu perder completamente meu poder pra você. Pra quem não queria fazer nada, não é? - Sam havia esquecido completamente da missão, do motivo por estar tão bravo, e no fim… Não ligava nem um pouco. Mayara o tinha na palma da mão, e depois do que aconteceu nesse carro, não era capaz de ter dúvidas sobre isso. 
-Você ainda vai ser a causa da minha morte, mulher. 
Mayara não precisava de mais nada, tinha tudo que queria. Talvez, se o resgate demorasse mais do que o necessário, não fosse ser um problema tão grande, no fim das contas. 
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arachnobite2001 · 1 year
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Quando sai atualizaçao de Compound Crisis?
Até o dia 13 eu posto, promessa de dedinho!
Estou recebendo ameaças pra escrever algo muito arriscado e fazer um capítulo temático diferente de tudo que já fiz. Se eu for de base antes dessa atualização, as culpadas são minhas amigas inconvenientes pedindo esse negócio absurdo!
E, na pior das hipóteses, se eu não desviver e realmente vir a postar, por favor, por favorzinho, não abandonem a fic! Segurem na minha mão e vamos atravessar juntos este vale de lágrimas
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arachnobite2001 · 1 year
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Gotta pay rent somehow
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arachnobite2001 · 1 year
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how long do you think he spends doing his eyeliner before going off to fight crime
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arachnobite2001 · 1 year
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Se você não vai fazer face reveal como vamos ter certeza de que não é o homem aranha?
Ué e vocês já viram o rosto do homem-aranha? Me mandem, quero ver também
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arachnobite2001 · 1 year
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Face reveal when?
Nunca, eu sou tímido.
O máximo que vocês vão ter é isso aqui:
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arachnobite2001 · 1 year
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sambucky instagram posts part 1/?
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arachnobite2001 · 1 year
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sambucky instagram posts part 2/?
part 1
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arachnobite2001 · 1 year
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Just Sam and Bucky, again, not participating in Cyber Monday in any way, shape, or form.
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arachnobite2001 · 1 year
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Steve about Loki: For pronouns, he selected ‘He/Him’. For gender, however, he wrote, “No”. For sexuality, he wrote nothing. For religious affiliation, he wrote, “Sure, why not”.
Loki: Who am I to stop you from worshipping me?
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arachnobite2001 · 1 year
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Original Six Avengers + Pantone Palettes 
insp
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arachnobite2001 · 1 year
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O que você acha que os avengers estão fazendo agora?
Um seminário obrigatório sobre comportamento adequado no ambiente de trabalho, mais uma punição por Sam e May terem sido pegos dando uns amassos no meio do Complexo.
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arachnobite2001 · 1 year
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my heart hurts.
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arachnobite2001 · 1 year
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Oi Benzinho como foi seu dia?
Oi oi! Foi bom. Tive que pegar o metrô pra aula hoje e tava bem lotado, mas consegui um tempinho pra andar de skate, até tirei essa foto:
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Também quase fui pego comendo os pop-tarts de um dos meus colegas, mas fiquei tranquilo kkkk o crime compensa, avisem
E o seu, como foi?
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arachnobite2001 · 1 year
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corporate needs you to find the difference
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arachnobite2001 · 1 year
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Ben, namora comigo?
Não brinque com meus sentimentos, eu sou emocionado!
Mas sim, estou aceitando o pedido <3
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arachnobite2001 · 1 year
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Scott: Why is it spelled “camouflage” and not
Sam: Not what?
Scott:
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