🌾 » bold and outspoken or organized and assertive or trusting and excitable ?
confiante e excitável , bem fácil de escolher .
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ANGER
[ ANGER ]: sender pins receiver against the wall out of anger.
os dedos longos a seguram com certa firmeza . não é o bastante para ousar machuca - la . não , aaron nunca faria algo como aquilo , ele não era esse tipo de pessoa . mas mesmo assim a segura ali para que saskia não tenha saída a não ser o ouvir . " por que fez isso ? " é a primeira coisa que fala após sua ação . em seus olhos existem mágoas , dores que poderiam nunca ser colocadas para fora , ou explodirem em um só instante . o homem engole em seco . poderia ela entender o que havia feito consigo ? como havia fodido sua cabeça a maneira de o deixar louco ? " você foi embora . me acusou de tudo e foi embora . e aí . . . " a aliança naquele dedo reluz contra a luz do ambiente . traído . era dessa forma que se sentia . como se tudo que já acreditou houvesse virado contra suas costas . houve uma hora , que de fato acreditara que ela ia voltar . que iriam se ajeitar mesmo depois da briga . mas então aquilo aconteceu . " quando me contaria dele ? quando me contaria que estava me deixando por ele ? " a risada morre no caminho da garganta . aaron afrouxa os dedos que a seguram . o pior de tudo aquilo era que , mesmo após ser quebrado por ela , ele não conseguia sequer carregar um pingo de ódio pela mulher , ele continuava a desejando , a querendo , a amando . " agora entendo os motivos . " é como um sussuro ao vento . as mãos repousam ao lado do corpo . se saisse naquele momento , tudo acabaria , tudo se resolveria . mas ele permanece estático , parado em frente a ela , respiração queimando na garganta . " por que não me disse ? " e , ao fim , apenas resta a destruição , a tristeza e a saudade em seu corpo , em uma competição plena que quem o dominaria primeiro .
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recatadaedolar:
𓏲 🥀. ` tem o mínimo de ciência e juízo para saber que aaron merecemais . quer dizer , porra , não precisa de uma percepção brilhantepara concluir que é um atraso para a evolução alheia . que agora o momento entre os dois é outro , que a faculdade e a distância é mero prelúdio do futuro entre os dois . tão distante que não lembra qual a última vez que esteve frente a frente com ele . mas agora seu âmago é ciente que vai ser a última , quem sabe o final mais trágico e fracassado possível . onde é trocada por uma mulher brilhante , graduada e com um futuro próspero demais para a própria vocação medíocre . o motivo de pensar tanto à respeito ? o exame de gravidez , o fato de ter a completa certeza que esse não é o momento ideal para a união desarmônica entre eles . não cogita dizer agora , porém , seu nervosismo é transformado em mágoa e cólera exorbitante . qual outra reação vai ter senão o ódio súbito por aaron ? ele fere sua honra ! céus , o quão difícil é permanecer sã sem o efeito tranquilizante da nicotina em seu sistema . talvez mereça esse desfecho ridículo , uma esp��cie de moeda de troca do carma com sua cerne . trepar , foder ou transar . que se foda , escroto . você sabe o que eu quis dizer . por mais chulo e indecente que seja seu vocabulário , saskia sempre buscou respeita-lo quando aceitou ser a namorada dele . uma promessa intrínsecade não agir como os pais , bárbaros e briguentos , porém , veja só como está agora . é a primeira vez , aaron ? que você fode com a minha cara . que você mente ’ pra mim . aquele momento de torpor absoluto ignora a confissão de aaron , dando-lhe valor mínimo quando impele sobre o peitoral uma força brusca para aumentar a distância . sim , eu odeio você . ’ pra caralho . o tremular dos dígitos é tão intenso que um riso sôfrego orna a garganta , a visão turva pelas lágrimas idiotas que flamejam o globo ocular . saudade ? ah , você nem me ligou . o calor da derme de aaron incita em si um asco demasiado , o riso de escárnio é audível de tal maneira que incomoda . grupo de estudos , aaron ? ah , sério ? onde está todo mundo ? você acha que eu sou uma imbecil , deus . quer saber ? é melhor assim . você aqui é a porra do teu lugar . fica , vai . aproveita . eu não quero mais . e vai a merda com esse love , desgraçado .
╰ ♢ › aaron nunca teve apego a dinheiro ou coisas materiais . talvez , isso fosse somente a porra de uma mania de criança rica . que sempre teve absolutamente tudo que queria em suas mãos . mas ele não se importava de onde saskia tinha vindo , para onde queria ir . só desejava que , qual fosse o caminho , que estivesse ao lado dela . a porra da distancia o machucava para um caralho , preso a quilômetros da pessoa que amava , restrito a ligações , fotos e videos . será que ela tinha a ideia de como sofria por aquilo ? de como cada dia era dificil ? de como a vontade de voltar para onde pertencia o enchia o peito ? não era somente por causa dela , nah . mas parte de seu sofrimento devinha de não estar perto o bastante de saskia . nunca existiria alguém tão incrível quanto ela . alguém que o fizesse sentir - se vivo mesmo quando parecia estar morto . ela fora a pessoa que esteve ali , que ele se esforçou para manter mesmo em meio as merdas que vivia . era sua namorada , a única que podia desejar . " eu não fiz essa porra . " é a única coisa capaz de falar . ao mesmo tempo que se encontra completamente disperso , perdido em uma luta que não queria lutar . ele estava maravilhado , completamente entregue porque , ali , saskia estava a sua frente . como uma salvação aos seus dias terriveis . mas a salvação parecia cada vez mais longe . " saskia , eu nunca fodi com outra garota . caralho , eu não traí você . eu não menti para você . " e as temporas são massageadas . sente um fisgar em sua cabeça , o peito agitado , como se o coração quisesse fugir daquela situação , como se quisesse se esconder dela . " você não me odeia . " e ele surge firme aquela afirmação , sem muito espaço para que ela pudesse negar . consegue umificar os lábios , mais uma vez bagunçando os fios . a veia de sua cabeça pulsa , enquanto tentar controlar a própria cerne . " eu dormi quando cheguei . fuck , você sabe como essa semana está sendo complicada . eu te ligo todos os dias , amor . " e ele se sente um cão perdido . sente como se estivesse errando em algo , sem saber o que fazer para consertar . mesmo com a repulsa alheia , mais uma vez , ele se aproxima dela . os dígitos seguram - a no rosto , olhando aos olhos de saskia com toda a verdade que carregava . " sabe que eu não faria isso com você , saskia . eles foram comprar pizza . devem estar voltando a qualquer instante . merda , olha o tanto de coisa que tem aqui . eu... você sabe que não tenho olhos pra outra pessoa . eu não vou te deixar ir . "
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hcroics:
a única forma que consegue respondê-lo sem comprometer mais de sua capacidade pulmonar é lhe mostrando o dedo médio e um rolar de olhos tão violento que imagina faltar pouco para os olhos desviarem de órbita . hipocritamente ofendido pelo comentário alheio , claro , havia perdido parte considerável de sua boa forma quando deixou de comer e dormir direito . e você confia em médicos ? porque eu não , bando de loucos .com a garrafinha de água que carregava fielmente consigo vazia , não hesitou em lança-la na direção do outro em meio a um grunhido forçadamente irritado . à beira da morte ou não , era bom ter a companhia de aaron . a presença do amigo remetia a dias mais tranquilo onde preocupações jaziam em lugares simples . eu sei que você sabe e , porra , é isso que me deixa mais indignado ! só de pensar que podia estar enchendo a cara agora … a reclamação cessa em um suspiro pesado . observava-o pelo canto dos olhos , a desconfiança clara nas íris analíticas , no entanto , apenas deu de ombros diante da negativa dele . não , beleza . entendo não confiar em mim , sabe ? afinal , são só … fingiu fazer a conta nas mãos , levantando os dígitos um a um até que todos estivessem erguidos , uma expressão forçada de surpresa no rosto cínico , só uns dez anos de amizade , muito pouca coisa . mesmo que tivesse mirado na indiferença , acertou em cheio no drama . você é ridículo , olha só isso ! quer que eu saía só pra ter uma chance . pois saiba que acabei de mudar de ideia . ‘cê pode ser bonito , mas as mães me amam .
╰ ♢ › a risada de aaron diante a ação do dedo médio preenche o ar envolta a si . não tarda a retribuir o gesto , poupando o ar que puxa de uma maneira igualmente cansada . o suor é caracterisco mesmo em noites frias , fazendo que alguns fios prendam em sua testa enquanto ele bebe a agua que ainda resta para si . apesar da rotina constante de corridas noturnas , aaron ainda não é bom o bastante para evitar que os pulmões puxem o ar de forma ardente . entretanto fazia certo tempo em que havia passado a gostar daquela dor . “ não posso discordar . os filhos da puta são uns doidos . ” deixa o sorriso pendurado em sua face por segundos , sendo apenas substituida pelo semblante ofendido ao desviar da garrafa vazia . “ que isso ?! porra . espero que saiba que se pegasse em mim cê ia ter que me dar um ponto digno de cirurgião plástico . e minhas crianças iam ficar preocupadas , iam te fazer da um beijo para sarar , vacilão . ” agora é sua vez de jogar o objeto vazio em direção a callum , ousando deixar um riso ocupando a noite . aaron se joga no chão do asfalto , talvez torcendo para que nenhum carro aparecesse por ali , talvez só não ligando para aquilo . “ você é um dramático , callum . ” embora estivesse acostumado a fazer o trajeto solitário , a presença de callum era boa o bastante para que pudesse até o chamar mais vezes , porém com a dúvida se ele aceitaria . “ vamos beber agora . acalmar corpo pós corrida . que tal ? aí , quem sabe , resolvo te contar algo . ” mas a verdade é que nem ao menos admite para si o que o leva a perder a cabeça . desde que voltou para a cidade , muitas coisas começaram a acontecer e ficar são era uma porra de situação díficil . “ graças a deus você admitiu que eu sou mais bonito , não ia aguentar te ver mentindo para si mesmo . ” o provoca , levantando e estendendo a mão para o outro . “ você já tem zero chances , vai . já me viu segurando um bebê ? sou irresístivel para mães . agora levanta logo , vem . ”
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recatadaedolar:
𓏲 🥀. ` não é alguém que implora por atenção . não combina para consigo , de modo que são poucas às vezes em que age tal qual uma namorada carente . mas , ah , se tem uma coisa que acredita que pode exigir é lealdade . o mínimo , inclusive ! o que mais pode pensar senão a única alternativa óbvia . desde quando aaron deixa outra garota vestir o moletom ? deus ! tem a certeza que é dele , pois sente o perfume quando a garota foge diante os seus gritos de fúria . não é o coração o único machucado , o ego de saskia infla e implode em sentimento de penitência . só deus sabe o quão se segura para não agir como o pai , destruir o ambiente com sua própria cólera . só que não quer dar àquela vit��ria a aaron , muito menos para a garota que saskia ofende com todo seu ódio exacerbado . só cala a boca , porra . o sonido do grito ecoa profundo no dormitório , a porta que fora fechada com lampejo de violência não chega perto da selvageria de saskia em empurrá-lo . wow . acha que eu não sei que ’ cê ia foder ela , uh ? ah , eu quero .terminar . mas o impulso não lhe deixa exprimir a sentença , porém , seu corpo que esquiva do dele demonstra isso . eu odeio você , caralho . naquele momento é a única verdade que lhe parece tangível e digna de ser expressa verbalmente . a mão em sua cintura é repelida , o ímpeto em dar um passo para trás e apontar para ele sem escrúpulo algum . eu preciso de motivo ’ pra te ver ? porra , você é tão óbvio . as mãos peregrinam sob os bolsos da própria jaqueta , porém , antes que alcance o maço de cigarros relembra que não pode . não agora .
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╰ ♢ › a primeira coisa que pensa é que saskia deveria ter chego 10 minutos mais cedo . quando os amigos estavam reunidos , decididos a sair e comprar uma pizza para desconcentrarem da prova que deixava todos ansiosos . quando haviam feito uma porra de sorteio para decidir quem ficaria ali com aaron , o idiota que se recusava a sair porque não tinha segurança em nenhum dos assuntos abordados durante o grupo de estudos . aaron não tinha nada com aquela garota . nem de perto . a blusa dela nem mesmo era do tamanho da dele . enquanto ele sente a raiva de saskia , os olhos passam pelas polaroids dos dois em meio a post - its bagunçados — somente as decentes se encontravam ali , separadas de tantas outras guardadas consigo no meio de suas gavetas . a verdade é que , saskia podia não entender ainda , mas ele lutava constantemente com a vontade de voltar pra ela , para casa . não era brincadeira as tantas vezes que pedira para a mulher ficar . como um típico namorado carente . " foder ela ? merda saskia . eu não iria fazer isso . eu amo você . " e a desconfiança dói , corta , machuca . tanto quanto a saudade que tem de se aproximar e ser afastado . mas a confirmação de amor é firme , como tantas vezes mais havia feito . como em toda chamada , em que ele termina dizendo que o amor dele é completamente dela . ela poderia não entender , mas até contato leve das mãos naquela pele já eram para si como uma tranquilidade , sentir o perfume da outra era como se tudo pudesse ser consertado , mesmo quando ela fala tais coisas . " me odeia ? " aaron a observa imóvel , como se esperasse uma confirmação daquilo , como se tudo pudesse ser desmentido , ali e agora . " eu não disse que precisava de um motivo . eu também estou com saudades de você , porra . ” mais uma vez , a presença entre eles é diminuída . em algum lugar , sua mente só confirma : saskia esta ali . com ele . ela está perto , ela veio o ver . e , em alguns segundos , até mesmo o cansaço vai embora , dando espaço para que possa levar destra até aquele rosto sério acariciando - a com tanto carinho . . . merda , ele estava tão cheio de tudo . mas a mulher era sua força . sempre fora . " se tivesse dito eu não teria feito um de grupo de estudos as 15 da tarde . teria ido até você , love . "
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rcyalgames:
responda um starter, apague o outro.
o corpo estava estirado no chão do jardim da escola, os olhos fechados e totalmente imóvel. quem olhasse de longe poderia muito bem achar que a garota estava morta ali mas era só se aproximar para visualizar o pequeno sorriso nos lábios por finalmente poder aproveitar um pouco do sol londrino. a sombra feita arrancou de leonita uma careta, fazendo-a abrir os olhos para verificar quem lhe atrapalhava. a dor de cabeça forte que lhe recepcionou a fez levar os dedos as têmporas e apertar de leve. “mierda.” soltou, no perfeito espanhol que sabia muito bem. “você está atrapalhando meu bronzeamento natural.” continuou. “o que foi? eu perdi aula, eu sei. não tava a fim. e você ta fazendo o que aqui a essa hora?”
╰ ♢ › aaron não estava no seu melhor humor de : vontade de ir para aulas . não o entenda mal , ele simplesmente só não queria gastar horas e horas sentado em um cadeira tal qual um idiota aprendendo sobre algo que não iria usar na vida . então ele escolhia a dedo o que desejava ir e francês não era sua primeira escolha . “ bronzeamento natural ? ah , você curte esse estilo mangas de uniforme ? ” ele não iria incomoda-la quando a viu . mas ficar matando aula sozinho era deprimente para um caralho . se tinha a oportunidade , iria usa-la . “ só você pode fugir , leonita ? não sabia da exclusividade . ” provoca enquanto se prepara para deitar ao lado dela . não demora muito para que aaron feche os olhos , aproveitando o calor que é sugado pela sua pele , como a muito não viam na inglaterra . “ só quero pegar um bronze também . ”
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brilhastellinha:
RESPONDA O STARTER DA SUA PREFERÊNCIA E APAGUE O OUTRO!
𝐓𝐇𝐄𝐍
stella caminhava pelo campus do colégio com um largo sorriso no rosto e um bocado de flyers rosa neon em seus braços. cumprimentava os alunos populares e respondia as demais interações com um sorriso no rosto, gostava de ser simpática com todos - algumas poucas exceções. ao ver MUSE, aproximou-se em passos rápidos e parou a sua frente. estendeu um dos papéis e encheu o peito para começar o discurso, que havia repetido mais vezes do que se recordava naquela tarde. ❛ oi, tudo beleza? não sei se você já está sabendo, mas vai acontecer a melhor festa da inglaterra esse fim de semana aqui em brighton. vai ser lá no pontão, open bar, a galera mais bonita e descolada do myspace vai estar lá. então, você sabe… só as cool kids! ❜ ela sorriu animada, tratava da oferta como se fosse algo único em um milhão. ❛ provavelmente vou fazer um esquenta lá em casa, você pode aparecer. acho que acardia em peso vai estar lá. ❜ o tom da garota transparecia insegurança, não estava muito certa se deveria ter cedido a pressão e permitido que sua casa fosse a localização do tal esquenta. ❛ o low shampoo vai tocar, e eles são muito, muito maneiros. você tem que ver! se você decidir ir, não esquece de postar uma foto com um flyer, me marcar e marcar o evento. vai me ajudar e você ainda vai ganhar uma cerveja de graça. ❜
╰ ♢ › durante a manhã , aaron gostava de ficar sentado no capu do seu carro até as aulas iniciarem . ali , usualmente conseguia conversar com os amigos , vendo tudo que acontecia e ainda zoar algumas situações . no momento , como um dos jogadores da equipe de futebol , era cercado por vários dos garotos , onde falavam sobre qualquer merda que nem mesmo fazia sentido ali . pelo menos , isso até ela se aproximar do grupo . aaron gostava de festas , para um caralho . talvez , fosse por isso que não só a sua , como a atenção de cada um dos quatros garotos ali tenham ido completamente para ela . “ isso é um convite do caralho . ” comenta com um sorriso , pegando o papel em suas mãos enquanto lia por cima as coisas escritas . “ aposto que vai incrivel , stella . prometemos não destruir nada na sua casa , beleza ? ” aaron pisca para a garota , descendo de onde estava para ficar em pé frente a frente com ela . a postura ainda vira para os adolescentes ao seu lado , todos confirmando com a cabeça . “ cê pode contar com minha presença . não nego nenhuma cerveja de graça , vai . muito menos open bar . ”
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princechrming:
— Eu? Odiar você? Chega a ser um pecado você dizer isso, e eu nem acredito em pecado. Eu só quero que você viva bem e saudável, bem longe desses assassinos de pulmão, para ser padrinho do meu casamento hipotético. É pedir demais? — Archer questionou, erguendo uma sobrancelha, enquanto enfiava a mão no meio das almofadas do sofá, puxando dali mais um maço e balançando a cabeça negativamente. Jogou-o na sacola que já tinha pelo menos dez — Tsc, tsc, tsc. Ainda bem que eu vim aqui resolver tudo isso. Eu imagino que nessa hora você deva estar se arrependendo muito de ter me contado que você ia parar de fumar, mas daqui a alguns anos, quando você estiver estiver segurando o meu filho hipotético, seu afilhado, nos braços… Aí você vai me agradecer — Archer era sempre um tanto quanto dramático quando se tratava de saúde dos amigos. Embora não fosse muito regrado quanto a própria saúde, ficava neurótico só de pensar em perder as pessoas que eram mais próximas — Aliás, tá precisando de uma arrumação urgente nesse apartamento.
╰ ♢ › aaron sabe que ��tudo que archer faz é para o seu próprio bem . ele é o irmão que nunca teve , o amigo que esteve ali consigo . archie o entende . mas isso não deixa que o pediatra tenha vontade de pular no pescoço dele naquele insante . “ poxa , ‘ cê acha que vai demorar tanto pra casar assim ? eu acredito que até os 70 anos eu to vivo , mas você ta me dando , o que ? 5 anos de vida ? ” o questiona , um quão emburrado . a lingua estala ao vê - lo procurando locais perfeitos para esconder os maços , tal qual um filho da mãe . “ quer saber ? eu to começando a te odiar . ” os dedos vão ao bolso . ainda há , ali , um maço que sempre leva consigo . algo que alimenta seu vício de cada dia dia . “ eu quero te matar . só ainda não fiz isso porque o processo de médicos assassinos são muito dificeis . ” embora seja uma brincadeira clara , ele só ri depois de alguns segundos . era como se falasse sério , mas nunca poderia o fazer . “ e jogar uma criança na história é crueldade . porra . espero que você faça um filho daqui a alguns meses , só pra eu poder segurar , seu filho da mãe . ” e porra , aaron é tão idiota por crianças que chega a ser estúpido . sua maior fraqueza e ele nem tinha como lidar com isso . “ ok , ok . agora você foi longe demais . falar dos meus cigarros ? ok . joga - los fora ? tudo bem . mas me chamar de desorganizado . . . cê ta tentando ser expulso é ? ”
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╰ ♢ › “ qual foi , callum ? ! ‘ cê ta bem fora de forma , ein . ” aaron observa o homem um pouco atrás de si com humor . não é como se não estivesse cansado , muito pelo contrário . mas a forma que o ar arde entrando em seus pulmões sempre foi o combustível que precisava para fugir das merdas que passavam em seus pensamentos . era uma maneira de escapar da dor sem uma auto - sabotagem . “ provavelmente uns 2 mil artigos médicos ? ! você tem que ir reclamar com a comunidade pneumologica , sabe ? ” o sorriso não sai do rosto , nem enquanto diminui os passos para que o outro pudesse o alcançar . ainda lembra de quando começara a correr , quando os questionamentos e ódio eram os mesmos de callum . “ e acha que eu não conheço ? isso não é só escapismo . ” embora uma parte grande fosse . fugir da realidade quando tudo estava a ponto de explodir sempre foi a especialidade de aaron . pelo menos agora havia transformado isso em um passatempo . “ eu ? alheio ? você está ficando louco . ” os olhos pousam sobre callum tentando esconder que ele havia acertado em cheio . aaron senta ao chão , de frente pra ele , com a cabeça jogada para trás enquanto busca mais ar. toda a merda dos últimos tempos parecia querer o fazer surtar . mas ele não deixaria . “ não to surtando , qual foi . me respeita , vai . pega sua licença . ótimo que vou conseguir bater aquele recorde de mais ouvidoria de mães felizes na tua frente . ”
featuring 〳 ❪ 𝒂𝒂𝒓𝒐𝒏 ❫
puta que pariu , de que merda você ‘tá fugindo pra se sujeitar a isso ? entre arfadas e as pernas falhas ficava difícil se concentrar o suficiente para conter o palavreado chulo . já era espantoso que sequer tinha sido capaz de acompanhar o ritmo do maldito que chamava de amigo , mas era pior ainda alcançar o desgraçado e perceber que o único à beira da morte ali era callum . quem é o otário que disse que correr faz bem , vai se foder . se tivesse controle do próprio corpo de certo que usaria da violência para com aquele que o convenceu a acompanhá-lo na corrida noturna . maior idiota foi ele que aceitou , mas novamente , callum não estava com a cabeça no lugar certo há meses . previsão para melhora inexistente , podia se considerar desenganado naquela altura. mas sério , conheço tantas formas melhores de escapismo e te deixo me arrastar pra isso . mas pensando bem … começou , uma desculpa para recuperar uma fração do fôlego perdido e se estirar no primeiro banco que lhe cruzou o caminho , mas também fazia uma breve coleção de estranhezas que imagina ter percebido no outro . ‘cê ‘tava bem alheio no hospital noite passada . não vai me falar que ‘tá surtando também ? assim eu não vou poder pegar aquela licença que eu ‘tô namorando há semanas .
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taliaozturk:
“ahn… bom dia?” encarou aaron com desconfiança após a aproximação repentina. nunca teve nenhum motivo para desgostar do rapaz — pelo contrário, o considerava um ótimo amigo e que sempre lhe protegia quando necessário — mas era estranho que ele não tivesse nem lhe cumprimentado antes de começar a falar sobre o tal assunto sério. “estou…” desviou os olhos para a foto que ele lhe mostrava ao mesmo tempo que ouvia o discurso do loiro. “eu sinto muito por isso. nenhum animal merece viver nessas condições e eles são mesmo adoráveis!” assentiu com a cabeça, antes de voltar-se para o rosto alheio. “por que está me olhando assim, aaron? você já conheceu minha casa, lá não cabe cachorrinhos. eu adoraria adotar, mas seria impossível no momento…” até mesmo porque as condições em sua família não eram as melhores. muito já gastavam apenas com três pessoas vivendo ali, se adotassem os animais, talvez também não conseguissem cuidar como deveria. “eu posso perguntar para os meus amigos e divulgar a causa. minha mãe faz entregas de doces também, então ela acaba visitando várias casas. com certeza ia querer ajudar!”
╰ ♢ › aaron sempre foi o antônimo de calmaria . a desconfiança poderia pairar facilmente envolta dele e com razão . afinal , quem mais chegaria ali daquela forma ? as vezes , sua porra de boa ação poderia até mesmo sufocar os outros , torna - los imersos a um sentimento de obrigação a fazer algo . e , por as vezes , essa era sua intenção . “ eles são extremamente dóceis e despreparados para o mundo . sabe , esse aquilo , apelidado de bolota , nem sabe correr ainda . como sobreviverá nessas ruas ? ” a voz é tranquila , como se ele não fizesse um puta drama em cima daquilo . “ não estou pedindo para você adotar , ei ! mas talvez você conheça alguém . ou me ajude . sabe , eu até levaria para casa . porém ai eu seria morto em dois segundos pelos meus pais . ” e ele tinha uma condição boa . pra caralho . mas isso não significava que os pais os dariam animais . no máximo , tinha um passarinho idoso que havia pedido anos atrás . “ isso . ótimo ! se você fizer isso aposto que vai me ajudar a achar uma casa rapidinho . ”
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recatadaedolar:
𓏲 🥀. ` você ama me ter nua do teu colo . a vermelhidão das unhas que acariciam em lentidão sob o abdômen entra em contraste com a derme pálida , esculpida por marcas dos beijos cálidos e de cada roçar bárbaro das mãos pequenas sob a região . a anatomia de aaron é parte de sua poesia , acaricia e explora na ponta dos dígitos , para senti-lo tão fundo em sua psiquê . não esconde que é entregue pela quentura da derme , tampouco pelo jeito que pode senti-lo arrepiar quando roça as unhas sob a extensão da barriga . mas é a doçura daquele olhar quase chapado que a desestabiliza , evitando-o por um só instante ao que se obriga a morder o próprio lábio . deixa de ser filho da puta , aaron . ’ cê sabe que não pode alimentar meu ego . quase tem vontade de encaixa-lo em si outra vez , somente pelo bel prazer de embriaga-lo em sua persona . quem sabe assim o filho da puta iria parar de constrangê-la com sua doçura , que a algum tempo deixou de ser incômoda . aos vinte e quatro anos , a wright não pensou que visitá-lo na faculdade seria tão intenso . que sua própria alma há de se tornar refém das írises masculinas . não segura o ímpeto de bater naquela bochecha , reclinando o próprio tronco na direção daquele ao beijá-lo com avidez . �� chupa com maldade a língua , roçando os dentes contra o lábio inferior e ora o maculando com uma mordida excitada ; voraz . entrelaça os dígitos do homem na cama , usando-o de apoio para rebolar em seu colo . sim , você está certo . você é meu , howard . prende o queixo daquele em sua mão fina , a autoridade escorre por seus dígitos ao que desliza para o pescoço . ah , você fica uma delícia dizendo isso . pode sentir o próprio âmago pulsar em deleite , o estalar da língua no céu da boca ao se aventurar no pescoço já marcado . beijou-lhe o pavilhão da orelha , a língua dissimulada umidifica o lóbulo ao que morde o maxilar em maldade . ’ cê quer tanto uma faca minha na tua pele ? pervertido do caralho . o riso dissimulado tem um quê de brandura , as unhas que molestam a derme das coxas do homem sem piedade . não geme por pura ousadia , porém , os olhos e a maneira que entreabre os lábios em puro tesão não esconde o que desfruta em totalidade em sua cerne . não deixa de ser indecente ao chupar os dedos de aaron , estalando o som da própria língua ne extensão por puro entusiasmo . vai fingir que não gosta da minha maldade , aaron ? ah , não é isso que estou sentindo . sussurrou com os lábios maltratados roçando em seu tímpano , o sorrisinho prepotente finaliza com um selar doce na boca . ’ cê me fode depois , vai . eu quero conhecer essa merda . um jeito quão peculiar de se referir à faculdade ? quem sabe , mas quando se veste com a blusa dele , saskia sorri de um jeito engraçado ao contemplar no espelho o nome do curso . ah , claro . tinha que ser , não é ? medicina . pôs-se nas pontas dos pés ao empurrá-lo contra a parede , afundando as mãos no couro cabeludo ao que abre a porta do quarto . desgraçado . achei que ’ cê tinha trancado , aaron . entrelaça os dígitos a mão quente , puxando-o para longe do quarto ao que pode ouvir a música alta ressoando pelo prédio . eu quero uma bebida de verdade . agora .
╰ ♢ › " amo muito mais do que apenas sua nudez aqui , baby . " há muito tempo , aaron havia aprendido a expor os sentimentos retidos em seu peito . é claro , ainda não havia um controle tão bom de si , mas é o bastante para dizer que o que sente por ela é bem maior do que apenas sexo , maior do que apenas marca - la ali como sua . aaron aproveita cada toque de saskia , sentindo o ardor da unha que se arrasta o deixando vermelho por toda a extensão da tez , sentindo os beijos que o fazem explorar a boca tão conhecida de um jeito tão profano . eles podiam ser uma bagunça total . mas nunca antes havia visto uma bagunça tão organizada assim . aaron não esconde o quão completamente embebedado pela cerne dela , ele está . como a olha no puro complexo de sentimentos e sensações que são dados só para ela . está perdido . completamente perdido . mas pronto para se achar em meio aquela mulher . " não posso ? por que , hm ? você fica apaixonada , love ? " aaron arrasta o nariz contra a pele de saskia . por si , gastaria horas com ela ali . horas a tocando , encaixando - se e saindo dela só para que ambos corpos pudessem sentir o formigamento de prazer mais e mais . ali , e está tão focado em matar a saudades — não só fisica , mas de todo o seu ser , que a pressiona contra seu peito , os digitos passando nas costas alheias , dedilhando marcas por toda a extensão da pele de saskia . ao mesmo tempo , ele se torna um prisioneiro daquela boca , rindo ao tapa dado na bochecha , segurando a bunda alheia com certa avidez entre seus dedos . puramente por maldade , o homem ainda roça a ela , provocando - a diante ao beijo tão intenso . " e você é minha , saskia beatrice . " os olhos brilham , com um tesão diferente . aaron não precisa estar por cima para reafirmar a autoridade ali . pelo contrário , solta as mãos e a segura pelo rosto com a destra , trazendo - a para perto em meio a um beijo de desejo . " só minha . "
e a necessidade de afirmação vem do tesão da situação . sente o corpo pedir por ela novamente , respiração irregular ao senti - la beijando a si . o homem a segura pelo seio , acariciando ao que ri imerso junto a ela . " bem , eu só acho que uma faca pode entreter bastante nós dois . " há um aperto nas coxas alheias , as unhas curtas arranhando a pele da mulher , olhando a face tão pervertida de saskia . como queria a fazer o chamar mais e mais . perder aquela postura diversas vezes até enxergar a face entregue que ele sabe que ela carrega . o polegar que adentra aquela boquinha não carrega a minima vergonha na cara . aaron mordisca a própria boca já maltratada ao ver a cena tão imoral a sua frente . " eu disse que não gosto ? nah . " arrasta o caralho uma ultima vez contra a mulher . aaron a observa por leves instantes , guardando em sua mente antes de se levantar atrás dela com certa dificuldade . " só que você tem que dosar seu nivel de crueldade , coisa linda . me fazer andar de pau duro é demais até pra você . " brinca enquanto busca uma calça larga qualquer , sem ao menos se preocupar com a porra do pau marcado na roupa . o homem não avisa quando chega por trás de saskia , a cabeça tomba ao ombro dela enquanto beija aquele pescoço , a obsevando em conjunto pelo espelho . " você está linda , baby . " e sorri , sentindo a mistura de perfumes antes de sair atrás dela pela porta aberta . " puts , devo ter me desconcentrado com alguém . " a fala carrega uma diversão mostrada em seu sorriso . seus os dedos se entrelaçam aos dela o passando uma sensação conforto , pertencimento . " vem , vou te mostrar onde fica as coisas boas . " diz enfim , roubando - a mais um beijo doce em pura calmaria .
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ayfanfiqueira:
‘ todo mundo já sentou já foi escorraçado por velhinhas um dia. assentiu, pensando que as suas palavras deveriam confortá-lo de alguma maneira. ayça havia esquecido como era andar de ônibus, como poderia ser…irritante, mas também a fazia lembrar do tempo da escola, quando tudo parecia uma aventura. adulta no entanto, era caótico e fazia com que desse valor as suas pequenas conquistas. ‘ eu não sei. mudaram? os olhos rolaram sobre os bancos, sobre toda a aparência do automóvel, tentando lembrar-se. ‘ fazem anos que não ando de ônibus. não me entenda mal. riu baixo, o pensamento voltando-se a como ele poderia entender a sua fala. ‘ táxi é uma boa, nem pensei nisso também. meu carro quebrou, justamente no dia que eu precisava dele. expressão de raiva. ‘ o mal da tecnologia e como ficamos viciados nela.
╰ ♢ › “ poxa , isso quer dizer que não sou especial ? merda ! ” a brincadeira pelo menos faz com que o sorriso apareça mais facilmente . aquele momento , já começara a deixar a vergonha do que passou de lado , pegando o celular e digitando algumas mensagens para conserto de carro . “ eu não faço ideia . ” a risada é tranquila , ao que põe o celular de novo ao bolso . pelo menos a viagem que começara horripilante não terminaria mal , de certo . “ também não . desde que comprei um carro eu nunca mais tinha pisado em um . ” principalmente um ônibus dali . londres , pelo menos ele sabia lidar na maior parte dos momentos . “ wow . seu carro também quebrou ? merda . então somos dois . tive que me desdobrar em 5 por causa dele . ”
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sianry:
“não brincamos com as férias, é uma tradição dos rhyder viajar” a teatralidade na entonação fora ao irromper do sorriso – doce e genuíno, como o convite destinado a aaron. embora as cicatrizes do ataque passado assombrassem a família o suporte fora bálsamo para siobhán – e o howard. “parece loucura, mas meu pai gosta de você! pensei que tivesse percebido nas vezes que foi lá em casa, ele não oferece jantar pra qualquer um” sian girou no próprio eixo, caminhando de costas as orbes azuis fitavam o amigo. “e o ewan te acha legal, sei lá, deve ser o irmão que ele nunca teve…” e o que faltava. aaron fora o primeiro a atenuar a indiferença delu, acolhido na família. “dude, não te convidaria se não quisesse” parecia uma promessa. “vêm jantar em casa hoje! meu pai te conta mais da viagem, ele vai acabar pegando um daqueles álbuns de fotos vergonhosos…” siobhán não conteve o riso. “…se for com a gente vai fazer parte das fotos em família, é humilhação garantida, não pode negar.”
╰ ♢ › “ bem , a tradição dos howard é brigar e cancelar viagens , então entenda o meu ponto . ” embora tudo seja dito com tom de humor , há uma mágoa que paira sobre o rosto . ele poderia não dizer , não expor o que sente . mas está lá , bem dentro do seu peito . “ pensei que ele achou que eu estava magro demais , sabe ? brincadeira . eu sei que seu pai gosta de mim mas... você sabe que não estou acostumado com tanta gentileza assim . ” e apesar de tudo , aaron se sente confortável a expor as coisas escondidas no peito dele . “ vocês são uma familia que eu nunca tive . mas se meus pais ouvirem eu ‘tô morto , então shh . ” a risada é calma . sian sempre fora a pessoa que lhe dava segurança em tudo , quem esteve consigo nos momentos que nem mesmo ele se suportava . “ puts , humilhação ? sua sorte é que eu não perco uma chance de me humilhar . então vou pensar com muito carinho . ”
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╰ ♢ › aaron não possuí a fama de filho da puta . de certo , é muito pelo contrário a cerne que ronda por si . mas é claro que saskia iria chegar na porra do pior momento . ele nem ao menos estava perto da garota que estava em sua cama . nem de perto havia algo sexual entre eles . mas como explicaria essa merda se saskia nem tentava ouvir ? " você pode parar por um segundo ? " a voz rouca ressoa . o homem pouco se importa no que os outros achariam . caralho , só conseguia pensar em saskia a sua frente . os livros ainda estão espalhados em sua cama , provas antigas refeitas por várias vezes . " se você parar eu posso explicar que merda está acontecendo . " nem ao menos tem medo de que saskia o machuque . não , ele confia demais na mulher . tanto que se aproxima mais , como se estivesse sendo sugado no centro do furação . " não vai pra casa assim , baby . " aparenta uma calmaria em seu corpo , mas só deus saberia a ansiedade que carrega da ponta de seu dedo até o fio de cabelo . fios esses que são bagunçados em pura agitação , como se algo logo fosse desmoronar . aaron a segura calmamente pela cintura , levando as mãos as da garota que se mexem rapidamente . os olhos demonstram cansaço , como alguém que a vários dias passa acordado . " por que não me disse que vinha , hm ? "
𝟐𝟎𝟏𝟖
𓏲 🥀. ` que a paciência de saskia é instável qualquer ser humano coerente sabe . mas ao que lhe parece aaron resolveu testá-la em sua essência ; guiá-la em uma passagem só de ida para às profundezas do inferno . a custo do quê , afinal ? o que ele extrai de proveitoso de seu estresse exacerbado ? além da energia babélica que predomina a ambiência ; bagunçada ainda mais com seu surto de raiva . os colegas de turma de aaron certamente irão pensar que ela é louca ; uma mentecapta sem juízo ou noção . e , céus , quem sabe esse título lhe caiba tão bem quanto o papel de idiota . perdeu às contas de quantas horas gastou dirigindo só para ir vê-lo e encontrado daquele jeito sórdido . então é desse jeito que você estuda , filho da puta ? um sorriso amargo torna o paladar intragávelcomo fel , os fios curtos são bagunçados em ímpeto por não encontrar nada mais para arremessar . embora não ouse lançar nada na direção de aaron , o ódio que sente é por si própria e exclusivamente . porra , aaron . não derrama uma só lágrima pela ciência de que esse papel não combina consigo . nah , nunca será a vítima da história . quiçá esteja tão habituada com o controle que , cacete , quando as coisas saem de seu domínio . eu vou ’ pra casa , merda . @aaronhow
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ashfcwd:
2022:
⠀ ⠀ desde que havia recebido a intimação, brielle estava agitada e precisava de distrações. nunca pensou que estaria em uma situação parecida, sendo suspeita por um assassinado, então os sentimentos negativos advindos dali não eram uma real surpresa. todos os dias vinha tentando algo diferente em seu tempo livre, isso explicava o motivo pelo qual a bola de boliche deslizava pelos dedos naquela noite. “ yay! “ torcia a cada jogada, comemorava a cada pino caído e ainda mais quando conseguia um strike — como havia sido o caso. “ eu deveria ter gravado, nunca tinha conseguido um desses antes! ”
╰ ♢ › todos estavam tensos com toda aquela merda de intimação , aaron sabia muito bem disso , porque estava em nervos a flor da pele . sua sorte era que , o próximo plantão só aconteceria dali a 24 horas , então ele poderia simplesmente encher a cara e fingir que não tinha responsabilidades a lidar . “ eu não gravei , to concentrado demais nessa garrafa , sabe ? ” brinca , se aproximando da pista para pegar a bola . “ mas fica tranquila , agora eu vou te derrotar , cê nem vai lembrar que tava feliz assim . ” aroon demonstra uma risada alterada , pelo menos idris não podia estragar um jogo de boliche .
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bocadesacola:
₊ᝰ ˓ ࣪˖ Seu lado mais curioso queria ficar mais um pouco para acompanhar o desdobramento do acontecido, mas como o outro disse, o rapaz estava bem então só restava mesmo a polícia fazer a parte deles… e Eugen queria ficar longe disso. Lidar com as consequências da morte de Idris já era estressante o suficiente, imagine ter que se meter em algo que nem sequer viu direito? ❝ —— Acho que eles o levariam para algum hospital se ele não tivesse.’ deu uma última olhada antes de seguir o caminho então. ❝ —— Não, não. Céus, não mesmo. Delegacia… não. Acho que nenhum de nós precisa disso por agora.’ enrugou o nariz em desgosto. ❝ —— O que seria ótimo, eu acho que precisamos disso e teríamos o desconto mesmo sendo cedo demais pra beber.’
╰ ♢ › só quer meter o pé dali o mais rápido que pudesse . a tensão da policia começa a entrar em seu corpo e sente - se sufocado . há haviam testemunhas o bastante para lidar com isso . agora , se alguém perguntasse quem foi o idiota que fez primeiros socorros , ele não desejaria ser o apontado . “ sim , a ambulancia foi a primeira a chegar . acho que só torceu um pulso de impacto . ” aaron comenta tranquilamente sobre essas coisas . fazem tanta parte da sua rotina que acaba não lembrando o quão incomum era a outras pessoas . “ com certeza . eu quero ficar longe de delegacias por um bom tempo . ” é até bom conseguir admitir isso em voz alta . como se fosse uma chance de não acontecer . “ sério que há um desconto ? porra , agora sim está valendo a pena aproveitar minha folga . ”
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