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valedictorianx · 4 years
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The city feels like heaven when you are there ♥️
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valedictorianx · 4 years
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babysharkbr​:
“Por que não me pede em casamento hun? Mais fácil ‘deu aceitar“ devolveu. Mary amava aquele ser, tanto pelo clima gostoso que sempre tinham, pelo carinho que ele normalmente mostrava. A morena ia retrucar algo quanto a sua exaltação de suas habilidades na cama, mas sua coluna resolveu ser mais rápida. “Ri de mim de novo que quando eu destravar eu vou fazer você se arrepender” ralhou, mais chorosa do que irritada. Foi só ele tirar seus pés do chão o estalo alto foi ouvido, assim como um suspiro de aprovação “Meu Deus, casa comigo… Desculpa atrapalhar gente… Melhor eu me retirar” falou toda sem graça pegando a mão dele para puxá-lo para algum lugar para que pudessem sentar. “Comentário desnecessário de hoje, e ai? Crocante o suficiente para comer?”
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Porque seria perder nossa batalha de três mil anos. Não vou levantar a bandeira branca agora. --- Nem precisava cavar muito para recuperar a primeira interação entre eles, da confusão de estar ou não flertando um com o outro. E que foi crescendo, e crescendo, e crescendo para as vias do casamento. --- Eu posso rir o quanto quiser. Não herdei os gentes de brutamontes da família da minha mãe para não aguentar uma surra sua. --- O deboche foi pesado nessa frase, tanto que pediu desculpas num tom tão baixo que poderia passar por um chiado, quase engolido pela brisa. Nash se afastou do grupo curvando-se profundamente, agradecendo e desculpando-se pela amiga. --- Não como tanta gordura assim, Mary. E, aigo, isso é errado demais até de pensar. Tu é minha irmã, Mary-ah.
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valedictorianx · 4 years
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pxrkxrsth​:
Parker revirou os olhos, com um pequeno sorriso nos lábios. ❝— Tudo bem, verei o que posso fazer por você. —❞ Não ia desistir de provocá-lo assim tão fácil, era quase um esporte seu. ❝— Mas na realidade eu ainda estou no processo de edição. Foram mais de mil fotos que tirei no evento e ainda tinha um longo caminho para conseguir editar tudo. Porque sim, a escola colocou sobre nossa responsabilidade a edição. Graças a Deus não pediram para colocar uma logomarca da Academia, porque aí seria a morte. —❞ O assunto logo fora substituído para algo um pouco mais denso. Não era exatamente um desconforto; soava mais como uma curiosidade difícil de ser expressa. E assim Parker ficou, em silêncio, enquanto aguardava o amigo elaborar de uma maneira compreensível aquilo que queria saber. Em alguns momentos tratou de assentir para mostrar que estava acompanhando. ❝— Calma, Nash, calma. —❞ Adiantou uma mão e colocou sobre o ombro dele, dando um pequeno riso enquanto o fazia.  ❝— Foi apenas uma brincadeira. Não sabia que ia ficar pensando nisso —❞ A curiosidade lhe bateu, era inevitável. Pelo jeito que ele falava, quase pensava que existia a possibilidade de existir algum fundo de verdade naquilo que lhe questionava. ❝— Também não sei se sou a melhor pessoa para dar dicas nesse momento. Mas… bem, eu também não sei muito sobre mim nesse sentido. Quer dizer, beijei um rapaz pela primeira vez na semana passada e eu nunca tinha feito algo do tipo antes. E ainda não sei ao certo o que aconteceu. Só me deixei levar —❞ Parou um momento, dosando as palavras que viriam a seguir. ❝— Não estou dizendo que é o caso, não mesmo, maaas, se existir alguma curiosidade, só se deixa levar, ué. Ninguém precisa saber se você não quiser. Mas, ei, só queria deixar claro que posso estar falando um monte de bosta aqui. —❞
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Nashtor arregalou os olhos na medida que dava sem parecer uma caricatura de si mesmo. --- É o quê? Isso tudo? E quanto você vai receber? --- Logo balançou a cabeça. Seria trabalho infantil renumerado, dependendo das leias e de como a transação seria feita. --- Quero dizer, quantos créditos você vai receber? Uma carta de recomendação? Uma nota bem promissora no histórico? É muito trabalho, dude. --- A saudação saiu sem querer, saindo só porque estava perplexo com o tamanho do trabalho que o outro teria. E eu aqui, exigindo coisas. Pior, não podia nem se oferecer, não tinha nem 1% dos conhecimentos necessários para tratamento de fotos e essas tais ‘edições’. --- Eu estou calmo. Só meio perdido no quesito verbal. --- O capitão do time de basquete se viu decepcionado por ser somente uma brincadeira. Não que quisesse saber quem seriam as pessoas que gostavam dele, não pediria para revelar identidade, mas saber que existiam... --- Como... Como aconteceu? --- A pergunta era curiosa, olhos focando no mais baixo com um pouco mais de intensidade. --- Não precisa responder, se não quiser. É que, o que você disse, não me deu uma reação ruim, sabe? Não fiquei eufórico também. Meio que interessado? Nunca tinha parado para pensar que eu tinha essa possibilidade. Vim para os Estados Unidos sabendo da liberdade em todos os sentidos, mas não me encaixei nos parâmetros. E agora... Talvez minha criação coreana tenha me fechado demais a visão.
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valedictorianx · 4 years
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wrngrl​:
          “É! Quer dizer… Não que você não possa gostar dos dois, mas, uau…” ela riu fraco, ainda meio sem palavras, e muito menos sem conter o sorriso pela alegria de vê-lo ali. Era como se um desejo bizarro tivesse se materializado. “Desculpe, foi uma falha na matrix, é claro que eu já sabia isso sobre você.” ela entrou na brincadeira, rindo sobre a menção de serem almas gêmeas. Ouviu atentamente a explicação dele, com um leve sorriso no rosto, que ia além da curiosidade pela explicação, até a admiração por ele fazer aquilo pela avó. “Isso é muito fofo, sabia? Tipo, fofo no nível ‘eu te daria um beijo aqui e agora’ se não fosse assustar a sua avó e acabar te fazendo refém de um interrogatório da minha mãe.” riu fraco, fazendo uma careta com a última parte. Era fato que Aspen não tinha o melhor histórico de namorados, e pela imagem que deveria ser mantida dos Armstrong, seus pais sempre prezavam pela imagem de um bom rapaz ao lado da filha. Quem sabe Nash não estivesse ali para encantamento dos pais de Aspen? Não queria nem ver a mãe despejando sobre o pobre rapaz suas esperanças e sobrecarregando-o. Até mesmo por isso, furtivamente buscou com o olhar pela mulher, não a encontrando. Não sabia se para bem, ou para mal. Entretanto, não deu muita bola para  a ausência materna, logo voltando a sorrir um tanto boba com a fala e o gesto dele. Sorriso bobo que só aumentou ao ouvir os elogios, que tão raramente chegavam a seus ouvidos - mais especificamente, à sua mente, visto que sempre se concentrava somente nas críticas da mãe -, e não deixando de seguir o apontado com o olhar, identificando a mulher de quem o moreno falava. Acenou de volta para a mulher, sorrindo largamente antes de voltar-se a Nash “Por favor, repasse o meu imenso agradecimento a ela. E obrigada a você por tantos elogios… Gosh, fico até boba com eles.” admitiu, encolhendo levemente os ombros. “Ela é linda…” comentou ainda impactada pela figura de Bonna Young. “E você bem que a puxou, huh?” não pôde deixar de acrescentar a Nash com um sorrisinho, ficando na ponta dos pés para tocar de brincadeira o topo do nariz alheio. “Então… Vocês tem algum compromisso depois daqui?” viu-se perguntando, talvez um pouco intrusa demais, na ânsia de fugir da presença da mãe. “É só que eu estou faminta… Não como desde a hora do almoço, sabe? Por causa das preparações…” justificou, não mentindo, mas ocultando parte da verdade, já que sua mãe a desincentivava a comer no dia da apresentação, alegando que ela ficaria barriguda no figurino. “E, bom, a minha mãe não tem pretensão nenhuma de sair daqui tão cedo…” deu um leve sorrisinho lateral, quase implorando ao sugerir “Então o que acham de sairmos para comer?” Nem sequer sabia se teria algum restaurante aberto àquela hora, visto que já era quase meia noite. E, para ser bem sincera, apesar da avó de Nash parecer boa gente, Aspen ficaria um tanto nervosa em ter que causar logo de cara uma boa impressão - geralmente era o tipo de tarefa que precisava de algum treinamento de sua parte -, preferindo mil vezes poder apenas voltar para seu apartamento - preferencialmente na companhia de Nash - e poder se afundar sem culpa em algum fast food gorduroso. 
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Não, por favor. Ela acha que eu não percebi, mas notei as risadinhas dele quando pedi licença. Não é o momento de expormos nosso amor para os adultos. Como vamos curtir sem privacidade? --- E pegava justamente numa veia que era muito profunda, uma característica respeitosa adquirida pela tradicionalidade da família coreana. Só apresentar uma pessoa quando tinha a certeza,  porque queria algo além de só ficar de mãos dadas e trocando beijos sem sentido. Por isso era tão mais fácil aceitar as indicações dos mais velhos, se inserir num relacionamento para ver onde dava... Nash revirou os olhos internamente, seus diálogos internos lembrando as fofocas dos ídolos k-pop que ele tanto lutava para se manter longe. --- Contudo, eu aceito dicas para o futuro. Uma foto, para eu não cometer o erro de não ser o meu cordial mais polido. Dicas e sugestões. Eu falo o mesmo dos meus avós. Dos meus pais mais tarde, quando eles vieram para cá nas férias. --- Baixou o rosto para confidenciar aquela parte. Não existia pessoa que provocaria arrependimento de falar tais sonhos e brincadeiras em voz alta, e... talvez... quem sabe. Atrair realmente a mão da garota para dar uma excelente impressão. Ser aprovado para aparecer mais, não ser má influência, entrar mesmo naquele círculo que queria participar. --- Vou repassar na íntegra, o agradecimento e o elogio. Ah, pare com isso. --- Baixou o rosto para rir consigo mesmo, um mero sacudir de ombros e respiração suspensa por alguns segundos. Se não fossem pelas luzes, a coloração discretas nas bochechas o teriam denunciado como um farol. Ao levantar o rosto, no entanto, o sorriso empurrou os olhos em fendas de meia-lua; obstruindo um pouco a visão. --- Você também tem uma genética excelente. --- Franziu o nariz para o toque e, sem querer, reagiu como reagia com as melhores amigas: ameaçando morder o dedo indicado. --- Mil desculpas, é automático. Eu mordo quem eu gosto. --- O estômago foi parar nos pés, tombou para o lado e caiu mais alguns quilômetros até o centro da terra. A frieza subiu pela espinha e Nash rezou que o corpo continuasse relaxado depois de uma confissão daquelas. Se espigou, as mãos enfiadas nos bolsos casualmente, o olhar percorrendo as cabecinhas menores que a sua. --- Hm... Minha avó acho que segue a mesma linha da sua mãe. Fica até conversar com todo mundo. E, a conhecendo, pode ir atrás da sua para discutirem a apresentação do início ao fim. --- Falar da avó acalmava, tirava a vergonha dos ombros e do rosto, então decidiu continuar. --- Nós podemos ir na frente, se você quiser? Não estou com a caminhonete hoje, mas acho que vi alguma coisa aberta aqui perto. Dá para ir andando. --- Levou uma mão aos cabelos cuidadosamente arrumados no topete, sentindo se tinham saído do lugar. --- Isso. Vamos fazer isso. Dá tempo para colocar o máximo de comida não aprovada em você antes que elas cheguem. Podemos disfarçar com uma salada para você e um sanduíche natural sem gosto para mim. --- Amante de temperos e gostos poderosos, Nash fez uma careta para Aspen, um sorriso largo substituindo num piscar de olhos. --- Você precisa se trocar. --- Constatou, a careta voltando. --- Deve ser desconfortável ficar com o cabelo tão preso assim por tanto tempo... A gente pode se encontrar... Hm... Eu vou ficar perto da entrada. Vou ser o gigante deslocado contando as franjas da cortina. --- Seria difícil, mas talvez conseguisse arrumar uma rosa, uma única e solitária, para oferecer de presente à Aspen.
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valedictorianx · 4 years
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victoria-hendricks-rp·:
Victoria meneou a cabeça e deu de ombros delicadamente, até porque sabia que não era uma escolha de doce muito comum para os adolescentes americanos, como Nash bem falou; ainda assim, a morena tinha um gosto elegante e amava doces, o que acabava fazendo com que sempre comesse coisas assim ❝—É, eu sei, mas eu adoro doces e meu gosto acaba sendo mais… fino? Eu não sei, mas espero que goste. Tenho outras surpresas pra você experimentar, o próximo vai ser uma fatia de cheesecake de limão siciliano e mirtilo. ❞ anunciou com um sorrisinho. Soltando um riso curto, Vic assentiu com a cabeça com a referência   ❝—Eu também não colocaria assim, mas talvez ❞ a morena nunca cantava vitória nem provocava, assim como não gostava de mostrar seus dons para adversários, e sabia que o capitão ia ser infinitamente melhor que ela, mas não pôde evitar um sorrisinho ❝—Isso é algo que talvez nunca saberemos ❞
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Quando entrava num ritual pós evento ‘traumático’, a comida virava uma alívio. Luke tinha sua cota como acompanhante nessas escapadas tenebrosas, de Nash enfiando tanta comida para dentro que era... absurdo. --- Queria o Luke aqui para ver essa. Nunca que vou sair de uma ‘fossa’ de modo tão estiloso. --- Empurrou um pedacinho que ficou grudado no lábio para dentro da boca antes de tirar o celular e colocar na câmera. --- Tira uma foto minha, por favor? Preciso mandar pra ele. --- Fez uma pose muito criança feliz com a boca cheia, sorrindo tanto que seus olhos desapareceram em meias luas. Comeu o resto numa mordida generosa, mastigando e engolindo antes de continuar. Educação agradece. --- Nada disso, mocinha. Vamos descobrir sim. Não te chamo agora para tirar a prova porque temos compromissos com o evento, mas... Quando você está livre essa semana?
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valedictorianx · 4 years
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mariagonzalez-rp​:
A morena soltou um riso curto, sabendo muito bem como Nash ficava quando bebia, aliás, adorava quando ele conseguia se soltar mais. Um pouco menos preocupada com o assunto que tratavam, María continuou a comer sua salada de frutas, terminando enquanto ainda ouvia a história. Não conseguiu evitar um leve revirar de olhos; Diammond era realmente inacreditável. Parecia mesmo a cara dela brincar com os sentimentos de Nash daquela forma, mas escutar a reação dele foi tão boa que lhe rendeu uma risada gostosa  ❝—Eu vou até relevar que você esqueceu o nome de Mean Girls, porque eu teria pagado para ver a cara dela depois que saiu ❞ disse de bom humor, se aproximando e pegando um pouco de comida do prato disposto  ❝—Mesmo se eu tivesse alguma coisa, eu cancelaria apenas para queimarmos as roupas dela, pode ter certeza ❞ garantiu com um sorriso cínico e levando uma garfada à boca. O amigo não tinha comentado nada sobre queimar as coisas da ex, mas certamente era o que ela merecia, além dele próprio, para um fechamento dramático e simbólico.  ❝—Nash, eu estou realmente orgulhosa de você ❞ soltou de repente, o olhar se voltando para ele significativamente, pois apesar da amizade forte que tinham ,as vezes María sentia necessidade de colocar sua lealdade em palavras  ❝—Se você precisar de mim, eu estou aqui. Sabe disso, não é? Se bater uma bad, tiver uma recaída ou estiver depressivo. Se quiser gritar e xingar, bater em alguma coisa ou se quiser que eu bata nela por você… ❞ a última foi falada mais baixo, a voz já morrendo, porque sabia que o amigo não aprovaria, embora fosse o que a latina ansiava. 
Nash lambeu o lábio inferior só para capturá-lo entre os dentes. --- No dia 3 de Outubro, ele me perguntou que dia era e eu respondi: É 3 de outubro. --- Falou, baixinho, se aproximando para que ela ouvido bem ao pé do ouvido. --- Regina George trai Aaron Samuels toda quinta na sala de projeção em cima do auditório. --- A voz afetada tinha um bico de pato para acompanhar, confidenciado como se fosse a fofoca do século. --- Incrível como quase me jogou embaixo do ônibus agora. Só por achar que não sei... ---- Balançou a cabeça, fingindo decepção. A verdade é que tinha visto aquele filme incontáveis vezes, chegara numa época a decorar diálogos inteiros. A ex tinha um apreço enorme por filmes desse tipo e seu maior passatempo era tortura-lo com a companhia nessas sessões de cinema. --- Queimar é um pouco... dramático. Preferi doar, fazer uma boa ação para alguém. --- Porque sabia que nenhuma das duas melhores amigas ia querer usar uma peça de roupa dela e, internamente, tinha um instinto de que doeria mais para Diammond ver a roupas tão caras vestindo o tipo de pessoa que mais desprezava. --- Obrigado... --- Mexeu a comida no prato com o garfo, o peso sobre si ficando tão leve quanto uma pluma. Nash envolveu María com um braço e deu um abraço de lado, carinho em apoiar a cabeça sobre a dela e suspirar baixinho. --- Recaída eu não vou ter mais. Se escapei no bêbado, escapo de qualquer coisa. E se você ver no meu celular, seu número está na discagem rápida. Conversa fixada no Whats. --- Virou o rosto para olhá-la. --- O mesmo serve para você, ouviu bem? Você tem uma gaveta aqui e minha prioridade máxima. Só pedir. Talvez até me envolva numa briga por você... Daquelas bem cena no clímax de um filme adolescente. Mas vai ter que cuidar das minhas feridas depois.
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valedictorianx · 4 years
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Quando @roryw​ parou de responder suas mensagens pelo celular, Nash ficou preocupado. Porque, ao contrário dele, a garota não levava anos para destravar o celular e olhar o que tinha para responder. E, quando o motivo se tornou claro, foi um dos primeiros a levar flores... E não passou da recepção. O horário de visitas já tinha acabado. Bonna, sua avó, tinha pedido para ele esperar um pouco, deixar o tempo passar e tentar no colégio; ‘é melhor, jagi. para não atrapalhar sua recuperação’. E era por isso, e tantos outros motivos, que esperava do lado de fora, bem equipado cotra o frio, esperando aquela cabecinha colorida chegar. --- Aurora! Hey! --- A felicidade sobrepujou a preocupação, as pernas longas vencendo os metros que os separavam. --- Como que você está? Eu tentei ligar, mas minha avó não deixou. Recebeu minhas mensagens? Ah, e aqui! --- As flores frescas estavam amarradas por uma fita, assim como um saquinho de pano pendente. Mais um presente.
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valedictorianx · 4 years
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babysharkbr·:
“Ele esquece, mas geral não. A mulher dele é velhinha cara! Eu não vou matar uma velhinha. O que?” os olhos de Mary arregalaram e sua mão foi direto para o braço dele em um tapa bem dado “Solteirona, mas namorei muito mais que você. Nojento!” resmungou ficando com um bico no rosto. Coisa que não durou muito tempo, até porque não conseguia ficar muito tempo irritada com Nashtor… Mary segurou a blusa de baixo dele para que pudesse tirar o suéter sem ser sacado pelas velhinhas. “Maggie é a Maggie não? Vem antes que ela brigue.” ela ficou no fundo da aula dando uma risada fraca negando com a cabeça fazendo a posição da árvore “Esmagar a amiguinha não é um rolê tão legal sabia? Nem para chamar para jantar antes…”  falou negando com a cabeça mudando de posição e só foi ouvido a coluna dela estalar todinha “Tá pior que a gente minha filha” soltou a velhinha que estava perto, o que tirou uma careta de Mary “Pior que elas estão certas, meu Deus… Nash, ajuda aqui?” falou baixinho colocando a mão nas costas dolorida
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Eu peço a mulher dele em casamento e você aceita o pedido, que tal? Vai ser felicidade para ambos os lados e o pobrezinho não sofre mais com seu coração de pedra. --- Engraçado como a provocação vinha com facilidade aos lábios de Nash, um artifício que não lhe era tão comum no arsenal. --- Você nem sabe do meu histórico na Coréia. Quer mesmo comparar esse quesito? --- O sorriso confiante, meio debochado, escondia o blefe na meia verdade dita. Sua infância nas instituições coreanas foi exatamente como mandava o script: estudos, estudos, estudos. --- Esmagar nesse sentido nunca vai acontecer entre nós, Mary, e, para sua informação, sou excelente na- --- Seu corpo se movia com facilidade, devagar e inexorável para a posição pedida. Sua vangloria foi cortada pela metade quando, todo equilibrado, ouviu o barulho estranho. --- Aigo Mary-ah! --- A risada preza na garganta fechada num nó. --- E eu preocupado comigo. Tu tá mais crocante que o KFC. --- Foi para as costas da amiga e passou os braços por baixo dos dela. --- É uma manobra para melhorar isso, ok? Não se assuste com o barulho. --- Cruzou os braços por cima do peito dela e se esticou, levantando-a nos ares e ouvindo - e sentindo- os estalos da coluna alheia. --- Crocante, tão crocante, Mary.
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valedictorianx · 4 years
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pxrkxrsth·:
O sorriso quase se tornava um adorno em sua feição, já que o vestia com tanta frequência. Deu de ombros, cruzando os braços e recostando sobre uma parede que tinha ao seu lado. ❝— Eu não diria cachorro caído do caminhão. Acho que tem outras comparações melhores. —❞ Era uma brincadeira para quebrar algum possível gelo, ainda que não tivesse sentido nenhum. Temia algum tipo de reação, talvez uma possível defensiva, mas apenas encontrou um sorriso. E, seguindo-se a ele, uma pergunta. Esta lhe pegou de surpresa, tendo visto que fora referente a uma pequena brincadeira que fizera no dia do evento. Ainda lembra disso? Deixou um sorriso anasalado lhe escapar, enquanto descia o rosto ao chão por apenas um segundo, antes de se voltar a ele.❝— Não sei se tem muito mais a ser dito. Talvez fosse apenas um boato que eu tenha ouvido por aí. Ou talvez não. Sabe como as pessoas têm a capacidade de serem misteriosas —❞ Sua voz levava um pouco de indiferença, ainda que no fundo estivesse curioso.❝— Essa dúvida tem lhe perseguido? —❞ Falou, notando a proposital ambiguidade daquela pergunta.
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Nash deu de ombros. --- Desde que seja melhor, pode continuar com suas comparações mentais. E me mandar algumas fotos. Minha avó quer algumas, já que não conseguiu ir no evento e eu não sou o cara das selfies. --- E era por isso que não tinha tantas redes sociais e, as que tinha, eram basicamente objetos e fotos de grupo. Enviadas por seus amigos e ele meio que sendo coagido a postá-las. Seria muito feliz só registrando eles, e se colocando crédito como o fotógrafo. Nash não estava desconfortável, não era isso, mas o assunto em si... Se não falado do jeito certo, não poderia soar da maneira que queria. Lambeu os lábios, montando uma frase decente na cabeça, e se encostou do lado; na parede. --- Eu sempre fiquei com garotas, eu sempre procuro garotas. Fala com todo mundo, sou simpático - é o que dizem - com todo mundo, mas sempre foram garotas. Então, por que tem gente gostando de mim assim? Eu nunca... Eu acho... --- Levou a mão ao rosto, esfregando com vontade a cara, para escorregá-la e pousar no pescoço. --- Agora que eu falei... Será que? E se... Nunca parei pra pensar no e se? Será que... --- Torcia a cabeça, estreitava os olhos para nenhuma canto específico. --- E se eu estou dando sinais de que gosto quando eu não sei? Eu nãi sei Parker. --- Riu, meio exasperado, ainda confuso do que tinha acabado de falar.
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valedictorianx · 4 years
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[ ENCERRADO ]
valedictorianx​:
{ f l a s h b a c k }
não sou especialista nessas partes do corpo, nem sei a cotação do dólar para dar um palpite… mas concordo contigo. 9 milhões é muita coisa. é muita coisa de modo geral. — considerando que artista que se colocavam mais em risco do que a cantora e atriz, nashtor se pegava pensando… e tinha certeza de que nunca teria esse pensamento quando seguisse a carreira de médico. divagando foi que lembro, estalando o dedo para voltar o foco. — eita, não! não fique pensando assim! considerando que não teve troca de saliva- — olhou bem para a garota, estreitando os olhos e avaliando; deixando no ar que esperava ela não ter se empolgado tanto com os pagantes. — a chance de ter qualquer coisa diminui bastante. o batom pode ser uma barreira, ainda mais daqueles que não saem. sugiro, ao acabar sua escravidão, lavar bastante. — constrangido, um gigante constrangido. nash encolheu um pouco os ombros, olhando qualquer coisa que não os olhos dela. tinha se perdido demais na explicação, morrido demais por dentro para ficar tão ‘tranquilo’ com uma respostas dessas. é obra de Bonna, queria dizer, referindo-se a avó que praticamente o criara, mas já era compartilhar demais. — exatamente. sei que existe amor à primeira vista e que é lindo. mas conhecendo- EI, esperava que eu fosse- olha só isso! me achando um troglodita! — se agarrou à parte engraçada, de provocação, rindo tanto com a imitação que teve que se segurar para não derramar uma lágrima. — meu deus, eu teria me apaixonado com uma voz dessas. falando assim, bem baixinho no meu ouvido… — juntou as pontas dos dedos e a beijou. — chocolate para ou ouvidos. — percebeu que tinha ido para o caminho errado quando a expressão dela mudou. o coreano deu de ombros e concordou, sem dar continuidade ao mal estar gerado. a segurou pelos ombros e virou, as costas dela na sua frente. — não estou abusando nem cobrando pelos serviços, veja bem. — passou os braços por cima dos ombros dela, o abraço ao redor do pescoço bem frouxo para não sufocá-la. — é só que, se é para fazer uma cena de ciúmes… precisa de um beijo. — lentamente, as pernas empurrando gentilmente as dela para andarem, foi voltando para a barraca do beijo. — mas não precisa me dar, se não quiser. alguns casais ciumentos nem se tocam depois do embate. espera o momento, escuta teu coraçãozinho e me dá um sinal de que vai rolar o beijo, que tal? — chegando na entrada, nash baixou o rosto para beijar-lhe o topo da cabeça. e soltá-la um pouco relutante. — eu preciso voltar para a barraca de souvenires, ou vão pensar que eu dei o bolo.
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Pensava que era um absurdo pessoas como Jennifer Lopez terem aquele dinheiro para gastar com coisas estúpidas como um seguro para uma parte de seu corpo, e outros profissionais que tinham funções muito mais importantes não ganharem nem um terço do que ela ganhava, mas não expressou o pensamento em voz alta, não queria entrar em uma discussão capitalismo versus socialismo e ela não era o tipo de pessoa que sabia manter debates inteligentes, então deixou suas opiniões de lado — Eca, já basta ter que beijar tudo aquilo de gente, acho que se eu tivesse trocado saliva com alguém teria vomitado em cima dela mesmo, não ia aguentar. — negou com a cabeça, tentando afastar pensamentos nojentos que a incomodasse  — Vou lavar minha boca com desinfetante depois disso, você está convidado para ver a minha humilhação enquanto lavo. — obviamente estava sendo dramática, não que estivesse sentindo que a sua boca era a parte do seu corpo mais limpa do momento, mas as pessoas que passaram na barraca do beijo não foram num total muito ruim. Pode perceber o constrangimento do garoto porém não o comentou, não queria pressioná-lo e transformar aquela conversa em algo desconfortável pois a mesma estava fluindo muito bem, só não entendia o constrangimento, pois o que ele falou na verdade a tinha surpreendido de forma positiva, e mesmo que quisesse falar não o fez  — Não acredito nem em amor, ainda mais amor a primeira vista, queria ter seus pensamentos. — encolheu os ombros tentando não se aprofundar muito naquilo, apesar de saber que viveu um amor intenso que parecia muito ter sido amo a primeira vista, se recusava a afirmá-lo em voz alta  —  Claro que não! Depois de ter me pago quinze minutos de descanso, ter me feito rir e ter falado todas essas coisas românticas, posso te achar muita coisa menos um troglodita. — disse em meio as risadas por mais que quisesse ficar séria para falar aquilo pois aquilo era verdade e não queria que ele se sentisse ofendido  — Sempre que quiser, é só pedir. — brincou dando uma piscadela se referindo a voz no ouvido, não que estivesse tentando flertar com ele, mas se ele entendesse daquele jeito não reclamaria também, muito menos negaria. Deixou que o garoto a virasse, sentindo ele abraçar de leve seus ombros, virando um pouco o rosto para observar o que ele falava, começou a andar de volta para a barraca ao sentir o empurrão dele. No fundo duvidava que não ia querer dar o beijo nele, mas não deixou clara suas intenções, gostou da forma que ele posicionou aquilo, se ela quisesse poderiam se beijar, novamente, não seriam muitos garotos que pensariam daquele jeito  — Tudo bem, eu prometo que se meu coraçãozinho sentir, te mando um sinal.  — sorriu de lado ao sentir o beijo na cabeça, não estava acostumada com aquele tipo de gesto por isso o sorriso foi inevitável  — Vou voltar para o meu posto na barraca então, muito obrigada pelos meus quinze minutos, Nash, foram os melhores minutos de hoje.
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valedictorianx · 4 years
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Olha, uma coisa não cancela a outra; sabe? Ainda tenho o estômago de um adolescente em crescimento que precisa de muita comida para vencer um dia. --- Mas que tinha sido um timing um tantinho ruim, tinha mesmo. Nash a olha dos pés a cabeça, um sorriso de compaixão crescendo nos lábios. Devia ter dado um mínimo de dica. --- Se quiser, tenho um moletom na mochila. Limpo, prometo. Recém saído da máquina de lavar, fino e muito elegante. --- Colocou o braço para trás, abriu o zíper da mochila esportiva e tirou uma das mangas para fora. --- Eu também te amo, Lana. --- A pegou nos braços, levantando-a bem apertado de junto ao seu corpo, e deu um pequeno giro. --- Na saúde e na tristeza, na riqueza e na pobreza, até que a morte nos separe. --- Um latido, depois outro, os sons vindo cada vez mais fortes agora que estava prestando atenção. Quando Lana e suas reações não eram o foco. --- Ei, bora bora bora bora, quero to o tempo que temos aproveitando esses peludos. --- Como um excelente cavalheiro que era, não esperou a amiga ao literalmente correr até a entrada do canil. Conversou rapidamente com as funcionárias que os levaram para o pátio onde os animais brincavam. --- É hora do banho de sol. --- Explicou, sucinto, já se abaixando para pegar um que já estava subindo por sua perna.
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A garota cruzou os braços quando ouviu aquilo de Nash. Fingiu não gostar nada, até o olhar mudou e a língua começou a se movimentar dentro da boca. “Você é um ridículo!” Descruzou os braços lentamente, enquanto posicionava o direito sobre o encosto da porta. Ainda o olhando. Nash tinha algo que conseguia mexer com todos os sentimentos da moça. Ela ia de picos, de amor a ódio em instantes. A cara de c* não mudava, mesmo ao receber um beijo em sua mão que estava entrelaçada com a dele. “Que?” Perguntou sem entender nada. Estava bastante confusa com tudo aquilo. “Caralh* Nash, nem pra me levar num lugar legal pra me comer, você serve! Um canil? Um…” No início podia se dizer que estava totalmente estressada com aquilo, suas palavras saíram em tom de raiva. Tinha se arrumado toda, mas quando ela leu a placa e disse a palavra canil. A ficha pareceu cair. “Eu te odeio!” Gritou de dentro do carro, já com os olhos cheios de lágrimas. A tempos ela estava a procura de um pet, pois achava que daquele jeito conseguia matar a carência de seus amigos e parentes que moravam em seu país de origem. Ela estava se tremendo um pouco, quando saiu da cabine do carro. E sem pensar muito, abraçou o mais alto. “Com um marido desses, nem precisava de mais nada!” Sorria e tremia ao mesmo tempo. Não se segurou e deu um soco leve no rapaz. “Você ainda me mata!”
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valedictorianx · 4 years
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harrxnix​:
harry: bem, da ultima vez pareceu ter resultado, ou então foi tudo psicológico harry: acho que estamos num vermelho, ainda harry: a promessa vem depois do chá harry: e da autorização dos meus pais, que duvido acontecer harry: só vem! harry: agradecido
nash: não existe nesse mundo pai ou mãe que não me ame
nash: exceto pelo óbvio claro
nash: ¬ . ¬
Nash agradeceu ao atendente que entregou o pedido, feliz da vida por não ter seu nome por extenso na embalagem. --- Me dá mais uma sacola, por favor? Eu sei que essa vai rasgar no caminho. --- Era uma desculpa mais do que esfarrapada, mas por uma boa causa Nash ia além das próprias capacidades. Pegou tudo no braço e correu para a caminhonete, Bella Swan ronronando satisfeita ao ser colocada na velocidade máxima permitida e direcionada ao destino. Exagerou, um pouco, só para chegar em tempo recorde.
nash: cheguei
Avisou antes para agilizar o processo de reconhecimento ao apertar o botão ga guarita. Manobrou facilmente, o caminho conhecido e decorado de tal maneira que podia fazer de olhos fechados. Nash estacionou de todo o jeito, voando para fora do automóvel e correndo para a entrada, para onde sabia que estava o amigo. --- Aqui. E aqui. --- O pedido e o saco de papel, dados no mesmo instante, para ele decidir por onde começar. --- Ainda é cedo para você ter um enfarte. Ou de me fazer cúmplice da sua morte. Ou de me fazer cúmplice da sua morte.
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valedictorianx · 4 years
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annx-drk​:
{ f l a s h b a c k } 
Era engraçado vê-lo quase tão entregue ao momento quanto ela. Quer dizer, era o que ela podia dizer, já que seus conhecimentos sobre o rapaz eram básicos e rasos, ainda que estivesse ficando um pouco melhor naquilo a cada novo momento que passava ao seu lado. A forma como ele fingia conversar com a pelúcia a encantava, era um gesto engraçado mas fofo e dizia bastante dele até. Coisas boas. Deixou-se levar por ele e tocou o pulso que a envolvia de forma tranquila. Segurando a mão dele ali enquanto revirava os olhos outra vez para ele, ainda que, diferente das vezes as quais aquilo era usado mais costumeiramente, tédio passava longe de seu rosto. Tinha um sorriso ali, os lábios variavam esse entre algo largo e divertido e algo mais singelo e tímido. O segundo, foi o que acometeu a ela quando o carinho foi recebido. O beijo terno fora tido como algo bom, mais do que isso, ainda que tivesse mexido com várias partes dela. O coração e a cabeça no topo, um por ter dado uma leve acerelada repentina e a outra por ter virado um pequeno ninho de confusão no breve momento. Tentou disfarçar tudo, claro, porque sempre tentava fazer aquilo, quando sã, para não demonstrar muito o que acontecia dentro. “Bom saber que ainda permanece com um bom espírito, mesmo quando perde. Acho que então ficará contente quando me der por vencida na maioria das partidas no fim disso aqui.” E o choque do encontro entre os lábios não pode ser percebido, esclarecido ou qualquer outra coisa, porque logo entraram em uma nova partida, e então em outra, e em outra. E mesmo que sua cabeça ainda girasse vez ou outra pelo gesto um tanto afetuoso -e atribuiu as perdas a isso-, logo relaxou. Era jovem e precisava desapegar de pensamentos como aquele, deixar o momento rolar e aproveitar. Foi o que fizeram e logo Nash estava carregando muitos prêmios, divididos igualmente entre eles. “Tudo bem.” Arrastou a voz ao dizer aquilo, comprimindo o riso que gostaria de dar. “Mas acho que, como foi você quem propos uma trégua, posso sair vencedora dessa, não é mesmo? Como se eu tivesse, porque iria de qualquer forma, ganhado a última.” Não podia deixar de brincar com aquilo, era uma competidora quase nata e o evento de caridade tinha despertado aquilo fortemente nela. “Obrigada pela tarde, foi divertido. Mais que isso.” Agradeceu, pegando os seus ursinhos ganhos. O parque já se esvaziava e alguns alunos ajudavam a fechar suas barracas. “Preciso ir agora, combinei com as meninas de ajudar a organizar tudo para amanhã.” E então, um pouco hesitante, se aproximou e depositou um beijo um pouco demorado na bochecha dele, ou seria aquilo mais definido como o canto da boca?, precisando de um esforço para manter-se na ponta dos pés ao prolongar-se no contato. “Espero te ver amanhã, sei onde te encontrar e estarei sempre por volta da barraca de doces.” E com um aceno desajeitado, preparou-se para ir. “Tchau.”
{CLOSED}
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valedictorianx · 4 years
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harrxnix​:
text to 𝕟𝕒𝕤𝕙 ( @valedictorianx )
harry: tu sabe aquele chá green matcha que tu trouxe da outra vez? harry: que tu tanto fala que é para relaxar harry: então eu precisava que você trouxesse tipo… agora harry: se fizer isso mando fazer uma estátua sua nos jardins da minha casa
nash: não sou eu que digo, mas acredito piamente na pessoa que toma nash: esse é um código vermelho ou preto? nash: vermelho = não cometa acidentes nash: preto = não me importo SÓ APAREÇA nash: eu vou precisar dessa promessa por escrito nash: e com carimbo do cartório para autenticidade e futura cobrança nash: antes que surte já estou em movimento
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valedictorianx · 4 years
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annx-drk​:
{ f l a s h b a c k } 
Ela rolou os olhos entrando na personagem, ainda que houvesse um fundo de verdade em sua forma de má perdedora mesmo. “Não pode adivinhar minhas próximas defesas antes que as profira, não é válido. Além do mais, não fiz o convite para sair perdendo. Queria mostrar alguns dos meus talentos.” Mas não havia tido qualquer razão contida no convite, fora genuíno e pronto. Queria explorar mais um pouco de tempo ao lado do rapaz que tanto lhe havia tomado os pensamentos nas últimas semanas. Além disso, tinha surpreendido-se ao encontrá-lo, não que não esperasse aquilo. Seria impossível acreditar que nunca mais o veria, ainda que de relance, porque estudavam no mesmo lugar e o Instituto Armstrong podia ser grande, mas era finito. Deu de ombros, dando-se por vencida naquela. Não conhecia tão bem assim Venus e não poderia falar das facetas que poderia ou não ter. Ela conhecia a adorável e companheira. “Não seja debochado ou irá sofrer da irá dessa rainha é não está acostumada a perder, o que é bem diferente de ser uma má perdedora, só para constar. Posso ganhar todas as próximas rodadas antes mesmo que você possa piscar seus olhinhos puxados para mim.” Sua voz foi se perdendo, cada vez soando mais baixa até finalizar a frase enquanto os olhos se concentravam nas jogadas dele. O lábio inferior era tomado entre os dentes. Anne tentava gorar as argolas alheias, o que pareceu funcionar uma vez que pode da pequenos saltos em comemoração a sua vitória ali. “Parece que estamos empatados e irei apreciar a dica.” Disse antes de virar-se para o estudante dentro da barraca e pedir a pelúcia do porco espinho, era muito fofo e seria diferente de qualquer outro bichinho que já tivesse pego em jogos como aquele. “Essa é a sua forma de disfarçar que está bem com suas próximas derrotas, tudo bem, cada um tem seu jeito de perder.” Falou enquanto pegava o urso de pelúcia e com a outra mão, puxava a dele até a próxima estação. “Melhor de três? Odeio um empate.”
o sexto sentido funcionava na maioria das vezes e foi uma coincidência feliz de ter acertado daquela vez. o sorriso imenso, sem mostrar os dentes, dominando uma face que tomava nuances do mais leve rosado. era o sol, aquecendo o rosto; e era a companhia, o colocando no limiar de arrancar os cabelos e rir até não poder mais. ele acariciou a cabeça do bicho de pelúcia, um tipo vilanesco assumindo o tom de seus movimentos. de sua expressão. o momento final do antagonista, alisando a cabeça do gato no colo, e contando seus mais perversos planos. em todos os detalhes. --- ela não sabe o que esperar por ele, ah, não. ela vai cair direitinho, não é, rapazinho? --- competitividade brigando com tranquilidade, duas emoções que só aumentavam.. algo, de tal forma que gravitava de volta para ela. acalmando com um braço a envolvendo e a apertando contra si com carinho, engolfando-a num abraço. --- se você estiver ganhando, meu bem, eu estarei ganhando também. --- não era um golpe justo, ele sabia, mas tinha que ser desferido de toda a maneiro. com o capricho da voz mais baixa, do descer da cabeça até está no seu campo de visão e no beijo plantado na ponta do nariz. e nos olhos, e percorrendo o caminho que comichava a pele e aumentava a expectativa dos mesmo risos e contorções de uma rainha no auge da glória em uma festa. --- eu vou ganhar dessa vez! --- exclamou, cheio do jeito moleque, largando no momento que os lábios encontram os dela num selinho rápido. a melhor de 3 virou 5, e 7, e tantas que só não perdeu a conta porque existiam um número finito de jogos e cada um cantava vitória com a soma dos pontos. nash tinha se voluntariado para carregar todas as prendas, os braços compridos não achando nenhuma dificuldade em equilibrar os corpos macios. --- tem mais um, o ponto final da batalha épica nash versus annie. só que... vamos combinar num empate? nós já provamos um ponto, somos incríveis separados e invencíveis juntos. --- porque, para um dos dois vencer, todos os outros competidores envolvidos nas ‘rodadas’ tinham perdido. --- empate. trégua. erguer a bandeira da paz? --- estendeu a mão para o aperto que firmaria aquele acordo.
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valedictorianx · 4 years
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ele sempre procurava o primeiro nome anunciado das duplas quando era anunciado pelo professor, afundando um pouco mais na cadeira quando o par não era ele. a cabeça apoiada na mão cujo cotovelo estava ficando na mesa, ele esperava. e esperava. e segurou os lábios juntos com o dedo quando a reconheceu. ele esperava, observando seu caminho todo. balançou a cabeça, negando, e puxou o celular para fora. fez uma buscada rápida e achou o que precisava. ---  baby can't you see? 'm calling --- apontou do lugar onde ela estava para si próprio, declamando o verso da britney com a voz masculina. ---  i'm a slaaaave for you. ---- dessa vez foi mais cantado, a mão deslizando para o título do trabalho escrito em caligrafia requintada no caderno aberto. --- mas... you better work b- essa não dá pra falar. foi mal. --- terminou sua pequena apresentação deixando o celular em cima da mesa, a tela mostrando a página das músicas da britney piscando imagens da cantora dançando. --- e sim, eu lembro de você.
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 Quando ouviu seu nome após o de @valedictorianx​ no sorteio das duplas, franziu o cenho procurando-o pela sala. A última vez que conversara com o rapaz fora durante o evento de Halloween do colégio, pouco antes de iniciar sua saga em busca do diário do morto. Nash havia sido gentil naquele momento, elogiando a performance de Britney Spears que havia feito, mesmo que Emmeline soubesse que não havia nada de bom nela. Dessa forma, talvez fazer o projeto com ele não fosse ser de todo ruim. Após todas as duplas serem sorteadas e o professor liberar que os alunos começassem a planejar suas apresentações, aproximou-se do rapaz, sentando-se na carteira vaga ao lado dele. “Eai, você ainda lembra de mim?”
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valedictorianx · 4 years
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@babysharkbr
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