Tumgik
urgirlruby · 1 year
Text
Tumblr media
o apartamento E1 da torre TWILIGHT não está mais vago. quem se mudou para lá foi THEA PARK, que tem VINTE E QUATRO anos e, aparentemente, trabalha como MODELO. estão dizendo que se parece muito com JENNIE KIM, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
Basic Info
Name: Thea Park. Nacionality: Latin-Korean. Height: 165cm Zodiac: Virgo. Sexuality: Bisexual. Birthday: September O3 Favorite artist: The Weeknd, Doja Cat. Favorite color: Black.
Headcanon
sexta-feira, três e quinze da manhã. los angeles, california — USA
A menina fazia o percurso de volta para casa dirigindo a mercedes que havia ganhado no seu aniversário de vinte anos enquanto conversava com alguma amiga sobre algum rapaz inconveniente que não parava de lhe perturbar na festa a qual estava. Quando finalmente ultrapassou os portões da mansão que morava, seu sorriso se desfez e sua feição simplesmente murchou. — Stacy, I'll call you later, ok? — Respondeu rápido e desligou a ligação.
Uma ambulância e dois carros da polícia federal parados em frente à porta de entrada, sua mãe chorando e os seguranças da família correndo em sua direção. Os olhos marejados da mulher se aliviaram ao ver a silhueta da filha e logo a puxou para um abraço. — What's going on? — Perguntou, assustada. — Where's dad? — Sua garganta começou a fechar ao olhar para os lados e não encontrar o pai. — Ms. Herrera, we need to go. — Um dos seguranças se aproximou e ergueu o braço, conduzindo a mais velha para um dos carros blindados da família. — Mom? — Sua mente já imaginava mil coisas e a falta de respostas começava a lhe deixar com a ansiedade corroendo suas veias. — Mi hija, confía en tu madre. Iremos a buscarte. — Foi tudo que ela disse antes de beijar-lhe a testa e entrar no carro, deixando a garota para trás em completo estado de choque. — Miss, we must leave the house immediately. — Com os lábios entreabertos, engoliu seco e uma lágrima caiu de seu olho esquerdo. Não ouvia mais as vozes dos seguranças, apenas se deixou levar e obedeceu. Adentrou ao carro, fechou os olhos e respirou fundo por dez minutos. Dez minutos que mais pareceram dez horas ao sentir apenas o carro numa velocidade acima do permitido e as conversas em códigos dos cinco homens de preto que lhe acompanhavam dentro do veículo.
Seu corpo estava uma mistura de nervosismo e ansiedade mas, de certa forma, confiava no grupo de seguranças que lhe conheciam desde que era um bebê. — Ok. — Suspirou fundo e umedeceu os lábios com a ponta da língua. — Can someone please tell me where the FUCK I'm going to? And wheres' my dad? And why my mom said that? — O silêncio no carro se instaurou e a velocidade diminuiu até que o carro parasse.
— Easy, kiddo. — We'll tell you when we leave. — But... We already left the house. — No. Leave the country.
A porta do blindado se abriu e deu visão a um jatinho com um emblema desconhecido adesivado na pintura preta. — What the fuck… — Murmurou para si antes de sair do veículo e acompanhou os homens até a entrada da aeronave. Olhou para trás e não reconhecia o local que aparentava ser um aeroporto desativado. Presa nos pensamentos, levou alguns segundos para ouvir uma gritaria e o que seria uma troca de tiros não muito longe dali. — Take her! — O barulho se intensificou e a correria aumentou, três homens armados se aproximavam cada vez mais e a última coisa que lembra é de entrar correndo no jatinho e o mesmo já estar sobrevoando a cidade em questão de minutos.
— It's a fucking nightmare, it's a fucking nightmare, it's a fucking nightmare. — A morena repetia para si mesma enquanto apertava forte o braço de um dos seguranças que estava ao seu lado. — I'm sorry to tell you this, Miss Dove. But it's not a nightmare. — Ele respondeu, firme. — Then could you please tell me what's happening? — A voz baixa já marejada se fazendo presente na fala repleta de medo. Os cinco se entreolharam e um deles suspirou, se levantando em seguida ao pegar algo dentro do bolso. — We can't tell you anything right now, your mom's orders. — E ergueu a mão fechada para a alheia. — But she was right about asking you to trust her. — Finalizou e entregou um colar dourado para a alheia, que o pegou lentamente. As lágrimas começaram a descer pelo rosto ao reconhecer as iniciais gravadas no colar. — And what about my father? — Ela perguntou, com medo da resposta. — He's alive. That's all you need to know for now. — O homem completou e se levantou, reunindo os outros fora da cabine dos passageiros.
— Now, rest. We have a long way to run. — Where are we going? — Seoul.
Foi a última palavra que ouviu, e, sem conseguir mais nem raciocinar direito, caiu no sono segurando firme o colar de sua mãe.
10 notes · View notes