Tumgik
tommei-nocu · 1 month
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Harry sempre foi uma menina estudiosa, exemplar, inteligente, a melhor da sala. Entretanto, o gostinho de ser do grupinho popular era muito bom e ela não resistiu à ele.
No final do terceiro período de enfermagem, ela decidiu se juntar ao famoso fundão, os populares. Começou a matar aulas para sair pela cidade, até se arriscou em fumar maconha, mas seu namorado descobriu pelo cheiro que ficou em sua roupa e ela recebeu uma ótima punição por isso. Além de sempre conversar alto em sala de aula e muitas vezes ignorando os deveres e trabalhos.
O resultado disso foi a reprovação em duas matérias.
Enquanto estava se divertindo com seus novos "amigos" tudo parecia ótimo, como a vida que ela queria antes de se tornar uma adulta chata e cheia de responsabilidades, mas quando viu suas notas vermelhas ficou decepcionada.
Nunca imaginou que teria que fazer uma prova de recuperação, se sentia humilhada por isso. Se sentiu horrivelmente culpada.
Seu papai lhe dava tudo o que queria, a mimava o máximo possível, sempre demonstrando o quanto a ama e o quanto ela é preciosa. Faz questão até de pagar sua faculdade, dizendo sempre o quanto estava orgulhoso quando ela chegava em casa com uma prova com nota azul.
Então ela se sentiu péssima por ter falhado desta vez, vergonha a corroía por dentro. Louis se sentia sempre tão orgulhoso de sua garota, o que ele pensaria dela agora?
Ela se sentia tão burra, uma bonequinha sem cérebro e inútil. A culpa se tornou algo tão forte que ela queria ser castigada. Ela queria sentir a mão pesada do papai marcando sua pele enquanto ele a usava como o brinquedinho preferido.
Queria ser manipulada como a putinha burra que era.
Por isso que, mesmo decepcionada e magoada com ela mesma, faria questão de receber uma punição justa para o seu erro. Ela voltaria a ser boazinha.
***
— Papai!
Harry entrou em casa com lágrimas nos olhos, logo correndo em direção à Louis e o abraçando forte pela cintura, escondendo o rosto em seu peito.
Tomlinson ficou preocupado, sua garota nunca foi chorosa, principalmente quando vinha da faculdade. Na verdade ela sempre chegava animada, contando como foi seu dia e as coisas novas que aprendeu. Então algo com certeza estava errado.
— Ei, bebê, o que foi? Por que está chorando assim? — ele afagava com carinho os cachinhos de sua princesa, esperando pacientemente que ela se acalmasse.
Styles apertava a camisa de seu papai com força, respirando fundo para sentir o perfume forte que ele usava, tentando se acalmar e fazer com que seus soluços parassem.
Percebendo que sua respiração ainda estava descontrolada, Louis os levou até o sofá, se sentando e puxando a garota para seu colo. Harry soltou sua cintura e abraçou seu pescoço, escondendo seu rosto ali e massageando a pele com seu nariz enquanto o mais velho deixava beijinhos em seu cabelo e um carinho em sua cintura.
— Quer falar pro papai o que aconteceu? — perguntou baixinho quando os soluços pararam.
— Eu fiquei de recuperação em duas matérias — disse abafado, ainda com o rosto escondido.
— E por que estava chorando? Tenho certeza que você consegue recuperar.
— Mas eu fui uma má menina, papai. Fui burra e desatenta, você devia estar bravo comigo — diz com lágrimas nos olhinhos verdes.
— Oh amor, eu sei que você é uma menina inteligente e-
— Não! Eu não mereço você sendo fofo e bom comigo, você tem que me ensinar uma lição, tem que ser mau para eu parar de ser burrinha.
— O que exatamente você quer que o papai faça?
— Que você me puna. Eu fui má, você precisa me ensinar a ser boa de novo — pede com um biquinho.
Sua princrsa estava o pedindo para puni-la por ter sido uma garota má. Como ele poderia negar algo como isso?
— Então eu vou te dar uma lição e você vai voltar a ser a boa menina do papai, certo? Não vai mais me decepcionar e ser essa putinha burra que está sendo, ok?
— Ok, papai — acenou contente, sabendo que receberia o que merecia por ter sido tão irresponsável com seus estudos.
— Mas não podemos fazer isso agora, eu preciso trabalhar.
— Ah não, papai! Tem que ser agora, se não eu não vou aprender direito — resmungou.
— Quem vai lhe dar uma lição sou eu, então acho que eu decido como e quando, não é?
— Mas papai-
Louis a interrompe com uma tapa forte na bochecha, logo pegando seu rosto entre os dedos e apertando.
— Pare de ser essa vadia insolente e rebelde, se eu estou dizendo que estou ocupado agora para lidar com minha puta burrinha, é porque eu estou — diz raivoso. — Mas já que não consegue esperar, você vai subir para o seu quarto, tomar um banho, pegar um dos seus dildos e voltar para a sala, entendeu?
— Entendi, papai.
— Então vai — diz antes de deixar um tapa ardido na bunda de Harry que rapidamente se levanta indo cumprir a ordem do papai.
Já em seu quarto, Styles correu para seu banheiro, tomando o banho mais rápido possível, em seguida passando seus cremes para deixar sua pele cheirosa e vestiu sua lingerie junto com uma meia fofinha, sem nada tapando seus peitinhos e com os cachos soltos.
Andou até o guarda-roupa, abrindo umas das gavetas e observando seus brinquedinhos, pensando qual deles escolher. Sem querer demorar muito, escolheu um rosinha em um tamanho médio e grosso.
Desceu as escadas animada, endireitando a postura quando chegou na sala, observando seu papai concentrado no computador.
Louis era dono da empresa que foi passada pra si pela família de seu pai. Ele gostava do trabalho, principalmente por conseguir fazer isso em casa, enquanto cuidava de sua garotinha.
Harry caminhou de mansinho até estar ao lado de Louis, um sorrisinho sapeca nos lábios enquanto segurava o dildo com as duas mãos na frente do corpo.
O mais velho sorriu quando notou sua presença, analisando o corpinho pequeno de cima a baixo, dando uma atenção especial para os peitinhos que ele amava maltratar.
— Vem aqui — deu tapinhas em sua coxa.
Styles foi animada se sentar no colo do papai, sentando na coxa esquerda, de lado. Louis abraçou sua cintura com força, a puxando mais para cima.
— Minha princesinha está tão bonita — elogia, fazendo um leve carinho na cintura da garota com uma mão enquanto a outro passeia por seu corpo.
Primeiro ele brinca com o lacinho da meia, subindo a mão pelas coxas branquinhas, dando leves apertos. Ele faz Harry deixar as pernas um pouco abertas, apenas para que ele consiga observar a bucetinha dela na calcinha de renda quase transparente. Louis deixa um tapinha bem em cima do grelinho de Harry antes de continuar subindo sua mão pela barriga, dando leves beliscos até chegar nos peitinhos. Ele aperta um deles na mão, torcendo o biquinho só para fazê-lo ficar proeminente e avermelhado, fazendo o mesmo com o outro lado.
Quando acha que já os judiou o bastante, ele sobe a mão até o pescoço branquinho, o envolvendo e apertando, fazendo Styles engatar a respiração. Louis puxa seu rosto para perto, ainda com a mão no pescoço, e começa um beijo lento. Harry se derrete por inteiro, ela ama ser beijada com carinho enquanto o papai brinca com seu corpo. O beijo é tão bom e, mesmo que lento, deixa o corpo da mais nova em euforia. Enquanto a língua de Louis explora sua boca, sua bucetinha esquenta e ela é obrigada a fechar as pernas e apertar as coxas, soltando gemidinhos na boca de Tomlinson.
Se sentiando satisfeito, Louis separa suas bocas e aperta com mais firmeza a mão no pescoço branquinho, aproximando Harry de si até que consiga sussurrar em seu ouvido.
— Preste atenção no que vai acontecer agora, o papai vai terminar o que tem que fazer para o trabalho enquanto você vai ser uma boa garotinha e ficar esperando ao meu lado, ajoelhada no chão enquanto se fode com o dildo, te deixando preparadinha para mim, entendeu? — Harry acena com a cabeça, engolindo em seco. — Com palavras, amor.
— Entendi, papai.
— Ótimo, vá para o chão.
Dada a ordem, Harry obedece de imediato. Louis mostra onde ela deveria ficar — sentado do seu lado esquerdo, perto o suficiente para que ele consiga toca-la — e a cacheada prende o dildo no chão.
— Devo tirar minha calcinha, papai?
— Não, apenas a puxe para o lado, você está linda assim.
Ela sorri pelo elogio e se prepara para sentar no seu brinquedinho. Harry ao menos se prepara para receber o objeto, ela adora sentir a ardência de se abrir com algo grosso.
Ela se ajoelha e puxa sua calcinha para o lado, sentando devagarinho no dildo. Já estava tão molhada apenas pelo beijo do papai que a cabecinha do pau de borracha escorrega facilmente para dentro. Ela vai descendo com calma, sentindo o prazer de ser preenchida. Gemidos sofregos saem de sua boca, enquanto sua cabeça tomba para trás e seus olhos fecham com força.
Harry solta um gemido aliviado quando sente seu bumbum encostar no chão, colocando a mão em seu baixo frente para sentir a pequena elevação que há ali.
Ela começa a se movimentar lentamente, primeiro dando reboladinhas para se acostumar e em seguida subindo e descendo. Enquanto isso ela encara Louis, com aquela pose séria, mandíbula travada, perfeitamente marcada com a barba por fazer — ela adora sentir os pelinhos arranhando sua pele. As mãos com veias saltadas trabalhando rapidamente no teclado, a calça moletom deixando suas coxas marcadas e sua semi ereção aparente.
Harry sente que pode gozar apenas observando seu namorado.
Sentindo o tesão consumir todo o seu corpo, ela começa a cavalgar com mais velocidade. O som molhado do dildo entrando e saindo da bucetinha dela junto com os estalos das sentadas desconcentra Louis e ele é obrigado a assistir à cena que acontecia ao seu lado.
Harry subia e descia com agilidade, as mãozinhas apertavam seus peitinhos e beliscavam, sua cabeça estava inclinada para trás, olhos fechados, a boca aberta e o cenho franzido em prazer.
O pau de Tomlinson pulsou e ele sentiu pré-gozo vazando da glande. Sua garota é tão gostosa.
— Papai — Harry choraminga quando abre os olhos e percebe a atenção que recebia. — Por favor.
— Por favor o que bebê?
— Me toca, faz alguma coisa — os olhinhos verdes estavam marejados, ela queria tanto que fosse o pau do papai ali.
Louis sorri de lado, esticando a mão esquerda e tocando o rostinho que tinha as bochechas vermelhas pelo esforço. Ele fez um carinho singelo ali, antes de levar seu polegar até os lábios cheinhos e vermelhos, logo puxando o inferior para baixo, fazendo Harry abrir a boca.
A cacheada põe a língua para fora, lambendo lentamente a pontinha do dedo até abaixar a cabeça para poder chupa-lo. Ela chupava com tanta vontade, como se precisasse daquilo para viver.
Sua garotinha estava sendo tão boazinha, por isso Louis decidiu lhe dar um agrado. Ele tirou o polegar da boca dela para enfiar dois de vez, indo até o fundo de sua garganta.
Harry engasgou pela surpresa, mas logo se recompôs e voltar a chupar os dedos de Louis com ainda mais veemência, esfregando sua língua nas digitais enquanto sentia o mais velho forçá-los para dentro.
Ela estava sentindo um prazer enorme. Amava ter sua boca preenchida, poderia gozar só com isso. Mas ainda havia os estímulos que recebia do dildo e isso estava a deixando louca. Sua respiração estava desregulada, suas pernas estavam começando a doer e perder a força, enquanto sua bucetinha pulsava e esquentava, doida para liberar seu orgasmo.
— P-papai — gemeu manhoso e abafado pelos dedos ainda em sua boca. — Eu quero gozar.
— Mas você não vai, só vai poder gozar quando o papai deixar.
— Minhas pernas estão doendo — choramingou depois de tirar os dedos da boca.
— Eu mandei você parar de chupar? — adverte, dando um tapa estalado em sua bochecha. — Você vai ficar aí até eu terminar o que tenho que fazer, então acho melhor não me interromper.
Harry acente, sentindo suas bochechas molhadas pelas lágrimas, e abre a boca para receber os dedos de volta.
E ela continua daquele jeito por mais 10 minutos, sentindo suas pernas tremerem de cansaço e seu baixo ventre formigar querendo gozar. Seu corpo inteiro era tomado por uma fina camada de suor enquanto seu queixo, pescoço e peito estavam molhados pela saliva que escorria de sua boca.
Quando Louis finalmente desligou o notebook, ela respirou aliviada. Parando os movimentos aos poucos, até estar apenas rebolando no dildo.
— Você é uma menina tão obediente — Louis elogia.
Ele retira seus dedos da boca de Harry e os passa por todo seu rosto, espalhando saliva pela pele vermelhinha.
— Vem, você ainda tem que receber sua punição — diz, levantando da cadeira e caminhando até o sofá.
Harry o olha confusa, ainda sentada onde estava. Ela já não estava sendo punida?
— Venha logo, você não vai querer que eu vá aí te buscar.
Sentindo suas pernas tremendo, ela levanta lentamente e anda até Louis, que indica que ela deve ficar de quatro no sofá, pondo os joelhos apoiados no estofado e os braços no encosto.
Já na posição, ela vira o rosto querendo olhar para seu papai. Observa com adoração Louis olhando para seu corpo como se fosse um copo de água no deserto. Tomlinson a deseja tanto, é explicito em seu olhar e Harry se sente formigar por perceber isso.
Ela fecha os olhos e deita a cabeça no sofá quando sente o corpo de Louis atrás de si. O calor do corpo dele a envolvendo, a ereção sarrando na sua bunda branquinha. Harry solta um gemido baixinho quando ele empurra o quadril para frente, insinuando uma estocada.
A ereção grande e grossa fica pressionada perfeitamente em cima da sua xotinha, a deixando mais molhadinha ainda.
— Tão gostosa, tão bonita a minha menininha — diz manso, passando a mão por todo o corpinho esbelto. — E toda minha, apenas minha.
— Só sua, papai — ronrona pelo carinho, sorrindo relaxada.
— Uma pena que seja tão burrinha, tão irresponsável.
Ele agarra os cachos, formando um rabo de cavalo e puxando até ter as costas de Harry em seu peito. Passando a outra mão pela parte da frente do corpo, apertando a cintura, subindo pela barriga até os mamilos, dando um tapa em cada um e subindo para o pescoço.
— O papai fica tão triste e desapontado quando você é assim, tão delinquente — sussurra na orelha de Harry, apertando seu pescoço e ainda segurando em seu cabelo. — Acha que eu não sei tudo o que você faz naquela faculdade? As aulas que você mata, as voltinhas que dá por aí, os cigarros e as bebidas? Tão ingênua em achar que eu não ficaria sabendo das suas travessuras — aperta com mais força o pescoço dela. — E ainda tinha coragem de chegar em casa como se nada tivesse acontecido, mentindo pra mim quando eu perguntava como foi e o que você tinha feito. Uma puta tão burra.
— D-desculpa, papai.
Harry chorava. Ela odiava magoar seu papai e sabia que no dia que ele descobrisse suas gracinhas, ele ficaria chateado. Ela só queria se divertir mas acabou sendo uma péssima garota. Se sentia tão idiota achando que havia conseguido mentir para ele, que ele jamais saberia dessas coisas.
— Você uma garota tão desobediente, merece uma surra por isso — Louis diz com raiva, soltando Harry e empurrando seu rosto no sofá, mantendo a mão em sua cabeça e a forçando para baixo. — E eu vou te dar uma e você vai ficar caladinha, aceitando seu castigo de bom grado, não é?
— Sim, papai.
— E ainda vai me agradecer por estar te colocando no seu lugar, te ensinando mais uma vez como ser uma boa garota.
Segundos depois de terminar sua fala, ele desce sua mão com força na bunda Harry. Tão de repente e tao forte que a garota não conseguiu segurar o grito.
— Eu mandei você ficar calada, abrindo a boca só pra me agradecer — desceu outro tapa. — Eu não te ouvi agradecer, Harry.
— O-obrigada, pa-papai!
— Obrigado pelo o que? — mais um tapa.
— P-por me ensinar c-como ser uma boa ga-garota.
— Muito bem.
Os tapas continuaram, com cada vez mais força e mais rápidos, sempre em lugares diferentes: em cada lado na bunda, nas coxas, na bucetinha. Harry já tinha o corpo inteiro vermelho, seu rosto principalmente. Seu choro se intensificou e soluços escapavam de sua garganta junto com os agradecimentos, a fazendo engasgar nas palavras.
Até que Louis parou e Harry estava aliviada. Seu corpo ardia e sua buceta não parava de pulsar, querendo cada vez mais gozar. Suas pernas estavam fracas e tremendo pelo esforço de manter seu corpo no lugar.
— Você fica tão linda assim, toda vermelha e marcada pela minha mão — ela ouviu Louis dizer.
Ela tentava regular sua respiração e cessar o choro, aproveitando esse tempo em que Louis admirava seu corpo para descansar e se acalmar.
Seu corpo deu um pulinho quando sentiu os dedos dele acariciando sua bucetinha por cima da calcinha. Ele passava os dedos para cima e para baixo, fazendo uma leve pressão quando passava pela entradinha ou pelo grelinho.
— Você está tão molhada, amor, vai me receber tão bem — falava admirado.
Ele puxou o tecido para o lado, babando naquela bucetinha toda vermelha, molhada e maltratada pelo dildo. Louis cuspiu ali antes de enfiar dois dedos, fazendo movimentos de vai e vem.
Harry gemia baixinho em deleite. Os dedos do papai fodiam sua xotinha tão bem. Óbvio que não se comparavam à seu pau, mas tudo que vinha de Louis era maravilhoso.
Se assustou quando, de repente, seu corpo foi virado pra cima, ficando deitada dessa vez. Sua bunda ardeu quando entrou em contato com o estofado, mas ela resolveu ignorar isso.
— Deita sua cabeça no encosto — Tomlinson mandou, dando a volta no móvel.
Harry obedeceu e entendeu o que Louis queria quando o assistiu abrindo a calça. Ela subiu mais um pouco e deixou sua cabeça pender para trás, assistindo Louis de cabeça para baixo.
— Abre a boca.
Ela abre e põe a língua pra fora, sedenta para sentir o gostinho de Louis.
O mais velho segura o pau pela base, colocando a cabecinha na língua de Harry, e se masturba com lentidão, apenas aproveitando aquele contato enquanto a cacheada dá leves lambidinhas e chupadas na glande.
Cansado de enrolar, ele encaixa o pau na boca de Harry e começa a empurrá-lo, quase chegando até o final e voltando, em movimentos lentos, sentindo a língua dela massagear e molhar todo o membro.
Ele consegue observar com perfeição seu pau entrando e saindo da garganta dela, então ele decide ir até o final, gemendo quando sente seu pau bater no fundo da garganta. Harry dá uma leve engasgada, mas permanece quietinha, deixando seu papai aproveitar de sua boca.
Então as estocadas começam a ser mais violentas e rápidas, indo até o final e voltando, sem dar trégua para Harry respirar. Seu rosto já começa a ficar vermelho e seus olhos voltam a ficar marejados, mas ela continua sendo uma boa garota e deixando Louis foder sua boca como ele bem quer.
Sentindo seu pau pulsar, ele sabe que vai gozar em breve, então ele aumenta, ainda mais, seus movimentos. Ele põe as mãos nos peitinhos de Harry, apertando-os com força e usando de apoio para fortificar suas estocadas.
Harry geme e fecha as pernas, esfregando as coxas para tentar fazer sua bucetinha parar de pulsar. Ela está ficando louca sem poder gozar.
Em meio aos movimentos rápidos, Tomlinson para, deixando seu pau bem fundo na garganta de Harry enquanto goza, gemendo rouco, com a cabeça para trás.
Harry engole tudo, nunca deixando escapar nada. Quando Louis sai de sua boca, ela finalmente respira direito, mas volta a abocanhar o membro grosso afim de deixá-lo limpinho, lambendo qualquer vestígio de porra.
— Como se diz, princesa?
— Obrigado, papai.
Louis sorri, dando alguns tapinhas leves na bochecha de Harry antes de se abaixar e dar um selinho na garota. Ele volta a ficar na frente do sofá, abrindo as pernas dela com os joelhos, ficando entre elas. Ele apoia uma mão no sofá e fica com o corpo inclinado por cima de Harry.
— Agora o papai vai brincar com essa buraquinho aqui — diz passando dois dedos por cima da bucetinha, recolhendo o melzinho e depois enfiado eles com força, fazendo ela gemer. — Ou com esse aqui? — ele sorri maldoso e retira os dedos para passá-los pelo cuzinho que piscava em antecipação.
Harry morde o lábio inferior para conter o gemido quando sente Louis massageando sua entradinha apertada. Faz tempo que ela não é fodida ali e isso é perceptível quando o mais velho força o indicador para dentro e sente muita resistência. Quando ele finalmente entra, Harry geme, porque dói e seu papai não está sendo nem um pouco cuidadoso.
Tomlinson faz movimentos brutos, indo e voltando, cadê vez mais rápido até começar a ouvir Harry gemendo de prazer. Então ele adiciona um segundo dedo e a cacheada franze o cenho, sentindo a dorzinha de novo, mas dessa vez de uma forma mais prazerosa.
E antes mesmo que ela perceba, Louis está a fodendo com três dedos, em um ritmo muito rápido e com muita força. Ela não consegue mais segurar seus gemidos e a vontade de querer gozar só aumenta.
— P-papai, por fa-favor.
— O que meu amor?
— Eu quero g-gozar.
— Mas você não vai.
De repente a sensação gostosa some, os dedos saem do seu cuzinho e ela voltar a soluçar, se esperneando, implorando para o papai deixar ela gozar.
— Para de ser mimada — diz com raiva, estapeando sua perna e as segurando juntas. — Você quer mesmo gozar? — Harry acena desesperada. — Já aprendeu sua lição?
— Sim, papai. Eu vou ser uma boa garota, obrigada por me ensinar — diz manhosa, soltando leves soluços em meio a frase.
— Ótimo, então já que você foi uma boa menina até agora e está implorando por isso, você vai gozar.
Harry teria ficado receosa com o sorriso maldoso que seu papai direcionou para ela, mas em poucos segundos ela estava deitada de lado, com as pernas juntas e dobradas, sendo seguradas por Louis enquanto ele a penetrava com força e tudo de uma vez.
Um gemido alto escapa de sua garganta e ela volta a sentir sua xotinha arder pela grossura do pau de Louis. As estocadas eram rápidas e fortes, fazendo seu corpinho dar alguns solavancos para cima.
Com uma mão segurando as pernas de Harry juntas, Tomlinson usa a outra para afastar a bunda dela, deixando uma visão perfeita para seu pau penetrando a xotinha vermelha e maltrata sem dó alguma.
Styles não conseguia conter seus gemidos, ela sabia que ficaria uns bons dias sem conseguir falar direito, tanto pelo boquete quanto pelos gritos e gemidos.
Ela voltou a sentir sua bucetinha pulsar e esquentar, seu baixo ventre formigou e ela sabia que dessa vez não iria conseguir segurar. Olhou pidona para Louis que entendeu o que ela queria e apenas acenou com a cabeça, aumentando a velocidade dos movimentos.
Harry então sentiu aquela sensação avassaladora. Seus olhos reviraram e sua boca abriu em um gemido mudo enquanto sua buceta esguichava, expulsando o pau de Louis de lá.
Tomlinson ficou admirado, olhando o corpo de Harry ter espasmos enquanto os dedos do pé se contorciam e a xotinha esguichava cada vez mais.
Enquanto ela respirava, se acalmando, ele andou até a mesa onde estava trabalhando para pegar o dildo. Voltou para perto de Harry com um sorriso de lado, a garota logo arregalou os olhos quando viu o que ele tinha em mãos.
— Não, papai, chega — choramingou.
— Mas o papai ainda está duro, bebê.
— Você pode usar a minha boca.
— Não, eu já gozei nela, agora eu quero gozar aqui — deu um tapa na xotinha sensível.
— Não, papai, vai machucar — tentou se afastar, dobrando as pernas na frente corpo.
— Mas você vai aguentar, não é? Ou vai decepcionar o papai de novo? — ele dizia calmo enquanto se aproximava, ajoelhando no sofá ao lado da cacheada.
— Não quero decepcionar o papai.
— Então seja uma boa garota e deixe o papai te usar como um brinquedinho.
— Mas está sensível, vai doer.
— Você aguenta.
De forma bruta, Louis puxa uma de suas pernas, fazendo ela escorregar pelo estofado e ficar deitada em sua frente com as pernas abertas. Antes que ela pudesse dizer algo, o pau dele está dentro dela, estocando com força. Ela grita e tenta empurrá-lo com os pés, mas ele os segura, colocando-os juntos em seu ombro, deixando a bucetinha mais apertada.
— P-para! Está do-doendo! Papai! — ela chora, sentindo seu corpo sensível demais para continuar.
Em reação aos seus gritos, Louis solta suas pernas e sai de dentro dela. Harry respira aliviada, mas o alívio logo passa quando seu corpo é virado de bruços e um de seus joelhos é dobrado para cima.
Logo Tomlinson está a penetrando de novo e dessa vez forçando o dildo no cuzinho apertado. Ele sincroniza as estocadas e sente Harry se apertando em volta dele, o levando a loucura.
Ainda mais sensível do que antes, sentindo seus dois buracos sendo preenchidos, Harry se sente prestes a desmaiar. Mas ela se nega a apagar antes de sentir a porra do papai a preenchendo. Ela sabe que Louis está perto, ele aperta sua bunda com força — ação que faz a pele dela arder ao extremo — e suas estocadas estão descontroladas.
— Goza com o papai, bebê — ele diz ofegante. Harry nega com a cabeça, ela sabe que não consegue mais. — Vamos amor, seja a boa menininha do papai, a minha princesinha, gosto tanto quando você me obedece, me deixa tão orgulhoso. Principalmente quando goza no meu pau, me deixa tão satisfeito, tão feliz.
O orgasmo é quase puxado a força de Harry, ela ao menos percebe que está gozando. Seu corpo volta a tremer e sua vista fica turva, sua mente roda e ela apenas consegue se concentrar na porra de Louis a deixando cheia.
Tomlinson sai de dentro da cacheada e também retira o dildo. Ele fica um tempinho admirando o estado de sua garota enquanto tenta regular sua respiração.
O corpo de Harry está largado no sofá, as coxas e a bunda vermelhas, quase roxas, pelos tapas. Sua cintura tem as marcas da mão de Louis, enquanto sua bucetinha e seu cuzinho estão vermelhos, maltratados. A porra branquinha escorre até pingar no sofá. Alguns tremiliques ainda a atingem e sua respiração está acelerada.
Ele a deixa descansar por um tempinho antes de se deitar ao seu lado, puxando sua cintura para que seus corpos fiquem colados.
— N-não, papai, e-eu não aguento ma-mais — ela choraminga, tentando empurrá-lo, mesmo que seus braços não tenham mais forças.
— Shh, tudo bem, amor, papai vai cuidar de você — ele deixa um beijo em sua testa, acariciando seus cachinhos desfeitos e suados. — Papai está tão orgulhoso de você, foi tão bem, tão obediente, uma garota tão boa — sussurra baixinho, sorrindo quando ela se aconchega em seu peito.
— Eu voltei a ser uma boa garota? — pergunta baixinho.
— Você nunca deixou de ser, bebê, só precisava que eu te lembrasse o quão boa pode ser.
— Obrigada, papai.
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tommei-nocu · 1 month
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Harry sempre foi uma menina estudiosa, exemplar, inteligente, a melhor da sala. Entretanto, o gostinho de ser do grupinho popular era muito bom e ela não resistiu à ele.
No final do terceiro período de enfermagem, ela decidiu se juntar ao famoso fundão, os populares. Começou a matar aulas para sair pela cidade, até se arriscou em fumar maconha, mas seu namorado descobriu pelo cheiro que ficou em sua roupa e ela recebeu uma ótima punição por isso. Além de sempre conversar alto em sala de aula e muitas vezes ignorando os deveres e trabalhos.
O resultado disso foi a reprovação em duas matérias.
Enquanto estava se divertindo com seus novos "amigos" tudo parecia ótimo, como a vida que ela queria antes de se tornar uma adulta chata e cheia de responsabilidades, mas quando viu suas notas vermelhas ficou decepcionada.
Nunca imaginou que teria que fazer uma prova de recuperação, se sentia humilhada por isso. Se sentiu horrivelmente culpada.
Seu papai lhe dava tudo o que queria, a mimava o máximo possível, sempre demonstrando o quanto a ama e o quanto ela é preciosa. Faz questão até de pagar sua faculdade, dizendo sempre o quanto estava orgulhoso quando ela chegava em casa com uma prova com nota azul.
Então ela se sentiu péssima por ter falhado desta vez, vergonha a corroía por dentro. Louis se sentia sempre tão orgulhoso de sua garota, o que ele pensaria dela agora?
Ela se sentia tão burra, uma bonequinha sem cérebro e inútil. A culpa se tornou algo tão forte que ela queria ser castigada. Ela queria sentir a mão pesada do papai marcando sua pele enquanto ele a usava como o brinquedinho preferido.
Queria ser manipulada como a putinha burra que era.
Por isso que, mesmo decepcionada e magoada com ela mesma, faria questão de receber uma punição justa para o seu erro. Ela voltaria a ser boazinha.
***
— Papai!
Harry entrou em casa com lágrimas nos olhos, logo correndo em direção à Louis e o abraçando forte pela cintura, escondendo o rosto em seu peito.
Tomlinson ficou preocupado, sua garota nunca foi chorosa, principalmente quando vinha da faculdade. Na verdade ela sempre chegava animada, contando como foi seu dia e as coisas novas que aprendeu. Então algo com certeza estava errado.
— Ei, bebê, o que foi? Por que está chorando assim? — ele afagava com carinho os cachinhos de sua princesa, esperando pacientemente que ela se acalmasse.
Styles apertava a camisa de seu papai com força, respirando fundo para sentir o perfume forte que ele usava, tentando se acalmar e fazer com que seus soluços parassem.
Percebendo que sua respiração ainda estava descontrolada, Louis os levou até o sofá, se sentando e puxando a garota para seu colo. Harry soltou sua cintura e abraçou seu pescoço, escondendo seu rosto ali e massageando a pele com seu nariz enquanto o mais velho deixava beijinhos em seu cabelo e um carinho em sua cintura.
— Quer falar pro papai o que aconteceu? — perguntou baixinho quando os soluços pararam.
— Eu fiquei de recuperação em duas matérias — disse abafado, ainda com o rosto escondido.
— E por que estava chorando? Tenho certeza que você consegue recuperar.
— Mas eu fui uma má menina, papai. Fui burra e desatenta, você devia estar bravo comigo — diz com lágrimas nos olhinhos verdes.
— Oh amor, eu sei que você é uma menina inteligente e-
— Não! Eu não mereço você sendo fofo e bom comigo, você tem que me ensinar uma lição, tem que ser mau para eu parar de ser burrinha.
— O que exatamente você quer que o papai faça?
— Que você me puna. Eu fui má, você precisa me ensinar a ser boa de novo — pede com um biquinho.
Sua princrsa estava o pedindo para puni-la por ter sido uma garota má. Como ele poderia negar algo como isso?
— Então eu vou te dar uma lição e você vai voltar a ser a boa menina do papai, certo? Não vai mais me decepcionar e ser essa putinha burra que está sendo, ok?
— Ok, papai — acenou contente, sabendo que receberia o que merecia por ter sido tão irresponsável com seus estudos.
— Mas não podemos fazer isso agora, eu preciso trabalhar.
— Ah não, papai! Tem que ser agora, se não eu não vou aprender direito — resmungou.
— Quem vai lhe dar uma lição sou eu, então acho que eu decido como e quando, não é?
— Mas papai-
Louis a interrompe com uma tapa forte na bochecha, logo pegando seu rosto entre os dedos e apertando.
— Pare de ser essa vadia insolente e rebelde, se eu estou dizendo que estou ocupado agora para lidar com minha puta burrinha, é porque eu estou — diz raivoso. — Mas já que não consegue esperar, você vai subir para o seu quarto, tomar um banho, pegar um dos seus dildos e voltar para a sala, entendeu?
— Entendi, papai.
— Então vai — diz antes de deixar um tapa ardido na bunda de Harry que rapidamente se levanta indo cumprir a ordem do papai.
Já em seu quarto, Styles correu para seu banheiro, tomando o banho mais rápido possível, em seguida passando seus cremes para deixar sua pele cheirosa e vestiu sua lingerie junto com uma meia fofinha, sem nada tapando seus peitinhos e com os cachos soltos.
Andou até o guarda-roupa, abrindo umas das gavetas e observando seus brinquedinhos, pensando qual deles escolher. Sem querer demorar muito, escolheu um rosinha em um tamanho médio e grosso.
Desceu as escadas animada, endireitando a postura quando chegou na sala, observando seu papai concentrado no computador.
Louis era dono da empresa que foi passada pra si pela família de seu pai. Ele gostava do trabalho, principalmente por conseguir fazer isso em casa, enquanto cuidava de sua garotinha.
Harry caminhou de mansinho até estar ao lado de Louis, um sorrisinho sapeca nos lábios enquanto segurava o dildo com as duas mãos na frente do corpo.
O mais velho sorriu quando notou sua presença, analisando o corpinho pequeno de cima a baixo, dando uma atenção especial para os peitinhos que ele amava maltratar.
— Vem aqui — deu tapinhas em sua coxa.
Styles foi animada se sentar no colo do papai, sentando na coxa esquerda, de lado. Louis abraçou sua cintura com força, a puxando mais para cima.
— Minha princesinha está tão bonita — elogia, fazendo um leve carinho na cintura da garota com uma mão enquanto a outro passeia por seu corpo.
Primeiro ele brinca com o lacinho da meia, subindo a mão pelas coxas branquinhas, dando leves apertos. Ele faz Harry deixar as pernas um pouco abertas, apenas para que ele consiga observar a bucetinha dela na calcinha de renda quase transparente. Louis deixa um tapinha bem em cima do grelinho de Harry antes de continuar subindo sua mão pela barriga, dando leves beliscos até chegar nos peitinhos. Ele aperta um deles na mão, torcendo o biquinho só para fazê-lo ficar proeminente e avermelhado, fazendo o mesmo com o outro lado.
Quando acha que já os judiou o bastante, ele sobe a mão até o pescoço branquinho, o envolvendo e apertando, fazendo Styles engatar a respiração. Louis puxa seu rosto para perto, ainda com a mão no pescoço, e começa um beijo lento. Harry se derrete por inteiro, ela ama ser beijada com carinho enquanto o papai brinca com seu corpo. O beijo é tão bom e, mesmo que lento, deixa o corpo da mais nova em euforia. Enquanto a língua de Louis explora sua boca, sua bucetinha esquenta e ela é obrigada a fechar as pernas e apertar as coxas, soltando gemidinhos na boca de Tomlinson.
Se sentiando satisfeito, Louis separa suas bocas e aperta com mais firmeza a mão no pescoço branquinho, aproximando Harry de si até que consiga sussurrar em seu ouvido.
— Preste atenção no que vai acontecer agora, o papai vai terminar o que tem que fazer para o trabalho enquanto você vai ser uma boa garotinha e ficar esperando ao meu lado, ajoelhada no chão enquanto se fode com o dildo, te deixando preparadinha para mim, entendeu? — Harry acena com a cabeça, engolindo em seco. — Com palavras, amor.
— Entendi, papai.
— Ótimo, vá para o chão.
Dada a ordem, Harry obedece de imediato. Louis mostra onde ela deveria ficar — sentado do seu lado esquerdo, perto o suficiente para que ele consiga toca-la — e a cacheada prende o dildo no chão.
— Devo tirar minha calcinha, papai?
— Não, apenas a puxe para o lado, você está linda assim.
Ela sorri pelo elogio e se prepara para sentar no seu brinquedinho. Harry ao menos se prepara para receber o objeto, ela adora sentir a ardência de se abrir com algo grosso.
Ela se ajoelha e puxa sua calcinha para o lado, sentando devagarinho no dildo. Já estava tão molhada apenas pelo beijo do papai que a cabecinha do pau de borracha escorrega facilmente para dentro. Ela vai descendo com calma, sentindo o prazer de ser preenchida. Gemidos sofregos saem de sua boca, enquanto sua cabeça tomba para trás e seus olhos fecham com força.
Harry solta um gemido aliviado quando sente seu bumbum encostar no chão, colocando a mão em seu baixo frente para sentir a pequena elevação que há ali.
Ela começa a se movimentar lentamente, primeiro dando reboladinhas para se acostumar e em seguida subindo e descendo. Enquanto isso ela encara Louis, com aquela pose séria, mandíbula travada, perfeitamente marcada com a barba por fazer — ela adora sentir os pelinhos arranhando sua pele. As mãos com veias saltadas trabalhando rapidamente no teclado, a calça moletom deixando suas coxas marcadas e sua semi ereção aparente.
Harry sente que pode gozar apenas observando seu namorado.
Sentindo o tesão consumir todo o seu corpo, ela começa a cavalgar com mais velocidade. O som molhado do dildo entrando e saindo da bucetinha dela junto com os estalos das sentadas desconcentra Louis e ele é obrigado a assistir à cena que acontecia ao seu lado.
Harry subia e descia com agilidade, as mãozinhas apertavam seus peitinhos e beliscavam, sua cabeça estava inclinada para trás, olhos fechados, a boca aberta e o cenho franzido em prazer.
O pau de Tomlinson pulsou e ele sentiu pré-gozo vazando da glande. Sua garota é tão gostosa.
— Papai — Harry choraminga quando abre os olhos e percebe a atenção que recebia. — Por favor.
— Por favor o que bebê?
— Me toca, faz alguma coisa — os olhinhos verdes estavam marejados, ela queria tanto que fosse o pau do papai ali.
Louis sorri de lado, esticando a mão esquerda e tocando o rostinho que tinha as bochechas vermelhas pelo esforço. Ele fez um carinho singelo ali, antes de levar seu polegar até os lábios cheinhos e vermelhos, logo puxando o inferior para baixo, fazendo Harry abrir a boca.
A cacheada põe a língua para fora, lambendo lentamente a pontinha do dedo até abaixar a cabeça para poder chupa-lo. Ela chupava com tanta vontade, como se precisasse daquilo para viver.
Sua garotinha estava sendo tão boazinha, por isso Louis decidiu lhe dar um agrado. Ele tirou o polegar da boca dela para enfiar dois de vez, indo até o fundo de sua garganta.
Harry engasgou pela surpresa, mas logo se recompôs e voltar a chupar os dedos de Louis com ainda mais veemência, esfregando sua língua nas digitais enquanto sentia o mais velho forçá-los para dentro.
Ela estava sentindo um prazer enorme. Amava ter sua boca preenchida, poderia gozar só com isso. Mas ainda havia os estímulos que recebia do dildo e isso estava a deixando louca. Sua respiração estava desregulada, suas pernas estavam começando a doer e perder a força, enquanto sua bucetinha pulsava e esquentava, doida para liberar seu orgasmo.
— P-papai — gemeu manhoso e abafado pelos dedos ainda em sua boca. — Eu quero gozar.
— Mas você não vai, só vai poder gozar quando o papai deixar.
— Minhas pernas estão doendo — choramingou depois de tirar os dedos da boca.
— Eu mandei você parar de chupar? — adverte, dando um tapa estalado em sua bochecha. — Você vai ficar aí até eu terminar o que tenho que fazer, então acho melhor não me interromper.
Harry acente, sentindo suas bochechas molhadas pelas lágrimas, e abre a boca para receber os dedos de volta.
E ela continua daquele jeito por mais 10 minutos, sentindo suas pernas tremerem de cansaço e seu baixo ventre formigar querendo gozar. Seu corpo inteiro era tomado por uma fina camada de suor enquanto seu queixo, pescoço e peito estavam molhados pela saliva que escorria de sua boca.
Quando Louis finalmente desligou o notebook, ela respirou aliviada. Parando os movimentos aos poucos, até estar apenas rebolando no dildo.
— Você é uma menina tão obediente — Louis elogia.
Ele retira seus dedos da boca de Harry e os passa por todo seu rosto, espalhando saliva pela pele vermelhinha.
— Vem, você ainda tem que receber sua punição — diz, levantando da cadeira e caminhando até o sofá.
Harry o olha confusa, ainda sentada onde estava. Ela já não estava sendo punida?
— Venha logo, você não vai querer que eu vá aí te buscar.
Sentindo suas pernas tremendo, ela levanta lentamente e anda até Louis, que indica que ela deve ficar de quatro no sofá, pondo os joelhos apoiados no estofado e os braços no encosto.
Já na posição, ela vira o rosto querendo olhar para seu papai. Observa com adoração Louis olhando para seu corpo como se fosse um copo de água no deserto. Tomlinson a deseja tanto, é explicito em seu olhar e Harry se sente formigar por perceber isso.
Ela fecha os olhos e deita a cabeça no sofá quando sente o corpo de Louis atrás de si. O calor do corpo dele a envolvendo, a ereção sarrando na sua bunda branquinha. Harry solta um gemido baixinho quando ele empurra o quadril para frente, insinuando uma estocada.
A ereção grande e grossa fica pressionada perfeitamente em cima da sua xotinha, a deixando mais molhadinha ainda.
— Tão gostosa, tão bonita a minha menininha — diz manso, passando a mão por todo o corpinho esbelto. — E toda minha, apenas minha.
— Só sua, papai — ronrona pelo carinho, sorrindo relaxada.
— Uma pena que seja tão burrinha, tão irresponsável.
Ele agarra os cachos, formando um rabo de cavalo e puxando até ter as costas de Harry em seu peito. Passando a outra mão pela parte da frente do corpo, apertando a cintura, subindo pela barriga até os mamilos, dando um tapa em cada um e subindo para o pescoço.
— O papai fica tão triste e desapontado quando você é assim, tão delinquente — sussurra na orelha de Harry, apertando seu pescoço e ainda segurando em seu cabelo. — Acha que eu não sei tudo o que você faz naquela faculdade? As aulas que você mata, as voltinhas que dá por aí, os cigarros e as bebidas? Tão ingênua em achar que eu não ficaria sabendo das suas travessuras — aperta com mais força o pescoço dela. — E ainda tinha coragem de chegar em casa como se nada tivesse acontecido, mentindo pra mim quando eu perguntava como foi e o que você tinha feito. Uma puta tão burra.
— D-desculpa, papai.
Harry chorava. Ela odiava magoar seu papai e sabia que no dia que ele descobrisse suas gracinhas, ele ficaria chateado. Ela só queria se divertir mas acabou sendo uma péssima garota. Se sentia tão idiota achando que havia conseguido mentir para ele, que ele jamais saberia dessas coisas.
— Você uma garota tão desobediente, merece uma surra por isso — Louis diz com raiva, soltando Harry e empurrando seu rosto no sofá, mantendo a mão em sua cabeça e a forçando para baixo. — E eu vou te dar uma e você vai ficar caladinha, aceitando seu castigo de bom grado, não é?
— Sim, papai.
— E ainda vai me agradecer por estar te colocando no seu lugar, te ensinando mais uma vez como ser uma boa garota.
Segundos depois de terminar sua fala, ele desce sua mão com força na bunda Harry. Tão de repente e tao forte que a garota não conseguiu segurar o grito.
— Eu mandei você ficar calada, abrindo a boca só pra me agradecer — desceu outro tapa. — Eu não te ouvi agradecer, Harry.
— O-obrigada, pa-papai!
— Obrigado pelo o que? — mais um tapa.
— P-por me ensinar c-como ser uma boa ga-garota.
— Muito bem.
Os tapas continuaram, com cada vez mais força e mais rápidos, sempre em lugares diferentes: em cada lado na bunda, nas coxas, na bucetinha. Harry já tinha o corpo inteiro vermelho, seu rosto principalmente. Seu choro se intensificou e soluços escapavam de sua garganta junto com os agradecimentos, a fazendo engasgar nas palavras.
Até que Louis parou e Harry estava aliviada. Seu corpo ardia e sua buceta não parava de pulsar, querendo cada vez mais gozar. Suas pernas estavam fracas e tremendo pelo esforço de manter seu corpo no lugar.
— Você fica tão linda assim, toda vermelha e marcada pela minha mão — ela ouviu Louis dizer.
Ela tentava regular sua respiração e cessar o choro, aproveitando esse tempo em que Louis admirava seu corpo para descansar e se acalmar.
Seu corpo deu um pulinho quando sentiu os dedos dele acariciando sua bucetinha por cima da calcinha. Ele passava os dedos para cima e para baixo, fazendo uma leve pressão quando passava pela entradinha ou pelo grelinho.
— Você está tão molhada, amor, vai me receber tão bem — falava admirado.
Ele puxou o tecido para o lado, babando naquela bucetinha toda vermelha, molhada e maltratada pelo dildo. Louis cuspiu ali antes de enfiar dois dedos, fazendo movimentos de vai e vem.
Harry gemia baixinho em deleite. Os dedos do papai fodiam sua xotinha tão bem. Óbvio que não se comparavam à seu pau, mas tudo que vinha de Louis era maravilhoso.
Se assustou quando, de repente, seu corpo foi virado pra cima, ficando deitada dessa vez. Sua bunda ardeu quando entrou em contato com o estofado, mas ela resolveu ignorar isso.
— Deita sua cabeça no encosto — Tomlinson mandou, dando a volta no móvel.
Harry obedeceu e entendeu o que Louis queria quando o assistiu abrindo a calça. Ela subiu mais um pouco e deixou sua cabeça pender para trás, assistindo Louis de cabeça para baixo.
— Abre a boca.
Ela abre e põe a língua pra fora, sedenta para sentir o gostinho de Louis.
O mais velho segura o pau pela base, colocando a cabecinha na língua de Harry, e se masturba com lentidão, apenas aproveitando aquele contato enquanto a cacheada dá leves lambidinhas e chupadas na glande.
Cansado de enrolar, ele encaixa o pau na boca de Harry e começa a empurrá-lo, quase chegando até o final e voltando, em movimentos lentos, sentindo a língua dela massagear e molhar todo o membro.
Ele consegue observar com perfeição seu pau entrando e saindo da garganta dela, então ele decide ir até o final, gemendo quando sente seu pau bater no fundo da garganta. Harry dá uma leve engasgada, mas permanece quietinha, deixando seu papai aproveitar de sua boca.
Então as estocadas começam a ser mais violentas e rápidas, indo até o final e voltando, sem dar trégua para Harry respirar. Seu rosto já começa a ficar vermelho e seus olhos voltam a ficar marejados, mas ela continua sendo uma boa garota e deixando Louis foder sua boca como ele bem quer.
Sentindo seu pau pulsar, ele sabe que vai gozar em breve, então ele aumenta, ainda mais, seus movimentos. Ele põe as mãos nos peitinhos de Harry, apertando-os com força e usando de apoio para fortificar suas estocadas.
Harry geme e fecha as pernas, esfregando as coxas para tentar fazer sua bucetinha parar de pulsar. Ela está ficando louca sem poder gozar.
Em meio aos movimentos rápidos, Tomlinson para, deixando seu pau bem fundo na garganta de Harry enquanto goza, gemendo rouco, com a cabeça para trás.
Harry engole tudo, nunca deixando escapar nada. Quando Louis sai de sua boca, ela finalmente respira direito, mas volta a abocanhar o membro grosso afim de deixá-lo limpinho, lambendo qualquer vestígio de porra.
— Como se diz, princesa?
— Obrigado, papai.
Louis sorri, dando alguns tapinhas leves na bochecha de Harry antes de se abaixar e dar um selinho na garota. Ele volta a ficar na frente do sofá, abrindo as pernas dela com os joelhos, ficando entre elas. Ele apoia uma mão no sofá e fica com o corpo inclinado por cima de Harry.
— Agora o papai vai brincar com essa buraquinho aqui — diz passando dois dedos por cima da bucetinha, recolhendo o melzinho e depois enfiado eles com força, fazendo ela gemer. — Ou com esse aqui? — ele sorri maldoso e retira os dedos para passá-los pelo cuzinho que piscava em antecipação.
Harry morde o lábio inferior para conter o gemido quando sente Louis massageando sua entradinha apertada. Faz tempo que ela não é fodida ali e isso é perceptível quando o mais velho força o indicador para dentro e sente muita resistência. Quando ele finalmente entra, Harry geme, porque dói e seu papai não está sendo nem um pouco cuidadoso.
Tomlinson faz movimentos brutos, indo e voltando, cadê vez mais rápido até começar a ouvir Harry gemendo de prazer. Então ele adiciona um segundo dedo e a cacheada franze o cenho, sentindo a dorzinha de novo, mas dessa vez de uma forma mais prazerosa.
E antes mesmo que ela perceba, Louis está a fodendo com três dedos, em um ritmo muito rápido e com muita força. Ela não consegue mais segurar seus gemidos e a vontade de querer gozar só aumenta.
— P-papai, por fa-favor.
— O que meu amor?
— Eu quero g-gozar.
— Mas você não vai.
De repente a sensação gostosa some, os dedos saem do seu cuzinho e ela voltar a soluçar, se esperneando, implorando para o papai deixar ela gozar.
— Para de ser mimada — diz com raiva, estapeando sua perna e as segurando juntas. — Você quer mesmo gozar? — Harry acena desesperada. — Já aprendeu sua lição?
— Sim, papai. Eu vou ser uma boa garota, obrigada por me ensinar — diz manhosa, soltando leves soluços em meio a frase.
— Ótimo, então já que você foi uma boa menina até agora e está implorando por isso, você vai gozar.
Harry teria ficado receosa com o sorriso maldoso que seu papai direcionou para ela, mas em poucos segundos ela estava deitada de lado, com as pernas juntas e dobradas, sendo seguradas por Louis enquanto ele a penetrava com força e tudo de uma vez.
Um gemido alto escapa de sua garganta e ela volta a sentir sua xotinha arder pela grossura do pau de Louis. As estocadas eram rápidas e fortes, fazendo seu corpinho dar alguns solavancos para cima.
Com uma mão segurando as pernas de Harry juntas, Tomlinson usa a outra para afastar a bunda dela, deixando uma visão perfeita para seu pau penetrando a xotinha vermelha e maltrata sem dó alguma.
Styles não conseguia conter seus gemidos, ela sabia que ficaria uns bons dias sem conseguir falar direito, tanto pelo boquete quanto pelos gritos e gemidos.
Ela voltou a sentir sua bucetinha pulsar e esquentar, seu baixo ventre formigou e ela sabia que dessa vez não iria conseguir segurar. Olhou pidona para Louis que entendeu o que ela queria e apenas acenou com a cabeça, aumentando a velocidade dos movimentos.
Harry então sentiu aquela sensação avassaladora. Seus olhos reviraram e sua boca abriu em um gemido mudo enquanto sua buceta esguichava, expulsando o pau de Louis de lá.
Tomlinson ficou admirado, olhando o corpo de Harry ter espasmos enquanto os dedos do pé se contorciam e a xotinha esguichava cada vez mais.
Enquanto ela respirava, se acalmando, ele andou até a mesa onde estava trabalhando para pegar o dildo. Voltou para perto de Harry com um sorriso de lado, a garota logo arregalou os olhos quando viu o que ele tinha em mãos.
— Não, papai, chega — choramingou.
— Mas o papai ainda está duro, bebê.
— Você pode usar a minha boca.
— Não, eu já gozei nela, agora eu quero gozar aqui — deu um tapa na xotinha sensível.
— Não, papai, vai machucar — tentou se afastar, dobrando as pernas na frente corpo.
— Mas você vai aguentar, não é? Ou vai decepcionar o papai de novo? — ele dizia calmo enquanto se aproximava, ajoelhando no sofá ao lado da cacheada.
— Não quero decepcionar o papai.
— Então seja uma boa garota e deixe o papai te usar como um brinquedinho.
— Mas está sensível, vai doer.
— Você aguenta.
De forma bruta, Louis puxa uma de suas pernas, fazendo ela escorregar pelo estofado e ficar deitada em sua frente com as pernas abertas. Antes que ela pudesse dizer algo, o pau dele está dentro dela, estocando com força. Ela grita e tenta empurrá-lo com os pés, mas ele os segura, colocando-os juntos em seu ombro, deixando a bucetinha mais apertada.
— P-para! Está do-doendo! Papai! — ela chora, sentindo seu corpo sensível demais para continuar.
Em reação aos seus gritos, Louis solta suas pernas e sai de dentro dela. Harry respira aliviada, mas o alívio logo passa quando seu corpo é virado de bruços e um de seus joelhos é dobrado para cima.
Logo Tomlinson está a penetrando de novo e dessa vez forçando o dildo no cuzinho apertado. Ele sincroniza as estocadas e sente Harry se apertando em volta dele, o levando a loucura.
Ainda mais sensível do que antes, sentindo seus dois buracos sendo preenchidos, Harry se sente prestes a desmaiar. Mas ela se nega a apagar antes de sentir a porra do papai a preenchendo. Ela sabe que Louis está perto, ele aperta sua bunda com força — ação que faz a pele dela arder ao extremo — e suas estocadas estão descontroladas.
— Goza com o papai, bebê — ele diz ofegante. Harry nega com a cabeça, ela sabe que não consegue mais. — Vamos amor, seja a boa menininha do papai, a minha princesinha, gosto tanto quando você me obedece, me deixa tão orgulhoso. Principalmente quando goza no meu pau, me deixa tão satisfeito, tão feliz.
O orgasmo é quase puxado a força de Harry, ela ao menos percebe que está gozando. Seu corpo volta a tremer e sua vista fica turva, sua mente roda e ela apenas consegue se concentrar na porra de Louis a deixando cheia.
Tomlinson sai de dentro da cacheada e também retira o dildo. Ele fica um tempinho admirando o estado de sua garota enquanto tenta regular sua respiração.
O corpo de Harry está largado no sofá, as coxas e a bunda vermelhas, quase roxas, pelos tapas. Sua cintura tem as marcas da mão de Louis, enquanto sua bucetinha e seu cuzinho estão vermelhos, maltratados. A porra branquinha escorre até pingar no sofá. Alguns tremiliques ainda a atingem e sua respiração está acelerada.
Ele a deixa descansar por um tempinho antes de se deitar ao seu lado, puxando sua cintura para que seus corpos fiquem colados.
— N-não, papai, e-eu não aguento ma-mais — ela choraminga, tentando empurrá-lo, mesmo que seus braços não tenham mais forças.
— Shh, tudo bem, amor, papai vai cuidar de você — ele deixa um beijo em sua testa, acariciando seus cachinhos desfeitos e suados. — Papai está tão orgulhoso de você, foi tão bem, tão obediente, uma garota tão boa — sussurra baixinho, sorrindo quando ela se aconchega em seu peito.
— Eu voltei a ser uma boa garota? — pergunta baixinho.
— Você nunca deixou de ser, bebê, só precisava que eu te lembrasse o quão boa pode ser.
— Obrigada, papai.
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tommei-nocu · 1 month
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Saudades da época em q qualquer feriado era motivo de one nova. Carnaval? Toma one. Natal? Mais one. Páscoa? Toma umas 3.
Hj ninguém fala mais nada e aparece com uma história nova a cada 6 meses.
Bons tempos hein, bons tempos 🥺🥲😭😭😭
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tommei-nocu · 1 month
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Acabei de ver um cara usando o balde de dune pra outros meios 🫢
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tommei-nocu · 2 months
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Always the writer, never the reader.
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tommei-nocu · 2 months
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Eu sendo fã de livros de dark romance e amando quando o cara era ciumento, stalker e obcecado pela garota
Acontece na vida real cmg: MAS QUE PORRA É ESSA??? *Tenta ficar o mais longe possível da sala, evita falar ou manter contato visual*
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tommei-nocu · 4 months
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she's an angel, only angel - christmas one🎄
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avisos:
hbottom / hinter / harry sendo tratada no pronome feminino / 18
louistop / 24
daddy kink¡!
somnophilia
exibicionismo
one de natal quase no ano novo😨😨😨😨😨
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ៸៸៸ ⠀⠀⠀⠀ ⠀
"Mas Lou e se eles não gostarem de mim?" a voz beirava a incerteza e Louis a conhecia muito bem pra saber que agora a ponta de seu dedo indicador estava sendo mordida.
— Harry, minha menina, é impossível isso acontecer, é impossível alguém não gostar de você — ele terminava de separar a calça social — Por favor se troque logo e vem pra cá, é só meu pai e minha mãe, estou te esperando, beijos meu doce.
Era natal e aniversário de Louis, a época mais gostosa do ano havia chego, onde toda a família Tomlinson se reunia e fazia a maior festa. Sempre foi assim, desde que Louis havia completado 4 anos.
Mas agora com seus 24, as coisas estavam diferentes. Ele ainda morava com seus pais não porque era obrigado, mas sim porquê gostava de estar junto deles, do conforto que era sua casa.
Era somente ele, seu padrastro Mark, -que era como um pai- e sua mãe Johhana. As irmãs se mudaram quando completaram 20 anos, estavam atrás de seus sonhos, mas estavam sempre vindo visitá-los.
Hoje porém não ia ser apenas os três. Louis havia finalmente encontrado alguém. Harry. A menina de cachinhos cor de chocolate e olhos verdes como esmeraldas.
Louis havia ficado perdidamente encantado desde o primeiro dia que chegou na agência de fotografia para seu primeiro ensaio após ser contratado.
A menina era angelical, ele se lembra bem dela entrando na sala com os cachos caindo por seus ombros e rosto, um sorriso doce e meigo em seus lábios e aquela roupa lilás a deixava ainda mais linda.
Os dois trocaram olhares durante todo o ensaio, Harry estava encantada também com o fotógrafo de olhos azuis ele era charmoso por si só, era gostoso ver a forma como ele mordia os lábios e puxava a franja pra trás antes de apertar o botão pra tirar a foto.
O pedido de namoro não demorou pra sair, duas semanas depois eles já estavam com alianças e mais felizes do que nunca. Isso tudo já fazia 7 meses e os pais de Louis ainda não a conheciam, o garoto queria traze-lá no natal pra que ela pudesse também comemorar o aniversário com ele.
Louis terminou de passar o perfume e checou uma última vsz sua roupa no espelho, sua camisa de gola alta preta contrastava com a calça cinza.
Desceu as escadas em pulinhos rápidos e viu a mesa toda decorada, velas acesas em pedestais, pratos decorados, taças finas, vinhos postos sobre a toalha de renda bonita.
Sua mãe como sempre vestia suas roupas mais bonitas, seu pai estava com seu terno preto. As luzes eram amareladas e deixavam o ambiente aconchegante junto dos piscas piscas da árvore de natal.
— Acho que Harry já deve estar chegando — Louis puxou assunto.
Viu o rosto de sua mãe se iluminar.
— Estou ansiosa pra conhecê-la Lou, ela parece ser tão doce.
Antes que Louis pudesse responder a campainha tocou e seu coração se acelerou. Ele saiu rapidamente em direção a porta e a abriu.
Ele desejou que seus olhos fossem câmeras polaroids, daquelas em que capturam as cores vivas e deixam as fotos ainda mais bonitas. Harry estava impecável.
Seus cachos foram a primeira coisa que chamaram a atenção de Louis, eles eram tão soltos e brilhosos, os lábios tinham a cor vermelha, como a decoração que a mãe de Louis havia posto na mesa, a ponta de seu nariz brilhava assim como seus olhos.
Seu tronco era coberto pelo suéter creme, suas unhas em vermelho, mais forte que o tom de sua boca, sua saia xadrez preta e vermelha era tão curtinha, não cobria nem metade de suas coxas branquinhas. Em seus pés suas botinhas pretas.
— Minha menina! — Louis segurou na cintura dela e grudou seus lábios, ela tinha gosto de menta e seus lábios estavam muito gelados.
As mãos dela se enroscaram nos cabelos de Louis, ele quase gemeu.
— Não me provoca agora boneca, por favor — ele pediu a trazendo pra dentro da casa.
Seus pais estavam na sala esperando Harry, Louis pediu que ela deixasse a bolsa pendurada no hall e segurou novamente na cintura dela, dessa vez a prendendo em frente ao seu corpo.
Ele a levava até a sala dessa maneira, colado em seu bumbum. Seus lábios foram rápidos até a orelha dela sussurrando baixo assim que eles entraram na sala.
— Não poderia levar você pra conhecer minha mãe em uma saia tão curta assim — os dedos apertaram a pele do quadril dela — Mas acho que gosto disso.
Ele sabe que Harry estava vermelha de vergonha pois sentiu a respiração desregulada dela. Louis saiu de trás dela com um sorriso ladino, seu braço se apoiou sobre o quadril fininho.
— Pai e mãe, essa é Harry — ele colocou um cachinho atrás da orelha dela e deixou que a bochecha vermelha ficasse a vista. Era óbvio que estava envergonhada. — Meu anjo, essa é minha mãe e meu pai.
Harry sorriu meigo, seus olhos se fecharam e seus dentinhos de coelho apareceram.
— Oi Sra. Tomlinson — sua voz era tão baixa e tão extremamente quebrada, que Louis quis sorrir.
— Pode me chamar de Johhana querida, é um prazer conhecê-la, bem que o Louis disse que você é um anjo.
Ela corou ainda mais forte pelo elogio.
— O-oi Sr. Tomlinson. — ela gaguejou timidamente.
Mark sorriu e esticou sua mão a menina, saudando de forma doce.
— Sinta-se em casa menina e não precisa de formalidade, sou apenas o Mark. — ela concordou com a cabeça sorrindo pequeno.
Harry se sentia em casa, acho que os pais de Louis haviam gostado dela.
⠀⠀⠀⠀ ⠀ ៸៸៸ ⠀⠀⠀⠀ ⠀
— E você gosta do seu trabalho Harry? — a voz de Johhana se espalhava na mesa enquanto todos comiam a comida saborosa.
Harry limpou o canto de seus lábios e sorriu pequeno.
— Eu amo, desde criança tenho o sonho de ser modelo e quando pude finalmente realizá-lo foi o dia mais feliz da minha vida. E afinal se não fosse por isso não teria conhecido Louis. — ela olhou com os olhos brilhantes pra Louis, deixando um selinho na boca dele.
Tomlinson sorriu encantado, os dois estavam presos na bolha da paixão.
O de olhos azuis desceu a mão sobre as coxas de Harry deixando um aperto gostoso. Sua mão permaneceu ali, era um carinho leve.
Todos engataram em uma conversa incansável sobre natal, sonhos, futuro e logicamente sobre o aniversário de Louis.
— Oh querido, eu te trouxe um presente, posso te entregar mais tarde, está na minha bolsa — Harry disse baixo a Louis.
Tomlinson novamente sorriu e acarinhou mais as coxas da namorada, ele subiu um pouco mais a mão entrando com os dedos por debaixo do tecido fino da saia.
— Não precisava minha menina, você por si só é meu presente. — os dois estavam sozinhos na mesa de jantar, os pais de Louis estavam pegando as sobremesas.
As digitais de Louis procuravam pelo tecido fino da calcinha da namorada por debaixo da saia. A pele era tão suave e lisa que Louis podia grudar seus dedos nela pra nunca mais tirar.
Os pais de Louis demoravam na cozinha e ele agradecia pois o carinho que fazia na namorada estava tão bom. Seus dedos alçaram a virilha de Harry e ele não encontrou o tecido fino e costumeiro da calcinha dela.
Seus olhos se viraram pra ela como se esperasse uma resposta, ela tinha as bochechas vermelhas e os olhos brilhavam, ela encarava o quadro a sua frente.
— Louis querido, você vai querer o mousse de morango? — Tomlinson virou seus olhos pra sua mãe na porta da cozinha segurando a travessa com o doce.
— Pode ser mãe, acho que a Harry também, não?.
Ele se virou pra namorada no mesmo momento em que esfregou a ponta de seu dedo médio no clitóris dela, estava tão molhada que Louis poderia se afundar nela agora mesmo.
A menina contra sua própria vontade virou pra Johhana, seus olhos estavam tão tão brilhantes, sua bochecha doía. Ela apenas chacoalhou a cabeça pra afirmar que queria sim da sobremesa.
Louis assistia tudo com um sorriso sacana, seu dedo não parava a massagem curta e gostosa que fazia e ele sentia ela tentar fechar as coxas.
— Para de tentar fechar a porra dessa perna — ele sussurrava tudo tão pornograficamente que Harry tinha vontade de se levantar e sentar sobre ele.
Ela deitou a cabeça sobre o ombro de Louis e escondeu o rosto com as mãos. Ela queria poder gemer tão alto, queria poder segurar os cabelos de Louis como sempre fazia, mas os pais dele estavam no cômodo ao lado.
Ela sentia a ponta dos dedos de Louis raspando em seu grelinho fazendo espamos se espalhar por todo seu corpo. Louis pegou no queixo da menina e levantou minimamente.
— Levanta o rosto meu anjo, meu pai e minha mãe não podem ter a impressão de que você é uma putinha, podem? — ele sussurrou tudo tão pecaminosamente que Harry quis chorar.
No momento em que Harry levantou a cabeça com as bochechas vermelhas Johhana entrou pela porta carregando as travessas de doces sendo seguida por Mark.
As sobrancelhas da mãe de Louis se franziram quando observou atentamente a nora, ela tinha as bochechas tão vermelhas e os olhos tão brilhosos.
Louis por outro lado parecia tão calmo, seu rosto era tranquilo o que também tranquilizou Johhana que não questionou o comportamento da garota.
O Tomlinson mais novo continuava a acariciar o grelinho de Harry, ela escorria lubrificação por debaixo de mesa e era tão tão molhada que Louis queria poder lambe-la.
— Aqui Harry, espero que goste querida. — Mark entregou o prato onde continha do doce que ela havia pedido.
Ela agradeceu baixinho, quase nem expondo sua voz com medo de que gemesse sem querer.
Louis desceu seus dedos, agora eles acariciavam a entrada da bucetinha da menina, ele podia ver pelas reações do corpo dela o quão nervosa estava.
Com sua mão livre comia do doce que sua mãe havia lhe dado, saboreava tão lentamente que parecia que não estava fazendo nada de tão pecaminoso por debaixo da mesa.
Quando Harry levou a colher até a boca Louis inesperadamente enfiou seu dedo na bucetinha apertada. Era tão ridiculamente apertada que parecia que Louis nem mesmo havia usado tantas vezes.
— H-hmf — a de cachos deixou escapar sem querer e arregalou os olhos quando a mãe de Louis lhe encarou.
— Tudo bem meu anjo? — foi Louis quem perguntou enquanto ainda metia seu dedo nela.
A menina o queimou com os olhos antes de sussurar — S-sim, o doce está o-ótimo afinal Johhana.
— Obrigada querida. — ela respondeu desconfiada do comportamento da garota.
Por outro lado Harry queria tirar todas suas roupas e deitar sobre a mesa, deixar que Louis usasse de seu corpinho, deixar que ele a fizesse gozar tantas vezes que a bucetinha dela pudesse até mesmo arder.
No entanto tudo o que podia fazer era rebolar disfarçadamente sobre o dedo médio do namorado. Esse que percebeu que Harry queria mais e a ajudou enfiando mais um dedo.
Ela tremeu sobre a cadeira, quietamente, seus dentes apertavam tanto seus lábios que ela achou que sangrariam. Ela comia o doce agora com rapidez pra que pudesse subir ao quarto de Louis.
— P-papai, por favor preciso s-subir com você — ela sussurrou tão perto da orelha de Louis que ele arrepiou — come s-seu doce rápido.
Louis no mesmo instante, comeu somente mais duas colheradas do doce de sua mãe e empurrou o pratinho sobre a mesa.
— Mãe, pai, vou subir com Harry ela não está muito bem — ele disse aos pais e surrou ainda mais o pontinho dela — Acho que é o nervosismo por conhecer vocês, depois descemos tudo bem?
Os pais de Louis concordaram rapidamente e desejaram melhoras a Harry. A garota agora sentia o melzinho escorrer por sua bocetinha toda conforme se levantava da cadeira da cozinha, já se sentindo tão vazia sem os dedos de Louis dentro de si.
Tomlinson se agarrou atrás da menina novamente colando seu caralho duro na bunda dela. Eles subiam tão rápido os degraus que parecia mesmo que a menina passava mal.
Assim que Louis fechou a porta do quarto ele preensou a menina na porta, seus dedos apertaram o pescoço dela tão forte que impossibilitava até mesmo a respiração.
No entanto no rosto de Harry um sorriso sacana dançava sobre seus lábios e seus olhos tinham um brilho tão prazeroso.
— Você é mesmo uma putinha não é, meu anjo? Não passa de uma vadia exibicionista que adora ter meus dedos dentro de você a toda hora — sua outra mão agora se apossava da boca de Harry.
Ele soltou o pescoço dela e segurou nos cachos, a trazendo até a cama de casal. Louis a usava como uma boneca, tanto que a jogou sobre a cama como se fosse uma pena.
Ele a virou com a bunda redonda pra cima, o tecido fino da saia subia sobre a pele avantajada deixando-a quase toda a mostra. O de olhos azuis subiu sobre as pernas dela ficando com o caralho apertado sobre as coxas dela.
Ele passeava com as mãos na pele lisa e macia, onde bem entendia, ele conhecia todo o corpo dela, era como se tivesse um mapa em sua cabeça dizendo exatamente onde colocar as mãos.
Harry gemia baixinho na cama arrebitando sua bunda com a intenção de que Louis apertasse ainda mais. Ele a conhecia pra saber a putinha que tinha. Seus dedos foram pro meio das coxas sentindo-as molhada.
— Você é meu presentinho sabia Harry? — ele abaixou seu rosto e beijou as costas da menina, repleta de pintinhas — O meu melhor presente de aniversário, só eu posso te ter assim, totalmente submissa e desesperada debaixo de mim, implorando pelo meu pau te comendo, não é?
A menina só sabia gemer, de sua garganta somente gritos saíam, suas mãos agarravam os lençóis da cama de Louis como se pudesse descontar ali a vontade que tinha.
Sem esperar mais Louis levou seus dedos novamente a entrada da bucetinha da menina, eles entraram em uma facilidade tão grande que Louis quis afundar seu pau ali.
Ela gemia tão alto e tão desesperada que Louis tinha seus olhos brilhando, mas a parte consciente da sua cabeça dizia que seus pais podiam escutar os gritos dela.
Por isso Louis levou suas mãos até os cabelos da nuca dela, apertaram tão forte que ele levantou a cabeça dela do travesseiro.
Ainda com seus dedos trabalhando dentro dela ele lentamente se abaixou até que sua boca estivesse na altura da orelha dela sussurrando baixo: — Minha menina eu sei que você é exibicionista e gosta que todos saibam que eu sou seu dono, mas cala a porra dessa sua boquinha linda porque eu acho que você não quer que meus pais venham interromper nossa brincadeira, quer?
A menina tinha os olhos chorosos enquanto seus dentes prendiam os lábios gordinhos por entre eles.
— Eu te fiz uma pergunta meu anjo, acho melhor me responder. — como se tivesse esperando a resposta ele parou com os movimentos dos dedos.
— N-não Lou, não quero que eles nos interrompam, prometo g-gemer mais b-baixo.
Louis a beijou no nariz e voltou a empurrar seus dedos, exatamente no pontinho onde ela tremia as pernas. Como havia prometido ela tampou a propria boca afim de não deixar nenhum som sair.
Louis com a mão livre soltou a braguilha de sua calça deixando finalmente seu pau livre, estava tão vermelho e molhado. A menina não demorou a levar a mão até o cacete dele o apertando por entre os dedos.
As luzes de natal que estavam penduradas na janela do quarto de Louis faziam Harry ficar ainda mais linda, seus olhos eram tão verdes e seu corpo todo brilhava pelo suor.
A menina se contorcia na cama conforme Louis abusava de seu pontinho, era um trabalho e tanto pra ela manter os gemidos só pra si. As unhas pintadas de vermelho foram até a nuca de Louis o puxando contra si.
Ela encostou a boca na orelha dele e começou a gemer baixinho com pequenos pedidos de "por favor" ela nem sabia pelo o que pedia, mas Louis entendia exatamente o que ela queria.
No mesmo instante começou a chacoalhar os dedos dentro da menina, era a maneira certeira de fazê-la tremer.
Os dedos de Harry que estavam em volta de seu pau o apertaram no mesmo instante em que ela deixou o orgasmo tomar conta de seu corpo. As pernas tremiam e a cabeça caiu sobre os lençóis brancos de Louis.
— Isso meu anjo, fica toda molinha pra mim — ele sussurrava perto da orelha dela — Fica bem molinha pra eu poder comer sua bucetinha com meu pau agora.
Os dedos de Louis sairam em um plop molhado da buceta de Harry, ela sentiu os olhos marejarem quando pode sentir a sensação vazia que se instalou em sua bucetinha. E Louis viu.
— Calma minha menina, eu sei que você gosta de estar sempre cheia, seja com meu pau ou com os meus dedos, eu já vou te dar o que você quer. — ele novamente a tratou como uma boneca.
Segurou na cintura da menina e a virou na cama, deixando-a com a barriga pra cima. A bucetinha dela estava vermelinha e toda molhada pela baba que ela expelia.
Os olhos dela já estavam sujos de preto pelo rímel que ela havia passado, assim como todo o corpo estava suado.
Louis não aguentou não lamber toda a bocetinha dela, não quando ela parecia tão gostosa. Ele esfregou a língua no clitóris sensível o que fez a cacheada tremer, seus lábios sugaram também o grelinho pra dentro de sua boca.
Ele deixava a bucetinha dela ainda mais molhada, era uma bagunça gostosa de saliva. Seu dedo médio novamente se voltou pra entradinha dela quando Louis começou a esfregar seu cacete no lençol.
Era uma fricção tão absurdamente gostosa que o fazia chupar com mais afinco a boceta da namorada. Ela mantinha dois dedos na boca afim de não deixar nenhum som sair dali.
Louis tinha vontade de sorrir e fotografá-la por ser tão extremamente submissa dessa maneira. Ele havia pedido pra que ela não gemesse e ela como uma cadelinha submissa o obedecia.
— Você é minha cadelinha submissa sabia? — ele levantou seus olhos pro rosto dela, essa que nem fazia questão de abrir os olhos — Estou falando com você, acho bom abrir esses olhos e me escutar direito.
Ela sorriu fraco e abriu os olhos na direção de Louis, eram tão brilhosos e submissos, eram tão bonitos. Louis sentia o formigamento no pé de sua barriga por isso aumentou a velocidade de seus dedos, se ele viria, Harry iria vir primeiro.
A lubrificação da menina ficou mais abundante e os gemidos abafados se tornaram mais desesperados, Louis soube que ela estava vindo de novo por isso voltou sua boca a bocetinha dela lhe ajudando.
Ela tremeu e gozou novamente sobre o lençol, Louis no entanto empurrou seu pau mais duas vezes na cama e antes que pudesse se derramar foi rápido em se levantar e colocar a cabecinha vermelha de seu pau na bocetinha dela.
A porra branca escorreu sobre a buceta vermelha, a deixando ainda mais molhada e babada. Era tão bonito que Louis ficava encantado.
O pau de Louis estava duro, como se não tivesse expelido toda a porra. Por esse motivo Tomlinson tampou a boca da menina com a palma de sua mão e sem mais nem menos meteu seu pau na bucetinha dela.
— P-papai! — ela gemeu abafado contra a mão de Louis fazendo este sorrir sacana.
— Isso amor, seu papai.
Ele se abaixou e começou a chupar o peitinho bonito dela, era tão gostoso ter ele em sua língua. Mais gostoso ainda era poder o chupar até deixar a marquinha roxa que ele frequentemente deixava.
A menina tremia sobre a cama, o pau de Louis era tão gostoso surrando seu pontinho G a cada vez que entrava nas paredes apertadas dela.
Louis nunca se cansaria da sensação molhada e quente que a namorada tinha, era tão gostosa que ele viveria com o pau dentro dela, era tão gostoso.
Seus movimentos eram brutos e fortes, faziam barulho pelo quarto, junto dos gemidos abafados de Harry, ele sabia que provavelmente seus pais escutariam mas não se importava com isso, pelo menos não agora que tinha seu cacete comendo Harry.
— Você é minha boneca sabia? Só minha Harry — ele olhava tão intensamente nos olhos verdes da menina que eles lacrimejavam. — Fala pra mim meu anjo, de quem você é?
Harry estava lenta, seu raciocínio estava lento, todo seu corpo estava.
— S-sou sua boneca papai Louis, somente sua p-pra você usar e a-abusar quando quiser.
Louis aumentou as estocadas no mesmo instante em que levou sua mão até o grelinho duro da menina. Ela iria gozar mais uma vez junto com Louis.
— Boa garota meu amor! — o elogio soava como música pros ouvidos dela.
Ela adorava que a elogiassem, principalmente com aqueles em que ela parecia um mero objeto.
Louis começou a deixar estocadas certeiras na bucetinha dela, estimulava o grelinho com mais rapidez fazendo-a prender a entrada da boceta e causar arrepio nos dois.
Ele sabia que ela viria logo. Continuou a meter nela e estimulando o grelinho ele voltou a chupar os peitinhos já vermelhos.
Em um instante Harry prendeu a respiração e tremeu a perna, logo em seguida Louis pode sentir o líquido sair em abundância da bucetinha de Harry expulsando até mesmo seu pau de lá de dentro. Estava esguichando como rotineiramente fazia.
— L-lou! — ela sibilou com os olhos lacrimejando.
Louis olhava a cena completamente orgulhoso, seus olhos brilhavam e sua mão não deixava de trabalhar em seu pau o estimulando.
Ele logo veio, dessa vez se desmanchando sobre o peitinho de Harry a deixando toda suja.
Demorou alguns minutos pra que os dois voltassem a consciência e pudessem respirar de forma regulada.
— Feliz aniversário Lou, amo você — Harry sussurrou baixinho ao namorado.
— Também amo você, minha menina!.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ៸៸៸ ⠀⠀⠀⠀ ⠀
Harry acordou com a leve queimação que sentia no pé da barriga, a rotineira sensação de orgasmo de espalhava por seu corpo e ela nem mesmo havia aberto os olhos ainda.
Podia sentir a respiração de Louis atrás de si, assim como também podia sentir sua bucetinha sendo usada, estava tão quentinha e molhada.
Ela levou sua mão até sua boceta esfregando o dedo médio e o anelar em seu grelinho, estimulando seu corpinho ainda mais pra que seu orgasmo fosse mais intenso.
Sentiu Louis morder seu ombro e logo em seguida a porra quentinha escorrer dentro de si, ela podia sentir o pau dele pulsando absurdamente dentro de sua bocetinha enquanto recebia toda a porra quietinha.
Assim que ele terminou de jorrar toda a porra, retirou seu pau devagar enfiando seu dedo indicador novamente na bucetinha dela.
— Papai quer que você guarde esse presente de natal aí, pode ser? Você disse ontem que era minha bonequinha e que eu podia te usar quando quisesse e eu usei, agora quero que guarde meu presentinho, pode ser?
— T-tudo bem papai, vou ficar cheinha de você.
Ela lambeu a ponta de seus próprios dedos. Louis tirou o dedo de dentro dela a fazendo prender a entrada da boceta pra que nada que estivesse ali saísse.
Louis a virou e a beijou na ponta do nariz, na testa e deixou um último na boca.
— Você me deu um presente de aniversário ontem e hoje eu tô te dando o seu de Natal. — ele sussurrou com os lábios raspando com os da menina — Inclusive Feliz Natal, minha menina.
— Feliz Natal Lou e obrigada pelo presente, você é um ótimo papai.
Ela fechou os olhos quando Louis a puxou pra deitar em seu abraço quente e caloroso, afinal ainda eram sete e meia da manhã.
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tommei-nocu · 4 months
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Easter Tea – LS
Descrição: Harry, como todos os anos, é convidado por sua avó para um chá de Páscoa com as amigas mais velhas.
Mas neste ano tem a presença de Louis Tomlinson, o neto de umas das senhoras a participar do evento.
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[...]
Amanhecia um lindo dia de Páscoa, quem não ama esse feriado? Comer chocolates, ganhar bombons, etc...
Para Harry seria um dia de competição e diversão.
Sua avó e as amigas todos os anos organizavam um desfile e chá da tarde de páscoa, funcionava assim: Cada jovem tinha que ir acompanhado de um parceiro para o desfile, depois o chá para esperar a votação das senhoras mesquinhas.
O cacheado se arrumava em frente ao espelho, acabara de pegar seu vestido lindo florido que encomendou dias antes, era tão bonito. Na parte de trás longo e na frente curto, mostrando as coxas fartas bonitas, nos seios um bojo com alcinha. Por baixo da vestimenta refinada, usava uma lingerie transparente e renda branquinha, cinta liga bege cobria.
De acompanhante convidou Max, o vizinho bonitinho que dava pro gasto. Max vinha de uma família rica e besta, por isso se achava a ultima bolacha do pacote, o mais novo se perguntou "Porque não?", loiro, cara de ignorante, musculoso, e jogador de vôlei.
Olhou-se no espelho mais uma vez, alisando o vestido, tirando qualquer pelinho e imperfeição.
Escutou a campainha tocar, lembrou do garoto que viria o buscar. Desceu as escadas tranquilo pois seus pais viajaram a negócios da empresa de filmes e imagem, então não precisaria dar satisfações, a verdade é que Anne e Desmond não falavam com a avó de Harry. Erros do passado.
- Oi, tudo bem? Você está lindo demais. - Max deu um beijo na bochecha naturalmente rubra de Harry, pegando em sua mão.
- Digo o mesmo, Jones. - Deu um passo, e o outro fez um gesto para o de cachinhos passar primeiro. Admirando o belo corpo naquela vestimenta fina.
[...]
O evento estava com bastante pessoas, jovens com suas avós. A decoração harmônica chamou a atenção do Styles mais novo, que sorriu ao ver as diversas cores no jardim, cores pastéis.
Procurou sua avó e o melhor amigo com seus olhos gravando o rosto de cada pessoa presente. Viu Luke animado com Mike falando com a sogra que é uma das colaboradoras do evento.
O loiro riu pedindo licença para a morena e puxou Mike consigo, andando em direção ao amigo que o esperava.
– Oi Hazz, vejo que veio mesmo acompanhado. – Sorriu malicioso pro garoto que o olhava e prendia a cintura de Harry nos braços.
– Eu falei que viria. – Empinou o nariz, e deu um tapinha na cabeça do garoto como se fosse um cachorro.
– E esse vestido? Eu amei demais, que designer bonito.
– Fiz com a Leila da loja em Nova York, aquela que tinha comentado. – Falou o que fez o outro assentir lembrando.
– Agora lembro! Mulher chata mas talentosa. – Parou ao que Michael cochichou no ouvido dele.
– Quem cochicha o rabo espicha! – Harry se apoiou no ombro do acompanhante.
– Só não te respondo porque tenho uma coisa muito importante para te dizer, advinha quem está aqui?
Harry arqueou uma sobrancelha olhando para os lados.
– Calum está aqui? – revirou os olhos ao pensar no seu ex, o menino era legal, respeitador, mas muito galinha. Mesmo que tivessem terminado, ele ainda continuava ciscando.
– Não, Hazz! Louis está! – Soltou o nome um tanto alto, fazendo Harry arregalar os olhos e se apavorar.
Será que tá gostoso o bastante para o garoto de orbes azuis?
– L-Louis Tomlinson? Me diz que não... – Atraiu o olhar confuso de Max que esperou para as próximas falas.
– Ele mesmo, mas não quero te desanimar, muito menos te deixar triste... ele veio com a namorada, a neta da velha sistemática, Nooar. – Deixou os lábios em linha reta desejando que seu amigo não tivesse um surto naquele momento.
– Lu, porque isso me deixaria triste? Sabe que não me importo com isso, quando ele botar o olho em mim, já viu. – Seu tom superior pesou e o casal riu se encarando sabendo o que o cacheado faria.
– Seja lá o que estiver pensando, estou com você. – Deixou beijos no ar saindo com o namorado.
– Quem é esse cara? – Curioso o loiro, perguntou.
– Um amigo que não vejo a três anos, nada demais.
Louis e Harry eram do mesmo grupinho de amigos, saiam juntos, sempre se deram muitíssimo bem. Um beijo e três tardes de um sexo maravilhoso. Que somente eles podiam ter.
Harry ainda se lembra dos intervalos das aulas, um Louis ajoelhado ao lado da cadeira com o garoto puxando a sua gravata do uniforme enquanto ele chupa sua bocentinha repleta de orgasmo e saliva.
As pernas separadas no ar, sentindo toda aquela sensação gostosa de perigo, pois algum aluno poderiam pega-los.
– Pensei que era alguém mais importante. – Agarrou a cinturinha fina e o guiou para dentro.
– Mas é- não, não é. – Suspirou ainda pensando nas coisas que fariam ao ver Tomlinson novamente.
Harry, ajeitou a postura para andar com o poder que ele tem. Por cima do vestido puxou a calcinha fazendo um barulhinho de estalo, levantou os seios durinhos e grandinhos para cima.
– Quer um suco de framboesa? – Perguntou analisando Harry.
– Não, mas agradeço se tiver de pêssego, com um pouquinho de adoçante, por favor, Max.
– Volto logo.
As mãos do menino treme, a parte maior da vestimenta longa voava de um jeito naturalmente sexy.
Avistou um nariz de bolinha, como isso? Como reconheceu apenas pelo nariz? Porra, ele conhece cada mínimo detalhe daquele homem.
O coração fez "tumtum" de jeito repentino, dando para ele mesmo escutar.
Pegou a correntinha pequena em seus dedos, nela tinha o símbolo de uma âncora. Foi tão automático que parecia arte do destino.
Louis parou de rir aos poucos quando pousou a atenção no garoto mais lindo que cruzou o seu caminho no ensino médio.
Tentou um sorriso fraco, virando- se um pouco por estar sem graça, quando menos esperou tinha um suco bem a frente do corpo e o rosto do loiro também.
– Coloquei cinco gotinhas, espero que esteja magnífico. – Bebeu o suco rosinha admirando o mais alto que parecia um tanto nervoso dando goles grandes quase se engasgando.
– Obrigado, precisei me refrescar. Licença. – Entregou o copo dando tapinhas no ombro do garoto.
– Hey, me espera! – Segurou na mão do menino impaciente andando ao lado, acenando para alguns seres gentis ali.
Tomlinson estava o olhando de longe, perfurando cada centímetro do mais novo.
🐰
Prestes a começar o desfile, os casais estavam cada um em fileira. Max com um sorriso gigantesco ao lado do garoto que arrumou alguns cachos.
– Estou perfeito? – Questionou ao acompanhante.
– Está, como sempre. – A palavra fez o outro dar a língua e revirar os olhos.
– Começaremos agora, endireitem-se, por favor. Um casal por vez. – A senhora mandou, conferindo a lista.
Um casal de ruivos passou primeiro que eles. Os dois vestidos elegantes, com a cor rose dominando, ficando tudo a ver com as flores ornamentais.
Deram a volta, sorrindo para todos.
– Vamos lá, Styles. – Jones agarrou sua mão fazendo ele tropeçar um pouco e puxar o braço para si, andando perfeitamente como se não estivesse com o loiro.
Poxa, tinha que ser agora?
Um ser de olhos azuis e mandíbula travada, este endireitou a postura, ajeitando o paletó de linho, seguindo o menino com fome e desejo, Harry poderia cair da passarela de boca no pau enorme dele, tanta saudade.
O cacheado prensou os lábios, ao ver que estava de mãos dadas com uma garota. Mas aquilo era só um detalhe quaisquer, tão bobo. Riu dando um piscar de um olho só para Tomlinson. Mexendo com toda a vontade o quadril.
Lembrou de Louis no colegial, de como ele era ciumento com os garotos que davam em cima dele, os ataques de ciúmes estão guardados em sua memória. Por isso, colocou a mão delicada no ombro de Max, e deslizou empinando a bunda até o chão, pegando o outro de surpresa, mas que adorou, pegou na mão e trouxe o garoto mais pra perto.
Esse ato deixou as senhoras presentes chocadas, o castanho apertou as mãos umas nas outras, reprimindo a vontade de pegar aquele garoto insolente e dar muitos tapas naquela boceta gorda e na bunda cheinha.
E claro, mamar muito os melões gostosos.
Harry deu um rebolado bem excitante, com o vento balançando o vestido leve.
– Meu anjo, você foi perfeito ali!! – A avó do menino, Amélia, gritou dando pulos mantendo a classe. Ela trajava um vestido preto com um decote bem aberto, salto alto e maquiagem forte. Os cabelos lisos para um lado só.
– Puxei a senhora, vovó. – Deu um beijinho na bochecha dela.
– Bom, lembra de Elisa Tomlinson? – Chamou a amiga mais velha, que sorriu bebendo um champanhe.
– Sim! Oi Lisa, como está? – Abraçou rápido.
– Estou bem, jovem Styles. – Mostrou sua completa simpatia.
– Cadê Louis? Faz tempo que não se veem... – Amélia cutucou com o cotovelo a amiga que sorriu de lado.
– LOUIS! – Fez um sinal chamando ele desesperada. – Venha aqui, meu querido neto.
Oh, não não não... - Harry pensou desejando fugir dali, mas ao mesmo tempo ficar.
– Boa noite. – A voz grave assustou o menino de cachinhos, deu um salto mínimo de onde estava. Quase sendo segurado pelo acompanhante que olhava as redes sociais.
Mil flashbacks, milhões de cenas vieram a mente dele.
O melzinho já melava a coxa roliça, os biquinhos ficando durinhos, e o vestido mostra perfeitamente aquele relevo grossinho do seio.
– Boa noite, Tomlinson. – Com as maçãs rubras falou lentamente, sendo hipnotizado por causa daquele homem, agora com o rosto mais maduro do que da última vez.
– Lou, vamos na barraquinha falar com a minha avó? Quero te apresentar as amigas dela! – A morena, Eleanor, fingiu que não tinha ninguém a sua volta.
– Sinto lhe dizer, mas meu neto vai ter que ficar na nossa companhia agora. – Elisa fez uma careta assustadora para a garota que observou o namorado.
– Nos vemos depois. – Simplesmente falou para ela ir.
Assentiu com a expressão contorcida e saiu revirando os olhos. Conversaria sobre a atitude de Louis mais tarde.
– Nossa companhia que nada, vamos garoto que não sei o nome, e Amélia. – Virou as costas dando uma piscadela para os dois. Max ficou desnorteado sendo levado pelos dois braços pelas duas.
– Oi... – Mordeu os lábios provando um pouco do gloss. Nervoso e vermelho.
– Hazz, quanto tempo. – Segurou com carinho a mão branquinha, e beijou.
Como um devido cavalheiro.
– Meu jogador preferido dos intervalos, por onde andou? Se engraçando pra cima de gente que não vale porra nenhuma? – Não podia evitar o jeito possessivo. Somente de pensar que aquela cobra tem o moreno, ele já fica possesso.
– Acabei de chegar e me recebe dessa maneira, minha boneca?
– Sabe o que é isso? Tesão pra caralho. – Na relação que eles tinham, Harry era o mais boca suja, literalmente.
– Será que tem algum canto...
– Louis William, esqueceu que tem namorada?
– Não, mas você também esqueceu que veio com aquele playboyzinho?
– Ele não é meu namorado.
– E nem ela, estamos a contrato, ninguém sabe. Ela quer a vida de modelo, e eu quero a minha vaga de vice presidente da empresa do pai dela. Trocamos as oportunidades.
– Melhor para mim, não? – Deu a volta indo para um específico lugar.
[...]
– Um banheiro? Okay, faremos isto direito. – Louis tirou o terno caro, o deixando no cabideiro da porta.
– Vem tigrão. – Brincou com a língua pra fora.
– Tire a calcinha de renda que está usando. – Desabotoou a camisa branca, em seguida o relógio Rolex.
– Como você-
– Fala sério, você mostrou esse rabo para todos! Saiba que não gostei de olharem para essa bunda, que é só minha, sempre foi.
Harry tremeu dos pés à cabeça.
Com nenhuma sutileza, colocou o garoto por cima da bancada de mármore em frente ao espelho.
Tirou a calcinha dando na mão cheia de veias, o mel docinho estava bem no meio da calcinha. Louis, botou um pedacinho do tecido chupou para dentro.
– Abra essas pernas deliciosas, vai. – Guardou a peça no bolso lateral da calça.
Sim, sim, sim esse clítoris está despejando leitinho só para ele!
Forçou as pernas fracas para ficarem separaras dando o acesso.
A bocetinha é tão gorda, recheada de gostosura, depiladinha, lisinha, e gostosinha de meter a língua.
Primeiro foi a língua, essa sensação de ter aquela parte o tocando, lambendo trouxe total nostalgia.
– Não gostei do showzinho que deu com aquele esquisito lá. – Mordiscou um dos lábios da boceta, fazendo o outro ofegar em surpresa.
– F-ficou com c-ciúmes?
– Não irei te responder, pelo meu ato vai saber.
A pia de mármore fez um barulho estranho, mas ambos não ligaram.
Não esperou, em introduzir dois dedos. Até a boceta conhecia seus dedos, a boca, a língua, o pau.
Empurrou mais um dedo, no total três dedos grossos entrando e saindo. Sendo espremidos pela entrada pedindo socorro 'eu quero uma piroca grande me machucando'
Harry, com a mão livre, deslizou as alcinhas do vestido, puxando os fios da nuca do homem, aproximando com cautela do seio necessito de uma chupada bem forte.
Guloso, massageou por entre as mãos, e pôs tudinho na boca, o mamilo com gosto de morango, o hidratante. Mamou fazendo pressão, mordendo de levinho o biquinho rosinha, babadinho. Gostando tanto de estar no meio das pernas da sua princesa a dando satisfação e recebendo um carinho nas costas.
Naquela manhã, antes de se preparar, tomou um banho e passou hidratante de frutas vermelhas, se tocou nos seios pensando no homem.
– Hum, divino meu bem, parece que estou provando de uma torta de morango, você é delicioso!
Amassou a cintura, que em minutos tornou-se maltratada, marcas que ficariam por volta de uma semana.
Trilhou beijinhos até a xana molhada. Fez biquinho e deu beijinhos antes de chupar inúmeras vezes, de cima só dava pra ver a cabeça trabalhando rápido naquilo, o músculo da língua ficando fraco, o clítoris durinho fazia a língua cansar, mas não pararia.
–O-Oh awwwnn por favor, meu amor! N-nãoo pare, nun- AWWNN LOUIS! – Ele atingiu seu pontinho especial.
– Te chupar é uma honra, princesa. – Tocou uma punheta rápida para se ter um pré gozo pra juntar com o de Harry.
Direcionou o pau duro e ereto para a entrada avermelhada.
– OH MERDA! WILLIAM! – Encostou forte no espelho que ele trincou, pagariam depois.
– VOCÊ ME DEIXA LOUCO, LOUCO PORRA! – Meteu forte, saindo e entrando podendo ver o seu caralho grosso estragando completamente a xota.
Em mais uma parte do vidro trincou, não sabem dizer, pois estão no meio de um sexo violento.
– ISSO BEM AÍ LOULOU!
Louis franziu o cenho, sua pupila dilatou, e segurou na ponta do mármore e entrou com tanta força que sentiu pena de Harry.
O rostinho vermelhinho, e o corpinho abraçado ao de Louis enquanto o recebia, era incrível. Poderiam tirar uma foto de seus estados, estavam acabados.
Se retirou de dentro e o ajudou a descer.
– Ajoelha e me limpa com a boquinha. – Assim ele fez, pegando na mão o membro grosso que antes estava dentro de si.
Abriu a boca, e deixou o invadir. Louis deu impulso para frente para trás, fazendo garganta profunda, suspirou pesado.
– PRINCESA GOSTOSA! ME CHUPA BEM DEMAIS! – Quando gozou, deixou Harry sem respirar já que apertou seu pescoço com tamanha força, três minutos depois ele foi permitido a engolir a porra toda.
– Isso foi uma ótima recepção de boas vidas, obrigado Hazz.
Beijaram-se com carinho.
O vício apenas retornou novamente, e não deixariam isso para trás.
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tommei-nocu · 4 months
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Dad's Princess - larryhet
Tumblr media
Harry - 17
Louis - 36
Onde Harry se sente atraída por seu padrasto depois de encontrar alguns vídeos em seu celular.
Harry perdeu sua mãe muito nova, a garotinha tinha apenas seis anos quando a mãe faleceu em um acidente de moto lhe deixando sozinha com o seu padrasto Louis. Tomlinson conheceu a mãe de Harry quando a menina ainda estava em seu útero, os dois se conheceram em um aniversário de um amigo em comum e se apaixonaram. O pai biológico de Harry nunca quis saber da filha, quando Jade - mãe de Harry - contou ao homem que estava grávida, o homem simplesmente disse que aquilo não seria responsabilidade dele e que não queria nenhum tipo de contato com as duas, e assim, Jade e Louis criaram Harry juntos até os seis anos.
Harry sempre foi muito apegada ao pai de criação, e quando a mãe faleceu, a guarda de Harry passou para Louis a pedido dos avós maternos da garota, que não acharam necessário separar os dois, já que tinham uma relação de pai e filha e a garotinha chorava toda vez que alguém dizia que iriam tirá-la de Louis.
Conforme o tempo foi passando, Harry cresceu e as coisas foram mudando. Styles era desejada por todos na escola, era a porpular gostosa que todos caíam em cima, ela tinha seios médios e arrebitados, estava sempre andando pela escola com decotes que resaltavam seus seios, as saias curtas que usava deixava sua bunda linda, sempre arrebitada e a garota fazia questão de subir mais as saias para mostrar a polpa de sua bunda, o que deixava os meninos e as meninas loucas.
Harry não era a garota de dispensava qualquer um, na verdade era bem difícil a garota dizer não para alguém, ela gostava de beijar e transar, não importava o sexo, se fizesse ela gozar estava tudo sob controle.
De umas semanas pra cá, Harry vem se sentindo estranha em relação ao pai. Para ser exato, desde o dia que ela estava fuçando o celular do pai e sem querer achou um vídeo dele se masturbando na frente do espelho, segurando o pau grande sussurando palavras obcenas e gemendo o nome de alguém que Harry não conhecia. E a garota não teve culpa quando sua boceta encharcou imaginando aquele tamanho todo dentro de si.
Desde de seus quatorze anos, Harry vem notando o quanto Louis é bonito e tem o corpo perfeito, mas nunca tinha pensando em Louis de outra forma. Até vê o bendito vídeo.
A garota se batia mentalmente por ter pensamentos libidinosos com seu pai, mas ao mesmo tempo ela se sentia aliviada quando lembrava que não tinha nenhum laço sanguíneo com Louis e tudo era consideração.
A garota largou seu celular na cama e se abaixou para procurar seu chinelo. Era mais um daqueles sábados chuvosos, Harry vestia seu babydoll branco que nem se deu o trabalho de trocar quando acordou aquela manhã.
Sua barriga roncou e a garota desistiu de procurar seu chinelo, saindo do quarto e descendo as escadas de dois em dois degrais.
- Pai. - Harry chamou indo para cozinha seguindo o cheiro de comida. - Pai, tô com fome.
Louis vestia uma camisa vermelha, uma calça moletom, e meias com estampa de lachinhos, era de Harry.
- Estou terminando aqui, filha. - Louis avisou.
- Tapioca?
- Uhum, você quer com recheio doce ou salgado? - Louis encarou a filha.
- Salgado.
- Tem certeza? Depois não quero você me pedindo pra deixar um pedaço da minha pra você. - Louis avisou.
- Eu não vou querer. - Harry falou decidida.
A menina ficou ali apoiada na bancada, quietinha enquanto o pai terminava de fazer o lache da tarde deles.
Era quase impossível para Harry não olhar para a bunda perfeita do pai e não sentir vontade de apertar. Quando Louis terminou, os dois se sentaram ao redor da ilha da cozinha e comeram enquanto Harry contava como estava a escola.
- Lava a louça pra mim, neném?
- Ah não pai. - Harry fez bico.
- Por favor, princesa, papai precisa terminar de desenhar o prédio do cliente. - Louis pediu com jeitinho.
- Quando eu terminar podemos assistir algo? - A menina perguntou tentando negociar.
Louis arqueou as sobrancelhas.
- Por favor? Diga sim para a sua filhinha linda que vai lavar a louça com muito amor e carinho. - Harry pediu.
- Vou pensar. Agora lavanta desse banco e vai lavar a louça. - Louis mandou e Harry bufou baixinho indo fazer o que o pai mandou.
🍑
Harry se encontrava deitada ao lado do pai que estava concentrado em trabalhar com seu notebook pousado em suas coxas.
- Papai, você me prometeu. - Harry resmungou pela quinta vez.
- Prometi nada, eu falei que ia pensar. - Louis respondeu sem tirar sua atenção do notebook.
- Me deixa ir pra casa de Nayla?
- Já disse que não vou deixar você sair nessa chuva, não confio.
Harry bufou e esticou o braço na cama para pegar o celular do pai, ela se virou e deitou com a cabeça virada para os pés de Louis e esticou suas pernas.
Harry tinha mania de ficar fuçando o aplicativo de mensagens do pai, a maioria sempre era de clientes passando detalhes sobre projetos de casas, ou cômodos, e tinha uma pequena quatidade de mulheres ali, que Harry também fuçava. Ela saiu do aplicativo de mensagens e entrou na galeria, na pasta da câmera tinha novos vídeos e Harry quase deixou o celular cair em seu rosto.
- Cadê os fones? - Harry perguntou.
- Tá vendo o que no meu celular, Harry? - Louis perguntou.
- Y-youtube pai. - Ela murmurou.
Ele estreitou os olhos e apontou para a cômoda que ficava perto da cama.
A menina bloqueou a tela do celular e levantou rápido pegando o fone e voltando a deitar na mesma posição de antes. Ela colocou os fones no ouvido e conectou no celular. Em seguida apertou play em um dos vídeos novos.
Nesse, Louis não estava sozinho, tinha uma mulher sentando nele enquanto ele sussurava coisas obcenas para ela fazendo a mulher gemer alto.
Harry conseguia ver o quanto a mulher estava molhada e o quanto o pau de seu pai entrava deliciosamente lento na mulher.
A garota estava ficando excitada e sentia sua boceta começar a pulsar em puro desejo.
O vídeo acabou e outro começou em sequência. Harry quase desmaiou quando viu o que era o vídeo. Seu pai chupando a tal mulher com vontade, Harry conseguia ver a língua dele passar no clitóris da mulher. Ele chupava e as vezes encarava a câmera, rindo quando a mulher gemia mais alto. Quando a menina viu o pai dá um tapinha na buceta molhada da mulher e rir, sem querer, Harry gemeu baixinho fechando as pernas rápido e saindo do vídeo e da galeria bloqueando a tela do celular rápido.
- Tá tudo bem? - Louis perguntou encarando a filha.
- Uhum. - A menina murmurou levantando da cama. - Eu vou pro meu quarto.
- Quando eu terminar aqui eu te chamo pra gente assistir algum filme. - A garota assentiu e saiu do quarto rápido, rezando metalmente para que seu pai não tenha ouvido seu gemido.
Quase uma hora depois, Louis entra no quarto da filha e a mesma está mexendo em seu celular entretida.
- Vai querer assistir o filme ainda? - Louis perguntou e a menina olhou em direção ao pai assentindo.
- Pode ser Enrolados? - A menina perguntou levantando da cama e pegando uma coberta.
- De novo, princesa? Já vimos tantas vezes.
- Mas pai... - A menina fez bico.
- Tá, Enrolados.
O sorriso que Harry deu foi grande.
Os dois desceram e arrumaram o sofá, tirando algumas almofadas para dá mais espaço e puxando o assento para o sofá virar cama.
Harry de aconchegou no peito do pai e colocou uma de suas coxas em cima da pélvis no homem.
Quando o filme começou Louis abraçou a filha de lado e trouxe ela mais para perto de cima.
No meio do final, Harry começou a se remexer, sua mente estava longe, ela não tirava aquele vídeo que tinha visto da cabeça ficar ali deitada em cima de seu pai não estava ajudando. Ela fechou os olhos enquanto sentia o carinho que seu pai estava dando em suas costas e se remexeu, se deitando por completo em cima dele, a perna dele agora estava no meio de suas pernas e o joelho dele estava próximo demais de sua intimidade.
Ela daria tudo para ver seu pai lhe chupando.
Deveria ser tão gostoso, a barba dele arranhando suas coxas palidas enquanto chupava sua boceta molhada.
A menina se impulsionou para cima, esfregando sua boceta molhada no joelho do pai, o tecido do babydoll e do moletom que seu pai vestia era as únicas coisas que atrapalhava o contato de pele com ele.
Ela se esfregou mais uma vez e sentiu sua intimidade molhar mais. Ela gemeu baixinho sem ter como disfarçar e enfiou o rosto na curva do pescoço do pai que não estava entendendo nada.
- Papai. - Ela chamou manhosa enquanto se esfregava cada vez mais forte no joelho do pai.
- Filha, tá tudo bem? - Louis perguntou confuso.
- Me desculpa, mas eu tô tão molhada. E-eu não consigo p-parar. - Harry respondeu ofegante.
Louis engoliu em seco vendo o quanto a filha estava desesperada se esfregando nele.
- Você viu os vídeos, não viu? - Ele perguntou rouco.
- Foi sem querer papai. E-eu juro.
- Tudo bem, amor. Sente no meu colo. - Louis falou calmamente segurando a cintura da menina.
Harry obedeceu e sentou bem em cima a ereção do pai.
- Você tá tão molhada, neném. - Louis falou com a voz rouca.
- E-eu tô papai. - Harry falou sedenta.
Os seios da menina estavam mais arrebitados que nunca, os mamilos eriçados pareciam que iriam furar o tecido fino do babydoll branco.
- Vai deixar o papai ver sua bocetinha, amor? - Louis perguntou agarrando a bunda da menina e apertando.
- Eu quero t-tanto. - Harry soluçou de tanto tesão que estava sentindo em seu corpo.
- Vamos pro quarto. - Louis falou antes de levantar com a filha no colo.
🍑
- Desde de quando você tá com tesão pelo papai? - Louis perguntou deitando Harry em sua cama.
- Eu vi o seu vídeo se masturbando e eu fiquei molhada imaginando seu pau em mim. - A garota confessou baixinho.
- Não sabia que minha filhinha era tão safada. - Louis sorriu de lado e Harry corou. - Vai me deixar te chupar, amor?
- Uhum. - Harry fechou os olhos quando os lábios entrou em contato com a pele de seu pescoço.
Alguns segundos depois, Harry estava completamente nua e seu pai estava chupando um de seus seios enquanto ela gemia cada vez mais alto.
- Vou chupar sua bocetinha até suas pernas tremerem, neném. - Louis sussurou antes de começar uma trilha de beijos até a boceta pulsante de Harry. - Porra, tão molhada, não sabia que minha neném é uma desesperada.
- Vai logo, eu não aguento mais. - Harry choramingou mexendo o quadril impaciente.
Louis deu um tapinha na intimidade da garota que gemeu alto.
- Pra deixar de ser afobada. - Ele riu se aproximando do meio das pernas de Harry e colocando a língua para fora.
Quando Louis começou a chupar a garota, Harry foi no céu e voltou sentindo a língua de seu papai passar por toda a sua boceta lhe deixando mais molhada, ele chupava o clitóris com tanta vontade que fazia Harry se contorcer toda em cima da cama, gemendo alto e apertando os cabelos de Louis com as mãos.
- Porra gostosa. - Louis grunhiu antes de agarrar as duas coxas da menina e apertar.
- Papa-Awn. - Harry sentiu seu ventre se revirar e os dedinhos do pé se dobraram. - Loui-Own, ai meu Deus
As coxas da garota começaram a tremer conforme ela ia atingindo seu orgasmo, gemendo pelo pai e ofegante.
Louis deu a última chupada ali e um beijinho, antes de sair do meio das pernas da filha e observar como a garota estava destruída. As bochechas vermelhas, as pernas tremulas aberta, a boceta brilhando de tão molhada e vermelinha pela chupada de Louis, os seios arrebitados para cima, a respiração ofegante, a pele brilhando pela fina camada de suor.
Louis estava no paraíso.
Harry deu um sorrisinho cansado antes de se sentar na cama e puxar Louis para seu lado.
- Agora é a minha vez, papai. - A menina murmurou puxando a calça moletom do pai para baixo e arregalando os olhos quando o pau de Louis pulou para fora.
Vermelho, grande, molhado e duro.
- Puta que pariu. - Harry sussurou hipnotizada.
- Sem palavrões ou vai ficar de castigo, neném. - Louis bricou e Harry revirou os olhos terminando de tirar a calça do pai e se ajeitar deitada no meio das pernas do homem.
- Vai me dá leitinho, papai? - Harry perguntou com um biquinho nos lábios.
- Você quer, neném?
- Eu quero tanto. - Harry suspirou pegando o pau do pai e masturbando devagar.
- Então põe ele todinho na boca princesa, deixa ele bem molhadinho pra deslizar na sua bocetinha, hum?
Harry gemeu pelas palavras colocando a língua para fora e lambendo da base até a glande, sem parar de encarar o pai.
Quando a menina colocou a glande na boca e sugou Louis arfou olhando sua filhinha inocente chupando seu pau que nem uma vagabunda.
Harry chupou as bolas de Louis subindo novamente e enfiando o que conseguia na boca, deixando o pau bem babado como Louis havia pedido. Ela passava a lingua por cima das veias e chupava a glande com vontade gemendo durante o processo, ficando excitada novamente só por está chupando o pai.
- Chega, eu vou acabar gozando. - Louis falou ofegante.
Harry subiu em cima de Louis e beijou o pai, fazendo ele sentir seu próprio gosto.
A garota esfregava a bocetinha molhada por cima do pau de Louis conforme eles iam se beijando.
- Tá tomando os remédios direito, bebê? - Louis perguntou baixo e Harry assentiu. - Então pode sentar no papai, princesa.
Harry pegou o pau do pai e alinhou bem na entrada da sua boceta, sentando ali devagar, apreciando cada pedacinho de Louis que entrava em si devagar.
- Que boceta apertadinha, meu amor. Papai vai querer sempre. - Louis gemeu.
- Vai mesmo, papai? - Harry perguntou rebolando devagar só para provocar. - Eu posso dá pra você sempre que quiser.
- Pois eu vou comer você sempre, neném.
Harry sorriu e começou a cavalgar em cima do pai, as mãos apoiada no peito do homem e sua bunda mexendo a cada cavalgada que ela dava.
- Awn, tão bom. - Harry jogou a cabeça para trás gemendo alto. - Mete na minha bocetinha, papai.
Louis quase gozou de ouvir aquilo, ele foi rápido em inverter as posições deitando Harry na cama e abrindo bem as pernas dela penetrando cada vez mais rápido e fundo.
Os seios dela pulavam a cada impulso que ele fazia para dentro demais.
- Tão boa para o papai. - Louis gemeu levando uma mão para um dos seus de Harry e apertando.
- Me fode, papai. Come minha boceta e me deixa sem andar. - Harry pediu manhoso. - Tão grande.
- Porra. - Louis estapeou uma das coxas de Harry e enfiou a cabeça na curva do pescoço da menina.
- Isso, papai. - Harry gemia alto.
A cama batia na parede a cada movimento e a cada impulso que Louis dava para dentro a menina, Harry gemia mais alto.
- Eu vou g-gozar. - Harry gemeu alto gozando mais uma vez, sua boceta contraindo e apertando o pau de Louis ali dentro.
- Porra. - Louis saiu rápido de dentro da filha de se masturbou gozando em cima da boceta da menina.
Ele se jogou ao lado de Harry e puxou a filha para cima de si.
- Eu tô com fome, pai. - Harry sussurou sonolenta fechando os olhinhos.
Louis sorriu beijando a testa dela e juntando suas forças para tomar um banho e ajudar Harry no banho dela antes dos dois irem comer alguma coisa.
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tommei-nocu · 4 months
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ೀ bonequinha do Policial Tomlinson
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"Harry era a queridinha de todos os policiais do presídio onde Hugo estava, porém quando ela decidiu levar o que o namorado havia pedido, não era nenhum dos seus amigos que a revistariam"
louistop
hbottom / hinter
uso de arma durante o ato sexual
um pouquinho de humilhação
post dedicado p minha favorita @ltops
O relógio em seu pulso marcava 09:55, o sol quente da manhã batia incansavelmente sobre seu óculos de sol e reluzia seus cachos brilhantes e hidratados.
A garota abanava seu pescoço com a mão como se pudesse aliviar um pouco do calor que tinha em seu corpo, seus olhos se fecharam e uma sensação de nostalgia a preencheu.
Se lembrou da primeira visita em que fez a Hugo.
Era janeiro e o rapaz estava preso há mais ou menos 2 meses, finalmente havia sido liberado a ter visitas, e, obviamente escolheu Harry para que fosse o visitar.
Styles havia ficado com um pé atrás, ela nunca havia visitado o presídio e a ideia a assustava um pouco, afinal quando começou a namorar Hugo sabia que o rapaz era chefe do morro e das maiores bocas do lugar mas nunca imaginou que o namorado um dia estaria atrás das grades.
O que também havia acontecido por um deslize, a mercadoria que o homem havia encomendado havia sido contrabandeada por Igor, o chefe de outra favela, e bem, a polícia encontrou toda a mercadoria que para a infelicidade de Hugo, estava em seu nome.
Harry jamais imaginou que estaria em uma situação daquela quando entrou pela primeira vez no presídio, era tudo tão sujo e nojento lá dentro que se sentia arrependida de ter criado um relacionamento com Hugo.
O homem lhe dava tudo o que ela precisava, a garota era uma completa madame, mas sabia também das noitadas em que o rapaz passava nas boates tendo todas as garotas que quisesse e voltava na manhã seguinte como se nada tivesse acontecido.
Harry só não terminava pois tinha tudo o que queria. Como se mantesse o relacionamento por pura necessidade de mordomia.
As visitas eram sempre as mesmas, ela era revistada e logo após ficava duas horas junto de Hugo na cela privada, tendo conversas e quase sempre fumando de algum baseado que ele tinha comprado ali dentro mesmo.
Os dois quase nunca tinham relações afinal Harry nunca levava camisinha e gostava de o provocar pelas noites em que ficava sozinha em casa.
— Harry, anda logo o portão vai fechar — era a voz de Joyce, sua colega.
Os portões cinza estavam abertos e todas as mulheres que estavam ali junto de Harry já se encaminhavam para sala onde seriam revistadas.
A cacheada arrumou o óculos de sol e se levantou ajeitando sua calça e sua camiseta. Sentia o sangue pulsando mais rápido por saber que talvez hoje não entraria direto como sempre fazia.
Se alinhou atrás das outras mulheres esperando sua vez. A revista acontecia de forma separada e individual, a parte debaixo de sua roupa tinha de ser tirada para que a policial ou o policial pudesse ver se não tinha nada em sua parte íntima.
As mulheres saíam das salinhas e já iam até a celas atrás de seus namorados ou maridos no caso de algumas.
A próxima a ser revistada era Harry e sua ansiedade crescia a cada segundo que se passava. Nunca havia feito o que estava fazendo hoje e sabia que a chance de conseguir se safar dessa era extremamente minúscula.
A não ser que fosse algum dos guardas que sempre a revistava e deixava ela passar com algumas coisas que não eram permitidas. Harry sabia manipular os homens daquele presídio.
A porta branca se abriu e a mulher que antes estava lá dentro se dirigiu até a porta que dava acesso as celas. Harry levantou os óculos escuros e respirando fundo se dirigiu até a sala.
De imediato sentiu seu coração dar um palpite quando viu que seria revistada por Tomlinson, e logo em seguida seu coração pulou novamente por ver o sorriso ladino que pousou no rosto do rapaz.
— Styles, você de novo.
Com o tempo em que Hugo estava na cadeia as visitas privadas passaram a ser semanais, Styles estava sempre encarregada de o visitar, sua sogra dizia que só o veria quando ele saísse de lá.
Ela não iria negar gostava de passar o tempo com Hugo, ele se interessava pela semana dela e sempre fazia de tudo por ela, a dava carinho enquanto estava na cela, entregava beijos e dizia o quanto a amava, apesar do sentimento não ser recíproco.
Harry sabia que o tratamento era porque Hugo não tinha nenhuma de suas putas para o satisfazer.
— Felizmente policial Tomlinson, não finja que não gosta. — o tom de malícia em sua voz ultrapassava a brincadeira.
Tomlinson levantou as sobrancelhas deixando explícito sua resposta. O rapaz segurou no coldre de sua calça e esperou que a mulher colocasse a bolsa na cadeira.
— Tá esperando o que pra descer a calça boneca? Preciso te revistar. — o rapaz disse em um tom impaciente.
Era possível ver no semblante de Harry a preocupação, seus olhos transbordavam medo e seus movimentos eram totalmente calculados. Ela sabia que não tinha como esconder e que provavelmente Tomlinson a reportaria.
Seus dedos trêmulos começaram a retirar a calça revelando a calcinha fio dental de cor de rosa, era impossível pra Louis não manter os olhos presos ali.
A calça estava em seus pés quando Louis se aproximou de seu corpo. O cheiro forte do perfume do policial preencheu suas narinas, arrepiando seus pelos fazendo-a segurar a respiração por pura tensão.
Sentia seu corpo responder de forma estranha a presença de Tomlinson. O policial levou as mãos até o pescoço da morena, descendo lentamente provando da pele branca, leitosa e cheirosa que ela tinha.
Os olhos de Harry estavam fechados, porque a mulher jura que se continuasse com eles abertos focados na imagem do policial, gemidos sairiam de sua boca.
As mãos lentas e provocativas de Louis desceram até os seios de Harry, ele os apalpou por cima do tecido, sentindo o sutiã por debaixo.
— O que está fazendo policial Tomlinson? — Harry perguntou portando uma feição cínica em seu rosto.
— Silêncio Harry, estou te revistando.
O policial levou suas mãos até a bainha da blusa a levantando por um instante revelando o sutiã da mesma cor da calcinha, sua boca salivou para que estivesse mamando os peitos de Harry.
Suas mãos novamente apertaram os seios, como se estivesse a procura de qualquer coisa que fosse suspeita. Seus olhos observavam o rosto de Harry que vez ou outra se retorcia.
— Vejo que não tem nada em seus peitos Harryzinha.
A mulher abriu os olhos, a pupila completamente dilatada escondia o verde. Ela nada respondeu, sabia que o homem não diria o mesmo sobre a parte debaixo de seu corpo.
Suas mãos apalparam a cintura da mulher, escorregavam tão lentamente sobre as curvas delineadas que ela tinha que era sedutor para quem visse o que acontecia ali.
Louis levou suas mãos até a parte da frente das coxas de Harry descendo lentamente, seus joelhos bateram contra o chão sujo da sala no mesmo instante em que suas mãos encostaram nos pés de Styles.
Seu rosto bem em frente a bocetinha da mulher, o rosto dela transbordava medo, as coxas vez ou outra se apertavam demonstrando tamanho nervosismo.
— Preciso revistar aqui também Styles. — avisou.
Levou seus dedos até a calcinha a puxando de lado, as coxas estavam juntas impossibilitando o trabalho de Louis.
— Abra as pernas pra mim, por favor. — levantou seu olhar a mulher de orbes verdes.
Com receio Styles abriu minimamente suas coxas, não mudando absolutamente nada no serviço de Louis. O que lhe irritou, estava tentando ser paciente e educado com a mulher e ela faz o contrário do pedido?
— Porra, abre a merda das coxas caralho — ele vociferou irritado, a veia de seu pescoço ficando evidente — Pedi por favor mas pelo jeito a boneca prefere ser tratada com brutalidade não?
Harry novamente nada respondeu, apenas abriu as coxas para que Louis pudesse a revistar da maneira certa. Os dígitos do rapaz puxaram a calcinha de lado deixando a bocetinha livre.
Estava vermelha e molhada, muito molhada.
Louis obviamente salivou, mas era muito estranho que ela estivesse tão molhada desta maneira se não tivesse tido algum contato a pouco tempo.
Seus dedos foram até os lábios gordinhos os abrindo, o melzinho sujando seus dedos de imediato fazendo suas sobrancelhas franzirem.
Harry jura que não queria, ela estava tentando não pensar que tinha o policial Tomlinson ajoelhado em sua frente com o dedo em sua bucetinha, -mesmo que fosse apenas para ser revistada- mas foi impossível não gemer com o contato do dígito com sua bocetinha sensível.
A mulher se sentiu envergonhada e tapou sua boca no mesmo instante com medo de que Louis escutasse, o que não ocorreu, mesmo que ele tivesse escutado, não demonstrou reação alguma.
Os dígitos compridos procuravam por algo dentro de sua bucetinha e Harry sabia que Louis não pararia até que encontrasse.
Ela se praguejou por ter escutado Hugo. Ela se praguejou por ter sido suja quando colocou dentro de si. Ela se praguejou quando sentiu Louis tocar na camisinha. Ela se praguejou quando Louis a olhou e no mesmo instante puxou a pequena cápsula de dentro de si.
O barulho molhado no local foi inevitável, junto do gemido de Harry.
Louis já contente segurava a camisinha olhando exatamente pros olhos verdes da mulher. O policial fez questão de arrumar a calcinha no lugar antes de se levantar e segurar o preservativo em frente ao rosto de Harry.
— Infringindo as regras do presídio Harryzinha? Logo você que é a favorita de todos os guardas desse presídio? — Louis levantou a sobrancelha como se uma luz tivesse clareado sua ideia no escuro — Ou você é a favorita por deixar que eles usem sua bocetinha pra que você leve essas nojeiras pro seu macho?
Harry tinha o olhar baixo, nada ousava sair de sua boca. Louis levantou o queixo da mulher ligando seus olhares.
— Me responda Harry. Qual das duas opções? — Louis chacoalhava a cabeça em descrença do que estava vendo.
Seus dedos puxaram a cápsula de dentro da camisinha, era de uma tamanho razoável. Ele a abriu revelando dois baseados de maconha, enrolados, tão bonitinhos e completamente tentadores.
— Maconha, hm? É isso que vem fazer toda semana atrás daquele marginalzinho? — sua voz era carregada de sarcasmo. — Parece que de repente o gato comeu sua língua, me responde Harryzinha.
Harry sentiu seu sangue subir até seu pescoço, suas bochechas ganhando uma cor avermelhada.
— Sim porra! É isso que eu venho fazer aqui toda semana, satisfeito Tomlinson? E sim, os seus amigos me deixam passar com isso ai.
Era notório que Harry estava nervosa. O que fez Louis sorrir e se aproximar novamente dela, suas mãos apertaram as bochechas, fincando suas unhas na pele da mulher.
— Você acha que você tá falando com quem caralho? Se coloque no seu lugar. — a boca colada no ouvido de Harry — Sobe a merda dessa calça, fica bem quieta e me segue, se ousar fazer uma gracinha acabo com você.
Ele soltou o rosto de Harry fazendo pouco caso. Guardou a cápsula dentro de um dos bolsos de sua roupa e esperou que a mulher arrumasse sua roupa.
Assim que ela estava vestida, ele abriu a porta, algumas mulheres ainda permaneciam na fila para que pudessem ser revistadas.
— Marcos! — gritou pelo outro policial ali no corredor, segurando Harry pelo antebraço. — Toma conta dessa sala, preciso resolver uma coisa.
Não esperou que o homem respondesse ou fizesse alguma pergunta, apenas saiu em disparada pelo corredor levando junto de si, a mulher. Seus dedos seguravam no antebraço dela enquanto ele a puxava pelo corredor silêncioso.
Ficava no fundo do presídio a sala, era privada obviamente, Louis não era tão tosco. A chave que ficava pendurada em seu cinto destrancaram a porta e ele empurrou a cacheada pra dentro dela. Ele a trancou em seguida.
Uma mesa, uma cadeira e uma janela grande que dava vista pro fundo do presídio, era tudo o que tinha na sala em um branco sujo e gelado.
Louis puxou a cadeira e esticou suas pernas sobre a mesa, se sentando despojadamente. Harry estava encolhida no canto da sala, totalmente envergonhada.
— Me parece com vergonha agora Harryzinha — ele zombava da mulher — Aposto que não ficou com vergonha quando enfiou essa porra dentro da sua boceta. — seus dedos seguravam a cápsula com os baseados dentro.
A mulher continuou encolhida no canto, seus olhos baixos nem ousavam olhar a figura de Louis. Esse que puxou um dos baseados de dentro do pequeno recipiente e logo depois puxou um isqueiro de dentro de seu bolso.
Ele acendeu o baseado, soltando a fumaça enquanto fazia um bico extremamente desenhado. Seus olhos estavam fechados e sua cabeça tombada pra trás quando ele puxou novamente a fumaça pra seus pulmões.
— Ele quem pediu pra você fazer, não foi? — sua voz soou na sala novamente.
A mulher pela primeira vez levantou a cabeça, seus olhos verdes olhavam diretamente pra Louis, suas sobrancelhas franzidas vendo o policial fumar o baseado.
— Foi, você vai fazer o que Tomlinson? — sua voz tinha uma pitada de sarcasmo.
O policial levantou as sobrancelhas, surpreso com a resposta atrevida da mulher, ainda supreso se levantou da cadeira e chegou perto do corpo de Harry. Seu peito perto dos seios bonitinhos de Harry.
Como fazia antes puxou a mulher pelo antebraço a trazendo até a cadeira, colocou o corpo bonito sentado ali. Com suas pernas abriu as pernas dela, se enfiando ali no meio.
A cabeça cacheada estava baixa, porém não demorou pra que Louis a segurasse pelo queixo levantando-a em direção ao seu próprio rosto.
Os olhos brilhavam, como se daquela maneira qual ela se encontrava lhe trouxesse satisfação, como se ela estivesse esperando a muito tempo para estar desta maneira.
— Você é muito marrenta Harryzinha. Parece que é desse jeito pra provocar, ou você faz isso mermo porque sabe que eu gosto das marrentas? — seu sorriso era sacana.
Ele levou o beck até a boca de novo, o sugou, portanto suas mãos dessa vez foram até a boca de Harry colocando o baseado ali fazendo-a sugar.
Ela puxou, formando vincos em suas bochechas enquanto matinha os olhos nos azuis de Louis. A virilha dele fisgou.
— Você fica tão linda com o beck na boca, deve ficar ainda mais linda mamando meu caralho.
Harry revirou os olhos e soltou a fumaça na direção de Louis. Estava mais do que na cara que ela estava o provocando, não precisava de muito pra ver a tensão que os rondava.
— Não posso fazer isso Tomlinson, meu namorado tá lá dentro me esperando — como quem não queria nada a mulher mentiu.
Louis se aproximou mais, colando ainda mais seus corpos, suas mãos seguravam o queixo de Harry mas uma força maior foi colocada ali, formando um bico nos lábios rosas.
— E você acha que eu me importo com aquele marginalzinho de merda? — ele desceu o olhar pro bico que Harry tinha em seus lábios — Não se preocupe, você vai ver ele, depois que eu acabar com você todinha, eu deixo você entrar.
Harry sentiu uma lágrima rolar pelo canto de seus olhos, como se estivesse sentida por não ver Hugo, quando na verdade ela nem mesmo se importava.
Louis levou o dedo indicador até a gota a limpando, em seguida acrescentou um beijo sobre a bochecha branquinha arrepiando a pele dela. Depositou outro sobre o maxilar e logo seus lábios estavam rente aos da mulher.
— Vou te dar 3 segundos pra falar que não quer nada, se você não se mexer, eu acabo com você — o hálito gelado batia no rosto de Harry fazendo-a delirar.
Louis não teve tempo nem mesmo de contar quando sentiu as mãos de Harry em seus cabelos o puxando contra si, colando seus lábios.
Louis tomou as rédeas da situação quando segurou os cabelos de Harry puxando com uma força gostosa que a fez gemer em seus lábios. Sua língua explorava a boquinha quente da mulher.
Seus dentes provocativamente mordiam os lábios dela o puxando pra dentro de sua boca chupando e deixando a mulher mole na cadeira.
Sua mão ligeiramente procurou pelo pescoço dela segurando com as pontas dos dedos, puxou novamente os lábios dela por entre seus dentes.
— Papo reto Harryzinha, boquinha deliciosa da porra, imagina meu pau ai dentro — ele deixou um tapa sobre o rosto dela no mesmo instante em que ela gemeu.
— Eu q-quero policial Tomlinson, quero seu pau bem fundo dentro da minha boca — ela colocou a língua pra fora.
Louis levantou as sobrancelhas e cuspiu sobre a língua fazendo-a engolir sua saliva. Ele puxou a mulher da cadeira a levantando, em seguida empurrou as costas até que ela estivesse totalmente empinada pra si.
Seu corpo se jogou na cadeira atrás dela, seus olhos devoravam aquele corpo esculpido por anjos, seu pau pulsava dentro da calça apertada do uniforme.
— Antes de ganhar meu pau, minha boneca merece uma surra de cassetete, não acha? — o rosto pecaminoso se virou e concordou como se estivesse esperando por aquilo a muito tempo — Imagina só sua bunda toda vermelha de tanto apanhar.
— Porra — suas coxas se apertaram novamente.
Louis segurou o cassetete em suas mãos e sem avisar a mulher bateu sobre a carne da bunda dela. O gemido foi alto e o corpo se encolheu sobre a mesa.
— Nem avisou, Tomlinson — ela tinha a voz chorosa.
— Os de surpresa que são os melhores Harryzinha. — ele afagava a bunda dela, como se estivesse apaziguando a dor da surra.
Ela quase ronronava com as mãos de Louis acariciando sua bunda, mas com uma rápida mudança Louis ja desferia o cassetete em sua bunda novamente.
Dessa vez a força foi maior e Harry impulsionou ainda mais seu corpo na mesa, ele não esperou que o arrepio da dor passasse antes de desferir mais e mais cassetadas sobre a bunda dela.
A sala era preenchida pelos gemidos e pelo som da pele se chocando contra o material duro de couro. Louis sentia seu pau expelindo pré porra dentro da calça a cada vez que ela gemia.
Os dois lados da bunda estavam em uma cor de vermelho tão forte, que Louis poderia compará-lo com a cor do esmalte de Harry.
Era tudo tão vermelho que pontinhos de sangue começavam a ficar evidentes na pele. Quando ela já não gemia apenas fungava Louis soube que estava na hora de parar.
Ele levou novamente a mão sobre a carne, a pele tão quente e tão machucada fazia seus olhos brilharem e seu pau pulsar dentro da calça. Era uma sensação de pura satisfação ver que ele havia causado aqueles vermelhidões na pele de Harry.
— Harryzinha está tão linda.
Ela fungou em resposta.
Louis levou seus lábios até a bunda, deixando beijos molhados e pequenas lambidas sobre a pele sensível, arriscou até mesmo deixar uma mordida podendo apenas escutar o gemido ecoar pela sala.
Deixou um último beijo na bunda dela antes de lamber o tecido da calcinha e finalmente voltar a posição ereta como estava.
— Agora sim você está digna a receber meu pau — Ele desabotoava o cinto e soltava a braguilha da calça.
Estava prestes a puxar a calça pelas pernas quando Harry levou a mão até a sua, olhando com os olhos chorosos e vermelhos.
— Não t-tira, quero que m-me coma de uniforme — foi tudo o que ela pediu antes de ser retribuída com um tapa em seu rosto.
— Tudo o que a minha boneca quiser.
Harry fixou seus olhos no cacete de Louis. Tão duro e tão vermelho, as veias pulsando marcando o cacete dele. Brilhava contra a luz da sala pela pré porra que escorria pela cabecinha.
Sua boca imediatamente salivou para engolir ele todo. O que ela fez.
Sua língua abriu seu caminho antes de enfiar o comprimento todo dentro de sua boca. Os pelinhos da virilha dele faziam cócegas no nariz dela. Seus gemidos eram como música.
Sua barriga se contraia toda vez que Harry encostava a garganta na cabecinha do pau dele, cuspindo sobre toda a extensão o deixando totalmente molhado.
A saliva escorria até pra suas virilhas molhando suas bolas. Ela tinha a boca tão quente e fazia tão bem.
— Boquinha deliciosa ein — ele elogiou segurando os cachos em um rabo desajeitado. — Uma boca de puta muito boa, engole tudo sem nem engasgar.
Ela dirigiu seu olhar a Louis garantindo que ele estivesse sentindo tanto tesão quanto ela que o chupava, com tamanha maestria.
Sua boca descia e subia no cacete fazendo barulhos molhados ecoarem na sala junto dos gemidos grossos de Louis, o pré sêmen preenchia a boca dela toda vez que sua garganta era atingida.
As mãos de Louis forçavam vez ou outra a cabeça dela pra baixo empurrando o quadril pra cima fodendo tão deliciosamente a boquinha dela.
Ela levantou a cabeça e limpou o canto da boca antes de segurar o caralho e dirigir seu olhar a Louis, uma cara pidona.
— Come meus peitinhos policial Tomlinson? — sua voz era tão manhosa e seus olhos tão inocentes que Louis não se conteve antes de disparar um tapa forte sobre o rosto dela.
— Você é uma vagabunda de mão cheia. E pode deixar que eu vou comer seus peitinhos Harryzinha.
Louis pediu que ela juntasse os seios antes de cuspir sobre seu pau e enfiar somente a cabecinha por entre os peitos gordinhos.
Tão apertado e quente.
Ela mantinha a língua pra fora na intenção de que a cabecinha batesse ali em todas as estocadas que Louis deixasse em seus peitos.
O que aconteceu, quando em um momento de euforia ele empurrou o quadril pra cima alcançando a boca da garota ao mesmo tempo que suas bolas acertavam os seios dela.
Era molhado, molhado e gostoso. Os peitinhos eram tão receptivos que Louis passaria o resto de sua vida metendo neles.
Suas estocadas eram lentas mas fortes, tudo tão bem calculado pra que Harry sentisse tanto prazer quanto ele.
Seu polegar entrava na boca da menina simulando um boquete enquanto empurrava seu pau nos seios gordinhos em busca de seu próprio prazer. Que ele sabia que estava muito próximo.
— Vai me deixar encher teus peitos de porra minha boneca? — ele perguntou atraindo a atenção de Harry pros seus olhos.
Ela tinha o rosto contorcido em prazer, seus seios eram fodidos tão bem pelo caralho de Louis que tudo que saía de sua boca eram gemidos.
Ela chacoalhou a cabeça em concordância no mesmo instante em que apertou os peitos causando uma fricção maior no pau de Louis.
O movimento fez com que ele gemesse e empurrasse mais forte batendo a cabeça vermelha na língua de Harry. Seus olhos reviravam e sua virilha fisgava.
— Por favor Tomlinson, minha bucetinha tá piscando.
Foi tudo que ele precisou pra despejar toda sua porra sobre os seios gordos de Harry. O gozo pintava a pele e deixava Harry satisfeita ao ver a sujeira que Louis havia feito em si.
Louis jogou a cabeça pra trás e não viu quando Harry se levantou do chão tirando o restante de sua roupa jogando em um canto da sala.
Ela se deitou sobre a mesa expondo sua bucetinha a Louis, toda babada e vermelha. Seus dedos massagearam o grelinho e provocaram a entrada molhada de sua boceta.
— Tá piscando tanto policial, por favor, ajuda sua boneca — ela pedia de forma tão suja.
Louis nada respondeu enquanto se levantou com o pau já ereto novamente, se pôs no meio das pernas dela esfregando o caralho duro no grelinho.
Era uma sensação tão gostosa que fazia Harry revirar os olhos e tremer as pernas. Mas o que a fazia delirar mesmo era ver Louis com a farda somente com o pau de fora abusando de sua bocetinha.
Ele provocou a entradinha dela enfiando somente a cabecinha puxando antes que ela pudesse gemer. O que causou certa irritação nela pois ela remexia o quadril em busca de contato.
Novamente ele fingiu penetrar o pau mais tirou antes que a fizesse gemer, ela ficava impaciente, sua bucetinha estava tão necessitada de Louis e ele a provocava dessa maneira.
Ela se remexia descontrolada sobre a mesa em busca de um mínimo contato mas Louis não a cedia. Com uma mão ele segurava a coxa dela enquanto a outra segurava a base de seu pau.
— Para de se mexer caralho — ele chiou com uma irritação notável — Quando for pra eu te comer eu vou comer, não adianta ficar rebolando essa buceta porra.
Ele disparou tapas sobre a carne sensível da bucetinha de Harry fazendo-a lacrimejar e soltar um baixo pedido de desculpas.
Quando seu corpo se acalmou sobre a mesa Louis a provocou mais duas vezes antes de esfregar novamente o pau sobre o grelinho e finalmente meter na buceta dela.
Entrou em uma estocada só, era tão molhada que sem mesmo Louis a chupa-la seu pau deslizava com facilidade.
Era quente, apertadinha e molhada, porra, tão absurdamente molhada.
Seu pau pulsava dentro da boceta dela, era tão bom sentir as paredes internas da mulher lhe apertando de uma forma tão gostosa.
— Como você pode ser tão apertadinha Harryzinha, todos os guardas desse presídio já devem ter comido sua bucetinha, não é? — ele deslizava o dedão sobre o lábio dela.
A mulher mesmo delirando pelo pau que a comia confirmou com a cabeça, os olhos lacrimejando ainda mais por ter o cacete fundo dentro de si.
Suas pernas se enrolaram no quadril de Louis ajudando que suas estocadas fossem ainda mais fundo dentro de si. Louis cuspiu sobre os seios de Harry e em seguida apertou por entre seus dedos.
A mulher tremelicava, eram tantos estímulos que a faziam delirar. Matando a sede de uma pessoa que estava no deserto Louis colocou os seios em sua boca.
Seus dentes provocavam os biquinhos durinhos, mordendo e chupando com tanta dedicação que Harry só sabia gemer.
— T-tão bom Tomlinson — ela gemia apertando os cabelinhos da nuca de Louis forçando-o contra seus seios.
A outra mão dele apertava tão forte os seios deixando-o vermelho com a marca de seus dedos no montinho de pele. Sua boca ficava responsável por marcar com pequnos hematomas roxos.
Em um plop ele soltou o peito de Harry subindo novamente seu corpo, cuspiu sobre a bucetinha dela e com o dedão esfregou o clitóris durinho.
O corpo tremelicou sobre a mesa e Harry arqueou as costas com os estímulos que recebia de Louis. Suas mãos seguravam seus próprios seios.
Ela dirigiu seu olhar a Louis, ele olhava tão intensamente suas estocadas entrando na bocetinha de Harry, parecia tão interessado nos movimentos ali.
— L-louis, isso é tão errado p-policial — ela sussurrou com as mãos apertando os seios — O H-hugo deve estar me esperando.
Louis sentiu seu sangue borbulhar. Uma de suas mãos voou até o pescoço de Harry, seus dedos apertaram tão forte impedindo até mesmo a respiração dela.
Seus olhos transmitiam raiva quando Harry os admirou.
— Fala, fala de novo pra ver se eu não acabo com você, sua filha da puta.
Harry pode ver a luz no fim do túnel, como se sua vida tivesse chego ao fim quando novamente deixou sua voz sair.
— V-você é errado policial Tomlinson, f-fodendo a mulher d-dos outros.
Louis puxou a pistola de seu cinto e forçou a ponta sobre o grelinho de Harry. O cano gelado forçando o clitóris da mulher a fazia querer gemer, mesmo tendo seus olhos arregalados.
— Repete agora Harryzinha, repete que seu namorado tá lá dentro e eu sou errado por estar comendo a mulher dele. — ele esfregava o metal contra a buceta dela fazendo ela delirar sobre a mesa.
Ela nada respondia, somente sabia puxar seus cabelos cacheados aliviando tamanho tesão.
— Seu macho tá lá dentro mas eu sei Harryzinha, que o dono dessa buceta aqui sou eu — ele apertou ainda mais forte o cano da pistola na buceta dela aumentando a força das estocadas. — Você é a bonequinha do policial Tomlinson não é? Hm?
Ela gritou, de seus olhos saíram lágrimas e seu corpo todo tremelicou sobre a mesa.
Louis deixou diversos tapas sobre os seios dela, marcando território ali, como se ela realmente fosse sua. Ele ainda mantinha a pistola sobre a buceta dela enquanto metia fundo.
Ela estava muito próximo do orgasmo, deixava que palavras sem sentido algum saísse de sua boca, suas mãos não sabiam ao certo onde deviam apertar e ela somente gritava.
— Uma buceta de puta dessa, tão boa e só minha, não é Harryzinha? — viu ela chacoalhar a cabeça mesmo em uma completa confusão.
Foram mais duas estocadas fundas para que ela atingisse o orgasmo. As pernas se prenderam ao redor da perna de Louis ao mesmo tempo em que a cabeça tombou pra trás, as costas se arquearam, as mãos apertaram seus peitinhos e sua boca liberou dos mais altos gemidos.
Louis olhava a imagem totalmente fascinado. Era linda, Harry gozando deveria entrar na lista de coisas mais lindas que ele já havia visto.
Ela respirava fundo e tremelicava ainda sobre a mesa, afinal Louis ainda metia nela, tão fundo e tão bom. Seu orgasmo era prolongado.
Sua bocetinha se apertava no caralho de Tomlinson o ajudando a chegar em seu segundo orgasmo da manhã.
Louis estava realmente perto, seu pau pulsava e o formigamento comum já subia pelo seus pés. Louis levou o cano da arma até os peitinhos de Harry esfregando o melzinho sobre eles.
– V-vai me deixar g-gozar dentro de você Harryzinha? Vai ser meu d-depósito de porra? — ele questionou aumentando suas metidas.
A mulher aérea concordou com a cabeça e apertou sua bocetinha ao redor do pau de Louis causando ainda mais fricção nela.
Louis sentiu quando seu pau encostou novamente no ponto G de Harry e ela naturalmente prendeu sua buceta ao redor do pau dele. Foi tudo o que ele precisou pra que despejasse toda sua porra dentro dela.
Seus jatos quentes a preenchiam, os olhos dela borbulhavam de lágrimas e o corpinho permanecia quieto enquanto recebia a porra de Louis dentro de si.
Tomlinson gemeu e estocou contra a buceta dela até que sentisse que nada mais sairia de seu pau. Esse que foi retirado em um plop de dentro da bocetinha dela.
A porra iria começar a escorrer mas ele foi mais rápido em recolher com o dedo e empurrar novamente dentro da buceta dela.
— Fecha a porra dessa buceta que eu quero você cheia de mim Harryzinha. — ele ditou com o dedo ainda dentro dela.
Ela confirmou com a cabeça e fez o que Louis havia pedido.
Louis arrumou seu pau dentro da calça enquanto admirava o corpo de Harry ainda mole sobre a mesa, era tão lindo como o vermelho de sua bunda ainda estivesse tão vivo.
— Vamos minha boneca, agora você pode entrar pra ver seu macho, só não vai poder levar a ele o que havia trazido, já que eu acabei com elas — ele dizia enquanto colocava as roupas sobre a mesa ajudando ela a se levantar.
Harry não sabia ao certo o que fazia, sua mente não estava raciocinando tão rápido quanto gostaria. Ela abotoou o sutiã, vestiu a camiseta, a calcinha e logo em seguida a calça.
Ela estava prestes a sair da sala sem nem ao menos falar com Louis quando ele a puxou pela cintura deixando o corpo belo em sua frente.
— Não vai nem dizer obrigado Harryzinha? Te faço gozar e ainda deixo você levar uma surpresa pro Hugo e não recebo nenhum agradecimento? Você é uma ingrata mesmo — ele disse ligeiramente chateado.
— Supresa pro Hugo? — ela franziu as sobrancelhas, confusa.
— É uma puta de uma surpresa ter a mulher cheia de porra, não acha?
Ela fechou ainda mais as sobrancelhas e abaixou o óculos de sol, se virou pra puxar a bolsa e se dirigiu até a porta virando pro homem.
— Você é um canalha policial Tomlinson, e, vai me pagar em breve.
E assim ela finalmente saiu o deixando sozinho e completamente realizado na sala branca.
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tommei-nocu · 4 months
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𝑩𝒊𝒓𝒕𝒉𝒅𝒂𝒚 𝑷𝒂𝒓𝒕𝒚.
— With a lil plot.
! Sadismo.
! Bondage.
! Degradação.
! Dupla penetração.
! Group sex.
! Hbottom. Pronomes femininos.
! Bdsm 24/7.
! Daddy kink.
! Alfa x ômega.
Se não gosta do tema ou da forma que os personagens estão sendo referidos, não leia! Caso leia mesmo assim, assuma a responsabilidade pelos seus atos, por favor.
Não coloque a culpa em mim, se você ignorou os avisos.
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Descrição: Harry e Louis namoram. O Alfa decide levar seu ômega para se divertir em uma cena, como um presente para seu próprio aniversário.
Ele e seus amigos vão para um clube e pagam por uma sala fechada. Louis faz uma festinha particular oferecendo Harry, que é amarrado no ar, todo aberto para os caras.
ִֶָ ִֶָ ִֶָ
Zach, Ian e Tommy estavam na área vip, rodeados por garotas. Eles passavam as mãos pelos seios ou pelo traseiro de algumas delas; em algum momento se tornaram mais ousados, passando a enfiar os dedos debaixo das roupas, apalpando suas bocetas, deixando elas assanhadas e desinibidas.
O clube está lotado, a música sensual não é alta como em uma balada, mas a batida grave retumba sob seus pés. Há luzes de led entre roxo, azul e vermelho, espalhadas em pontos estratégicos do espaço, dando destaque às dançarinas. As banquetas de couro do bar estão todas ocupadas, e os garçons seminus, atravessam o lugar para todos os lados, com uma bandeja nas mãos e uma coleira no pescoço.
Harry passa a mão em seu próprio pescoço, tateando a correntinha de ouro e o pingente delicado, com as iniciais de seu dono em preto, de borda dourada. Sem ser chamativa, mas ainda ali. Um aviso para quem podia entender.
O ômega cobiçou as coleiras, sentindo falta da sua, do couro e do pinicar dos spikes pressionando sua pele sensível. Ele desviou os olhos para Clavin, que chegou até eles, erguendo os braços, com um copo de bebida em cada mão e os olhos brilhantes.
Seu pescoço estava com marcas de batom, e Harry sentiu o cheiro gostoso dele quando se abraçaram, em um cumprimento além do fraternal.
Se pudesse, ele passaria o nariz por toda a pele, e fungaria ali, manhoso. Os outros rapazes com seus corpos malhados e maneira dominante, os odores másculos, intensos, enchiam ele de tesão. Gostaria de lamber todos eles.
A palma pesada apertou sua cintura, puxando-o para trás, fazendo com que se soltasse de Calvin. Louis colou em suas costas, rosnando baixo em seu ouvido.
— Não haja feito uma cadela, não no meu maldito aniversário!
Harry encolheu, fingindo não saber do que Louis estava falando. Rodgers riu da situação, abraçando seu melhor amigo, dando tapinhas em suas costas.
— Feliz aniversário mate! - ele se aproximou e sussurrou em seu ouvido — Está tudo pronto para mais tarde. Nina usou as cordas que você gosta.
Tomlinson se animou, beijando a bochecha dele e sorrindo, pegou um dos copos de sua mão.
— Vamos, os caras estão esperando.
Ele virou a bebida antes de se mover, o álcool não fazendo muito efeito para Louis, que passou o braço pelo ombro do namorado e guiou ele em direção ao grupo barulhento.
Calvin ficou para trás, analisando a bunda em movimento de Hazza, que balançava dentro do tecido leve da calça pantalona.
Ele está tão gostoso que Calvin mal pode se segurar, recebendo uma olhadela de aviso de Louis, que se vira para encará-lo sob o ombro.
Certo… mais tarde.
(...)
Harry está irritado.
Seu alfa parece tê-lo esquecido completamente, e os caras também não lhe dão atenção. Ele bufou e fez biquinho, assistindo outras ômegas roçando os meninos. Lou está bebendo cada vez mais, admirando as coelhinhas que estão rebolando no palco. Ele está quase babando, como se fosse subir lá em cima para fodê-las, dando a todos um tipo diferente de show.
Enciumado, ele decide fazer algo para ter atenção.
Hazza se desvencilhou do aperto firme do namorado, sem dizer aonde ia. E apesar de não olhá-lo, Louis sentiu ele se distanciar, sua presença deixando-o. O garoto queria encontrar o banheiro do clube, para mexer em sua roupa, para deixar seu corpo mais exposto para os caras, mas acabou em uma escada. Curioso, subiu os degraus rapidamente, com medo de ser pego e expulso dali.
O segundo andar é completamente diferente do clube embaixo. Há vários palcos no ambiente, com cavaletes, divãs, e estantes com acessórios de bondage e açoitamento. Floggers, palmatórias, chibatas, cordas, algemas entre outras coisas.
É interessante e convidativo. Haviam outras pessoas espalhadas por ali, assistindo as cenas, sendo voyeurs para os exibicionistas. Há alguns dom 's em cadeiras, com seus subs ajoelhados, sentados ou em pé, ao lado deles, sem falar ou se mexer. Somente esperando por alguma ordem.
Um suspiro desejoso saiu de seus lábios, e ele pensou em voltar para o seu próprio dom, afinal, tinha saído do seu lado sem pedir permissão. Porém, seu interesse foi aguçado ao ver um corredor pouco iluminado, à esquerda. Hazza imaginou que ali fossem os quartos privados, e que talvez… ele poderia ir dar uma olhadinha.
Antes que se movesse, sua visão foi tampada. O tecido preto grosso não o deixava enxergar nadinha à sua frente. Nervoso, ele tentou puxá-lo para fora de sua vista e se afastar de quem o cegou. Mas seus pulsos foram pegos por mãos fortes, que giraram seus braços, pressionando-os em suas costas. A pessoa que o prendeu não é a mesma que o vendou, ele sabe disso porque pode sentir mais de uma presença ao seu redor.
Os lábios gordinhos se abrem em arfadas, ele treme dos pés à cabeça, com medo. Está tão assustado, que não consegue reconhecer os odores. Feromônios masculinos e característicos, que deveriam ser familiares.
— Cor?
Ele reconhece a voz de Louis, relaxando e sentindo um grande alívio.
— Verde senhor… Me desculpe por… - não consegue terminar sua frase antes de levar uma bofetada na bochecha, a pele ardendo e pinicando.
Porra! Louis está furioso com ele.
— Não, eu não vou desculpa-la. - Louis segura seu maxilar com firmeza. - Sua palavra de segurança? - ele diz, entre dentes, com pouca paciência.
Harry treme e choraminga, chateado por irritar seu senhor. O corpo viril ainda está atrás do seu, roçando a virilha em seu traseiro, apertando firme seus braços, de uma maneira que machuca.
— Boo. - Respondeu, alto e ansioso pelo que viria.
Este é o apelido de Lou, que apenas seu namorado e seus amigos conhecem. Harry o inventou quando ainda estavam no colegial, no último ano, onde sua amizade estava evoluindo e eles sentiam que não poderiam viver um sem o outro. Hoje em dia as emoções estão mais controladas, eles se conhecem e sabem melhor. Não é mais tão intenso quanto na adolescência. Mas o apelido passou a funcionar como a safeword deles, desde que descobriram se encaixar na relação bdsm de escravidão 24/7.
Ian arrasta o corpo voluptuoso de Harry para o quarto, Louis o segue para dentro, onde os outros rapazes já estão aguardando.
— Vamos amarrá-lo e então usá-lo como quisermos. E você vai ficar em silêncio, não terá qualquer escolha aqui. No entanto, antes de começarmos, vou perguntar uma única vez. Você tem certeza que quer continuar?
Hazz pensa um pouco sobre. Ele não sabe bem o que Lou fará consigo, no mais, há outras pessoas na sala, com certeza, mas ele não consegue reconhecer quem são. Talvez alguns outros dom’s, ou os meninos. Dá um pouco de receio nele, uma hesitação que surge por ter noção de que seu senhor está bravo consigo e vai deixar outros homens tocá-lo como querem, sem que ele possa fazer nada, somente usar sua palavra segura, o que acabará com tudo imediatamente.
Já tinha sonhado com isso outras vezes. Louis dividindo-o com outros caras, principalmente seus amigos próximos. Eles judiando dele, fazendo-o chorar de tanto fodê-lo.
Droga! Sim! Sim! Sim! Ele quer tanto isso!
— Sim senhor, quero continuar, obrigado.
Uma mão grossa acaricia seu rosto, não é a palma de seu dono, ele reconheceria.
— Consigo ver a marca perfeita dos seus dedos na bochecha dela cara, puta merda… isso deve ter doido. - houve um hálito quente em seu rosto, em seguida, lábios úmidos beijando todo o lado aquecido, onde sua face foi atingida. — Ele machucou você princesa… Coitadinha. - outros beijos, agora espalhando por todos os lados.
Alguém riu, grave e rouco. Calvin talvez?
— Isso não chega nem perto do que faremos com ela.
— Hazza é uma cadela. Uma putinha que adora atenção… ela vai amar. Não é, vagabunda? – ele concordou com Louis, extasiado.
— Tira a roupa dela.
A ordem veio de um canto que Harry não conseguiu identificar, mãos começaram a tocá-lo, não só retirando suas vestes, mas beliscando, apertando e massageando seu corpo.
— Deus! Ela é tão gostosa, Lou. Esperamos por isso faz tanto tempo. - Este é Zach. Ele quem desce o zíper da calça, e abaixa o tecido, até que suas pernas fiquem livres. A mão dele engancha no elástico da calcinha, prestes a tirá-la, enquanto outras mãos beliscam suas nádegas dolorosamente.
Há alguém arranhando sua barriga, afundando os dedos em seu quadril largo. Lábios beijam seu pescoço. Outro alguém está sugando sua pele da clavícula, e de repente, uma língua úmida lambe seu lábio inferior e depois desliza para dentro. Eles começam um beijo caloroso.
Harry sente quando sua blusa de seda é arrancada, assim como a calcinha. Ele apenas ergueu os pés, para que o tecido saia. Agora os caras ficaram mais agressivos, o beijo obsceno cria ruídos molhados e os cheiros se misturam no ambiente.
Hazza sabe que Louis está por perto, ele consegue reconhecer sua presença, mas ele não o está tocando, nem parece próximo dele. Um choramingo manhoso escapa, pela falta do contato com seu senhor. E mesmo que Lou saiba o que ele quer, não vai alcançá-lo, deixando que seus melhores amigos se divirtam com a sua coisinha.
Tommy puxá a carne das nádegas, afastando-as bem, deixando o cuzinho exposto. Seu dedo médio resvala o buraquinho, criando uma fricção leve.
— Parece tão apertadinho… é quase, virginal.
— Definitivamente não é virgem. Na verdade, é surpreendente que não esteja toda aberta, do tanto que eu uso. - Louis riu da besteira que seu amigo disse, lembrando da época em que sua garota realmente era virgem. Nunca inocente, mas com certeza apertadinha e disposta a chorar em seu pau.
— Oh, claro… De qualquer forma, se ainda não está, no final da noite estará. - ele chupou o dedo, antes de tê-lo de volta no traseiro de Harry, sentindo a entrada se contrair com o toque. — Ela vai ficar toda arrombadinha.
O ômega tremelicou sob as mãos dos alfas, que riram.
— Tragam-na aqui. - A voz de Louis soava tão séria, ele parecia sóbrio, mesmo que tenha bebido vários shots com os meninos. Deve ter haver com a cena acontecendo. Quando há algo assim rolando, ele fica centrado e mandão, Harry acha tão sexy.
Calvin e Tommy guiam ele até que esteja tropeçando em uma superfície de couro. É um pouco desconfortável, mas não duro como uma pedra. Tem um estofado preenchido por algodão, no entanto, é firme o bastante para que ele tenha que se esticar sobre.
Seus braços são puxados e esticados para frente, as pernas separadas, bem abertas, e seu tronco está projetado para baixo, o pênis pressionando contra o couro, vazando em sua barriga, e seu peitoral apoiado em cima da coisa.
Leva pouco tempo até que seus braços e pernas sejam presos. Harry demora para finalmente entender que está em um cavalete.
— O que acham? Palmatória? - Ian pergunta.
— Nah, com a vara será mais divertido. - Este é Zach falando, sua voz rouca soou perto demais.
Há uma risada que ecoa pela sala toda. Harry teme o que está por vir. Ele sabe o quão sádicos Louis e Zach são, dois malditos maníacos. Claro que seu mestre nunca o machucou dessa forma, e também sempre irá protegê-lo. Louis não permitiria que Zach o agredisse com crueldade. Mas mesmo assim, o medo é tão forte quanto a excitação.
Palmadas violentas são dadas em seu rabo empinado, seus muxoxos desesperados competem com o som. É dolorido e ridículo. Suas pernas chacoalham, trêmulas.
Passa pouco até que algum dos rapazes esteja esfregando o pênis em seu rosto. O cara ri, como se fosse uma piada.
— Abre a boca, puta.
Harry não notou antes, mas o corpo de Tommy está montado sobre o seu. Sendo uma massa pesada de músculos prensando-o no cavalete, empurrando todo o ar para fora de si, em arfadas pesadas.
A mão grande de Tommy agarra um chumaço de cabelo, puxando sua cabeça para cima com firmeza. A virilha dele está colada em sua bunda, o cacete grosso espreita por entre as nádegas, e o peitoral dele pressiona as suas costas.
Ele pode ouvir sussurros, sabe que estão decidindo com o que vão lhe surrar. E é uma droga que não consiga ouvir direito o que eles falam. Eles estão fazendo de propósito, de forma que Harry não poderá se preparar para isso. Querem surpreendê-lo.
Tapinhas são dados em seu rosto, para que preste atenção. Ele se lembra então, que tem que abrir a boca, e quando faz, imediatamente sente o gosto salgado do cacete.
Haz não sabe de quem é o caralho grosso que está em sua boca, mas o cara está louco de tesão, ele pode sentir nas veias pulsantes do pênis, na forma como o pré-gozo amargo vaza aos montes em sua língua. É bom… tão bom!
Quando o cara passa a meter, ele acha que está pronto, mas não. A rola vai fundo e sua garganta tensionada, que está tentando expulsá-lo. Há um gemido gutural, e então, ele é fodido devidamente. Estocadas grosseiras, baba e lubrificação escorrendo pelos cantos dos seus lábios vermelhos. Ainda não há lágrimas em seus olhos, tão pouco virão. Harry está acostumado com a brutalidade, Louis é muitas vezes pior.
Seu cuzinho está sendo roçado pela pele macia do caralho de Tom, às vezes a cabeça molhadinha da rola resvala em sua entrada, pegando ali, como se fosse penetrá-lo. Entretanto, eles sabem que ele não vai, não sem permissão, não antes que o próprio Louis foda sua coisinha.
— Vá mais forte Calvin. Segure a cabeça dele, e esfole sua maldita garganta de tanto foder. Pare só quando ele estiver chorando, não importa quantas vezes você tenha que gozar para isso, porra! - Louis resmungou bravo. Ele estava com um plug anal na mão, enquanto Zach passava lubrificante em toda a borracha.
Ian passava as cordas pelos arcos no teto, preparando o próximo passo da brincadeira, onde eles realmente iriam se divertir.
— Tenho mesmo que ensinar vocês como se trepa com uma puta, caras? Isso é sério?
Sua fala é como o incentivo que faltava para estourar algo em Calvin. Ele segura os lados de sua cabeça e estoca tão forte em sua garganta que queima. A virilha dele está em sua cara agora, os pelos grossos esfregando em sua face. O cacete está tão fundo em sua goela, que Harry o sente palpitar na traquéia.
Sua tentativa de suspiro falha, um estrondo esquisito zumbe de si, e Calvin treme. Tommy ri em suas costas, moendo contra ele. Styles passa a lutar contra a bile, tentando manter o suco gástrico no estômago.
Rodgers literalmente deixa-o sem voz. Suas arremetidas são tão violentas e profundas, que há o barulho específico de carne batendo contra carne. A parte de seu nariz, boca e queixo, vão estar vermelhas quando terminarem. Fora o quão molhados já estão, de cuspe e porra. Está escorrendo por seus lábios e clavícula, pingando no chão. Nos pelos de Calvin também, batendo úmidos contra ele, fazendo seu rosto coçar.
— Uh! Então é assim que você gosta, sua vagabunda? Ia ser delicado com você, mas não há razões para ter misericórdia de vadias, não é? Oh-huh! Caralho!
Ele fode mais um pouco, Harry quer chorar, mas ele segura, como se desafiasse quem seria o cara a fazê-lo derramar lágrimas, desabar. Pelo visto não seria Calvin e seu pau grosso.
O cara solta um grito alto quando goza em sua garganta. Harry se esforça para aguentar a cabeça do pênis empurrando o volume de porra, que vem em grande quantidade, para baixo. Sua traquéia comprime, tentando engolir, e isso aperta o pau sensível. Rodgers ofega e puxa para fora, reclamando.
Hazz está tossindo e derramando o esperma no processo. Os outros caras dão risada.
— Espero que seja melhor comendo sua bunda do que é recebendo um boquete, dude! - Zach afirma, com o riso frouxo.
Tom saiu de suas costas, deixando um rastro de sêmen para trás. Em sua fenda, nas nádegas e também uma e outra gotinha escorrendo em sua coxa interna. No segundo seguinte, a venda está sendo puxada de cima de seus olhos. É estranho e desconfortável abri-los novamente. A claridade incomoda, mas ele vai se adaptar.
Louis está parado na sua frente, nu. O pênis como uma seta larga, apontando para cima.
Pela cara que ele está, Harry tem consciência do quanto se ferrou. Louis vai foder tanto sua garganta, que ele estará desgastado e completamente em prantos.
Oh, merda…
Um sorriso sacana surge no rosto magro, um brilho arrogante nos olhos azuis. Seus dedos agarram sua mandíbula, e se apertam ali, cravando as unhas.
— Abre.
Basta isso para que ele ponha a língua para fora, espero pelo pau do seu mestre.
— Você é uma cadelinha fodida, não é amor… Uma putiha desesperada do caralho!
Ele empurra, a cabeça que se parece com um cogumelo adentra a cavidade até o fim, forçando o caminho para dentro da garganta já judiada.
Porra, dói! Mas Harry não chora. Seus olhos verdes aguados observam seu senhor sob os cílios longos.
Parece tão inocente.
Louis solta um dos lados do rosto, para segurar os cachos com força, firmando o aperto no couro cabeludo. Isso o deixa aflito. Mas piora quando Tomlinson passa a penetrá-lo com ímpeto. É violento e machuca. Harry se sente cheio e sem ar. As lágrimas começam a escorrer sem que ele queira. Apenas descem por suas bochechas vermelhas enquanto suga o pau.
— Não estou nem perto, querida. Vou acabar com você! Quer ser uma vadia difícil, vamos ver o quanto você se mantém assim.
Ele geme e soca o pênis para dentro, o ômega é obrigado a tentar relaxar, mas a sensação é como um rastro de fogo ardente. Todas as vezes que alcança o fundo da garganta, ele acha que vai vomitar. É tão intenso, que eles não notam Ian, Tommy e Calvin se masturbando.
Zach chega por trás do garoto no cavalete. Ele aproveita a imobilidade e distração, para pincelar o plug preto longo, no cuzinho dele, assistindo contrair.
Maldito seja Zachy, sadista fodido!
Ele age como se não fosse nada demais, acariciando a si mesmo enquanto empurra a ponta escorregadia na bunda.
Suas nádegas repuxam, flexionadas. O idiota ri e da um tapa ardido em cada lado.
— Vamos carinho, relaxe para mim, uh? Só quero ajudar você para o que está por vir. Me deixe brincar, yeah?
Harry grunhe, Louis geme e manda Zach metê-lo de uma vez. Os olhos verdes se arregalam e ele tenta olhar para trás, para o outro cara prestes a foder seu traseiro. Ele não consegue, obviamente, mas sente perfeitamente quando a ponta emborrachada atravessa seu esfíncter, abrindo caminho em seu canal. A ardência faz ele chorar manhoso, balbuciando com a rola na boca, impedindo a si mesmo de cravar os dentes na carne gorda que entra e sai.
O plug violando-o traz uma sensação estranha, a pressão em seu cuzinho vai aumentando cada vez um pouco mais. Este é um daqueles brinquedos de ponta fina e base larga, e Zacharie está empenhado em abri-lo completamente com aquilo.
Hazzy se sente suar. Nas suas coxas trêmulas, nos pés, axilas, pescoço e barriga. Ele está vertendo suor, molhando o couro.
— Cara, é tão gostoso vê-la lutar com isso. O cuzinho está vermelho e se fechando contra o plug, mas mesmo assim ela não pode ir contra ele. – seu tom baixo é quase inaudível, ele suspira, parecendo vidrado em como o buraquinho está tentando empurrar a borracha dura para fora.
Quando a base larga finalmente entra, Harry solavanca para frente, gritando sufocado. Louis segura suas orelhas e fode sua garganta. Ele parece sem foco agora, estocadas firmes mas um pouco perdidas. Seu ômega chora tanto, que as lágrimas se misturam com o gozo, acumulando ao redor dos lábios que envelopam o cacete.
A testa dele brilha, e os olhos azuis se fecham, apertados, em êxtase. Tão perto de seu orgasmo.
Ian e os outros assistem o cavalete trepidar, as coxas musculosas de Louis estremecerem e Hazz cerra as pálpebras firmemente, soltando ruídos lamuriosos pelo quão fodido estava, na frente e por trás.
O braço malhado de Zach se movia para frente e para trás, tirando e depois forçando o plug no reto dele. Seus cachos loiros estavam indo para todas as direções, bagunçados. O torso bronzeado brilhava, como se tivesse passado óleo. Os lábios gordinhos eram mastigados em reflexo ao prazer. A glande sumia e aparecia no aperto cerrado de sua mão grande. Uma visão quente e viril. Até mesmo os outros caras ofegaram com a cena erótica..
Louis empurrou com força. Uma arremetida profunda, as nádegas contraíram e as pernas espasmaram. Ele ainda segurava a cabeça cacheada enquanto moia o quadril, arrastando a virilha, mantendo o pênis na goela do seu ômega, tendo certeza de que ele iria engolir toda sua porra.
Harry, entretanto, não pode fazê-lo. No minuto que o alfa puxou para fora, sua traquéia contraiu e todo o esperma voltou. Ele gorfou a porra toda no chão. Louis saltou para longe, para que não pegasse em seus pés, Zach parou os movimentos e por alguns segundos constrangedores, todos ficaram em silêncio.
Até os cinco amigos caírem na gargalhada. Rindo da incapacidade dele de engolir o sêmen.
— Caralho princesa, não imaginei que fosse tão inútil.
– Ian disse, entre as lufadas de riso. Harry se encolheu e chorou, se sentindo humilhado.
Zachie deu tapinhas por cima do plug, na base que tampava seu buraco, fazendo se mexer dentro do canal. Ele choramingou por isso, até ter a mão de Lou levantando seu queixo.
Woah cara, ele estava bravo.
— Sua estúpida! Só tinha uma maldita função, e nem isso conseguiu fazer! Me humilhou na frente dos caras! - Os tapas vieram, pesados em suas bochechas. Ele pode sentir o anel de compromisso que tinham, contra a pele sensível. — Putinha burra do cacete!
O barulho ecoou por todo o quarto, os meninos pareciam chocados com a agressividade de Louis, menos Zach que sorria, adorando.
Foram tantos tabefes que seu rosto parecia ferver.
Seu alfa só parou quando estava respirando forte, a mão vermelha e os lábios com pequenos arranhões, sangrando. Ele os mordeu devido a fúria com que batia na face de sua menina.
Agora o garoto verdadeiramente chorava. Os choramingos e os soluços altos, o corpo convulsionando, tamanha intensidade.
Louis sempre se sentia um pouco mal depois de bater em sua menina, temendo que tivesse ultrapassado algum limite. Mas Harry dizia que não, que estava tudo bem e que ele adora quando o alfa é violento.
— Oh, querida… não seja uma bebê chorona, sim? - ele se abaixou para fazer carinho no rosto dolorido dela, suavemente. Sua menina aninhou-se ao toque, como um bichinho querendo afagos, os quais Louis deu de bom grado.
Ele beijou a testa molhada de suor, acariciou os cachos e tirou os fios que caiam no rosto angelical.
Calvin se moveu, aproximando-se deles, ele massageou as costas dele, também tentando acalmá-lo, e Zacharie retirou cuidadosamente o plug, apesar disso só tê-lo feito chorar mais.
— Amor… pare de chorar, sim? Por favor bebê. - Tomlinson está realmente preocupado que tenha sido demais. Ele vai em direção às restrições, para soltá-lo e obter uma pausa. Mas a voz grossa e falha de sua garotinha, o impede.
— va-amos… vamos continuar… po-por favor, senhor.
- O som não foi mais do que um sussurro quebrado, mas seu mestre entendeu de qualquer forma, e sorriu para como sua menina é forte. — Tudo bem amor, porém quando quiser parar, quando for demais, diga sua palavra. Não se superestime.
Hazz balançou a cabeça em concordância, não podendo mais falar. E Lou deu um beijo em seus lábios molhados, e então se levantou. Parou ao lado da cabeça cacheada e olhou para seus amigos. Eles olhavam de volta em preocupação e expectativa.
— E então, quem vai ser o próximo?
(...)
Harry está com a garganta tão fodida, que ele não sente mais nada do pescoço para cima. Sua voz não é mais do que sussurros finos e doloridos. O ômega sabe que não vai conseguir falar pelo mês inteiro, só que vale a pena.
Tommy está atrás de si no cavalete, com um vara de bambu, espancando suas coxas, traseiro e costas. O som do assovio canta pelo ar, e os outros meninos avaliam o desempenho.
Seu corpo solavanca no cavalete, e as lágrimas vem gordas, assim como a saliva que desce dos seus lábios para o chão.
Dói, mas vai tão além, de uma forma alucinante. É como pequenas agulhas atravessando a pele. Harry acha que já ultrapassou o ponto de sentir isso como algo ruim. É apenas prazer na dor e também o costume, o calor.
Seu corpo estremece, Calvin acaricia seus cachos, Zach sua bochecha, Ian seus ombros e Louis dita como Tommy deve açoitá-lo.
Eles ficam nisso. Dez, vinte, vinte e três… trinta chibatadas. E então as próximas fazem com que Styles volte ao estado inicial, de quando começaram o açoite. O canne pega em seu cuzinho, repetidas vezes.
Na primeira batida ele acha que é sem querer, mas então vem uma sequência e um grunhido de orgulho, um aval. Foi Louis quem mandou.
Harry passa a tentar gritar, seu corpo treme tanto, que está pulando sobre o couro. Ele se remexe, puxando as restrições.
Porra! Porra! Inferno! Isso dói como o diabo maldito!
— Lou… Lou, por favor! Papai!
Com esse chiado, as chibatadas param. Ele sabe que Louis apenas ergueu sua mão para que acabasse.
Seu rosto está encharcado e Harry não pode parar de soluçar e arrulhar nem se quisesse. O carinho característico de seu mestre vem como um oásis. Sua água no deserto.
— Tudo bem princesa, já acabou.
A partir daí eles soltam-no, e dão amor, carinho e afagos. Um descanso para seu bichinho, por ter sido uma boa coisinha…
(...)
Ele foi amarrado nas cordas. Preso e pendurado. Os joelhos erguidos e abertos, deixando seu cuzinho abusado à mostra.
As cordas passavam por seu peitoral. Os mamilos que haviam sido repuxados e torcidos, agora latejam. Seu corpo todo estava marcado, pelos apertões, as chibatadas, chupões, mordidas e tapas. Tudo entre roxo, vinho e rosa.
Doía como uma cadela!
Seu pau, com um anel peniano, estava duro de novo, tão vermelho que parecia prestes a explodir.
Depois que acalmaram ele, Zach o chupou até gozar suas bolas, deixando-o seco. Ian lambeu e sugou seu cuzinho machucado, e foi tão delicioso! Ele gozou com isso também.
E agora, estava erguido, todo arreganhado e contido. Era novamente a vez dos caras usá-lo.
Louis sendo o primeiro, claro. Parou em sua frente, e meteu o pau dentro de seu traseiro, fazendo Harry estremecer. Deslizou fácil por causa do plug. Porém, em contrapartida, encheu ele até o talo.
— Podem tocar. - ele comandou, e os caras se aproximaram, apalpando onde podiam do corpo suave.
Mas Zach foi além, ele se aproximou de Louis, assistindo enquanto ele o fodia, a virilha batendo em sua bunda, com força. Ele riu e passou os dedos pelas nádegas, até encontrar seu buraco preenchido, os olhos castanhos se viraram para Louis, com um pedido óbvio, esperando a permissão.
Lou sorriu sacana, adorando a ideia não verbalizada.
— Mete eles. Harry vai gostar.
Dois dedos foram enfiados, forçando sua bordinha a abrir ainda mais. Hazz gritou e tentou se mexer, a corda maltratando sua pele, deixando dolorida e vermelha a cada tentativa. Nada adiantou, os dígitos grossos adentraram seu canal e seu alfa não diminuiu o ritmo por isso, achando graça.
Louis comeu seu cuzinho, enquanto Zach metia dois dedos dentro.
As estocadas grosseiras foram incômodas até Louis tocar seu ponto doce. Ele bateu com a cabeça da rola em sua próstata repetidas vezes, fodendo-a. Seus corpos batiam um no outro, as cordas balançavam.
Ian e Tommy passaram a esfregar o pau em partes do seu corpo. Roçando a cabecinha quente de seus pênis nos mamilos sensíveis, melando-os, assim como fizeram no pescoço, bochechas e barriguinha. Sujando Harry por inteiro.
— O que você é, querida? - Louis perguntou, entre arfadas.
Harry choraminga. Suas pernas presas dormentes pelo tempo em que ficaram abertas e erguidas. Seu cuzinho arde tanto! Ele acha que não vai poder se sentar mais.
Há esperma em seu rosto, costas, bunda e escorrendo de seu buraquinho.
— Sou seu depósito de porra, senhor. Seu buraco de esperma.
- as bochechas são acariciadas, assim como os cachos, e Louis sussurra afirmações dóceis, palavras reconfortantes e amáveis.
Os caras dão risadinhas, assim como estavam fazendo enquanto fodiam sua garganta.
— Você é a atração da festa amor, é o brinquedinho mais legal, aquele que quero exibir e dividir com meus amigos, sim?
Um tapa foi dado em sua nádega direita, roxa. A pele que já estava dolorida, pinicou, e Harry remexeu nas restrições.
— Você adora, não é? Gosta de ser o centro das atenções. Quando os caras te bolinam, quando te apalpam pensando que não estou vendo. Você sempre foi louco para que te comessem porque é uma piranha, uh?
— Sim! Sim! Sim! Eu adoro Lou! - foi tudo que ele conseguiu murmurar, perdido no prazer de ter o caralho grosso do seu papai indo fundo nele.
Seu alfa fodeu seus nervos para fora, deixando a sensação de estar à flor da pele. Harry queria ter gozado junto dele, todo soltinho, em êxtase pelo grunhido, e então, a porra quente correndo para fora de seu buraquinho, caindo no piso e melando suas nádegas, ao que Lou retirou-se e saiu de perto. Mas ele não conseguiu, bloqueado pelo anel, apesar de que, Harry acredita não ter mais nenhuma porra em suas bolas, para que possa por para fora.
— Minha vez.
Zacharie disse antes de empurrar a cabeça gorda dentro. Harry estava tão aberto e molhado que foi tranquilo. Seu cuzinho todo relaxadinho e frouxo, aceitando a pica espessa com barulhos úmidos.
Ele parecia estar alucinando, numa experiência extracorpórea. Zachy segurou sua cintura e trepou forte com ele.
Hazz só conseguia choramingar, todo manhoso. O cara ia fundo e acertava sua próstata já sensível. Era como se quisesse virá-lo do avesso. As bordas do canal estavam inchadinhas, assim como os mamilos e a cabeça roxa de seu próprio pau. O qual Ian e Tommy passaram a lamber e dedilhar, a fim de provocá-lo.
É tão abundante. Ele se sentia indo ao espaço, totalmente sem ar, e então em queda livre de volta para a terra. Sendo um sentimento opressor. Bom e ao mesmo tempo, doloroso.
Era como se o queimassem vivo, a chama vindo de dentro para fora, febril e assustador.
Urros eram ouvidos por ele, enquanto o corpo balançava pelo ar com brusquidão. Harry fechou os olhos, não podendo fazer mais do que aceitar e sentir tudo o que eles tinham para dar. Sua boca estava aberta, soltando ofegos, choramingos e gemidos entrecortados. Roucos e suaves. Zach iria gozar, ambos sentiram isso, os movimentos apressados e grosseiros, as arremetidas dolorosas, como se, quanto mais perto ele está de gozar, mais violento fica.
O ômega acha que não vai aguentar, tão… mas tão doido. Porém, seu dono para ao lado de sua cabeça, agachado. Ele segura seus cachos e os tira da frente do ouvido esquerdo, antes de começar a sussurrar palavras de incentivo.
— Você é uma menina tão boazinha, não é bebê? Aguenta tanto pelo papai. - Ele deu-lhe beijinhos pelo rosto. - Pode suportar mais um pouco, não é amor. Você é a minha garotinha forte, que vai deixá-los usá-la, e vai suportar tudo isso. Vai deixar o papai feliz.
Harry acenou freneticamente, tentando desligar todas as suas emoções e sensações para se concentrar na voz gostosa e sussurrada de Louis em seu ouvido. O acalento bondoso, a afirmação de que ele é tão bom e deixa seu papai tão feliz. Que agrada-o tão bem.
— Hazzy, amor… Você é minha coisinha preciosa! O amor da minha vida, me deixa tão orgulhoso!
Ele gemeu, longo e agudo. Seu lábios vermelho mal estava aberto, o som foi tão excitante quanto o que Zacharie fez ao gozar.
Ambos suspiraram satisfeitos, finalmente havia chego ao fim. Pelo menos para Zach. Harry acha que sua mente e alma já não estão mais presentes, assim como ele não sente mais seus membros. Nada funciona conforme seu cérebro ordena. Ele é só uma massa mole e desmiolada.
Louis passou a beijá-lo, lento e calmo, distraindo-o. Ele soluçou e chorou mais alto, entre os beijos, quando Calvin trepou com ele. Mas não sentia tanto assim, não tinha noção do tempo ou espaço. Flutuava pelo quarto para além da nuvem orgasmática em que esteve outrora. Era como um balão, rodopiando pelo cômodo.
Cal era do tipo romântico, ele foi o mais doce desde o início. Transar com ele era como mergulhar em um lago profundo e sereno. De certa forma, tão arrebatador quanto. Sua voz tenor proferia elogios com tanto carinho e apreço, que Harry não só se sentia bem fodido, como também apreciado, admirado. Era como uma musa recebendo odes apaixonadas.
Tão bom e doce, tão delicado e gentil. Louis sorria entre os beijos a cada nova frase que saia da boca do seu melhor amigo, ele também estava aprovando os elogios, e apesar de às vezes dar uma mordidinha ou outra, mais forte, demonstrando sentir um pouquinho de ciúmes, ele ainda gostava que sua boa menina fosse bem tratada, que a cuidassem.
Tão suave quanto veio, o corpo quente e macio de Calvin se foi. Dessa vez Harry não percebeu que ele gozou. Não tinha respostas de seus nervos, nem sentia do quadril para baixo direito.
Estava bem alimentado e bem fodido.
— Ainda faltam dois convidados, amor. Eles estão olhando para você como se fosse um pedaço de bolo e eles estivessem famintos. Está pronto para isso, bebê? Não posso deixar meus convidados com fome no meu aniversário, não é?
- Harry implorou para que acabasse ali, disse tudo o que sentia e o que não sentia mais em si. Estava definitivamente acabado, não achava que pudesse suportar mais uma rodada.
— Podemos fazer o seguinte, bebê. Você tem os dois de uma vez, sim? Dessa forma eles terminam juntos e este será o fim. Eu poderei limpá-la e cuidar de você todinha. Uhm?
Ele busca por os pensamentos em foco. Tenta ponderar, mas sua mente vaga, distante. A conclusão mais fácil que pode ter, é deixar que eles façam isso. Que os dois paus o fodam de uma vez.
Não sabia se seu cuzinho iria aguentar, mas já tinha sido tão abusado ali, que provavelmente não sentiria, devia estar todo aberto e escorregadio.
— Tudo bem papai, eu quero. - Louis dá algumas ordens antes de dar-lhe um selinho e sorri contra sua bochecha.
Os rapazes se juntam para retirar as cordas, e mudar sua posição, amarrando-as novamente, dessa vez mais frouxas. Ele está preso como se estivesse em um balanço. Os dois alfas que vão usá-lo desta vez, estão ao seu redor, na frente, e atrás.
Hazz deita a cabeça no peitoral de Tommy, e sente Ian em suas costas, o calor do corpo de ambos deixando ele feliz, pronto para se aconchegar numa espécie de conchinha a três.
Mesmo quando pensou que não sentiria mais nada, que seu sistema nervoso já havia pifado, ele ainda pode notar o dedo de um deles rondando sua fenda.
— Caralho! Ele está todo aberto! - Eles riram, Harry esfregou a bochecha no peito quente em resposta, sem se importar com nada.
— Eu vou primeiro, e você entra depois, ou vamos juntos, de uma vez? - Perguntou Tommy. O peitoral vibrando no rosto de Harry conforme ele falava.
— Do jeito que ele está arrombado, nem vai sentir se entrarmos de uma vez. Vamos os dois.
Eles entraram. As duas cabeças gordas buscando passagem pela borda frouxa do canal. Harry deu um pulo entre eles, assustado.
Achou, assim como todos ali, que estava tão aberto que não sentiria nada. Mas definitivamente sentiu a pontada ao que teve que se abrir para abrigar os dois caralhos espessos dentro de si.
— Papai! Por favor papai, cadê você? - Hazz implorou, chamando por seu dono desesperado. Um pânico crescente de que não aguentaria aquilo.
— Shh, está tudo bem meu amor, você vai ficar bem… papai está aqui. - Louis segurou sua mão, sentindo o suor que estava na palma escorregadia de sua bebê.
Ele beijou e acariciou a mão da sua menina. Passou a confortá-la com sua presença, dizendo a ele que estava tudo bem, que ela podia lidar com isso, enquanto Harry sentia o avançar das duas rolas em seu interior, preenchendo-o de tal forma, que o ômega não conseguia respirar direito.
Estava tão empalado em ambos os penis, que sua voz não saia mais, ele apenas balançava a cabeça, desnorteado.
Os meninos seguraram suas coxas e passaram a arremeter para cima, caçando seu buraco no ar.
— É bizarro como ele ainda parece tão apertadinho, mas ao mesmo tempo, molhado e suave. Porra! Tão gostoso! Ahh!
— Ian murmurou em no topo de sua cabeça, Louis mantinha-se por perto, ainda segurando sua mão, mas agora, mandava os outros meninas ajeitarem a sala. Em algumas festinhas de aniversário, sempre tem aqueles que ficam para limpar a bagunça, afinal.
Os caras passaram a macetar seu cuzinho sem qualquer misericórdia. Eles arranhavam e apertavam sua carne para se segurar, enquanto grunhiam e urravam, batendo com as rolas grossas dentro do canal. As lágrimas gordas escorriam pela face vermelha, seus olhos verdes reviravam sob as pálpebras fechadas, o corpo todo relaxadinho sofria com alguns espasmos. A mão suada, ora ou outra apertava a de Lou, só para garantir que seu papai estava ali ainda, consolando-o. Os muxoxos que saiam de sua boca eram incompreensíveis, e seu ventre parecia estar levando pequenos choques elétricos.
Tommy foi o primeiro a gozar, gritando em plenos pulmões, e depois dando um selinho na boquinha vermelha de Harry. Ele puxou devagar para fora, com todo o cuidado para não machucá-lo.
Ian veio logo em seguida, esporrando no cuzinho, fazendo escorrer para fora ao que puxou seu pênis. Louis tratou de retirar o anel peniano de seu bebe com cuidado, recebendo um chorinho suave e fraco, os olhos verdes se abriram, olhando unicamente para seu papai, mesmo quando os meninos ajudaram a desamarrá-lo.
Louis recebeu uma toalha úmida e fofinha, limpando a pele judiada de seu amor com delicadeza e toda a calma do mundo. Ele deu beijinhos em sua cabeça, orelha, bochechas e pelo pescoço, fazendo cócegas ali.
Ele percebeu que sua menina não estava exatamente aqui, que tudo aquilo foi intenso demais e levou ela para o subspace. Tudo bem, ele lidaria com isso.
— Amor, você está me ouvindo? - acariciou seu rosto com o dorso da mão. - consegue responder o papai, bebe?
A cabeça cacheada balançou, mas nenhum som foi ouvido.
— Vou levar você para casa, sim? Vou te dar um banho quente de banheira, com todos aqueles sais que você gosta. Também vou te alimentar. Fazer seu prato favorito, uhm? Volta para mim querida.
Os caras apenas observavam a interação, tirando os olhos deles apenas para ir atrás das roupas espalhadas e para retirar as cordas dos ferros chumbados ao teto.
Louis pegou sua menina no colo, e se apoiou no cavalete, pedindo a Calvin, ajuda para vesti-la.
Por um minuto, quando foi atrás de uma garrafa de água, prestes a soltar a mão da sua omega, ela não deixou. Apertou firme e fez cara de choro, desesperada e manhosa. Louis suspirou e voltou para perto dela, abraçando-a e a acolhendo em seus braços fortes.
— Não vou deixá-la, nunca! Você é a minha vida, meu amor. Nunca vou deixá-la sozinha.
Depois de mais alguns minutos de uma conversa amena e baixa, palavras de afirmação do quão boa ela foi e o quanto ele a ama, Harry foi retornando aos pouquinhos. Ainda muito sensível e manhoso, não deixando que Louis saísse de perto de si um segundo sequer, nem mesmo quando chegaram ao carro e se despediram dos garotos.
Cada um veio até ele na rua, para dar um beijinho em sua bochecha e agradecer pela noite, mas Harry se encolheu no ombro de Louis, todo envergonhado. Eles sorriram com afeto, beijaram-na mesmo assim, e partiram.
Já dentro do táxi, seu papai fez carinho nela, até que estivesse quase adormecendo.
— Este foi o melhor aniversário de trinta anos que eu poderia ter. Obrigada meu amor, por estar comigo… Por estar na minha vida. Você é o meu sol! Eu não poderia estar mais feliz de envelhecer ao seu lado.
ִֶָ ִֶָ ִֶָ
— Não ficou exatamente como eu queria, mas espero que tenham gostado! Xoxo... ﻬ ⋆ . ˙ ִֶָ ˙ ִֶָ
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tommei-nocu · 4 months
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Lembrando da polêmica que foi esse vídeo no twitter
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tommei-nocu · 4 months
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Minhas Histórias
Younger Brother ♡ (hinter)
Pussy Piercing ♡ (hinter)
The Other Woman ♡ (hinter)
Cuckold ♡ (hinter)
🍓 Meu dengo 🍓 (tradicional)
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tommei-nocu · 5 months
Note
Nossa eu li esse livro e a decepção com o final foi ENORME, PROTAGONISTA BURRA E MASOQUISTA, e ainda teve o casal sem graça que formou no final... Mas o resto foi bom
(De outra leitora que leu Credence aqui) Tem uma cena que os filhos do Jake (Que é o tio) colocam um pornô para a mocinha assistir e ela começa a ficar excitadinha e sem perceber começa a se tocar na frente deles, e eles já vão avançando em cima dela mas o Jake chega bem na hora e manda os garotos subirem pro quarto todo grosso e fala pra garota virar pra ele e tirar a calcinha, e começa a encher ela de tapas e fazer ela prometer que não vai abrir as pernas pra eles (tudo isso com ela tremendo e gemendo, concordando com tudo que ele está falando pra ele bater mais forte)
entendi, todo mundo falando e eu n vendo a PORRA DO LINK
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tommei-nocu · 5 months
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🎀¸.•*pyjama délicat
Tumblr media
¸¸.•*Aquele que a rotina de trabalho muda quando Louis encontra uma camisola rosinha no sofá do seu cliente e inevitavelmente acaba com os seus dedos dentro da sua boquinha bonita! 
.
Harrybottom/ LouisTops
-HarryInter! Harry com bocetinha
-Não há a utilização de preservativos!
-Utilização de kinks durante a oneshot
-Bellybulge;
-Dirtytalk, palavras usadas como: bucetinha, buraquinho, seios, caralho, pau, grelinho e entre outros!
Caso não se sinta completamente satisfeito com os avisos acima, não se force a ler. 
❈-❈-❈
Trabalhar como jornalista havia sido algo realmente grande para Louis, ainda que não fosse nomeado como repórter, a área mais conhecida pelo nome jornalismo, atuava em algo que realmente havia desejado há bastante tempo. Tomlinson costumava produzir conteúdos, tanto para agencias de comunicação assim como para clientes diretos, que por sua vez, costumava entrar em contato com ele via e-mail e onde debatiam sobre o tema que Louis precisaria construir seu trabalho em cima.
Se sentia realmente feliz enquanto trabalha com isso, sente-se quase como um profissional autônomo. Louis não trabalha para qualquer emissora ou algo do tipo diretamente, desde que começou a exercer a área, sempre priorizou trabalhar para clientes diretos, dessa forma conseguia tornar sua rotina mais flexível com seus outros afazeres, apesar da grande demanda.
O moreno sempre teve uma boa vida financeira, seus pais desde tão pequenininho sempre se empenharam bastante para que nunca passassem qualquer dificuldade, ainda que as más línguas digam que o dinheiro da família Tomlinson era sujo. Bom, você poderia tirar suas próprias conclusões; desde que ambos Senhor e Senhora Tomlinson sempre puderam se dar o luxo de caviar, trufas brancas e queijo de alce postas sobre a mesa do café da manhã com uma bela xicara de chá, de onde vinha o dinheiro não era problema. Louis cresceu com tal mentalidade de que não precisaria se preocupar o suficiente com a sua renda mensal pelo seu emprego, e influenciado ainda por papai e mamãe para não trabalhar durante toda ela, já que teriam dinheiro o suficiente para sustentar ao menos suas quatro próximas gerações.
Louis sabe muito bem disso.
No entanto, o filho único Tomlinson nunca se sentiu completamente feliz com a ideia de passar sua juventude, ao menos o fim dela, e toda sua vida adulta desocupado e talvez viajando tanto ao redor do mundo. Não gostava da perspectiva de se sentir inútil. Ainda um tanto aéreo a economia de todo o resto de Londres e visto que o ramo que seguia poderia ser substituído por inteligência artificial brevemente, se sentia completamente feliz fazendo aquilo que gostava.
Afinal, ocupava a maior parte do seu tempo escrevendo e produzindo coisas, além do outro resto de horas que passava se exercitando e passeando com seus cachorros. Obviamente, a ideia de passar todas as horas completas do dia com alguém usufruindo todo aquele dinheiro parecia algo um tanto tentador para o homem de vinte e cinco anos, mas ainda, não tão tentadora quanto gostaria, visto que junto a ele não existe quaisquer par romântico.
Não costumava produzir artigos voltados para marketing, mesmo eliminando boa parte de suas demandas ao recusar isso, ele filtra bastante sobre o que gostaria de trabalhar, apenas o trás pequenos casos criminais para escrever e produzir em forma jornalística, publicando nos pequenos blogs e até em sua maioria, recebendo propostas de grandes emissoras para os escrever e ser publicado em grandes páginas. Algo notoriamente instigante. Ele realmente gosta do que faz, apesar de colocar a culpa das noites mal dormidas nos casos terrivelmente detalhados e catastróficos que recebia, e não em falta de companhia.
Não que o moreno tatuado estivesse dispensando os bichinhos peludos! Por deus, não. No entanto sua caixa de e-mails continuava cheia e o trabalho era algo que ocupava realmente muito tempo.
→Olá, boa noite, Senhor Tomlinson. Li alguns artigos que você escreve à respeito de alguns casos, e gostaria de dizer que estou incrivelmente interessado :)
Tomlinson não deixou de pensar em como o rostinho escrito no fim da mensagem e o 'kitty' escrito no final do e-mail do garoto não passaram despercebidos e soou tão fofo em sua cabeça. Apesar do tempo o ensinar que não deveria o julgar por algo tão bobo, era inevitável pensar como estaria recebendo aquela proposta dessa vez. Deveria ser direto e profissional, no entanto, não mencionou aquilo.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Boa noite, Senhor Edward. Gostaria que me fizesse um breve resumo da sua proposta, se não o for incomodo, podemos analisar juntos e então chegar a um acordo.
→Oh, certo. Pode me chamar de Harry, por sinal. Acredito que não trabalhe diretamente com marketing, mesmo que pessoalmente eu não ache que isso se enquadra. Sou um escritor de contos de terror amador, e nessa nova trilogia eu apresentaria casos criminais que soariam como casos comuns, gostaria que me escrevesse algo a respeito desse, para que eu pudesse publicar como um real artigo jornalístico e fazer as pessoas se interessarem pelos contos.  Sei que não trabalha exatamente com isso, mas tenho admirado há bastante tempo a maneira como trabalha com as palavras em seus artigos para o jornalismo e gostaria que produzisse um para mim.
Anexo.doc!
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Eu acho a proposta tentadora, Harry! E tem sorte que eu esteja interessado em me arriscar na escrita jornalística para outros meios também. Aprecio que goste da minha maneira de noticiar as coisas. Irei dar uma olhada no documento.
→Muito obrigada pela oportunidade :D, eu estou disposto a tomar uma xícara de chá em Londres se realmente se interessar pela proposta, tenho um bom investimento e estou realmente focado nisso!! ;)
Louis riu em como o garoto poderia facilmente exigir que eles se encontrassem pessoalmente. Louis sempre preferiu ser mais recluso e realizar suas reuniões de forma virtual. Não nega que estava um tanto animado em se aventurar em outro tipo de escrita e desenvolver algum tipo de parceria com aquele escritor novo no ramo. Seria algo diferente de qualquer forma. O moreno gostou muito da ideia e a maneira em como o garoto estava sendo compreensivo deu um animo encorajador para ele.
Queria que aquilo realmente funcionasse. Alongou a coluna enquanto ainda estava sentado na cadeira, bagunçando o cabelo castanho com as mãos secas e suspirando ao pensar em como aquilo poderia funcionar. Fala sério, o quão irracional o garoto estaria sendo se fosse em alguma cafeteria e talvez planejasse seu assassinato. Isso daria um bom livro... Tomlinson precisa fazer uma pequena anotação sobre como precisa se preocupar mais com o fato de se distrair tão rápido! Piscou os olhinhos azuis distraídos e voltando a responder Styles depois de algum minutos.
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→Nunca realizei reuniões pessoalmente, mas aproveitando que está em Londres também, deve ser uma boa oportunidade. Ao menos que esteja planejando meu assassinato, então me avise previamente para despedir dos meus cachorrinhos hahahaha. Quando fica melhor para você!
→Hahaha, talvez seja mais fácil acontecer o contrário. Podemos nos encontrar no Café Monmouth, Seven Dials? É mais movimentado. Podemos ir na sexta durante à tarde, se não for incomodo.  Pode me dizer o que vai vestir? Não quero me dar o luxo de te confundir com algum senhor barbudo de lá.
Louis olhou rapidamente no calendário, lendo que ainda estavam na quarta e concordando baixinho com um murmuro fofo, como se seu cliente pudesse o escutar. Tomlinson sorriu mais uma vez para a tela, com o quão incrivelmente amigável o garoto conseguia ser.
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→ Eu tenho uma reputação a zelar, senhor Styles! Soa perfeito para mim, estarei usando uma regata preta, tenho algumas tatuagens no braço, me encontre lá com a sua propostas, e se não for incomodo, a ideia do seu conto!
Harry não deixou de sorrir do outro lado da tela também. Esperava pessoalmente que o colunista fosse talvez ser um pouquinho arrogante com a sua ideia nova, dado que alguns haviam desistido da sua proposta antes mesmo de pensar em Tomlinson. Apertou os olhos verdes, pensando em como seria a sua aparência, já que Louis nunca se deu o trabalho de aparecer nas mídias por mais de seu nome. Regata preta. Tatuagens no braço. Colunista Louis Tomlinson. Cafeteria Monmouth, Seven Dials.
Dali dois dias!!
¸¸.•*
A garota se certificou em fazer uma pequena nota mental sobre as coisinhas que precisava levar em relação a sua proposta para Louis. Levou um pequeno exemplar de sua última obra e continho de terror mais recente, ainda que não estivesse sido notificado como best-seller, era uma ótima história de suspense.
Decidiu que para se encontrar com o jornalista, ele gostaria de se vestir mais formalmente, não queria causar uma péssima impressão! Precisaria se vestir de maneira séria, dispensando as presilhas de lírios para sair e apenas deixando com que os cachos ficassem bem arrumadinhos em um coque, com roupas que cobriam todo o seu corpo e o deixaria aquecido para a tarde gelada na Inglaterra, com uma blusa de trico bege que escondia perfeitamente seu segredinho de possuir seios gordinhos em baixo! Não gostaria de sentir ter a possibilidade de receber olhares tortos de Louis Tomlinson.
O vento friozinho deixava suas bochechas mais coradas que o normal e ele esperava profundamente que pudesse se manter aquecidinho com uma xicara de cappucino no Café. O ambiente estava também um tantinho cheio, mais que o previsto, portanto, Harry se certificou de chegar algum tempo antes para que pudesse pegar uma mesa vazia para os dois e já deixar seus lábios gordinhos com o gostinho amargo da bebida, separando os documentos e em como gostaria que Louis fizesse sua noticia detalhadamente. Sentia os olhos piscarem em agitação junto com o seu peito, animado para aquela oportunidade de promover seus contos e como seria um grande passo na sua carreira de escritor.
Os barulhos de conversa demasiadamente alto irritavam um pouquinho o cacheado, enquanto ele franzia o lábio juntamente com as sobrancelhas, nervoso que talvez não conseguisse encontrar o colunista em meio a tantas pessoas agitadas durante a tarde. Sentiu um leve toque no seu ombro, quando um homem de olhos azuis e os dentinhos bonitinhos o olhava com um sorrisinho charmoso nos lábios. Observou ele torcendo a cabeça para o lado quando começou a falar e sentiu os olhos verdes automaticamente ficando mais brilhantes para o tanto que seus poros escorriam beleza.
—Boa tarde, você é Harry Styles, não é? —o cacheadinho desceu os olhos para a regata preta que grudava um pouquinho em seu peito, as tatuagens nos dois braços delineados e a voz rouquinha. Os cachinhos balançaram no coque, enquanto olhava quietinho para o colunista, ainda um pouquinho surpreso já que definitivamente não era a aparência que esperava ele tendo. Porra, ele parece tão novo e bonito... —Não tenho mais certeza se é Harry. Seria engraçado para uma primeira reunião presencial eu errar a pessoa que deveria conversar.
—Não, não. Eu sou Harry sim. Boa tarde, Tomlinson — sorriu exibindo os dentinhos de coelhos por baixo dos lábios e corando um pouquinho mais as bochechas quando o homem se sentou na sua frente,  ficando por alguns minutos em silencio antes de pedir uma xicara de chá e voltar a olhar para Harry o encarando com os olhos verdes bonitos, logo após ligar seu notebook. Tomlinson consegue citar cada característica do homem bonito na sua frente, e a maneira como ele estava mordendo o lábio inferior vermelho pela bebida quente enquanto era um pouquinho desajeitado com as folhas.
Se talvez não fossem as circunstancias, Louis poderia tão facilmente sair com o garoto cacheado com outras finalidades, faz tempo que não beija. Tomlinson respirou fundo, soltando uma risadinha contida para si mesmo e seus pensamentos que estavam viajando para outro lugar antes mesmo que pudessem trocar cinco minutos de diálogo constante.
—Eu achei que precisaria te procurar, Louis! Como me achou?
—Harry, não é tão dificil não te encontrar quando tem um adesivo grande escrito 'Styles' junto de um coelhinho branco na capa do seu notebook. —Harry arregalou os olhos bonitos, se esquecendo brevemente daquilo e brincando com a ponta dos dedos envergonhada.
—Ei! Eu poderia ser qualquer Styles. Devem existir muitos Styles por toda Londres.
—Foi arriscado, eu sei! Mas era você no fim das contas —piscou um dos olhos na direção dele, soando gentil e charmoso. Harry pensava se em algum momento iria derreter pelo jeitinho que ele era tão gostoso com cada mínima ação que tinha, ou se ele agia assim com todos os seus clientes e não estava tão acostumado com alguém tão bonito o olhando assim intensamente.
—Mhm, certo. — Harry tossiu baixinho, desviando do sorriso ladino que Louis dava para ele da forma mais sútil possível, buscando o exemplar pequeno da sua última obra de terror e separando as ideias em tópicos organizadinhos em um bloco de notas do notebook. —Estava pensando em algo que pudesse te beneficiar no fim das contas também, de um jeitinho profissional. Tenho algumas ideias para o meu conto e se quiser eu posso explicar o enredo dele detalhadinho. —O cacheado sorriu animado sentindo quando o moreno na sua frente desviou o olhar por poucos segundos, agradecendo a garçonete pela xícara de chá, e voltando a ficar completamente concentrado nas palavras escorregando pelos lábios vermelhos e beijáveis.
—Eu estava procurando trabalhar com algo diferente dessa vez, sua proposta chegou em um ótimo momento!
—Isso é incrível! — exibiu as covinhas fundas nas bochechas, quando tomou um grande fole do cappuccino e voltou a falar de maneira agitadinha sobre todas as suas ideias e de como aquilo poderia ser desenvolvido. —A sua notícia não seria exatamente noticiando algo por que vai ser totalmente ficcional, mas, mhm, a personagem basicamente procuraria cometer assassinatos e delitos em busca de se tornar alguma figura dos filmes de terror clássico. Ela tem uma grande fascinação por filmes de terror, faria isso até ser realmente considerada relevante no mundo dos crimes mas não apenas tratada como uma serial killer!!
Louis sorriu mais ainda para como ele conseguia se animar na maneira que falava sobre seu próximo livro publicado.
— Onde posso entrar, Harry?
—Oh, certo. Mhm, você faria as matérias escritas, como em colunas de revistas relatando os assassinatos que a personagem cometeu mas como se não existisse qualquer suspeito ainda. Eu me encanto pela forma que você consegue prender a atenção das pessoas que leem suas notícias, gostaria de saber se aceita essa proposta! –Harry sentia os lábios repuxando e o olhar de Louis passando por cada centímetro do seu rosto enquanto falava, realmente entretido com aquilo tudo.
—Está pedindo para que eu espalhe fake News, Harry Styles? — o moreno de regata riu divertido com a expressão preocupada que tomou o rosto do cacheado por alguns segundos, antes de notar que era alguma brincadeirinha do colunista para se enturmar.
—Não, Loooouis! —riu junto. — Gostaria que desenvolvesse as notícias, podem ser apenas pequenos bloquinhos detalhando as causas das mortes do suposto caso criminal ainda, e então colocar ao lado do seu nome na matéria, dizendo que poderiam ler sobre aquilo no meu livro. Me perdoe se a proposta for arriscada demais, Tomlinson. Eu estive procurando por algum colunista mas é tão difícil achar alguém que realmente aceite algo desse tipo. Seria uma ótima oportunidade de divulgar o meu trabalho com tanta credibilidade igual a sua.
—Você é bom nisso. Em escrever —piscou o olho charmoso mais uma vez. —Eu fico feliz mesmo que goste tanto assim da maneira que eu escrevo, realmente, Harry. Eu gosto da sua ideia, é bem sonhadora para ser sincero mas é particularmente muito boa. Meu trabalho nunca foi minha fonte única de renda então sempre filtrei tanto nos trabalhos que pego, mas acho que quero arriscar com o que você tem em mente.
Sentiu o coração agitar ao que os olhos bonitos do Harry aumentaram em expectativa, entraram em um consenso que Louis antes veria a maneira como deveria escrever e todo o resto mais detalhadamente para então discutirem sobre valores. Harry se sentia completamente realizado e poderia ficar ainda mais alegre com o jeitinho que Tomlinson o olhava com algo beirando o desejo e o brilho no azul dos olhos pequenos e as ruguinhas não escondiam isso.
Mas, oh, isso não é assunto que se debata entre uma reunião de negócios para a carreira de um cliente, nunca mesmo! Harry ainda sentia a perguntinha matutando na sua cabeça se o seu futuro parceiro de projeto seria tão quente conversando com todas as pessoas ou se estava em um momento especial para ele, enquanto flertavam silenciosamente.
Louis agradecia aos céus e aos reinos que não tivesse perdido o jeito de flertar com alguém depois de um longo tempo sem fazer aquilo.
Depois de mais alguns minutos, com os lábios quentinho das bebidas que soltavam fumacinha e as xícaras sem uma gota do docinho, Harry presumiu que já estava no momento de se despedirem e discutir mais sobre isso, em alguma outra oportunidade.
Ele teria a certeza que haveria outra oportunidade. Que fosse pessoalmente também, em algum lugar mais calmo para escreverem sobre aquilo e que pudessem falar menos agitados um com o outro.
—Mhm, acha que podemos marcar algum outro dia para nos encontrarmos e falarmos sobre o projeto, então?
—Sim. —Harry riu com a forma que o homem não relutou ao menos um pouquinho em respondê-lo sobre aquilo. Oh, certo, talvez o desespero pela nova oportunidade deixasse o moreno gostosinho eufórico assim, ou ele estava realmente retribuindo seus olhares.
Styles tentava a todo momento ser o mais discreto possível, mas ele não era o melhor de todos nisso...
—Posso continuar te mandando os e-mails para marcarmos outro dia e falar mais sobre isso, acho que me deu inspiração para escrever mais hoje!
—Me passe seu número, é mais fácil de achar seu contato do que em meio a inúmeros outros e-mails de propostas, Harry. Podemos ir em algum lugar mais calmo e privado da próxima vez. —falou a última parte com um leve tom de malícia que com toda certeza não passou despercebido pelo cacheado, que a certo ponto estava hipnotizado por esse enquanto passava seu número e deixava um beijo no maxilar de Louis coberto pela barba coberta e ralinha.
--Obrigada.
Porra, até o cheiro da sua pele era incrivelmente mais deliciosa de perto.
***
O convite de trabalho disfarçado foi definitivamente mais explícito do que Louis achou que seria. Não dizendo que ele não estava contente com aquilo, ele estava, realmente contente com o convite. Styles havia o chamado para seu próprio apartamento daquela vez, com alguma desculpa que havia desenvolvido ideias novas e seria legal conversarem mais sobre aquilo para iniciar.
Louis estava satisfeito de início com o caminho que aquela nova proposta estava tomando! Iniciou de antemão a introdução das matérias por meio do computador, batendo nas teclas rapidamente enquanto as palavrinhas apareciam na sua cabeça, e ele se agitava com a ansiedade. Escreveu talvez alguns parágrafos de introdução para cada uma das matérias que Harry o detalhou da última vez, sem detalhes pois seria melhor desenvolver eles na presença de Styles.
Ele teria a presença de Styles dali alguns minutos de qualquer forma!
A porta do seu apartamento estava entre-aberta desde que Tomlinson chegou na recepção e o cacheado pediu para que liberasse a entrada do colunista. O ambiente era calminho e agradável, ainda que Louis conseguisse sentir seu coração palpitando forte e os dedos ásperos apertando a pequena bolsa do seu notebook.
Pensou diversas vezes em fazer a barba antes de sair de casa, mesmo que ela estivesse bem ralinha ainda e gostasse da forma como ficava bonito nela. Não fez com medo de Styles achar ele inconveniente e achar que está se encontrando com o cacheado com outras intenções não mais que trabalho! Louis não queria soar rude mesmo que tivesse passado tantos pensamentos envolvendo o outro garoto.
Harry deixou que a água fervesse para preparar duas xícaras de chá. O tempo estava ameno, mas seria reconfortante tomar o líquido docinho com um pouquinho de leite. Verificou se não tinha qualquer peça de roupa no sofá, onde os dois ficariam para desenvolver o artigo. 
Harry morava em seu apartamento sozinho, então tinha tanta liberdade para deixar suas roupas e pijaminhas largados pelo sofá quanto qualquer outra coisa. A última coisa que fez antes que Louis batesse lentamente na porta, foi afofar as almofadas e dar uma última verificada.
Pensou mais uma vez sobre como seria terrível perder sua oportunidade única pela sua condição.
Tomlinson apareceu com suas roupas caras, de alfaiataria provavelmente. Harry se encolheu com a sensação de ter uma casa tão pequenininha e estar usando roupas simples, tão distante da realidade do colunista famoso. Suas bochechas coravam ele sorria pequenininho quando sentia os olhos azuis passando por todo seu corpo delineado nas roupas folgadinhas. O cacheadinho quebrou o silêncio.
–Oi, Louis –sorriu bonitinho. –Mhm, pode já ir se sentando no sofá, fiz chá, vou trazer um pouquinho para nós.
Tomlinson olhou mais uma vez para a sua cintura fininha e bonita pela marcação da blusa, soltando um arzinho pelo nariz e sentindo o coração palpitar com os pensamentos sobre ter o corpo branquinho no seu colo ou qualquer outro cenário no meio daquela sala espaçosa.
–Suas ideias já estão nas folhas em cima da mesa de centro?– o moreno perguntou com a bolsa onde protegia o notebook em baixo do braço marcado pelas veias salientes. Quando se sentou confortavelmente no sofá e iniciava os arquivos para conversarem direitinho sobre aquilo.
O tempo passou mais rapidinho do que os dois esperavam inconscientemente. As duas xícaras de chá já estavam vazias exatamente 40 minutos depois, com Louis pessoalmente entusiasmado com a ideia diferente do escritor, sorrindo com uma risadinha presa quando o cacheado se animava um tanto e fazia muitos gestos explicando sua história. Harry sentia as bochechas corando cada segundo mais com as encarnadas do mais Velho em sua direção. Esperava estar escondendo muito bem.
–Oh, certo. Acho que seria importante pontuar em como a personagem estava completamente alheia a situação. Antes da situação começar. Podemos colocar a personagem fazendo qualquer coisinha, como fervendo a água, vou fazer mais uma cápsula de chá e então podemos desenvolver isso.
–Eu gosto da ideia da inocência que vai ser retratada, parece clichê mas vai surpreender ao decorrer da notícia. –Louis concordou com as bochechas vermelhas das risadas anteriores e as ruguinhas nos olhos pela mente do enrolado. –Acho que vamos terminar suas notícias comigo fissurado pelo seu livro. Essa divulgação vai ser incrível.
Harry enrolou a ponta da blusa nos dedinhos finos, honrado do pelo elogio do colunista. Sua cabeça foi para outra coisinha quando finalmente voltou a reparar o mais velho minunciosamente. Estava distraídinho com seu projeto mas agora, o olhando pela ponta do carpete, o jeitinho que ele estava sentado, com a postura relaxada, notando que ele esteve o olhando com as mãos em cima da coxa e o sorrisinho de canto pelo tempo todo. Porra, ele parecia tão gostoso assim. A calça social marcava perfeitamente o volume das suas coxas e as tatuagens diversas nos dedos fazia ele pensar como se pareceriam enfiadinhos na sua boca.
–Certo, estou indo fazer mais chá. Mais uma xícara?
–Sim, por favor.
Tomlinson conseguiu finalmente soltar a respiração pesada que esteve prendendo por tanto tempo. Desviando o olhar rapidamente quando o garoto apareceu na sua frente andando em direção à cozinha, e apertando os olhos azuis. Olhou o horário no relógio de pulso quando abriu os olhos novamente.
–Açúcar? –Harry gritou da cozinha.
–Não, obrigado, Haz. Sem, por favor. –Levantou para esticar as pernas e desprender um pouco a calça marcada no seu pau. Olharia na direção de Harry o menos possível, pelos próximos minutos, apenas olhando para a tela do computador! Faria esse esforcinho. –Não acredito que toma chá com açúcar!
Riu baixinho com a provocação para o branquinho, enquanto ajeitava as almofadas no intuito de distrair a mente. Torceu os olhos quando viu o pedaço de um pano rosa em baixo de uma delas, curioso, puxando a pontinha do tecido de seda e gemendo desacreditado pela peça delicadinha e feminina no tom rosa bebê que tinha na mão. Porra, Harry disse que morava sozinho. Aquilo devia com certeza ser de alguma garota que havia levado para seu sofá, talvez.
–Que ofensa, Lou! Eu nunca colocaria açúcar no meu chá. –levava os dois pratinhos com as xícaras vermelhas em cima em passos delicados, com medo de que derrubasse. Até os colocar em cima da mesa de centro.
–Harry, tem que ter mais cuidado onde deixa as roupas das garotas que trás aqui. –aprontou despretensiosamente para o tecido rosado com as rendas branquinhas e tão bonito na ponta do sofá, totalmente descoberto. Acompanhando as bochechas de Styles ficarem em um tom quase vinho e os seus olhos encherem de lágrimas.
–Senhor, que vergonha –tampou os olhos com as palmas das mãos delicadas, sentindo a timidez sair dos poros do seu corpo. Fazia um biquinho de chateação que prontamente foi descoberto quando Louis tirou suas duas mãos do rosto, para o ver direitinho.
–Está chorando? Harry, é só uma camisola. A guarde para devolver para a garota.
–Não, Louis, é minha!
O cacheado tem certeza que o silêncio que prosseguiu na sala demorou muito menos do que parecia do seu ponto de vista, mais envergonhado que antes pela situação e pronto para que Louis o fizesse uma cara de nojo assim que estivesse indo embora do projeto.
–Porra, é tua? –os olhos azuis brilhavam, quando as veias salientes pareceram ainda mais sobressaltavas nos seus braços e suas mãos, os punhos serrados. –Senta aqui do meu lado.
–Não preciso repetir, Tomlinson. Vou guardar e podemos tomar o chá para finalizar a notícia, certo?
–Não. –respondeu o escritor firmemente, admirando seu ainda biquinho e preocupado suficiente com o choro baixinho do outro para que pensamentos perversos surgissem. Olhou o jeitinho que as pernas grossas se espalharam no sofá por baixo do shortinho de tecido fino do garoto, engolindo a saliva quando pensava sobre o quão bonito e delicioso ele ficaria por baixo da camisola, com os biquinhos dos peitos tão aparentes e babadinhos depois que deixasse Louis o machucar e chupar por cima da seda.
Harry sentou pertinho do colunista famoso ainda um pouquinho recluso, obedecendo tudinho que ele pedia sem pensar duas vezes.
–Coloca a perna na minha coxa, Harry. Olha para mim.
Harry sentiu as bochechas quase caírem do seu rosto de tão envergonhado que se tornava a cada segundo, com as camisola em cima da outra perna do colunista, que por sua vez, tinha o colo completamente ocupado com a coxa grossa de Styles em seu shortinho largo e fininho!
–Por que está chorando? –Louis perguntou delicadozinho para o mais novo. Passava a pontinha dos dedos por toda sua coxa arrepiada, tão perto da barra do tecido moletom branco, como se estivesse apenas brincando com ele a este ponto.
–Está brincando? Isso é tão idiota! Estamos aqui a trabalho, não pode pegar uma peça minha íntima e fingir que está tudo bem! –fez um biquinho com os lábios ainda restando o aroma quente do chá. –Ainda é um pijama! Feminino! O quão ridículo isso soa, Louis?
–Não entendo ainda o que importa se é uma peça feminina.
–Esse é o problema, Louis! Eu sou um garoto, deveria usar coisas de garoto.
Louis lambeu os lábios antes que tomasse fôlego para falar novamente. As pontinhas dos dedos cada vez mais perto do quadril branquinho, empurrando a barra do short suavemente e fazendo um carinho que deixava os mamilos marronzinhos do outro arrepiados na camiseta, ainda que os montinhos dos seios estivessem quase escondidinhos do garoto.
–Ainda ficaria gostosinha de pijama. – sorriu de ladinho, mostrando os dentes branquinhos quando dava o sorriso mais cafajeste que pudesse ter lançado para o escritor.
Tomlinson parecia estar regulando tanto a respiração aquele ponto. Com a mão livre do toque na pele do cacheado, ajeitou o caralho que começava a endurecer por baixo da calça social, com um pequeno apertozinho em uma tentativa boba de conter o tesão que sentia. Harry sentiu o olhar baixo ser automaticamente atraído para o colo de Louis, observando com os olhinhos brilhantes e ainda molhadinho a a grossura rígida em volta da palma da mão tatuada, arrepiando novamente toda a sua pele e arrancando mais uma risadinha zombeteira de Louis pelo quão ela parecia sensível.
–Não precisa dizer isso. Por favor. Você não sabe como eu sou.
–Não entendo onde está querendo chegar, querido.
–Louis eu sou um garoto, mas nasci com as partezinhas de uma mulher, o quão ridículo isso soa?
–Você...
–Pode se sentir livre de parar nosso projeto por aqui se quiser, por favor, não quero olhares feinhos na minha direção. Não era para ter descoberto isso.
–Está dizendo que tem...? –Louis perguntou mais uma vez, ainda fissurado o suficiente e esperando que Harry dissesse em voz alta para sanar sua dúvida sobre o que estava realmente pensando.
–Quer me fazer sentir pior? Poxa, eu tenho seios e uma florzinha. é tão humilhante.
Harry dizia tudo aquilo com um pesar tão grande no inicio de uma chateação que não notava os olhos azuis de Tomlinson brilhando em sua direção e como se tornava a cada segundo que passava mais marcado na calça social grossa.
–Por que eu te acharia ridículo? Não.
–Fala sério, não precisa mentir... –apertou a pontinha dos dedos, pronto para se levantar e esconder-se no quarto até que o colunista já estivesse fora de casa, para chorar pelo restante da semana.
–Acha que eu estou mentindo, Hazz? –apertou a coxa do garoto enquanto falava, com firmeza entre os dedos e olhando mais uma vez para seu colo, ao que indicava para o outro olhar também e reparar em como seu pau parecia tão marcado no tecido. –Eu 'tô duro pra caralho para você, não 'tá vendo?
Harry saiu da sua bolha de chateação, ainda um pouquinho surpreso pela reação inesperada do mais  velho quando concordou com a cabeça devagarinho, ainda hipnotizado o suficiente para não conseguir dizer mais nadinha e apertar sua própria palma da mão em cima da de Louis, como uma breve indicação para que ele fosse mais firme com o carinho em sua perna nua. O choro baixinho foi contido pelo restante do tempo, quando Styles adquiriu os olhos verdes brilhantes ainda olhando para o colo do moreno e a boquinha entre-aberta.
–Realmente por mim? –apertou a sua mão em cima da palma aberta de Tomlinson em sua coxa, pedindo para que ele o apertasse mais em ao menos perceber este ato. Recebeu um aceno confiante de Louis em resposta, observando com tanta atenção o busto da cacheada e notando por fim o volume marcadinho dos seus seios, se perguntando como não havia os visto, mesmo que ainda tão escondidinhos.
–Porra. Não acha melhor parar por aqui?
Styles mordeu a boca molhadinha mais uma vez, com os olhos amendoados olhando como uma cadelinha pedindo por qualquer coisa para o mais velho e negando sutilmente com um movimento delicadinho.
Quando por fim grudou seus lábios nos de Louis, soltando um suspiro tão baixinho de fino que mais se pareceu com um gemido, beijando ele devagarinho e  com a língua quentinha entrando dentro da boca do colunista famoso.
–O-oh, mhmm – acenou a cabeça em concordância com os olhos fechadinhos quando Louis puxou sua mão para cima do cacete completamente duro, apertando a palma quente em seu próprio comprimento e fazendo com que Harry segurasse nele tão firme a ponto de sentir a glande pulsando nos seus dedinhos. Louis riu baixinho com o quão Harry estava todo entregue tão facilmente e com os diversos cenários na sua cabeça sobre como poderia colocar o corpinho magro de quarto de apoio na mesa de centro e comer sua florzinha até estar transbordando de porra.
Voltou a grudar suas bocas, o beijo se parecendo um pouquinho mais desesperado dessa vez do que jamais esteve, completamente entregue ao moreno tatuado e o punhetando com delicadeza ao que sentia sua outra mão fazendo carinho na barba rala do queixo ossudo. Soltou mais um ofego alto, quando sentiu as pontas dos dedos frios de Tomlinson chegando pertinho do lábio da sua buceta gordinha já por baixo do short, sentindo as pernas longas se contorcerem com o quão impaciente estava parecendo para ele.
–Porra. –Louis suspirou fundo com a mão delicadinha ainda  acariciando a pele macia do cacheadinho, olhando para Styles com os olhos semi cerrados e um sorrisinho de canto. Puxou o lábio gordinho inferior na ponta dos dentes, afastando o rosto quando ele fez movimento de voltar ao beijo lentinho. –Você é todo desesperadinho, não é? Parece que nunca ninguém comeu sua bucetinha direito.
Harry apertou a boquinha com os olhos arregalados, como se estivesse sido descoberta com tanta facilidade assim, acompanhando quando o caralho grosso de Louis pulsou mais forte na sua mão, soltando a pré-porra com tanta força pela calça.
Louis grunhiu quando entendeu o olhar envergonhado do escritor, sentindo o coração acelerar e tão ansioso para que conseguisse comer ele pelo resto do dia todo.
–Ninguém te comeu, amor. Vai ser todo apertadinho para mim, não vai? Vai ficar deitadinho com as mãos para trás e rebolar no meu caralho igual uma putinha desesperada. –Tomlinson riu na boquinha dele quando voltou a grudar os lábios com desespero, tocando ainda com delicadeza a sua pele nua da xotinha por baixo do shortinho fino. A sua outra mão segurando firme o quadril de Harry no sofá, para que sentisse ter total controle do corpo, enquanto o polegar macio chegava cada momento mais perto do centro molhadinho e o quentinho do seu grelinho.
Com a sua boca gemendo baixinho contra sua língua, se tornava todinho maleável.
–Mhmm, s-sim –Harry apertava com mais força os olhos verdinhos fechados, empurrando o quadril contra a mão de Louis e implorando para que ele fizesse qualquer outra coisa além de só acariciar os lábios da sua florzinha, pedindo de forma quietinha que ele enfiasse as pontinhas dos dedos em seus lábios pequenos e o tocasse tão cuidadosamente assim no grelinho.
Harry sentia que a cada momento que passava se tornava mais desesperadinho por qualquer outro contato mais firme com Louis. Não se importava realmente com o que ele quisesse fazer consigo, desde que tivesse alguma coisinha para se lembrar pelas próximas noites enquanto se tocasse e enfiasse os dedos longos bem fundo no seu buraquinho por baixo do pijama.
Como se seus pensamentos tivessem sido sussurros para Louis, o outro abriu os olhos enquanto sentia os gemidinhos na sua boca e suas línguas se enrolando, para chupar o músculo molhado do mais novinho e separar os lábios com um fio de saliva novamente.
–O pijama, mhm? –sentiu o corpinho saltar na sua mão quando o indicador encontrou a poça de lubrificação que ele soltava em baixo do shortinho, espalhando o liquido ralinho por todo grelinho gordo dela. – Coloca o pijaminha para mim!
Deixou de tocar o cacheado por completo, esticando os braços e colocando apoiado no encosto do sofá, ainda com o quadril jogado para cima e as pernas completamente abertas na postura relaxada, esperando que Harry se levantasse para colocar a peça bonitinha. Harry se esquecia por algum tempo como estava apreensiva que Louis descobrisse isso, agora, com os olhares de Tomlinson, se sentia tão desejada a ponto de não pensar em qualquer outra coisa que não fosse fazer coisinhas obscenas com o colunista.
–Sim, sim –Styles respondeu apressadinho, pegando o tecido rosinha e macio em cima da perna de Louis ainda, deixando de o tocar por completo e afastando as coisinhas de cima da mesa de centro para o canto, se sentia sufocado com elas tão pertinho. Fez como se estivesse se retirando para se vestir como o outro havia pedido, quando sentiu ser impedido.
–Não, não, pode se vestir aqui na minha frente? Tira a roupinha e coloca a camisola pra' mim. –Apertou o pau grosso por cima da calça ainda vestida, desabotoando os primeiros botões e descendo o zíper para que deixasse apenas a boxer aparecendo com a roupa ainda vestida, seu cinto grosso de couro parando em qualquer canto do sofá que realmente não se importou. As veias protuberantes ainda mais marcadas do que antes, deixando Harry doidinho para que pudesse fazer alguma coisa.
Levou um sustinho quando sentiu a saliva caindo do cantinho da sua boca e concordou com um múrmuro animado para se vestir para Louis. Ainda com os olhos verdes grudados na mão tatuada acariciando o próprio pau. Tirava a blusa larguinha, sentindo a pele arrepiar ainda mais com os mamilos expostos no ar geladinho da sala, completamente vermelhos dos beliscões que causou em si mesmo em um momento de excitação de manhãzinha. Os seios pequenos aparentava ser completamente gostosinhos em um tamanho médio, balançando em seu busto quando retirou a peça com pressa, sem qualquer sutiã por baixo.
Louis ainda pensa sobre como deixou passar despercebido.
Prendeu os dedos na barra do short, lambendo os lábios enquanto via Louis tirando a cabecinha do pau para fora da boxer, ainda o mantendo preso, para grunhir com o maxilar ossudo apertado e massagear a glande gorda.
Foi mais rápido do que estava pensando em ser naquele momento, excitada para vestir o pijama e se sentar do ladinho de Louis novamente. Ansioso para a próxima parte.
Suas coxas grandes se contorceram quando tirou o short, apertando a buceta no meio delas, ainda um pouquinho envergonhada, se apressando para se vestir rapidinho e não notando quando o tecido rosa se tornava transparente quando não vestia qualquer outra coisa por baixo. Chegou pertinho de Louis novamente, jogando as roupas no chão e se sentando com as pernas apertadinhas do seu lado.
–Você consegue ficar toda molhadinha, sabia? Olha isso. – pousou sua palma da mão na coxa de Harry quando ele se sentou do seu lado mais uma vez, apesar de ter feito isso por cima do tecido rosa agora. A mão deslizando tão perto da sua virilha e embalando a bucetinha com o tecido roçando em toda ela sensível, enquanto não deixava de olhar para ela, e a fazer soltar um suspiro leve quando a seda se tornava ensopada com um simples toque na sua florzinha.
Abriu a boca gemendo escandaloso pela forma que Louis o chamou ali. Harry gostava dos pronomes femininos. Louis sorriu satisfeito.
–Gosta que eu chame assim? Gosta que eu chame você como uma garota? Vai gostar quando eu disser que vou comer toda a sua bucetinha? Que você fica tão linda nesse pijaminha que não penso em outra coisinha que não seja estar te fodendo todinha até estar ardida?
Harry concordou mais desesperada do que antes, balançando os cachinhos.
Styles jogou um pouquinho mais do quadril para cima, pedindo não todo silencioso para que Louis o chupasse mais firmemente e não fosse tão delicado assim com o seu corpo. Gostava dos toquezinhos delicados dele por cima do pijama, mas já se tornava uma garotinha impaciente com ele tão gentil assim.
–Mais, por favor por favor –formou um biquinho apelativo para ele. Sentiu quando perdeu completamente os toques pela primeira vez, os olhos completamente atentos sobre os seus próximos movimentos, satisfeito em ver Louis chupando seu próprios dedos para colocar em baixo da roupa e os deslizar de cima para baixo em toda sua umidade, ficando vergonhosamente mais molhadinha e escandalosa.
–Vem no meu colo. Senta aqui. –soltou um estalo depois de algum tempinho de provocação, dando tapinhas em seu colo, por cima da boxer descoberta da calça. E sorrindo contente quando o mais novo obedeceu com tanta rapidez ao que ele pediu, como se fosse completamente submisso e vulnerável. Completamente como um bonequinho de Tomlinson.
Suas coxas enrolaram em volta do quadril sentado de Louis, com as duas mãos do mais velho apertadas em sua cintura fina e o os olhos na mesma altura que os seus, completamente posicionado com a bocetinha gordinha em cima do comprimento grosso e pulsante de Tomlinson por cima da boxer fina.
–Vai me deixar enfiar os dedos dentro da sua bucetinha? –Harry concordou sem pensar duas vezes, com a camisola vergonhosamente molhada e as duas mãos apoiadas no peitoral firme de Louis, pulsando o buraquinho desesperada por qualquer toquezinho. Os dentinhos de coelhos aparentes quando sorria contente como um fodido carente. Tomlinson mostrou os dedos para o cacheado, induzindo que ele os colocasse na boca e chupasse também, o membro pulsando por mais tempo quando apertava suas pernas delineadas e via o enrolado se deliciando em sentir o gostinho da sua própria xoxotinha misturada com o da saliva de Louis. 
Com os dois dedos da mão completamente ensopados, Louis desceu com eles pelo corpo branquinho e se retorcendo em cima do seu colo desesperado por algum toquezinho em direção abaixo do seu pijaminha mais uma vez, com a mão seca apertando sua barriga branquinha e os dois dedos longos indo em direção ao buraquinho desesperado mais uma vez, ansiosa que Tomlinson enfiasse ao menos a pontinha dos dedos em sua grutinha e o dedasse gostosinho.
–Abre os olhinhos para mim, Hazz. Me olha enquanto eu te dedo. –Harry concordou com um murmuro para o colunista, rebolando devagarinho no seu caralho marcado, antes que tivesse o quadril levantado e as pontinhas dos dedos de Tomlinson acariciando sua entradinha como uma breve provocação.
–Não precisa ser delicadinho, L-Lou. –Suspirou fundo com o primeiro dedo entrando tão facilmente na sua xoxotinha gulosa. Sorriu sapeca quando sentiu pingar lubrificação na palma da mão do moreno que a dedava com apenas um dedo ainda, em meio aos suspiros e gemidos fininhos.. –Eu aguento muito mais, mhm. Faz rapidinho.
–Porra. Você é desesperada pra' cacete. – enfiou o indicador com força, enquanto olhava firmemente nos olhos de Harry que se fecharam por um breve segundo. –Abre o olho. Presta atenção. Quero que fique com a palma da mão em cima da sua barriga, bem pertinho do seu grelinho. Quero que você sinta quando eu te comer tão forte que vai acertar sua mão.
–Por favor, faz logo. –empurrou a o quadril na direção do único dedo que ainda estava enfiado dentro de si, e completamente paradinho, na intenção de se foder um pouquinho mais forte até que Louis começasse o tratar realmente com brutalidade. –P-porra. –arregalou os olhos verdes quando sentiu o dedo de Louis entrar juntamente com o segundo em uma das suas reboladas e sentir ambos acertando tão bem no seu pontinho de prazer em um momento de desespero da mais novinha quando Louis os curvou. –Eu. O-oh. –respirou fundo quando voltou a sentar rapidinho nos dedos de Tomlinson, esperando a sensação gostosinha de novo. –O-oque foi isso, Lou?
–Nunca tinha apertado seu pontinho, amor? –Harry negou com a cabeça, envergonhado com a resposta que deu a Louis, mas soltando um gemido longo e fininho logo depois que o moreno voltou a o dedar com força em direção ao seu pontinho, incansavelmente. –Nunca tinha rebolado um pau de borracha pra sentir o seu pontinho ardendo e querendo mais? Ninguém nunca quis te comer toda sensívelzinha assim? –continuou fazendo mais perguntas sem pausa, na intenção de ver a forma como Harry se embaralhava completamente nas respostas e nunca era possível formar algo coerente com o buraquinho implorando por mais o fodendo e empurrando tão fundo. –Você é a porra de uma virgenzinha mesmo.
Com a palma da mão posicionada pertinho do pé da barriga, Harry conseguia sentir um pequeno volume aparecendo e batendo na sua pele, revirando os olhos e ronronando como um gatinho.
–Consegue sentir esse volume no pé da sua barriga, Harry? Não faz ideia de como vai ser forte quando comer toda a sua bucetinha finalmente.
O moreno continuava enfiando os dois dedos dentro, a dedando com força e tão deliciosamente que Harry achava ser capaz de derreter com mais algumas apertadas no seu pontinho de prazer. 
Louis, com a mão livre do corpo magrinho, deixou para tirar o membro de baixo da cueca, enquanto observava com a boca salivando o jeitinho que os peitinhos gostosinhos pulavam roçando no pijama. Olhou fundo nos olhos verdes que lacrimejavam um pouquinho dramáticos, quando aproximou os lábios fininhos da sua aréola marronzinha e puxou o biquinho do peito em uma das dedadas fundas.  
Com a mão ainda comendo o buraquinho apertado com os dedos, levava Harry um pouquinho para cima o posicionando em cima do seu cacete logo depois. Styles fez um biquinho gemendo baixinho quando os dedos de Louis saíram de dentro de si para sentir o comprimento grosso se esfregando entre as bochechas da sua bunda branquinha e deixando os lábios da sua bocetinha tão abertos que abrigavam o membro grosso de Louis. Recebendo pequenos espasmos com o jeitinho que seu clitóris  esfregava no membro duro em alguma das suas reboladas. . As veias saltadas da grossura pulsavam pertinho do seu cuzinho, sendo o suficiente para deixar o cacheado tremendo com a pequena estimulação.
Tomlinson não precisou pedir qualquer coisinha para que o Harry estivesse o obedecendo completamente mudo. Como se estivesse cavalgando com alguma coisinha dentro dele, esfregava deliciosamente para frente e para trás, arregalando os olhos verdes toda vez que Louis movimentava o polegar em pequenos círculos em volta do seu clitóris, se sentindo a beira do prazer a todo segundo.
–Vai ser apertadinha para mim quando te foder?
O cacheado sentiu os lábios abrindo em um último gemido mudo quando esporrou completamente sensível, manchando o tecido rosinha e respingando e espirrando por todo cacete grosso de Louis, sorrindo com o gemido alto que Louis soltou pela surpresinha. Balançou a cabeça em concordância algum tempinho depois, como um delay. Completamente sensível e sentindo a sensação gostosinha dominar seu corpo. Louis, acompanhando seu sorriso quando as reboladas se tornavam mais desesperadas e molhadas novamente, depois de pouquinhos segundos se recompondo, quando seu buraquinho ainda continuava guloso e fez questão de sugar o pau de Louis em uma das suas esfregadas desesperadas em seu colo.
–P-porra, Lou. Oh–torceu as sobrancelhas grossas. –Mhm, sim. Por, por favor.
Louis apertou as sobrancelhas, imitando o ato do escritor, grunhindo satisfeito quando teve um contato mais profundo. Sorriu contente com a expressão de dor que Harry apresentava, ainda que estivesse rebolando em cima das suas bolas devagarinho e desesperado por mais, fazendo com que a dorzinha se tornasse completamente alheia. A bucetinha completamente molhada e apertando minunciosamente sua glande gorda era extasiante.
–Me diz o que quer.
–Me come. –olhou para ele com os olhos brilhantes das novas lágrimas que apareceram.
–O que? Comer o que, Styles?
–Come a minha bucetinha, por favor. –suspirou sôfrego. –Até estar estourando ela, por f-favor.
Tomlinson o olhou de cima a baixo, sentindo o cacete pulsar dentro do buraquinho apertado do garoto, que fazia questão de comprimir a cada segundo, suspirando brutalmente.
–Levanta. Coloca a bochecha de apoio na mesa de centro, vou te comer de quarto. Não vai aguentar mais nem um pouquinho, não é? Vai estar espirrando no meu colo todinha se continuar aqui por mais tempo. –Harry o olhava ainda em cima do seu colo, com uma expressão espantada como se estivesse se perguntando o quão bruto Louis seria a partir dali, pensando onde ficarão suas mãozinhas se seu apoio será a bochecha molhadinha.
Styles se levantou para apoiar a bochecha na mesa gelada do centro, levantando a barra da camisolinha ensopada, e empinando o quadril na direção do homem que estava sentado o olhando com ar de superioridade. A florzinha parecendo tão bonita e apetitosa naquele ângulo, exibindo os lábios gordos e como estava pingando para Louis.
Tomlinson não pensou por mais de um segundo antes que estivesse pegando o cinto de couro caro jogado em baixo das almofadas e amarrando os pulsos branquinhos juntos atrás das costas largas de Harry, como um maldito puto.
–A próxima vez. –deu uma pausa no que estava falando, punhetando o membro grosso na própria palma da mão, sentindo o quanto a saliva de Harry ainda escorria por seu caralho pelos dedos ensopados que tinha se tocado antes, apertando a linha da glande em volta dos seus dedos grossinhos e gemendo alto com o contato e a visão dos buraquinhos completamente aparentes de Harry em sua direção. –Que eu estiver te comendo. –Pincelou a bordinha da sua buceta pulsante. –Que eu estiver comendo a sua bocetinha com fome. –enfiava a cabeça gorda do pênis até que estivesse o metendo com força, a sala sendo preenchida com o barulho alto das bolas batendo no quadril do cacheado em uma rápida estocada. –Vou fazer questão de gozar na mesa e fazer você se esfregar, mhm?
Começou a foder o buraquinho guloso, com a mão apoiada em sua lombar e o quadril completamente jogado em sua direção com desespero, delineando cuidadoso as estrias na base de sua coluna que o deixavam tão bonito e delicado. Sorria satisfeito o suficiente em escutar o jeitinho que Harry se engasgava entre suas estocadas acertando diretamente em seu pontinho de prazer, e não conseguia proferir qualquer coisinha coerente com a boca espirrando saliva e sua língua se movendo perto do vidro da mesinha o deixando como uma putinha babada.
Os pulsos se tornavam vermelhos pelo apertão, mas não o suficiente para mostrar que Harry estava tentando ser desobediente e se retirar o aperto gostosinho, pois este estava recebendo completamente o pau de Louis o fodendo com força como se estivesse com sede. As bolas gordas batiam no quadril de Harry enquanto suas mãos repletas de veias marcadas pela excitação marcavam o quadril branco do cacheado, como se ele estivesse se tornando incansável.
–Me aperta pra caralho. Porra, eu amo te comer. –Louis fechou os olhos em prazer, apertando os lábios fininhos e acertando diretamente na próstata de Styles. Gemeu tão alto que dúvida não ter acordado os vizinhos do escritor quando o buraquinho guloso apertou em volta do seu membro, esporrando mais uma vez em sua camisolinha quando gozou e tirando o pau da bucetinha antes que esporrasse dentro dele. Esporrando em todo pijaminha bonito como Harry tem feito, esfregando a porra grossa com a ponta do polegar e o membro ainda completamente ereto mesmo depois do orgasmo.
Harry ainda estava com a coluna arqueada, depois de gozar pela segunda vez em um gemido silencioso, com pouquinhos resquícios da porra escorrendo da xoxotinha avermelhada das estocadas gostosas de Louis. Sentia a humilhação escorrer do seu corpo e pingar como suor com a risadinha de Louis atrás de si, que por sua vez, o olhava completamente embebido no enrolado e ria da forma que ele continuava se empinando para trás pedindo para ser comido mais uma vez. Como se nunca fosse suficiente.
—Porra. Em uma próxima reuniãozinha dessa, prometo te trazer uma camisola transparente e cara pra caralho, só para ver o quão bonita fica em você, Harry.
¸¸.•*
oioi! Espero que tenham gostado, me digam se sim! Amo vocês, mwa! Até a próxima não tão longe ;)) estava com saudades! Muitas mesmo!
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tommei-nocu · 5 months
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Nossa a pessoa pesquisa no tiktok por livros de romance gay e aparece só romance hetero 🤡 esperava mais desse app viu
Aliás, estou aceitando recomendações de livros gays de qualquer gênero, principalmente se for um romance entre soldados, age gap, ou aquele que um é "hétero" mas faz brotheragem com coleguinha.
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tommei-nocu · 5 months
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It's Hurting, Daddy
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Onde Harry sente sua florzinha doendo e pede ajuda para seu papai.
incesto consanguíneo entre pai e filho. se não gosta não leia.
h¡inter
👸🏻
Essa era para ser uma noite de sexta normal.
Harry tomou um banho relaxante, se livrando de todo o estresse da semana corrida. Foi um banho demorado, com tudo o que ela tinha direito. Sais de banho, óleos essensiais, shampoos e condicionadores de frutas vermelhas e ainda uma máscara hidratante para seus belos cachos. Quando saiu da banheira, secou seu corpo com uma toalha fofinha e passou um hidratante por sua tez. Ela finalizou seus cachinhos, definindo ainda mais eles e vestiu uma camisola folgada, ficando confortável para dormir. A garota se sentou no sofá que fica em sua janela, e começou a ler um livro de sua estante.
Harry sempre fora um garoto muito tímido. Ele nunca teve namorados ou namoradas, talvez por ter muita vergonha para manter um papo com alguém, tanto que em seus recém 18 anos completos ele nunca deu um beijo de verdade. Apesar de já ter tido algumas aulas - básicas, diga-se de passagem - sobre o assunto na escola, ele é extremamente inocente quando se trata de sexo.
Não inocente ao ponto de não saber o que é, os riscos e consequências - doenças e filhos por exemplo -, mas ele não tem ideia de como o sexo realmente funciona. E isso incomoda um pouco o garoto. Ele também não tem ideia do quão bom pode ser tocar sua florzinha, e do quanto de prazer ele pode se dar sozinho.
Harry é uma pessoa doce, gentil e amigável, e Louis, seu papai, sempre faz questão de mostrar que sua mãe perdeu muito abandonando ele assim que ela se recuperou do parto. Seu pai é uma pessoa incrível, extremamente atencioso e cuidadoso consigo. Sempre mimou seu bebê, do jeito que podia, sendo desde fazer seu doce preferido até comprar um presente caro para ele.
Eles passaram por momentos difíceis, mas a calmaria chegou há alguns anos, e nunca mais foi embora. Harry era extremamente grata por tudo que seu papai fez por si durante toda a sua vida, e fazia questão de demonstrar isso do seu jeitinho.
Alguns barulhos um pouco abafados no quintal de sua casa chamam sua atenção, é um barulho estranho, porém não desconhecido, algo como se que alguém estivesse batendo em algo. Com certeza é Louis.
Ela olha pela janela, e tem uma visão perfeita de seu papai. Ela pode ver os músculos dos seus braços se contraindo, o abdômen definido, o maxilar trincado marcado em sua face, os pés firmes no chão e uma fina camada de suor cobrindo a pele bronzeada, cheia de tatuagens pelos braços e algumas pelas pernas e tronco.
Acontece que Louis decidiu que iria descontar todo o seu estresse da semana no saco de pancadas que tem na árvore em seu quintal. Ele vestia apenas uma bermuda preta de moletom, que estava caída em seu quadril, deixando a barra de sua Calvin Klein a vista para qualquer um. Ele golpeava o saco com força, e tinha suas mãos protegidas apenas por algumas amarras de pano.
O livro é rapidamente deixado de lado, e Harry fica apenas observando seu papai por um tempo. Ele se senta com os joelhos dobrados perto de seu peito, abraçando eles e apoiando sua cabeça ali. Ela veste apenas a camisola verde e uma calcinha rendada, e sua posição deixa a poupa da sua bunda descoberta, e livre para a vista de qualquer um que olhasse pela janela.
Ela apenas fica ali, olhando pela janela e vendo seu papai bater no saco de pancadas. Ela nunca tinha reparado tanto assim no quão bonito e atraente seu pai é, não é atoa que tem uma namorada bonita também. E isso deixava Harry enciumado as vezes. Ela queria seu papai só pra si. Sem ninguém para atrapalhar eles.
Mas é claro que ela nunca diria isso para seu Louis, Harry tem muita vergonha para isso, e seu papai merece ser feliz, certo?
Depois de um tempo ali, olhando e admirando seu papai, Harry sente um pequeno calor passar por seu corpo, um leve incômodo se instala em sua florzinha e ela estranha.
O que é que está acontecendo?
Ela sente sua xotinha se contrair e piscar diversas vezes, e sua calcinha melar. Ela não sabe o que está acontecendo, mas não é a primeira vez que aconteceu enquanto ela olha para seu papai.
Leves arrepios se espalham por seu corpo, e ela abaixa suas pernas, esticando-as e as pressiona uma contra a outra, tentando fazer aquilo passar. As coxas branquinhas se esfregam uma contra a outra, e a ação tem o efeito totalmente contrário ao que se espera, aumentando a pulsação em sua florzinha.
Ela ainda olha para Louis, que para de bater no saco aos poucos, e se vira para a casa, vendo sua filhinha ali. Ele acena para ela, mandando um beijinho em sua direção, com um eu te amo sussurrado. Harry devolve o beijo, dizendo que também ama seu papai baixinho, vendo ele sorrir quando termina de dizer que também o ama.
Louis começa a soltar as amarras de pano de sua mão, e logo vê Helena vindo em sua direção. Um suspiro cansado sai de seus lábios, e um sorriso surge em seu rosto. Mas Harry sabe que aquele sorriso não é verdadeiro. Seu papai não ama mais Helena, e logo poderia ser só seu outra vez.
Louis se distrai com a mulher, mas o problema de Harry persiste ali. Ela leva uma de suas mãos para a florzinha que já está melada, apertando de leve ali, sentindo uma dorzinha gostosa se espalhar pelo lugar.
Os dois entram para dentro da casa, Helena está com sua roupa do trabalho, então logo ela sairia. Louis provavelmente foi tomar um banho, e o pensamento de seu papai nu e todo molhado pelas gotas de água quente, faz a bocetinha piscar mais e ela sente a calcinha em sua mão ficar mais molhada ainda.
Ela começa a esfregar sua mão desesperada pela xotinha, tentando aliviar aquelas sensações. A mão é rápida passando pelo grelinho melado, onde ela descobriu ser muito sensível ao toque, porém Harry não se importa muito. É tão bom colocar dois dos seus dedos ali e os mover devagarinho, que ela não resiste e continua estimulando o pontinho doce de sua boceta.
Ela abre suas pernas, dobrando os joelhos e coloca a mão dentro de sua calcinha melada, sentindo os estímulos gostosos sem a renda atrapalhando. Barulhos molhados se espalham pelo quarto, enquanto alguns suspiros altos, que logo se tornam gemidos baixinhos, saem por sua boca. Uma leve dorzinha se faz presente, mas é uma dor tão boa...
Não demora muito e a porta de seu quarto se abre em um movimento rápido, Ela se assusta, porém sua mão continua ali. Helena está paralisada em sua porta, e Harry olha para ela confusa. Ela, porém, a olha com nojo, e não demora para soltar um grito agudo, fazendo a mão de Harry sair de sua florzinha e ir para seus ouvidos, tentando abafar o som.
-Que porra é essa, garoto? - Ela grita alto enquanto entra no quarto, se aproximando um pouco da janela, fazendo Harry se encolher com medo. - Já não bastava ser todo estranho desse jeito, usando essas roupas de menina, tinha que ter a porra de uma vagina também? Você é uma aberração Harry.
Nesse momento lágrimas escorrem pelos olhos dela, e logo ela vê Louis enrolado em uma toalha atrás de Helena.
Ele não tinha uma cara nada boa, ele bufou alto, entrando no quarto, logo indo até Harry.
-Hey, meu amor, fica calma, papai tá aqui. Você sabe que não é nada disso, certo? Eu juro que vai ficar tudo bem, só espera um pouquinho, ok? Papai já volta. - Ele diz segurando o rosto dela com cuidado, é logo um beijo é deixado em sua testa, e Louis limpa as lágrimas de sua filha antes de ir até a mulher.
Ele puxa ela pelo pulso até o lado de fora do quarto, fechando a porta. Ele respira fundo, se controlando para não sair gritando com a mulher e assustar mais sua garotinha.
-Quem caralhos você pensa que você é pra falar assim com ela? Você enlouqueceu, porra? - Ele diz olhando bravo para ela. Ela machucou sua garotinha, se ele ainda tinha alguma consideração por ela antes disso, ele não tem mais.
-Eu sou a sua namorada, Louis. Eu deveria saber disso, não acha?!
-Não, não acho. Você não namorava Harry, e isso é algo sobre ele, não sobre mim. Você não tem o direito de falar essas coisas dela. - Ele diz cada vez mais irritado com ela, e cada vez mais preocupado com Harry. - Só me escuta, ok?! Agora você vai sair daqui, vai pro seu trabalho e amanhã você pode voltar para pegar suas coisas. E aí você vai sair da minha casa. Eu não quero mais te ver aqui, tá ouvindo?
-O que? Você não pode fazer isso comigo. -Ela diz com medo de perder o teto em que vive. O desespero toma conta de Helena e Louis pode ver algumas lágrimas se formando em seus olhos.
-Claro que eu posso. E você vai se atrasar pro seu trabalho. Vai logo.
Eles vão até a porta, e Louis tranca a mesma, subindo as escadas correndo para ver Harry.
Quando chega no quarto, Louis a encontra deitada em sua cama, chorando abraçada a um travesseiro. Ele se senta na cama e começa um carinho nos cabelos de Harry.
-Amor? Fala comigo, Hazz, o que houve?- Ele diz, sentindo Harry se tranquilizar aos poucos.
-Eu não sei papai, ela só chegou aqui e me olhou com nojo. Depois ela disse aquilo tudo, e ai você chegou. Mas eu não sei o que aconteceu para ela fazer isso, eu estava apenas com dor e tentando fazer passar, papai. - Ela diz com pressa, tentando mostrar para seu papai que não estava fazendo nada de errado.
-Calma, calma bebê. Você está bem? O que houve? O que está doendo? - Ele pergunta passando os olhos pelo corpo de Harry, tentando achar algum machucado.
-Minha florzinha, papai. - Ela fala baixinho. Louis olha para ela com olhos um pouco confusos, então ela se senta, e tenta explicar de outra maneira. - A minha bocetinha está doendo, papai. Me ajuda, por favor. - Ela diz levando a mão outra vez para a xotinha melada, iniciando os movimentos outra vez, agora sentada na posição de Lótus. - Estava doendo um pouco, e a minha calcinha ficou molhada, mas eu não fiz xixi, eu tentei fazer parar, e ai começou a ficar gostoso, então eu continuei. Eu fiz algo de errado, papai? - Ela diz com as bochechas coradas, vendo seu papai olhar vidrado para a sua florzinha.
-Cacete. - Louis sussurra, sentindo seu pau começar a ficar duro.
Aquela era a porra da sua filha batendo uma siririca lenta pela primeira vez bem na sua frente. Porra, isso é tão errado, mas a única coisa que Louis quer nesse momento é se abaixar e chupar a bocetinha melada de Harry, fazendo essa dorzinha gostosa passar.
-Papai? Tá tudo bem? Eu fiz coisa errada, não é mesmo? Desculpa papai, eu não sabia que isso era errado. Prometo que não faço mais. - Ela diz tirando a mão da bocetinha e deixando na cama. Louis segura a mão que estava na xota dele, levando de volta para sua intimidade, e vê Harry sorrindo tímido.
-Não tem problema não, meu amor. Só tome cuidado, ok?! Não faz isso na frente de qualquer um, bebê, pode ser uma pessoa ruim que vai te fazer mal. - Ele diz, olhando para o rosto de Harry outra vez, sorrindo pequeno.
O garoto volta com os movimentos, e Louis se vê hipnotizado neles. É tão difícil se controlar com sua filhinha se masturbando bem na sua frente, ouvindo os gemidos baixinhos e os barulhos molhados que os movimentos fazem.
-Você vai me ajudar, papai? Ainda dói um pouquinho, mas é tão bom, não quero parar.
Louis pensa por um tempo no quão errado isso é, mas sua garotinha está bem ali na sua frente, dizendo que sua bocetinha está doendo e que quer sua ajuda. Ela é tão linda, tão gostosa, e quer a sua ajuda pra resolver isso. Ele não vai resistir a isso, ele não quer resistir a isso. Por isso ele coloca a mão na coxa de Harry, muito perto da xotinha melada. Ele pode pensar nas consequências depois.
-Papai te ajuda, bebê. Mas a gente vai ter que conversar sobre isso. - Louis diz tentando se manter são.
-A gente conversa depois, só faz parar de piscar. - Harry fala baixinho, agora com a mão pressionando a xota quase inteira.
Louis coloca uma mão no rosto da garota, deixando um leve selar em sua boquinha vermelha. Harry fecha os olhos, aproveitando o toque leve de seu papai. Logo ela está deitada em sua cama, com seu papai em cima de si, deixando beijos por todo o seu rosto e logo explorando o pescoço branquinho, deixando leves chupões por toda a pele cheirosa.
Uma das mãos desce para os peitinhos da sua filinha, enquanto a outra serve de apoio para ele não soltar todo o seu peso sobre ela. Ele começa a apertar e acariciar os seios da mais nova, de forma lenta e fraquinha, esperando que a garota se acostume com os toques antes de intensificá-los.
Quando os suspiros ficaram mais altos, Louis desce as alcinhas fininhas da camisola de Harry, deixando os peitinhos expostos para si. Logo ele volta com os estímulos, aumentando a velocidade de seus dedo no mamilo já vermelho de Harry. Quando os gemidos começam a sair pela boca dela, Louis leva seus lábios até o peito ainda intocado de sua filha, que solta um gemido gritado derrepente, apreciando cada vez mais os toques de seu papai.
-Como se sente, bebê? - Louis pergunta, uma vez que solta o peitinho vermelho.
-Muito bem, papai, isso é bom. Mas minha florzinha continua doendo. - Ela diz baixinho, torcendo para que seu papai faça algo logo.
-Papai vai resolver isso, mas vamos ir devagar, ok? - Ele diz, passando a mão por seu corpo, apertando sua cintura com força, enquanto sua boca volta para os peitinhos de sua filha.
Sua mão finalmente chega na bocetinha da jovem Tomlinson, passando o indicador levemente por toda a boceta ainda coberta pela renda fininha. Ele coloca a mão sobre a xotinha, cobrindo toda a intimidade de Harry, deixando um aperto na xota melada, sentindo ela pulsar em sua palma. Um gemido alto sai pelos lábios da cacheada, e Louis imagina que se ela já está gemendo alto assim com tão pouco, como seria quando ele fodesse a bocetinha dela.
Ele teria que dar um jeito nisso.
Seus dedos saem da xotinha, e a boca se separa do seio agora vermelhinho. A garota abaixo de si resmunga baixinho, reclamando pela falta de prazer derrepente.
-Papai quer te ajudar, amor, mas se você continuar assim não vai dar. Você não pode fazer tanto barulho, princesa, papai precisa que você seja baixinha.
-Como assim, papai? - Harry pergunta confusa. Por que ela tem que ficar quieta, justo agora que tudo o que ela quer é gritar por seu papai?
-Você tá gemendo muito alto, neném, se continuar assim alguém pode ouvir. E nós não queremos que ninguém ouça isso, certo? - Ele diz, voltando com os dedos para a bocetinha e beliscando o clitóris inchado de sua filha.
-Certo papai, vou tentar ficar quietinha por você. - Ela diz, e sente seu papai começar a massagear seu pontinho rapidamente, fazendo sua boceta melar mais ainda.
-Boa garota. Agora se sente amor. Abre as perninhas pro papai e não feche elas, tudo bem? - Ele instrui a garota para que ela fiquei como ele quer, se sentando na frente dela ainda com a toalha na cintura, que marca o pau duro de Louis.
Sua mão passa por toda a perna esticada até chegar em sua coxa, apertando a pele branquinha, marcando levemente, mas rapidamente voltando ao tom normal. Sua mão continua subindo, em direção ao quadril e encontrando com o tecido da camisola verde, que ainda pendia pelo corpo da Tomlinson mais nova. Ele a levanta, deixando sua filha coberta apenas por uma pequena calcinha de renda.
Ele para por um tempo, e apenas fica admirando o corpo da filha, até que ouve os suspiros clamando por si, clamando por sua ajuda. Sua filha está desesperada por ajuda, e ele não vai negar isso a ela.
Seus dedos vão para a bocetinha, indo diretamente de encontro com o clitóris marcadinho, sentindo as pernas tentarem se fechar. Ele ignora por um momento, continuando a massagem gostosa no pontinho especial da bocetinha, quando as pernas já trêmulas se fecham e prendem seu punho, impossibilitando seus movimentos.
-Abre a porra das pernas Harry. - Ele diz em um tom duro, assustando a mais nova, que separa as pernas outra vez. - Você implora pela minha ajuda, e quando eu estou aqui, te ajudando, você fica com frescura fechando essas pernas?! Se você não deixar elas abertinhas pra mim você vai ficar sem ajuda. - Ele ameaça, fazendo a garota o olhar com os olhos marejando pelo tom duro e pela ameaça, fazendo ela ficar ainda mais desesperada.
As primeiras lágrimas escorrem quando ela sente o primeiro tapa em sua florzinha. Sua boca se abre, mas nenhum som sai por seus lábios. Seu papai mandou ela ser baixinha, e seu papai mando ela deixar as pernas abertas.
E ela sempre foi uma garotinha muito obediente.
Louis se curvando levemente para capturar um dos biquinhos rosinhas da garota em sua boca, mamando no peitinho da filha, sentindo as pernas tremendo e resvalando em seus braços. Ele se separa rapidamente do seio para instruir a mais nova outra vez.
-Se você quiser pode segurar suas pernas. Não queremos problemas, não é mesmo? - Ele diz baixinho, vendo a menina levar rapidamente as mãos até as coxas, segurando elas abertas pra si.
-Não queremos, papai. - Ela tenta dizer, se interrompendo algumas vezes para soltar suspiros baixinhos.
Conforme os movimentos em sua bocetinha se tornam mais intensos, ela começa a gemer, cada vez mais alto, chamando por Louis, que tem um sorriso cretino em seu rosto, gostando de como sua princesa geme implorando por algo co suas pernas tremendo e olhos fechados.
-Como se sente, amor? Gosta disso? - Louis pergunta, provocando a menor, que geme descontroladamente, implorando para que seu pai faça algo que faça aquilo passar.
-Sim, sim, papai. Mas eu estou me sentindo estranha. O que está acontecendo, papai? - Ela diz um tanto desesperada, sentindo sua florzinha piscar e pulsar mais forte, seus dedos dos pés se torcem e suas mãos apertam mais forte a pele de suas pernas, sendo cada vez mais difícil deixá-las abertas para seu papai.
-Aproveita as sensações babe, vai ser incrível, eu te garanto. - Ele diz aumentando ainda mais a intensidade dos movimentos.
Não demora até que Harry sinta seu ventre e sua virilha se tensionando, suas pernas tremendo cada vez mais, e os gemidos se transformando em gritos finos que preenchiam seu quarto. Um calor toma todo o seu corpo, se espalhando por seu abdômen, pernas e braços.
Ela sente sua calcinha se molhar mais, gritando por seu papai e derramando algumas lágrimas.
Tudo é demais, mas Harry precisa de mais. Sua bocetinha ainda pisca, e ele se sente extremamente quente. Um calor surreal se apossa de seu corpo e logo a Tomlinson mais nova está se esfregando nos dedos de seu pai.
-Hazz, amor? Você precisa de mais, querida? Papai pode te dar algo melhor que isso se você quiser, princesa. - Ele diz afastando sua mão da xotinha coberta, vendo a menina molinha em sua frente se desesperar, querendo os dedos de sei papai de volta em sua boceta.
Seu pai se deita no meio de suas pernas, enquanto ela chamava por seu papai desesperadamente. Ela sente as mãos dele em sua calcinha, se deitando e levantando os quadris para que ele possa retirá-la. A renda delicada desce por suas pernas, sendo deixada em um canto qualquer que nenhum dos dois faz questão de saber qual é.
Louis leva seus dedos para a florzinha melada pela primeira vez, abrindo os lábios gordinhos, não demorando até que leve sua língua para a xotinha rosada, recolhendo o máximo que pode do melzinho que escorre dela, sentindo seu queixo se molhar quando mais e mais da lubrificação dela começa a escorrer bela boceta.
Ele leva sua língua para o clitóris inchadinho,fazendo movimentos rápidos, estimulando a área sensível outra vez, antes de fechar seus lábios ali e chupar forte, massageando ele dentro de sua boca.
Ele se perde ali por um tempo, enquanto a menina aperta seus cabelos, tentando ser quieta, mas não conseguindo. Os gemidos saem de controle, e Louis logo se afasta da boceta, deixando um tapa forte nela, ouvindo sua garota gritar e gemer de dor e de prazer, que logo caminhariam lado a lado para a garota.
Louis sai dali, olhando em volta da cama, procurando por algo. quando não encontra, ele se levanta da cama, ouvindo Harry chorando desesperadinho e pedindo desculpas.
-Desculpa papai, desculpa. Eu estou tentando tanto focar quietinha pro senhor, mas é tão bom que não dá, desculpa, mas volta pra mim, por favor. Não me deixa aqui sozinha. - Ela diz com lágrimas no canto dos olhos, e é nesse momento que Louis percebe que sua garota ainda vai o dar muito trabalho.
-Relaxa amor, papai entende. Fico feliz que esteja gostando, mas teremos que dar um jeito nisso, ok? Sua asma não ataca faz um bom tempo, certo? Você tem sentido falta de ar? - Ele pergunta, achando o que estava procurando e voltando para a cama, a toalha caindo no caminho e revelando para Harry todo o corpo de seu papai. Ela se perde observando todos os detalhes do corpo do mais velho, não o respondendo, o que faz com que ele suba de volta na cama e fique entre suas pernas outra vez, levando seu rosto para perto do rosto da mais nova. - Princesa? Me responde, amor.
-Não tenho sentido falta de ar papai. - Ela responde, sentindo suas bochechas queimando pela vergonha de ter sido pega.
-Vou colocar isso em sua boca para você ficar quietinha, ok?! Se você sentir falta de ar me avise e eu tiro, tudo bem? Aperte minha mão caso precise, entendeu? - Ele diz, levando a calcinha rosa da garota para a sua boca, depois de ver ela concordar com a cabeça.
Louis volta a se deitar no meio das pernas da garota, voltando a chupar sua bocetinha, mais forte dessa vez. Sua garotinha logo volta a ficar mais e mais desesperada sentindo a boca do papai tão boa em si.
O mais velho começa a esfregar seu pau nos lençóis da cama, buscando algum alívio para seu cacete necessitado, sem nenhum contato ou estímulo por tanto tempo. A ponta já estava perto de um tom roxo e sua porra vazava dali aos poucos.
Ele quer gozar logo, e por isso se dedica em deixar a boceta de sua garota o mais melada possível, lambendo ela toda, sentindo seu pescoço e queixo se melando com a bagunça de saliva e do melzinho que escorre pela boceta de sua filha enquanto aperta sua bunda redondinha.
Ele leva sua boca até a grutinha intocada, penetrando a língua ali e fodendo a xotinha, sentindo mais e mais da lubrificação docinha escorrer para sua boca. Sua língua explorava o lugarzinho apertado, procurando por um pontinho, que não demorou a ser encontrado.
Harry soltava gemidos altos e desesperados, todos sendo abafados pela calcinha em sua boca. Suas pernas tremiam e ele se contorcia em prazer, não demorando até que sinta um dedo tentar invadir sua grutinha, enquanto sua papai volta a chupar seu grelilho com força, fazendo com que o incômodo pela entrada do dedo seja insignificante. Logo mais um dedo se junta ali, trazendo um leve desconforto. Logo ela se acostuma com a invasão rebolando seus quadris na boca e dedos de seu papai.
O aperto em sua bunda se torna mais forte, logo sentindo os dedos entrando e saindo de si, tão rápidos que ela nem teve tempo de se acostumar com eles acertando seu pontinho direito. Harry cruza as pernas na nuca de Louis, o prendendo ali, enquanto sente os movimentos cada vez mais intensos e as sensações que sentiu da última vez mais fortes, vindo como uma avalanche em seu ventre.
Seu papai ainda tentava estimular o pau negligenciado nos lençóis da cama quando sentiu sua menina gozando em seus lábios, o que fez apenas com que ele continuasse com os movimentos e os estímulos na bocetinha, sentindo as pernas se soltarem de sua nuca para descansarem tremendo no coxão.
Ela estava desesperada por um descanso, mas seu papai não parava. Não eram esses os planos dele, afinal. Ele se afasta brevemente da boceta mais melada agora, para falar rapidamente com Harry.
-Papai só vai parar quando gozar também, princesa. Estou sendo tão bom te ajudando, eu mereço me divertir também, não é? - Ele diz retoricamente, vendo a garota apenas balançar a cabeça afirmando e soltando alguns sons que Louis não reconhece pela boca tampada.
Em nenhum momento seus dedos param de foder a xotinhaz e logo seus lábios voltam para lá também, fazendo com que Harry volte a se contorcer levemente sobre a cama.
Louis porém não se importa. Ele se dedica a tarefa de chupar a boceta e estimular seu pau igualmente. Seu cacete grosso roçando nos lençóis da cama, deixando o tecido molhado pela pré porra que sai da glande vermelha. Gemidos baixinhos saem por seus lábios inchados, indo de encontro a bagunça que a florzinha de Harry estava.
Ele sente suas bolas se repuxando e ficando mais pesadas, sua baixo ventre começa a se contrair e formigar, indicando que não demoraria muito para que ele viesse contra os lençóis.
Espasmos percorrem todo o seu corpo poucos minutos depois, fazendo suas pernas tremerem levemente, quando seu pau derrama toda a sua porra pelos lençóis da cama. Ele não tem tempo de se
recuperar quando percebe Harry apertando sua mão, que continuava na bunda do menor.
Ele não tem tempo de processar o que aconteceu, ele apenas sente Harry esguichando em toda a sua cara e pescoço, continuando a foder a grutinha com os dois dedos com a tatuagem, fazendo mais e mais do líquido esguichar da boceta. Quando o líquido sai em menor quantidade, Louis leva sua boca para a boceta pela última vez, recolhendo o restinho do líquido que escorre por ali, engolindo um pouco e levando o resto para a garota, tirando a calcinha de sua boca e derramando o líquido dentre os lábios gordinhos dela.
Ela aceita e engole o que o papai lhe oferece, logo tentando se justificar.
-Desculpa papai, eu tentei te avisar, mas você não parou, e eu não consegui me segurar. - Ela diz envergonhada, desviando o olhar de seu papai e olhando para qualquer outro canto do quarto.
-Não se preocupe amor, foi bom, sim? Depois papai te explica sobre o que foi tudo isso, mas eu ainda não terminei com você, princesa. Você está sendo tão boa pro papai amor. - Ele diz, deixando um breve selar em seus lábios, se encaixando no meio das pernas de Harry e começa a mover seus quadris de encontro com os de Harry, fodendo seu pau no meio dos lábios gordinhos dela, deixando ele duro outra vez rapidamente.
A glande vermelha esbarra no clitóris inchado por várias vezes, até que ele tenha Harry gemendo meio altinha sob si.
-Amor, papai vai te foder agora, tudo bem? - Ele pergunta fazendo um leve carinho nos cabelos enrolados dela. - Talvez doa um pouco, mas logo passa e então vai ser tão bom, sim?! Você vai ser boa para o papai como está sendo desde o começo, não é? - Percebe Harry gemendo um pouco mais alto com as palavras, sabendo que está indo no caminho certo para fazer isso ser bom para ambos.
Harry concorda com a cabeça, gemendo um "sim papai" baixinho no ouvido de Louis. Não demora até que ele tente entrar em Harry, levando a glande melada até a grutinha apertada, começando a forçar a entrada dela ali. A glande entra aos poucos, assim como o resto do pau, que entra com dificuldade, com Louis parando algumas vezes para Harry ir se acostumando.
Ela se contorce um pouco com dor, gemendo arrastado e dolorido, logo sentindo seu papai levar a boca para seus peitinhos outra vez, e uma das mãos para seu grelinho, começando a estimular ali para dar algum prazer para ela, enquanto seu pau era apertado pela grutinha piscando sem parar.
Leva alguns minutos para que Harry esteja gemendo com os estímulos de seu papai em seus peitinhos e em seu clitóris já sensível, então Louis começa a se movimentar devagarinho dentro dela, sem deixar de chupar os seios da garota e masturbar seu grelinho.
Logo ele tem ela gemendo mais alto pra si, motivando Louis a agarrar a cintura da garota com as duas mãos, tomando tento um equilíbrio melhor para foder mais forte a bocetinha, que vaza sem parar em seu pau.
Derrepente um grito agudo sai pelos lábios da garota, é Louis passa a foder bem ali, no pontinho da garota, fazendo ela gemer alto perto de seu ouvido. Louis não se importa mais se algum vizinho vai ouvir, ele apenas fode sua filha, cada vez mais rápido e mais forte.
Eles ficam alguns minutos nessa bagunça, até que Louis sente que não vai demorar para gozar outra vez. Seu ventre começa a formigar outra vez, e ele sai de dentro da garota, sentindo ela se desesperando outra vez, sentindo falta do pau do papai fodendo sua bocetinha.
Ele vira ela de bruços, erguendo ela e a colocando de quatro pra si. Ele volta a entrar nela, fodendo mais fundo agora, acertando seu pontinho diversas vezes, sentindo as pernas dela começarem a tremer outra vez. Harry sente as mãos de seu papai em seus quadris, impedindo que ela caia no coxão, sentindo ele foder sua bocetinha ainda mais forte, soltando um grito alto quando sente seu papai gozar dentro de si, gozando logo depois e deixando seu tronco cair.
Ela sente seu papai sair de si, ainda sem deixar seus quadris irem de encontro com o coxão. Ele levanta, e volta para a cama rapidamente, se aproximando de seu ouvido.
-Você está muito linda assim, meu amor. Toda meladinha com a porra do papai e com o seu melzinho. Papai quer tirar uma foto de você, princesa, você deixa? - Ele diz sussurrando, voltando para o meio das pernas da garota quando ela diz que ele pode fotografá-la, tirando diversas fotos da bocetinha e do corpo da garota, criando uma pasta secreta em seu celular para ninguém achá-las ao acaso.
Ele joga seu celular em qualquer canto da cama, voltando a chupar toda a boceta outra vez, recolhendo toda a porra e o melzinho dali, sentindo a garota se debater, tentando fugir da boca em duas xotinha, não demorando até sentir o papai se afastar, a puxando para se deitar ao lado dele, o abraçando e se acomodando em seu peito.
Não demorou até que os dois caíssem no sono na cama da garota, dormindo abraçados pelo resto da noite.
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Louis acorda assutado com o barulho da porta se abrindo, lembrando que Helena iria passar lá para pegar suas coisas pela manhã.
Ele se desespera, levantando rapidamente da cama e saindo do quarto, fechando a porta e correndo para a suíte do outro lado do corredor. Ele veste uma cueca e uma bermuda rapidamente, descendo as escadas e encontrando Helena na sala.
-Oi amor, eu cheguei. Bom dia. - Ela diz tentando se aproximar de Louis para beijá-lo, vendo ele recuar.
-Estarei no quarto de Harry, e você não pode entrar lá. Pegue todas as suas coisas e antes de sair bata na porta do quarto dela, quero a chave de volta. Por favor, não demore. - Ele diz calmo e logo sobe as escadas outra vez, indo para o quarto de sua filha.
Ele deixa ela dormindo, enquanto deita outra vez na cama e fica observando ela. Ele teriam uma longa conversa em breve, e Louis mal podia esperar pela próxima vez que ele vai comer sua princesa.
Ele vai cuidar muito bem dela.
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não está corrigida, se encontrarem algum erro me avisem, por favor
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