Michel Martin Drolling
“Orpheus and Eurydice” (1820)
Neoclassical
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fucking young mag
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“Às vezes só quero colo, cafuné e ficar ali como se só isso fosse o suficiente para amenizar a coisa toda.”
— Nina Benavídez
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Estou de peito aberto
Sou puro sentimento
Um mar revolto
Nessa Cross
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Lira
Diante do silêncio
Ergo Faróis incandescentes
Para guiar embarcações alheias
Do náufrago instante
Diante do abismo
Das horas que consomem
A lira enferrujada
Do poeta pobre
Dei a escrever versos à punho
De trás para frente
de Tom Santos
https://www.instagram.com/tomdusants/
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Orfeu negro
I.
Cá estou, erguido num silêncio absoluto.
diante do leme, versando notas aladas
para abandonar meu lastro
sobre chão seco
sobre canteiro em pedras
De Re)tinta cor
Enquanto aves
agonizando no ar
invadem cidades
[sem respirar
E nós anunciamos tufões de notícias
Sob maré morta.
II.
A deriva da ponderação, traço rotas.
canto à cega paixão
na tumultuosa viagem
entre rimas pretas.
Expatriado da minha existência
tenho medo do instante desconhecido.
A vida marinha recua
e sigo navegando por um mar salgado
de lágrimas Negras
III.
Durante a noite acinzentada, tento me ancorar.
para viver novas realidades
e erguer faróis incandescentes
no vácuo do sentimento
do mundo.
de Tom Santos
https://www.instagram.com/tomdusants/
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Cotidiano
de Tom Santos
https://www.instagram.com/tomdusants/
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poema-bomba
era isso que eu via
quando eu olhava
sim
eu não sei agir sob pressão
viu que eu disse que a poesia nascia do nada
que nem broto
de feijão
me lembrou na escola
aquele primeiro contato da gente
com a professora
que colocava a gente pra plantar a sementinha
é isso
é poesia
é verdade
concordo
porque aí a gente tem que aguardar todo o processo de crescimento
tem todo um processo de cuidado
o brotinho vai nascendo e depois vai crescendo
e a gente tem que ter paciência
então eu estou impossibilitada de ser poeta
porque eu sou ansiosa e não tenho paciência pra nada?
isso aqui eu não vi.
de Corpo de Destruição
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é difícil passar pelos dias em que a vida parece roubar os versos e toda a poesia que há em volta. o que resta é a dor sem máscaras, sem disfarce, doendo ainda mais. uma desesperança seca, um avalanche cinza escondendo cada cor.
o mundo mata, mas tem suas belezas. é difícil passar pelos dias em que esquecemos disso e só enxergamos a podridão.
Gian Lucas.
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Breaking Waves, David James, 1891
Oil on canvas
25 x 50 in. (63.5 x 127 cm)
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"Tenho medo de me esforçar para ver o que há dentro de mim e acabar surpreendendo uma porção de coisas feias, sujas."
- Caio Fernando Abreu, Limite branco
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