Tumgik
thrive-ing · 4 years
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solitude
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thrive-ing · 4 years
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#mood
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thrive-ing · 4 years
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Bridge of Sighs, Cambridge
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thrive-ing · 4 years
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admit it, we’ve all fantasised about slow-dancing in the kitchen barefoot in our pyjamas at 2am in the arms of someone we love while old romantic jazz songs play softly on the radio
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thrive-ing · 4 years
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is anyone else highly ambitious but doesn’t know what to do with it? like I have this burning need to achieve things but I lack any sort of direction or vision of a clear path... where is my mentor to help me step up to my full potential and guide me to greatness???
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thrive-ing · 4 years
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In the beginning, there was nothing. And then God, a woman, said, “Let there be Gina!”
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thrive-ing · 6 years
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Olha pra trás, meu amor.
"A dor do fim vem pra purificar, recomeçar, recomeçar." - Tim Bernardes Chegamos. Concluímos esse círculo e que belo círculo nós fechamos. Não precisou de muito esforço no fim. Nenhuma palavra foi dita, apenas nossos olhares se comunicaram tentando dizer um adeus cheio de gratidão, ou pelo menos era o que o meu olhar dizia. Você se levantou e saiu, ainda com o lenço que te dei quando chegastes aqui pela última vez. Nunca imaginei que lágrimas cairiam dos teus olhos um dia, especialmente que eu seria a razão delas. Devo ser honesta, não acredito que estejas chorando pelo fim, mas sim pelo esforço que puseste aqui, no nosso relacionamento. Estais chorando porque teu esforço foi em vão. Apesar de nossos desentendimentos, não vai haver alguém que te conheça mais que eu. Você sempre foi muito orgulhoso de sua paixão, sua força e perseverança e nunca gostou de desperdiçar tais qualidades. Mas lembre-se, meu amor, se é que ainda posso te chamar assim, nada foi em vão. Aprendi tanto contigo e acredito que tenhas aprendido algo comigo. Nada foi em vão, admita que deu certo. A tarefa de casa era te amar e eu te amei, assim como você me amou. Eu sei que você me amou. A gente deu mais que certo. A gente dançou, a gente jogou, a gente assistiu e maratonou, a gente se amou e fez o amor. Mas o nascimento de algo já prevê seu final, mas ninguém podia dizer quando, só a gente. E esse é o momento. Não me pergunte como vai ser daqui pra frente. Acredito que vamos nos acostumar. Essa dor vai passar, meu amor. Me desculpe por não te dar nenhuma fórmula que faça isso passar instantaneamente, mas, confie na nossa música, todas as coisas passam. Você diz que estou reagindo muito bem à isso tudo e estou mesmo, exatamente para que você não se preocupe comigo, o que você sempre fez. Não quero chorar na tua frente pois não vou poder pedir que você me escute mais tarde. Não vou ser mais tua amiga, não vou te acordar no meio da noite esperando um abraço teu, não vou mais ser tua companheira da sessão matinê. Eu não vou mais te ver e isso dói muito. Não chora, meu amor. Olha para trás e vê o que fizemos. Nos envolvemos de amor e respeito por todo esse tempo junto. Chegamos na linha final de uma caminhada nada fácil, mas linda. Chegamos na linha final se preparando para uma nova largada, seja essa largada individual ou conjunta à outro alguém. Saio desse círculo sabendo que eu dei meu melhor, assim como você, mas não há mais o que fazer. Fizemos o que tínhamos que fazer. Amamos, e como amamos. É hora de recomeçar. - A.G.
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thrive-ing · 6 years
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2 + 2 = ?
Acredito que já devas ter escutado aquela canção do Caetano onde ele fala “tudo certo como dois e dois são cinco”. Na última segunda-feira peguei meu celular e me aventurei à escutar as minhas músicas no modo aleatório, aventura a qual me levou pra um universo paralelo, onde futuro e passado se transformaram em algo impossível, se transformaram em algo que eu gostaria que fosse real. E fechar os olhos em momentos assim, pode ser perigoso. A música da banda Travis “Sing” acabou e automaticamente uma nova começou a tocar. Quando tento explicar aos meus colegas que sou eclética, muitos não entendem, mas acredito que minha playlist no modo aleatório possa explicar tais palavras. Um violão, que acredito estar tocando o acorde de Lá, soa e de imediato, me arrepio e abro o olho de espanto. A voz e a firmeza de Gal Costa é recebida e com muito sucesso. “Quando você me ouvir chorar, tente não cante não conte comigo...”. Ah, Caetano pode ter feito uma obra prima ao fazer tal canção, mas Gal não desaponta em momento algum, cantando com uma propriedade, tomando a música do colega como sua. O espanto inicial se transforma em arrepio como se um vulto tivesse passado, algo antigo tivesse voltado. E voltou. O sentimento é o mesmo. Tudo mudou, mas tá igual se olharmos com calma. "Tudo mudou, não me engano e contudo, a mesma porta sem trinco, o mesmo teto e mesma lua a furar nosso zinco". A mesma rotina, a mesma roupa, o mesmo sentimento. Sentimento que não compartilhei a ninguém. Sentimento só meu. Nunca soube do seu, assim como você nunca soube do meu. "Meu amor, tudo em volta está deserto, tudo certo." É nessa frase que eu deveria ter parado a música e verificado onde estava, como estava e com quem estava, mas fiz tal ação de forma muito rápida, nem parando a canção, chegando à rápida conclusão de que estava no local de sempre, sentada no mesmo banco de sempre esperando carona e só, eu estava só. Eu não mudei e nem as coisas que me rodeiam mudaram, mas se elas tivessem mudado, seria melhor? Continuaria "tudo certo"? Nunca saberei, por isso continuo cantando "Tudo certo como dois e dois são cinco" e repito o verso, e repito, e repito...até me conformar de que está certo assim, sim, seja lá o que os exatos dizem. - A.G.
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thrive-ing · 6 years
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Carta (Fora de época)
17 de novembro de 1995. Desculpa a demora. Pretendia te escrever já faz um tempo, mas apesar de todos os apesares tô aqui, botando meu cansado punho pro jogo. Vou tentar ser breve. Só vou falar sobre umas coisinhas que aconteceram e sobre outras que não aconteceram. Prometo não te fazer passar muito tempo lendo minha gramática capenga. Bom, depois que a gente se viu, assisti alguns outros filmes. Assisti "Batman Forever" o qual me fez arrepender-se de ter pago a entrada para assistir; assisti "Bons Companheiros" que meu pai pegou na locadora e, mais uma vez, "Conte Comigo". Não adianta quantas vezes eu possa assistir esse filme, eu e minha mãe vamos nos emocionar do mesmo jeito. Por falar em filmes, lembro de você ter dito que gostava de comédias românticas e romances. Bem, eu também gosto...muito. Lembra daquele filme que mencionei "Antes do Amanhecer", pois bem, ele vai estrear daqui a duas semanas no cinema do centro da cidade. Vou assistir, pode ter certeza, afinal, você viu aquele trailer?...De tirar o fôlego. Enfim, vou assistir e seria legal se você fosse também. Percebi agora que só falei de cinema até o momento. Desculpe minha necessidade em ser entediante ao escrever uma carta. E eu ainda penso que posso ser uma escritora, mesmo não conseguindo entreter o remetente da minha carta (risos). Sobre música, ganhei da minha mãe (ela não gostou e me deu) o novo disco da banda Oasis, já ouviu falar? Se não ouviu, certeza que vais ouvir daqui a pouco. Posso garantir eles vão dominar o Disk MTV e a rádio então... O nome do disco é "(What's the Story) Morning Glory" se tiveres curiosidade de ouvir. No momento, estou viciada na terceira faixa chamada "Wonderwall". Não sei muito bem o que o título pode significar, mas sobre o resto da letra, estou apaixonada (pedi pra minha mãe traduzir certas palavras). Acho que essa música vai fazer um sucesso estrondoso, minha mãe disse que tá bombando lá fora, mas não gosta, só dá atenção à Celine Dion. Ah, quase esqueço de falar. Li os textos do Vinicius de Moraes que você pediu para eu ler e acabei de chegar da loja de discos com uma coletânea do cara debaixo do braço. Só tenho que dizer...obrigada, do fundo do meu coração. As palavras dele me encantam. A forma como descreve o amor, a paixão, a pessoa amada é muito intensa. Me faz questionar se um dia vou amar como ele, nessa intensidade. Acho que é isso. Não, não aconteceu nada demais comigo nesses meses como podes ver. O que te recomendo no momento é que você leia uns textos do Rubem Braga e que trate de escutar Oasis antes que eles virem moda e dominem o mundo. P.S. : O convite pra ir ao cinema daqui a duas semanas (01/12) é oficial. Quero muito assistir esse filme e acredito que você quer também (risos). Espero ouvir uma resposta sua, positiva, de preferência. Não gostaria de outra companhia a não ser a sua. Acho que só você consegue fazer um filme de terror, engraçado com seus comentários, imagina um filme de romance... Até mais. Espero te ver de novo muito em breve.
- A.G.
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thrive-ing · 6 years
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(Never?) going back again
Apesar do forte sol de janeiro, ainda caminho em penumbra. Interessante como procuramos o que nos deixa confortável, mas infeliz.
Não é a primeira vez que procuro o lugar mais vazio pra sentar e acredito, com certa convicção, de que não vai ser a última vez. Após 30 minutos sentada, lendo um livro qualquer que jogo na bolsa antes de sair de casa, termino o capítulo e fico admirando as cadeiras vazias.
É tão mais fácil não se relacionar com alguém, não se envolver emocionalmente com um outro. É muito fácil e confortável ficar só e não ficar esperando a resposta do próximo ou a sua aprovação. Uma relação, qualquer que seja, requer uma energia que, acredito, não possuir.
Requer muita paixão e comprometimento para esperar uma reação da outra pessoa. Requer muita paciência para quando não houver reação alguma. Requer muita paz de espírito e amor próprio quando o próximo nem, ao menos, te dá atenção. Qualidades, essas, que não possuo e por isso fujo. Fujo de relações, fujo de conversas, fujo de laços, mesmo sendo eles, importantes. É muito cansativo ter que segurar uma relação nas costas. É exaustivo ficar pedindo, de forma sorrateira, atenção. 
No momento, me encontro infeliz, já que não o tenho perto, mas estou confortável. Era bem assustador quando nos víamos, umas coisas aconteciam no meu estômago, havia uma certa taquicardia quando nos aproximávamos e medo, muito medo. Medo de arriscar algo e, facilmente, te perder. Engraçado que no fim, foi minha inércia que te afastou -acredito, eu-. Mas foi bom. Te conhecer, te abraçar, conversar contigo, falar de sonhos, desilusões e planos -alguns já cancelados-.
Sinto tua falta, não posso negar. Pra ficar melhor, preciso te esquecer, completamente, mas acredito que o caminho que sigo só está me levando ao caminho de volta. Flagro-me, em vários momentos quando só, revisitando os momentos, analisando minhas ações quando perto de ti. Lembrando do jeito como falava comigo, conversas sobre música e literatura e o misterioso sentido da vida. A solidão é perturbadora quando conhecemos uma agradável companhia e as cadeiras vazias estão, de fato, me incomodando. - A.G.
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thrive-ing · 6 years
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Comum
Triste é o dia o qual descobrimos que não somos tão especiais quanto nossos pais dizem sermos. O dia em que descobrimos que, assim como toda a população do universo, você vai vencer e, também, perder -não só uma vez-. Triste é o dia em que todos os clichês dramáticos dos filmes de comédia romântica vão acontecer com você também. Particulamente, odeio o clichê. Fujo dele a qualquer caminho que tomo. Tenho um instinto rebelde, uma mente cheia de razão e consciência e um coração mole que nunca demonstro possuir. Faço o que penso, não faço o que sinto. Segura de que por ser livre para escolher os próprios caminhos, faz nada igual aos outros. Pelo menos, é o que instinto sempre diz.
Apesar da fuga, minha vida está cada dia mais clichê. Qualquer detalhe que consigo desabafar sobre minha história, você vai sentir que já escutou isso antes e, quem sabe, já viveu. E apesar de relutar esse tal acontecimento no início, hoje me encontro aceitando a vida. É tudo aprendizado, né? Saber que você não é tão especial assim. 
Dói saber que você vai sofrer por causa de amor; saber que você vai sentir uma saudade que pode te fazer loucuras; saber que vai ter um dia em que você vai tomar um porre e se arrepender muito depois; saber que nem tudo é do jeito que você imaginou quando mais jovem. É frustante saber que você vai sofrer do mesmo jeito que sua prima um dia, sofreu; se arrepender de ter feito algo do mesmo jeito que seu melhor amigo, se arrependeu; passar vergonha do mesmo jeito que sua irmã, já passou; errar do mesmo jeito que seu tio duas ou mais vezes, errou... [...] A aceitação é árdua, mas tudo se junta e faz sentido quando você ouve "Eu te entendo. Aconteceu o mesmo comigo.". Compartilhar clichês é saudável e necessário, com o tempo vais descobrir que os clichês são obrigatórios. "Acontece nas melhores famílias" diz meu pai. Há uma certa beleza em ser ordinário e viver sendo comum.
- A.G.
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thrive-ing · 6 years
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Lady Badass
Então, finalmente, assisti a breve e fascinante obra da estreante Greta Gerwig, “Lady Bird”. De uma beleza transcendental, engraçado à ponto de te fazer ficar com a mão na boca para não rir alto e acordar os familiares na madruga, o longa captou minha atenção do momento inicial ao fim dos créditos - que por sinal tinha um belo instrumental ao fundo -. 
Lady Bird - sim, sem aspas mesmo, já que me refiro à personagem título - é a determinação em pessoa. Determinação para ser nada mais, nada menos que ela mesma. Há uma luta, incessante, durante todo o longa entre a personagem título e a necessidade de firmar a sua personalidade, mesmo não sabendo exatamente o que a define. Lady Bird passa grande parte do filme menosprezando sua cidade natal, afirmando que gostaria de viver onde a cultura vive, citando cada detalhe da cidade que ama odiar. 
Mas o ponto principal do filme se encontra no amor silencioso entre mãe e filha. A intensidade ao demonstrar um amor, sem ser dito é a beleza de “Lady Bird”. Durante um dos diálogos entre Lady Bird e a freira que coordena sua escola, ao ler sua redação para a aplicação à uma faculdade, a ‘irmã’ tenta demonstrar o quanto a rebelde personagem ama a sua cidade natal - Sacramento - ao dizer o quanto Lady Bird presta atenção nos detalhes de sua cidade. Atenção. O filme demonstra o amor assim: pela atenção. O amor como atenção ou o amor é atenção. 
Após tal cena, tudo vira uma “canção de amor”. O filme foca, o tempo inteiro, na atenção aos detalhes, seja eles os detalhes da cidade, os detalhes da filha ou da mãe. “Lady Bird” é uma canção de amor, mesmo que não pareça. 
As atuações são belíssimas e condizentes às personalidades dos personagens. Nada de mais, nada de menos, há harmonia durante todo o longa. Ao fim, é bom ficar parado (a) vendo os créditos, tentando absorver tudo o que passou. “Lady Bird” te faz prestar mais atenção nos detalhes, mais atenção à atenção e calma, já que após uma longa luta, recheada de erros, para se auto afirmar, a personagem ainda procura o que realmente é, deixando claro que está tudo bem não saber de tudo, especialmente, quem você é.
- A.G.
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thrive-ing · 6 years
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time, time, time...
o tempo passa e por mais clichê que isso seja, tudo muda com o passar dele. o tempo é o melhor remédio, mas também é a pior droga do universo, chegando a ser letal se utilizado excessivamente. 
usufruímos do tempo sempre na esperança que ele faça milagres, sare feridas impossíveis de sarar, esperando que ele crie uma nova pessoa da que se encontra no momento. o tempo nos faz esquecer das coisas, mas as marcas ainda se encontram no mesmo lugar, o problema que você não resolveu, ainda está aberto e a sua personalidade, que você esperou que o tempo iria mudar, ainda é a mesma. 
nada vai mudar até você mudar e deixar de usar o tempo. o tempo não tem pena de nós, ele vai continuar rolando apesar de todos os apesares. o tempo é infinito, você não. o tempo remedia, mas não é tão eficaz quanto parece. o tempo não resolve nada até você levantar e agir. 
nunca seja refém do tempo. ele castiga, nos faz esquecer, até que no último dia de nossas vidas, ao olharmos no espelho e veremos que as feridas. que talvez não doam tanto quanto antes, ainda estão abertas, prontas para serem fechadas e concluídas por uma única pessoa: você.
hoje é o amanhã de ontem e o amanhã de hoje, nem tá tão longe assim.
time is running out, dear.
- A.G.
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thrive-ing · 6 years
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where’s love?
não consigo mais. ou eu nunca tenha conseguido. ou eu consigo, mas é algo muito supérfluo no estilo “easy come, easy go”, pois nada permanece em minha vida e acredito que a culpa é minha. 
dizem que amar é sentir paz ao lado de uma outra pessoa - não necessariamente, ao lado de outra pessoa, você pode sentir paz consigo mesmo -. amar é ter um crocodilo dentro de si quando nos encontramos ao lado do(a) amado(a). é ter 98% do seu raciocínio funcionando apenas para criar futuros e mais futuros com tal ser humano. amar não é escolher, é tropeçar no piso plano, lugar onde você menos espera. amar é abraçar as diferenças do próximo e beijar todos os defeitos. é ter medo de perder essa pessoa pois ela te ilumina e sem ela, você se perde.
[...] amar é tudo isso e muito mais.
há boatos que quem explica e detalha o amor são os mais frustados com esse sentimento.
devo ser sincera, caríssimos, há uma gorda possibilidade de eu nunca ter amado. vocês devem estar perplexos, eu entendo, mas isso é um fato. me apaixono uma vez por mês e algumas vezes, pela mesma pessoa, mas nunca me permito a amar. acredito que não me permitindo a tais coisas, eu estaria evitando tragédias. penso muito nas consequências antes mesmo de praticar a ação necessária para acarretar a consequência. 
eu devo me amar muito pra ser tão preocupada com minha sanidade mental e com meus sentimentos do jeito que sou. quando vou me permitir? se é que vou, um dia, se permitir...será que um dia vou sentir paz ao lado de alguém que não seja eu mesma?
não sou frustada com o amor, sou frustada porque, talvez, eu nunca tenha o sentido.
o amor vai me acontecer e quando acontecer vai ser um baque daqueles, afinal há uma grande possibilidade de eu começar a amar o próximo mais do que eu amo a mim mesma e ele nem vai perguntar se permito ou não a sua entrada em minha vida. e isso, amigos, é bem trágico.
-A.G.
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thrive-ing · 6 years
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mais uma vez, estou estancada no momento. parada no tempo quando tive oportunidades e não as aproveitei. nada novo, só repetições de um erro que se tornou banal pra mim.
sou conhecida por ser destemida, devo lembrá-los o significado da palavra “destemido”: 1. que não teme; corajoso, intrépido, valente; 2.  que revela coragem, destemor; segundo os rápidos dados entregue à mim pelo querido google (deixo aqui meu ‘muitíssimo obrigada’). 
dói saber que sou conhecida por algo que não sou, de verdade. em momentos que realmente necessitam de minha bravura, coragem, falho e falho de uma forma que nunca esqueço. o momento paira na minha mente. não sobra lugar para pensar no futuro, apenas no que eu “devia ter feito”. consigo mexer pernas, mover braços, sorrir, mas minha alma nunca se encontra no lugar.
consigo lembrar, com facilidade, episódios onde me encontrei no mesmo lugar. episódios com mais de 10 anos. episódios, os quais, ainda consigo sentir os mesmos sentimentos que me possuíram durante o momento. mas sinto com ainda mais força o sentimento que veio após o ocorrido, o arrependimento.
[...]
hoje, dia 20 de janeiro, me deparo, não pela primeira vez e, muito menos, pela segunda vez com frase da queridíssima Carrie Fisher: 
“Stay afraid, but do it anyway. What’s important is the action. You don’t have to wait to be confident. Just do it and eventually the confidence will follow “
não há nada mais a ser dito. só feito. mesmo que seja com medo. a confiança vai vir após a ação.
- A.G.
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thrive-ing · 6 years
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texto livre #1
é sempre assim. nada vai me mudar. você me chama, eu vou, nos falamos, nos olhamos, estômago contorce, coração acelera, o tempo passa, você me deixa em casa e nada. você me paralisa. algo me deixa estática e sem sentidos quando me encontro perto de ti e...isso é triste. tenho coisas pra te contar, tenho sonhos que quero dividir contigo e...quero me apaixonar por ti, por mais estranho que essa frase pode parecer, eu quero sim. eu me permito a te amar. tenho fama de ser seletiva. nesse jogo de “falling in love or not” prefiro nem me arriscar e não se relacionar com ninguém, precavendo de futuros ‘probleminhas, mas você...eu consigo te ver ao meu lado daqui a alguns meses, consigo imaginar os tipos de conversas e o jeito que vamos nos falar daqui a um tempo. há um futuro contigo. uma realidade alternativa, distante ou, até mesmo, paralela ao teu lado. mas há condições para que isso seja real, seja agora, palpável. depende mim...e de você. preciso dar um passo, mas não me sinto bem em caminhar só, preciso de suporte e desejo que seja o seu. eu desejo você, eu quero você. não me deixe criar expectativas de algo que nunca vai acontecer. 
traga-me força para agir, porque eu já pensei muito. e isso está começando a doer dentro de mim.
- A.G
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thrive-ing · 6 years
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Dear Carrie,
No dia 27/12/16, você engatou a marcha em direção à galáxia muito, muito distante, deixando para trás uma série de adoradores da forte e imbatível, Princesa, a doce e, ainda mais forte, General e da, muito mais que adorada, a amada Carrie. De longe, o seu melhor trabalho.
Após um fúnebre ano sem ti, tenho que demonstrar e falar o quão importante és na minha curta vida.
Na primeira vez que vi uma princesa, que não fazia jus algum ao cargo que exercia, brincar com armas e ser bem mais durona e foda que seu irmão e seu crush juntos, passei semanas pensando como seria interessante não ter medo como a Princesa Leia não tinha.
Longe de ser a beleza, o seu forte, havia algo mais na Princesa Leia que me fascinava e me inspirava tanto. Seus olhos, sua rigidez, seu jeito, seu tudo. A Princesa não parecia ser um personagem. Havia alguém por trás da brava realeza, Carrie.
Houve uma demora pra chegar a essa conclusão. Mas foi te conhecendo, descobrindo tua história, suas aventuras e desventuras que conclui que nunca houve uma Princesa Leia e, sim, uma Carrie Fisher. Ou ambas existiram e residiam o mesmo corpo. A sua história é interessante, mas o jeito que levaste a vida, após muitos erros, muitos encontros e desencontros, chegadas e partidas é que me lembram que és muito mais que uma bela e excelentíssima atriz ou uma detalhada e focada escritora. És uma personalidade que lutou por direitos, antes, abafados por uma sociedade conservadora.
Você é um ícone da força, do cair e se levantar, imediatamente. Ícone da resistência, do “é melhor rir, pra não chorar”. Ícone da Revolução. Rosto da mulher que conta todos os seus erros com os dedos das mãos e dos pés, com orgulho e um humor fascinante, pois esses erros te levaram à onde estais hoje.
Carrie, não há o que desejar a ti, só paz. Mas de ti, peço força. Força para nós, meros mortais, vergonhosos pecadores, fracos na queda e ainda mais no levantar, tristes humanos que vivem dos erros do passado e, não, dos acertos do futuro.
Para ti, toda a paz que lutaste para ter aqui na Terra. Para nós, força, por não ter alguém como ti para nos inspirar.
Desde já, obrigada. Por tudo.
- A.G.
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