Tumgik
the-capitol-rules · 5 years
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oie gente
faz tempo demais mas em algum surto nostálgico eu lembrei desse tumblr, do gfc e das minhas amigas dessa época, sinto falta de vocês. Se algum dia alguém ver isso me chama no twitter ou no insta @helenadmartini
como vocês estão? também pensam sobre isso às vezes?
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the-capitol-rules · 10 years
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não acredito que alguém realmente leu isso! hahaha é bom saber que eu não sou a única que queria tudo de volta /Hells
eu sei que não tem mais ninguém aqui, mas só queria dizer que sinto muita falta disso tudo /Hells
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the-capitol-rules · 10 years
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eu sei que não tem mais ninguém aqui, mas só queria dizer que sinto muita falta disso tudo /Hells
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the-capitol-rules · 10 years
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saudades
Own, nonni. 
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the-capitol-rules · 11 years
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Então...
Acho que é isso, tributos. O The Capitol Rules entrará em hiatus por tempo indeterminado, pela falta de tempo por nossa parte e pela falta de consideração por parte de alguns tributos a maioria. Esperamos que entendam. 
Entraremos em contato quando (um dia) abrirmos vagas/sairmos do hiatus. Podem mandar uma ask dizendo que querem ser avisados, se desejarem. 
Agradecemos por todos os momentos, personagens e histórias criados aqui, e esperamos que não esqueçam de nós, assim como não esqueceremos de vocês. 
Um dia, quem sabe, se os jogos continuarem, contamos com vocês para a vivacidade do mesmo. Mas saibam que por hora fizemos tudo que estava ao nosso alcance para para o jogo não parar. 
Sophs, Hells e Mari.
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the-capitol-rules · 11 years
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Notas do treinamento individual:
Leah Volcius - D1 ::::::::::::::::::::: 8
Will Dornan - D3 ::::::::::::::::::::: 10
Elleanor Jones - D5 :::::::::::::::::: 5
Clary Simmons - D6 ::::::::::::::::: 5
Anna Caroline Padilha - D12 ::::: 7
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the-capitol-rules · 11 years
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Clary Simmons - D2 :::::::::::::::::::::: 27
Elleanor Jones - D5 ::::::::::::::::::::::: 27
Anna Caroline Padilha - D12 ::::::::: 26
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the-capitol-rules · 11 years
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DESAFIO 3 - Treinamento grupal e individual; Elleanor Jones (Distrito 5)
-Chase Gregory!- a representante do nosso distrito anunciou.
Eu olhei pra Chase, ele estava assustado, mas deu passos confiantes em direção ao palco. Quando me viu abriu um sorriso afetado, era incrível como ele ainda conseguia sorrir numa situação dessas. De repente a cena mudou, Chase corria pela arena seca como deserto pra tentar alcançar uma mochila amarelada, quando finalmente a alcançou, alguém veio por trás e passou uma faca por sua garganta. Segundos depois ele já estava no chão, os olhos escuros ainda abertos, o pescoço banhado de sangue.
Eu acordei. Estava banhada de suor, fazia meses desde que o pesadelo da morte de Chase não me atormentava como nesta noite. Eu já vira a mesma cena repetidas vezes, sem que nenhum detalhe se modificasse. Exceto por hoje. Desta vez algo mudara, o rosto do tributo que matara Chase não me era desconhecido. Era o meu rosto.  Isso nunca havia acontecido antes, e eu só esperava que quando aquilo se tornasse realidade e fosse necessário eu tivesse a coragem para fazer algo como rasgar a garganta de alguém.
-Bom dia flor do dia! - Kia anunciou ao entrar no meu quarto. Hoje ela estava com um vestido verde cheio de penas, parecia um papagaio. – Venha tomar café porque hoje é dia de treinamento!Precisamos chegar ao centro de treinamento cedo, apresse-se!
-Já vou. - respondi enquanto me levantava para tomar um banho no chuveiro sofisticado da capital, Kia saiu do quarto e gritou um “Não demore!” animado para mim. Realmente não demorei muito e quando saí avistei uma muda de roupas na beira da minha cama. Imaginei que fossem as roupas para o treinamento. Havia uma calça preta que pareceu muito pequena, mas o tecido se esticava e se modelava ao corpo, a blusa era uma espécie de regata também escura, porém com linhas azuis nas mangas, nas costas o símbolo do meu distrito estava bordado em cinza e na frente havia o número 5. Me vesti e fui tomar o café da manhã.
Estava sem fome novamente, nervosa por causa do treinamento e como sempre a mesa estava silenciosa, até que Falcon se pronunciou:
-Bom, espero que vocês duas estejam bem alimentadas e dispostas porque hoje é o primeiro dia de treinamento. Sugiro que tentem aprender o máximo que puderem com os instrutores, não mostrem suas habilidades ainda, terão mais 3 dias para isso, e em um deles a demonstração dessas habilidades será obrigatória.Vejo que já acabaram de comer então vamos logo. –ele disse e se levantou.
-Vocês ouviram meninas, vamos logo. – Kia disse batendo palminhas, aquilo me irritava mais do que tudo.
Ela nos levou para o elevador e ficou falando o tempo inteiro, ignorei cada palavra que ela disse, estava mais preocupada com o fato de que não fazia ideia do que fazer no treinamento.
Fomos para o subsolo do nosso prédio, era cinza, grande e deprimente, me lembrava um presídio  e os corredores pelos quais Falcon nos guiava pareciam não ter fim. Cerca de dez minutos depois chegamos ao centro de treinamento. O lugar parecia ter todo tipo de armas, ele era divido em áreas, cada uma tinha uma pessoa que presumi serem instrutores. Uma mulher de estatura mediana tinha uma prancheta nas mãos e parecia anotar alguma coisa, quando eu e Alyssa nos alinhamos a fila de tributos ela anunciou.
-Certo, vejo que todos estão aqui. Sou Atala a supervisora de vocês. Antes de começarmos algumas regras precisam ser esclarecidas: Vocês podem treinar em todas as estações, cada uma terá um instrutor para ajuda-los no que precisarem. Nenhum tipo de conflito será tolerado, mas o treinamento conjunto é permitido. Todas as armas podem ser usadas exceto contra outros tributos. Espero que aproveitem o tempo que terão aqui.
Ela deu as costas para nós e foi para um canto mais afastado, os tributos se dissiparam em todas as estações de treinamento e eu fiquei lá parada como uma árvore, não sabia pra onde ir então resolvi ir para o único lugar em que não havia nenhum outro tributo. O local ensinava camuflagem e depois de cinco minutos se tornou óbvio pra mim que eu não tinha o menor talento pra coisa, agradeci ao instrutor pelas dicas e resolvi ir para outro lugar.
Falcon dissera para tentar aprender o máximo de pudéssemos, então fui até uma área em que havia bonecos estufados com alvos desenhados no peito, alguns tributos atiravam facas, outros flechas e uns simplesmente treinavam com lanças enormes. Minha mira era boa e eu sabia como atirar com arco e flecha, mas nunca havia tentado algo tão pesado como uma lança. Resolvi tentar e aquela foi provavelmente a decisão mais idiota que já tomei na vida. Agarrei a lança e arremessei em um boneco, a lança passou direto e aterrissou no chão ao lado. Todos os outros tributos começaram a rir da minha tentativa fracassada, me senti um lixo. Um dos tributos femininos pegou um lança e arremessou, ela acertou o alvo em cheio olhou para mim e deu de ombros como se dissesse “O que posso fazer, alguns sabem outros não.” Daí pra frente tudo piorou, cada uma das minhas tentativas era motivo de mais risada e deboche, mesmo que eu acertasse o alvo. Se isso acontecesse em outras circunstâncias eu provavelmente ignoraria, mas a raiva começou a crescer dentro de mim. Eles não podiam se julgar melhores do que eu só por causa de um erro estúpido. Eles não faziam ideia do que eu era capaz.
Com raiva fui para outro lugar e senti alguém esbarrar no meu ombro no meio do caminho, era a garota loira que acertou a lança no alvo. Ela olhou pra mim e deu um sorrisinho. Respirei fundo com medo de fazer algo estúpido. Eu podia não demonstrar, mas me irritava com muita facilidade, como era muito quieta e não tinha muito contato com outras pessoas não era comum me ver irritada. Mas aquela garota estava conseguindo me dar nos nervos. Ela largou as facas que usava pra treinar e foi para a estação de combate corpo a corpo esbarrando novamente em mim. Agora eu tinha certeza de que faria algo estúpido. Minhas mãos estavam tremendo de raiva, decidi ir para lá também.
Uma instrutora morena, alta e atlética estava ensinando alguns golpes para ela. Assim que ela terminou eu anunciei:
-Minha vez.
-Certo. Aqui é um lugar para treino, portanto é necessário utilizar equipamentos de proteção. – ela disse e me entregou duas luvas, uma espécie de colete e algo para proteger minha cabeça. Sua expressão era de tédio e desprezo como se não quisesse estar ali e aquilo fosse um completo sacrifício.
-Combate corpo a corpo pode ser algo que vai te ajudar muito dentro da arena. - A instrutora começou. Eu a cortei antes que ela pudesse começar a próxima frase.
-Eu não quero a introdução. Vamos para a prática. – disse já me posicionando para a luta, estava na hora de por a prova o que meu pai havia me ensinado. Não entedia o porque, mas queria provar pra eles que eu podia ser boa em alguma coisa.
-Se é assim que você quer. - a morena parecia não gostar de ser interrompida ou desafiada, porque se movimentou para me dar um soco que por pouco não acertou minha mandíbula.
A luta começou, eu não era muito boa na parte ofensiva, mas sabia me defender. Levantei os braços próximos ao meu rosto, o que deixou as minhas costelas desprotegidas, a instrutora me chutou, mas não com força o bastante para machucar, afinal o colete me protegia. Parti para a ofensiva e dei um soco no estomago da mulher, ela nem gemeu e logo já desferia socos que eu defendia, um deles finalmente me acertou no queixo. Quando eu ia revidar ela anunciou.
-Já chega. Acho que você já teve prática o suficiente por hoje.
-Mas nós ainda nem começamos! – retruquei.
-Já disse que foi o suficiente. Se você não notou tenho mais 23 tributos para ensinar.
Pelo visto ela não havia gostado nada de mim. Com raiva retirei os equipamentos que estava usando e fui treinar com arco e flecha. Falcon havia dito para não mostrarmos tudo que tínhamos hoje. Mas eu já estava cansada do tratamento que estava recebendo por lá e pensei que se não mostrasse que era boa em pelo menos uma coisa os tributos me comeriam viva na arena. Na verdade aquilo aconteceria de qualquer maneira, mas eu preferia que não fosse assim tão fácil.
Peguei um arco e comecei a atirar. Mirei na cabeça dos alvos. Acertei todas as 5 tentativas. Isso nunca havia acontecido antes. Acho que a raiva me ajuda a focar em algo destrutivo, como atirar uma flecha na cabeça de alguém. Nenhum tributo olhava pra mim. Maravilha quando consigo fazer algo certo ninguém vê.
Ainda tinha algumas horas no centro de treinamento então acabei passando em quase todas as estações para tentar aprender algo útil. No fim do dia já sabia como fazer 5 tipos diferentes de nós ,reconhecer plantas venenosas e um pouco mais sobre camuflagem.  Os tributos simplesmente optaram por me ignorar, fingiram que eu não existia. Com se eu fosse um insetinho incômodo. Provavelmente era paranoia minha, mas eu sentia que eles me subestimavam, e quando chegasse a hora eu esperava poder provar que eles estavam errados. Ouvi um apito alto e agudo, era Atala.
-O tempo de vocês acabou. Vejo vocês aqui amanhã as oito da manhã em ponto. Não se atrasem.
Graças a Deus. Eu não aguentava mais aquele lugar. Só de saber que teria que passar mais 3  dias lá já tinha vontade de vomitar. Não. Não podia pensar assim. Isso me deixava mais irritada. Eu precisava daquele lugar. Precisava ser forte. Saí da sala atrás dos outros tributos, Kia e Falcon me esperavam do lado de fora.
-Então como foi? – ele perguntou.
-Um inferno. – respondi. Falcon soltou uma risada.
-Não se preocupe, fica pior. - ele disse e piscou pra mim. Geralmente eu coraria por causa disso, mas não hoje. Estava estressada demais, então simplesmente revirei os olhos e saí andando deixando Kia, Falcon e Alyssa pra trás.
-O que aconteceu? – ele veio até mim e perguntou.
-O que aconteceu?O que aconteceu é que por causa de um deslize eu sou a nova piada dos tributos. - havia chegado ao elevador e apertava freneticamente o botão ao lado dele. - Eu não vou deixar isso acontecer de novo.
Falcon franziu as sobrancelhas pra mim. A porta do elevador abriu, eu entrei e disparei:
-Quer saber?Cansei de ser essa menininha fraca e indefesa que todos pensam que sou. Não vou mais agir assim, não tenho mais nada a perder, e vou fazer de tudo pra vencer essa coisa. Isso é uma promessa.
A porta do elevador se fechou. Deixei Falcon pra trás ficando sozinha lá dentro. Meu coração batia forte, eu estava com raiva. Muita raiva. E minhas emoções estavam descontroladas, minhas mãos começaram a tremer. Aquilo não era um bom sinal e eu sabia disso, da última vez que eu fiquei assim algo ruim aconteceu, e quando digo ruim, quero dizer realmente ruim. Do tipo eu acordando em uma floresta, sem lembrança nenhuma do que havia acontecido. Eu sumi por dois dias, meu pai não fazia ideia de onde eu estava e chegou a pensar que eu havia morrido. “Não. Isso não vai acontecer de novo, eu não vou deixar.” Pensei tentado clarear a mente dos pensamentos obscuros que a rodeavam. O que não adiantou. Minha visão estava escurecendo, Ouvi uma voz na minha cabeça como da última vez. Ela disse: Parece que estou de volta. Depois disso eu apaguei.
Quando dei por mim estava caída no chão. Mas não era o chão do elevador. Era o chão do centro de treinamento. A instrutora do combate corpo a corpo me encarava de cima.
-Levante-se. – ela disse ríspida.
Me levantei com dificuldade, minha cabeça latejava.
- O que aconteceu?- perguntei.
-Você tentou matar um tributo antes da hora, e eu tive que apagar você. Seu mentor já vem retira-la da sala de treinamento.
-Mas o que?Por quê?
-Porque você desrespeitou as regras, vem desrespeitando há dois dias. Acho que atirar facas em todas as superfícies possíveis, roubar a arma de um dos tributos e tentar me socar não foi o suficiente.
-Dois dias?O que você quer dizer com dois dias?
-Quero dizer que desde o segundo dia de treinamento você vem agindo assim. Mas você ainda não está na arena garota. Está no centro de treinamento, tenha um pouco de bom senso.
-Eu assumo daqui. – ouvi uma voz masculina dizer, era Falcon. Ele agarrou meu cotovelo. – Vamos.
Falcon praticamente me arrastou pra fora da sala. Quando chegamos ao elevador ele começou a gritar.
-Você está ficando maluca?Venho tolerado suas atitudes estúpidas há dois dias, mas isso já foi longe demais. Se você tem um desejo de morte espere até chegar à arena. Não tente ser morta pelas game makers antes mesmo dos jogos começarem!
-Falcon, eu não faço ideia do que você está falando.
-Pare de ser sarcástica Elleanor. - ele disse com o maxilar tensionado. Ele estava com raiva.
-Não. Estou falando sério. – respirei fundo – A última coisa que me lembro é de ter entrado no elevador. No primeiro dia de treinamento.
- O que?Você está brincando?Isso não tem graça.  – ele disse com as sobrancelhas franzidas.
-Não, não estou!Estou falando sério! – berrei, estava a ponto de chorar. E acho que Falcon percebeu isso, pois sua expressão se amenizou.
-Quer dizer que você não se lembra de nada?Não se lembra de ter dito que não precisava de mim e de meus conselhos estúpidos?De ter feito Kia chorar por ter caçoado de suas roupas?Nem de ter agido como uma completa maluca no centro de treinamento?
-Meu Deus não!Isso não pode ter acontecido de novo. - agora eu estava tremendo, e suando de medo.
- O que aconteceu de novo?Elleanor, acho melhor você começar a se explicar logo.
Então contei a ele. Contei que isso já havia acontecido 5 vezes comigo desde a morte de Chase. Era como se eu saísse de mim. Eu nunca conseguia me lembrar de nada, mas as pessoas sempre diziam que eu agia diferente, debochada, psicótica. Como uma louca. Eu não era eu mesma, e não sabia o porque disso. Era como se houvesse duas de mim, e sempre que eu ficava com muita raiva ou minhas emoções eram muito alteradas eu desaparecesse e outra versão de mim tomasse conta do meu corpo. Era por isso que eu era quieta e evitava contato humano. Sabia que isso despertava o tipo de emoções fortes que me faziam perder o controle.
-Deus. Como isso é possível?- ele perguntou confuso.
-E-eu não sei. Papai achava que eu havia desenvolvido algum transtorno, mas há um ano isso não acontecia. Pensei que simplesmente tivesse desaparecido.
-Esse tipo de coisa não desaparece assim. Els, isso pode ser perigoso.
-Eu sei. Mas eu não controlo isso. Simplesmente acontece.
-Preciso pensar sobre isso. Vamos. Você precisa dormir, conversamos mais amanhã depois do seu treinamento individual.
-Treinamento individual?Ah não já é amanhã?
-Sim, e espero que você esteja preparada e quando digo você quero dizer a verdadeira você. Quero se alter ego maluco fora disso. – ele disse e entrou no elevador. Eu fui atrás.
Não sabia como iria fazer para evitar que a outra Elleanor aparecesse. Acho que evitar o contato humano era o melhor que podia fazer. Portanto quando cheguei ao meu quarto me enrosquei em minha cama e fiquei lá até o amanhecer. Quem veio me acordar dessa vez foi Falcon. A manhã passou como um borrão e logo eu estava no corredor do centro de treinamento esperando pelo treinamento individual.
Era a pior coisa do mundo. Eu sentia que não podia olhar em direção a ninguém sem que eles vissem a Elleanor louca e não a mim. O tempo se arrastava na sala, alguns tributos conversavam e logo o distrito 4 já havia acabado seu treinamento. O Distrito 5 foi chamado. Alyssa foi primeiro. A ansiedade estava me matando. O que deveria fazer quando chegasse lá? Menos de 15 minutos depois ela estava de volta, meu nome foi chamado. Andei até a porta olhando fixamente pra frente evitando os outros tributos.
[Aqui é onde ficaria a parte do treinamento individual]
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the-capitol-rules · 11 years
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Leah Volcius | Distrito 1 | Desafio 3
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Acordei assustada com Anisha. Ela balançava meus ombros e eu a encarava piscando rapidamente e sem reação. _Anda garota! Primeiro dia de treino... – Ela disse ainda balançando meus ombros. – Sua roupa esta aqui no pé da cama. Levante-se e vamos tomar café... Rápido! Eu ainda bocejava e esfregava meus olhos, havia no pé da minha cama um colã preto sem mangas, também tinha uma calça preta com detalhes prata, e uma blusa regata meio larga preta e prata. Me vesti rapidamente e lavei o rosto no banheiro. Fui até a copa onde tivemos um café da manhã reforçado. Após o café Anisha levou Wade e eu para o centro de treinamento. Era um local com pouca iluminação, dividido em várias partes, cada um com armas diferentes, tintas, piscinas, computadores e várias outras coisas. Alguns dos tributos já estavam no local. Durante o café da manhã, Jake me deu explicações exatas do que fazer, “Não mostre suas habilidades... Ainda não, treine coisas que nunca viu na vida e espere o treinamento individual para mostrar no que realmente é boa”. Obviamente eu segui esse conselho, mas nem tanto assim... Eu sabia exatamente o que fazer... Eu era uma carreirista afinal? Treinei em um centro como esse praticamente minha vida inteira. Durante o dia inteiro, fiquei na ala de sobrevivência, revezando com a ala de conhecimento tecnológico. Observei no que os outros tributos eram bons e tentei aprender o máximo possível sobre eles. Saber como se portam, o que sabem fazer e etc. Fui um pouco na ala de tiro ao alvo, por mais que Jake dissera para não mostrar minhas habilidades, não resisti o fato de poder usar aquele lindo arco as facas de lançamento. Claro que me sai muito bem com o arco e logo depois parti para as facas de arremesso. Elas eram leves, mas bem afiadas, tão afiadas que poderiam cortar apenas de encostar na lamina. Essas coisinhas lindas, sempre tive uma queda por elas, eram em particular minhas armas favoritas. Elas eram ótimas e minha pontaria não deixou a desejar, acertei alguns alvos tão repentinamente, o que não foi de se surpreender. O almoço aconteceu no próprio centro de treinamento. Os tributos comiam e conversavam entre si. Claro que eu não socializei com ninguém, não sou esse tipo de pessoa, ou talvez eu não seja falsa o suficiente. O treino continuou algum tempo depois que todos se empanturraram de comida. Eu parti para o centro de natação. Eu sabia nadar. Um instrutor veio me ajudar, mas acho que fui muito rude quando ele tentou me ensinar o básico da natação, que eu já sabia. A noite ia chegando, por mais que eu não soubesse que lá fora já estivesse escuro. Os tributos iam se dispersando aos poucos de volta para seus andares com seus representantes de distrito ou mentores. Anisha veio buscar a mim e Wade. Nós voltamos para nosso andar, tivemos um jantar farto e por mais que eu não estivesse com tanta fome, comi de tudo um pouco. Jake ainda falava sobre como deveriam ser meus treinamentos, que eu deveria aprender coisas novas enquanto podia e deixar o que sei pro final. Após o jantar fui para o quarto e tomei um belo banho, Adormeci tão rapidamente que nem consegui pensar sobre o dia de hoje. Os dois dias seguintes seguiram-se igualmente ao anterior. Anisha me balançando pelos ombros para me acordar, Jake dando conselhos no café, me empenhando o máximo que pude no centro de treinamento, jantar, e dormir. Tudo que eu tinha que fazer era surpreender as pessoas que me observavam ali, e me emprenhar em aprender coisas novas. No ultimo dia, o quarto dia de treinamento, eu não estaria mais com os outros tributos, dessa vez era somente eu, eu mesma e minha vida, valendo uma nota de 0 a 12. Isso poderia valer minha vida na arena também, dependendo da minha nota posso ganhar muitos patrocinadores, que provavelmente pensarão que tenho grandes chances de vencer, ou perder muitos deles, por pensarem que sou uma perdedora inútil. Havia uma sala, bancos de concreto nas paredes escuras, pouca iluminação, 24 tributos esperando serem chamados. Em ordem numérica dos distritos, eu seria a primeira. Sentamo-nos e esperamos um longo tempo, até que todos estivessem ali. Até que meu nome foi chamado. . _Hãm... Boa sorte Leah. – Wade disse. _O mesmo a você. – Respondi com um sorriso no rosto. [Aqui é onde ficaria a parte do treinamento individual] Roupa usada no centro de treinamento:
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the-capitol-rules · 11 years
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Anna Padilha, Distrito 12/ Desafio 3
Depois do desfile, o clima no nosso andar ficou um pouco mais tenso. Eu comecei a andar muito com o Brian, ele me acalmava sempre que podia, e sempre me fazia rir nas horas mais difíceis.
Estávamos tomando café quando nossa mentora, Juliana, veio nos lembrar de que teríamos o primeiro dia de treinamento. Depois do café, coloquei as roupas que me mandaram por e fui esperar minha mentora no salão principal do nosso andar, como ela pediu.
Brian já estava lá, ele com certeza estava muito nervoso, conseguia ver isso em seus olhos. Ficamos parados, um olhando para o outro sem conseguir dizer nada, até que nossa mentora apareceu. ‘’Já estamos em cima da hora, mas lembrem-se, tentem aprender a fazer coisas que vocês não saibam. Na arena, nunca se sabe o que você vai encontrar: uma espada, ou uma pedra. Vocês tem que aprender a sobreviver com qualquer coisa. ’’ Disse ela.
 Descemos até o centro de treinamento, alguns tributos já haviam chegado, e estavam em volta de uma pequena mulher morena, com os cabelos presos e um moletom da capital. ‘’Agora é com vocês, eu fico aqui. ’’ Disse Juliana, apertando um dos vários botões do elevador para subir para a área dos mentores.
Eu e Brian fomos em direção à mulher, onde os outros tributos estavam.  Depois de uns dez minutos, todos já haviam chegado e a mulher começou a falar: ‘’ Meu nome é Atala, estarei aqui durante quatro dias para instruir vocês e ajudá-los a aprender coisas que não sabem, para talvez sobreviverem à arena. Nenhuma briga entre tributos será tolerada, vocês terão tempo de sobra para brigarem na arena. Vocês podem morrer tanto quanto com uma facada, ou com uma desidratação. Então, aconselho-os a explorar tudo o que vocês puderem. Daqui a algumas semanas, só um de vocês está vivo, e esse será o que seguir minhas instruções. ‘’ Disse ela por fim, mostrando a todos onde ficava cada instrumento mortal.
Eu e Brian decidimos treinar juntos. Primeiramente fomos aos cantos das ervas e frutas, uma mulher que estava lá nos ajudou a diferenciar venenosas de não venenosas, comestíveis, e as plantas medicinais.  Eu consegui memorizar bem, acho que Brian não teve a mesma sorte. Depois fomos aprender a dar noz fortes e desamarrá-los e a fazer redes de pesca.
Então, fomos treinar o combate. Eu peguei algumas facas e comecei a jogá-las. Eu não tenho uma mira muito boa, mas depois de um tempo jogando-as ao alvo, consegui melhorar bastante. Treinei combate com espada, no que eu realmente era muito boa. Em meu distrito, eu e meu irmão fazíamos espadas de madeira e treinávamos sempre que podíamos. Tentei atirar algumas flechas, mas decidi que, se for pra atirar alguma coisa, que seja facas. Subi nas estruturas de metal com muita facilidade, eu sou pequena e magra, isso facilita bastante as coisas.
O treinamento acabou, e percebi que não fora tão ruim assim. Subi e encontrei minha mentora cheia de perguntas. Jantei e fui para a sala conversar com Brian. Ficamos falando sobre o que aprendemos, mas não porque estávamos aprendendo, se não eu sei que choraria. ‘’Estou cansado. ’’ Disse Brian. ‘’Eu também..’’ Respondi. ‘’Não do treinamento, de tudo. ’’ Entendi perfeitamente o que ele estava querendo dizer. Dei um abraço nele e ele retribuiu. ‘’Acho melhor irmos dormir. ‘’ Falei. Ele apenas balançou a cabeça em concordando. Eu estava levantando quando ele me deu um beijo na testa. ‘’Boa noite’’ murmurou.
***
Coloquei as mesmas roupas de ontem e fui treinar. Brian foi aprender coisas diferentes do que eu, para render mais, como ele mesmo disse. Eu fui treinar arremesso de facas, estudar mais um pouco as ervas, aprender como fazer camuflagem e treinar com armas novas.
No terceiro dia eu já havia passado por todos os equipamentos e visto tudo o que tinha, então resolvi ir aos mais difíceis. No último dia de treinamento grupal, decidi aprimorar o que eu já sabia.  
Confesso que, na noite do último dia de treinamento, eu chorei depois que Brian me deu seu costumeiro beijo de boa noite. Lembrei-me de meu irmão, que era a pessoa que eu mais amava no mundo, e na promessa que eu fiz a ele. Não posso abandonar tudo, ele precisa de mim.
Fiz a mesma rotina dos últimos quatro dias, descemos até o centro de treinamento, mas dessa vez, eu e Brian fomos a uma pequena sala que ficava ao lado. Ficamos esperando todos os tributos, pois, como somos do distrito 12, somos os últimos a nos apresentarmos. Demorou umas duas horas até o último tributo do Distrito 11 sair. ‘’Está nervosa?’’ Perguntou Brian. ‘’Não sei o que fazer. ’’ Assumi. ‘’Apenas faça o que você sabe, eu sei que você treinou muito, vai ganhar uma boa nota. ’’ Disse ele. ‘’Eu não queria ter treinado, me esforçado, por esse bando de malucos que nunca fizeram nada a não ser acabar com a vida dos outros, literalmente. ’’ Falei, quando uma voz chamou: Anna Padilha, Distrito 12. ‘’Imagina, que você está fazendo isso para provar a todos que você é capaz. ‘’ Disse Brian me dando um abraço. Tenho certeza de que minha mentora havia falado a minha história à ele, sobre meu pai...
[Aqui é a parte onde ficaria o treinamento individual]
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the-capitol-rules · 11 years
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Clary Simmons, Distrito 6, desafio 3
Remexi os pés, notando ao quanto me sentia aquecida com a sua proximidade. As mãos repousavam sobre sua pele, peitoral, calor. Suas mãos em volta da minha cintura, corpo junto ao corpo. Espreguiço-me automaticamente ao despertar, abrindo um dos olhos e imediatamente levando ambas as mãos ao rosto, esfregando os olhos na esperança de finalmente acordar e me certificar de que não sonhara. Mas Augustus adormecido ao meu lado era prova suficiente. Gus, protegido pelo cobertor, usado uma box preta bem apertada, que alargou o sorriso ao me notar ainda em profundo sono. Ainda era cedo. O sol continuava adormecido e pequenas linhas luminosas ameaçavam penetrar as persianas da janela. Aproveitei-me de seu sono para ficar em seus braços. Começou com um beijo sutil na base do maxilar, delicado o bastante para que ele não percebesse. O gesto intensificou-se com cuidado, meu rosto se aconchegando ao dele, acarinhando, sentindo a textura da barba roçar em minha pele. Augustus usava a cueca apertada demais.Eu usava uma calcinha e camiseta. Exigência noturna. Nada malicioso, nada de nudez, apenas eu e ele, na cama, só compartilhando carinho.
Suspirei demoradamente, esfregando o rosto pela curva do pescoço do Gus. Seu cheiro, o calor de sua pele, o conjunto de tudo que o formava. Encaminho os lábios até seu queixo e o mordi. Devagar. Nada de acorda-lo. Seria embaraçoso demais que ele acordasse comigo mordendo seu rosto. Provavelmente de chamaria de louca. E talvez eu fosse. Mesmo que seja só por uma noite, sinto-me feliz por ele estar comigo. Sorri, queria aproveitar esse momento o quanto eu conseguia. Depois poderia fingir que o confundi com o travesseiro. Mas enquanto podia aproveitar sozinha o silêncio de sua companhia, o faria. Virei-me de costas, jogando o braço para trás até encontrar o dele e puxá-lo para que meu corpo se encaixasse ao seu. Queria que me abraçasse, me envolvesse. As pernas dele se entrecruzando às minhas, o peito dele juntando-se às minhas costas, os pequenos pontinhos de sua barba fazia cócegas ao encontro do meu pescoço, a presença dele ali, tão gostosa e tão quente quanto um dia claro de verão. Remexo os ombros sentindo-o colado a mim. Rocei as costas em seu peito, rindo das cócegas aleatórias que sentira pela linha dos ombros.
- Ainda é cedo. – Sussurrei num tom mais baixo do que esperava, entrelaçando meus dedos aos dele e fazendo-o pousar a mão em meu cabelo. Ele é simplesmente perfeito com esses olhinhos sonolentos, Deus, como pode ser tão bonito? Era cada vez mais impossível de ignorar o quanto ele mexe comigo, cara.. Quantas vezes já me imaginei abraçada a Augustus, deslizando pelo corpo dele, o dando beijinhos de bom dia..
 - Pare de fingir que está dormindo. -Murmurei, rindo, sem realmente ter certeza de ele dormia. Passei os dedos nos seus cabelos bagunçados, que mesmo depois de eu arrumar, continua rebelde. Estivesse ele pensando ou sonhando, provavelmente não me ouviria. Mas que ele me rendeu bons sonhos esta noite, eu não poderia negar. Todos eles tinham o Gus, ele em toda parte, me beijando, e aquilo parecia tão errado, mas, ao mesmo tempo, tão gostoso. Sei que sem ele, jamais presenciara naquela vida momentos como esses, mas também sei que embora eu tenha sonhado com ele, mesmo com ele deitado ao meu lado, não tenho certeza se ele me ama o quanto eu o amo, nem se ao menos me ama. 
- Temos que ir ao Centro de Treinamento. Você precisa me soltar…- Informei em meio a um bocejo, aconchegando-me mais uma vez, me envolvendo nele nele como se desvendasse uma nova sensação, caindo em risos divertidos e sem qualquer maldade, como uma criança encantada por um novo brinquedo. 
-Acorde, neném. -  Assim como o apelido, o meu tom de voz era carinhoso.
-Oh, claro. Porque você definitivamente precisa se esfregar em mim para me fazer levantar. Acho que se continuar se apertando daquele jeito contra mim, posso não te deixar sair daqui hoje. - A vibração rouca de suas cordas vocais chegou a me deixar surpresa, ele apertou meu quadril contra seu corpo, me aprisionado a ele, mas sem a menor intenção sexual. Contando, ele tinha os dedos bem bobos que passeavam pela minha coxa a fim de subir para a bunda. Suas mãos deslizaram pela minha camiseta, e eu estremeci, não queria nenhum toque ousado. Mas me senti mais aliviada ao sentir algo diferente: cócegas. Ele estava me provocando com as cócegas, dando beijos pela minha nuca conforme os risos vinham aos meus lábios sem nenhuma repreensão.- H-hm… Isso é o que ganha por me acordar cedo. -Disse ele, mas por fim inclinou-se de modo a aplicar um beijo longo, demorado, onde toda pressa tinha sido extinta do mundo. - E isso é o que ganha por ser assim, tão ridiculamente linda mesmo quando acabou de acordar.
Estar ali com Augustus parecia estranhamente certo. Certo porque me fazia rir, arrancava-me suspiros, me dava arrepios, eliminava traços de mau humor e transmitia-me uma paz interior que há muito parecia ter sido roubada. Uma paz que só consigo sentir quando estou ao seu lado, encarando aqueles lindos olhos castanhos, sentindo-o perto de mim,  Era absurdo notar que somente uma pessoa no universo inteiro tinha o poder de roubar a minha solidão e poder fazer com que eu realmente me sinta acompanhada, Não preciso conter os risos e os arrepios provocado pelas cócegas que subiam o pescoço e desciam pela coluna, deixando-me livre de cobranças de mim mesma. Com o Gus eu podia ser o que quisesse, e era irônico que sempre acabasse por escolher ser eu mesma.  Cada vez sinto que devo me aproximar mais perigosamente do seu corpo. Sinto que devo estar perto dele e, por um momento, percebo que eu o amo. Sim, eu amo Augustus Whestphall.
  -Não estou me esfregando, Gus. Pare de me fazer cócegas. Paaaaare. - Luto precariamente contra os braços de Augustus, contra os beijos que me arrepiavam a alma até finalmente me sentar. O encarei dali de cima, sua expressão preguiçosa e a bagunça que estavam seus cabelos, as olheiras que marcavam a pele, o sorriso encantador a luz do dia e todos os traços que o formavam. Quis dizer o quanto ele também conseguia ser ridiculamente bonito ao acordar, mas lembrou-me que não estava ainda num nível íntimo e independente o suficiente para proferir tais elogios. Mesmo tão próxima, meu instinto me obrigava a manter uma distância segura de palavras que por vezes intensificavam o poder dos gestos que já me via incapaz de evitar, como o discreto mover dos dedos pelos cabelos de Gus, acarinhando-o com leveza e calma, um contraste absurdamente carinhoso. O tocava com a suavidade de uma brisa, sentindo os fios escuros roçarem em minhas palma. Indaguei para mim mesma silenciosamente quantas vezes desejei estar bem aqui, fazendo-lhe carinho, fitando a infinidade de seus pequenos olhos castanhos.
  -Durma mais um pouco. – Sugeri docemente, escorregando a mão pelos seu corpo, fechando meus olhos ao acarinhar seu rosto, passeando pelo nariz até pausar sobre os lábios. Esboucei um sorriso que durou pouco menos que alguns segundos. Nunca reparei o quanto seus lábios são vermelhos. Senti suas mãos alisando-me nas costas, e eu apenas retribui. Agora que o tinha assim, deitado em meu colo, com os olhos fechados e sonolento. Não conseguia parar de olha-lo - Sua boca é muito beijável. - Comentei num tom sério, ignorando a estranheza da afirmação, tirei os dedos finalmente do contato dos lábios alheios e deixando-os passear pelo peitoral dele. Umedeci os lábios, arqueando a sobrancelha e encarando Augustus por mais alguns instantes antes de sem qualquer aviso prévio inclino-me para frente e aplico uma mordida forte numa das linhas que delineavam os músculos do abdômen dele. Uma mordida repentina, sem qualquer precedente, mas forte o bastante para com certeza deixar uma marca perfeita bem onde queria. Uma mordida que evoluiu para um carinho feito com um simples roçar dos lábios, e então me afastei de novo, abrindo um sorriso que não demorou a se transformar numa risada divertida. - Volte a dormir. - A sugestão repetida foi acompanhada de um carinhoso tapa no ombro dele, antes que ele se levantasse e bocejasse, se espreguiçando na cama. Ele gemeu involuntariamente ao alongar o pescoço, fechando um dos olhos e mantendo o outro fixo na garota que acabou de presentear com uma bela marca vermelha no corpo. - Tenho que partir agora.
Augustus gargalhou abertamente quando percebeu a sua nova marca na pele causada por mim. Cruzou as pernas e me encarou, com um ar de curiosidade tão comum  que não me surpreendeu. Mordeu o lábio inferior, estreitando os olhos e mantendo o foco de sua atenção no meu rosto.. Havia algo particularmente belo em vê-lo sentado ali, com seus olhos e seus sorrisos encantadores, com a sua expressão de sono e com o seu cabelo bagunçado.
   - Meu Deus, eu devo ter feito algo de muito bom nas outras vidas pra ter você aqui assim… Desse jeito. - A confissão saiu pressionada no pescoço ao meu alcance, onde pressionei a extremidade do nariz e respirei fundo por diversas vezes. Deixei o rosto pender para o lado, observando-o arrumando os fios de cabelo, mas eles continuavam rebeldes. - Você é lindo.- O elogio gratuito seguiu um beijo tímido, pontuado na curva do seu pescoço - Incrível. - Outro beijo. Outro pedaço de mim abandonado numa das bochechas dele. - Maravilhoso. - Um novo beijo, soprado na multidão escura dos cabelos perfumados. - E… Que horas são? - A brincadeira acompanhou agora a nuca, dei uma breve gargalhada por conta do comentário. O clima estava tão alegre que eu não queri mais sair da cama
Não sei se ele estava realmente gostando de me ter assim, tão perto dele, anunciando o óbvio. Claro que muitas outras já estiveram ao seu lado em uma cama, e claro que elas já falaram o mesmo. Esse pensamento me deixa desconfortável. 
-Vou me trocar..- O dei mais um longo selinho, tímida. Senti ele morder o meu lábio, e, minhas bochechas automaticamente ficaram vermelhas como um tomate, Deus, porque ele  me deixa tão louca assim? Isso parece extremamente errado, mas muito gostoso. Eu apenas retribui sua mordidinha com um forte chupão em seus lábios, e ele gemeu, o que me fez abrir um sorriso largo, mas não malicioso
-Até mais tarde -Disse com a voz baixinha e lenta. Ele finalmente me soltou, mas fez um biquinho mimado e.. Nossa, mas que boca mais linda, meu Deus do céu. Fiquei parada na sua frente boquiaberta, o observando ele deitado na cama, com os braços atrás da cabeça, me olhando sonolento. E por um momento, eu não consegui mas pensar em nada, não consegui formar palavras para falar alguma coisa que faça sentido. Minha língua se recusava a pronunciar qualquer coisa, e eu só conseguis o olhar, deitado assim na cama, mas que perfeição. -Eu te amo, Augustus -sussurrei mais para mim do que para ele e caminhei em direção a a porta, deixando o seu quarto.
[...]
O reflexo no espelho dizia que eu estava bonita, como se realmente fosse acreditar. Havia colocado a camiseta preta e apertadinha que uma avox me entregou, ela era mais justo na parte de baixo, o que fazia minhas curvas ficarem mais marcadas. Tinha calçado uma sapato rosa e colocado minha pulseira de pérolas. Deixei os meus cabelos todo preto e, como sempre, prendi os cabelos em um rabo de cavalo. Minha calça era prata e colada, sua cor é bastante escura, mas comum. Logo a lembrança do rosto do Gus veio a minha mente, e eu sorri abertamente ao ver os seus incríveis olhos castanhos.
Não demorei muito no quarto, sabia que deveria acordar mais cedo, e que provavelmente eu estava atrasada, mas a culpa não foi minha. mas eu não resisti.. Ele deitadinho na cama, como um gatinho carente, pedindo por carinho. Eu não conseguia sair da cama.
Suspirei ao entrar no elevador em direção a sala do treinamento. Não sei o porque mas, todos daquela sala estavam olhando para mim. Droga. Andei olhando para os meus pés até chegar perto dos outros tributos. Fiquei na ponta dos pés e comecei a procura-lo. Franzi o cenho ao vê-lo ao lado daquela garota do desfile. Acho que é do distrito 6, se não me engano. Seus longos cabelos loiros extremamente claros estavam soltos e, ela assim sem maquiagem, ficou muito mais bonita, na minha opinião.
Ele se aproximou de mim e pude ver um sorriso nos seus lábios. E eu sorria ao vê-lo, era instantâneo, de imediato. Ele passava por mim e uma corrente elétrica tomava meu corpo, nós nos encaramos sem graça desviavam o olhar como se um não existisse para o outro.
Balancei a cabeça
-Olá -ele sorriu sem graça novamente, e senti a sua mão enlaçar a minha timidamente. Comecei a tremer de medo. E se alguém nos visse? A loira começou a se aproximar e ele soltou imediatamente a minha mão, e então nos afastamos como se nada tivesse acontecido. Ele deu uma gargalhada e eles se abraçaram. Em seguida ele sussurrou algo no ouvido dela e, eles começaram a rir.
Meu coração começou a pesar. 
Desviei o olhar deles e tentei prestar atenção no que a instrutora estava falando, mas eu não conseguia me focar em mais nada. Só conseguia pensar nele, e só conseguia sentir raiva daquela garota,  mas é um tipo de raiva diferente. Não arde por dentro. Mas machuca muito mais. Eu nunca senti isso antes em toda a minha vida como eu senti agora.
[..]
Já faz mais de 20 minutos que tento acender uma pequena fogueira, e, na minha opinião, só serviu para me atrapalhar. Sei muito bem que acender uma fogueira só vai me trazer prejuízos Se algum carreirista me encontrar,  me matará da maneira mais cruel e maldosa possível 
Em uma edição dos jogos, acho que foi a uns 2 anos atras, um tributo masculino do distrito 1 matou o tributo feminino do distrito 3 cortando lentamente cada pedacinho do seu corpo. Desde aquele dia, não consigo mais tirar essa cena da minha cabeça. Os jatos de sangue voavam longe, mas não tinha ninguém para ajuda-la.
Balancei a cabeça para afastar a má lembrança e sorri orgulhosa ao ver as chamas da fogueira brilharem. No finalzinho da sala, pude ver Augustus. As chamas quentes faziam o seu rosto ficar retorcido, mas ele estava longe demais. Muito mais longe do que eu queria que estivesse.
Depois que o fogo se apaga, me levanto com dificuldade do chão e meu quadril começa a latejar, e sinto minhas pernas dormente, mas continuo a andar hesitante em direção ao centro da sala, onde várias fileiras de facas estão organizadas pelo tamanho. Pego uma do tamanho médio. Eu até pegaria um chicote, ou uma lança, mas os carreirista já estão usufruindo desses equipamentos.
Paro na frente de um alvo e me concentro, segurando a faca com firmeza entre os dedos. Quando ia lançar a faca, escutei a risada dele, e, a faca ficou ficou presa no alvo, porém, muito longe do ponto vermelho. Os carreiristas apontaram para mim e riram. Minhas bochechas coraram.
Peguei outra faca e a entrelacei entre meus dedos. Cerrei os meus olhos e olhei para o alvo, com a respiração ofegante. 
Foco, Clarissa. Foco!
Joguei a faca com força e confiança, e, ao vê-la voando em direção ao alvo, meu corpo tremeu na expectativa. Um sorriso largo surgiu em meus lábios quando vi a faca cravada no centro do alvo, bem no círculo vermelho.
Estranho. Quando eu erro a mira, todo mundo me olha como se eu estivesse fazendo algo bizarro. Mas quando eu consigo acertar o alvo, ninguém nem liga.
Ou talvez não.
As idealizadoras estavam em uma sala protegida por uma cerca transparente, que dá choques poderosos em quem tentar ultrapassar. Sei disso porque está escrito em uma plaquinha perto da parede. 
São três garotas. A loira está no meio, analisando os tributos e com um sorriso malicioso. deve estar planejando a morte de cada um. Uma morena de cabelos castanhos e olhos da mesma cor está escrevendo algo em um bloco de notas, deve servir para anotar as ideias da loira, que sussurrou algo no seu ouvido. A morena riu e concordou, mordeu o lábio e anotou algo no papel. A outra garota também tinha cabelos escuros. Porém é branquinha e com os olhos claros. Ele só estava tomando um café, e sorriu sem mostrar os dentes quando eu acertei o alvo, e balançou delicadamente a cabeça em sinal positivo. Eu apenas sorri de volta meio sem graça. 
Depois de longas horas, quando já estava ficando escuro, fomos finalmente liberados e, desta vez, eu dormi sozinha
[..]
No segundo dia de treinamento, tive que treinar o meu nado. E acabei descobrindo que eu sou um desastre nisso. Mesmo tentando, eu não conseguia nadar sem entrar em pânico total, sempre acabava me afogando. Meu segundo dia não foi nada produtivo.
[..]
Agarro-me aos galhos da grande arvore, nos limites dela. Subo mais alto do que a minha coragem me permite alcançar, os meus membros ardem. Aos 10 anos, descobri que, quando fico fora do barulho e da movimentação do meu dia a dia, meus ouvidos produzem um grande zumbido perturbador.  Minha cabeça lateja com o barulho.
Enxugo o suor da minha testa com as costas da minha mão, em pé em cima de um galho, quando escuto uma risada. A princípio, ele vem lá de baixo, e parece estar próximo. Fico parada para conseguir decifrar a risadinha e consigo identificar de quem ela pertence: Augustus.
Sinto um arrepio na nuca e agarro o galho acima da minha cabeça com as duas mãos e seguro todo o meu peso nele. Estou tremendo agora. Fico agachada, com os galhos e enroscando em meus fios de cabelo. Essa arvore é bastante alta, consigo vê-los conversando e rindo no outro lado da sala. E tudo o que eu quero é escutar a conversa. 
Uso os galhos mais próximos como degraus, equilibrando-me e contorcendo-me cuidadosamente entre as folhas para não fazer barulho.
Aos poucos, os galhos tornam-se mais finos e fracos Molho os lábios e encaro o próximo galho. Preciso escalar o mais alto possível, mas o galho aparenta ser curto e flexível Apoio o pé sobre ele, que range, mas aguenta Levanto o corpo para a poiar o outro pé, mas o galho se rompe.
Arquejo enquanto meu corpo desaba para trás. A dor logo invade cada parte do meu corpo, e eu só consigo ouvir a sua voz chamando pelo meu nome, mas meus olhos se recusam a abrir. Meus pulmões procuram o ar, mas eu não consigo encontra. Sinto os seus braços me acolhendo, e o perfume familiar. Augustus. Depois disso, eu não consigo me lembrar de mais nada. 
[..]
Quando abro os meus olhos, ele está sentado em uma cadeira ao meu lado,  segurando forte a minha mão. 
-Gus.. -Ele me olhou assustado e abriu um sorriso encantador, me envolvendo em seus braços. Retribui meio fraca, mas estar em seus braços me  traz um conforto imenso. Então não tento me soltar
-Você tem sorte, Clary. -ele diz baixinho -O chão do centro do treinamento tem uma camada de proteção de borracha, e amortece a queda - ele começou a beijar o meu pescoço, e eu escondi um sorrisinho ao sentir seus lábios ali, tentei não me arrepiar. 
-Eu fiquei preocupado, pequena- senti algumas lágrimas escorrerem do seu rosto. As sequei e alisei seus cabelos. Segurei o seu rosto com as minhas mãos e o dei um selinho, e, cara, aquilo era extremamente bom
-Eu estou aqui, tá bem?- sussurrei tentando o tranquilizar, e senti ele beijando meu pescoço
-Só não me deixe preocupado novamente -ele sussurrou próximo ao meu ouvido. Eu só queria abraça-lo forte e fingir que o mundo não existe, que só tem nós dois ali, no seu quarto, na sua cama.. mas não posso
 [..]
Sei que está perto de chamarem o meu nome. Suspiro pesadamente e começo a andar de um lado para o outro. Augustus segura a minha mão e me encara com aqueles incríveis olhos castanhos. Se levanta da sua cadeira e me abraça 
-Relaxa, neném.. Você vai conseguir- ele beija a minha bochecha e eu dou uma mordidinha em seu maxilar, ele ri. Sinto as suas mãos me alisarem na cintura, e, em seguida, ele me coloca contra a parede delicadamente e me dá aquele selinho carinhoso, que faz o meu coração bater mais forte, como nunca bateu antes por alguém. Sua mão sobe pelo meu braço, fazendo uma trilha de fogo por onde toca. 
-Clarissa Simmons -o meu nome faz um eco por toda a sala, e eu me solto dele, indo em direção a porta 
[Aqui é a parte onde ficaria o treinamento individual]
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the-capitol-rules · 11 years
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Will Dornan | D03 | Ds3
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Alguns caminhos precisamos seguir sozinhos. Pode parecer complicado, ainda mais quando você tem opções e precisa escolher entre elas. Matar ou morrer? Lutar ou esconder? Temer ou não temer? Não adianta dizer que você já fez todas as escolhas, pois caso isso aconteça você passa a se questionar “Será que vai dar certo?”.
***
Queria poder dormir até tarde. Acordar a hora que eu julgasse necessário. Mas, como não é surpresa, não foi bem assim. Antes do sol nascer fui acordado pela voz irritante de Giulinda, que pelo nome não se pode esperar tanta coisa, dizendo que devi tomar um bom café da manhã e me vestir com a roupa que Darnel traria.
Pouco tempo depois chamei minha mentora estava pronta.
-Vamos? – disse ela apontando para o elevador.
-Tem que ser assim.
-O que aconteceu com você, hoje? Dornan, você está doente? Você até que foi educado!
-Cale a boca e vá cuidar da sua menopausa.
-Parece que estava enganada. Vamos que hoje começa o treinamento.
-Poxa que legal. Quantos dias vou ter que acordar cedo?
-Três para o treinamento grupal e um para o individual. Tente não se mostrar muito não use suas habilidades e o resto você se vira.
As portas se abriram e consequentemente a minha conversa com Giulinda acabou. Fui levado a um imenso galpão revestido de metal escuro. No centro os tributos ouviam uma mulher explicar o que eles podiam fazer nos próximos três dias. A sala estava repleta de mesas com facas, arcos, flechas, espadas, lanças, machados e outras armas que eu mal sabia o nome, no outro lado se encontravam alvos, bonecos, redes, paredes de escaladas e as estações de sobrevivência. Os G.Makers também tinham um espaço, como uma sala particular onde eles conseguiam ver tudo que os tributos estavam fazendo. Sentei-me em um canto enquanto esperava a mulher acabar de falar.
-Desejo a todos boa sorte! – concluiu ela.
Até que não tive que ouvir muito do seu discurso chato, que provavelmente ela repetia todos os anos.
Definitivamente aquele era o primeiro dia de treinamento. Giulinda pediu para eu não chamar atenção. Era o que estava fazendo. Estava cansado e sem motivação me sentei em um dos cantos e fiquei observando os outros tributos. Poderia ter ficado o dia inteiro ali, era uma boa forma de descansar, ninguém precisa treinar para matar. Ou você sabe ou não sabe. E com certeza isso eu sabia fazer muito bem. Já havia passado metade do dia. Então resolvi fazer algo que fosse útil. Passei em algumas estações que pudessem me ajudar na arena como fazer uma rede, diferenciar plantas venenosas de não venenosas, como fazer uma fogueira. Não achava que usaria isso para nada, mas precisava parecer com um tributo normal.
O segundo dia do treinamento começou cedo e desta vez não ia ficar sentado. Precisava treinar meu forte físico. Usei as redes, os pesos e as paredes de escaladas. Estava muito calor, realmente não era normal aproveitei para tira minha camiseta, aquilo podia chamar a atenção e era exatamente o que eu queria, fazer o que Giulinda havia me proibido. Acho que funcionou por diversos momentos vi algumas tributos e Idealizadoras comentarem e olharem para mim. O dia foi cansativo mais produtivo, consegui treinar até dizer chega. Finalmente as coisas começavam a ser mais divertidas.
O terceiro e o quarto dia foram os mais divertidos, resolvi treinar com armas, o que era muito mais interessante que aprender sobre sobrevivência ou ficar levantando pesos. Usei um pouco as adagas para treinar a mira, que estava um pouco ruim devido ao longo tempo sem praticar. Peguei uma espada e voltei a golpear e decapitar alguns bonecos precisava recuperar minhas habilidades.
O quarto dia estava acabando, o treinamento chegava ao fim. Muitos tributos já se encontravam no chão recuperando as energias. Peguei um arco de madeira simples e algumas flechas de prata, queria ver se minha habilidade com o arco continuava a mesma. Mirei no centro, respirei fundo e soltei a flecha. Ela acertou o centro em cheio. Depois de alguns minutos alguém lançou outra flecha, essa de madeira, que estilhaçou a minha.
- Quem você pensa que é? – disse virando pra trás.
-Sou May do distrito cinco. Por que você é tão assim Dornan?
-Não é da sua conta.
-Tenho que dizer você não tem educação, mas é muito bom com o arco – disse ela arregalando os olhos.
-Isso eu já sabia, não precisava que você me falasse – falei em desdém.
-Convencido.
-Me deixa em paz. Não vou me preocupar com você por você ter vindo conversar comigo, alias você pode ser uma das minhas primeiras adversárias. Não vim aqui pra socializar. Muito menos pra arrumar amigos ou aliados. Vim para ser solitário, vencer e voltar para o meu distrito. Para ser mais um.
Um sinal tocou avisando que o treinamento havia acabado. Joguei o arco em cima da mesa. Até que não tinha sido tão ruim, tirando a hora que precisei acordar durante os três dias.
****
Espera que meu nome fosse chamado o quanto mais rápido possível, queria voltar para minha cama. A merda da Capital acordou todos os tributos praticamente de madrugada durante três dias consecutivos. E via que por essa manhã não seria diferente. Quando me acordaram, o sol mal havia nascido.
E a Capital faz isso tudo para quê? Só para os tributos se apresentarem para alguns G.Makers que irão avaliar suas habilidades. Se não bastasse tudo isso, para “alegrar” ainda mais meu dia e melhorar o meu humor, enquanto esperava que a porra do meu nome fosse chamado para entrar na sala, os outros tributos, principalmente os carreiristas faziam o favor de gritarem, gargalharem e contarem para todos os outros que estavam presentes o que eles iriam fazer para impressionar os Idealizadores, como se isso fosse mudar as nossas vidas. Seria bem legal se pudesse coloca-los como meus alvos dentro da sala, ou talvez, pudéssemos começar os Jogos ali mesmo, na sala de espera, quem eu mataria primeiro? Tanto importa a ordem, no final todos estariam jogados ao chão.
-Pode entrar Will Dornan – disse alguém que provavelmente sabia de minha história, era perceptível o receio da coitada ou do coitado ao pronunciar meu sobrenome. Foi uma pena, pois não tive tempo suficiente para matar a primeira vítima.
****
[Aqui é a parte onde ficaria o treinamento individual]
É nesse momento, em que você toma todas as escolhas que você passa a se perguntar “Será que vai dar certo?”. Era bem provável que os Idealizadores fiquem com raiva e farão o possível e impossível para me matar na arena, entretanto muitos dizem que: “Aventura sem perigo não tem graça”. E felizmente tenho que concordo com isso.
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the-capitol-rules · 11 years
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Vou fazer top 2, pessoas.
//Sophs
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the-capitol-rules · 11 years
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Vai postar as notas ainda hoje?..
Amanhã (:
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the-capitol-rules · 11 years
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the-capitol-rules · 11 years
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the-capitol-rules · 11 years
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Eu enviei meu desafio né? /Leah çç
Enviou sim, Leah kkkk
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