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thaua3 · 3 years
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- A fazenda Capuava (1939)
É considerada como síntese de seu pensamento arquitetônico. Nela, a decoração é tão importante quanto a arquitetura! A frente do edifício tem a forma de um trapézio alto; e seu interior é um grande salão sem divisórias, com cortinas de panos coloridos que dançam com o vento. Os banheiros e a cozinha são revestidos com chapas de alumínio, material considerado extremamente moderno. Ela possui também uma lareira com cúpula da mesma matéria-prima pensada para soltar fumaça colorida, fato que, por si só, comprova a imaginação e irreverência do arquiteto.
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thaua3 · 3 years
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- O conjunto de casas da alameda Lorena (1936/1938)
Também conhecido como a "Vila Modernista dos Jardins", o conjunto está localizado na esquina com rua Ministro Rocha de Azevedo (bem próximo à Avenida Paulista).
Eram 16 casa implantadas da seguinte maneira: quatro casas contíguas, uma maior na esquina com a Ministro Rocha de Azevedo e outras sete em uma ruazinha particular aos fundos da alameda Lorena; e outras quatro casas na rua Ministro Rocha de Azevedo.
O interior das casas era mobiliados com móveis fixos projetados pelo arquiteto e executados em alvenaria. Entre outros detalhes de sua autoria estão os ladrilhos hidráulicos inspirados nos "Cinco Sentidos do Homem".
Atualmente, quase que toda a vila encontra-se desconfigurada dando espaço para estabelecimentos comerciais e construção de novos prédios.
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thaua3 · 3 years
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Flávio de Carvalho
Flávio de Carvalho foi um arquiteto moderno brasileiro reconhecido mundialmente por sua maneira inovadora e provocativa de mostrar sua visão de mundo através da arte. Conheça, a seguir, algumas de suas formas de manifestação artística.
Citado por muitos como 'multipotencial' por possuir habilidades diversas nas artes plásticas (foi pintor, desenhista, escultor e crítico de arte), na arquitetura (trabalhou com cenografia, projeto de móveis e decoração de interiores), na moda (foi figurinista) e na literatura sendo autor de diversos artigos na coluna 'Casa, Homem, Paisagem' para o jornal 'Diário de São Paulo'  na qual escreve sobretudo sobre arquitetura e urbanismo.
Flávio de Carvalho nasceu em uma pequena cidade no interior do estado do Rio de Janeiro em 1889, formou-se em engenharia civil pela Universidade de Durham, na Inglaterra em 1922, ano em que retorna ao Brasil firmando sua moradia na cidade de São Paulo, pouco depois de acontecer a 'Semana da Arte Moderna' no Brasil.
É considerado um dos arquitetos pioneiros da arquitetura moderna brasileira, apesar de ter construído apenas dois de seus projetos: o conjunto de casas da alameda Lorena e a fazenda Capuava os quais serão abordados mais adiante.
Participou de diversos concursos públicos, como por exemplo para o Palácio do Governo do Estado de São Paulo, em 1927, no qual apresentou um edifício monumental com volumes decompostos marcados pela "intensidade dramática", segundo o juri, dos jogos de luzes vindos dos holofotes.
Em 1930, foi conferencista no Congresso Pan-Americano de Arquitetos com "A Cidade do Homem Nu", cujo objetivo central era enfatizar sua tese ligada ao movimento antropofágico do homem despido dos preconceitos da civilização burguesa.
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thaua3 · 3 years
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Casa do Benin
A Casa do Benin é um museu brasileiro localizado no Pelourinho, em Salvador. O equipamento cultural inaugurado em 1988 busca refletir a relação entre a Bahia e o Benim, de onde pessoas foram traficadas como escravos para essa parte do Brasil, migração forçada que trouxe impacto cultural de intercâmbio entre os dois lugares. Possui importante acervo artístico e cultural afro-brasileiro.
Após reforma promovida pela Prefeitura de Salvador, por meio da Fundação Gregório de Mattos (FGM) e projetada pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, foi reaberta em dezembro de 2014.
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thaua3 · 3 years
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Teatro Oficina
O Teatro Oficina é um prédio em São Paulo e sede da companhia de teatro Teatro Oficina Uzyna Uzona, liderada por José Celso Martinez Corrêa, apesar de a companhia, fundada em 1958, ter tido outra sede, destruída por um incêndio. O famoso projeto arquitetônico, projetado em 1992 e inaugurado em 1993, tem a assinatura de Lina Bo Bardi.
Em 2015, o Teatro Oficina foi eleito pelo jornal The Guardian como o melhor teatro do mundo na categoria projeto arquitetônico.[1][2]
O Teatro Oficina reuniu grandes atores ao longo de décadas, como Etty Fraser, Maria Alice Vergueiro (Tapa na pantera), Leona Cavalli.
O prédio atual é resultado da reforma e estruturação do antigo Teatro Novos Comediantes. A reforma do Teatro Oficina foi projetada pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi em conjunto com Edson Elito, em 1991, e inaugurado no ano de 1993.
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thaua3 · 3 years
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Igreja Divino Espírito Santo (Uberlândia)
A Igreja Divino Espírito Santo do Cerrado fica em Uberlândia. É a sede da Paróquia do Divino Espírito Santo, situada no bairro Jaraguá, zona oeste. Foi projetada pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi.
Tombamento aprovado pelo IEPHA em 18/02/1997 e homologado em 09/05/1997 Lei Municipal nº 5.207, de 27/02/1991 “ Declara d e excepcional valor artístico cultural, para fins de preservação, a Igreja do Espírito Santo do Cerrado”.
A Igreja do Espírito Santo do Cerrado foi projetada em 1975 pela arquiteta Lina Bo Bardi a pedido do Frei Egydio Parisi e o Frei Fúlvio.
A Igreja foi construída em um sistema de mutirão, realizando-se, assim, um trabalho em conjunto entre arquiteto e mão-de-obra. De 1975 a 1981, Lina Bo Bardi esteve por diversas vezes em Uberlândia para dar prosseguimento à construção escolhendo os materiais, fazendo todos os detalhamentos in loco e, principalmente, trabalhando diretamente com mestres de obras e os operários locais. Na época foi constituído pelos moradores um “Conselho de Construção” e conseguiu-se uma ajuda substancial da organização alemã Adveniat, sediada em Essen.
A Igreja Espírito Santo do Cerrado constitui-se de um conjunto formado pelo espaço de celebração, a igreja propriamente dita, por uma residência para três religiosas, um salão e um campo de futebol. A implantação destes foi realizada através da execução de quatro platôs. Na realização desse projeto, foram utilizados materiais do próprio local, tais como tijolos de barro e a estrutura portante de madeira, em aroeira da região.
Restringiu-se o emprego do concreto armado apenas às partes essenciais da estrutura: pilares e vigas dos volumes circulares da igreja e da residência. O volume da Igreja c localizado na parte mais alta do relevo. Seu acesso se dá frontalmente à Avenida dos Mognos, por uma porta de madeira treliçada. O volume é constituído por um círculo, cuja estrutura do telhado é sustentada por oito pilares em madeira, dispostos regular e ortogonalmente. Aestrutura do volume apresenta vigas e pilares em concreto armado, aparentes na fachada, com fechamento externo em tijolinho também aparente. Nas paredes internas é visível massa e pintura na cor branca, aplicadas em uma intervenção posterior. O piso é realizado em pedra portuguesa, com pintura na cor rosa, com corredor central com piso com pintura branca e moldura em toda a extensão da circunferência na cor preta. A Igreja não possui forro, ficando aparentes a estrutura do telhado em madeira e o revestimento em telhas capa-e-canal.
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thaua3 · 3 years
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Museu de Arte de São Paulo
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (mais conhecido pelo acrônimo MASP) é uma das mais importantes instituições culturais brasileiras. Localiza-se, desde 7 de novembro de 1968, na Avenida Paulista, cidade de São Paulo, em um edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi para ser sua sede. Famoso pelo vão de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares, concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz, o edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira e um dos mais populares ícones da capital paulista, sendo tombado pelas três instâncias de proteção ao patrimônio: IPHAN, Condephaat e Compresp.
Instituição particular sem fins lucrativos, o museu foi fundado em 1947, por iniciativa do paraibano Assis Chateaubriand. Ao longo de sua história, notabilizou-se por uma série de iniciativas importantes no campo da museologia e da formação artística, bem como por sua forte atuação didática. Foi também um dos primeiros espaços museológicos do continente a atuar com perfil de centro cultural, bem como o primeiro museu do país a acolher as tendências artísticas surgidas após a Segunda Guerra Mundial.
O MASP possui a mais importante e abrangente coleção de arte ocidental da América Latina e de todo o hemisfério sul, em que se notabilizam sobretudo os consistentes conjuntos referentes às escolas italiana e francesa. Possui também extensa seção de arte brasileira e pequenos conjuntos de arte africana e asiática, artes decorativas, peças arqueológicas etc., totalizando aproximadamente 8 mil peças. O acervo é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O museu também abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país.
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thaua3 · 3 years
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Casa de Vidro - Lina Bo Bardi
Lina Bo Bardi é um paradigma da arquitetura moderna brasileira. Italiana de origem, chegou a São Paulo nos anos 40 junto ao seu marido Pietro Maria Bardi. O casal não deixou mais o país. Em 1951, Lina se naturaliza brasileira, ano que coincide com a inauguração da sua primeira obra construída, nada menos que a Casa de Vidro, localizada no bairro do Morumbi, zona sul de São Paulo. Inicialmente idealizada como residência do casal e sede do Instituto de Arte Contemporânea, a Casa de Vidro foi a primeira residência do bairro, até então dominado pela Mata Atlântica, quando a expansão da cidade começava a ocupar a outra margem do rio Pinheiros.
As referências, ou pelo menos similitudes, são claras. Em 1949, após quatro anos de projeto, Philip Johnson inaugurava sua casa homônima –Glass House– em Connecticut, Estados Unidos. Johnson viveu nela até sua morte, em 2005, assim como Lina viveu toda sua vida na sua Casa de Vidro. Inspirador e, ao mesmo tempo, inspirado pela Glass House, Mies van der Rohe terminava sua prestigiada Casa Farnsworth no ano de 1951, em Illinois, Estados Unidos. As três casas são marcadas pela transparência dos grandes panos de vidro e pela leveza de suas estruturas de aço. Foram projetadas quase simultaneamente e, além disso, à exceção de Johnson, Mies e Lina constroem suas casas em países que não são os seus de origem. Três projetos que apresentam muito em comum, mas que pela consistência projetual e construtiva de cada um, conseguem se identificar com o local e a se destacarem individualmente. Mais que feitos genealógicos, a Casa de Vidro, a Glass House e a Casa Farnsworth são feitos paralelos.
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thaua3 · 3 years
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Lina Bo Bardi
Achillina Bo, mais conhecida como Lina Bo Bardi, (Roma, 5 de dezembro de 1914 — São Paulo, 20 de março de 1992) foi uma arquiteta modernista ítalo-brasileira. É conhecida por ter projetado o Museu de Arte de São Paulo (MASP) e foi casada com o crítico de arte Pietro Maria Bardi.
Lina estudou na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Roma durante a década de 1930 mas mudou-se para Milão, onde trabalhou para Giò Ponti, fundador de uma revista chamada Domus. Ganha certa notoriedade e estabelece escritório próprio, mas durante a II Guerra Mundial enfrenta um período de poucos serviços, chegando a ter o escritório bombardeado em 1943. Conhece o profissional e arquiteto Bruno Zevi, com quem funda a revista semanal A cultura della vita. Neste período Lina ingressa no Partido Comunista Italiano e participa da resistência à invasão alemã (1943).
Casa-se com o jornalista Pietro Maria Bardi, em 1946 e neste ano, em parte devido aos traumas da guerra e à sensação de destruição, parte para o Brasil, país que acolherá como lar e onde passará o resto da vida, naturalizando-se brasileira em 1951.
No Brasil, Lina encontra uma nova potência para suas ideias. Existe, para a arquiteta, uma possibilidade de concretização das ideias propostas pela arquitetura moderna (da qual Lina insere-se diretamente), num país com uma cultura recente, em formação, diferente do pensamento europeu. Ao chegar no Brasil, Lina deseja morar no Rio de Janeiro. Encanta-se com a natureza da cidade e o edifício moderno do Ministério da Educação e Saúde Pública (Edifício Gustavo Capanema, projetado por uma equipe de jovens arquitetos liderados por Lucio Costa que tiveram consultoria de Le Corbusier).
Instala-se, porém, em São Paulo, projetando e construindo, mais tarde, uma casa no bairro do Morumbi, a Casa de Vidro.
No País, Lina desenvolve uma imensa admiração pela cultura popular, sendo esta uma das principais influências de seu trabalho. Inicia, então, uma coleção de arte popular e sua produção adquire sempre uma dimensão de diálogo entre o Moderno e o Popular. Lina fala em um espaço a ser construído pelas próprias pessoas, um espaço inacabado que seria preenchido pelo uso popular cotidiano.
Os Bardi tornam-se personagens constantes na vida intelectual do país, relacionando-se com personalidades diversas da cultura brasileira. Tendo conhecido Assis Chateubriand neste período, Lina aceita o pedido do projeto da sede, um museu sugerido pelo jornalista. No final dos anos 1950, aceitando um convite de Diógenes Rebouças, vai para Salvador proferir uma série de palestras. É o início de uma temporada na Bahia, onde dirigiu o Museu de Arte Moderna e fez o projeto de recuperação do Solar do Unhão. Dona Lina, como os baianos a chamavam, permaneceu em Salvador até 1964.
No final da década de 1970 executou uma das obras mais paradigmáticas, o SESC Pompeia, que se tornou uma forte referência para a história da arquitetura na segunda metade do século XX.
Esteve em Salvador ainda na década de 80, período de redemocratização do país, quando elaborou projetos de restauração no centro histórico de Salvador, reconhecido pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade [3] com a parceria dos arquitetos Marcelo Ferraz e Marcelo Suzuki. Nesta ocasião, os projetos para a Casa do Benin e do Restaurante na Ladeira da Misericórdia contaram também com a parceria do arquiteto João Filgueiras Lima.
Lina manteve intensa produção cultural até o fim da vida, em 1992. Faleceu, porém, realizando o antigo sonho de morrer trabalhando, deixando inacabado o projeto de reforma da Prefeitura de São Paulo.
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thaua3 · 3 years
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Jonas Salk Institute, Califórnia (EUA).
O Salk Institute for Biological Studies, também conhecido como Jona Salk Institute, foi construído em 1965. Trata-se de um Instituto de pesquisa sem fins lucrativos fundados pelo pesquisador Jonas Salk, o criador da vacina contra a poliomelite.
A obra conta com duas estruturas divididas em seis pavimentos cada. Os materiais utilizados na construção foram o concreto, a madeira, chumbo, aço e vidro. Assim como várias outras obras do arquiteto, é possível observar a preocupação na divisão e hierarquia dos espaços.
Sistemas de infraestrutura, escritórios e laboratórios encontra-se em torres diferentes, oferecendo conforto e segurança aos funcionários.
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thaua3 · 3 years
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Casa Fisher, na Pensilvânia (EUA)
A Casa Fischer (Fischer House) é um projeto encomendado pelo casal Norman e Doris Fischer nos anos 60. Ela consiste em 3 cubos, dois grandes conectados e um pequeno.
Um dos cubos é destinado às atividades sociais, enquanto no outro estão os quartos. Nesse segundo estão localizadas fachadas com vista para o rio e a natureza, o que traz um ar mais moderno em relação às obras comerciais do arquiteto.
A clara separação dos ambientes privados dos espaços sociais é uma característica importante das residências projetadas por Louis Kahn.
O principal material usado na construção é a madeira.
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thaua3 · 3 years
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Casa Esherick, na Filadélfia (EUA).
A Casa Esherick (Esherick House) foi encomendada por Margaret Esherick em 1961. Assim como na Casa Fischer, os ambientes são hierarquicamente separados de acordo com a sua função. São 4 espaços alternados entre os servidores e os servidos.
Sua fachada frontal conta com duas janelas em formato de T, que trazem bastante iluminação para a casa e, ao mesmo tempo, dão privacidade aos moradores.
A obra foi construída em concreto e o seu interior conta com vários revestimentos de madeira.
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thaua3 · 3 years
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Indian Institute of Management, em Bangladesh (Índia).
O Instituto Indiano de Administração foi a última obra iniciada por Louis Kahn antes de seu falecimento. A alvenaria das paredes e arcos é a principal característica dessa obra — mais uma inspiração vinda da arquitetura clássica.
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thaua3 · 3 years
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Yale Art Gallery, nos EUA
Nos anos 50, os reitores da universidade de Yale buscavam uma mudança no edifício. O objetivo era consolidar os departamentos de arte, arquitetura e história da universidade. Louis Kahn, que já lecionava no local, foi o escolhido para a realização do projeto.
Solicitaram a ele que fizesse espaços flexíveis, que pudessem ser convertidos em sala de aula e galeria de exposições com facilidade.
O arquiteto, então, criou um espaço onde centralizou os espaços de serviços. Dessa forma, ele conseguiu criar uma hierarquia perfeita entre os ambientes dedicados à arte e as aulas e os menos “glamourosos”, sem tirar a importância de nenhum espaço.
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thaua3 · 3 years
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Assembleia Nacional de Bangladesh, em Dacca.
Essa imponente obra foi construída em concreto aparente e tem as paredes incrustadas com faixas de mármore branco.
No centro fica localizado o anfiteatro e ao seu redor, composto de 8 volumes, estão a biblioteca, uma mesquita, um restaurante e escritórios.
A ausência de muitas aberturas e o lago que envolve a construção funciona como uma espécie de isolante natural e, ao mesmo tempo, um sistema de refrigeração.
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thaua3 · 3 years
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Louis Kahn:
O arquiteto, cujo primeiro nome foi Itze-Leib Schmuilowsky, nasceu na Estônia em 1901. Devido a Guerra entre a Rússia e o Japão, sua família imigrou para a Pensivânia (EUA) em 1905.
Em 1914 ele conseguiu naturalizar-se americano e no ano seguinte teve o nome mudado Louis Isidore Kahn.
Sua habilidade para o desenho surgiu ainda no colégio. Foi nessa época que ele fez um curso sobre história da arquitetura e começou a desenhar inspirado nos estilos grego, romano e gótico.
Características dos projetos de Louis Kanh
Uma das principais características do arquiteto Louis Kanh é que ele não se prendia aos estilos que estavam em alta na sua época. Suas grandes influências sempre foram os estilos arquitetônicos clássicos. Suas obras sempre apresentavam formas geométricas elementais, volumetria simples, grandes estruturas e materiais aparentes.
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thaua3 · 3 years
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Sainsbury Wing
A ampliação da Ala Sainsbury da Galeria Nacional, desenvolvida pelo escritório Venturi Scott-Brown (1991) nasceu de um embate entre os neo-modernistas e os tradicionalistas que passaram grande parte da década anterior discutindo sobre a direção das cidades britânicas. O local da extensão tornou-se um dos campos de batalha mais simbólicos da arquitetura britânica, uma vez que uma campanha para interromper seu redesenvolvimento com um esquema Hi-Tech de Ahrends Burton Koralek levou à recusa desse projeto em 1984.
Isso foi iniciado pelo príncipe Charles, espetacularmente entrando no debate com um discurso feito no aniversário de 150 anos do Instituto Real de Arquitetos Britânicos (RIBA). Agendado para simplesmente introduzir e conceder a medalha de ouro real do RIBA naquele ano a Charles Correa, ele lançou uma abordagem sobre o estado da arquitetura britânica, com o destino da ampliação de Sainsbury posicionado como o apogeu simbólico das péssimas condições da profissão, começando seu ataque, proclamando que o esquema ABK era "como um carbúnculo monstruoso no rosto de um amigo muito querido e elegante"
Venturi Scott Brown, os vencedores do concurso seguinte que se destinava a apaziguar as facções em guerra, elaborou e forneceu uma das peças mais sofisticadas - se não a mais - da arquitetura pública construída no repertório pós-moderno. Consegue o que apenas um edifício composto ao longo das linhas pós-modernas poderia esperar alcançar com tal vigor, ou seja, um encontro tenso e às vezes emocionante do modernismo, da construção contemporânea, o classicismo inglês, aço, pedra e vidro, simbolismo, contexto e criatividade espacial.
É um edifício que se enquadra, ao mesmo tempo que sinaliza a sua novidade, uma manobra melhor resumida pela "fachada ecoada" voltada para a Trafalgar Square que repete os ritmos e formas do edifício principal da Galeria, mas corroendo-os progressivamente, reduzindo sua profundidade e presença, até que desapareçam completamente assim que o prédio vira a esquina. Ele também apresenta fachadas texturizadas diferentes para todas as ruas que enfrenta, nunca escondendo seu tamanho, mas moderando-o com interesse, seja através da implantação de colunas de ferro fundido policromáticas, dos tijolos de Londres, uma parede envidraçada modernista ou uma epigrafia em escala supergráfic.
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