𓂅 ˙ ˖ ⠀ ⠀para @dcveli.

"que bom que veio. acho que não aguentaria levar mais um bolo." charlie mencionou o incidente com uma das selecionadas que desclassificou. ficar plantada não era uma opção para a princesa agora, ainda mais no evento de dia dos namorados. ela abriu um sorriso para yasemin para mostrar que estava brincando, afinal, no fundo não duvidava que ela fosse aparecer na ponte que marcaram de se ver. "peguei esses pra gente." mostrou dois cadeados roxos em sua mão, que eram mais chamativos que a maioria ali. com uma caneta, desenhou um 'c' em um deles e estendeu o outro junto com a caneta para a selecionada. abaixou-se com uma careta de dor, prendendo seu cadeado na grade. "não estou velha, apenas escorreguei perto dos estábulos esses dias." ela avisou para descontrair. "sua vez de prender o seu junto com o meu."

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@antenaplayro instagram paylaşımı : Fenomen dizisinin son bölümleri şimdi AntenaPLAY'de sizleri bekliyor

                        𝐇𝐄𝐘 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐒... 𝐇𝐄𝐘 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒...

Conheça YASEMIN, representando o chalé 34 em busca de um bônus! Deimos deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!

HEFESTO: Diga seu nome, sua idade e de qual chalé vem.

Y: Meu nome é Yasemin Solak, tenho 24 anos, e sou do chalé de Deimos, 32.

HEFESTO: Você já tem uma arma e um poder... pra que quer outro?

Y: Isso não é obvio? Tenho estado no acampamento há mais do que posso contar nos dedos apenas treinando mais e mais, esperando o momento certo para ter meus louros. Sou uma semideusa e isso me dá um poder que eu sempre quis explorar, mas também atrai um perigo que se for para passar, quero estar preparada. Olha o caos que está acontecendo! Eu quero ganhar para me proteger, para proteger aqueles que eu amo. Porra, no final das contas eu sou uma guerreira e sempre vou sair vitoriosa.

HEFESTO: Não me convenceu, vamos, por que você merece isso?

Y: Posso ser problemática e as vezes não tão responsável, mas se tem algo que sempre me dediquei é a treinos e tudo o que ele me propôs a fazer. E sim, eu sempre faço o meu melhor em tudo o que posso. Eu acredito que os treinos falam por si só, nunca mais tive descontrole dos meus poderes, e já tem anos! E ah... Eu tô na patrulha, né? Uma mãozinha a mão para lidar com algo que apareça vai me ajudar bastante a tipo assim... Não morrer e não deixar ninguém morrer também.

Boa sorte, @misshcrror !

𓏲 * the voices…they call, they whisper, they provoke, they command.

ponto de interesse para leitura: aslihan recebeu uma ordem das vozes da fenda! um sacrifício deve ser feito.

personagens mencionados: @misshcrror & @maximeloi

observações: a leitura abaixo pode está a frente das interações na dash.

nada parecia está em seu devido lugar fazia muito tempo, mais do que gostaria de admitir ou conseguia se lembrar. parte do sentimento incorreto provinha do tempo que havia passado no submundo, em como não somente o corpo modificou-se, mas a mente. muito mais apegada ao caos, a morte, aos espíritos e a loucura que emanava destes: estava custando a acreditar que estava louca. contudo, não havia outra explicação para a sucessão de frases que estava ouvindo desde a festa dos conselheiros, desde que petrus havia chegado.

havia o defendido sim outras vezes, não queria crer que ele fazia de propósito, havia algo por trás daquilo. no entanto, quando ouviu a primeira frase “a escuridão eterna é o que os espera, o vazio aguarda aqueles que se atrevem a olhar para dentro” a frase clara e límpida como um dia quente, aslihan ainda lembrava do martelar em sua cabeça diante de yasemin, como sentiu-se atordoada.  e rapidamente ligou aquele fato a fenda, em como aquela abertura estava mexendo consigo; sentia a energia, como se fosse um imã. quando pisou em seu interior, teve a certeza de que a fenda a queria ali, uma vez que todo o corpo se arrepiou, foi tomada por uma sensação de desespero e ao lado de eloi, uma nova frase: “sob a influência do silêncio, todos se curvarão diante das vontades divinas”. estava louca, e não deixou de rir enquanto caminhava em sua patrulha, revivendo todos aqueles momentos em sua consciência. desde então, estava ignorando todos os sinais de que o corpo dava, uma sobrecarga que a tomava um pouco da cada vez, mas naquela noite em questão, cedeu.  entre um passo e o outro, o joelho esquerdo dobrou-se com fúria, fazendo com que a ersoy se apoiasse nas mãos sem entender de onde vinha aquela força que a fazia dobrar-se no chão; tentou levantar-se uma, duas, três vezes mas o corpo era incapaz de se manter de pé. esperou. o coração batia acelerado, toda a sua carne tremia e foi como um chute no estômago que a voz soou mais firme em sua consciência, furiosa, carregada de trevas. “UM SACRIFÍCIO É EXIGIDO. SANGUE DEVE SER DERRAMADO NA FENDA”.  a ordem repetiu-se por mais cinco vezes, o tom cada vez mais alto, percorrendo o cérebro e cada terminação nervosa do seu corpo, impregnou-se entre o estomago, correu por sobre o sangue até que este estivesse escorrendo pelo seu nariz e canto dos olhos. as gotas do seu fluido caíam sobre a grama, irrigando o chão enquanto sentia-se afundar naquela ordem. uma que não sabia se acabaria cumprindo.  porém, a semente havia sido plantada e não sabia se tinha forças para ir contra. 

@silencehq

              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;

“the investigation is to find the crime, whereas the spying is to commit the crime.” part 001 - part 002 - part 003 - this is part 004. // @silencehq

A cachoeira. Petrus sempre evitava aquele lugar como se fosse uma praga, e Yasemin estava decidida a descobrir o motivo. Após o incidente próximo do local, o surto com o garotinho e com Atticus presenciando tudo de perto junto consigo, a turca considerou sortuda por ser justamente o filho de um deus cujo lidava com ventos para ajuda-la na tarefa que ela mesma impôs para si. O bônus era que o filho de Éolo adorava competir, então convence-lo não foi uma tarefa difícil.

Havia algo ali que Petrus não queria que os outros soubessem, algo que o tornava aquele ser estranho. E a turca não era de desistir fácil, principalmente quando se tratava de alguém bagunçando o acampamento mais conhecido como seu lar. Por isso, ela arquitetou um plano. Bem simplista porque não envolveria tantos passos. Talvez o maior problema era convencer Petrus a movimentar aquela bunda preguiçosa para fazer algo no acampamento. Ora essa, ele chegou fazendo algazarra e nem era capaz de pegar um prego caído no chão? Palhaçada. Felizmente a irritação de Yasemin foi o suficiente para chegar no chalé de Hades raivosa o suficiente para colocar abaixo o local se fosse necessário arrancar o preguiçoso dali. Felizmente funcionou, com um empurrãozinho de uma mentira dizendo ser a pedido de Quíron.

Yasemin sabia que precisava de uma provocação para sanar todas suas dúvidas a respeito do que observou de Petrus. Conhecer o medo de outras pessoas poderia lhe dar uma vantagem imensa, mesmo que seu poder não funcionasse nele. Só precisava da vantagem. Medo sempre faziam as pessoas se desarmarem ou mostrar quem elas realmente eram. Com o filho de Hades, nada seria melhor do que a própria cachoeira. No dia seguinte, durante a limpeza das árvores caídas pelo tremor de dias atrás, Yasemin deixou o tempo passar e realmente colocou o rapaz para trabalhar. Pensou que se talvez ele fosse surtar como antes, seria depois de ajudar! Felizmente, Atticus conseguiu manipular a situação para que Petrus estivesse no raso. Dos males, o menor. E também temia que se ele caísse fundo na cachoeira, provavelmente ninguém entraria para salvar o garoto já que o clube de haters estava cada dia com mais membros.

Já estava quase na hora de pararem quando notou Atticus fingindo sair do local e dando o sinal para si. Apenas na presença de Petrus, era difícil ignorar que estava sendo observada. Não pelo filho de Éolo, esperando sua vez. Era aquela presença gelada e estranha, uma sensação. Ainda assim, o filho de Hades estava visivelmente tenso por estar tão perto da água rasa. Quando Petrus se aproximou um pouquinho mais, Yasemin deu um sinal para Atticus. O filho de Éolo usou seus poderes para criar uma pequena ventania que fez Petrus perder o equilíbrio e cair na água. O semideus emergiu da água, com uma expressão de pavor no rosto, e começou a gritar e se debater. Yasemin correu para ajudá-lo a sair da água no mesmo instante, em falsa modéstia, enquanto Petrus continuava a tremer e respirar ofegante. Ele estava visivelmente abalado, e a ruiva tentou acalmá-lo. ❝ ― Ei, tá tudo bem. Calma, relaxa! ❞ ― Tentou manter uma voz suave. ❝ ― Foi só um susto, você deve ter tropeçado em um dos galhos. ❞ ― Plantou uma situação, na esperança de que ele realmente caísse naquele papo. Chegou olhar ao redor, apenas para se certificar de que Atticus saiu dali o mais rápido possível apenas para não se tornar um suspeito. Por outro lado, Petrus saiu caminhando e pisando firme, sem dizer uma palavra. Talvez abalado demais com a situação, ou irritado. Contudo ela agora tinha uma certeza e sabendo que tinha atingindo seu objetivo, Yasemin havia descoberto uma peça importante do quebra-cabeça.

Petrus tinha medo de água.

semideuses citados: @avoadc.

pós-convocação.

Se eu falhar em missão e não retornar porque Tânatos me acompanhou na viagem pro lado de lá, estipulo em testamento que:

minhas medalhas de honra devem ficar com Raynar (@zeusraynar), conjunto de medalhas de batalha e algumas douradas, com a face entalhada e dizeres "melhor irmão do mundo", iniciais R e A entrelaçadas, bem como o machado de Addie (empunhado somente pelos filhos de Zeus)

o álbum de fotos com título "minha parte favorita do mundo" deve ficar com Amarantha (@amaranthaes), contendo imagens da amizade das duas e principalmente do relacionamento delas, imagens que Addie nunca trouxe à tona, principalmente depois do término

os acessórios de treino e luta devem ficar com Yasemin (@misshcrror), contendo um soco inglês com lâminas ao redor, um peitoral de couro para ser colocado por debaixo das roupas e luvas anti impacto que ajudam na concentração de força sem lesão no golpe

o aquário de peixinhos dourados ao lado da minha cama deve ficar com @d4rkwater, o melhor primo que eu poderia ter

uma tiara de conchinhas para Candy (@eroscandy) feita à mão no último nascer do sol que passamos na praia

uma coleção com 3 cactos em miniatura devem ficar com Pietra (@pips-plants), um deles foi dado por ela durante uma internação de Addie na enfermaria há alguns anos atrás

uma coleção dos casacos mais pomposos e vistosos do meu guarda roupas deve ficar com Qyiana (@qiqilewis), contendo 5 peças e minha jaqueta militar favorita

a flecha que iniciou nossa amizade e foi guardada em uma caixa de memórias deve ser entregue a Charlie (@thecampbellowl), contendo também um pequeno bilhete etiquetando o objeto com os dizeres "a dor pode trazer coisas boas"

ABAIXO DO TESTAMENTO, OS SEGUINTES DIZERES (COM A LETRA HORRENDA DA ADDIE):

peço perdão a quem amei por não ter conseguido continuar. espero poder vê-los de um lugar melhor.

aos meus colegas de missão, se for preciso, quero que pintem meu cabelo todo de preto antes da cerimônia da mortalha, por favor. é minha cor favorita dele.

𝐉𝐎𝐒𝐄𝐏𝐇 𝐁𝐀𝐑𝐊𝐄𝐑 ⸺ 𝖯𝖮𝖵 𝖮𝟥.

𝐏𝐀𝐑𝐓𝐄 𝐈𝐈. ❛𝖠𝗊𝗎𝖾𝗅𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖽𝖾𝗌𝖺𝖿𝗂𝖺 𝗈 𝗌𝗂𝗅𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝗈, 𝖼𝗈𝗆 𝗈 𝖾𝗌𝗊𝗎𝖾𝖼𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗌𝖾𝗋𝖺́ 𝗉𝗎𝗇𝗂𝖽𝗈.❜ Menções: @misshcrror @kthwell @addietive @silencehq

                                             ⸻ ・ ⸻

Quem conhecia Joseph poderia notar a diferença gradativa em seu humor e atos. O grande garoto animado, carregado de energia e sempre disposto a ajudar o próximo, agora, se encontrava recluso, quieto e sem vontade alguma de ceder seu tempo a qualquer um que lhe chamasse. A sementinha do mal foi plantada há exatos cinco dias atrás e regada, com muito ódio e maldade, naquele exato momento quando não resistiu ao chamado da fenda. Por mais que quisesse — algo que na verdade não sabia dizer se realmente iria contra — relutar ou simplesmente ignorar as vozes em sua cabeça, lá estava o filho mais novo de Poseidon parado frente ao abismo escuro. Encarando aquela imensidão que repetia entre gritos e sussurros: "Aquele que desafia o silêncio, com o esquecimento será punido."

Atualmente.

Desde a última visita a fenda, em plena madrugada e ignorando a existência de harpias e um cão infernal a solta, Joseph nunca mais foi o mesmo. Sua mudança drástica de humor já era algo palpável, assim como a áurea obscura que rodeava o corpo do semideus onde quer que ele ia. Com os amigos passou a ser mais grosso, estúpido e, para alguém tão protetor, mostrar indiferença quando estavam machucados ou em apuros era deveras estranho. A raiva que tinha do pai era um assunto que poucos sabiam, mas naquele momento, quase todo o acampamento estava sabendo graças ao modo nada discreto ao qual esbravejou com Keith a respeito. Ele que sempre foi tão com atencioso consigo, agora o encarava confuso, sem reconhecer o garoto mais novo e seu surto. Até mesmo sua prima, Addie, tentou acalmá-lo diante de toda a frustração, mas naquele momento ninguém era capaz de trazer o velho Joseph de volta. Nem Yasemin.

E a mudança só piorou quando a ordem veio: "O bem mais sagrado de um semideus deve ser dado a mim". Para alguns poderia parecer algo bobo, mas para Joseph, que nunca quebrou uma regra em sua vida, aquilo era considerado o extremo. Existem diversos objetos e até entes queridos que se encaixavam no que foi dito, bastava Joseph agarrar a primeira oportunidade e, por mais que lá no fundo sentisse ser errado, realizar sua missão com êxito.

Por todo o resto do dia ficou pensativo, observando e analisando todos os campistas em busca do que queria. Se fosse para jogar alguém ou algo, que fosse de fato carregado de valor sentimental. O tempo que levou só os malditos deuses saberiam dizer, mas ali estava o semideus encarando uma joia de alto valor. O colar de pérolas não estava protegido como deveria, afinal, para vê-lo tão facilmente ao passar pelo chalé ainda em construção, só poderia significar desleixo da outra parte. Ou um mero descuido que veio a calhar.

Conhecia a dona de vista, mas a história daquela joia já tinha chego até seus ouvidos. Uma herança cujo preço era inestimável, se quer negociável. Joseph, o famoso garoto certinho, não hesitou em olhar envolta antes de invadir o chalé com a desculpa de que ajudaria na reforma para, na primeira oportunidade, roubar o objeto. Claro que não foi burro, ainda permaneceu ali se fingindo de bonzinho antes de meter o pé. E quanto entrou no próprio chalé, sozinho para seu alívio, retirou o colar do bolso e ficou a encará-lo por um tempo. E quando menos esperou, lá estava o filho de Poseidon ouvindo as vozes mais uma vez repetindo a ordem dada.

CLOSED STARTER - YASEMIN. / LUGAR - TESTAR SUA FORÇA.

JAE LEMBRAVA BEM DELA - a garota com o machado, fazendo a floresta queimar . tinha sido um dos piores dias de sua vida ; semideuses machucados na enfermaria & crianças assustadas nos chalés , seus próprios irmãos em pânico pois não havia nada que pudessem fazer além de seu melhor - oque as vezes, não era o suficiente. ele se recordava de ter lavado a mão sangrenta, que tinha acabado de tocar uma ferida exposta, metade da pele do braço simplesmente caindo do osso & vomitar antes de ser despachado para lidar com outro tipo de destruição.

sim, guardava rancor - por mais que odiasse a mera ideia. tinha sido o pior momento para causar mais problemas , e claro, todos tem direito aos seus sentimentos - ainda mais quando estavam sendo atacados de todos os lados ; mas justamente por isso, pensava que reprimir era a chave . talvez por que estivesse tão acostumado a fazer exatamente isso.

porém, neste dia estava se sentindo mais que bem - o fardo permanecia o mesmo, porém por um momento , iria fingir que era inexistente. não era todo esse o propósito daquela distração? portanto, largou mais uma vez o martelo no alvo, nem chegando perto do topo e foi com ela mesmo que reclamou: ❛ isso deve ser trapaça, não é possível que os filhos de ares consigam. ❜

@misshcrror

Acolhemos orgulhosamente YASEMIN SALTIK em nosso corpo estudantil! Ela é uma VAMPIRA matriculada na Casa OPHELIA aos VINTE E QUATRO (156) anos. Ela pode passar a impressão de ser ESFORÇADA e IMPULSIVA, e talvez você a confunda com a padrão OZGE YAGIZ, mas garantimos que é apenas uma coincidência.

HEADCANONS.

Depois de se vingar do marido e dos colegas dele, assassinando-os friamente e bebendo-lhes o sangue, Yasemin fugiu e começou a sua busca pelo homem misterioso que havia lhe transformado. Ela nunca o encontrou, e desistiu depois de muitos anos, mas as buscas não foram inúteis. Descobriu tudo o que precisava sobre o que havia se tornado e, enquanto vagava sozinha por países desconhecidos, encontrou um vampiro que lhe estendeu a mão e a acolheu em seu clã.

As muitas viagens feitas durante o período em que se descobria serviram para que Yasemin tivesse ainda mais ideias para os seus livros. Ela começou a escrevê-los, fazendo muito sucesso com as diversas histórias publicadas ao longo dos anos. O único detalhe é que nunca os publicou como Yasemin — até hoje, usa diferentes pseudônimos e persuade padrões para que nunca descubram quem é a escritora por trás do livro, de modo que não levante nenhuma suspeita.

A sede pelo estudo foi logo saciada também. Ingressou universidades em países diferentes, sempre assumindo uma nova identidade em cada cidade para onde ia, repetindo os mesmos cursos, até que chegou em Nevermore junto ao clã do vampiro que a acolheu.

Seu romance mais recente reconta o seu passado em forma de ficção e foi publicado sob o pseudônimo de Ayça Hakyemez.

O dom especial da espécie herdado no renascimento vampírico de Yasemin foi um dos mais conhecidos, persuasão; também é o que mais pôde ajudá-la.

Apesar das vantagens que o vampirismo lhe trouxe, como a carreira de escritora, Yasemin às vezes ressente ter sido transformada por não ter sido uma escolha dela e se questiona como teria sido diferente se tivesse dito não no altar e fugido muito antes de tudo acontecer. Também se questiona como deve ser uma vida em que não precisa se esconder atrás de pseudônimos para publicar as suas obras. Ou seja, parte dela deseja nunca ter deixado de ser padrão.

A ORIGEM.

TW: violência doméstica, violência pesada.

p.s.: a história da personagem é inspirada na Rosalie Hale de Crepúsculo, então há partes pesadas.

Era ainda cheia de sonhos quando a tragédia lhe acometeu. A história de Yasemin se dá início no final do século XIX, na Turquia Otomana, como uma jovem que almejava ser mais. Sonhava tornar-se escritora e, principalmente, poder estudar como os irmãos e o marido para quem fora prometida (contra a sua vontade) haviam o feito. Mas apesar das boas condições da família, associada ao sultanato, naquela época mulheres não podiam ingressar nas Universidades, e houve até um momento em que Yasemin transvestiu-se para assistir à uma aula de Literatura às escondidas. Não funcionou, ela foi pega e levada para a casa do marido — um homem de grande importância na época — onde passou a noite toda sem água e comida, trancada no quarto de hóspedes, com machucados que mais tarde deixariam marcas. O que havia feito era uma vergonha para a família deles.

Alguns dias depois do ocorrido, quando as coisas se acalmaram, Yasemin foi atrás do marido e comentou com ele a vontade de estudar e o sonho de escrever. Talvez, desse jeito, ele entendesse porquê fizera aquilo e visse o seu entusiasmo como um pedido de apoio. O que recebeu dele, porém, foi uma risada de escárnio e uma ofensa fantasiada de elogio. Yasemin era deslumbrante em beleza, e serviria para isso e apenas isso — ser bonita, fazer filhos e enfeitar o lado do marido em eventos.

Naquela vez, Yasemin não levantou a voz, mas durante um jantar entre homens realizado no salão da grande casa deles, ela escutou o marido zombar de si. Ele ria junto aos amigos das "bobagens" que Yasemin falava e fazia; humilhava-a, enquanto ria de sugestões grotescas e ao mesmo tempo assustadoras que os seus amigos davam para "consertá-la".

Yasemin explodiu. Ela foi até o marido para servi-lo de raki e jogou o conteúdo do copo no rosto dele, junto de um tapa estalado. Fulano ficou enfurecido e desferiu um chute na barriga de Yasemin na frente de todos os seus colegas, puxando-a pelo braço e a atirando no chão. Yasemin viu, nos olhos dele, a vontade de matá-la. Não havia nada que pudesse fazer para se defender. A plateia se regozijava com a cena e queria participar.

MORRER TERIA SIDO UMA BÊNÇÃO.

Machucada e ensanguentada, Yasemin conseguiu fugir antes que as coisas piorassem, mas não tinha forças para correr mais do que um quarteirão. Não demoraria para que eles a encontrassem e terminassem com o que começaram.

Estava quase inconsciente quando o homem misterioso se aproximou. Yasemin balbuciou palavras inaudíveis, pedindo por socorro dentro da própria cabeça. Os olhos se fecharam, tudo ficou preto.

Quando acordou de novo, Yasemin sentiu a diferença no mesmo instante; e tendo lido tantos livros, teve a breve noção de que algo sobrenatural havia acontecido com ela. Seu corpo não doía mais — na verdade, estava em perfeita condição apesar do sangue seco. Não sentia calor, nem frio. Mas principalmente, ela sentia muita, muita fome, e não era a foma que estava acostumada a sentir; não, esta era diferente. Era de algo diferente.

Teria tempo para aprender melhor sobre aquilo, sobre quem era agora, e para descobrir quem era aquele homem misterioso que certamente tinha envolvimento com o que acontecia com Yasemin. Mas, agora, precisava se alimentar.

Ela sabia exatamente onde encontrar a refeição e se divertir com ela.

❝ i’ve been thinking about you a lot. ❞ luke e tori

O trabalho de costurar as sapatilhas fora, algum dia, árduo, mas agora, estabilizada como um verdadeiro prodígio da dança, era algo instintivo e natural; tal como um plié se tornou, depois de certo tempo. Não foi por isso que pareceu concentrada demais nas linhas. Foi por não saber o que responder para o comentário — um pouco casual demais para os padrões de Astoria — de Luke. Desde a fatídica noite em que o beijou — de verdade, e não para convencer as mães que namoram —, estava propositalmente evitando o Charming, incerta de como agir e se deveria pedir desculpas. Robert e Théodore não lhe proporcionaram nenhum tipo de ajuda, e, considerando as mudanças na vida dele, não queria incomodar Njord com algo tão bobo. Mais importante: não queria lhe dar razão quando disse que ela poderia acabar envolvida. Detestava o melhor amigo por lhe conhecer tão bem e, mais ainda, por ser tão previsível. Ora, é claro que a pessoa mais influenciável e facilmente apaixonada acabaria... apaixonada. Luke Charming não ajudava sendo tão prestativo, atencioso e gentil — características que não imaginava ser cabíveis num filho de David e Snow.  “Yeah, I know. I've been really busy lately, sorry.”

A verdade é que passou os últimos dias apodrecendo na cama do irmão gêmeo, tentando achar algum jeito de voltar no passado e tirar cada bebida das mãos da Tori do passado. Assim, talvez, ela controlasse melhor os impulsos dos movimentos da boca. “Se está aqui para falar sobre aquele negócio que fiz... tu sais, o beijo, não se preocupe. Eu só estava...” começou, mas não foi capaz de terminar. Ao girar o corpo para fitá-lo, a mentira foi expulsa do cérebro e nenhum neurotransmissor foi capaz de fazer a dançarina pensar em algo convincente. “Tudo bem, vou confessar.” Estava pronta para se entregar e dizer como sente, mas a voz imponente de sua mãe ressoou em sua mente, lhe dizendo que nunca deve ser ela a primeira a demonstrar fraqueza — e Aurora sempre foi boa em lhe mostrar o quanto a filha era fraca. “Yelena estava passando perto com Fred e eu quero que ele se arrependa de me largar, você sabe! Então, é, estava fazendo por nós dois, para termos mais ousadia no nosso plano.” Sorriu com o máximo de veracidade que conseguiu, e tocou o piercing no nariz em sinal de nervosismo. Nunca fora boa mentindo, mas a atuação, para uma ex-atriz mirim, foi digna de um Briar Choice Awards. 

A sensação de ser conhecida lhe pegou de surpresa quando, ao se preparar para levantar do chão, ele já estava por perto para oferecer os curativos para cuidar de seu pé. Os seus machucados, consequência de um perfeccionismo doentio, passado por sua professora de ballet (e mãe), lhe provocava vários machucados mais intensos que das outras bailarinas; enquanto Eleanor e Wilhelmina tinham apenas hematomas, Astoria dançava até sangrar e se desgastar. Muitos sabiam de seu exagero, mas Njord e Yasemin eram os únicos a terem conhecimento de sua rotina de cuidados pós-treino — até agora. Depois de tanto tempo passado juntos, ele era a pessoa que mais a conhecia por inteiro; e a reciprocidade era a mais genuína. Sempre achou que se apaixonaria quando soubesse de cada detalhe e previsse cada passo, mas o choque veio quando ele quem o fez. Já havia previsto um espirro, e compreendia e sabia de cada mania, trejeito, peculiaridade e hábito da Briar. Era ele quem a entendia, e só a fez se apaixonar mais. Com Fred nunca foi assim. “É só sangue, não esquenta.” Foi sua resposta ao ouvi-lo arfar conforme o sangue não estancava e o sangue acumulado nas gazes sujava as pontas dos dígitos. Aurora Briar, professora de ballet, era a responsável por aquele perfeccionismo e enquanto parecia ser uma instrutora incrível para as demais, era aquela que impulsionava a filha para a mestria, ela nasceu para isso — para viver os sonhos da mãe, uma vez que ela sacrificou tudo para ser uma mãe presente. Então, tudo era recompensado: os hematomas nos braços, as unhas encravadas, o sangue nos pés, os ossos quebrados... tudo era pela mãe, para que ela a amasse e se orgulhasse. Ainda assim, todavia, Aurora insistia em dar o solo para Eleanor ou Yelena, como forma de punição e incentivo. “Viu? Estou melhor.” Fisicamente, sim, mas emocionalmente... nem tanto. As audições para Black Swan estavam se aproximando e a tensão nas aulas de Ballet de l'Opéra de Arthurian era rente demais ao pescoço da francesa. Ela precisava convencer a mãe que era uma boa Odile.

“Imagino que esteja aqui para ficar mais perto de sua namoradinha.” Comentou, levantando-se após fazer os curativos, e o fitou com certo interesse. Estava morrendo de vontade de perguntar o motivo da visita e se era por ter pensado mesmo nela, de um jeito não amigável. Ou, pelo menos, de um jeito que não seja falso ou de pura atuação; não queria ser amiga dele ou ser namorada de mentira. Queria um romance de verdade. “Yelena, a ladra de solos e...” começou, mas não se permitiu continuar e arruinar sua farsa de indiferente. Não seria a primeira a dar o braço a torcer, e, com certeza, seria a última a confessar que tem sentimentos por ele, ainda que estes fossem latejantes a cada momento que passavam juntos. “namorados, já que ela tem a afeição de quem gosto. Frederic, é claro.” Adicionou, num sorriso curto, detestando a sensação esquisita de esconder algo de um amigo. “Isso me lembra que tem uma festa do meu pai no fim da semana e acho que podíamos encenar nosso término, talvez você se cansou da minha falta de tempo para o namoro ou sei lá. Quer dizer, eu vi vocês dois bonitinhos, então funcionou, não é? Podemos continuar como... amigos.” Forçou outro sorriso, reprimindo uma careta ao ouvir a palavra soar tão awkward e desconectada com o próprio corpo. Queria tudo, menos isso, mas aceitar perder o protagonismo para a Romanov tornara-se algo comum. Talvez fosse alguma bobagem de seleção natural e a russa, decerto, ganhava em qualquer batalha travada com a francesa. Agora perigosamente perto dele, com a sapatilha numa mão e sua bolsa pendurada no ombro, não conseguiu fugir ao sentir o perfume inebriante do alemão e se manteve no mesmo lugar, com os narizes roçando e uma incapacidade de reagir como um ser humano normal. “Or maybe we could... Unless you’d rather... Yeah, I suppose we could do that.” Conseguiu, de algum jeito, sussurrar, ainda que não fizesse o menor sentido. Estavam quase se beijando de novo quando ouviram batidas na porta e, como se não namorassem, se afastaram — parecia que faziam algo errado, e, de certa forma, era. Um namoro falso não consistia em beijos; pelo menos, não nas mídias que consumia. “Eu tenho que ir, meu pai está fazendo um reality novo da família. Arthurian’s Next Dragon Slayer. Estão procurando um novo ator para o filme, mas é um tópico sensível, porque Robbie nem foi chamado para audições... so this is gonna be tense. You have to be at the party, so we can gossip.” Sussurrou no ouvido dele, antes de depositar um beijo rápido em sua bochecha, para encontrar o irmão na porta, junto de Théodore, e irem para a Briar Productions, ao lado do estúdio de dança.

Foram verificados os seguintes nomes abaixo e todos eles constam na lista de presença real. Sejam muitíssimo bem-vindos à Versailles! Não esqueçam de enviar seus contatos em até 24 horas para melhor acomodá-los.

[ Meltem Akçol ] Alto, quem vem lá? Oh, é YASEMIN DEVELI, a selecionada de CHANTEMER de VINTE E TRÊS anos, como é bom recebê-la! Não poderia normalmente comentar nada, mas saiba que você é uma das minhas favoritas, já que é tão CARISMÁTICA e CRIATIVA. Só espero que não seja tão DISSIMULADA e EGOÍSTA quanto as revistas falam. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!

[ Jessica Henwick ] Alto, quem vem lá? Oh, só podia ser IRENE GOLDING, a GUARDA/MOTORISTA/FAZ-TUDO PESSOAL DA RAINHA de TRINTA E UM anos que veio de MONTFLEUR. Você quase se atrasou hoje, hein? Eu sei que você é normalmente RESPONSÁVEL e CURIOSA, mas também sei bem que é IMPENETRÁVEL e IRRITÁVEL, então nem tente me enganar. Ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.

❀ ( meltem akçol ) alto, quem vem lá? oh, é yasemin develi, a selecionada da província de chantemer de vinte e três anos, como é bom recebê-la! não poderia normalmente comentar nada, mas saiba que você é uma das minhas favoritas, já que é tão criativa e carismática. só espero que não seja tão dissimulada e egoísta quanto as revistas falam. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!

Enquanto estilistas franceses sofriam com as consequências da grande crise, perdendo as suas coleções e fechando as portes de seus ateliês, Serkan Develi se beneficiava das regalias da corte. Talvez tivesse sido o talento, aquela pegada da clássica haute couture, a inspiração direta nas icônicas casas dos séculos XIX e XX e principalmente em Worth. Talvez tivesse sido só sorte mesmo… Mas há quem diga que foi a boa lábia que, manipulando um aqui e outro ali, colocou-o de frente para a Rainha da França que inegavelmente se apaixonou pelas suas criações.

Mas chegar no topo foi mais fácil do que se manter nele. Além de exigente, a corte poderia ser também traiçoeira, e Serkan descobriu isso da pior maneira. A atenção que a casa Develi recebia da rainha e do resto da França não foi bem vista pela marquesa de Chantemer. O ponto de ignição sendo um jantar exclusivo em que Serkan e sua família foram convidados, mas Isabelle Moreau não. Incomodada com a atenção que os Develi recebiam enquanto os Moreau eram deixados de lado, como se não fossem mais do que a escória de Chantemer, ela arquitetou um plano para tirá-los de uma vez por toda da corte. Primeiro, ameaçou Serkan pessoalmente: se ele não se retirasse de Versalhes por conta própria, ela o acusaria de estar seduzindo a rainha — com provas geradas para embasar a sua acusação. Depois, mandou fechar todas as boutiques Develi espalhadas pelo país, incriminando Serkan injustamente com processos trabalhistas por abuso de poder.

A polêmica da marca Develi teve uma repercussão gigante pela França. Alguns funcionários procuraram defender a casa, opondo-se às acusações feitas por Isabelle, mas a grande maioria, subornada pela marquesa, clamava ter sofrido com o abuso de poder de Serkan. Revoltados com a situação, trabalhadores da indústria têxtil deram início a protestos em Chantemer, queimando a sede da loja Develi e destruindo a última coleção de Serkan, uma que sequer teve tempo de ver a luz do dia antes de acabar em chamas.

TW: SUICÍDIO.

A desgraça de seu nome foi demais para o estilista aguentar. No dia 05 de Outubro de 2397, ele tirou a própria vida, deixando uma esposa e uma filha.

FIM DO TW.

Yasemin Develi era apenas adolescente quando tudo aconteceu, mas ela nunca se esqueceu do rosto da marquesa de Chantemer. Determinada a vingar a morte do pai, viu na Seleção a oportunidade certa para chegar onde queria. Não estava entre as primeiras selecionadas, mas chegou à casa de vidro e contando a história de que estava ali para mudar de vida e recomeçar, conquistou os corações franceses que não a culpavam pelos supostos erros de seu pai. Tendo herdado as habilidade de estilista do pai, confeccionando suas próprias roupas para a competição, além do carisma natural, foi fácil, então, criar a narrativa de que gostaria de reconstruir a Develi do jeito certo. Tudo isso enquanto mantinha contato com os Guardiões, vendendo informações sobre a corte ainda que sem se aliar a eles. Precisava da ajuda dos rebeldes se quisesse derrubar a marquesa, e para isso, tinha um preço a ser pago. Quanto a princesa e a Seleção em si, Yasemin acredita que não faria mal nenhum conquistá-la e ganhar a coroa, afinal, seria mais uma maneira de enlouquecer a marquesa que arruinou a sua família. Ela fará de tudo para ficar na competição até que alcance o seu objetivo — e isso implica não deixar que ninguém fique no seu caminho.

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TOD orijinal yapımlarıyla tanışmaya hazır mısın? Alperen Duymaz,Büşra Develi ve Yasemin Kay Allen’in başrollerini paylaştığı “Erkek Severse” ve daha birçok dizi ve film TOD’da seni bekliyor! Taşınıyoruz!

Yasemin Kay Allen, oyuncu sevgilisi Tolga Güleç'e aşkını haykırdı: Seni sevmek ne muhteşem

Alperen Duymaz, Büşra Develi, and Yasemin Kay Allen  Shooting promotional photos for Erkek Severse 

❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @d4rkwater.

Foram inúmeras as vezes que seus amigos e colegas tentaram criar um clima romântico entre Yasemin e Joseph ao longo do dia. Tudo em nome da grande coincidência. Desde armarem para irem juntos no túnel do amor até abandonarem os dois sozinhos na roda gigante. O evento para comemorar o dia dos namorados era óbvio e claro que todo mundo se aproveitou disso para ver se conseguia tirar alguma confissão de algum dos dois. Até a hora do show, Yas ainda estava relutante, mas depois que o filho de Poseidon simplesmente decidiu roubar um selinho seu no palco, bem... Não tinha muito para onde escapar. Fora que ele era seu par naquela noite. Estavam caminhando para a pista de dança com as mãos entrelaçadas quando viu as flores explodir, soltando uma risada divertida com a situação. Até então as músicas tocadas estavam sendo animadas, escolhida por entre os membros da banda, mas logo que pisaram ali, a primeira música lenta começou a tocar, fazendo Yasemin olhar desconfiada para seu parceiro. ❝ ― Isso também foi uma grande coincidência, Barker? ❞ — Perguntou enquanto suas mãos pousavam nos ombros do mais alto para iniciarem uma dança mais lenta. ❝ ― Porque é claro que você não deve ter decorado a playlist que nós montamos e claro que não se lembrou quando as músicas mais lentas iam começar e claro que foi uma coincidência que me chamou para dançar agora. ❞