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#xedô
reinolirico · 10 months
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GI
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Que na Ordem de Quixote sentou praça! Sobre seu pônei, tão cheia de graça…! Prosseguindo com sua linda andança Com destreza maneja a sua lança! Traz Portugal no nome com certeza! E em seu primeiro até origem 'inglesa'! Salvou Joana D'arc lá na França A quem ensinou usar aquela lança! Também venceu moinhos e gigantes! Dos sonhos de Quixote e de Cervantes! Na frente das cruzadas vai com fé! No Cerco de Tortosa… que mulher! Seja uma 'cavaleira' ou só aspirante Ou uma linda Milady tão elegante! Ela que traz amor à flor da pele! Com esse lindo nome de Gisele!
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reinolirico · 1 year
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'EQUINÓCIO DE MAIO'!
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À minha dinda dedico esses versos! Vão de presente do afilhado e bardo! De coração desse meu peito pardo! Indo de esquadra e num amor imersos!
Aos mimos devo um 'crescimento tardo' A tal beleza tesos mais diversos! Flores dos shorts, cheiro 'frentes, versos'! E como a sua 'primavera' o guardo!
'Vera'… também já se chamou o Brasil! 'Brinco de Pero Vaz' no quão encantou! E a você oferto 'especiarias mil'!
Fado de além-mar e pra cá imigrou! Fada dindinha pra quem crê e até viu! Vão humildes versos de quem mui agradou!
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reinolirico · 20 days
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'MUSA MADRINHA!'
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Vou me casar com essa minha dinda! Na mesma igreja que se deu o batismo! Com a benção da poesia, cismo! E ela também sabe que é mesmo linda! Na saia azul daquela foto ainda…! Ou em trajes típicos de seu lusismo! Com Bojador irei formar um 'istmo'! Em nossas núpcias sendo lá em Coimbra! Bem escolhida fora por meus pais! De especiarias que não encontro mais! Trasnos e tágides estão presentes… Os embriões em meu furor dispersos! Civil, 'profano' com seus tantos entes! E nossos frutos estão nestes versos!
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reinolirico · 29 days
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À FILHA DO SEU POLÍBIO
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Com carinho chamada de Verinha Um dos primeiros nomes dessa terra Bela à vista! Um gajeiro logo berra Mãe da Bia, que tenho por madrinha!
Princesa, mas não mora lá na Serra Nilcea outra comadre, e que vizinha! Traz o 'xedô' das gajas da terrinha! Perdão se o português o poeta erra!
Tipo Inês ou Carlota Joaquina Tão bela fada e 'fado a realeza' A faltar na bandeira a sua Quina!
De origem de uma casa portuguesa Localizada logo ali na esquina! E é luso-brasileira com certeza!
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reinolirico · 1 month
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A UMA COLEGA DE ESCOLA
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reinolirico · 3 months
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BIA('TROVA DE FADA')
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De amor luso-brasileiro Filha da minha madrinha Tágide tão bonitinha! Do meu Rio de Janeiro!
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reinolirico · 3 months
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PÉGASO E ÍCARO
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Você não cansa de ser bonita?! De fazer alguém se apaixonar sem poder…?! De 'zanzar' por sonhos alheios… De encantar, 'tentar' e 'ser possuída' sem saber?! Sua beleza não cansa apesar de tudo! Seu amor sempre jovial, angelical… Um sorriso de cristal 'que se reflete' ao contagiar! Você não cansa de ser bonita como não cansa de ser feliz e viver! Não cansa de saltar, com outras ninfas correr… Fugindo de sátiros ou os perseguindo em seus próprios desejos! Não cansas de ser musa, 'vestal', poética e de voar com o seu unicórnio e 'tals'! De poder apaixonar tanto e 'tantos' sem querer! Você não cansa de ser bonita… como eu não canso de dizer!
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reinolirico · 4 months
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SONETO À MULHER DO CARLITO
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Que se conhece também por Nilcea Com seus cabelos cacheados, linda! Também comadre lá da minha dinda Também vizinha do bar lá da Célia!
Morena cor, cuja esse sol nos brinda! Nome da filha me lembrou a 'Odisseia' Senhora; mas não ouse chamar de 'véia'…! Tão jovial de short curto ainda!
Mulher do próximo; esse meu vizinho! E pra quem eu não passo dum 'lolito'! Que a viu de shorts em frente ao barzinho!
Cruz tatuada, e o corpo, seu 'delito'! Ah, uma 'mãe' dessa… ser o seu amorzinho! Só que 'tudo isso' pertence ao Carlito!
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reinolirico · 5 months
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ROUPAS HERDADAS
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Reviro mais uma sacola de roupas herdadas…! E que também herdam o amor de quem as deu! E aqui dentro encontro blusas, calças jeans e até um babydoll! E não sei se tudo irá me servir, mas o amor de quem as doou também 'deu' perfeitamente! Não troco nenhuma roupa herdada por uma roupa de grife ou de marca qualquer…! Não quero saber do cheiro de novo, prefiro sentir o cheiro e calor de quem dera essas roupas! Roupas de parentes, amigos, dos amigos destes… roupas já fora de moda, mas dentro de um carinho atemporal e eterno! Roupas dadas de graça e com o valor inestimável do amor de quem as deu!
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reinolirico · 6 months
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SONETO A GISELE PORTUGAL
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Pra menina Gisele uma salva de palmas Tudo de bom, muita felicidade também Do que nesse Portugal, Brasil, mundo contém! Nessa data querida cantam nossas almas
Vai meus parabéns tipo carta de Caminha Já que em seu lindo nome contém Portugal De onde partiu pro Descobrimento um tal Cabral Que você aprendeu na mesma série que a minha!
Vim soprando a vela do navio corsário Me perdi no caminho… me atrasei pra festa! Parabéns e desculpe esse retardatário!
Com especiaria e canitar na testa Também venho com palmas pro seu aniversário E uma lembrança daqueles tempos que resta!
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reinolirico · 9 months
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FADA VERINHA
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Me apaixonei por minha própria dinda! Essa mulher me batizou, 'escolheu'! 'Xará' da primavera e flor, que linda! Se for proibido, serei o 'Romeu'!
Me apaixonei em sua origem, Coimbra! Quem me pegou naquele colo, acolheu! Com voz que a cítola europeia timbra! -Com o poeta quando ali nasceu!
Um doce encanto, fada sem varinha! É um afilhado de um sonho esse amor… E se o poeta acorda vê a madrinha!
Dinda, 'comadre' como manda o Senhor! Deusa lusíada e 'só a Verinha'! Do fado o cistre, do bombom, licor!
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reinolirico · 10 months
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'BIATRIZ'
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Filha da dinda também tem meu amor! Aquele seu jeito e carinha linda! Mesmo cabelo natural, sem tinta! E a primavera, de quem herda o olor!
Com as sacolas que mandava a dinda! Que nos doou de tudo sem pudor! Também fadinha, 'de condão' e esplendor! E a descender de Portugal, Coimbra!
Grande beleza que herdou com certeza! 'Até de costas'; vi quando eu subia! Quem desse 'império' coroei princesa!
É 'Beatriz' o nome e eu nem sabia! Que herda o poema escrito nessa mesa! É Beatriz, mas a conheço 'Bia'!
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reinolirico · 10 months
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SONHO DE MARMANJO
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Quando você vai deixar de ser linda…?! Tantos e tantos anos, tão bela ainda! Beleza jovial, quase criança! Se mantendo escultural, não se cansa! Quando vai parar de correr, malhar… Sem que consiga escapar de um olhar?! Tamanha beleza e estatura de anjo! Asas de pégaso e um 'sonho marmanjo'! Tem sua vida, filhos, e um devoto Se candidatando já tem meu voto! De onde vem tudo isso e onde vai parar?! Vens pra enlouquecer e desnortear! Borogodó, xedô e o que mais não explico! Pecinha rara! Quem dera eu ser Rico… Quando resolver parar de ser linda Esse devoto aqui te seguirá ainda!
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reinolirico · 11 months
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A SAIA DA IRENE
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Apresento-lhes a saia de Irene! Feita de pano como qualquer outra Mas com o lindo detalhe de 'Irene'! Que também é estampada e não tem fundilhos… Que me foi apresentada numa tarde Feito um manto de musa vespertina! E que para o meu 'solilóquio de prazer' Foi me servindo de lindas 'cortinas'! Vistam a saia de Irene só uma vez…! Pra saber, experimentar ou 'tê-la'! Feita para se usar com seus colares Pra se andar na orla ou nos quintos lunares! Sirvam-se do parangolé de Irene! 'Saia' para os desprovidos de teso E que não passa de uma vestimenta Pra quem poesia não experimenta!
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reinolirico · 2 years
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ODE A UMA ANÔNIMA
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Seria mais uma ida àquele postinho…! Para me vacinar contra uma doença e 'à contragosto'! Até que me deparei com ela… e aquelas costas dadas para mim! Blusão preto, saia branca com estampas étnicas(pra combinar com aquela fila indiana), calcinha provavelmente bege, rendada, furada, cavada, 'freiada' ou 'nenhuma'… talvez fosse alérgica a coitada! Deveria ser rica, ter alguma condição, mas ali estávamos na mesma fila, procurando o mesmo serviço, no mesmo nível(de ameaça), buscando proteção; era mais uma pessoa ali, respirando o mesmo ar contaminado e com a mesma apreensão! Já ia me esquecendo: era morena clara, tinha um rosto comum, cabelo na cabeça e um celular na mão que nem todo mundo! E não sei o que me deu…! Aquele amor à distância de 'umas 5 ou 4' pessoas na minha frente! Ela estava ali, também com medo de um 'simples mosquitinho', não querendo 'pegar', mas sem saber que me pegou! Será que ela ainda ia pegar um ônibus com aquela pequena, aquela 'máquina de churros', sem fundilhos, sem mim ou sem um marido?! Esse então chega…! Trazendo mais um filho, me trazendo um 'genérico de Semancol'… e fazendo com que se fossem todas as minhas chances 'impossíveis'! Mas quem disse que ele era o marido?! Talvez fosse um 'irmão' que ficou cuidando daquele outro filho enquanto ela estava ali! O'irmão-marido' vai embora e nos deixa voltar para o meu delírio 'febril-cafajeste'! Será que ela ouve bossa nova, lambada, thrash metal ou o funk proibidão que um moleque que passou próximo a fila cantou perto dela sem nenhum pudor?! Será que ela ia para uma outra fila quando saísse dali?! Queria mesmo que a fila não andasse para ficar admirando-a… Ela também tinha os seus problemas, sua vida, contas pra pagar, marido pra cuidar, chupar; e tudo que só uma bailarina não tem! 'Quem nunca'… quem a viu, quem não pegava, Qual o seu partido…?! Talvez ela fosse de esquerda, o lado onde fica o nosso coração! Só mais uma pessoa naquela fila, 'um número' para se registrar com aquela caderneta, alguém, o mundo para alguém… tinha cara de 'Márcia', 'Fernanda', mas também poderia ser 'Boanérgia'…! Estávamos ali para nos vacinar, mas totalmente exposto ao vírus do amor ou de uma 'paixonite aguda' que sempre estão no ar! Canonizei em musa uma mera anônima e que de tão mortal também estava ali preocupada com a própria saúde! Até que 'tudo acaba' quando chega a sua vez de ser atendida e de arregaçar aquele blusão preto para receber no braço um antígeno em '50 tons de amarelo'! Aguardo ansioso a próxima campanha e próxima febre, ameaça ou 'simples alarde' para reencontrá-la com esse mesmo blusão preto e saia branca para se prevenir de febres amarelas, claras, escuras, ocre, 'sol da toscana'… laranja, 'Laranjeiras do Sul' ou sejam lá quais forem as suas cores! Guardarei o seu lugar no meu coração… ou a deixarei passar na frente de outras musas! Já tinha 2 filhos, mas aparentava ter apenas quarenta e poucos anos…! Queria ser o seu filho na barra daquela saia, seus germes, bactérias, anti-corpos… o escarro naquela boca que também beija! Por ela levaria até injeção na testa…! Nem sei se é viva… mas ao sair dali a levei para o meu íntimo junto com outros pensamentos impróprios e próprios de uma excitação! Mas talvez 'não era ela' e sim aquele blusão combinando com a saia, aquela elegância, aquele esplendor, aquelas costas pra mim ou o seu 'borogodó alheio'! Valeu cada minuto em que fiquei ali em pé ouvindo aquelas reclamações, lorotas, tosses… valeu cada nova varíze, desespero, 'afobação' inútil e aquela 'terrível picada'! Delirando sem ter a febre 'fiz amor com ela ali mesmo'! Sem o seu marido nunca saber do que nunca rolou entre nós naquela fila, naquele gramado, sobre o nosso passeio pela orla, a viagem até Ouro Preto, Itaperuna, Miraí… Boso Hantou, Shangri-la, o 'lugar que for', e eu não pudesse ir sem antes me vacinar! E 'fomos' sem sair dali, e em 'apenas' um pouco mais de uma hora, parados em pé naquela fila que quase não andava! Então(finalmente) também chega a minha vez… e aquela agulhada me desperta ou cura daquela febre da cor da paixão!
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reinolirico · 7 months
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A RAINHA DO MEU CASTELO NO AR!
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Se construo castelos no ar… então coroo-te rainha de um deles! No ar onde já está o amor! Num 'metaverso, nas alturas, nas 'estâncias poéticas' e sobre Utopia onde tudo é flor! Um castelo para essa Rainha com uma 'auréola' ao invés de uma coroa… nesse castelo no ar sob o céu da sua boca e onde me poria aos seus pés nesse inferno de amar! Um castelo no ar para essa mulher-anjo… que caiu ou escapuliu dum 'viveiro de mafagafos' num rancho estelar! Com 'luminárias de Óvnis', um jardim suspenso e 'fechado' com gnomos(seus irmãos) vindos do final dum arco-íris… com uma ponte levadiça ou 'aérea' entre as estrofes, sobre nuvens carregadas, a 'Camada de Ozônio' e por onde passaria o seu Pégaso em direção ao sol! Um castelo ao ar livre como esses versos, impregnado do teu xedô, onde a céu aberto faríamos amor num 'conjunto residencial de signos'! Onde só dá pra se chegar com um pensamento… com a Barca Solar, se 'dependurando no zênite', com a bicicleta de Albert Hoffmann emprestada numa ciclovia imaginária e 'projetada' onde passaria o Trópico de Capricórnio! Tão longe de tudo isso aqui e de um difícil acesso para qualquer sofrimento! Na copa de uma árvore de possibilidades, de um pé de feijão, sobre um caramanchão, e cujo desenho ou 'ilustração' a poesia fez a 'planta'… de onde pode vir uma chuva de bênçãos, a bonança… e tão perto da felicidade e seus saltos e rompantes à beira de uma loucura santa! Uma Rainha de Copas com soldados de baralho e da mesma 'ruína' desse castelo, mas sem lutas medievais, dragões ou perigos reais! Rainha ou copeira dos deuses trazendo aquele 'refresco de refrigerante' ou 'pudim de pão' com um daqueles seus 'shorts ou saias' que doavas a minha mãe! 'Patroa' e musa soberana e 'etérea' dentre outras novecentas e noventa e nove mil numa fila com aquela anônima do posto Buá, a espera de um soneto nessa minha 'divina comédia astral'! Com 72 colegiais do Carmela(com uniforme de gala) 'embarcando', ou da 'Escola Polônia'(no meu tempo) pulando elástico, com fadas e madrinhas de shorts dolfin de cor e 'sabor' laranja, nilceas, dulcinéias, helanes sias, bias, Beatrice Du Portinari, Laura de Noves, a Elisa, a Ângela e outras divinas criaturas, dádivas do deus do amor num invólucro de uma saia, vestido, manto, parangolê de filó ou de 'fulô'! No ar onde se deixa o que fica subentendido… onde se jogam palavras ao vento, se estouram bolinhas de sabão de um ar puro, sem poeira e 'pueril' como o sopro inocente de um cata-vento, e da brisa com a espuma das ondas que desfazem outros castelos de areia! Num reino distante de problemas e cheio de soluções imaginárias! Um castelo no ar e 'online' com uma rainha virtual sobre nuvens de computador! Com súditos, seguidores e admiradores secretos lhe dedicando o 'elisângelus'! Com todo o espaço aéreo para os seus netinhos poderem brincar! Rainha de um castelo construído com a força da imaginação e inspiração enquanto a 'visualizava' transpirando a malhar! De um reino encantado, onde sopram os bons ventos e povoado de boas ideias que pairam em minha cabeça! Num imenso castelo que somente eu posso ver, erguido com o que me convém e só quem ou o que gosto pode adentrar, habitar, 'aspirar' e me inspirar!
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