Tumgik
#sofreguidão
lidia-vasconcelos · 7 months
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A gente poderia, a gente deveria...
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geniousbh · 17 days
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GULA substantivo feminino vício ou defeito de comer e beber em demasia; glutonaria [figurado] desejo ardente, sofreguidão
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tecontos · 2 months
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Mulher de caminhoneiro sofre kkk
By; Ana Tereza
Ola a todos aqui do Te Contos, me chamo Ana Tereza, sou casada, tenho 32 anos, sou de Toledo, no Oeste do Paraná. Meu maridinho é caminhoneiro, vive nas estradas e eu não posso ficar sem pau. Tenho uma buceta assanhada e um cu muito guloso. Quando ele não está, recorro aos meus estepes e eles são deliciosos, tanto quanto.
Em Janeiro desse ano, estava eu sozinha em casa, pois meu marido estava em viagem com o seu caminhão, eu através das redes sociais, conheci o Bill, um novinho delicioso, de 24 anos, que precisava dos meus “cuidados”. Negro, alto, corpo atlético, cabelo bem baixo e tatuagem. Pauzudo, que morava em Curitiba, distante 540 quilômetros.
Já por telefone me garantiu algo muito especial.
- “Tetê, vou aí te aquecer e, ao mesmo tempo, apagar seu fogo”.
Eu contei as horas até nosso encontro. Marcamos para um final de tarde. Sandálias rasteiras e vestido curto, midi, cinza, com uma abertura até os peitos e um cordão pra amarrar. Calcinha azul, fio dental, bem enfiada no cu, já preparadíssimo pra ganhar pau.
Marcamos perto da minha casa, onde há uma pista de caminhada ao lado de uma estrada. Já um pouco excitada, procurei ser pontual. Ele chegou logo em seguida, no carro da empresa que trabalha, com emblema bem grande.
Esperávamos por uma amiga, que participaria da festinha e ela não apareceu. Ficamos pouco mais de cinco minutos dentro do carro. Ele beijou muito minha boca, enfiando a língua lá dentro e aumentando meu tesão. Quando botava a mão esquerda na minha buceta e sentia que estava bem molhada, puxava a calcinha pro lado, aumentando a provocação com a ponta do dedo e soprava no meu ouvido.
- “Quero te foder safada. Socar o pau inteiro aí dentro”.
Eu, já avaliando aquele caralho com as mãos, não deixava por menos.
- “Vai ter que me foder inteira e não só a buceta. Vai ter que comer tudo”.
Saímos dali e em menos de 10 minutos estávamos no motel. Pegação já começou na garagem. Ele saiu do carro com aquela rola imensa pra fora, bem duro. Me colocou na frente do carro e abriu minhas pernas, deixando minha buceta completamente arreganhada e caindo de boca. Chupava, puxava o grelo pra fora, passava a língua. Chupava como um bezerro, mamando deliciosamente, dava até estralinho.
- “Bill, não para, meu negão gostoso”, gritava, não me importando se alguém ouvisse.
Não consegui evitar o gozo forte. Gozei três vezes naquela boca deliciosa. Saiu muito mel. Eu sentia escorrendo e umedecendo o meu cu.
Fomos pro quarto, ele tirou a roupa e foi pro banho, logo depois de me deixar peladinha, deitada na cama. Voltou de pau duro e, novamente, meteu a boca na minha buceta. Gozei de novo. Tomei aquele pauzão com uma das mãos, passei a língua bem devagar e diversas vezes, sentindo os impulsos de um macho com tesão. Em seguida, enfiei na boca, matando minha vontade de mamar. Ele me segurava pelos cabelos, me fazendo engolir inteiro, no vai e vem.
Me excitava ainda mais ouvir ele urrando feito um leão.
- “Tetê, putinha, que boca deliciosa você tem. Me faz sentir muito prazer assim. Quero te foder muitas vezes”, disse, em sofreguidão.
Não chegou a gozar na minha boca, tratando de me botar de 4. Eu sentia cada milímetro daquele caralho invadindo minhas entranhas de mulher carente. Entrava e saia, num movimento delicioso, fazendo meus peitos balançarem num balé perfeito, que eu contemplava através do espelho. Empinava a bunda, fazendo ele contemplar meu cuzão enquanto se divertia na buceta. Ouvi um grito forte e senti dois enormes jatos de porra quente invadindo minhas entranhas. Levantei com a buceta escorrendo, fazendo a porra descer pelas pernas.
Mas ele não se conteve. Havia uma mesinha e ele me levou pra lá, colocando uma das minhas pernas sobre ela, metendo com força por trás. Puxava meus cabelos até que nossas bocas se encontrassem. Beijo de língua com pau na buceta e o corpo suado daquele negro macho colado às minhas costas. Eu levitava de tesão. As vezes pegava nos meus peitos com força e me chamava de puta. Gozei feito louca, por duas vezes, antes de ele voltar a encher meu bucetão de porra.
Voltamos pra cama, eu exausta, com a xota cheia do seu líquido grosso, deitada no seu peito. Ficamos por alguns minutos, recuperando as energias.
Minutos depois, fui para o banho e ele me seguiu. Me colocou contra o Box e puxou minha cabeça pra trás, voltando a me beijar.
- “Fala que eu sou seu negão comedor”, disse.
Assim que eu repeti o que ele disse, o safado posicionou o pau na direção do meu rabo.
- “Você achou que tinha acabado? Puta, você não disse que era pra te comer toda? Agora Tetê, vou foder seu cu. Vou destruir seu buraquinho e nunca mais você esquecerá meu pau”.
E fez o que eu tanto esperava. Começou devagar, já que a cabeça era bem grossa. Depois foi metendo com força. Eu gemia, com dor e tesão ao mesmo tempo.
Gozamos juntos, com ele apertando meus peitos e, novamente, urrando. Nos vestimos e ele me deixou onde me encontrou. Foi tão gostoso que quando meu marido viaja que vai levar mais de 3 dias eu tenho marcado com encontro com o Bill novamente.
Enviado ao Te Contos por Ana Tereza
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brilhclaluna · 8 months
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𝐓𝐇𝐀𝐓'𝐒 𝐖𝐇𝐘 𝐇𝐄𝐑 𝐇𝐀𝐈𝐑 𝐈𝐒 𝐒𝐎 𝐁𝐈𝐆, 𝐈𝐓'𝐒 𝐅𝐔𝐋𝐋 𝐎𝐅 𝐒𝐄𝐂𝐑𝐄𝐓𝐒 ! – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é LUNA CORONA RIDER caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filha de RAPUNZEL E FLYNN RIDER, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SEIS, mas primeiro ela precisará concluir o módulo VILÕES II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
𝖓𝖔𝖛𝖔 𝖈𝖔𝖓𝖙𝖔: desforro, como Kyla
desenvolvimento.
atacante dos leões.
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𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐍𝐎𝐍𝐒
i.   A mudança do padrão de vida sofrida pelos mocinhos nunca pareceu abalar demais o casal Rider, que durante toda a vida enfrentou adversidades e não se deixava esmorecer diante das crises que surgiam pela estranha que, apesar de tortuosa, sempre apresentava um atalho como subterfúgio. Essa garra foi passada, sempre amorosamente, para a única filha oriunda da união de Rapunzel e Flynn.
ii.  Devido a sua origem humilde como filha de mocinhos, a vida exigiu que Luna aprendesse de tudo um pouco para garantir não somente sua sobrevivência, mas também a oportunidade de vivenciar tudo que sua existência tem a oferecer. Sendo assim, ela acabou por desenvolver diversos talentos, entre eles a montaria em daemons, jardinagem, costura, concepção e produção de poções, pintura e canto. Cada um deles ocupa um espaço especial em seu coração e contribui para seu sentimento de completude. Sabendo que seu tempo em Tremerra é limitado, poderá partir para sua próxima aventura com a tranquilidade de ter aproveitado ao máximo seus dias como uma Rider.
iii.   Destinada a ser vilã no conto ao qual fora designada, Luna dedica-se a construir uma ótima reputação para si própria enquanto pode, de certa forma aspirando recompensar todo o mau que causará futuramente. Não dá muita importância para a imagem desgastada e difamada dos mocinhos. Pelo contrário, orgulha-se de suas origens e faz de tudo em seu alcance para honrá-la. Independente da origem das pessoas, se dispõe a ajudá-las no que é cabível, sem se esquecer de manter-se protegida no processo de benevolência.
iv.   Seu exterior delicado nem sempre traduz com exatidão sua personalidade. Mesmo que apresente muitos traços de delicadeza e resiliência herdados da mãe, dentro de si ela carrega também a audácia herdada de seu pai, assim como um talento nato para a aventura. Essa mescla em sua personalidade concede a ela mais facilidade em enfrentar os desafios que surgem em seu caminho, que comumente é visto por ela como um ensinamento para que alcance a nobreza. Não se renderia a uma realidade de isolamento e sofreguidão tal qual o passado desafortunado de Rapunzel.
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𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀
Após ler sobre a existência de uma pedra preciosa que concede a seu usuário o poder de blindar sua mente, assim evitando que seja invadida, Luna planeja uma aventura à procura do objeto. Sabe o quão perigoso pode ser estar vulnerável e pretende preservar-se de problemas futuros.
Ostenta uma enorme cicatriz, que atravessa grande parte da extensão de sua perna direita, resultado de um acidente aéreo sofrido durante uma partida de dragonball. Todo o sofrimento enfrentado nesse período não desfalcou sua paixão e dedicação ao esporte.
É no dragonball que seu lado mais competitivo e violento aflora, surpreendendo a muitos que menosprezam sua sede de vitória.
Lida muito bem com plantas, apresentando um vasto conhecimento sobre suas propriedades, o que, mostra-se extremamente útil.
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𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒
Telepatia - Com sua habilidade, Luna é capaz de adentrar mentes e se comunicar através de pensamentos, podendo transmitir e extrair informações de diversas formas e para diversos fins. Conseguindo concentrar-se apenas em um alvo de cada vez, existe também uma limitação na distância do alcance de sua telepatia, sendo que objetos mais distantes tendem a dificultar qualquer tipo de invasão ou comunicação. Este limite mostra-se apenas quando ela está no controle da habilidade, mas ocasionalmente lida com algumas crises de interferências, durante as quais diversas vozes são absorvidas de uma só vez, o que é a causa grande transtorno e confusão. 
Uma peculiaridade na sua habilidade é a influência de seus cabelos sobre ela. Resultante de uma distorção genética ocasionada pelo poder mágico de Rapunzel, as madeixas de Luna funcionam como um amplificador para sua telepatia. O alcance de seu poder é proporcional ao comprimento dos fios. Ou seja, quando ostentava cabelos curtos como o de sua mãe, o escopo de sua capitação era infinitamente menor, ainda que se mostrasse tão eficaz quanto antes. Por conta disso, há quem diga que seus cabelos são volumosos pois escondem muitos segredos.
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𝐃𝐀𝐄𝐌𝐎𝐍
Fulmen (relâmpago em latim) é um dragão de porte médio, cujas escamas apresentam arroxeados e azulados, sendo essas fluorescentes. Sua longa cauda tem o mesmo cumprimento de seu corpo e mostra-se extremamente forte, tornando-se sua principal arma durante as partidas de dragonball. De temperamento calmo e pacífico, mantém um relacionamento tranquilo na companhia de outros daemons, gostando de brincar com qualquer criatura bem intencionada. Bastante elegante e habilidoso, consegue atravessar o ar com destreza e agilidade, rompendo-o como um verdadeiro trovão.
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profanario · 7 months
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Realidade
A realidade tem se despedaçado em minhas mãos Tem se perdido e escoado por todos os vagos vãos Na qualidade de coisa que não pode ser evitada Não pode ser corrigida, e nem mesmo remediada A realidade tem sido dia sim, dia não Na maioria deles tem sido contração Uma disposição um tanto enredada Pouco entretida e muito desfocada Se tento encontrá-la, não presumo a localização Mas, se me afasto, vejo contornos de perseguição Pois está sempre presente, Simplesmente sou por ela embalada E quando parece ausente, Abruptamente sou por ela empalada A realidade tem contornos de ilusão Assim como o tempo, escapa invisivelmente Escorrendo pelos dedos da mão Como coisa em decomposição Que no final se perde invariavelmente Quebra-se, extingue-se em sofreguidão Como se nunca tivesse existido, como assombração
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mysweetseduction · 1 year
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O jantar decorria normalmente. A sala, envolta numa quase penumbra, era iluminada apenas por uma dúzia de velas cuidadosamente colocadas nas parcas mesas de refeição.
O delicioso jantar fora regado por um belíssimo vinho, e a conversa, igualmente deliciosa, decorria animada há horas. Trocavam-se olhares libidinosos e carícias tímidas. Os sentidos já meio toldados pelo álcool não conseguiam esconder o desejo que os devorava, e não viam a hora de sair dali.
Estava frio na rua quando saíram do restaurante. Rafael abraçou-a, aconchegando o seu corpo ao dela enquanto caminhavam até ao carro estacionado no parque a alguns metros dali. A rua mal iluminada e o som dos seus saltos a bater na calçada faziam-lhe recordar os filmes de terror que devorara avidamente nos seus tempos de adolescência. Maria não conseguiu impedir um grito, seguido de uma gargalhada nervosa, quando, vindo do nada, um gato preto se atravessou na sua frente. Rafael olhou-a surpreendido e sorriu com ar trocista ao ver o medo ainda estampado no seu rosto. 
Tola! - disse. Apertando-a nos seus braços e depositando-lhe um beijo na fronte. A temperatura descera consideravelmente pelo que aceleraram o passo esperando que dentro do carro estivesse um pouco mais agradável. O calor produzido pelo ar condicionado aquecia-lhes aos poucos os corpos gélidos e trémulos proporcionando-lhes uma sensação reconfortante. Rafael puxou-a para o seu colo. As suas mãos subiam-lhe pelo vestido acima até se deterem na sua lingerie rendada. Afastou o delicado tecido, abrindo-lhe as pernas, e massajou com lentidão o seu clitóris. Maria sentia os seus dedos longos percorrendo os grandes lábios e a vulva até penetrarem por fim a sua vagina húmida e quente, fazendo-a soltar um gemido de prazer. Rafael introduziu os seus dedos na boca dela para lhe dar a provar o seu gosto e beijou-a com sofreguidão. As suas línguas saborearam-se ávidas num beijo longo e quente interrompido abruptamente pelas luzes do carro que estacionava agora defronte do seu. Maria soltou uma gargalhada nervosa, ajeitou o vestido e sentou-se apressadamente no banco do pendura. Rafael sorria divertido com toda a situação. Gostava de sentir a adrenalina nas veias, de pisar o risco e romper com os padrões. Isso dava-lhe um enorme prazer e uma tremenda tesão. Por sua vez, Maria ainda se sentia desconfortável em vivenciar certas situações, no entanto, não podia negar que o prazer que lhe davam era extremamente viciante.
Rafael arrancara entretanto em direção ao motel. Reservara uma suite de luxo para tornar ainda mais perfeita uma noite que se adivinhava intensa. O cheiro a cera das velas acesas misturava-se com o suave aroma das pétalas de rosa espalhadas ao acaso sobre a cama, enquanto uma garrafa de espumante repousava no balde de gelo sobre a pequena mesa de vidro. Rafael abriu a garrafa, vertendo de imediato o líquido borbulhante, primeiro na taça de Maria e depois na sua. Brindaram e sorveram o doce líquido vagarosamente enquanto trocavam suaves carícias. O jacuzzi convidava a um banho relaxante, pelo que não tardaram a entrar na água quente coberta de espuma. Enroscaram-se abraçados, deixando-se embalar pelo movimento da água em constante agitação. Rafael acariciou-lhe a pele molhada, primeiro os seios e depois o ventre, até a penetrar por fim de uma só vez preenchendo-a com o seu membro erecto até a fazer gritar de dor. Gemeu de prazer ao sentir os espasmos da sua vagina após o primeiro orgasmo. Rafael fornicava-a repetidamente, os seus movimentos alternavam de cadência, ora mais lentos ora mais rápidos. Queria prolongar-lhe o prazer, fazendo-a vir uma e outra vez até sucumbir de exaustão e perder a noção do tempo. Adorava observar a luxúria estampada no seu rosto, as suas expressões e gemidos de prazer a cada orgasmo. Dava-lhe tesão deixá-la excitada, penetrar-lhe o corpo e a alma lentamente e permanecer envolto nos seus braços depois de explodir violentamente no seu ventre dorido e quente. Era fenomenal a forma como se amavam com tamanha intensidade e no final experimentavam uma tremenda paz que se estendia por dias.
@mysweetseduction
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@mysweetseduction
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gaguejosilabas · 1 year
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xamã #2
​raízes no céu, esfera de raios… caminhos e descaminhos ​​ tracejando os balaios dos relâmpagos e das sinapses, nas sinopses do olhar! linguagem de encontros voltaicos a eletrificar uma cornucópia de brevidades bioluminescentes inebriadas em ambrosias de absurdos delicados e remanescentes que, em sua sofreguidão, latejam ainda por novos lampejos de inspiração.​​
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aalbertosousa · 2 years
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Nessa fome-doença com que nos brindas de pancada
Nessa fome-doença com que nos brindas de pancada
Nessa fome-doença com que nos brindas de pancada Nesses morangos com chantilly que a puta te ofereceuA mim, pancada no lombo, nesta mulher que sofreu Uma pouca hortaliça roubada por caridadeA fome na barriga, água quente sem vaidadeO dinheiro vai-se em putas e vinho, cabrãoO teu filho chora com fome e sofreguidão… Já não me doem as pancadas que ofertasApenas a vida e as bofetadas que me…
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sublimeheresia · 1 day
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Perdoe-me, padre, pois eu pequei. Pequei ao conhecer o diabo e chamar por ele. Eu o vi, padre, olhei em seus olhos, deixe-me ser encantada por ele. Eu desejei por ele e intimamente, passei a querer que ele me desejasse também. Perdoe-me, padre, por ignorar o chamado divino, ajoelhar-me como uma santa e orar por graças, enquanto sentia-me ser abençoada pelo espírito e, ao invés disso, eu toquei-me com sofreguidão nas noites solitárias pensando em como ele me pegaria forte por trás e sussurraria as depravações que faria comigo durante as luas cheias, roubando-me a pureza, maculando-me a fé e fazendo de mim uma profana. Eu tentei, padre, manter-me casta aos olhos do pai, mas aquele cujo a intensidade no olhar que devoravam-me todas as vezes que via-me em um corredor ou outro, foi demais para mim, que nada sei, além de querê-lo dentro de mim, preenchendo-me impiedosamente, como uma vagabunda. Perdoe-me padre, por dar ouvidos ao diabo que sorria sedutoramente enquanto chamava-me de coelhinha. Coelhinha, padre, porque para ele, eu era a maldita presa, deleitando-me nas inverdades que ele segredava á mim quando acusava-me de ser ardilosa; a serpente do Éden, criando em mim a falsa sensação de ser perigosa, quando na verdade Eva era minha verdadeira face. Mas eu enganei-me, padre, enganei-me para me sustentar em uma crença que já não mais existia, e para entender que, eu acabara de me despir imoralmente libidinosa e dançar devassamente ao altar do Diabo, enquanto entregava a ele minh'alma.
— b.m
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[ad_1] A Being, uma startup sediada em Delaware, tem a missão de dimensionar seu aplicativo de saúde mental, que visa ajudar os usuários a gerar um planta de suas preocupações para velejar melhor em seus problemas cotidianos. A empresa, que expôs porquê segmento do Battlefield 200 no TechCrunch Disrupt, foi fundada em 2020 pelo CEO Varun Gandhi e pelo CTO Abhishek Sharma. A teoria do Ser deriva da experiência pessoal de Gandhi lidando com a sofreguidão enquanto crescia e sendo incapaz de encontrar tratamentos que funcionassem para ele. Para debutar a usar o aplicativo, você pode pesquisar qualquer tipo de problema ou sentimento que esteja enfrentando no momento. Por exemplo, você pode debutar com “Não estou me sentindo muito muito comigo mesmo hoje”. Você pode portanto aditar quaisquer coisas adicionais que esteja enfrentando, porquê “Minha saúde física não está ótima”. Se você procurar uma preocupação que ainda não tenha sido adicionada ao planta por outro usuário, poderá gerar uma novidade ingresso. Depois de aditar seus problemas, você pode gerar um planta para ter uma visão universal das diferentes coisas nas quais deseja trabalhar. A partir daí, o planta tentará fazer conexões para lhe dar uma visão mais ampla sobre por que você pode estar se sentindo de determinada maneira. “O planta só cresce à medida que as pessoas partilham cada vez mais os seus problemas”, disse Gandhi. “As pessoas estão mudando de um lugar para outro e o planta está desenvolvendo todos os tipos de conexões dinâmicas.” Depois de mapear suas preocupações, você pode debutar a resolvê-las. Créditos da imagem: Ser Atualmente, o Being oferece três maneiras para os usuários resolverem seus problemas de saúde mental. A primeira opção são mini sessões de terapia interativa elaboradas por profissionais de saúde mental licenciados que se concentram em coisas porquê Terapia Cognitiva Baseada em Mindfulness (MBCT). A segunda opção é uma sessão de registro no quotidiano com tecnologia de IA, onde você recebe certas instruções para refletir sobre o que está passando no momento. Conforme você começa a redigir, a IA fará perguntas adicionais. Gandhi diz que o aplicativo apresenta unicamente recursos básicos de IA porque a startup não quer tentar substituir a terapia legítima apoiada pela ciência pela IA. A terceira opção é um pouco que Gandhi labareda de “repasto rápida” de psicoeducação baseada na ciência, voltada para pessoas que não têm muito tempo para gastar no aplicativo, mas querem entender rapidamente por que podem estar se sentindo de uma certa maneira. Gandhi acredita que é importante abordar a saúde mental desde o início e debutar a partir do que uma pessoa está sentindo atualmente, sem dar-lhe rótulos involuntariamente e encaixá-la em uma preocupação específica, porquê depressão ou sofreguidão. “Não esperamos que as pessoas procurem ajuda, tentamos abordar a saúde mental desde o início e debutar de onde a pessoa está atualmente”, disse Gandhi ao TechCrunch em entrevista. “Começamos a ver a saúde mental porquê aquilo que a pessoa está vivenciando a qualquer momento, porque a maioria de nós não está muito de diferentes maneiras.” Embora a empresa acredite que seu aplicativo é voltado para todo e qualquer um, algumas pessoas podem descobrir o padrão de atendimento descerrado um pouco difícil de velejar se estiverem acostumadas a versões mais diretas de saúde mental. Being está disponível para iOS e Android e oferece dois níveis de assinatura diferentes. O primeiro nível custa US$ 9,99 por mês e oferece uma experiência DIY, enquanto o segundo nível custa US$ 19,99 e vem com suporte suplementar e bate-papos individuais com um profissional de saúde mental. A empresa está atualmente fechando uma rodada inicial de US$ 3 milhões; anteriormente, levantou duas rodadas de pré-lançamento lideradas pela Multiply Ventures e Better Capital em 2021 e 2022, que totalizaram US$ 1,4 milhão em financiamento. [ad_2]
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lannaguerra11 · 9 days
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Efeito Dominó
O mundo é um bode preto e as pessoas são impiedosas.
Me ocupo a maior parte do tempo para me abster.
Exegêses de cortêses e sacerdotes se tornou fingidos e clichês.
A multidão com sua fúria e árbitragem me fazem emudecer.
A escuridão e a sofreguidão faz enlouquecer.
Aspiro nirvana e redenção há cada alvorescer.
Meus domínios estão se dilapidando e gradualmente me sinto desvanecer.
A vida em si é neutra e repleta de ritos.
Não há sentido algum e nenhum conscrito.
É primordial criar e trilhar o nosso própio destino.
É um preceito intimidar as feras pela vasta odisséia com o nosso brio.
Vivemos em meio á incertezas,escuridão e silêncios.
Somos consumidos por desejos ardentes,desilusões e finamentos.
Todos envoltos á perdas,misérias e tormentos.
Sem finais felizes ou soluções mágicas.
Sem sentimentos definitivos ou felicidades infindáveis.
Sem segunda chance ou amores comparáveis.
Nada é inabalável e ninguém é imprescindível.
Quem aprende tais vertentes entende a origem.
A arte existe para tornar o mundo suportável.
Em meio á tantas fatalidades e seres instáveis.
Estamos em uma luta constante para manter-nos insóbrios.
Porque no final desse show de horrores seremos opróbios.
E tudo se resumirá há pó em um efeito dominó.
Lanna Guerra.
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carloscba2016 · 1 month
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"Beijo-te a pele, delicio-me com o teu corpo....teu perfume, com o teu sabor...
Bebo o mel dos teu lábios. Com sofreguidão.
Bebo. Beijo. Mordo.
E as tuas mãos que percorrem o meu corpo...
E a tua boca, o teu corpo que tenta saciar-me..."
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tecontos · 11 months
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Fui ao motel ontem com uma GP e um ex funcionário do condomínio (15-06-2023)
By; Beatriz
Oi, sou a Beatriz, sou casada e gostaria de compartilhar com vocês uma experiência maravilhosa que tive ontem.
Decidi que se quero realizar minhas fantasias, preciso ter mais coragem e tomar uma iniciativa.
Pois bem, ontem eu estava verdadeiramente no cio. Acordei pensando em sexo e com uma vontade louca de fazer uma putaria bem gostosa, daí lembrei que Danilo, um dos funcionários do condomínio onde moro havia sido demitido e deixado seu contato com meu marido para o chamarmos caso precisássemos de serviços de motorista, pois o mesmo já tinha nos servido em algumas oportunidades anteriores.
Tratei de bolar um plano para por em prática e entrei num site de garotas de programa e fechei com Aline, uma gostosa que me deixou babando de vontade de chupá-la com as fotos dela, acertei o preço e marquei num shopping aqui próximo para pegá-la. Liguei pra ele e falei que tinha um aniversário de uma amiga para ir e como eu iria beber precisaria dele para dirigir para mim.
Tomei um banho e fiz questão de caprichar na depilação, deixando minha buceta toda raspadinha, evidenciando meu clítoris avantajado. Pus um vestidinho super decotado e uma calcinha de renda fio dental que deixa meu rabo convidativo…nos lábios um batom vermelho e os cabelos que são loiros e longos deixei soltos ao natural.
No horário combinado Danilo chegou. Ele tem por volta de uns 37 anos, moreno claro, não chega a ser atlético, mas tem um corpo que já me peguei admirando algumas vezes. Ele logo perguntou se meu marido não iria conosco e avisei que não, pois ele está fora essa semana para um congresso em Sampa. No caminho notei que ele me olhava desconcertado pelo retrovisor, falei pra ele que teria que passar no shopping para comprar uma lembrancinha e para encontrar uma amiga que iria comigo para a festa.
A essa altura minha buceta estava encharcada de tesão, o simples roçar da calcinha me fazia estremecer e eu estava curiosíssima para ver aquela putinha do site e ser comida por ela e meu motorista.
Quando ele estacionou desci e rapidamente cheguei no café onde havíamos marcado, ela era ainda mais tesuda que nas fotos, pela expressão em seu rosto deu pra notar que ela também gostou da”cliente”. Expliquei pra ela todo o meu plano e fomos juntas para o carro.
Sentamos as duas no banco traseiro e de início fomos logo nos beijando, Danilo nos observava pelo retrovisor sem acreditar no que via e eu falei pra ele que precisava aproveitar um pouco o fato do meu esposo estar viajando e sair da rotina e perguntei se poderia contar com a discrição dele. Ele com a voz trêmula respondeu:
-Pode ficar tranquila dona Beatriz, gosto muito de trabalhar pra senhora e jamais lhe criaria problema.
Disse isso alisando o pau que mesmo escondido pela calça já dava sinais de estar em ponto de bala. Indiquei o caminho pra ele que não sabia que na verdade estávamos indo para um motel.
Olhei para Aline e passei a beijá-la com mais sofreguidão, ela desceu as alças do meu vestido e começou a me chupar os peitos, que estavam com os mamilos rosados eriçados de tanto desejo, não perdi tempo e fiz o mesmo naqueles peitos maravilhosos, ela era deliciosa, conduzi a mão dela até minha buceta e ela ficou massageando meu grelo e dizendo que tava doida para me chupar inteira.
Os passageiros de um ônibus que parou ao nosso lado no sinal não acreditaram no que viram quando observaram eu e a Aline nos pegando dentro do carro, e eu que adoro me exibir estava quase gozando com aquilo tudo.
Foi quando olhei para frente e tive uma grata surpresa… meu motorista estava se acabando numa punheta e o pau dele me deixou mais fora de mim ainda. Que delícia de rola, não queria esperar mais nenhum minuto para tê-la em minha boca e em me fudendo inteira. Disse pra ele que mudei de idéia e que iria para uma outra festa e pedi que nos levasse para um motel aqui da cidade.
Ao chegarmos estávamos os 3 em ponto de bala. Ordenei que ele ficasse de início apenas nos observando e tratei de ir saborear aquela delícia de mulher. Passamos um bom tempo num 69 maravilhoso, sua buceta assim como a minha era greluda e lisinha, chupei com vontade e dei lambidinhas no cuzinho dela que piscava para mim, ela enfiava os dedos no meu rabo e chupava meu clítoris com a maestria de uma profissional…enquanto isso seu Danilo estava nu e se masturbava com aquele cacete enorme que brilhava na ponta com o líquido de sua excitação. Olhei pra ele e falei:
- Seu Danilo venha até aqui que hoje serei sua puta, venha e me foda inteira que quero me acabar nessa pica gostosa que o senhor tem.
Eu e Aline dividimos aquele mastro e começamos a chupá-lo ao mesmo tempo, ele me chamava de puta e dizia que não acreditava no que tava acontecendo, que eu era uma vadia gostosa e que iria me fuder até eu estar com a porra dele em todos os buracos.
Pedi que ele fudesse a Aline primeiro pois queria observá-los um pouco. Sentei na poltrona ao lado da cama e comecei a me masturbar enquanto ele caia de boca na buceta dela. Em pouco tempo já estava gozando loucamente vendo aqueles dois naquela foda sacana, fui pra junto deles e a cada retirada do pau dele da buceta dela eu o lambia inteiro, depois invertemos e ele socou aquele pau com força em minha buceta enquanto eu chupava a buceta de Aline.
Passei então a implorar para que ele me enrabasse, gritava feito uma possuída, finalmente estava realizando várias de minhas fantasias…vi na cabeceira ao lado que haviam diversos vibradores e um em especial me chamou atenção, era um pau enorme preso a uma cinta…sinalizei pra Aline que não se fez de rogada e em segundos estava ao meu lado com aquele brinquedinho maravilhoso, falei pra os dois que queria sentir como é uma DP e fui as nuvens quando aquelas duas picas me preencheram, minhas pernas tremiam e pedi para ele me estapiar, ele me dava tapas na bunda e na cara e me chamava de cadela, vagabunda e me fazia sentir tão puta quanto a Aline.
A cada gozada minha buceta esguichava em cima deles, ele parecia nunca ter visto uma mulher gozar assim e saboreava cada jato que saía de mim.
No final decidi que não sairia dalí sem fazer mais uma loucura e pedi que os dois me dessem um banho de chuva dourada, ele ficou pirado com a proposta e disse que eu era a puta que todo homem sonhava em ter em casa e me pediu para fazer o mesmo com eles.
Estávamos extasiados de tanto prazer e para fechar com chave de ouro eu e a Aline dividimos num beijo a porra da última gozada dele.
Não preciso nem dizer que dessa vez seu Danilo não aceitou o pagamento da diária né?
Enviado ao Te Contos por Beatriz
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amamaia · 2 months
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Esse romantismo pode te matar
carta para a rainha armadeira n° 1 • notas da madame quin
Amada Rainha Armadeira, Desejo que o desenrolar dessa súplica alcance seu coração além dos grilhões das torres de isolamento.
A água no reflexo do espelho me diz pra tomar de volta o Cálice entre as mãos e levá-lo à boca na sofreguidão de um gemido.
Beber gemendo, eu sei fazer. Daí, continuarei desarvorada, solta mesmo, no vento, entregue à embriaguez dos rodopios, sendo concha, sendo rio, mar, maré, frenesi. Tudo.
Dançarei até dissolver. Não haverá pra onde voltar. Estarei nua na rede de delírios. Serei Sol e a Lua me conduzirá. Terei fome e movimento, sabor e suor, luz e insondáveis rupturas, sangue, raiz.
Queria que você me visse agora. Também há você em mim. Quero saber dizer o que você se abrirá pra ouvir. Sou o Tempo da Encruza, sou o gozo além de toda cicatriz.
Rumo aos mergulhos profundos, sem pudores, expectativas e vícios, descendo descalça a escada de oxímoros, reconheço-me a cada degrau, trovão e vendaval, fogo e espiral.
Retorno aos inícios. Permito que as perguntas brotem, lanças aladas, e sopro meu Amor para que cavalguem no sonho de verter magia no entre que se abre pra nós. Só pra nós.
Permita-me indagar assim.
Se somos partículas de Vida, nossa tendência natural não é crescer e frutificar?
Crescer e frutificar só se refere a ter filhos ou sobre existir no Tempo que nos foi dado?
Se nossa tendência é vingar, expandir além das raízes, o corpo expressa o passar do Tempo? Como saber sem experimentar?
Sei como é comigo. Empunho a audácia pra propor um nós. Digo que crescemos e, no enquanto, nosso corpo se transforma. Ao crescer, se modifica, se molda, se remodela. Esse esforço, essa força, isso é a Dor.
A Dor vem da transformação. Dor de Crescimento é inevitável pois é intrínseca à própria existência. Não é um fim. É uma consequência.
A Saúde é resultado do percurso natural que nos faz viver tudo o que há pra viver, dançando na matemática silenciosa das horas e das estações. A Dor de Crescimento faz parte desse percurso.
Mas sabemos, existe outra. A Dor do Sofrimento. Essa não promove saúde. É uma dor maléfica.
O Sofrimento é um ciclo fechado em si. Não o Movimento espiralar do aprendizado.
Aprender é crescer.
Não há aprendizado no Sofrimento. Só há Dor, eterna e implacável, a dor do eterno retorno ao amortecimento, a dor insuportável de saber-se incapaz de ser, a dor que gera desespero.
E o que é desesperar?
Por que desesperamos?
Nos falta Fé pra esperar ou nos falta a percepção de ressonância da Vida presente no que nos disseram pra esperar? Por que esperamos o que nos disseram e não o que sentimos na verdade de nossos ossos?
O Sistema Vigente nos quer rodando em agonia, longe, bem longe da poderosa percepção de que somos partículas de Vida, comendo dor em silêncio, maxilar contorcido, garganta trancada, têmporas esbugalhadas, sem portas, sem janelas, sem respirar. Dormindo em eterno pesadelo.
Há quem acorde e perceba que há mais a ser visto nessa jornada pelo Tempo.
Há quem saiba que precisa procurar caminhos para a Saúde.
Agora, a cobra mordendo o rabo mora aí. Que o Sistema quer nos adoecer, parece ponto pacífico em qualquer caminho que se apresente como um farol de acender junto esse Fogo que existe em nós. Fogo da Vida. Fogo de ser.
Mas e se o caminho que esperamos ser farol for justamente o que nos faz padecer?
E se entregamos e empenhamos eternamente nossa devoção em um lugar que não é capaz de fazer nossa Vida brilhar?
O que diz o seu sangue?
O que diz sua carne?
O que seu medo é capaz de esconder?
Tantas serpentes, tão temidas. Por quê?
No desague dos sentimentos, declaro os lampejos que se desprenderam entre os minutos mais agudos dessa última tempestade. Que essas palavras te sejam alimento mesmo no mais longínquo dos perigos de atravessar.
O que te faz padecer, não é seu. Não te pertence. Não estará lá pra sempre. O que te faz desesperar foi colocado em seus pensamentos. Acordar acontece. A dor é inevitável. O sofrimento, não. Esse romantismo pode te matar. Salve a si.
Que te alcance a ousadia de criar as respostas pras perguntas de queimar. Com a mais profunda ternura, permaneço.
Sempre sua,
M.Q.
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mysweetseduction · 1 year
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Percorreram lentamente a interminável estrada esburacada de alcatrão até encontrar o local, ermo e fracamente iluminado, afastado de eventuais olhares indiscretos. Conseguiam ouvir ao longe os carros a passar na ponte por cima das suas cabeças e, de quando em vez, um ou outro veículo a passar na estrada que ficava a poucos metros dali.
Rafael parou o carro e apressou-se a remover o cinto de segurança e o casaco que lhe prendia os movimentos. Maria despira entretanto o sobretudo, atirando-o prontamente sobre o banco traseiro, onde já largara a bolsa preta que trazia consigo naquela noite.
Rafael beijou-a impetuosamente. O desejo tomava conta do seu corpo à medida que as suas mãos percorriam as curvas sinuosas do corpo dela. Procurou-lhe o sexo, tateando às cegas por debaixo do vestido, enquanto a sua boca abocanhava um dos seios desnudos, que sugou com sofreguidão. Sentiu a mão dela em busca do seu pénis, endurecido pela tesão. Os dedos quentes de Maria acariciavam-lhe agora o membro hirto com suavidade, deixando-o louco de desejo, ao mesmo tempo que ele lhe massajava vigorosamente o clitóris, que sentia humedecer aos poucos. Penetrou-a com dois dos seus dedos com relativa facilidade. A vagina dela escorria e pulsava depois de atingir o primeiro orgasmo. Rafael deitou o seu corpo sobre o dela, que jazia deitado no banco rebatido do pendura, e deslizou o membro para o interior do seu sexo quente e húmido. Sentia-o contrair a cada espasmo involuntário provocado pelos orgasmos sucessivos. Rafael fornicava-a ininterruptamente, com maior ou menor vigor, arrancando-lhe gemidos contidos de prazer.
Toda a adrenalina da situação exponenciava o prazer, amplificando-o. Como era bom fo### aquela mulher com o mesmo ardor com que a amava desde o primeiro dia. Sentia prazer em lhe provocar prazer e ela correspondia. Era viciante penetrar-lhe o corpo e a mente, sentir a sua entrega absoluta e retribuir-lhe com igual ardor. Quando por fim atingiram o orgasmo final deixaram-se ficar quietos nos braços um do outro, mergulhados no silêncio, e ocultos pelo negro da noite, até vislumbrar os primeiros raios de sol.
@mysweetseduction
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verbrrhage · 5 months
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Às vezes passam-se dias assim, sentindo falta das coisas. A saudade devora com sofreguidão, como o cair de costas afogado numa piscina funda, escura, noturna, grudenta. Sentir muita falta, sentir um espaço vazio na prateleira, uma sombra, uma caixa empoeirada e fantasmagórica. Ali, na exibição abarrotada e recorrente de filmes antigos assistidos e revistos e repensados até a exaustão: clássicos projetados na parede do prédio ao lado sob a luz dourada do raiar do sol entre nuvens-de-algodão-doce-pálido, um cobertor de fumaça condensada sob o abraço amarelado de um fim de tarde plácido. O cinza-turbilhão da falta das coisas esgueira-se feito temporal silencioso, no encalço, na surdina, agitado, inteirado, no mesmo dia-a-dia imutável. Chega de mansinho, chega de fininho, a tinta inerme da melancolia. Sempre há chuva no horizonte, sempre troveja, sempre pinga, sempre começa a serenar.
Já fiz as pazes com isso. É como se eu tivesse um defeito de fábrica, uma peça de plástico ausente, uma região deficitária do meu sistema nervoso. Mas algo nas entranhas. Algo visceral, porém sutil como um corte latejante no verso de meus músculos em que carrego a Saudade do mundo nos ossos, no tutano, na carne, nos dentes. Sinto falta de tudo, das cores, dos cheiros, do êxtase, das reviravoltas, da simplicidade dos dias em que tantas preocupações, responsabilidades e burocracia como as de hoje não se assomavam como uma pilha de formulários. Naquele verão de picolé e pipa, naquelas manhãs preguiçosas, quando as coisas só aconteciam, quando tudo era motivo pra sorrir ou pra chorar, quando os trâmites já tinham passado e a gente já se conhecia e já havíamos passado pelas longas tribulações do tenebroso processo de conhecer-&-deixar-se-ser-conhecido. Eu sinto falta disso, sinto falta de quem eu era, da metade do caminho percorrido, do jeito que meu coração não pesava tanto, que meu rosto não fosse tão caído e ainda houvesse fôlego e beleza e inocência e insensatez. Mas é aquilo: Se já aconteceu é como se instantaneamente virasse uma urtiga incendiária que queima e afaga e fica ali, sob a pele, marcando, doendo, relembrando.
É como ter ciúmes de uma outra vida, de outra pessoa, de alguém que só existe nos livros de romance barato entre narrativas batidas, clichês e alegorias repetidas, um personagem simples de papel e tinta avulsa com rosto de hoje e que fala igual hoje e ainda anda atravessado o hoje, mas tem sabor de ontem; um ser que passa dias sentindo falta das coisas: falho, sim; horroroso, também; porém finito e, por isso, beatífico.
Um sabor meio agridoce, meio escatológico e meio egoísta: que despreza a mão que te segura nesses dias apáticos, o vento que te acaricia, o calor, o agradável; tu despreza, tu trata com indiferença e apatia ou descuido, ou só desatenção... Até o momento que acaba. Quando acaba, vira clássico. Quando morre, vira mártir. Quando lembra, vira lágrima. Quando desaparece, vira página. No penhasco, no meio-fio, entre a linha de chegada e o ponto de partida, o berço e a lápide: a presença diabólica e perene dessa tão profunda falta. Cinco letras garrafais estampam o título do filme de sempre, que luta para sintonizar entre chiados e ruído branco. Cinco letras letárgicas, cinco formas vazias, cinco buracos no meu peito, cinco saudades.
#me
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