Tumgik
#sobre trivialidades
sobre-trivialidades · 2 years
Text
Tumblr media
M
4 notes · View notes
cedrivc · 2 years
Text
Tumblr media
[ 🍂 ]         ❛ & lo mejor del otoño, ❜  recita, luego de involuntarios silencios cuando pensamientos lo absorben de más, mano libre alzándose para señalar el camino de hojas secas en la acera, la otra mano entrelazada con ajena, alzando mirada con carmines presionados entre sí en sonrisa. el crujido bajo sus pies al pisarlas era casi gratificante, esperando veredicto ajeno. ❛ ¿o qué es lo que más te gusta de esta estación? ❜     /     @serrvbm​ 
1 note · View note
criador · 1 year
Text
Eu não vou esquecer você
Voltei aqui pra escrever sobre você. Mal tenho te visto, e quando te encontro, te noto distraído, distante, um contraponto ao seu jeito enérgico e agitado de ser. Parece estar preocupado, apreensivo com alguma coisa. Eu capto seus sinais te olhando meio de lado, lendo seus gestos lentamente, com o receio de sempre, com o medo de invadir seu espaço. Por que a gente age assim um com o outro, como se cada um tivesse um espaço que é inacessível ao outro. O foda é que estamos constantemente aproximando nossos espaços, num flerte natural que flui entre o espontâneo e o ensaiado. A gente nunca pode avançar. Existe algum acordo, um contrato silencioso, que nos impede de avançar. Nós podemos nos importar, podemos desabafar, flertar, zoar, choramingar e até mesmo analisar o mapa astral um do outro, mas não estamos permitidos de demonstrar qualquer sentimento. É um ímpeto reprimido, velado, que nos escapa por entre olhares, mas que preenche o ambiente em que estamos. A energia, a química, se torna palpável, escorrega no ar, ninguém segura. Pelo contrário, as pessoas notam, comentam, perguntam. Um sorrisinho no canto da boca, um brilho no olho, é a empolgação estampada no seu rosto ao me contar uma coisa banal, é a sinergia que a gente troca ao conversar trivialidades nos curtos espaços de tempo em que nos encontramos. Esse ciclo se repete semana após semana, desde que descobri seu nome. E no meio de um papo casual, sem querer, o pronunciei na frente de todos e notei o seu estranhamento, já que você não precisou se apresentar formalmente. Desde então, você demonstrou certa confiança, foi ganhando intimidade, conversa após conversa, piada após piada, papo mole atrás de papo mole. Confesso, no início fiquei encantado, me concentrava em cada palavra que saía da sua boca, não conseguia desviar o olhar dela. Você falava e falava, e meus olhos percorriam o seu rosto como o olhar aguçado do crítico analisa uma obra de arte. Você percebia e gostava, eu via os pensamentos escapando da sua cabeça. Por vezes, te vi sem graça, te vi corar, desviar o olho, engolir as palavras. Enquanto isso, eu me podava, tentava não demonstrar tanto, já estava dando na cara. As pessoas começaram a me relacionar a você, a ponto de me perguntar qual o seu paradeiro quando me viam sozinho. E eu não sabia, eu não sei. Não é esse tipo de relação que nós temos. Ao nos ver juntos, notam a intimidade, o apreço, a química. Essa coisa se tornou dinâmica, virou costume, passou a ser cotidiana. Outro dia alguém comentou que formávamos um bom “time”. Eu fiquei confuso com o que isso queria dizer, mas você se preocupou mais com que isso queria dizer sobre você. Nesse ponto, eu já não tenho mais argumentos para me defender, não tenho como fingir que não gosto de você, que não alimento essa narrativa clichê e ultrapassada de romance platônico unilateral. Não consigo me esconder das problemáticas sugestivas que nossa dança silenciosa causa. Eu quis definir isso como uma dança, por que é assim que me sinto. Alguns dias damos passos para lá, depois passos para cá. Nossas trocas tem uma cadência quase musical, nosso contato cria uma melodia silenciosa, mas harmônica, que me deixa suspenso no ar. Esse manejo nos movimenta de acordo com o sentimento, como se os acordes estivessem produzindo, dia após dia, passos ritmados numa pista de dança, onde não tem mais ninguém além de nós dois.  Como eu desconfiava, tem algo acontecendo na sua vida, você me deu pistas sobre mudanças, pistas do que pode acontecer daqui pra frente. Como um bom time, estávamos ensaiando passos repetidos, quase sincronizados, e de tanta sintonia, parecia que estávamos fazendo tudo espelhado. Em certo momento, nossas mãos se tocaram, mas diferente de outrora, não repelimos o toque, já passamos dessa fase. Apenas continuamos ensaiando. O que não contávamos é que alguém viu, e por achar engraçado, filmou. “Olha só, nesse momento, parecia que vocês estavam de mãos dadas”. Eu vi o desespero no seu rosto. Parece que ela pronunciou as palavras que jamais poderiam ser ditas. Fomos notados. Não é como se fosse a primeira vez, mas a cada vez que algo assim acontece, é um lembrete. Não para mim, mas parece que você regride dois passos atrás, se afasta mais um pouco. Eu não sei que sensação é essa que você reprime, mas sei que foi o suficiente para não olharmos mais um para o outro naquele dia. Confesso que também fiquei constrangido, afinal, como alguém pode supor ou mesmo insinuar qualquer envolvimento romântico entre a gente? Nós estamos cada um ocupando o próprio espaço, se esforçando para não invadir o do outro. Mas como lidar com esse instinto quase selvagem de me achegar no seu espaço e ver finalmente seus olhos de perto? Apesar de manter uma distância necessária, meu desejo sempre foi estar no centro do seu espaço, em um lugar tão próximo que seria possível encostar meus cílios nos teus. Como eu queria que fosse possível chutarmos as barreiras que nos mantém separados e dar fim de uma vez por todas nas cercas que nos prendem cada um no seu canto. Depois disso, como um ato final que anuncia o fim de um show, ainda sem me olhar no olho, você me revela o motivo da sua apreensão: você não sabe qual a próxima vez que nos veremos. Seus horários mudaram, e dessa vez, ao invés de um até logo, damos adeus, no meio de um misto de sensações que me deixou confuso, sem reação lógica. Te vi dar as costas e sair, e comigo ficou apenas o apanhado de palavras encaixadas, frases soltas, parágrafos programados e todo esse texto desajeitado que eu me esforcei a dar vida para tentar expressar minimamente essa relação.
75 notes · View notes
tecontos · 1 year
Text
Fisioterapia com sexo
By; Lucy
Me chamo Lucy, tenho 26 anos e sou de Ribeirão Preto- SP.
A um tempo atrás estava com problemas na coluna e fui fazer fisioterapia. O fisioterapeuta Márcio era meio alto e morenaço com olhos claros. Tenho muito desejo em homens assim.
Mas não era só isso que mexia comigo. Não sou muito fixada nessa coisa de tipo ideal, fico atraída pelo jeito que a pessoa me olha, pelo toque, pelo cheiro, pelas atitudes… E o Marcio tem uma coisa que me quebra: pegada.
Toda terça-feira estava lá, religiosamente. Chegava a seu consultório, falava das dores e iniciávamos o alongamento. Não era um alongamento desses que fazemos antes de praticar esportes. Eu ficava relaxada (primeiro em pé e depois deitada), concentrada na respiração, e ele conduzia os alongamentos. Puxava e repuxava meus músculos todos, eu parecia uma verdadeira boneca de pano.
Para isso, obviamente ele precisava me tocar, ou até se aproximar mais de mim, principalmente quando estava com dor de pescoço (quase sempre). Para isso ele me deitava de barriga para cima em uma maca baixa (talvez uns 50 cm do chão) e sentava num banco próximo a minha cabeça. Ele se reclinava sobre mim puxando meu pescoço, enquanto eu fitava aqueles olhos, tão próximos dos meus… o pior era fazer o exercício da respiração quando o que eu precisava mesmo era soltar um suspiro.
Depois do alongamento ele estalava todas as articulações e toda minha coluna. Isso demandava força e muito jeito. A depender do local ele me posicionava de uma forma diferente e me suspendia, empurrava, esticava…
Sentia aqueles braços fortes me envolvendo e manipulando meu corpo. Ficava imaginando as tantas outras posições que gostaria que ele me pusesse.
Ao acabar a sessão saía de lá sem dor, mas com outra angústia, um tesão descomunal.
Toda semana isso se repetia e o tesão só aumentava. Chegou ao ponto de sair da sala dele correndo para o banheiro para me masturbar, pois não aguentava esperar para chegar em casa.
Achei por um bom tempo que era algo unilateral, mas aos poucos percebi que meus olhares eram correspondidos, o que sempre me fazia corar, e ele percebia ( e o exercício da respiração ? Ja era né!) As vezes ele dava um sorriso de canto de boca, discretamente malicioso, as vezes não.
Marcio é um cara super sério, introspectivo, o tipo estereótipo do militar (ele é fisioterapeuta do exército). E fui percebendo que aos poucos ele começou a puxar assunto, conversávamos sobre trivialidades e ríamos bastante.
Eu não sabia que ele havia percebido como eu me sentia, até que um dia ele me diz:
– Engraçado, em alguns exercícios sua pulsação acelera bastante e você se perde na respiração.
– E qual a graça nisso?
– Que não coincide com seus pontos mais doloridos…
Me senti sendo pega no flagra. Se minha pulsação estava alterada, agora parecia que meu coração ia sair pela boca. Fiquei tão ruborizada que sentia meu rosto queimar. E ele me olhava sério, sem esboçar qualquer reação. Isso me deixava ainda mais nervosa!
Isso tudo acontecendo enquanto ele retorcia meu quadril para o lado e o ombro para o outro. Nem a opção de baixar a cabeça ou sair correndo dali eu tinha.
Ele foi me soltando devagar e me pediu para levantar. Enfim a sessão estava terminando. Fiquei de pé e fui alongar a lombar. Aquele movimento que as pessoas tentam tocar os dedos dos pés. Como sou um tanto flexível, apoiava as palmas das mãos no chão e “andava” para frente e para trás.
Para garantir meu equilíbrio, Marcio segurava firmemente meu quadril por trás de mim. Ao me levantar, pendi um pouco e ele me segurou, mas acabei esbarrando nele.
Senti o pau dele bem rígido na minha bunda. Não consegui disfarçar a surpresa e olhei para ele na hora (devia ter um ponto de interrogação gigante na minha testa).
Ele apenas me retribuiu a discreta cara safada de sempre e perguntou se tinha algum problema.
Fiquei tão surpresa que não consegui dizer nada, e com isso ele entendeu como “quem cala, consente”. Ele me puxou de encontro a seu corpo e ficou me olhando. Eu, tão submissa quanto em sua sessões, continuei lá parada, só vendo aqueles olhos…
Ele me agarrou. Finalmente sentia aquele toque firme bem do jeito que eu queria. Ele não buscava mais pontos de tensão, ele passava a mão em todo meu corpo, enquanto me beijava.
Um beijo intenso, delicioso. Ele passou a mão pela minha nuca e puxou meu cabelo para trás.
Ainda segurando meu cabelo, ele dirigia-se a meus seios. Ele só largou para arrancar meu top. Depois ele tirou o jaleco e a camisa social. Confesso que não esperava que ele tivesse um corpo tão gostoso.
Agora ele chupava meus peitos e agarrava minha bunda com firmeza. Ai eu já estava gemendo baixinho, toda derretida.
Ele tirou minha calça e minha calcinha, desceu e começou a me chupar. Parecia que sabia que tava ja ficando de perna bamba, quando colocou uma de minhas coxas apoiadas no ombro dele.
Quanto mais ele se erguia, minha perna suspendia e ele chupava mais profundamente. Fiquei louca com aquela língua deflagrando minha buceta e acabei gozando na boca dele.
Ele se levanta e me olha com a cara toda lambuzada e pergunta se eu to pronta. Respondi que sim, mesmo sem saber ao certo ao que ele se referia. Ele tirou a calça e a cueca e se deitou na maca.
Já estava indo em direção daquele pau quando ele disse que era para sentar na cara dele. Nesse momento entendi porque tanto exercício de respiração! Fizemos um 69 delicioso.
O pau dele era uma delícia de chupar, grande e grosso. Passava minha língua dele todo, chupava com carinho, ao tempo que punhetava ele em minha boca. Adoro chupar mesmo, só de lembrar ja estou com a boca cheia d’água. Sentia aquele pau crescer e ficar mais duro na minha boca, um tesão só!
Enquanto isso ele me deixava louca. Ora chupava meu cú, ora chupava minha buceta. O mesmo ele fazia com os dedos… era tanto prazer que mal conseguia entender o que ele tava fazendo.
Depois ele se levanta em minha direção, me vira de costas e me faz apoia na mesa dele. Fico lá empinada enquanto ele pincela meu cu e minha buceta com a cabeça de sua pica. Fico louca, a ânsia por saber onde ele ia meter estava me consumindo. Finalmente ele acaba com minha angústia e mete toda na minha buceta. Mal me deu tempo de respirar e metia ela rápido e forte.
Gemia que nem uma louca e implorava para ele meter mais. Quanto mais pedia, mais ele enfiava com força, batia no meu rabo e me chamava de puta.
O safado me deu um orgasmo delicioso, e eu tava doida para dar o troco. Levantei, quase sem forças, e fiz ele deitar novamente na maca. Sentei na pica dele de costas, de modo que enquanto cavalgava, ele agarrava e batia na minha bunda.
Só de sacanagem, tirava e colocava ela dentro de mim, devagarzinho. Sentia a agonia dele, e pirraçava mais. Pincelava meu cú e sentava novamente com a buceta. Quando ele estava rendido, acelerei, e quando vi estava pulando ferozmente nele. Sentia o saco dele quase entrando de tão forte que tava. Dessa vez o safado me deu um múltiplo!
Não tava mais aguentando quando ele falou que queria gozar em meus peitos. Levantei a fiz uma espanhola. Ele gozou tanto que me melou até a minha cara.
Estávamos esgotados daquela foda intensa, ofegantes e suados. Ele me olha com a aquela cara e diz:
– agora vou ter que colocar sua lombar no lugar novamente!
Me pos de 4, bem empinada e meteu seu pau no meu cú e meteu ate não aguentar e gozar dentro de mim sem nem avisar. Passei a toda terça ter uma seção de sexo com massagem.
Enviado ao Te Contos por Lucy
37 notes · View notes
lumafiiks · 23 days
Text
La canción pregunta... ¿QUE TENIAN AQUELLOS QUE DIOS LOS USÓ?
🙏🏼Te invito que primeramente escuches la canción. Luego lee y reflexiona.
Para comenzar "La unción no estaba en el aire" La unción estaba sobre ellos y en ellos. Todos ellos tenían Temor a Jehová, tenían ayuno, oración y vigilia. Tenían obediencia a Dios, tenían callos en sus rodillas, por eso estaban llenos de la Gloria del Señor. Buscaban su presencia con fé y hallaron gracia ante los ojos de Jehová. No calumniaban, no maltrataban, no daban malos ejemplos, no mentían, no adoraban imágenes, no robaban, no fornicaban, no vacilaban. Ellos no andaban prácticamente desnudos, No andaban haciendo tropezar a nadie. Ellos le decían NO a la tentación, no permitieron que el pecado los doblegue. Ellos oraban y Dios los usaba por que tenían SANTIDAD A JEHOVÁ. 1 Pedro 1:15-16 Estuvieron dispuestos a guardarse para Dios exclusivamente. Ellos conocían la voz del Señor de cerca y se dispusieron hacer la voluntad de Dios sin cuestionarle nada, ellos estaban con el fuego del Espíritu Santo y nunca dejaron el primer amor. Ellos llegaron hasta las últimas consecuencias sin abandonar a Cristo, sin dudar y sin maldecir a Dios.
Ahora te pregunto, SERÁ QUE DIOS CAMBIO? No, Dios no cambio y no cambiará jamás. ÉL es el mismo de ayer hoy y por los siglos de los siglos, AMÉN. Hebreos 13:8
Los que cambios fuimos nosotros. Al abandonar la oración ya abandonamos todo y por eso hoy vemos esos que gritan sin unción en el templo, vemos que se sacuden para todos lados y balbucean palabrerias sin una dirección divina. A muchos podrán engañar, pero quienes conocen el mover del Espíritu Santo y teniendo el espíritu de desernimiento no los pueden ir a decir que eso es palabra de Jehová. Por eso en aquel día se presentarán ante el Señor y le dirán: "Señor, Señor, ¿no profetizamos en tu nombre, y en tu nombre echamos fuera demonios, y en tu nombre hicimos muchos milagros? Y entonces les declararé: Nunca os conocí; apartaos de mí, hacedores de maldad. Mateo 7:21-24
Lee Isaías y medirá en ello.
Mí amiga/o: Busca a Dios con corazón sincero y humilde, reconocerlo en todos tus caminos para que así puedas conocer su voz de verdad y no seguir a esos que solo te mienten para decir que son grande entre su pueblo y los admiren dándoles la gloria a ellos.
Dice la Biblia en Proverbios 1:7 "El principio de la sabiduría es el temor de Jehová;..." Si, leiste bien, TEMOR, NO mundanalidad, trivialidad o frivolidades. También leemos en Proverbios 4:23 "Sobre toda cosa guardada, guarda tu corazón; Porque de él mana la vida."
Te es de Bendición? Comparte para que ellos también sean Bendecidos🙆🏻‍♀️
Lucii, 🌺 "Su Gracia y Amor son Sublime"
3 notes · View notes
laestoica · 2 months
Text
Supongo que es la edad
Un día me obsesioné con los bollitos al vapor, por un lado porque TDAH, pero también vegana, y hay muy pocos alimentos callejeros que pueda comprar, y me hizo muy feliz toparme con un personaje de anime que disfrutó tanto como yo ese descubrimiento.
Tumblr media
Últimamente me he encontrado consumiendo animes que no tienen la típica estructura de "conflicto por resolver" o "relación que consumar". El escenario y los personajes se mueven en un amplio rango: magos, godínez, villanos, extraterrestres, asesinos a sueldo, preparatorianos, yakuzas, escritores, gatos... El punto es que en estas historias no hay nudo, tampoco desenlace, creo que las llaman slice of life. Siempre que comenzaba una, dudaba mucho en seguir viéndola, incluso cuando terminaba me quedaba un poco decepcionada, y creo que el problema era lo que esperaba de la serie, lo confirmo cuando leo comentarios de personas que las abandonan por lo aburridas que les terminan pareciendo.
Tumblr media
La clave es ésta: el valor de cada uno de los episodios radica en los detalles, la cotidianidad retratada de tal manera que ir al 7-eleven a comprarte un bollito es una alegoría sobre las formas en las que puedes compensarte por el gran trabajo que haces cada día; todo el background que hay cuando una persona desconocida te hace una recomendación, la belleza en las interacciones casuales, lo sublime que puede ser cocinar, algo tan simple como picar las verduras, para después degustar cada bocado. En resumen, estas series son una visión mindfulness de la vida, y verlas me parece equiparable a una práctica estoica, como cuando estoy meditando y al retomar mis actividades es más fácil notar la belleza que me rodea a cada instante en la trivialidad de mi existencia.
Tumblr media
Aquí les dejo algunas de las que más me han gustado, no las consideren precisamente recomendaciones porque son radicalmente distintas tanto en temática como en calidad, las hay con un increíble desarrollo de personajes, otras tocan temas muy fuertes, o también te pueden dar un coma diabético, en fin, sólo quería compartirles este otro lado del anime que estoy disfrutando enormemente.
Tumblr media
Nota: pongo los títulos en las etiquetas, me hace mucha gracia es tendencia a nombrarlas con frases larguísimas aunque me dificulta horriblemente memorizarlas. xD
4 notes · View notes
filhosdatany · 2 months
Text
Na mesma festa de Valentine, onde cada detalhe parecia celebrar o amor e a união, Pepper Potts avistou uma figura familiar que não esperava encontrar ali: Natasha Romanoff. A presença de Natasha, uma mulher forte e resiliente com quem compartilhara tantos momentos de tensão e camaradagem, trouxe um misto de conforto e surpresa para Pepper. Movida por uma necessidade de reconexão e o desejo de compartilhar um pouco do turbilhão emocional que a consumia, Pepper se aproximou dela com passos hesitantes, mas determinados.
Enquanto se aproximava, Pepper ponderou sobre o que dizer, como iniciar uma conversa que pudesse abranger tudo o que precisava ser dito e tudo o que ela sentia. Finalmente, estando perto o suficiente, Pepper encontrou uma frase que parecia adequada, dada a complexidade de suas emoções e a história compartilhada entre elas. - Natasha, it feels like forever since we last talked. How have you been? - Essa abertura, simples na superfície, carregava camadas de significado, abrindo um espaço para conversas mais profundas, para compartilhar não apenas as alegrias e trivialidades da festa, mas também as sombras do passado e a luz de um presente inesperado. @newromantisc
Tumblr media
2 notes · View notes
todoamor · 10 months
Text
queria que tivéssemos coragem de dizer mais.
queria que o medo, o ego e os traumas não fossem maiores que o desejo de estar perto, de cuidar, de compartilhar novas histórias. seria tão mais fácil.
o problema é que nenhum de nós dará o primeiro passo. nenhum de nós está preparado para que as barreiras sejam quebradas assim. não por falta de desejo - não da minha parte - acho que por medo mesmo, medo de que tudo se torne grande o suficiente a ponto de não conseguirmos lidar mais.
são fragmentos que compõem um todo. pedacinhos que formam tudo aquilo que queremos ser e dar, mas que talvez estejam destinados a não serem ou melhor, serem só nossos e de mais ninguém. e eu acho que eu sou feita disso tudo e mais um pouco. sou feita das palavras que penso em dizer, mas não digo. sou feita das trivialidades do dia a dia que quero te contar quando chega o fim do dia. sou feita das conversas profundas sobre as coisas simples da vida que desejo ter. sou feita do desejo de te ligar que me acompanha quando o peito fica miudinho de saudade. sou feita desse grande não dito e também de todas as partes minhas e suas que não pudemos conhecer porque o tempo não foi o nosso amigo.
soa como algo tão abstrato olhando pelo viés dessas tantas possibilidades. e talvez seja isso que significamos. uma realidade tão abstrata que se torna bonita justamente por isso.
é. talvez seja. 
mesmo assim, queria que tivéssemos coragem de dizer mais, bem mais.  
#gm
7 notes · View notes
Text
LAURA
Laura es una mujer hermosa, no se puede negar. Cuerpo de formas deseables, con caderas proporcionadas y pecho bien dispuesto. Ojos grandes y boca de labios voluptuosos, con una sonrisa de las que derriten, y cabello largo, de sirena. Le gusta cuidar su aspecto, con ropa y maquillaje que realzan su atractivo, contrastando el negro azabache de su melena con el rojo de los labios. Y las uñas a juego, haciendo destacar sus manos, de gestos femeninos y sensuales.
Aunque no es su trabajo ideal, entró en una firma reconocida, como asistente personal de Arístides. Y quizás lo único destacable sea precisamente su jefe directo, ya de cierta edad, pero con un gran atractivo. Bien plantado, pelo corto, afeitado y siempre bien peinado, con ropa de corte excelente. Cada día, impecable en su aspecto y sus formas, pero lamentablemente casado y en apariencia muy enamorado. Nunca hubo un gesto que evidenciase lo contrario, y ni rondaba mujeres ni hacía comentarios libidinosos o desagradables.
Varonil, un hombre de los pies a la cabeza.
Laura le observaba con frecuencia, y sin poder evitarlo, los ojos se le iban a sus pantalones. Tratando de disimular, se quedaba embobada con unas nalgas que le parecían perfectas, e imaginaba formas y medidas en el bulto que se marcaba en la fina tela. Se sorprendió mordisqueando en ocasiones su labio inferior, en un gesto lujurioso, y ciertamente, en algún momento llegó a humedecerse. Probablemente, a cualquiera le pasaría.
Es más que probable que el señor Arístides se hubiese dado cuenta de las miradas y los gestos, y seguramente no estaba a disgusto. Desde el primer día, era evidente que se gustaban. Saludos mirándose fijamente a los ojos, roces involuntarios al salir de la oficina, besitos de despedida en la mejilla, pero cada vez más cerca de la comisura de los labios, ... provocaban cosquillas en ambos, reacciones que no eran más que el preámbulo de lo inevitable.
Ayer fue un día realmente pesado, de mucho trabajo. Tras la dura jornada, los empleados fueron marchándose a casa, y ya casi de noche, la oficina quedó vacía. Sólo quedaban ellos dos, y tan sólo había que archivar algunos expedientes. La llamó a su lugar, y felicitándole por su fantástica labor, le ofreció un caballito de un muy buen mezcal, que nunca debe faltar en un despacho que se precie. Sólo una copita, para festejar y finalizar el arduo día, y ella la aceptó mientras se sentaba en uno de los sillones cruzando las piernas. La falda, ya de por sí bastante corta, se subió aún mas.
Todo el contexto, el despacho, la luz del anochecer, la situación de intimidad, hacían que la tensión sexual fuese palpable y ambos eran conscientes. Él se paró frente a ella, el cierre de los pantalones casi en su cara, y justo a esa altura le entregaba la copita. Ella miró por un segundo un bulto notable en la zona, y subiendo la mirada de forma provocadora, se mojó los labios antes de agarrar el mezcal. Se lo tomaron mientras hablaban del trabajo y trivialidades, y ocasionalmente ambos se humedecían los labios y suspiraban de forma muy comedida.
Laura pensó que no pasaría de ahí, así que se levantó a dejar la copa sobre la mesita. Y justo cuando lo estaba haciendo sintió una mano que abrazaba su cintura. Él se había arrimado en un impulso irracional, y tanto se pegó, que ella pudo notar su miembro ya muy excitado contra sus nalgas, por encima de la ropa. Duro, grande, amenazante... El contacto y la respiración muy cerca de su nuca hicieron que se le escapase un profundo suspiro.
Se giró, y sin necesidad de decir nada, ambos empezaron a besarse y a acariciarse con deseos contenidos... Las grandes manos de él empezaron a recorrer esas formas femeninas que tanto ansiaba, de forma desesperada, con las palmas muy abiertas. Recorrían cintura, piernas y nalgas, apretándolas con ganas. Mientras, los dedos de ella acariciaban su nuca, para ir bajando por sus hombros fuertes, por una espalda ancha, hasta alcanzar también esas nalgas que robaban su mirada diariamente... Como él no se decidía, Laura empezó a desnudarle, metiendo primero las manos dentro de los pantalones y rozando sus caderas con las uñas. Después fue desplazando las caricias hacia la parte delantera, con la intención de abrir el cinturón y bajar ya su cremallera. Pero antes optó por subir hacia su pecho y quitarle la camisa muy despacio, entre besos y jadeos lentos y suaves. Él ya se dejaba llevar, y empezó a su vez a tocar, a apretar sus tetas, mientras le sacaba la blusa. Lucha de besos, lenguas, y manos ocupadas en desnudarse mutuamente.
Con el pecho de él desnudo, ella en brassiere y la falda medio desabotonada, Laura empezó a besarle en el cuello, en el pecho, bajando poco a poco hasta desabrochar sus pantalones casi con la boca. Podía sentir el calor de su erección brutal, la cual sentía enorme, y se le antojaba muchísimo. Él no pudo mas, y cuando empezaba a bajarle los pantalones le dijo directamente: "Chúpamela amor", con el mismo tono de un niño al pedir un juguete. Le bajó los boxers y la tomó entre las dos manos... la acarició unos segundos, recorriendo toda su longitud, y después la acercó hasta apoyar la punta sobre sus labios. Empezó a lamer despacio, como si fuese un helado, todo el glande hinchado... qué cosa tan impresionante, más de 20 cms de verga erecta, gruesa y caliente, totalmente lista para ella. Se sentía super excitada, y notaba cómo se mojaba intensamente al agarrar aquella arma poderosa y lamer la cabeza cada vez con más intensidad, dibujando círculos alrededor. Mientras, sus manos le acariciaban a la vez. Una de ellas subía y bajaba por el tronco de aquella maravilla, y la otra sostenía y masajeaba los testículos. Y él gemía y pedía aún más... "Métetela en la boca, mamita", con voz desesperada, dominada por el placer. Ella se excitaba con esas palabras mucho más, y la introducía poco a poco, en cada ocasión un poco más profunda, más húmeda, y la volvía a sacar... al meterla jugaba con la lengua y podía sentir las venas a punto de reventar en su boca... "Mámamela... mámamela... cómetela entera", decía entre gemidos, ya muy encendido. Para entonces había conseguido con dificultad quitarle la falda y las braguitas, totalmente empapadas, y ella podía sentir gotas bajar por sus piernas, producto de su estado de excitación extrema. "Cómetela... cómetela mami, es tuya..." pedía ya sin parar, y en ese momento ella se volcó y la metió entera en la boca, toda, hasta el fondo... empezó a chupar como nunca, desenfrenada, con desesperación, mientras se agarraba fuerte a sus nalgas y trataba de meterle un dedo por el ano. El señor Arístides, el hombre, estaba entregado.
De repente, la levantó y poniéndole en pie comenzó a besarle como loco, absorbiendo sus jadeos. Su mano se fue rápidamente a su sexo caliente y palpitante, para acariciar de forma magistral su clítoris. Estuvo un rato dibujando círculos de placer, mientras abría a la vez sus labios y rodeaba su vagina con sus grandes dedos, haciendo poco a poco que sus gemidos subiesen en intensidad. La sentó de nuevo en el sillón, abriéndole las piernas, y se hincó de rodillas. Frente a ella, le miró un instante a los ojos con expresión decidida, y empezó a besarle desde los pezones, bajando lentamente por el vientre, hasta llegar a su vagina. Y entonces y de un movimiento, se clavó, con la nariz y la boca, besando, mordiendo, revolcando su cara en su sexo. Hasta que finalmente sacó la lengua y le recorrió todo el interior de los labios de abajo hacia arriba, desde la vagina hasta el clítoris, moviéndola con un rápido vaivén de izquierda a derecha, para terminar penetrándole con la lengua hasta donde pudo alcanzar. Esto hizo que a ella se le escapasen dos palabras entre gemidos entrecortados... "¡Sí, papi!". Era tal la sensación que se olvidaba de la persona, del lugar y de todo, para pedirle que quería más, que lo quería todo. Finalmente, él la tiró a la alfombra y se puso frente a ella... la vista de su miembro hizo que Laura se estremeciese... grande, gruesa, hinchada.
Se tumbo sobre ella, moviéndose en círculos juguetones, haciendo que su verga sin control se desplazase por encima, acercándola, alejándola, tocándole, rozándole la piel,... "¡Cógeme.... cógeme ya!" le dijo sin pudor alguno. Le sonrió malicioso, con un punto de lujuria, y le dijo "Calma. Que no te la vas a acabar...". Ella tenía las piernas muy abiertas, invitándole, y el finalmente aceptó, dejándose llevar y acercándose lentamente para apoyar su virilidad exactamente donde ella deseaba. Ella suspiró... "Ya", y el introdujo sólo la punta, muy muy poquito. La sacó de nuevo, y así sucesivamente varias veces. Tanteando, mojaba su glande en lo que era ya una fuente, y ella se desesperaba de ganas. "Ya!, Ya! Papi... por favor". Y entonces se la metió hasta el fondo, una penetración profunda, de un único movimiento. Y ella no pudo evitar un tremendo gemido de placer. Largo, con voz grave, llegando desde dentro y acompañado de un pequeño grito, al abrirse al pene más grande que había sentido antes.
Él empezó a penetrarla de una manera brutal, como no le habían cogido antes. Nadie. Entraba y salía, se movía con un ritmo, una fuerza maravillosa, agarrándola fuerte de las nalgas y la cintura, levantándola. Ella le arañaba la espalda, sujetándose a los hombros, mientras enlazaba sus piernas alrededor de su cintura acercándole para que entrara más y más. Se sentía poseída, y sus expresiones aumentaban... "¡Dame, cógeme, rómpeme! ¡Sí, así!" le gritaba, mientras él decía "Siéntela toda, siéntela, es tuya. ¡Gózala, mamita!". Rodaron hasta que ella quedó sobre él, todavía dentro. Y lo montó frenética, las manos apoyadas sobre su pecho y la cabeza hacia atrás, con los ojos cerrados y la boca abierta. Bajando y subiendo, moviendo las caderas, atrás, delante, girando... acompasando los ritmos. Sentía que la llenaba de verdad, notando su grosor y su longitud, muy dentro.
Él le agarraba fuerte las nalgas, apretándolas, y le excitaba ver como sus tetas botaban con el movimiento. "Te brincan pidiendo que me las coma", decía, tratando de alcanzarlas con la boca. Y de repente cambió de idea: "La quiero entre las tetas, mami". La puso sobre la alfombra, y ella juntó sus pechos con las manos mientras él se situaba encima para introducir su pene enrojecido entre ellos. Empezó a moverse como cogiéndola, y ella los apretaba sintiéndole muy duro entre ellos. Veía la cabeza hinchada salir a la altura de su cara y se acercaba sacando la lengua, tratando de lamerla... La escena era maravillosamente excitante, y aún se moja muchísimo sólo con el recuerdo. En ese momento Laura se sintió una puta, controlando el placer de ese hombre, haciéndolo suyo. Y la idea no le disgustó, se sentía realmente bien.
Cambiando de postura, la volvió a penetrar de una forma más salvaje aún. Al moverse le apretaba las tetas, pellizcando los pezones, y pareciera que quisiera arrancárselos con los dedos. Rudo, casi violento, empujando con fuerza y moviéndose cada vez más y más rápido. Qué forma de coger, pasional, viril, lo más rico que le habían hecho en su vida. Laura se sentía realmente poseída, sexo animal, tal y como lo soñaba. Y así exclamó entre gemidos, "Quiero que termines en mí... quiero sentir tu leche dentro, papi". También entregado, él contestó con respiración entrecortada: "Aprieta mami, ordéñala para ti. Termina... termina conmigo". Y siguió moviéndose con el mismo ritmo, con la misma intensidad, sudando ya ambos.
Ella notaba cómo se acercaba su clímax, imparable ya, con la boca abierta y los ojos cerrados. Aún concentrada en la sensación y anticipando lo que iba a llegar, se dejó ir y empezó a derretirse, mientras se liberaba un inmenso torrente de tensión. "Yaaaa", gritaba, llevada por un terremoto de placer que hizo que se retorciera, arqueando la espalda, mientras sus piernas temblaban. Él aguantó hasta que sintió las contracciones femeninas, y entonces estalló a la vez, con un gemido enorme que se unió a los gritos de ella. "Tuyaaaa, maaami". Ella notó perfectamente sus impulsos, los chorros y el calor de una cantidad increíble de leche que sentía como una inundación, hasta tal punto que empezó a sentir cómo el exceso salía de su vagina.
Tras el maravilloso orgasmo simultáneo, compenetrados en las contracciones, en el placer, en los sonidos del sexo, él se tumbó aún abrazado sobre ella. "No la saques aún, yo me encargo". Él se quedó quieto, expectante, mientras ella comenzó a mover sus caderas en círculos, dejando que aquella maravillosa verga fuese resbalando, de tal modo que el propio movimiento la sacó despacio. Dejándola abierta, palpitando, con una sensación de plenitud. También aquello fue maravilloso.
Tras el gran éxtasis, se quedaron adormilados un rato, abrazados en el piso del despacho. Al despertar, casi de madrugada, se vistieron rápidamente y se despidieron en el estacionamiento con un largo beso. Lo más morboso fue llegar al día siguiente y saludarse como siempre, con educación y cierta distancia, disimulando delante del resto de los empleados. Como si no hubiera pasado nada, aunque ambos esbozaban una ligera sonrisa.
Ella no dejaba de pensar que era una gran zorra. El señor Arístides es un hombre casado, y no debiera haberlo hecho. Pero no se arrepentía en absoluto. Su cuerpo decía lo contrario, agradecido y dispuesto para volver a sentir aquello. De hecho, simplemente levantar la vista para comprobar que él le estaba mirando con un brillo especial en los ojos, ya hacía que sintiese humedad entre las piernas.
35 notes · View notes
tetha1950 · 1 year
Text
¿Salvando o perdiendo?
Tumblr media
Lea: Marcos 8:34-38
Todo el que quiera salvar su vida, la perderá; y todo el que pierda su vida por causa de mí y del evangelio, la salvará. Marcos 8:35
¿Quién no está interesado en salvar su vida, en hacer que valga la pena, en llevar una vida rica que valga la pena vivirla? En lo más profundo de nuestro ser, cada uno de nosotros tiene ansias de vivir y desea hallar la vida en toda su amplitud, tal y como fue diseñada para que la viviésemos de este modo. Es a esto a lo que se está refiriendo Jesús. “Si es esto lo que queréis”, dice, “os diré cómo lo podéis conseguir”. Hay dos actitudes hacia la vida que son posibles, y usted puede tener la una o la otra.
Una actitud es salvar la vida ahora, acumularla, aferrarse a ella, abrazarla, intentar apoderarse de ella por sí mismo, cuidarse a sí mismo, confiar en sí mismo, asegurarse de que en cada situación su principal y primera preocupación es: “¿Qué es lo que tiene que ofrecerme la vida?”. Esa es una manera de vivir, y millones de personas están viviendo de este modo hoy.
La otra actitud es perderla: desecharla, despreciar la ventaja que puede tener para usted una situación y seguir adelante dependiendo de Dios, sin preocuparse por lo que pueda sucederle a usted. Abraham obedeció a Dios; fue a una tierra que no sabía donde estaba, haciendo el viaje sin un mapa, aparentemente sin preocuparse de lo que le pudiese suceder. Sus vecinos le reprocharon y le reprendieron por no preocuparse por sí mismo. Esto ha de ser una forma de vida, dice Jesús. Confíe en Dios, obedézcale y deje usted la responsabilidad sobre lo que vaya a pasar a Dios.
Solo hay dos resultados que pueden tener lugar. Si salva usted su vida, si puede aferrarse a ella, atesórela usted; obtenga todo lo que pueda para sí mismo. Luego, Jesús dice, la perderá usted. Esta no es una mera trivialidad, porque Él está afirmando una ley fundamental de la vida. Descubrirá usted que tiene todo lo que deseaba, pero no querrá usted nada de lo que tenga. Descubrirá que toda la vida a la que usted se estaba aferrando se le ha escapado entre los dedos, al acabar usted con un puñado de telarañas y de cenizas, sintiéndose insatisfecho, vacío, sin nada, burlado por lo que tenía usted la esperanza de conseguir.
“Pero pierda usted su vida por mi causa y por el evangelio”, dice Jesús, “pierda usted su vida entregándose a la causa de Cristo, renunciando a su derecho a sí mismo, tomando su cruz y siguiéndome a mí, y la salvará usted”. No la habrá usted derrochado, la salvará usted y hallará contentamiento y satisfacción, así como la paz interior y un sentido de su valor respecto a su manera de vivir. Descubrirá usted, no sólo en el cielo algún día, sino ahora mismo, que a pesar de que es posible que no tenga usted todas las cosas que tienen otras personas, su vida será rica, provechosa y satisfactoria.
Este es el plan de Dios en la obra del discipulado. Jesús no vino a llamarnos a encontrarnos con la esterilidad, la debilidad, las tinieblas y una muerte final. Él nos ha llamado a la vida, a la riqueza, al disfrute, a la realización en la vida. Pero Él nos ha dicho que el camino para conseguirlo es la muerte. El discipulado acaba en vida, no en muerte. Acaba con la realización y la satisfacción, pero la única manera que podemos encontrarla es por medio de la cruz.
Padre, ayúdame a escoger la vida y no la muerte, para que por medio de Tu poder me ayudes a encontrar la gracia de decirte a Ti que sí, Señor Jesús, y a que entre en la vida por medio de la cruz.
Aplicación a la vida:
¿Está la relación con Jesús cambiando radicalmente nuestras actitudes hacia nosotros mismos y nuestra manera de vivir? ¿Cuál es el plan de Dios para cambiar nuestra muerte por Su vida vibrante y eterna?
(Ray Stedman).
7 notes · View notes
sobre-trivialidades · 2 years
Text
Tumblr media
3 notes · View notes
lamplitpages · 10 months
Text
A Hora da Estrela de Clarice Lispector
Tumblr media Tumblr media
"Já que sou, o jeito é ser"
Este foi o último livro escrito por Clarice Lispector, publicado pouco antes da sua morte, em 1977. Sinto vontade de começar já dizendo que ele me causou algo diferente de tudo que já experimentei em minhas leituras e que já se tornou um dos meus favoritos da vida, mas vamos apresentá-lo primeiro (apresentar um livro tão emblemático parece desnecessário, claro, mas vou fazê-lo por questão de organização). Já vou adiantando, contudo, que nada que eu (ou qualquer pessoa) consiga dizer sobre esse livro fará jus à experiência que é ler A Hora da Estrela, e escrever sobre um livro que é um dos maiores colossos da literatura brasileira e agora um dos meus favoritos gerará, inevitavelmente, um resultado insatisfatório. Não há palavras para descrevê-lo apropriadamente e nada que não tenha saído da mente da própria Clarice consegue capturar sua essência de verdade. 
Esse é um daqueles livros que possuem “uma história dentro de uma história”, o que fica evidente logo no começo, quando um escritor (identificado como Rodrigo S. M.) se dirige a nós para nos informar de que está prestes a escrever um relato que é obrigação sua contar; ou seja, nós leremos o livro conforme ele é escrito. Ficamos sabendo que este relato diz respeito à história das “fracas aventuras de uma moça numa cidade feita contra ela”. A moça em questão é Macabéa, uma alagoana de 19 anos, órfã de pai e mãe, que migra para o Rio de Janeiro, onde vive em um quarto compartilhado com outras quatro moças, trabalha como datilógrafa e está prestes a perder o emprego. Macabéa teve uma infância sofrida no sertão, foi criada por uma tia beata que a maltratava, cresceu com uma fraqueza de corpo e mente. Agora que a tia havia morrido, estava sozinha no mundo.
Antes mesmo de colocar a personagem em cena, o ator a descreve como "incompetente para a vida", "uma tola", "virgem e inócua, não faz falta a ninguém". É evidente que a história que está prestes a nos contar é banal, centrada em uma pessoa cuja existência passa despercebida por todos, uma entre as milhões de moças consideradas parafusos dispensáveis em uma sociedade técnica, nas palavras do autor. Mas, ainda assim, ele decidiu contar sua história. Por quê?
Macabéa possui aquilo que a própria Clarice descreveu como “uma inocência pisada”. As circunstâncias de sua vida fizeram dela uma criatura fora de lugar no mundo. Nas palavras de Hèlene Cixous, em seu ensaio “Extrema fidelidade”, a moça “é de tal modo mínima, de tal modo ínfima, que está ao rés do ser, e portanto é como se estivesse em relação quase íntima com a primeira manifestação do vivente na terra”. A primitividade de Macabéa é o que a condena (a uma vida banal, aos abusos, à ignorância, à morte), mas é também o que torna sua história algo sublime em sua trivialidade. Essa moça alagoana vê o mundo de uma forma que nós, que já comemos lagosta (como diria Rodrigo S. M.), não conseguimos ver. A sua ignorância de tudo lhe confere um olhar infantil que, de forma triste mas bonita, reinventa as experiências mais comuns e lhes restitui o encanto, como se ela fosse uma poeta. Um exemplo disso é quando Macabéa consegue um dia de folga no trabalho e pode, pela primeira vez, desfrutar da solidão, enquanto as outras moças estão fora. Ela dança pelo quarto de pensão se sentindo livre, bebe café se olhando no espelho para saborear ao máximo aquele momento de felicidade que não se comparava a nenhum outro da sua vida até então. Outro momento célebre é aquele em que Macabéa vê um anúncio de creme para pele no jornal:
“Havia um anúncio, o mais precioso, que mostrava em cores o pote aberto de um creme para pele de mulheres que simplesmente não eram ela. [...] ficava só imaginando com delícia: o creme era tão apetitoso que se tivesse dinheiro para comprá-lo não seria boba. Que pele, que nada, ela o comeria, isso sim, às colheradas no pote mesmo.”
Mas o relato não se limita a esses momentos de beleza primitiva e melancólica. Macabéa é “uma figura bíblica”, não tem espaço no mundo moderno. Sua ignorância, sua “cara que pede tapa”, fazem dela uma vítima perfeita, uma formiguinha que pode ser esmagada sem que ninguém note que ela um dia esteve aqui. E o mais angustiante - talvez - disso tudo é que ela não percebe, aquela existência é tudo o que conhece e acredita que uma pessoa deve ser feliz, portanto o é. Ninguém nunca a ofendeu, as coisas para ela são assim, mesmo. Ela não pensa sobre si, não tem passado nem destino, apenas vai vivendo à toa. Diante dessa inocência trágica, seria muito fácil cair em sentimentalismos ou em piedade, mas, parafraseando Hèlene Cixous, piedade não é respeito, e Rodrigo S. M. tem respeito por Macabéa. O autor está ciente do desafio que atribuiu a si, e antes, durante e após o registro do relato, insere seus comentários a respeito da sua heroína e do enorme esforço linguístico, filosófico e literário que precisa empreender para tecer a história dela. Algo que parecia tão simples…
Rodrigo S. M. não quer que sintamos pena de Macabéa, ele quer registrar “um grito puro e sem pedir esmola”. Precisa ainda se atentar aos riscos de cair em “literaturices”, digamos, em embelezamentos de linguagem que desvirtuariam a história daquela moça simplória e “tão pobre que só comia cachorro-quente”. Para tentar fazer fluir crua da sua pena a história de uma pessoa tão distante dele mesmo (“Quando eu penso que poderia ter nascido ela [...] estremeço”), o autor tenta sentir na pele o que poderia significar existir enquanto uma Macabéa: veste roupas rasgadas, dorme mal, não cuida de si. Ainda assim, a distância entre nós e os outros parece intransponível.
De qualquer forma, ao longo da escritura do relato, percebemos que o autor desenvolve uma ternura por Macabéa (parecida com a que é inevitavelmente despertada em nós), chegando a dizer que a ama. Conforme é forçado a guiar Maca ao seu fim forçoso (pois, apesar de a moça ser em teoria invenção sua, ele sabe que seu destino é inexorável), o autor reluta. Ele enrola, tenta adiar (aliás, isso é algo que faz desde o começo), reclama de estar cansado daquela história, daqueles personagens… mas o desfecho chega. A sua beleza e sua tragicidade apertam a nossa garganta, e é nesse momento que compreendemos o título (ou um dos títulos) do livro. Mais do que em qualquer outro momento, é no desfecho que sentimos, com uma pontada no coração, a humanidade desconcertante dessa história. E, por mais linda que a cena final seja por conta própria, as palavras com que o autor nos deixa conseguem torná-la ainda mais sublime:
“E agora — agora só me resta acender um cigarro e ir para casa. Meu Deus, só agora me lembrei que a gente morre. Mas — mas eu também?! Não esquecer que por enquanto é tempo de morangos. Sim.”
3 notes · View notes
mistemasincensura · 11 months
Text
Tiende a fijarse en las cosas; Música, películas, shipps, algún pasatiempo que hace una y otra vez.
Normalmente no se obsesiona con la gente.
Es decir, personas a las que puede llegar. Efectivamente, cuando se enteraba de una banda increíble, investigaba datos sobre los miembros durante horas, profundizaba en autobiografías, estudiaba los patrones musicales y se sumergía en madrigueras de conejo cuando ciertos músicos habían tocado para múltiples bandas y luego comenzaba de nuevo.
A veces había actores que interpretaban un papel tan bien que buscaba cualquier película en la que hubieran interpretado, sin importar cuán pequeño fuera el papel. Y buscaba en todo internet con la esperanza de encontrar una entrevista con ellos.
Pero, eso siempre ha sido un problema.
Se llenaría después de descubrir toda la información que anhelaba. Se subiría a la ola de este nuevo interés hasta que se calmara, finalmente olvidado.
Nunca experimentó grados delirantes durante estas fijaciones. No es como si fuera un groupie persiguiendo a una banda que estaba de gira, tratando de llegar al backstage y conocerlos. Nunca ha sido un fanboy . Le encanta investigar, ampliar su conocimiento en las trivialidades más inútiles, y una vez que el rompecabezas está terminado, sigue adelante.
2 notes · View notes
tlatland · 1 year
Text
Tumblr media
«En aquella época era otro mundo. Eso eran los 60 y 70: era otro mundo, otro futuro… teníamos futuro… La Argentina tenía una importancia editorial en el campo del español. Era otro mundo: una mezcla densa entre vanguardia, política, vanguardias literarias, guerrilla, lacanismo, teorizaciones, althusserismo… que era un pensamiento abstracto que no tenía nada que ver con lo que pasaba… pero no importa, así éramos, éramos así». | Josefina Ludmer
«Corría el año 1975. Donde debe leerse que estábamos en un período terrorífico». | Edgardo Russo
«Literal era una manera de pensar distinta. La repercusión que tuvo en ese momento no fue la que tiene ahora. Fue rescatada a posteriori». | Horacio García
«Recuerdo sí el efecto de hallazgo que me produjo conocer el nombre. El nombre Literal me pareció un muy buen nombre de combate para ese momento ». | Oscar Steimberg
«Me pregunto cómo leía yo antes». | María Moreno
«Queríamos defender la autonomía de la literatura frente a todo lo que estaba pasando en la Argentina de entonces. En realidad nosotros estábamos más unidos por lo que negábamos que por lo que afirmábamos: sabíamos lo que no queríamos ». | Germán García
«Yo no estaba en Literal. Yo hacía junto con Germán García, Literal». | Osvaldo Lamborghini
«No creo que haya discurso que no sea asimilable, aunque creo que hay discursos que ofrecen más resistencia que otros y Literal es uno de ellos». | Luis Gusmán
«¿Qué va a pasar con la literatura? ¿Qué va a pasar con el canon en general? Una discusión sobre el valor, si armar un corpus es ya dar valor o no». | Tamara Kamenszain
«Ahora, cuando se cumplen cincuenta años de los inicios de Literal, y de la primera edición de El frasquito, la aparición conjunta de este libro de Mendoza y de una nueva edición de la novela breve de Luis Gusmán, con un nuevo prólogo de Leonora Djament, relanza el interrogante. ¿Qué vamos a buscar cada vez que volvemos a esos años dorados de lo que Jorge Panesi llamó “el injerto teoría-ficción” y Graciela Montaldo resumió en una fórmula casi matemática (“Literatura + Teoría = Revolución”)?» | Diego Peller [Revista Ñ]
«Juan J. Mendoza tiene la idea de que la literatura avanza por intuiciones o iluminaciones momentáneas, a lo Walter Benjamin. Iluminaciones que enseguida se ven otra vez recubiertas por la trivialidad cotidiana, el hype de todos los días, la novedad perpetua de la industria cultural. Y que, por lo tanto, hay que ejercer una especie de arqueología para recuperar su contemporaneidad, su aquí y ahora, pero usando otros términos para que sean los mismos: ese es el sentido de las nociones como la de escrituras past_ o teoría de la emulsión, acaso algunas de las nociones con las que construye su obra.» | Marcelo Topuzian
«El libro de Juan José Mendoza se inscribe en una de las áreas temáticas de nuestro Instituto, la teoría y la crítica literaria, y ofrece una contribución de valía al conocimiento de la historia de las revistas literarias argentinas del siglo XX, pero también a algunas francesas, como Tel Quel, Documents, L´Homme, Revue Francaise de la Antropologie que contextualizan el surgimiento de distintas publicaciones argentinas de los años 70.» | Guiomar Ciapuscio
+ Info Aquí
2 notes · View notes
grccve · 1 year
Text
Tumblr media
         “Así que no recibí ni un pedazo de carbón esta Navidad”. Refunfuña, brazos cruzados sobre el pecho mientras se deja caer sobre el sillón más cercano. Usualmente, no le preocupan esas trivialidades, pero considerando lo mucho que se esforzó en prepararle un regalo a su novio, la falta de un presente para él es algo desmotivadora.  ╱  ( @mstrmids​ )
3 notes · View notes
Text
qué es esta maraña de sentimientos que no me dejan seguir te amo, te extraño, ya no te amo, te sigo extrañando te quiero lejos, te quiero cerca, quiero que desaparezcas no quiero saber de vos, quiero que me cuentes todo
extraño compartirte nimiedades que me cuentes las banalidades del día a día extraño escuchar tu risa y haberla provocado yo que me preguntes qué hice hoy y responderte que nada que te enojes porque querés saber igual y me insistas hasta que te cuente
extraño caminar por la costa y hablar de trivialidades salir con vos a algún bar dejar que el alcohol se nos suba a la cabeza pero que no nos importe mirar películas recostada sobre vos que me preocupe aplastarte y que me digas que no te peso
vos te acordás? vos lo extrañás? todavía pensás en mí? o ya me olvidaste? todavía te importo? todavía me querés? respondeme aunque duela
pensás en mí? vos también lo extrañás?
17 notes · View notes