URBANISMO I | Leitura da Evolução Urbana das metrópoles de São Paulo e Rio de Janeiro
Diversos autores classificam de formas distintas a imigração para o Brasil e para São Paulo. Fernando Carneiro, por exemplo, divide a história em três períodos, sendo o primeiro entre 1808-1886 (onde se vê a coexistência do trabalho escravo com o livre, sendo o imigrante como elemento adicional, tendo números elevados de alemães e italianos), o segundo entre 1887-1930 (com presença majoritária italiana para suprir necessidades das lavouras de café) e o terceiro de 1931 até a década de 1950 (no qual se cessa a imigração espontânea devido a crise do café). É relevante explicitar que, durante o período de expansão da cidade de São Paulo os imigrantes abririam diversos estabelecimentos comerciais e de serviços. Os sírios, libaneses e judeus, concentraram-se na Rua 25 de Março, e exerceram atividades comerciais em pequenas lojas ou como caixeiros viajantes. Os portugueses abriram padarias e os italianos cantinas e pizzarias. Antes da construção das ferrovias, da primeira e da segunda retificação do rio em 1850, o Porto da Ladeira Geral recebia últimos produtos que chegavam no porto de Santos, subiam a serra e seguiam até o Ipiranga de trem, de onde vinham até a cidade pelo Rio Tamanduáteí.
Registros históricos indicam que a primeira loja aberta na região da Rua 25 de março foi em 1893, sendo que oito anos depois, já se tinha mais de 500 lojas na região. Devido as grandes enchentes do rio Tamanduateí, os comerciantes vendiam seus produtos a um preço muito baixo para não se ter grandes prejuízos caso alguma coisa acontecesse. Tal prática virou atrativo da região que virou polo comercial de grande rotatividade devido seu baixo preço e boa qualidade. Devido a isto, e a presença dos imigrantes a região prosperou muito. Porém, como diz o batido ditado popular “nem tudo são flores que se cheirem”, a presença e o incentivo da imigração, principalmente europeia e japonesa não se deve somente a busca de uma vida melhor ou a troca da mão escrava pela livre. Como se vê no caso de Silvio Romero, este aposta no ideal de miscigenação positiva. Desde sempre o Brasil foi um pais de maioria negra (escravos e ex-escravos) e indígena, Romero portanto, reconhece que a mistura de raças seja uma originalidade local e afirma que:
"Sabe-se que a seleção natural na mestiçagem ao cabo de algumas gerações faz prevalecer o tipo da raça mais numerosa (...) a branca. Quase não temos mais famílias extremamente arianas; os brancos presumidos abundam. Dentro de dois ou três séculos a fusão étnica estará talvez completa, e o brasileiro mestiço bem caracterizado." (Romero, 1953, p. 110).
Outros autores como João Batista Lacerda afirmavam a postura de Romero em seus textos, incentivando teorias de branqueamento. Lacerda diz: "Graças a esse processo de redução étnica é lógico supor que, na entrada do novo século, os mestiços terão desaparecido do Brasil, fato que coincidirá com a extinção paralela da raça negra”. Sempre se quis apagar a história negra, por isso talvez o tremendo incentivo de mão de obra imigrante. Exemplo disso é o caso do Cais do Valongo no Rio de Janeiro.
O Estado do Rio de Janeiro se formou a partir das capitanias de São Tomé, de Cabo Frio e de São Vicente. O objetivo das capitanias era a colonização, a administração e a proteção do território contra invasões. Quando o Rio se torna capital do Brasil, em 1763, a questão em pauta era como fazer crescer uma cidade que estava reprimida pelas “limitações” geográficas. A necessidade de domar a topografia “desfavorecida” seria intervir na paisagem com a implementação de aterramentos e drenagens, assim como em alguns pontos da cidade de São Paulo. Além do incentivo do lucro do mercado imobiliário, habitacional, havia também uma preocupação sanitarista. Os mangues e regiões alagadiças eram polos de doenças e insalubridade, desta forma, pode-se notar o aterramento de oito lagoas na região central do Rio desde o início do século XVII e o fim do século XVIII. Historiadores estimam que a cidade, em 1650, tinha cerca de 30 mil habitantes, e quase dois séculos depois o número apenas dobrou. A cidade, por mais que crescesse em ritmo lento caminhava para um novo passo da história, já que em 1808 a família real portuguesa chega a capital trazendo um grande número de seguidores, serviçais escravizados e o aumento do tráfico negreiro.
Um dos principais portos onde chegavam negros escravizado se situava no atual Sítio Arqueológico Cais do Valongo, localizado na região portuária da zona central da cidade carioca. Este, contém vestígios arqueológicos de um cais feito de pedra, construído a partir de 1811, no local em que desde 1774 recebia com exclusividade os africanos escravizados, que entravam no Brasil pelo porto do Rio de Janeiro. Em 1843 o Cais foi aterrado para as obras de um novo cais para receber a princesa napolitana Tereza Cristina de Bourbon, esposa do Imperador Dom Pedro II. Sendo assim um dos primeiros atos de sonegação da história negra brasileira. Entre 1904 e 1910, um grande aterro realizado para a construção do novo porto da cidade encobriu também o Cais da Imperatriz, afastando a borda d’água 344 metros em relação ao local do sítio.
O sítio como um todo corresponde à área da Praça Jornal do Comércio e está delimitado pela Avenida Barão de Tefé, Rua Sacadura Cabral e pelo limite lateral do Hospital dos Servidores do Estado. Originalmente, a área onde se construiu o cais estava próxima a uma enseada do vale localizado entre os morros do Valongol e do Livramento. Tal área era conhecida Valonguinho, uma enseada protegida pelos morros do Livramento e Saúde, denominada Praia do Valongo. Nesse ambiente entre 1774 e 1831, funcionava o mercado de escravos do Rio de Janeiro, os depósitos e os armazéns de escravos, assim como o Cemitério dos Pretos Novos, local onde os corpos daqueles que não resistiam a inumana travessia – que já era complicada para os imigrantes – e o Lazareto da Gamboa, destinado à quarentena dos escravos doentes que haviam chegado. A atividade do comércio de escravos na região teria de diminuir com o decreto de 1831, onde estava proibido tráfico atlântico de africanos escravizados no Brasil, porém o que se sucedeu foi o aumento do mesmo. Dado o decreto, a chegada dos negros escravizados é feita clandestinamente em outras praias.
O Cais do Valongo é um dos poucos resquícios relacionados a história do tráfico de escravos no mundo. José Pessoa informa que 40% dos africanos escravizados na América entraram pelo Brasil. O Rio de Janeiro, por sua vez, era o maior porto escravagista da história da humanidade. Hoje estima-se que quase 12, 5 milhões de escravos estavam localizados na América Latina, sendo que somente 11 milhões chegaram vivos. No Brasil, somente, chegaram 4,8 milhões de escravos, sendo que nos Estados Unidos estimam-se a presença de 300 mil. Antes, o desembarque de escravos era feito na Praça XV, porém a população começa a reclamar da presença negra nas redondezas, então proíbe-se o desembarque na região central (próximo a Rua Direita) e este é realocado para a região do Valongo, que se consolida a partir de tal hábito.
A proibição e o fim do tráfico de africanos escravizados seguidos da abolição da escravidão no Brasil incentivaram um processo de ocultamento, inclusive material, dos vestígios dessa prática escravagista na região. O próprio Cais do Valongo foi encoberto, pelo Cais da Imperatriz que foi sonegado durante o início século XX com as reformas urbanísticas promovidas pelo prefeito Pereira Passos. Passos transforma a cidade bruscamente, atuando, principalmente, na área do Valongo, afinal está era ponto popular e principal foco das condutas de higienização e branqueamento das ruas. O Relatório de Beaurepaire é o primeiro plano urbanístico do Rio de Janeiro, juntamente do Relatório da Comissão de Melhoramentos de 1875. Segundo o Labgis Projetos, cada um tinha, respectivamente, as seguintes intenções: transcender a precariedade urbana da cidade colonial e enfrentar questões de saúde, assim como nortear o desenvolvimento social e econômico da cidade a partir de proposta “diciplinadoras”; por conseguinte, o segundo discursava sobre a importância da saúde e da higiene. Tais discursos incentivaram os projetos, anteriormente citados de Pereira Passos, como o “Bota Abaixo” que desapropriou e demoliu massivamente casas, cortiços e derivados localizados na região central para abrir bulevares e avenidas, em uma época em que mal se tinha carros.
O questionamento é inevitável, os moradores das casas botadas abaixo pelo prefeito foram incrementar a população das, até então, recentes favelas, que atendia principalmente ex-escravos de diversos lugares. “A falta de políticas de inserção era uma opção consciente, dentro de uma mentalidade de se remover sujeitos não muito bem vindos”, lembra Ynaê, da FGV-Rio. Ynaê ressalta que o Rio de Janeiro foi “a maior cidade escravista do mundo”, citando o Parque Lage como um dos engenho, e o quilombo existente do Morro dos Dois Irmãos. Desde o século XVII diversos estudiosos dos mais distintos campos acadêmicos vêm se dedicando a construir a história da “cidade maravilhosa”. O Cais do Valongo é símbolo do tráfico transoceânico de africanos escravizados, porém a história da presença negra na região se estende ao longo dos anos se estendendo até o desvelamento do sítio arqueológico na atualidade. A descoberta, a escavação e seu ocultamento e descaso por parte da prefeitura e república fazem parte dessa história.
Segundo a coordenadora da pesquisa do IPHAN, o Sítio Arqueológico do Cais do Valongo totaliza uma área de 2545,98 m2. Por maior que seja, a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro inicia o Projeto Porto Maravilha e ignora por um certo período os pedidos dos estudiosos envolvidos no projeto do Cais do Valongo, chegando a prever grande obras na rede de esgoto e de eletricidade do local onde estavam os vestígios. A área, que até hoje é local de convívio e interação social entre a população negra cativa e liberta, não passa de um pequeno, mas representativo, espaço onde a memória do momento onde a humanidade esteve em cheque, que mal é percebido pelos passantes. O governo pouco se interessa em mantê-lo, afinal, independente do local do território brasileiro, não se tem interesse nas vidas negras, nas vidas dos trabalhadores, na qualidade de moradia da população pobre, na inserção no mercado de trabalho, etc. Como escreve Simone Vassallo “Muito da herança africana e de imigrantes de todas as partes para a sociedade brasileira surgiu naquela região [do porto]. Palco de lutas sociais e manifestações culturais, lugar de grandes personagens, ela é um pedaço singular [...]. Suas ruas, seus casarios e suas igrejas contam muito sobre a formação e o amadurecimento de nossa identidade, sobre a formação do povo brasileiro.” Seja em São Paulo ou Rio de Janeiro.
Vinte e cinco de janeiro de 1554, terra de padres jesuítas e vontades. Vila de São Paulo de Piratininga. No final do século XV e no século XVI, aqueles portugueses que emigravam as terras brasileiras como um todo, não eram muito expressivos em sua quantidade. Crises de abastecimento e epidemias dizimavam a população e os custos de todo o qualquer empreendimento econômico neste “Novo Mundo” eram elevados demais. Entre os primeiros portugueses que chegaram no Brasil, estavam os imigrantes mais abastados que vieram para explorar a produção de açúcar, entre outros investimentos lucrativos. A terra lusa, incentiva a migração internacional forçada, denominada degredo, para suprir as deficiências do povoamento da colônia. Então cantam os lusíadas, jogados ao mar pelo fervor da conquista, entre 1500 e 1700 saem “Das europeias terras abundantes” (CAMOES, L. Os Lusíadas – Canto VI) e partem às suas possessões na América Portuguesa, a qual recebe aproximadamente 100 mil imigrantes.
Subindo a serra, no alto de uma colina, entre dois rios – Anhangabaú e Tamanduateí –, avista-se as terras onde José de Anchieta e Manoel da Nóbrega constroem seu colégio, logo um povoado. A catequização e a alfabetização dos povos indígenas na região de Piratininga influenciam o crescimento da cidade ao redor do colegiado, contudo, a partir do século XVII, as bandeiras expandem o perímetro da cidade, que cresceu e se concentrou entre três igrejas: São Bento, São Francisco e Carmo. Nesta colina haviam fortes pontos religiosos, além destas três igrejas havia uma capela e um cemitério (do Aflitos), já que próximo ao local existia um pelourinho, onde ocorriam as torturas aos escravos. O cume desta colina é atualmente conhecido como Triângulo Histórico, constituinte do cenário da vila que, em 1711, passa a ser cidade, ganhando importância após se tornar ponto de parada para comerciantes. Estes chegavam das estradas que interligavam São Paulo ao litoral, como também pelos rios navegáveis, como o Tamanduateí.
Após D. Pedro I declarar a independência sob seu burrico, São Paulo se beneficia muito com a produção e comercialização do café, o que alavanca o crescimento da cidade que antes já era conhecida pelo comércio, agora se torna ponto de grande fluxo de mercadorias. Desta forma, entre Mosteiro de São Bento ao ponto norte do Tiângulo Histórico surge o Beco dos Barba, que posteriormente passa a se chamar Ladeira do Porto Geral, que se cerrava próximo à sétima volta do Rio Tamanduateí, onde hoje é a Rua 25 de Março, um dos principais acessos ao rio. O ponto final da Ladeira, como ressalta Daniel Souza de Carvalho em seu TCC para a Escola da Cidade,
“era o local de costume para se atracar canoa, vindas de São Caetano e outros locais próximos a capital, essas embarcações vinham com diversos produtos para consumo e comércio na cidade.”. (SOUZA, 2016)
No Beco dos Barba em 1818, só existia uma casa. Por estar próxima aos rios, a região sofria com muitas enchentes. A primeira grande enchente destruiu 27 casas sendo 14 delas feitas de taipa de pilão, construção típica do período colonial. A partir de tal incidente, a área e o rio sofreram diversas modificações, sendo elas retificações, drenagens e remodelações como praças e até ilhas. São Paulo testemunhou até os anos 1920 um crescimento econômico, de certa forma, ininterrupto, baseado majoritariamente na criação de atividades relacionadas à produção e exportação de café. Em tal época, já era considerada a segunda maior cidade do Brasil, depois do Rio de Janeiro, já que sua população cresceu rapidamente, assim como a infraestrutura de transportes e serviços urbanos. Esse conjunto de fatores abriu portas para o crescimento do número de imigrantes, que por sua vez, desenvolvem ocupações consideradas secundárias. A partir de tal perspectiva, o mesmo processo de estratificação social que inibe o acesso dos imigrantes ao negócios mais atrativos, posiciona-os para assumir vantagens em relação as oportunidade econômicas em outros setores. Segundo Rosa Guadalupe Soares Udaeta em seu trabalho Nem Brás, nem Flores:
Hospedaria de Imigrantes da cidade de São Paulo (1875-1886) “De 1886 a 1906 São Paulo recebeu cerca de um milhão e duzentos mil imigrantes, dos quais oitocentos mil italianos”.
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Porto Maravilha: conheça vários rolés criativos pertinho da Praça Mauá
Quem faz um rolé hoje pela Praça Mauá não consegue imaginar que lá era um lugar intransitável há poucos anos. Isso tem mudado graças ao projeto urbanístico Porto Maravilha, uma parceria público-privada que tem a missão de revitalizar a região portuária completamente até 2026.
Inaugurada em 1910, a Praça Mauá era naquela época um importante ponto de recepção de navios com mercadorias e turistas na zona portuária. No entanto, graças ao abandono do poder público, a região ficou sinistra e, por volta dos anos 2000, era super perigoso caminhar à noite por lá.
Depois de uma mega reforma de quatro anos, a praça foi reinaugurada em 2015 e teve seu tamanho expandido em seis vezes (graças à derrubada do elevado da Perimetral), passando a ocupar a área da avenida Rio Branco até a beira da Baía de Guanabara.
FORTALEZA DE SÃO JOÃO: CONHEÇA A HISTÓRIA DO RIO NESTE LUGAR IRADO
Com essa mudanças, o Porto Maravilha assumiu sua vocação cultural e de polo da Economia Criativa na Cidade Maravilhosa, com direito a museus, restaurantes, espaços alternativos, graffitis e vários outros rolés maneiros.
Confira alguns desses passeios incríveis!
Museu do Amanhã
Dava até para começar por outro lugar, mas este espaço cultural conquista qualquer um que passe pela praça. Seja por sua arquitetura diferentona, pelas temáticas modernas e futuristas das exposições ou até mesmo para tirar uma foto do lado de fora.
Para conhecer por dentro, o primeiro conselho é PROGRAME-SE. Aos finais de semana e feriados, quando a cidade fica naturalmente mais cheia, podem rolar umas filas monstruosas. Pegue seu ingresso antecipado e se garanta.
Onde? Ali na Praça mesmo
Quando? Terça a Domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h)
Quanto? R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada – grátis às terças
Confira a programação do Museu!
MAR – Museu de Arte do Rio
Inaugurado em 2013, o MAR é um pacotão completo: arte, educação, música e uma vista linda da Praça Mauá.
Além dos salões de exposição, sempre recheados de mostras muito legais, todo mês tem o MAR de Música, com apresentações nos pilotis, além de programas educativos e um terraço de fazer inveja.
Onde? Praça Mauá
Quando? Terça a Domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h)
Quanto? R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada – grátis às terças
Confira a programação do Museu!
Roda-gigante Rio Star
Parece Londres, mas não é! A cariocada e os turistas ganham uma roda-gigante de 90 metros e 54 gôndolas climatizadas, no estilo London Eye! Batizada Rio Star, ela foi construída na Orla Conde, Zona Portuária – ou Porto Maravilha, como você preferir!
Lá do alto você terá uma vista incrível da paisagem carioca, podendo contemplar pontos turísticos como o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor, o Relógio da Central do Brasil, a Baia de Guanabara, a Ponte Rio-Niterói, a Cidade do Samba, o Museu do Amanhã e muito mais!
Saiba mais sobre este rolé aqui
Onde? Orla Conde, Zona Portuária
Quando? todos os dias, das 10h às 18h
Quanto? R$59 (na bilheteria) e R$49 (online)
Angu do Gomes
Um dos restaurantes mais tradicionais da cidade honra seu nome com pratos muito saborosos e preços razoáveis.
O angu tradicional é imperdível (R$ 22,50), mas o prato também pode ser pedido na versão vegetariana, com frutos do mar, frango, calabresa ou carne moída. O angu também serve para massa do bolinho, que sai a R$ 6,30, a unidade. Se estiver cheio, sol a pino e você ansiosx, deixe para outro dia. Mas se estiver com tempo e paz no coração, pare para uma cerveja pelo menos.
Onde? Rua Sacadura Cabral, 75, Praça Mauá Rio de Janeiro
Quando? Segunda a quinta, das 11h às 22h | Sexta, das 11h às 23h | Sábado, domingo e feriado, das 11h às 18h
Graffitis
Revitalizada, a região ganhou obras de diversos artistas que colorem o caminho pelos armazéns, saindo da Praça. Destaque para o mural “Etnias”, do paulistano Eduardo Kobra, declarado pelo Guinness Book de 2016 como o maior do mundo.
Outro campeão de cliques dos visitantes é o graffiti de Rita Wainer com os dizeres “Saudade é amor / Te sigo esperando”. Destaque ainda para o desenho da carioca Panmela Castro, artista que sempre ressalta a mulher e as questões de gênero.
Casa Porto
Um dos lugares que movimenta culturalmente a região, a casa é reduto do samba e pilar da valorização cultural da Zona Portuária do Rio. Tem toda uma programação cultural com música, encontros de artistas e gastronomia. Se ligue aqui!
Onde? Largo de São Francisco da Prainha, 4, Saúde
Quando? Segunda a sexta, das 10h às 22h (Intervalo entre 12h e 13h) e sábados, das 11h às 18h
Orla Conde ou Boulevard Olímpico
Um passeio público lindo com 3,5km de extensão, que liga o Armazém 8 do Porto Maravilha à Praça da Misericórdia, passando por 28 pontos culturais da cidade – entre eles, os museus do Amanhã e de Arte do Rio e o Mural Etnias que citamos por aqui.
Por lá acontecem feiras culturais e é uma oportunidade para caminhar pelo centro, visitando a Praça Marechal Âncora, passando pela Igreja da Candelária, chegando à Praça Mauá e indo até a Praça Muhammad Ali.
Onde? Orla entre o Mosteiro São Bento e o AquaRio
Pedra do Sal e Quilombo
Tradição e resistência. Tombada em 1984 pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural, a Pedra do Sal reúne a Comunidade Remanescentes de Quilombos da região e é um reduto da cultura negra, do samba e do choro.
Às segundas, a Pedra do Sal recebe cariocas e turistas que lotam o lugar para bebericar e ouvir boas rodas de samba. Este é o único monumento religioso que preservou a cultura afro-brasileira na região.
Onde? Rua Argemiro Bulcão – Saúde
Jardim Suspenso do Valongo
Muito próximo à Pedra do Sal, tem um outro passeio que vale e muita gente não conhece. Na subida do Morro da Conceição tem um jardim lindo, com mirante e tudo, perfeito para tirar fotos e passear. Tem paisagismo no estilo de jardim francês e réplicas das estátuas dos Deuses Minerva, Marte, Ceres e Mercúrio.
Onde? Rua Camerino, s/n – Centro
Quando? Terça a domingo, das 10h às 18h
Circuito Herança Africana
Se você curte aquele rolézinho histórico, não pode perder o passeio Circuito de Herança Africana, que visita vários pontos importantes na região portuária do Rio que nos ajudam a compreender o processo da Diáspora Africana, a formação da sociedade brasileira e dimensões da vida dos africanos e seus descendentes.
Esses lugares são: o Largo de São Francisco da Prainha, a Pedra do Sal, o Morro da Conceição, o Jardim Suspenso do Valongo, o Centro Cultural Pequena África, a Casa da Tia Ciata, o Largo do Depósito, o Armazém Docas Dom Pedro II, o Cais do Valongo, a Casa de Machado de Assis, Centro Cultural José Bonifácio, o Cemitério dos Pretos Novos e o Lazareto.
As visitas guiadas são gratuitas, mas é preciso fazer inscrição no site do projeto, onde também é possível conhecer as próximas datas do passeio.
Armazém da Utopia
Administrado pela Cia. Ensaio Aberto, o Armazém da Utopia é um galpão centenário com 5 mil metros quadrados no Porto Maravilha, que costuma receber peças de teatro, shows, artes visuais, cinema e várias outras atividades.
Entre os eventos que já passaram por lá estão o Festival do Rio, o Rio H2K e o Tudo é Jazz no Porto. A arquitetura do espaço é marcada por paredes de tijolos aparentes e estrutura em aço.
Onde? Armazém 6 da Orla Conde (Boulevard Olímpico)
Confira a programação do espaço aqui
Conheça também vários museus no Centro do Rio:
Veja também: Passaporte ‘Caminhos do Brasil’ oferece entrada grátis em museus do RJ
Porto Maravilha: conheça vários rolés criativos pertinho da Praça Mauápublicado primeiro em como se vestir bem
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Carnaval 2019: veja a agenda completa dos blocos de rua do Rio
~ Oh abre alas que eu quero passar! ~ De preferência com muita purpurina, afinal, gente foi feita para brilhar! O Carnaval 2019 já começou no Rio, moçada! Se você também é daqueles que não perde nenhum bloco de rua, partiu!
Listamos onde a festa é garantida, comandada por bloquinhos para todos os estilos e idades: desde aqueles das antigas, que relembram as tradicionais marchinhas; passando pelos que fazem releituras de artistas e bandas renomados; até os que tocam outros gêneros em ritmo de folia, como funk, rock e sertanejo.
Tem Simpatia é Quase Amor, Amigos da Onça, Bangalafumenga, Sargento Pimenta, Escangalha e muito muito mais, da Zona Sul á Zona Oeste!
Confira tudinho e bora botar seu bloco na rua!
28/2 (quinta)
Região Central
Batuke Nuclear
Onde: Rua Candelária – Centro
Horas: 18h
Chroma Aqui na Minha Mão
Onde: Rua do Rezende, entre o n. 34 e o n. 66 – Santa Teresa
Horas: 18h
Bloco dus Impussivi
Onde: Rua Lelio Gama com Avenida Chile, em frente ao prédio da Petrobras – Centro
Horas: 18h
Badalo de Santa Teresa
Onde: Largo das Neves – Santa Teresa
Horas: 19h
Zona Sul
Inova Que Eu Gosto
Onde: Praia do Flamengo, 200 – Flamengo
Horas: 17h
Cobra Sarada
Onde: Parque Guinle – Laranjeiras
Horas: 17h
Zona Norte
Loucura Suburbana
Onde: Instituto Municipal Nise da Silveira, Rua Ramiro Magalhães, 521 – Engenho de Dentro
Horas: 16h
1/3 (sexta de Carnaval)
Centro, Santa Teresa
Carmelitas
Onde: Esquina da Ladeira de Santa Teresa com Rua Dias de Barros – Santa Teresa
Horas: 13h
Estilo: Bloco das Antigas
Escorrega Mas Não Cai
Onde: Rua Sacadura Cabral – Gamboa
Horas: 16h
Badalo de Santa Teresa
Onde: Rua Monte Alegre, 318 – Santa Teresa
Horas: 16h
A Turma do Valdemar e os Caçadores de Orelha
Onde: Rua Morais e Vale – Centro
Horas: 17h
Ninho dos Cobra do Arsenal
Onde: Buraco do Lume – Centro
Horas: 17h
Bloco dos Aposentados
Onde: Buraco do Lume (Avenida Nilo Peçanha) – Centro
Horas: 17h
Te Vejo Por Dentro… Sou da Radiologia
Onde: Rua Joaquim Silva, 15 – Lapa
Horas: 17h
Boêmios da Lapa
Onde: Rua Alcindo Guanabara, 15 – Lapa
Horas: 17h
Embaixadores da Folia
Onde: Buraco do Lume (Nilo Peçanha/Graça Aranha) – Centro
Horas: 18h
Estilo: Marchinhas e Samba Enredo
Zona Sul
Banda do Lido
Onde: Rua Ronald de Carvalho, entre Rua Viveiros de Castro e Av. Nossa Senhora de Copacabana – Copacabana
Horas: 16h
Senta Que Eu Empurro
Onde: Rua Dois de Dezembro, esquina com Catete – Catete
Horas: 18h
Rola Preguiçosa – Tarda Mas Não Falha
Onde: Epitácio Pessoa com Maria Quitéria – Ipanema
Horas: 18h
Grande Tijuca
Eu Sou Eu, Jacaré é Bicho D´Água
Onde: Esquina da Visconde de Abaeté com Torres Homem – VIla Isabel
Horas: 16h
Cata Latas do Grajaú
Onde: Praça Nobel – Grajaú
Horas: 18h
Banda Cultural do Jiló
Onde: Rua Pinto de Figueiredo, 26 – Tijuca
Horas: 18h
Estilo: Marchinhas e Sambas Enredos
Zona Norte
Bloco do Caramuela
Onde: Praça Agripino Grieco – Méier
Horas: 16h
Acadêmicos do Juramento
Onde: Av. Vicente de Carvalho, 398 – Vicente de Carvalho
Horas: 16h
Unidos do Chapadão
Onde: Travessa dos Campeões – Ramos
Horas: 19h
Bloco do Rock
Onde: Praça Iaiá Garcia – Ilha do Governador
Horas: 19h
Zona Oeste
Bloco das Piranhas do Jefinho
Onde: Rua Barros de Alarcão – Praça São Pedro – Pedra de Guaratiba
Horas: 18h
Bloco da Sorveteria
Onde: Rua Barros de Alarcão – Praça São Pedro – Pedra de Guaratiba
Horas: 18h
2/3 (sábado de Carnaval)
Região Central
Céu na Terra
Onde: Largo dos Guimarães – Santa Teresa
Horas: 7h
Estilo: Marchinhas
Cordão da Bola Preta (Abertura do Carnaval)
Onde:Av. Presidente Antonio Carlos em Frente ao Menezes Cortes – Centro
Horas: 7h
Estilo: Bloco das Antigas
Multibloco
Onde: Avenida Henrique Valadares com Rua Ubaldino do Amaral – Centro
Horas: 8h
Estilo: Mistureba de Samba, Marchinha, Olodum, Funk e Rock brasileiro
Bloco Cidade Nova
Onde: Rua Julio do Carmo, 251 – Cidade Nova
Horas: 11h
Terreirada Cearense
Onde: Quinta da Boa Vista – São Cristóvão
Horas: 13h
Estilo: Ritmos nordestinos e samba
Vem Que Eu Te Carrego
Onde: Avenida Rodrigues Alves – Saúde
Horas: 14h
Dragões da Riachuelo
Onde: Rua do Senado – Centro
Horas: 14h30
Embalo de Santa Teresa
Onde: Largo do França – Santa Teresa
Horas: 15h
Carioca da Gema
Onde: Rua dos Arcos, 24 (em frente à Fundição Progresso) – Lapa
Horas: 15h
Estilo: Samba
Bloco dos Serragens
Onde: Rua Adelaide Alambari, 85 – Paquetá
Horas: 15h
Bloco do Camelo
Onde: Praia José Bonifácio, 175 – Paquetá
Horas: 16h
Fiquei Firme
Onde: Praça Américo Brum – Saúde
Horas: 17h
Zona Sul
Amigos da Onça
Onde: Posto 3 – Flamengo
Horas: 6h
Escangalha
Onde: Rua Pacheco Leão – Jardim Botânico
Horas: 8h
Empolga às 9
Onde: Av. Atlântica, 4098 – Copacabana
Horas: 9h
Bloco do Show do Antônio Carlos
Onde: Rua do Russel, 434 – Glória
Horas: 9h
Dois Pra Lá, Dois Pra Cá
Onde: Rua Álvaro Ramos, 11 – Botafogo
Horas: 10h
Fogo na Cueca
Onde: Rua Anita Garibaldi, 60 – Copacabana
Horas: 14h
Bloco do Barbas
Onde: Esquina da Rua Arnaldo Quintela com Rua Assis Bueno – Botafogo
Horas: 14h
Estilo: Bloco das Antigas
Banda Sá Ferreira
Onde: Avenida Atlântica, esquina com Sá Ferreira – Copacabana
Horas: 14h
Confraria do Peru Sadio
Onde: Avenida Atlântica, 512 (em frente ao Sindicato do Chopp) – Leme
Horas: 14h
Rebarbas
Onde: Praça Mauro Duarte – Botafogo
Horas: 15h
Estilo: Marchinha
Banda de Ipanema
Onde: Rua Gomes Carneiro – Ipanema
Horas: 15h
Estilo: Bloco das Antigas
Amigos do Catete
Onde: Rua do Catete, esquina com Dois de Dezembro – Catete
Horas: 16h
Galo da Santa Clara
Onde: Rua Santa Clara, 431 – Copacabana
Horas: 17h
Coração das Crianças da Rocinha
Onde: Rua 4 (próximo à Estrada da Gávea) – Rocinha
Horas: 18h
Grande Tijuca
Olha Pá Mim
Onde: Praça Afonso Pena – Tijuca
Horas: 14h
Diversão Brasileira
Onde: Praça Comandante Xavier de Brito – Tijuca
Horas: 14h
Estilo: Bloco formado por dubladores
Banda do Largo da 2ª Feira
Onde: Rua Conde do Bonfim, 25 – Tijuca
Horas: 15h
Afro Dan Ara
Onde: Boulevard 28 de Setembro, esquina com Visconde de Abaeté – Vila Isabel
Horas: 17h
Seu Kuka
Onde: Largo Irmã Maria Marta Ward – Grajaú
Horas: 16h
Bloco Carnavalesco Infantil Sementes do Samba
Onde: Boulevard 28 de Setembro, 382 – Vila Isabel
Horas: 16h
Bloco Carnavalesco Pombo Correio
Onde: Rua Visconde de Abaeté, 129 – Vila Isabel
Horas: 16h
Chora 10
Onde: Rua São Miguel, 430 – Tijuca
Horas: 16h
Amigos do Wilson Alicate
Onde: Rua São Valentim, entre Barão de Ubá e Joaquim Palhares – Praça da Bandeira
Horas: 16h
Cordão Alegria da Tijuca
Onde: Rua Afonso Pena, 5 – Tijuca
Horas: 18h
Barra, Recreio e Jacarepaguá
Carrossel de Emoções
Onde: Avenida Lucio Costa – Barra
Horas: 8h
Estilo: Funk
Blocão da Barra
Onde: Praça São Perpétuo (Praça do Ó) – Barra
Horas: 10h
Orquestra Para Crianças
Onde: Praça da Barra Barrabonita – Recreio
Horas :10h
Deita Mas Não Dorme
Onde: Rua Caituba – Taquara
Horas: 14h
Bloco Só Te Pegando
Onde:A. Lucio Costa, 3650 – Barra
Horas: 14h
Batalha dos Blocos: Afroreggae & Batucada Nosso Bloco
Onde: Posto 10 – Recreio
Horas: 15h
Saiba mais
Sou Cheio de Amor
Onde: Avenida Lucio Costa, 3300 (Barramares) – Recreio
Horas: 15h
Estilo: Gospel
Rio2Amores
Onde: Rua Mario Agostinelle (Condomínio RIO2) – Curicica
Horas: 16h
Zona Norte
Verde e Branco do Zumbi
Onde: Rua Peixoto de Carvalho – Zumbi
Horas: 10h
Turma do Gato Futebol e Samba
Onde: Rua Djalma Dutra, 110 – Pilares
Horas: 12h
Vem Comigo
Onde: Rua Itacambira com Avenida Meriti – Vila Kosmos
Horas: 13h
Unidos da Travessa Miracema
Onde: Travessa Miracema – Méier
Horas: 14h
Banda do Mackenzie
Onde: Rua Dias da Cruz, 561 (Clube Mackenzie) – Méier
Horas: 14h
Vinil ao K7
Onde: Rua Soares Caldeira – Madureira
Horas: 15h
Bloco Honório Gurgel
Onde: Rua Américo Rocha, 1441 – Honório Gurgel
Horas: 16h
Amigos da Esquina de Madureira – Fla Esquina
Onde: Praça de Magno – Madureira
Horas: 16h
Banda Penha
Onde: Avenida Lobo, entra a rua Cintra e Santiago – Penha Circular
Horas: 16h
Bloco Afro Zimbauê da Ilha
Onde: Praça da Freguesia – Freguesia
Horas: 16h
Acadêmicos do Juramento
Onde: Av. Vicente de Carvalho, 398 – Vicente de Carvalho
Horas: 16h
Na Hora Que Se Vê
Onde: Praia da Rosa, em frente ao Governador Iate Clube – Tauá
Horas: 17h
Ciganas Feiticeiras de Olaria
Onde: Rua Paranhos, esquina com João Rego – Olaria
Horas: 17h
Banda do Méier
Onde: Rua Manuela Barbosa, 12 – Méier
Horas: 18h
Amigos da Joaquim Méier
Onde: Rua Joaquim Méier, 213 – Méier
Horas: 18h
Amigos da Esquina
Onde: Rua 2 de Fevereiro, esquina com Rua Pernambuco – Engenho de Dentro
Horas: 18h
Cantinho do Urubu
Onde: Estrada do Portela, em frente ao nº 350 – Madureira
Horas: 20h
Zona Oeste
Cordão da Bola Laranja
Onde: Rua Jerônimo Barbalho – Campo Grande
Horas: 8h
Bloco do Tamanco
Onde: Rua D, 19 – Padre Miguel
Horas: 11h
Na Pressão Eu Vou
Onde: Avenida Cesário de Melo, esquina com Coronel Agostinho – Campo Grande
Horas: 12h
Bloco Empurra Que Pega
Onde: Rua Barros Alcarão, 283 – Pedra de Guaratiba
Horas: 15h
Morto Com Farofa
Onde: Rua Itápolis 7 – Campo Grande
Horas: 15h
Caldeirão do Coqueiro
Onde: Praça do Coqueiro – Santíssimo
Horas: 16h
Lamaobloco
Onde: Rua da Floresta, 889 – Sepetiba
Horas: 16h
Orquestra Para Crianças
Onde: Praça Faisão – Campo Grande
Horas: 16h
Esquenta de Padre Miguel
Onde: Travessa Santo Agostinho, 17 – Padre Miguel
Horas: 17h
Tigres do Coqueiro
Onde: Rua Barros de Alarcão (Praça São Pedro) – Pedra de Guaratiba
Horas: 17h
D´Jorge
Onde: Rua Marco Sete – Senador Camará
Horas: 18h
Me Leva Que Eu Vou
Onde: Rua Santa Cecília c/ Silva Cardoso – Bangu
Horas: 19h
Confetes e Serpentinas
Onde: Praça Dr. Raul Capello Barrozom – Pedra de Guaratiba
Horas: 19h
3/3 (domingo de Carnaval)
Região Central
Cordão do Boitatá
Onde: Praça XV – Centro
Horas: 11h
Estilo: Bloco das Antigas
Banda do Bairro de Fátima
Onde: Av. Nossa Senhora de Fátima (Praça Presidente Aguirre Cerda) – Bairro de Fátima
Horas: 10h
Toca Rauuuul!
Onde: Praça Tiradentes – Centro
Horas: 14h
Estilo: Releituras de músicas do Raul Seixas
Explosão de Paquetá
Onde: Praça José Bonifácio – Paquetá
Horas: 14h
Só Cachaça
Onde: Rua Nabuco de Freitas – Centro
Horas: 16h
Badalo de Santa Teresa
Onde: Rua Monte Alegre – Santa Teresa
Horas: 15h
Banda da Inválidos
Onde: Rua dos Inválidos, 138 – Centro
Horas: 16h
Estilo: Sambas Enredos
Afoxé Filhos de Gandhi
Onde: Praça da Harmonia – Saúde
Horas: 17h
Banda da Conceição
Onde: Praça Major Valo – Saúde
Horas: 17h
Bambas do Curuzu
Onde: São Cristovão – Centro
Horas: 16h
Zona Sul
Banda Du Rio
Onde: Posto 6 – Copacabana
Horas: 8h
Batucada Abençoada
Onde: Forte de Copacabana – Copacabana
Horas: 8h
Bangalafumenga
Onde: Monumento aos Pracinhas – Aterro
Horas: 9h
Fanfinha
Onde: Praça Chaim Weizmann – Botafogo
Horas: 9h
Estilo: Infantil
Laranjada Samba Clube
Onde: Rua General Glicério – Laranjeiras
Horas: 9h
Estilo: Sambas-enredos de todos os tempos
Que Caquinha É Essa?
Onde: Bar Paz e Amor – Rua Garcia D’Ávila, 173, esquina com Rua Nascimento Silva – Ipanema
Horas: 10h
Estilo: Infantil
Areia
Onde: Posto 12 – Leblon
Horas: 11h
Que Merda É Essa
Onde: Garcia D´Ávila com Nascimento Silva – Ipanema
Horas: 14h
Toco-Xona
Onde: Praia do Flamengo, 340 (Campo de Terra) – Flamengo
Horas: 10h
Folia do Galo
Onde: Rua Julio de Castilho, esquina com Raul Pompéia – Copacabana (Posto 6)
Horas: 13h
Estilo: Variado. Música do Bloco, Marchinhas de Carnaval e Sambas de enredo
Banda do Lidinho (infantil)
Onde: Praça do Lido – Copacabana
Horas: 15h
Estilo: Infantil, desfila a frente da Banda do Lido
É Do Pandeiro
Onde: Praça São Salvador – Laranjeiras
Horas: 15h
Fanfarani
Onde: Praça Chaim Weizmann – Botafogo
Horas: 15h
Bambas do Catete
Onde: Rua do Catete, 153 – Catete
Horas: 15h
Harmonia de Copacabana
Onde: Avenida Atlântica, com Siqueira Campos – Copacabana
Horas: 16h
Choppinho da Paula Freitas
Onde: Rua Paula Freitas, esquina com Avenida Atlântica – Copacabana
Horas: 16h
Cachorro Cansado
Onde: Praça José de Alencar – Flamengo
Horas: 16h
Ai Que Vergonha!
Onde: Avenida Prefeito Mendes de Moraes, em frente ao Hotel Intercontinental – São Conrado
Horas: 16h
Grande Tijuca
Thriller Elétrico
Onde: Praça Barão de Drummond – Vila Isabel
Horas: 8h
Estilo: Releitura de músicas do Michael Jackson
Quer Swingar Vem Pra Cá
Onde: Praça Barão de Drummond – Vila Isabel
Horas: 9h
Marcha Nerd
Onde: Praça Xaviuer de Brito – Tijuca
Horas: 14h
Estilo: Fantasia? Não! Cosplay!
Perereca do Grajaú
Onde: Praça Edmundo Rego – Grajaú
Horas: 16h
Barra, Recreio e Jacarepaguá
Buda da Barra
Onde: Av. Lucio Costa, em frente ao condomínio Beton, Bondinho da Barra – Barra
Horas: 9h
Banda Alegria do Recreio
Onde: Av. Lucio Costa, 16.267 – Recreio
Horas: 13h
Deita Mas Não Dorme
Onde: Rua Caituba – Taquara
Horas: 14h
Porre Certo
Onde: Rua Carimã, esquina com Rua Parintins – Praça Seca
Horas: 14h
Bohemios da Pracinha e Vital
Onde: Rua Ourem, Esquina com a Rua Calmon – Curicica
Horas: 14h
Batalha dos Blocos: Suvaco do Cristo & Empolga às 9
Onde: Posto 10 – Recreio
Horas: 15h
Zona Norte
Vermelho e Branco da Z-10
Onde: Praça São Pedro – Cacuia
Horas: 9h
Cabrito Mamador
Onde: Rua São Sebastião – dENDÊ
Horas: 10h
Clubinho do Samba
Onde: Parado em frente ao Imperator (Dias da Cruz 170) – Méier
Horas: 11h
Largo do Sapê
Onde: Rua Nuaçu, 19 – Honório Gurgel
Horas: 12h
Dona Leopoldina Carioca
Onde: Praça Anhangá, 112 – Brás de Pina
Horas: 13h
Alegria de Quintino
Onde: Rua Olina, 19 – Quintino
Horas: 14h
Quem Me Viu Mentiu
Onde: Praça Jerusalém – Jardim Guanabara
Horas: 14h
Vai Tomar no Azul
Onde: Rua Pernambuco, 484 – Engenho de Dentro
Horas: 15h
Birita Mas Num Cai
Onde: Bar do Julio Fragoso – Madureira
Horas: 15h
Acadêmicos do Juramento
Onde: Av. Vicente de Carvalho, 398 – Vicente de Carvalho
Horas: 16h
Bloco Tchetcheca
Onde: Rua Pernambuco, 274 – Engenho de Dentro
Horas: 16h
Bloco dos Palhacinhos
Onde: Estrada do Quitungo, 1221 – Brás de Pina
Horas: 16h
Xodó da Piedade
Onde: Rua Silvana, esquina com Rua Mario Carpenter – Piedade
Horas: 16h
Bonecas Deslumbradas de Olaria
Onde: Rua Conselheiro Paulino, 567 – Olaria
Horas: 16h
Boi de Anchieta
Onde: Praça Nazaré – Anchieta
Horas: 16h
Zona Oeste
Vem Que Eu Te Abraço
Onde: Rua da Caridade, 116 – Padre Miguel
Horas: 12h
10+ Malandros
Onde: Rua Figueiredo Camargo, 1268 – Bangu
Horas: 11h
Vem Que Eu Te Abraço
Onde: Rua da Caridade, 136 – Padre Miguel
Horas: 12h
Suvaco do Gato
Onde: Rua Sargento José dos Santos, 199 – Paciencia
Horas: 14h
Arrastão do Monteiro
Onde: Estrada do Mato Alto – 739
Horas: 16h
Lamaobloco
Onde: Rua da Floresta, 889 – Sepetiba
Horas: 16h
Queima de Bangu
Onde: Rua Agrícola, esquina com Rua Francisco Real – Bangu
Horas: 16h
Caldeirão do Coqueiro
Onde: Praça do Coqueiro – Santíssimo
Horas: 16h
Queima de Bangu
Onde: Rua Agrícola, esquina com Rua Francisco Real – Bangu
Horas: 16h
Abraço do Urso
Onde: Estrada dos Sete Riachos, 358 – Santíssimo
Horas: 16h
Coroinha
Onde: Rua Barros de Alarcão (Praça São Pedro) – Pedra de Guaratiba
Horas: 17h
Mau Mau de Bangu
Onde: Rua Acanto, esquina com rua Ajuará – Bangu
Horas: 17h
Bloco do Boi “Só Falta Você”
Onde: Rua Barros de Alarcão (Praça São Pedro) – Pedra de Guaratiba
Horas: 18h
Confetes e Serpentinas
Onde: Praça Dr. Raul Capello Barrozom – Pedra de Guaratiba
Horas: 19h
Mocidade de Santíssimo
Onde: Rua Augusto Brandão – Santíssimo
Horas: 19h
4/3 (segunda de Carnaval)
Região Central
Que Pena, Amor
Onde: Buraco do Lume – Centro
Horas: 10h
Estilo: Raça Negra e muito mais do Pagode dos Anos 90
Dinossauros Nacionais
Onde: Largo São Francisco de Paula – Centro
Horas: 12h
Estilo: Rock Nacional dos Anos 80
Sem Noção
Onde: Rua dos Arcos, em frente a Fundição Progresso – Lapa
Horas: 12h
Filhos da Martins
Onde: Praça Tiradentes – Centro
Horas: 15h
Engata no Centro
Onde: Rua Carlos de Carvalho, esquina com Rua Carlos Sampaio – Centro
Horas: 15h
A Nega Endoidou
Onde: Rua Álvaro Alvim – Centro
Horas: 16h
Associação Carnavalesca Infiéis
Onde: Largo Alexandre Herculano – Centro
Horas: 16h
Aconteceu
Onde: Largo dos Guimarães – Santa Teresa
Horas: 16h
Picada de Primeira
Onde: Rua dos Arcos, em frente à Fundição Progresso – Lapa
Horas: 16h
Estratégia
Onde: Largo São Francisco de Paula – Centro
Horas: 16h
Estilo: Releitura de músicas do Tim Maia e de outros artistas negros brasileiros
Banda da Inválidos
Onde: Rua dos Inválidos, 138 – Lapa
Horas: 16h30
Bloco da Colônia
Onde: Praia José Bonifácio, 175 – Paquetá
Horas: 17h
Zona Sul
Corre Atrás
Onde: Posto 11 – Leblon
Horas: 8h
Sargento Pimenta
Onde: Monumento dos Pracinhas – Aterro
Horas: 8h
Estilo: Releituras de músicas do Beatles
Bloco Virtual
Onde: Av. Atlântica, 656 – Leme
Horas: 8h30
Largo do Machadinho, Mas Não Largo do Suquinho (Infantil)
Onde: Largo do Machado – Catete
Horas: 9h
Carvalho em Pé
Onde: Visconde de Caravelas, 22 – Botafogo
Horas: 10h
Pede Passagem
Onde: Praça Santos Dummont – Gávea
Horas: 10h
Sou Cheio de Amor
Onde: Av. Atlântica, 2964 – Copacabana
Horas: 11h
Estilo: Gospel
Banda Clube Nobre do Bairro Peixoto
Onde: Rua Siqueira Campos, esquina com Avenida Atlântica – Copacabana
Horas: 11h
Afoxé Raízes Africanas
Onde: Posto 6 – Copacabana
Horas: 14h
Não Deixe o Rock Morrer
Onde: Rua Álvaro Ramos, 270 – Botafogo
Horas: 14h
Bandinha de Ipanema (Infantil)
Onde: Praça General Osório – Ipanema (a festa ocorre dentro da praça)
Horas: 14h30
Estilo: Baile Infantil
Balança Meu Catete
Onde: Rua do Catete, 227 – Catete
Horas: 15h
Boca Maldita
Onde: Rua Paula Freitas esquina com Atlântica – Copacabana
Horas: 15h
Estica do Flamengo
Onde: Rua Marques de Abrantes, em frente ao metrô do Flamengo – Flamengo
Horas: 15h
Afoxé Filhos de Gandhi
Onde: Copacabana (Posto 6)
Horas: 16h
Bloco de Segunda
Onde: Rua Marques, 17 – Humaitá
Horas: 16h
Estilo: Bloco das Antigas
Arteiros da Glória
Onde: Rua da Gloria em frente ao nº 190 – Glória
Horas: 16h
Grande Tijuca
Raízes do Varandão
Onde: Rua Rocha Fragoso – Vila Isabel
Horas: 16h
Balanço do Jamelão
Onde: Rua Botucatu, esquina com Rua Rosa e Silva – Andaraí
Horas: 16h
Raízes do Varandão
Onde: Rua Rocha Fragoso – Vila Isabel
Horas: 16h
Bloco Balanço do Pinto
Onde: Rua Pinto de Figueiredo, 26 – Tijuca
Horas: 17h
Universibloco
Onde: Rua General Canabarro, 820 – Maracanã
Horas: 14h
Barra, Recreio e Jacarepaguá
Batalha dos Blocos: CarnaVivan & Bola Preta
Onde: Posto 10 – Recreio
Horas: 11h30
Saiba mais
Deita Mas Não Dorme
Onde: Rua Caituba – Taquara
Horas: 14h
Banda do Riviera
Onde: Rua Rosalinda Brand, Condomínio Riviera – Barra
Horas: 15h
Bloco das Divas
Onde: Avenida Lucio Costa, 16.304 (Quiosque Terapia) – Recreio
Horas: 15h
Zona Norte
Polvo da Ilha
Onde: Praça Iaiá Garcia – Ribeira
Horas: 9h
Banda Inimigos da Bebida
Onde: Praça Comandante Megé – Ilha do Governador
Horas: 10h
Nova Geração do Zumbi
Onde: Rua Peixoto de Carvalho, esquina com Rua Serrão – Zumbi
Horas: 11h
Seca Copo
Onde: Rua Monjolos, 546 – Pitangueiras
Horas: 13h
Vem Comigo
Onde: Rua Itacambira – Vila Cosmos
Horas: 13h
Tudo Nosso
Onde: Rua Itacambira – Vila Cosmos
Horas: 13h
Turma da Paz de Madureira – TPM
Onde: Em frente ao Império – Madureira
Horas: 13h30
Banda da Constança Barbosa – Galo do Méier
Onde: Rua Constança Barbosa, em frente ao nº 212 – Méier
Horas: 15h
Acadêmicos do Juramento
Onde: Av. Vicente de Carvalho, 398 – Vicente de Carvalho
Horas: 16h
Papo de Cachaça
Onde: Rua Dias da Cruz, 269 – Méier
Horas: 16h
Acabou o Amor
Onde: Rua Domingos Mundin, em frente a Cedae – Tauá
Horas: 18h
Zona Oeste
Lamaobloco
Onde: Rua da Floresta, 889 – Sepetiba
Horas: 16h
Os 300
Onde: Largo da Tapiranga – Padre Miguel
Horas: 16h30
Vermelho e Preto Coirmãos
Onde: Rua Helianto – Padre Mgiuel
Horas: 17h
Tigres do Coqueito
Onde: Rua Barros de Alarcão (Praça São Pedro) – Pedra de Guaratiba
Horas: 17h
Bloco do Boi “Só Falta Você
Onde: Rua Barros de Alarcão (Praça São Pedro) – Pedra de Guaratiba
Horas: 18h
Boêmios de Sepetiba
Onde: Praia de Sepetiba (Bar do Zezinho) – Sepetiba
Horas: 18h
Confetes e Serpentinas
Onde: Praça Dr. Raul Capello Barrozo – Pedra de Guaratiba
Horas: 19h
Mocidade Unida de Magalhães Bastos
Onde: Estrada General Canrobert da Costa, esquina com Rua Carinhanha – Magalhães Bastos
Horas: 20h
5/3 (terça de Carnaval)
Região Central
Carmelitas
Onde: Largo do Curvelo – Santa Tereza
Horas: 8h
Estilo: Bloco das Antigas
Fervo da LUD
Onde: Av. 1º de Março – Centro
Horas: 8h
Estilo: Ludmila, minha gente
Cheiro na Testa
Onde: Largo dos Guimarães – Santa Teresa
Horas: 11h
Bambas do Curuzu
Onde: Rua Curuzu, 80 – São Cristóvão
Horas: 16h
Banda das Quengas
Onde: No meio da Washington Luís – Lapa
Horas: 16h
Enxota que eu vou
Onde: Praça Tiradentes – Centro
Horas: 16h
Banda da Inválidos
Onde: Rua dos Inválidos, 138 – Lapa
Horas: 16h30
Bloco dos Primos
Onde: Praça Ex-Combatentes – Paquetá
Horas: 17h
Saymos do Egyto
Onde: Largo do Boi Tolo, Rua do Mercado, 23 – Centro
Horas: 17h
Evento no Facebook
Turma do Copo
Onde: Praça José Bonifácio – Paquetá
Horas: 17h
Zona Sul
A Rocha
Onde: Praça Santos Dummont – Gávea
Horas: 8h
Vagalume O Verde
Onde: Rua Jardim Botânico com Pacheco Leão – Jardim Botânico
Horas: 8h
Rio Maracatu
Onde: Posto 8 – Ipanema
Horas: 8h
Estilo: Maracatu
Bagunça Meu Coreto
Onde: Praça São Salvador -Laranjeiras
Horas: 9h
Sobrinhos do Tio Bio
Onde: Av. Delfim Moreira (altura da Rua Rita Ludolf) – Leblon
Horas: 9h
Cardosão de Laranjeiras
Onde: Rua Cardoso Junior com Rua das Laranjeiras – Laranjeiras
Horas: 11h
Estilo: Bloco das Antigas
Orquestra Voadora
Onde: Aterro do Flamengo, altura da Praça Luis de Camões (Coreto Modernista) – Aterro
Horas: 13h
Mocidade Dependente de Deus
Onde:Praia do Flamengo, em frente ao número 72 – Flamengo
Horas: 14h
Estilo: Gospel
É Tudo ou Nada?
Onde: Rua Voluntários da Pátria, 448 – Humaitá
Horas: 12h
Estilo: Formado por antigos alunos do Pedro II
Empurra Que Pega do Leblon
Onde: Avenida Delfim Moreira – Leblon
Horas: 13h
Largo do Machado, Mas Não Largo do Copo
Onde: Largo do Machado – Catete
Horas: 14h
Último Gole
Onde: Parque dos Patins – Lagoa
Horas: 14h
Banda do Peru Pelado
Onde: Rua República do Peru – Copacabana
Horas: 15h
Estilo: Tradicional, são cerca de 60 músicos entre metais e percussão
Meu Bem, Volto Já!
Onde: Avenida Princesa Isabel, esquina com a Viveiros de Castro – Leme
Horas: 15h
Clube do Samba
Onde: Avenida Atlântica, esquina com Santa Clara – Copacabana
Horas: 15h
Bloco do UH
Onde: Praca Serzedelo Correa, 7 – Copacabana
Horas: 15h
Banda de Ipanema
Onde: Praça General Osório – Ipanema
Horas: 15h
Estilo: Bloco das Antigas
Cabeça de Chave da Rua Duvivier
Onde: Rua Duvivier, 37 – Copacabana
Horas: 16h
Banda da Glória
Onde: Rua da Glória,180 – Glória
Horas: 16h
Bicho Solto com Desculpa Pra Beber
Onde: Estacionamento do Cobal do Humaitá – Humaitá
Horas: 17h
ASPA-Associação Amigos da Sueca da Pedro Américo
Onde: Rua Pedro Américo, 371 – Catete
Horas: 17h
Chifroroso
Onde: Rua 2, 60 – Rocinha
Horas: 19h
Grande Tijuca
Quero Exibir Meu Longa
Onde: Praça Gabriel Soares – Tijuca
Horas: 10h
Se Me Der, Eu Como
Onde: Praça da Medalha Milagrosa – Tijuca
Horas: 14h
Mulheres da Vila
Onde: Av. 28 de Setembro, esquina com Gonzaga Bastos – Vila Isabel
Horas: 15h
Banda do Largo da Segunda Feira
Onde: Rua Conde de Bonfim, 25 – Tijuca
Horas: 15h
Banda da Saens Peña
Onde: Rua Desembargador Izidro, 4 – Tijuca
Horas: 16h
Banda do Andaraí
Onde: Rua Maxwell, 542 – Andaraí
Horas: 16h
Cata Latas do Grajaú
Onde: Praça Nobel – Tijuca
Horas: 18h
Foliões do Verdun
Onde: Rua Barão de Mesquita, 1069 – Grajaú
Horas: 18h
Barra, Recreio e Jacarepaguá
Banda da Nega
Onde: Avenida Lucio Costa, 6200 – Barra
Horas: 14h
Bloco dos Cachaças
Onde: Avenida Lucio Costa, em frente ao número 3.604, no Calçadão – Barra
Horas: 14h
Deita Mas Não Dorme
Onde: Rua Caituba – Taquara
Horas: 14h
Batalha dos Blocos: Turbilhão Carioca & Estratégia
Onde: Posto 10 – Recreio
Horas: 11h30
Saiba mais
Gambá Cheiroso
Onde:��Rua Bruno Giorgi (Rio2)
Horas: 16h
Zona Norte
Batuke de Batom
Onde: Praça Iaiá Garcia – Ribeira
Horas: 10h
Alegria do Guarabu
Onde: Rua Luis Gomes (Pedreira) – Jardim Carioca
Horas: 13h
Meu Peru é Seu
Onde: Rua Padre Manuel da Nóbrega – Piedade
Horas: 13h
Ninho dos Cobras
Onde: Rua Carvalho de Souza, embaixo do Viaduto de Madureira – Madureira
Horas: 13h
Rebola Preta
Onde: Rua Barbosa, 350 – Cascadura
Horas: 14h
Banda Carnavalesca Flack
Onde: Rua Magalhães de Castro, 6 – Riachuelo
Horas: 16h
Acadêmicos do Engenho de Dentro
Onde: Rua Venâncio Ribeiro, 585 – Engenho de Dentro
Horas: 16h
Acadêmicos do Juramento
Onde: Av. Vicente de Carvalho, 398 – Vicente de Carvalho
Horas: 16h
Bloco do Limão do Jardim América
Onde: Praça Rivadavia C Maia – Jardim América
Horas: 16h
Canela Fina
Onde: Rua Pedro Reis – Quintino
Horas: 16h
Bonecas Deslumbradas de Olaria
Onde: Rua Conselheiro Paulino, 567 – Olaria
Horas: 16h
Tribo Cacuia
Onde: Estrada do Cacuia c/ Estrada do Galeão
Horas: 16h
Block´n Roll
Onde:Praça Iaiá Garcia – Ribeira
Horas: 17h
Estilo: Oras, rock´n roll!!!
Bloco do Tramela
Onde: Rua João Pinheiro, 605 – Piedade
Horas: 17h
Bloco da Colheita
Onde: Rua João Pinheiro, 100 – Piedade
Horas: 18h
Cantinho do Urubu
Onde: Estrada da Portela, em frente ao número 350 – Madureira
Horas: 20h
Zona Oeste
Banana Com Queijo
Onde: Rua Tecobé – Realengo
Horas: 15h
Bloco do Galho
Onde: Rua Abílio Barreto (início) – Guaratiba
Horas: 16h30
Banguçando o Coreto
Onde: Rua Abaeté, esquina com Rua Francisco Real – Bangu
Horas: 17h
Bloco do Boi “Só Falta Você”
Onde: Rua Barros de Alarcão (Praça São Pedro) – Pedra de Guaratiba
Horas: 18h
Confetes e Serpentinas
Onde: Praça Dr. Raul Capello Barrozom – Pedra de Guaratiba
Horas: 19h
6/3 (Quarta de Cinzas)
Região Central
Me Enterra na Quarta
Onde: Rua Áurea – Santa Teresa
Horas: 15h30
Planta na Mente
Onde: Praça Cardeal Câmara (Arcos da Lapa – Lapa)
Horas: 16h20
Zona Sul
Filhos da PUC
Onde: Posto 12 ao 11 – Leblon
Horas: 14h
Saiba mais
Batuque das Meninas
Onde: Largo do Machado – Catete
Horas: 15h
Barra, Recreio e Jacarepaguá
O Bloco Mais Foda do Mundo
Onde: Av. Lúcio Costa, 3.330 – Barra
Horas: 8h
Batalha dos Blocos
Onde: Av. Lúcio Costa, na altura do Posto 10 – Recreio
Horas: 10h
Guri da Merck
Onde: Praça da Merck – Taquara
Horas: 16h
Zona Norte
Ainda Aguento
Onde: Praia da Engenhoca – Ilha do Governador
Horas: 11h
Chave de Ouro
Onde: Rua Adolfo Bergamini (Chave de Ouro) – Engenho de Dentro
Horas: 15h
Banda do Village
Onde: Rua Luiz Sá, 205 – Village
Horas: 16h
8/3 (sexta)
Centro
Só Tamborins
Onde: Travessa Mosquera – Lapa
Horas: 18h
Estilo: Como o nome diz, só tamborins
Ilha do Governador
Boco do Brow
Onde: Praça Iaiá Garcia
Horas: 18h
9/3 (sábado)
Região Central
Bloco das Poderosas
Onde: Av. Pres. Antonio Carlos em frente ao Terminal Menezes Cortes – Centro
Horas: 7h
Quizomba
Onde: Rua do Riachuelo, 7 – Lapa
Horas: 9h
Chulé de Santa
Onde: Largo do Curvelo – Santa Teresa
Horas: 10h
Eu Amo Cerveja
Onde: Praça Cardeal Câmara (Arcos da Lapa) – Lapa
Horas: 13h
Vaca Atolada dos Embaixadores da Folia
Onde: Avenida Gomes Freire, 533 – Centro
Horas: 14h
O Fervo
Onde: Rua Maia de Lacerda – Estácio
Horas: 14h
Unidos do Caraxué
Onde: Rua Cerqueira, 74 – Paquetá
Horas: 5h
Berço do Samba
Onde: Praça Cardeal Câmara – Lapa
Horas: 17h
Mistura de Santa
Onde: Mirante do Rato Molhado – Santa Teresa
Horas: 17h
Zona Sul
Bafafá
Onde: Praia de Ipanema, em frente ao Posto 9 – Ipanema
Horas: 9h
Se Essa Rua Fosse Minha
Onde: Praça Sandro Moreira – Flamengo
Horas: 10h
Sem Saída
Onde: Rua General Severiano, 70 – Botafogo
Horas: 14h
Banda de Ipanema – Homenagem
Onde: Praça General Osório – Ipanema
Horas: 15h
Sufridos de Copacabana
Onde: Praça Manuel Campos da Paz – Copacabana
Horas: 16h
Pela Saco
Onde: Praça Corumbá – Botafogo
Horas: 17h
Mulheres de Chico
Onde: Praia do Leme – Leme
Horas: 15h
Estilo: Releitura de músicas do Chico Buarque
Grande Tijuca
Superbacana*
Onde: Praça Afonso Pena – Tijuca
Horas: 16h
Estilo: Releituras das músicas da Tropicália (Caetano, Gil, Mutantes, Tom Zé, Gal, Jorge Ben Jor…)
Barra, Recreio e Jacarepaguá
Baterfunk
Onde: Av. Lúcio Costa, Posto 9 – Recreio
Horas: 14h
É Pequeno Mas Não Amolece
Onde: Praça Professor Henrique Niremberg – Recreio
Horas: 14h
Zona Norte
Sepulta Carnaval
Onde: Rua Ana Leonídia, esquina com Dr. Bulhões – Engenho de Dentro
Horas: 14h
Deixa Que Eu Te Atravesso
Onde: Rua Rio Preto – Brás de Pina
Horas: 14h
Fuzuê
Onde: Rua Chapadinha, 2 – Del Castilho
Horas: 16h
Banda da Penha
Onde: Largo da Rua Couto – Penha
Horas: 16h
Banda Devassa
Onde: Rua Patagônia – Penha
Horas: 16h
Ciganas Feiticeiras de Olaria
Onde: Rua Paranhos, esquina com João Rego – Olaria
Horas: 17h
Ilha do Governador
Vem Comigo Cachaçada
Onde: Rua Paramopama, em frente ao restaurante Bom Demais – Ribeira
Horas: 13h
Zona Oeste
Bloco da Ressaca
Onde: Rua Barros de Alarcão – Praça São Pedro – Pedra de Guaratiba
Horas: 16h
Os 300
Onde: Largo da Tapiranga – Padre Miguel
Horas: 16h30
10/3 (domingo)
Região Central
Papudinho do Rio Comprido
Onde: Praça Condessa Paulo de Frontin – Rio Comprido
Horas: 12h
Bonde da Folia
Onde: Rua Fonseca Guimarães – Santa Teresa
Horas: 12h
Boêmios da Lapa
Onde: Rua Joaquim Silva – Lapa
Horas: 14h
Galasextou
Onde: Rua General Almerio de Moura (estacionamento) – São Cristóvão
Horas: 16h
Zona Sul
Monobloco
Onde: Aterro do Flamengo, altura da Praça Luis de Camões, Coreto Modernista
Horas: 8h
Conjunto Habitacional Barangal
Onde: Avenida Vieira Souto, em frente ao Posto 9 – Ipanema
Horas: 9h
Fofoqueiros de Plantão
Onde: Rua Jardim Botânico, esquina com Pacheco Leão – Jardim Boânico
Horas: 10h
Broxadão a Hora é Essa
Onde: Avenida Atlântica, esquina com Figueiredo de Magalhães – Copacabana
Horas: 14h
Boka de Espuma
Onde: Rua Marques de Olinda, entre a Bambina e Rua Muniz Barreto – Botafogo
Horas: 16h
Grande Tijuca
Aí Sim!
Onde: Praça Xavier de Brito – Tijuca
Horas: 14h
Estilo: Homenagem à banda Forfun
7 de Paus
Onde: Boulevard 28 de Setembro, esquina com Visconde de Abaeté – Vila Isabel
Horas: 16h
Barra, Recreio e Jacarepaguá
Seu Veneno Me Alimenta
Onde: Avenida Lúcio Costa, Posto 10 – Recreio
Horas: 13h
Tô no Recreio
Onde: Avenida Lúcio Costa, Posto 10 – Recreio
Horas: 16h
Ilha do Governador
União dos Blocos da Ilha do Governador
Onde: Praça Iaiá Garcia Ribeira
Horas: 10h
Quem Vai, Vai, Quem Não Vai, Não Cagueta
Onde: Praça Jerusalém – Jardim Guanabara
Horas: 18h
Zona Norte
Giro do Arar
Onde:Parque Madureira – Madureira
Horas: 9h
Zona Oeste
Bangay Folia
Onde: Rua Figueiredo Camargo, Praça da Kibon – Bangu
Horas: 16h
Tamo Junto in Folia
Onde: Rua Figueiredo Camargo com Rua Irerê – Padre Miguel
Horas: 16h
Virilha de Minhoca
Onde: Rua Fonseca, 1078 – Bangu
Horas: 18h
As informações foram retiradas do Diário do Rio. Vale lembrar que os horários e locais são de responsabilidade dos blocos.
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