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#njord westergaard
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@wvstergaard @yaswmin​
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esrasoul · 2 years
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𝚝𝚑𝚒𝚜 𝚒𝚜 𝚊 𝚜𝚝𝚊𝚛𝚝𝚎𝚛 𝚝𝚘 @wvstergaard
ugh, arthurianos. como se não bastasse a óbvia divisão imposta pela fada madrinha, agora tinha de aguentar discursos como os de charming e olhares daquele tipo em sua direção. a soul sentia sua paciência esvair a cada instante, bem como o arrependimento de ter optado por comparecer ao baile (embora não soubesse de uma só pessoa da academia que não estivesse ali). se ao menos ela tivesse imagens que comprovassem a hipocrisia daqueles de nariz em pé, estamparia em todos os lugares. afinal, não falavam daquele modo das castigadas que dançavam em seus colos no bordel soul, ou daqueles que lhe conseguiam substâncias ilícitas. a soul escolheu a bebida mais forte do cardápio, sequer sentindo queimar tanto visto que ela própria borbulhava por dentro, e logo a imagem do que ela julgava ser um ótimo exemplo de falsidade e hipocrisia arthuriana. para alguém que era filho de um vilão (um que se redimira por puxar o saco real de david), njord certamente agia como se eles fossem de espécies diferentes. “ —— veio me convidar para dançar?” sorriu, visivelmente tirando sarro. “ —— ou para ficar perto de uma garota do castigo você prefere distância dos holofotes?” e ela imaginava que a resposta para aquela pergunta fosse sim, justamente por isso se aproximou exageradamente enquanto falava.
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skywzlkrs · 16 days
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other muses , pt ii .
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lachvwski · 1 year
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tag drop i. 
#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       njord westergaard    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       nero druckmann-gaurrier    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       théo dubois    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       edward hook    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       jason hook    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       luke charming    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       robbie briar    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       duke grimhilde    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       arthur fantastic    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       blake hargrove    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       otto bonheur    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       thomas grey    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       louis grey    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       felix grey    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       ben griveaux    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       gustave montagne-valois    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       jake harker    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       peter bourguignon    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       milo gauthier-sauveterre    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       jai bradshaw    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       ravi campos    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       hugo lantyer-veloso    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       kit beckham    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       kai mikkelsen    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       dante avilla    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       dries vertonghen    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       kale chambers    ⸝#˴       ๑      𓄼ˀ        𝐦𝐮𝐬𝐞        𖥦       kaz hood    ⸝
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evermzres · 2 years
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“Eu tenho certeza que deixei aqui.” Comentou, mais para si do que para ele, enquanto vasculhava cada milímetro do quarto do irmão em busca de seu bracelete da sorte; pertenceu à sua avó e, depois, à Olivia, e agora era dela. Não poderia perder, nunca se perdoaria. Sua mãe havia deixado para ela, alegando que toda primeira herdeira mulher dos Corleone deveria portar aquela joia e era seu dever repassar para a próxima. Achou um baú vermelho dentro do guarda-roupa do irmão e a abriu, esperando que não fossem brinquedos sexuais ou preservativos. No lugar, encontrou coisas peculiares. Teste de gravidez, que, segundo a sua experiência de um alarme falso (e o dia que Ted quase desmaiou de medo de ser pai), deu positivo. Na mesma caixa, havia seu bracelete, como sabia que estava, e o colocou em seu devido lugar. “Está sentindo enjoos?” Questionou, ainda confusa, com certo teor jocoso, ao erguer o teste para que visse. Esperava que ele dissesse qualquer coisa que negasse suas teorias — a de que ele engravidou a namorada —, mas o nervosismo lhe tomou. “Por favor, me diga que não está grávido. Te disse para tomar anticoncepcional.” Brincou, sorrindo o máximo que conseguiu, ao se aproximar da escrivaninha. Ser tia aos vinte e três não era sua meta ideal, especialmente quando a provável mamãe é considerada.
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yaswmin-a · 2 years
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          ❁    、     𝑦𝑎𝑠𝑒𝑚𝑖𝑛 ℎ𝑜𝑜𝑘 𝑎𝑡𝑡𝑒𝑛𝑑𝑠  𝐓𝐇𝐄 𝐑𝐄𝐃 𝐌𝐎𝐎𝐍 𝐁𝐀𝐋𝐋 !
Yasemin, como toda residente do Castigo que se preze, revoltou-se com aquela regra da valsa. Portanto, decidiu que não levaria aquele evento como qualquer um e se vestiria como tal — e assim o fez. O vestido foi cortesia de Quinn Crystal, um custom dress do ateliê da loira, e, com ele, fez o resto da estética. Queria uma roupa etérea, que remetesse às borboletas, e isso se viu refletido no bracelete simplista (e caro), presente de Njord Westergaard, dado há anos, e no sapato, também muito caro; este foi um presente de Charlotte LaBouff; a chefa permitiu que usasse a peça durante o baile, contanto que tomasse muito cuidado. Por fim, a maquiagem de borboleta foi feita por ela, com seus próprios produtos de beleza. Seu acompanhante, que, segundo ela, serve de acessório pessoal, é Calle Le Fou.
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billydurne · 2 years
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“ why do you have his phone? ”  hookergaard
Tudo havia acontecido muito rápido, e Yasemin não soube discernir um momento do outro ali, no meio de seu ambiente profissional. O trabalho limpo e digno, claro, não aquele que todos lhe recriminam. Observou, com pouca atenção, a saída de Will Scarlett do escritório de sua chefa, e não removeu o foco do olhar até sorrir e acenar de volta — ele havia lhe ofertado uma piscadela e um beijo no ar, junto de um acenar, e não deixou de pensar se não havia sido apenas uma briga de egos masculina entre os dois homens. Não havia nada sério entre os dois e, bem, terminou com Njord há pouco mais de dois meses; sem intenção de reconciliação. Havia sido uma decisão dele e por isso, e apenas, apreciava ver o arrependimento na face alheia quando vê que ela não está mais disponível para ele. Exceto que, naquele momento, não havia concorrência, Njord apenas não sabia. 
“Why do you care?” Questionou, voltando a fitar o rosto do loiro, com um sorrisinho mínimo e completamente sonso. Yas era um imã para homens mais velhos em crise de meia idade, é verdade, mas a relação com Will era puramente profissional: um cliente assíduo do Soul e, assim, mantinham contato breve quando ele queria saber se ela estaria trabalhando naquela noite. Não passou disso, e nunca passaria, não obstante apreciasse a companhia do homem tão mais velho. “Vai lhe fazer dormir melhor se eu disser que não temos nada? Porque se sim, não digo.” Brincou, revirando os olhos, e fechou o planner, antes em suas mãos, para que pudesse sair em seu horário de folga. Ele conhecia sua rotina e por isso estava ali, numa terça a tarde onde não tinha compromissos. “Ele vai no bordel para me ver, mas já recusei todas as investidas, não se preocupe. Não nasci para ser um segredo.” O corpo pendeu para a frente para alfinetar o passado dos dois, mas logo retomou seu lugar de origem e saiu de sua cadeira confortável, atrás do balcão.
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Com o intuito de desvencilhar-se dos olhares desconcertantes do ex e de sair daquele ambiente profissional para relaxar, fez o seu habitual caminho para a área de lazer e gastronomia, mas foi surpreendida com um leve puxar na sua cintura e, sucessivamente, ter as costas presas contra o mármore do balcão. Revirou os olhos em puro hábito, ainda que estivesse ofegante, e ergueu o rosto, para que pudesse impedir que as bocas estivessem próximas em demasia; se ele quisesse beijá-la, poderia. Não apenas pela diferença das forças e alturas, mas porque ela não o impediria naquele momento. Não conseguia ser tão forte assim, não com ele. “Está tentando averiguar se ainda é a mesma coisa? Se ainda sou sua?” Questionou, numa sobrancelha arqueada, com entonação desafiadora, para que ele ousasse contestá-la no que, ao seu ver, parecia óbvio. Estava claro que ainda se amavam e o desejo, então, era quase táctil para quem quer que os olhasse, mas não se sentia pronta para deixar que um arthuriano — o arthuriano — mexesse com seus sentimentos. Havia acabado de colocá-los em ordem. 
“Não posso fazer isso aqui.” Anunciou, prestes a ceder e sanar as vontades dos dois, e conseguiu resgatar resquícios de forças para empurrá-lo para longe de si. “Não posso em lugar nenhum, você sabe. Se eu beijar você, não vou parar mais e sei que não vai ter nada nos impedindo para voltar tudo.” E nada mudou, quis dizer, mas citar Hans ali pareceu imoral; detestava dar ao vilão a relevância que, de fato, tinha, mas não devia ter. Dito isso, começou a refazer seu caminho, agora atordoada pela presença e o cheiro masculino impregnado em sua roupa e suas narinas, até não conseguir se impedir e girar o calcanhar para fitá-lo. “Mas podemos começar com um jantar, já que insistiu tanto. Você decide todos os detalhes, quero ser surpreendida.” Pendeu a cabeça para o lado, reaproximando-se do Westergaard, e posicionou as duas mãos por cima dos ombros largos alheios, enquanto as írises verdes analisavam as feições e reações. “Isso que quer? Voltar ao passado e me fazer ir devagar com você? Sabemos que vou ceder, vamos ser honestos,” provocou, numa verdade absoluta, fazendo com que os dois sorrissem.em compreensão. Ela iria mesmo, e era o único motivo dele continuar insistindo. “so why not make you work for the...” E, numa mensagem subliminar, o olhar desceu para o meio das pernas antes de se afastar, segurando na mão dele, e puxá-lo. “Vou deixar você me acompanhar, mas sem gracinha, ouviu? Estou no meu local de trabalho, e alguns de nós ficam sem dinheiro para pagar as contas sem emprego.” 
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wvstergaard · 2 years
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A atmosfera ainda lhe era tóxica, dilacerando e impregnando nociva até o último resquício de sua essência, sem uma única chance de retaliação. A autopreservação o induzira a fugir, o mais rápido que pôde, antes que fosse capaz e cedesse a vontade de destruir até a última partícula de calor dentro daquele espaço e congelar tudo que ousasse existir ao seu redor. Seu pai, os arthurianos, até a melhor amiga, caíam em ira, borbulhava ódio e desprezo e os emanava em puro gelo. Reconhecer e afastar as sensações havia se tornado tarefa árdua ao Westergaard porque via vermelho mesclado a fúria, discernir era difícil quando sentia o poder rugir para ser liberto. Queria liberá-lo, sentia que podia se tentasse. Não poderia. Em mera tentativa desesperada de escapar de tudo que ele era, tudo o que faria se permitisse, direcionava a sequência ininterrupta de passos à torre cinco, a ala de seu dormitório, sentindo a repetição de batimentos cardíacos desascelerar quanto mais distante do brilho lunar, e a constância da respiração estabilizando, por fim. A incidência da habilidade parecia não findar, porém, irradiando frio ao piso rústico do corredor a medida em que o Njord marchava, à pisadas veementes, e através das plantas de seus pés. Alcançou o corredor das acomodações um par de segundos após, só para, em seu destaque, enxergar Yasemin rente à porta de seu quarto. O vinco delineado na testa denunciava a dubiez do que via, e ele cessou os passos, reduzindo a velocidade deles. “Callie?” chamou, cauteloso com as sílabas de seu nome, a medida em que aproximava-se lento e Pandora passava a aparecer em seu campo de vista, inerte no colo da ex-namorada. “O que aconteceu?” queria tocá-la enquanto fitava-a a face, com toda ternura dedicada a somente ela, e por muito pouco ele quase o fez, mas sentiu-se inapto no lugar: não arriscaria um contato se não tivesse certeza que não a machucaria. “Você... sentiu?” arriscou a pergunta, enleando a curiosidade e desconfiança de que não poderia ter sido o único a sentir quão nefasto havia sido a valsa às letras.
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nwllie · 2 years
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starter for @wvstergaard​ !
“Isso está me dando um grande dèja vu.” A entonação jocosa e o sorriso se mesclou com a carranca na face de Njord. Não era comum vê-lo naquele estado — exageradamente sério e... grisalho? —, então optou por não irritá-lo ou fazer piadinhas demais. Com uma taça de sangria em mãos, sentou-se ao lado dele, observando as pessoas na patinação de nuvens, e o ombro deu um leve empurrão, brincalhona. Queria que ele sorrisse, detestava ver o Westergaard daquele jeito, cabisbaixo, e era um cuidado que trazia desde uma infante. Estava aliviada que as coisas não ficaram estranhas entre eles, sabia que não suportaria perdê-lo, e, após fitá-lo por alguns segundos, sorriu outra vez. Ela o adorava, genuinamente. “Poppy te largou para ficar com o Gunther?” Perguntou, encostando a cabeça no ombro alheio. “Sei exatamente do que precisa.” Disse, misteriosa, ao se levantar e o forçou a erguer o corpo, assim como ela. “Não é nenhum convite sexual dessa vez, eu prometo. Você vai gostar e se não gostar... não deve ser pior que do que seu estado de antes. Confia em mim?” Questionou, e apontou com a cabeça para a patinação, fazendo melhor uso de seus olhinhos pidões. Funcionavam como luva, normalmente, com ele, e tomou uma das mãos dele (o veneno e o gelo costumavam se estabilizar) num carinho singelo. Não havia nada que uma boa dose de endorfina não curasse, independente do motivo de deixá-lo assim.
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mirrzrball · 2 years
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🍼 hookergaard #vemluna
name.
luna primrose hook westergaard. a escolha do nome da primogênita foi motivo de grandes desentendimentos entre os pais e com muito envolvimento do avô materno e os tios. yas sugeriu olivia, em homenagem à avó morta, e quase foi o nome escolhido, mas optaram por homenagear a lua de sangue (afinal, foi a noite que eles se entenderam for good e a noite que ela, supostamente, foi concebida). primrose é uma flor invernal, e, com certeza, foi homenagem direta à mamãezinha do njord, olivia/peri. 
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likes / dislikes.
likes: compras, os pais, mitologia nórdica, o avô materno, inverno, astronomia, animais selvagens, pandora, resgatar animais abandonados, ragnar e loki, sorvete de pistache, suco de abóbora. 
dislikes: hans, calor, pessoas esnobes, merlin, hospital, pobres (brincadeirah), cheiro de grama molhada, dividir atenção e seus pertences, preconceito contra castigados, amendoim (tem alergia) e brócolis.
first word.
sinto muito, papai e mamãe, mas a primeira palavra foi lok. uma tentativa de chamar loki, quando ele fugiu dos apertos dela.
appearance.
luna é uma cópia do pai, em personalidade, e o estilo combina muito com a estética preppy / old money do njord. usa roupas mais clássicas (prada, chanel e versace carimbados no guarda-roupa). o cabelo castanho está sempre solto ou preso num hair pin caríssimo. porém, como ela é her mother’s daughter, ainda tem influências mais na estética de rockstar girlfriend e usa jaquetas de couro e maquiagem mais pesada, com batom vermelho.
which parent they look more like.
ela é mais parecida com a yas e tem os olhos e cabelo do njord.
which parent they like more.
nada pessoal, mas njord mima aos excessos e ela ama atenção, então óbvio que prefere o pai. porém ama a mãe tanto quanto !!
height once fully grown. 
1,65! a mesma altura da mãe.
job ambition.
ela se torna uma ótima estilista, especializada em haute couture. uma influência da mãe, que é arquiteta e interior designer, e sempre gostou dessa área do design.
faceclaim.
josefine frida petersen.
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@westvrgaard​
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esrasoul · 2 years
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𝚝𝚑𝚒𝚜 𝚒𝚜 𝚊 𝚜𝚝𝚊𝚛𝚝𝚎𝚛 𝚝𝚘 @westvrgaard​
como alguém de pouca paciência, esra soul poderia fazer uma enorme lista dos diversos tipos de personalidade que a irritavam. os castigados completamente sem noção, injustificavelmente violentos que ultrapassavam limites desnecessários; os arthurians que gostavam de se fingir de mau, buscando uma vida um pouquinho mais animada que a chatisse da cidade de cima, mas sem nunca abrir mão dos privilégios desta; e, por fim, provavelmente o pior tipo: os mocinhos de nariz em pé, que olhavam para os legados de vilão como se não passassem de sujeira. dentre aqueles, podia até mesmo destrinchar em duas vertentes, com os imbecis como jason chaming, que pouco se importavam em disfarçar o desgosto pelos que consideravam menos e os mais perigosos, como njord westergaard. aqueles que tinham constantemente o sorriso cordial no rosto, o jeito formal de falar, a simpatia emanando de um jeito quase errado. ah não, esra não comprava uma palavra dele. bom, ela não costumava comprar a palavra de ninguém mesmo. esra sabia que podia ser injusto nivelar as pessoas por seus pais, considerando que ela mesma odiava ser comparada com ursula e seus feitos, mas njord... céus, ele era mesmo filho de hans, não? para além de tudo aquilo, esra também não engolia que todo o sucesso dos westergaard basicamente se desse por lamber as bolas de david charming. e o orgulho? enfiavam onde? mas se fosse muito sincera, toda aquela faceta de njord se tornava aos olhos de esra algo atrativo, como um desafio. o que precisaria para que a seriedade, a diplomacia, o controle alheio ruísse? quais os limites de alguém como ele? sorriu sozinha com o pensamento, enquanto o observava há distância. mais do que dizer aos arthurians o quão terrível eles eram, esra gostava de provar. e a ideia de desestabilizar o homem... ha. pareceu divertida. talvez fosse a quantidade de álcool que havia tomado até então, dando-lhe ideias insensatas. de qualquer modo, caminhou na direção do rapaz, parando ao lado dele no balcão da ousadia e alegria.  “ —— uma dose de vodka, por favor. com gelo” afinal, os drinks por ali eram terríveis. quando ergueu o olhar para o rapaz a seu lado, ele parecia desconfortável. não sabia se com ela, com o ambiente. não sabia, também, se era só o seu rosto que tinha a constante expressão intragável. “ —— você parece como eu estou por dentro.” falou, aumentando o tom de voz pois, muito embora não ouvisse a música, sabia que a comunicação ali para os ouvintes costumava ser complicada. ele ainda pareceu pouco animado em engajar em uma conversa com a moça. era esperado, claro. um westergaard demonstrando algum nível de intimidade com uma soul?  “ —— você não gosta muito de mim, gosta?”
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sophsheridan · 2 years
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“  what happens when i finally fuck up and you finally have to see me for what i am? ” + hookergaard
Yasemin, embora tenha uma autoconfiança quase imbatível, entendia quando alguém tinha insegurança, sabia de onde vinham. Quando seus irmãos chegam contando que se sentem mal por não se sentirem dignos de estar em Arthurian, ela entende, sabe como é — quando Njord começa a se depreciar, porém, não consegue. Não era impaciência, longe disso, porque, se tratando do Westergaard, não havia resquício de intolerância para lidar e acalentar os anseios do, agora, namorado. Mas, sim, por não entender como ele poderia achar que, de algum jeito, ela encontraria alguém que a mereça mais do que ele ou que a faça se sentir melhor. Para ela, e era a opinião que importava naquele tópico, não havia possibilidade de qualquer outro (ou outra) que não fosse ele; e vinha sendo assim pela última década. Nem assim demonstrou sentimento algum, exceto compreensão, e, portanto, sentou-se ao seu lado na cama, com um braço envolvendo seu pescoço e o queixo apoiando-se no ombro masculino. “Baby.” A repreensão soou suave e melodiosa na entonação da turca, depositando um beijo casto no bíceps dele. “I'm not sure, but I think, I think, ten years is more than enough to see you for who you are. You have fucked up for all our teenage years, sorry.” Ironizou, de bom humor, apenas para roubar um sorrisinho dele; quando obteve sucesso, imitou a curva labial, satisfeita. 
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“Você não vai estragar nada, eu garanto. Quando menos esperar, vai estar segurando uma menininha no seu colo e se perguntando como duvidou de si mesmo. Você e ela vão saber o que eu já sei há muito tempo.” Pegou a mão dele para si, e a posicionou na barriga, grande demais para apenas sete meses, e sorriu ao terem sentido um chute juntos. “Corrigindo: você vai saber o que eu e ela já sabemos faz tempo. Que é o melhor pai que eu poderia escolher e, eu juro, não escolheria nenhum outro. Ela já te ama e tem potencial para amar muito mais, ainda. Eu sei disso, porque te amo mais a cada dia.” Sorriu, dessa vez mais discretamente, e depositou um selinho rápido nos lábios dele, antes de se levantar com certa dificuldade; maldito dia que deixou ele gozar dentro e a deixou com aquela barriga. “Você se preocupa em ser um pai ruim, em ser como Hans, mas é isso que já te faz um bom pai. Você se importa, quer o bem dela, e vai se esforçar para ser bom. Tendo isso em mente, eu sei que você vai estragar algo.” Segurou em ambas as mãos o rosto masculino e quase riu da expressão assustada dele, dando outro beijo nele. “Tenho certeza que vai botar água quente ou gelada demais no banho, colocar a fralda ao contrário, esquecer de comprar um slime ou dizer que Papai Noel é, na verdade, um velho rabugento. Ninguém é perfeito, mas sei que nenhum estrago que faça será tão ruim que não possa consertar com beijos e um pedido de desculpa. Eu sei disso, porque te conheço há dez anos, e, desde os quinze, você é meu namorado dos sonhos e o pai dos meus filhos ideal. Só não sabia ainda, mas agora sei e tenho certeza que Luna também.” Mais um beijo e se afastou, para continuar seus movimentos na bola de pilates — a única coisa a impedindo de não morrer de dor nas costas — enquanto ainda o observa. “Tudo que falei é verdade, mas você nunca mais vai aproximar seu amiguinho aí sem estar encapado. I mean it, não aguento mais essa barriga, ela é mais pesada que meu corpo, Njord!” Reclamou, meio rindo pelo próprio drama, e bufou, cruzando os braços. Não demorou para que Loki se aconchegasse em sua perna. “Eu sei quem você é. Njord Corleone, sem Westergaard, a pessoa por quem sou apaixonada desde os quinze. Já vi todos os seus lados, conheço todos os seus defeitos e posso dizer que tenho propriedade no assunto. Não há nada em você que eu mudaria, além de seu pai. Não por achar que meus filhos terão gene dele, mas porque ele é um pé no saco. Sua irmã também, but I’ve grown to like that about her. Luna está em boas mãos, confie na mãe dela.”
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lachvwski · 2 years
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tag drop ii.
#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     njord westergaard .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     théodore dubois .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     thomas grey .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     blake hargrove .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     asher novak .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     sávio frambach .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     ravi campos .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     kale chambers .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     louis grey .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     felix grey .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     otto bonheur .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     ben griveaux .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     graham mountbatten .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     reed chadwick .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     jake harker .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     fred jones .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     dylan weiss .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     shaggy rogers .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     alek grimm .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     jamie maddox .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     grayson kastratti .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     dante avilla .#𓄹        ֺ       ❪     𝒔𝒕𝒖𝒅𝒚.     ❫     ヽ     kader larson .
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yaswmin · 2 years
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starter for @katparameninas​ !
“Ninguém nunca ensinou a bater na porta?” Yasemin quase foi baixa e usou a morte precoce de Olivia Westergaard para provocar a ex-cunhada, mas se conteve. Não por compaixão pela peste, mas por respeito a Njord. A cena era comprometedora: deitada na cama dele, com um livro em mãos, e a camisa bagunçada (graças ao cachorro do ex, mas a Hans mirim não sabia), mas não se importava. No lugar, ela se divertia com as reações da garota. “Nunca se sabe o que seu irmão poderia estar fazendo. Especialmente comigo.” Usava a relação extensa para atingir Katrine o tempo todo, depois de ouvir inúmeros xingamentos e ofensas; deixou de se importar com os olhos críticos da mais nova há um tempo. “Mas se está procurando por ele, precisou sair para resolver algo com seu pai e me deixou esperando. Podíamos fazer algo juntas, não? Você sempre insinua que vou dar um golpe da barriga, de qualquer forma, então ficaremos juntinhas para sempre. Não é maravilhoso, Kit Kat?”
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yaswmin-a · 2 years
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starter for @westvrgaard​ !
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           𝑭𝑳𝑨𝑺𝑯𝑩𝑨𝑪𝑲      ━━━━━━━━       𝑓𝑖𝑣𝑒 𝑦𝑒𝑎𝑟𝑠 𝑎𝑔𝑜.
As batidas sensuais da música, em conjunto com a fumaça e os entorpecentes servidos aos clientes, davam a impressão de uma prisão recreativa. Ninguém conseguia sair, se tentasse, pelo desejo de manter-se no êxtase de sedução e pecado que o bordel Soul exalava. Yasemin, que havia decidido parar com as danças privadas e apenas perambulava pelas mesas, não viu Njord assim que ele chegou; ocupada demais em cumprimentar os recém-chegados, sequer pensava na falta de oficialização de um compromisso. Sentada em cima de uma mesa de arthurianos, clientes antigos de Ursula, não o reprimiu quando um deles passou as mãos em suas pernas ou na cintura, tampouco achou ruim quando pegou seus excals e começou a escondê-los em seu sutiã e calcinha. Tê-lo visto, lhe encarando fixamente, não fê-la sentir-se tentada a sair de perto dos homens — saindo ou não, acabariam discutindo, de qualquer forma. Garantiria seu ganha-pão da semana, ora. Chegando no apartamento alugado para encontrá-lo — Merlin livre o Westergaard de ser visto com ela em público! —, não foi recebida com sorrisos e piadas, como costumeiro, mas com uma carranca; presente no rosto dos dois. “O que foi fazer lá, afinal? Me atrapalhar? Demonstrar dominância? Ou queria uma dança da próxima trouxa que vai enrolar?” Questionou, ainda incomodada, retirando os sapatos ao sentar na cama. Havia andado em cada mesa, exceto a dele, e os pés estavam doloridos, pedindo descanso e, infelizmente, ela sabia que descanso era tudo que não teria naquela noite. “Pensei que o bordel fosse imundo demais para alguém como você, ó, Njord Eivor Leif Westergaard, grande arthuriano. Só serve para...” começou, mas interrompeu-se quase imediatamente. Não falou mais nada, apenas afastou-se dele e ficou de costas para retirar as peças justas do corpo, e, sucessivamente, ir ao banheiro para tomar um banho demorado. Precisava livrar-se da sensação do cheiro dos homens em sua derme.
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