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#neomanuelino
massabios · 1 year
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Real Gabinete Portugués de Lectura. Construida en 1880, esta biblioteca, muy ornamentada en estilo neomanuelino, se encuentra en Río de Janeiro, Brasil, y es, probablemente, una de las bibliotecas más bellas del mundo.
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vector65 · 3 years
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#buçaco #bussaco #palacehoteldobussaco #architecture #neomanuelino #detail #portugal #sonya350 #vmribeiro (em Palace Hotel Bussaco) https://www.instagram.com/p/CL_10iCMU8t/?igshid=16z5pgi6c5vp9
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marcnas · 6 years
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Clarabóia Real Gabinete Português de Leitura #RiodeJaneiro #Brasil  estilo #neomanuelino 1837 #boutiques à #lire #Library #Skylight (em Rio de Janeiro)
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viajandocomgabi · 3 years
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𝚄𝙼𝙰 𝙳𝙰𝚂 𝙱𝙸𝙱𝙻𝙸𝙾𝚃𝙴𝙲𝙰𝚂 𝙼𝙰𝙸𝚂 𝙱𝙾𝙽𝙸𝚃𝙰𝚂 𝙳𝙾 𝙼𝚄𝙽𝙳𝙾!⁣ ⁣ Gabi aventureira passando pela telinha com sua mochila estilosa que precisou ser aposentada por motivos de “não aguentou o peso do meu talento” 😂 Traduzindo, não coube os equipamentos kkkk ⁣ ⁣ 👉🏽 Quem aí já ouviu falar ou já viu foto desse lugar? 𝙾 𝚁𝙴𝙰𝙻 𝙶𝙰𝙱𝙸𝙽𝙴𝚃𝙴 𝙿𝙾𝚁𝚃𝚄𝙶𝚄𝙴𝚂 𝙳𝙴 𝙻𝙴𝙸𝚃𝚄𝚁𝙰 parece saído de um livro de conto de fadas, mas na verdade ele tá bem pleno no centro do Rio de Janeiro, na rua Luís de Camões, 30. ⁣ ⁣ 🙋🏻‍♀️ Separei algumas CURIOSIDADES sobre ele pra vocês: ⁣ ⁣ 1️⃣ Tem o maior acervo de obras lusitanas fora de Portugal ( que poder, Braseeel. Ou não né, acho que depende 😅)⁣ ⁣ 2️⃣ Foi eleita uma das vinte bibliotecas mais bonitas do mundo pela revista Time em 2014 ( se eu fosse a juíza, teria alguma em Salvador tb nessa lista, kkk )⁣ ⁣ 3️⃣ Foi criado em 1937 por um grupo de 43 portugueses que viviam aqui para que seus associados pudessem ampliar conhecimentos e reviver histórias. ⁣ ⁣ 4️⃣ O estilo arquitetônico é o neomanuelino. Você não sabe o que é isso? Eu tb não, vamo pro próximo tópico enquanto pesquiso no Google 😂⁣ ⁣ 5️⃣ A frente do prédio foi inspirada no Mosteiro dos Jeronimos e as pedras foram trazidas de navio lá de Português ( elas foram trabalhadas por um arquiteto português lá, mas nera mais fácil trazer ele pra trabalhar nas preda daqui? 🧐) ⁣ ⁣ 6️⃣Foi aberto ao público em 1900 e possui cerca de 350 000 volumes, nacionais e estrangeiros ( minha nossa senhora da rinite, como será que eles mantêm tudo intacto e sem pó? 🤷🏻‍♀️ ) ⁣ ⁣ 7️⃣ A entrada é gratuita e o horário de funcionamento é das 10 às 16h, de segunda a sexta. Uso de máscara é obrigatório e são permitidos grupos de até 12 pessoas. ⁣ ⁣ 8️⃣ DICA PRA FOTO: a @taianesandesfoto ficou bem no meio, simetricamente posicionada e se abaixou ( na verdade ela praticamente deitou pra conseguir esse ângulo). Roupas claras ressaem mais e eu evitaria muitas cores pra não brigar com of enseio :) ⁣ ⁣ ��🏻‍♀️ E pronto, agora é só você salvar o post pra consultar quando for pro Rio e mandar pros amigos salvarem também. ⁣ ⁣ 📷 Fotos lindas da @taianesandesfoto 🤎 #riodejaneiro (at Real Gabinete Português de Leitura) https://www.instagram.com/p/COeHnA8rooI/?igshid=1dkpc3uszrebj
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joanasantosferreira · 6 years
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#buçaco #bussaco #hoteldobussaco #bucacopalace #architecture #neomanuelino #luigimanini #vacation #rainydays #archilovers
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mariscando · 5 years
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Portugal de Norte a Sul - Parte 5: A Beira Litoral
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No quinto post da série Portugal de Norte a Sul, que comemora meus dois anos em terras portuguesas, vamos viajar pela região da Beira Litoral. Uma terra marcada pela história, cultura e conhecimento, além de lindíssimas paisagens naturais à beira mar e muitas delícias gastronômicas.
A Beira Litoral é uma antiga província portuguesa, formalmente instituída pela reforma administrativa de 1936. Seu território correspondia, em sua maior parte, ao da antiga Província do Douro desaparecida no séc. XIX, e fez mais tarde parte da Província da Beira. Contudo, como já mencionamos nos posts anteriores, as províncias de 1936 não tiveram muita atribuição prática e desapareceram do vocabulário administrativo oficial, mantendo-se apenas no vocabulário cotidiano dos portugueses.
Hoje, a Beira Litoral faz parte da região do Centro de Portugal, fazendo fronteira a Norte com o Douro Litoral, a Leste com a Beira Interior e a Sul com o Ribatejo e a Estremadura. A Oeste a região é (obviamente) banhada pelo Oceano Atlântico. 
Sua localização geográfica estratégica, aliada à forte acessibilidade do eixo de ligação Lisboa-Porto, proporcionou desde cedo um significativo desenvolvimento econômico para a região. Além disso, destaca-se também sua forte vertente acadêmica, impulsionada, sobretudo, pela Universidade de Coimbra.
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Um bocadinho de história…
A arqueologia revela que as primeiras povoações teriam se estabelecido na região ainda na Idade do Cobre, por volta do século IX a.C. Os romanos teriam chegado apenas na segunda metade do século I a.C., promovendo uma rápida “romanização” da população local. Por conta disso, a Beira Litoral abriga alguns dos mais importantes vestígios da ocupação romana na Península Ibérica, como é o caso do sítio arqueológico de Conímbriga e do Forum de Aeminium, sob o atual Museu Machado de Castro, em Coimbra. Entre suas ruínas e riquíssimos mosaicos, é possível conhecer um pouco do que teria sido essa próspera região na época da antiga Lusitânia.
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Durante a Idade Média, a região caiu sob domínio visigótico, até o início do século VI, quando houve a invasão muçulmana e a região tornou-se um importante entreposto comercial entre o norte cristão e o sul árabe. Assim como em sua vizinha interior, a Beira Litoral teve grande destaque na época medieval, tendo sido disputada entre os séculos XI e XIII entre Portugueses, Leoneses, Castelhanos e Muçulmanos, e acabou sendo determinante para a independência de Portugal, em face a seus vizinhos árabes e hispânicos. Nesse período, foram construídos muitos castelos e fortalezas, que estiveram durante séculos na linha da frente na defesa do reino de Portugal e ainda hoje podem ser visitados. 
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Apenas em 1064 é que a cidade de Coimbra é definitivamente reconquistada por Fernando Magno de Leão e passa a ser a capital de um vasto condado governado pelo moçárabe Sesnando. Com a independência do Condado Portucalense, o conde Dom Henrique e a rainha Dona Teresa, transferem-se a Coimbra, que passa então a ser a nova capital do condado, em 1129, substituindo Guimarães. 
Desde meados do século XVI, a história da região passa a girar em torno da história da Universidade de Coimbra, transferida da primeira sede em Leiria para o Paço Real da Alcáçova, em Coimbra, em 1537, de onde nunca mais saiu.
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Arquitetura tradicional
Assim como nas regiões anteriores, as casas típicas da Beira Litoral são em grande parte constituídas por alvenaria de pedra. No entanto, ao contrário do Norte em que destaca-se o granito e o xisto, na Beira Litoral temos o predomínio da pedra calcária. Essa diferença fica bem evidente em dois aspectos das fachadas dessa região: as pedras são bem mais claras e muito mais vulneráveis às ações climáticas, desgastando-se bem mais depressa do que o granito.
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Fora dos grandes centros, é comum encontrar casas em parede de adobe, um bloco de barro grande, seco ao sol. Em algumas zonas há também casas de madeira, como é o caso dos icônicos Palheiros da Costa Nova, as charmosas casinhas listradas dos antigos pescadores da região de Aveiro.
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A arquitetura monumental da Beira Litoral também não deixa nada a desejar. Nos muitos monumentos encontrados por toda a região, materializam-se diferentes momentos da história da Arquitetura Portuguesa. Destacam-se, por exemplo, o belíssimo românico da Sé Velha de Coimbra, o gótico do Mosteiro da Batalha e o neomanuelino do Palácio do Bussaco.
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Belezas Naturais
A Beira Litoral, como o próprio nome diz, é essencialmente uma região de praias!  A Costa Nova, em Aveiro, é famosa pelos extensos e convidativos areais brancos. Suas belas paisagens compensam até mesmo as águas frias do Atlântico Norte! Também a região da Serra da Boa Viagem, nos arredores da Figueira da Foz, é famosa por seu patrimônio natural, arqueológico e paisagístico, com destaque para o Cabo Mondego.
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Além das praias, a região da Beira Litoral conta também com belas regiões serranas e de vales. Como é o caso da Serra do Caramulo, da Serra da Lousã, e da curiosa formação rochosa da Livraria do Mondego: Monumento Natural próximo à Penacova (adoro esse nome!), com formações rochosas que o tempo esculpiu ao longo de mais de 400 milhões de anos, dispostas quase que verticalmente, como se fossem livros numa estante.
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Gastronomia
A Beira Litoral é, sem dúvida alguma, uma das minhas regiões favoritas para comer! Apenas para começar descrever, estamos falando nada mais, nada menos, do que a região que engloba a terra do Leitão à Bairrada, uma iguaria dos deuses, principalmente quando saboreada com um bom vinho espumante da Mealhada. (A gente sugere os maravilhosos espumantes das Caves Messias, para prestigiar os amigos, claro!)
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Além do Leitão, a Beira Litoral tem também os buchos recheados, a chanfana de borrego, a caldeirada de enguias, as bolas de bacalhau e de sardinha e também o arroz-doce. E falando em doces, também tem doce conventual que não acaba mais! Ovos moles de Aveiro, pastel de Santa Clara, pão de ló de Ovar, pastel de Tentúgal, e por aí vai... Pra saber um pouco mais sobre alguns desses doces, vale a pena ler também esse post aqui.
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Principais cidades
Com o título um bocadinho exagerado de “A Veneza Portuguesa”, Aveiro tem muito mais a oferecer do que seus famosos canais com passeios de barco turísticos. A Ria de Aveiro é resultado do recuo do mar, com a formação de cordões litorais que, a partir do século XVI, formaram uma laguna que constitui um dos mais interessantes acidentes geográficos da costa portuguesa. Seu charmoso centro histórico é ideal para fotografar padrões de azulejos, enquanto se desfruta de uns belos ovos moles, saídos diretamente da Confeitaria Peixinho. 
O solo rico em argila da região possibilitou, desde muito cedo, o desenvolvimento da cerâmica, fortalecendo a tradição oleira. Também ligada a esta tradição, está a fábrica centenária da Porcelana Vista Alegre, uma das mais tradicionais do mundo, localizada logo ali ao lado, em Ílhavo. Vale muito a pena visitar seu museu e conhecer um pouco mais sobre esse interessante mundo da porcelana portuguesa.
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Uma das cidades mais antigas do país, Coimbra foi capital de Portugal até 1255 e guarda um patrimônio riquíssimo de diversos períodos históricos. É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas, devido à concentração de infraestruturas, serviços e comércio, além de sua privilegiada posição geográfica, bem no centro de Portugal continental. Mas o que Coimbra é mesmo, é uma verdadeira cidade universitária! A Universidade, fundada em 1290 em Leiria, veio a se fixar definitivamente na cidade do Mondego em 1537, de onde nunca mais saiu. 
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Figueira da Foz é a segunda maior cidade do distrito de Coimbra, famosa por seu cassino e também conhecida como "Rainha das Praias de Portugal". Está situada bem na foz do rio Mondego, mas pra entender direito esse nome, a gente se pergunta onde é que está a tal da figueira. 
Montemor-o-Velho é uma antiga vila cujos primeiros vestígios remontam ao período Neolítico. O castelo da cidade é um dos mais interessantes para visitar na região, graças à incrível intervenção contemporânea de João Mendes Ribeiro (vai ter post sobre isso em breve!). De lá de cima, desfruta-se de uma bela vista sobre os arrozais do rio Mondego e outros terrenos de cultivo. ~MV
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Portugal de Norte a Sul - A Série completa:
Introdução
Parte 1 - Minho
Parte 2 - Trás-os-Montes e Alto Douro
Parte 3 - Douro Litoral
Parte 4 - Beira Interior
Parte 5 - Beira Litoral
Parte 6 - Em breve.
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pastelariadesucesso · 4 years
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Carvalho Monteiro tinha o desejo de construir um espaço grandioso, em que vivesse rodeado de todos os símbolos que espelhassem os seus interesses e ideologias. Conservador, monárquico e cristão gnóstico, Carvalho Monteiro quis ressuscitar o passado mais glorioso de Portugal, daí a predominância do estilo neomanuelino com a sua ligação aos descobrimentos. Esta evocação do passado passa também pela arte gótica e alguns elementos clássicos. A diversidade da Quinta da Regaleira é enriquecida com simbolismo de temas esotéricos relacionados com a alquimia, Maçonaria, Templários e Rosa-cruz. A torre é um é um dos elementos interessantes. A Torre da Regaleira Foi construída para dar a quem a sobe a ilusão de se encontrar no eixo do mundo. #sintra #quintadaregaleira #torredaregaleira #moraremportugal #sintralovers #sintraportugal #sintragram #brasileirosemportugal #brasileirospelomundo #brasileirosnaeuropa #umacaboquinhaemportugal #manaus #manausamazonas #stylo #vidadeimigrante (em Quinta da Regaleira) https://www.instagram.com/p/CD8ag5iDQWG/?igshid=m44o88afh00y
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chavesdaliberdade · 4 years
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Tive oportunidade de conhecê-lo em 2018 e é uma das bibliotecas mais bonitas do Rio. Seu interior é deslumbrante. O Real Gabinete Português de Leitura é uma biblioteca e instituição cultural. É tombada pelo patrimônio histórico e fica no centro da cidade do Rio de Janeiro. A instituição foi fundada em 1837 por um grupo de quarenta e três imigrantes portugueses. O edifício da atual sede, projetado pelo arquiteto português Rafael da Silva e Castro, foi erguido entre 1880 e 1887 em estilo neomanuelino. Este estilo arquitetônico evoca o exuberante estilo gótico-renascentista (o meu preferido) Aberta ao público desde 1900, a biblioteca do Real Gabinete possui a maior coleção de obras portuguesas fora de Portugal. Entre os cerca de 350 000 volumes, nacionais e estrangeiros, encontram-se obras raras como um exemplar da edição "princeps" de Os Lusíadas de Camões (1572) #museu #museus #cultura #turismo #biblioteca #atrativos #literatura #arquitetura #arquiteturagótica #goticas #culturaportuguesa #história (em Real Gabinete Português de Leitura) https://www.instagram.com/p/CB8LXkzDUKj/?igshid=1uly4r0b3o6sn
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procurarcurso · 4 years
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Real Gabinete Português de Leitura Rio de Janeiro Brasil
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A decisão está em suas mãos !! Acesse https://linktr.ee/pokeydigital ou Fale com a gente, clique no link http://bit.ly/falecomagentefcbook
O Real Gabinete Português de Leitura OC • MHC • MHSE • ComB, tradicional biblioteca e instituição cultural lusófona, localiza-se na rua Luís de Camões, número 30, no centro da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Encontra-se tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural. A instituição foi fundada em 1837 por um grupo de quarenta e três imigrantes portugueses, refugiados políticos, para promover a cultura entre a comunidade portuguesa na então capital do Império. Foi a primeira associação desta comunidade na cidade.[1]
O edifício da atual sede, projetado pelo arquiteto português Rafael da Silva e Castro, foi erguido entre 1880 e 1887 em estilo neomanuelino. Este estilo arquitetônico evoca o exuberante estilo gótico-renascentista vigente à época dos Descobrimentos portugueses, denominado como manuelino em Portugal por haver coincidido com o reinado de D. Manuel I (1495-1521).[2]
O Imperador D. Pedro II (1831-1889) lançou a pedra fundamental do edifício em 10 de junho de 1880, e sua filha, a Princesa Isabel, junto com seu marido, o Conde d’Eu, inauguraram-no em 10 de setembro de 1887.[carece de fontes]
A fachada, inspirada no Mosteiro dos Jerónimos de Lisboa, foi trabalhada por Germano José Salle em pedra de lioz em Lisboa e trazida de navio para o Rio. As quatro estátuas que a adornam retratam, respectivamente, Pedro Álvares Cabral, Luís de Camões, Infante D. Henrique e Vasco da Gama. Os medalhões da fachada retratam, respectivamente, os escritores Fernão Lopes, Gil Vicente, Alexandre Herculano e Almeida Garrett O prédio histórico foi utilizado como locação para filmes, telenovelas e especiais de televisão, tais como:[carece de fontes]
O Primo Basílio (1988), de Daniel Filho Os Maias (2001), de Luiz Fernando Carvalho O Xangô de Baker Street (2001), de Miguel Faria Jr. Mad Maria (2005), de Ricardo Waddington Vinicius (2005), de Miguel Faria Jr. https://youtu.be/tRq4quDWSxs
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bohoside · 5 years
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{ mar que existe entre nós } Numa clara demonstração da preocupação com a passagem do conhecimento acima de qualquer divergência política, o Real Gabinete Português de Leitura foi inaugurado em 1837 no Rio de Janeiro como uma espécie clube de leitura para sócios lusitanos e que, mais tarde, tornou-se uma biblioteca pública. Em 1888, inaugurou-se oficialmente em seu endereço atual com projeto arquitetônico neomanuelino de Rafael de Silva Castro, sendo possível identificar no interior do prédio traços que remetem às características náuticas da época dos Descobrimentos e também semelhança ao Mosteiro dos Jerônimos, em Belém - obras das quais o arquiteto participou. Toda essa preocupação estética se deu pela nostalgia dos fundadores portugueses pela terra natal e que hoje enriquece nossa alma, nosso olhar e nosso intelecto! Chez Real Gabinete Português de Leitura @danni.soouza 📸 Via @danni.soouza #bohoside #realgabineteportuguesdeleitura #biblioteca #historia #destinosboho (em Real Gabinete Português de Leitura) https://www.instagram.com/bohoside/p/Bu7ml2eAho2/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=6eq9b1jda9eo
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osanecif · 4 years
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Grande Rota do Bussaco liga Mealhada, Mortágua e Penacova com epicentro na Mata Nacional
FOTO DR
A Grande Rota do Bussaco, percurso pedestre e de BTT (bicicletas de todo o terreno) que liga a Mealhada, Mortágua e Penacova, com epicentro na Mata Nacional, “está criada e totalmente sinalizada”, foi hoje anunciado.
A rota, com 56 quilómetros de extensão, está inserida num projeto dinamizado pela Comunidade Intermunicipal (CIM) – Região de Coimbra que “procura a valorização do património natural”.
Ao logo do percurso a Grande Rota disponibiliza diversos pórticos, mesas de interpretação ambiental e espaços de descanso e lazer.
Na Mealhada, o projeto da CIM inclui ainda uma outra rota, dentro da Mata Nacional do Bussaco, designada de Trilho das Árvores Notáveis.
Trata-se de um percurso interpretativo, com 6,7 quilómetros de extensão, pelas árvores classificadas como notáveis e que inclui espécies como o cedro do Bussaco, a sequóia, araucárias, eucaliptos, pseudotsuga, o mirtilo-da-nova-zelândia ou o freixo-verde, espécies introduzidas pelos Carmelitas Descalços desde o final do século XVI.
A Grande Rota foi objeto de uma candidatura conjunta a 60 mil euros de fundos comunitários do programa Buy Nature, para animação, através do consórcio regional da Estratégia de Eficiência Coletiva Provere iNature – Turismo Sustentável em Áreas Classificadas.
Para infraestruturação foi feita outra candidatura a fundos comunitários, através da CIM.
A Grande Rota aborda, no seu percurso, os vestígios das batalhas travadas no tempo das Invasões Francesas.
No Bussaco travou-se, durante a Terceira Invasão Francesa, uma batalha decisiva, em setembro de 1810, durante a qual o exército de Napoleão foi derrotado pelas forças anglo-lusas comandadas pelo visconde de Wellington.
“Quem pretenda iniciar a Grande Rota do Bussaco na Mealhada já o pode fazer a partir do Parque da Cidade, onde está colocada a placa indicativa do quilómetro zero do percurso GR49”, anunciou hoje a Câmara Municipal da Mealhada.
A partir da Mealhada, até ao Convento de Santa Cruz do Bussaco, são 11,56 quilómetros de diferentes paisagens.
“Os vinhedos da Bairrada a remeterem para as caves e adegas onde se produzem os vinhos tintos, brancos e espumantes – e estes para a iguaria gastronómica local mais típica – o leitão assado da Bairrada, – ou a vila de Luso, conhecida pela sua estância termal e pelo consumo de água mineral”, descreve a autarquia presidida por Rui Marqueiro.
Os maiores tesouros estão dentro dos muros da mata: o Palace Hotel do Bussaco (edifício do séc. XIX, de estilo neomanuelino), com o seu “Jardim Novo”, a Via Sacra, única no mundo, à escala de Jerusalém, com uma extensão de três quilómetros e composta por 20 passos (Prisão e Paixão de Cristo), o convento de Santa Cruz, o Museu Militar, o monumento comemorativo da Batalha do Bussaco e os miradouros, com destaque para a Cruz Alta (550 metros).
Com 105 hectares, a Mata Nacional do Buçaco foi plantada pela Ordem dos Carmelitas Descalços no século XVII, encontrando-se delimitada pelos muros erguidos pela ordem para limitar o acesso.
Além da mata centenária, o conjunto patrimonial do Bussaco, que foi declarado Monumento Nacional em 2017, apresenta um núcleo central formado pelo Palace Hotel do Bussaco (instalado desde 1917 num pavilhão de caça dos últimos reis de Portugal) e pelo Convento de Santa Cruz, a que se juntam as ermidas de habitação, as capelas de devoção e os Passos que compõem a Via-Sacra, a Cerca com as Portas, o Museu Militar e o monumento comemorativo da Batalha do Buçaco.
Os cruzeiros, as fontes (com destaque para a Fonte Fria com a sua monumental escadaria) e as cisternas, os miradouros e as casas florestais compõem o vasto conjunto do património.
Grande Rota do Bussaco liga Mealhada, Mortágua e Penacova com epicentro na Mata Nacional
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erwanboulloud · 4 years
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4 Places you should visit in Rio de Janeiro
Rio de Janeiro is one of the most iconic in the world, serving as a stronghold to the major sights such as the Christ the Redeemer statue, Sugar Loaf mountain, the Maracanã stadium, Lagoa Rodrigo de Freitas lagoon and much more. However, the more that beauty will be noticed easily by your visitors, there are some places hidden around the city that deserve your attention as much as her second most needed.
For this reason, we have separated it here in 4 stunning locations spread throughout the River, so your trip to the City will be even more complete. Regardless of the type of program, each and every one of the places that we offer has a mixture of qualities that make it enjoyable for everyone. Come on in and see for yourself!
THE MAZE RIVER
One of the great favorites of the celebrities that are visiting Rio de Janeiro, the Maze has a sweet story about in the first place. The site was designed and built by the reporter and correspondent for the network, to the british BBC, in the middle Hill of the Plains.
When it was opened to the public, the Fans had an architecture that is similar to a small castle that’s fully lined with small mosaic tiles, which have been granted by artists from all over the world.
The owner of a view of the monumental and thought to be a cultural stronghold in the heart of the city, and the Maze offers a variety of support to the local community, such as English lessons, ballet, music, soccer and much more.
THE REAL GABINETE PORTUGUÊS DE LEITURA
We also point you to places for those who love history. Located in the Heart of Rio de Janeiro, Real Gabinete Português de leitura was established in 1837. It’s a public library, and is a traditional institution in the Portuguese-speaking community. The façade is inspired by the Monasteries of the Jerônimos, in Lisbon, and inside it, there is a wide array of readings, from the style of neomanuelino with wooden shelves. A full plate for the eyes of those who enjoy Portuguese architecture.
To give you an idea of the importance of the site, it has the largest collection of works by Portuguese outside Portugal. Among the volumes of both national and international, the home of more than 350 books, including a copy of the first edition of “The Lusiads”, Luís de Camões, published in 1572). The Real Gabinete Português de leitura was already listed by Forbes magazine as one of the libraries most beautiful in the world.
THE VILLAGE OF LARGO
The Village square is a space of 36 houses, which brings a whole new ideology of the inhabitants in the region, such as new start-ups, small businesses, collaborative, and self-employed individuals who focus on ecological issues and sustainability.
You can find the super special in the Coffee shop of Secret, full of the delights of docinhas to be accompanied by the excellent coffee made with beans handmade, harvested in the remote places of the world.
This is also where you will find many innovative constructions are designed by many different architects, who pass through the area, bringing in fresh air and youth into the area. If you are a fan of everything you just mentioned in the above, the Village square is the place for you!
THE TRAIL TO THE PEDRA BONITA
This one is hidden in plain sight. The Stone is a Beautiful, one of the attractions of the Tijuca National Park has a trailhead that is worth a visit. A short walk, approximately an hour in length, it will take you to some of the most beautiful views of the River. The Trail to the Pedra Bonita allows you to get to on foot, and in a short time is one of the most famous areas of the city, and is spoken on the heels of a hang-glider. If you don’t practice the jumps and all is well,: to rise to the top of the stone, it is still worth it to enjoy the view and the beautiful sunset. The trailhead is in the parking lot of a Highway in a Beautiful natural setting, and when you complete it, you will have climbed to nearly 700 metres in height.
Like to find out more about all these places awesome?
Be sure to check out the news on the blog Here. We are confident that you will absolutely love all the tips and tricks that we separated for you!!!…
Article Source: 4 Places you should visit in Rio de Janeiro
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vector65 · 7 years
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#quintadaregaleira #quintadaregaleirasintra #sintra #palace #palaciodaregaleira #neomanuelino #manini #portugal #portugaldenorteasul #portugalemfiltros #portugalemfotos #portugallovers #instaportugal #instaphoto #instaphotos #sonyz1 #architecture #arquitectura #arquitetura #jardim #garden #capela (em Capela da Quinta da Regaleira.)
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sunrire · 5 years
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O Palace Hotel é uma edificação neomanuelina, construída entre 1888, ano da aprovação do projeto de Luigi Manini, e 1907. Já depois da Extinção das Ordens Religiosas, D. Maria Pia pretendeu criar neste espaço um palácio real, que rivalizasse com a Pena, mas os planos acabaram por não se concretizar e o então Ministro das Obras Públicas, Emídio Navarro, muito ligado ao Bussaco, propôs a construção de um palácio do Povo, ou seja, um hotel (ANACLETO, 2004, p.66). Para tal, encarregou o cenógrafo Luigi Manini, que terminou as primeiras aguarelas em 1886. O plano foi aprovado em 1888 e as obras tiveram início ainda nesse ano. A antiga igreja, em torno da qual se encontravam as primitivas celas, foi conservada no seio do novo edifício, bem como algumas das estruturas conventuais. Manini inspirou-se na Torre de Belém e no Claustro dos Mosteiro de Santa Maria de Belém, para criar no Buçaco uma obra que não pode ser considerada apenas como um neo, mas sim como uma recriação eclética que denota aspetos historicistas, mas pouco relacionados com o retorno ao passado ou a ideias românticas (ANACLETO, 2004, p.66). Salientam-se ainda alguns dos nomes ligados a esta grandiosa obra, como foram os arquitetos Nicola Bigaglia, José Alexandre Soares e Manuel Joaquim Norte Júnior, este último responsável, em 1905, pelo projeto da denominada Casa dos Brasões. A partir de 1903, foram contratados diversos artistas para decorar os interiores do Hotel, entre os quais se encontram os pintores António Ramalho, Carlos Reis, João Vaz, o pintor de azulejo Jorge Colaço (que executou, entre outros, os painéis do vestíbulo, alusivos à Batalha do Buçaco), e o escultor Costa Motta Sobrinho, responsável pelos grupos escultóricos da Via Sacra. Luigi Manini (1948 – 1936) Luigi Manini, cenógrafo no Teatro Scala de Milão, chega a Portugal em 1879 para ocupar o cargo de cenógrafo do Teatro de São Carlos. Em 1888, contava quarenta anos, Emídio Navarro convida-o a projetar um palacete de caça para a família real, a construir na serra do Buçaco. Manini projetou um palácio em estilo neomanuelino. O Palácio do Buçaco deu trabalho a outros artistas, como Norte Júnior e Nicola Bigaglia, este de origem veneziana, que executaram as pinturas decorativas, e o escultor J. Machado. Nesta obra teve especial relevo o contributo da Escola Livre das Artes do Desenho de Coimbra, donde provinham os mestres canteiros que trabalharam no Bussaco. Outra obra emblemática de Luigi Manini em Portugal é a Quinta da Regaleira, em Sintra, cujo projeto teve início em 1904. Para além das obras já mencionadas, Manini concebeu o Challet Mayer, a Vila Sassetti, e a casa do jardineiro da Quinta Biester, atualmente designada Vila Relógio, em Sintra.  Em 1913, Manini regressa a Itália, falecendo em Brescia a 29 de Junho de 1936, com 88 anos de idade. Norte Júnior (1878 – 1962) Assina a Casa dos Brasões do Palace Hotel do Bussaco. Das suas obras mais conhecidas destacam-se o Teatro Variedades, o Café Nicola e a Villa Sousa, em Lisboa e o Palace Hotel da Curia. Foi o recipiente de 5 Prémios Valmor. Nicola Bigaglia (1841-1908) Assina a Casa dos Cedros do Palace Hotel do Bussaco Nicola Bigaglia, um prestigiado arquiteto veneziano, radicou-se em Portugal em 1888, com o intuito de vir dar aulas de Modelação Ornamental na Escola Afonso Domingues. Recebeu um Prémio Valmor pelo Palácio Lima Mayer, em lisboa, tendo também assinado o Palácio Lambertini, e o Palácio Val Flor, ambos em Lisboa. Azulejos do Bussaco Foi – e ainda é – vasto e rico o património do Bussaco. De todo ele, a azulejaria merece lugar de destaque, por se tratar de uma arte das mais populares e mais genuinamente portuguesa, mas sobretudo porque se encontra aqui representada, em qualidade e até em diversidade, em dois períodos distintos. - os frontais de altar, produção do segundo e do terceiro quartel do século XVII, aplicado na igreja e nas construções adjacentes, bem como nas capelinhas semeadas na mata e que  terão sido provenientes de Talavera de la Reina, com os que estão  na capela do Ecce Homo e nas capelas devocionais de S. João da Cruz, S. Pedro e Sta. Maria Madalena e, ainda, os frontais (de ramagens) da igreja e do claustro e os das capelas de S. João no Deserto e de S. José. Note-se, no entanto, que a importância do Deserto do Buçaco no “corpus” da azulejaria nacional, desta época não resulta da monumentalidade ou das grandes superfícies azulejadas. Bem pelo contrário, o lugar de grande relevo que indiscutivelmente lhe é reconhecido, advém-lhe de para aqui terem vindo – e em grande parte, ainda se conservarem, “ os mais representativos painéis para frontais e altares em Portugal”, como escreveu Santos Simões, considerando que se trata de “ um núcleo sui géneris e paradigmático”. De facto, apesar da destruição e abandono a que o deserto foi votado pelo século XIX (desde a batalha de 1810 e com a extinção das ordens religiosas) como pelo século XX ( até com a construção do palácio), chegou ao nosso tempo uma boa dezena e meia de frontais, para além de existirem, nas cercanias do Bussaco, restos diversos, reaplicados ou não, que devem ser identificados com este conjunto. - azulejaria “historicista e nacionalista” no Palace Hotel, da autoria de Jorge Colaço, como os “dez painéis de inspiração camoniana”, nas janelas-portais da galeria nas alas nascente e norte, e no extremo sul; os painéis do “hall” de entrada e do vão da escadaria, sobre temas da Guerra Peninsular e da Batalha do Bussaco, ou da epopeia marítima dos portugueses, com três cenas da partida para a Índia,  – a conquista de Ceuta e a tomada de Goa, no interior; Nos últimos anos do século XIX e primeiros do século XX, afirmaram-se novos rumos para o azulejo, de que o Palácio da Pena (Sintra) e o Palace Hotel do Buçaco podem ser exemplos,  este, mais historicista e acentuadamente nacionalista, onde os azuis e brancos são predominantes, com fortes incursões arte-nova, particularmente em cercaduras de belo efeito cromático.
Amaro Neves,1992
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hisourart-blog · 6 years
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[:en]Neo-Manueline[:]
[:en]Neo-Manueline was a revival architecture and decorative arts style developed in Portugal between the middle of the 19th century and the beginning of the 20th century. The style adopted the characteristics of the Manueline (or Portuguese Late Gothic) of the 16th century.
Architecture The neomanuelino is a revivalist architecture, typically romantic, copying the most superficial aspects of…
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lempiredeslumieres · 7 years
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El Palacio Nacional da Pena fue una de las principales residencias de la familia real portuguesa durante el siglo XIX y a la vez constituye una de las máximas expresiones del estilo romántico del siglo XIX en Portugal. Se encuentra en la ciudad de Sintra. En 1836 fue reconstruido por Wilhelm Ludwig Von Eschwege y Nicolau Pires puesto que anteriormente había un monesterio pero en 1755 hubo un terremoto en esa zona y solo quedó estable una capilla con un magnífico retablo de alabastro atribuido a Nicolás Chanterene. El palacio fue declarado Patrimonio de la Humanidad por la Unesco en 1995
Este palacio asentado sobre grandes peñascos, presenta una mezcla de estilos arquitectónicos totalmente intencionada. Se pueden encontrar elementos que pertenecen al neogótico, neomanuelino, neoislámico, neorrenacentista y en menos medida a la arquitectura colonial. El motivo de esto es que la mentalidad romántica del siglo XIX está enormemente fascinada por todo lo exótico.
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