#mesquinharia
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❝Muitas vezes as reviravoltas servem para nos sacudir, para nos fazer acordar. Para mostrar que a gente merece mais, muito mais. Não vale a pena se desgastar com ignorância, fofoca e falsidade. Não faz bem para a saúde conviver com mesquinharia. Ambientes carregados não fazem bem para a alma de ninguém.❞
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32 dias sem pensar em fumar ou beber
Não troco mais socos do outro lado da avenida antes do amanhecer
Agora abaixo a cabeça como antídoto contra o vírus da mesquinharia
Feito espião russo me escondendo da guerra
O silêncio é a trincheira mais segura
Alguém da segunda divisão usando boné do Vasco me toca os ombros para lembrar de como já fui palerma
Recaído na chuva com meus últimos exemplares de dignidade para trocar na vila
Placas de trânsito pichadas de tragédias
Algumas pessoas aparecerão apenas para informar o óbvio ou dizer que deixamos poeira demais atrás de um móvel
Garrafas vazias embaixo da pia
32 dias estranhando a paz
Demônios não gostam de estátuas
É preciso reajustar a alma para ver Ghost - Do Outro Lado da Vida
O céu aberto sem sirenes
Sem sangue escorrendo do nariz manchado camisetas de seda ou bandas de rock
32 dias sem implorar por áudios de amigos ou xingamentos da mulher que ainda amo
32 dias procurando emprego
Uma ocupação
Um terreno produtivo
Novas sombras
Sementes coloridas
32 dias agradecendo por novos livramentos
Agora abaixo a cabeça e rezo o pai nosso
Bombas estouraram longe de mim.
Diego Moraes
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Esse será meu último post. É claro, será dedicado à você, espero que leia.
Lembra quando eu te dei essa conta p cuidar também? Acho que foi de aniversário de namoro nosso, você me corrige na sua cabeça se eu tiver errado rs
Mas isso aqui eu posso deixar como uma carta aberta de amor à você, e principalmente esse texto. Ele nunca vai morrer e toda palavra minha dita aqui nesses versos, o tempo que passar, pelo menos nada vai mudar.
Assim como meus sentimentos, minhas lembranças suas, nossos momentos tão singulares, tudo está marcado! Os lugares, os objetos, as pessoas, nossas piadas, nossos beijos, nossos abraços, nossos planos de amor, nossos sonhos.
Meu Deus, como sou grato por existir, na mesma época que você existe! Por ter te conhecido, por ter te tocado, por te amar, e por te pertencer! Gratificante e recompensador.
Eu juro que, eu não queria mudar, eu não queria que fosse assim… antes de dormir eu choro por que eu queria ser aquele Gabriel que você conheceu, aquele que te fez tantas promessas, aquele que escrevia cartas de amor e contratos assinados que você seria minha para sempre!
Eu me odeio, eu odeio as coisas que me aconteceram, as coisas que me mudaram, o vício, minhas redes sociais, minhas atitudes que te machucaram! Me dói tanto por que você é tão incrível e tão única p lidar com essas mesquinharias que te fiz passar! Esse sentimento cresce tanto que me faz vontade de parar de existir. Imaginar você sofrendo agora depois de tanto que você lutou até aqui… Eu juro que eu queria que fosse diferente, mas não seria justo com você jamais. Eu não consigo me perdoar por tudo isso…
Como eu queria, como queria voltar pro dia 09 de novembro, como queria voltar pro dia 16. Nossa pureza, eu jovenzinho cheio de sonhos e vontades e você incluída em todas elas, eu daria qualquer coisa pra voltar no tempo e arrumar cada burrada minha! Cada vacilo meu, cada detalhe… Nossa como eu queria. Infelizmente, isso é tarde demais.
Saiba que meu amor por você é único, esse amor não vou oferecer para mais ninguém, foi exclusivamente seu. Isso é uma promessa, então, guarde com carinho tudo que colecionamos até aqui, de fotos até promessas de amor, esse vai ser nosso tesouro, por mais que estejamos separados.
Nada foi em vão, eu prometo melhorar, eu prometo que, independente de qualquer coisa, você vai olhar pra mim e se orgulhar que, apesar de tudo, eu consegui vencer toda essa luta que enfrento todos os dias, tanto mental como espiritual.
Aline, saiba que eu te amei, e te amo muito de verdade! Tudo isso não foi perda de tempo, foi ganho! Eu vivi, eu amei. Você é a parte mais bonita da minha vida, os momentos mais felizes foram com você! As conquistas até aqui tiveram valor por conta do seu sorriso ao saber e valorizou todas elas! Seu abraço de orgulho e seus beijos recompensadores nada vai superar.
Um dia posso me esquecer de tudo, mas não quero me esquecer da luz e da paz que trazia seus olhos e seu sorriso p mim.
Vou sempre te levar comigo, com saudade, e com muita lembrança na bagagem! Afinal, tivemos uma linda história de amor.
Seu rosto sempre vai ser meu lar.
E aqui eu me despeço. Até breve, branqueluda.💙
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O amor, eu e o outro
O amor, eu e o outro
Ser humano caminhando
Sempre em uma única direção
Sobreviver.
É tudo o que pensamos
É tudo o que fazemos
É uma maneira de suprir o instinto.
O amor é constantemente insultado
Por nosso egoismo e mesquinharias
Sentimento relegado a trocas de favores
Impondo limites entre mim e você.
Amor de verdade
Não coloca limites para amar
Ama em todos os níveis que se pede para…
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#amor#autoconhecimento#Brasil#homem#Mulher#Mundo#O amor#O amor eu e o outro#poema#poesia#Poesia Geral#vida
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Muita gente não gosta de sexta-feira 13.
Sabe como surgiu a lenda de que a sexta 13 dá azar?
Existem várias teorias sobre isso. Uma delas diz que Jesus foi crucificado em uma sexta-feira, logo após fazer sua última ceia, que reuniu 13 pessoas.
Outros acreditam que a maldição da data começou na época dos templários. Filipe IV, rei da França na época, decidiu acabar com a ordem dos templários em uma sexta-feira, 13 de outubro.
Alguns afirmam ter a origem nórdica. Com a conversão, a deusa Friga teria se tornado uma bruxa que costumava se reunir com 11 feiticeiros e um demônio. Isso, claro, acontecia em todas as sextas-feiras.
Vale lembrar também que, no Tarô, a carta de número 13 representa a Morte.
Mas a morte é a grande transformação da vida terrena para a vida superior, e não tem a ver com a morte física, e sim com a morte do ser em sua ignorância e na sua mesquinharia espiritual para dar lugar ao nascimento do novo, do belo, da simplicidade da vida em si mesma.
Ao nos permitirmos viver a morte do "velho”, do que já não serve, sem medos, estabelecemos o verdadeiro caminho do encontro do Eu com o EU SOU.
Na Umbanda Sagrada, não existe nada afirmando que a sexta-feira 13 seja um dia de azar, muito pelo contrário, sexta-feira é o dia da semana do Orixá mais importante da Umbanda Sagrada, que é nosso pai Oxalá, representante do trono da Fé.
O número 13 por ser um número irregular é usado por alguns guardiões, para inutilizar magia negativa.
Por isso, tenham uma boa sexta-feira 13, com muita luz, fé e sorte. Axé!!!
Muita gente não gosta de sexta-feira 13.
Sabe como surgiu a lenda de que a sexta 13 dá azar?
Existem várias teorias sobre isso. Uma delas diz que Jesus foi crucificado em uma sexta-feira, logo após fazer sua última ceia, que reuniu 13 pessoas.
Outros acreditam que a maldição da data começou na época dos templários. Filipe IV, rei da França na época, decidiu acabar com a ordem dos templários em uma sexta-feira, 13 de outubro.
Alguns afirmam ter a origem nórdica. Com a conversão, a deusa Friga teria se tornado uma bruxa que costumava se reunir com 11 feiticeiros e um demônio. Isso, claro, acontecia em todas as sextas-feiras.
Vale lembrar também que, no Tarô, a carta de número 13 representa a Morte.
Mas a morte é a grande transformação da vida terrena para a vida superior, e não tem a ver com a morte física, e sim com a morte do ser em sua ignorância e na sua mesquinharia espiritual para dar lugar ao nascimento do novo, do belo, da simplicidade da vida em si mesma.
Ao nos permitirmos viver a morte do "velho”, do que já não serve, sem medos, estabelecemos o verdadeiro caminho do encontro do Eu com o EU SOU.
Na Umbanda Sagrada, não existe nada afirmando que a sexta-feira 13 seja um dia de azar, muito pelo contrário, sexta-feira é o dia da semana do Orixá mais importante da Umbanda Sagrada, que é nosso pai Oxalá, representante do trono da Fé.
O número 13 por ser um número irregular é usado por alguns guardiões, para inutilizar magia negativa.
Por isso, tenham uma boa sexta-feira 13, com muita luz, fé e sorte. Axé!!!
@7pedreiras -
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Falar de fé é fácil. Escrever a respeito, qualquer um pode fazer, até mesmo só copiar e colar um texto de alguém. Mas de nada adianta falas e escritas sem ações como empatia e respeito ao próximo. E pior, sobrando egoísmo, mesquinharias, indiferença. Eu também canso das pessoas. Só não me deixo levar, abstraio. A vida é essa luta, essa busca por melhoramento, por resultados, por dignidade, por melhores condições e pela felicidade, não dá para perder tempo com as incoerências e as incongruências alheias. Dói, eu sei. Mas passa, como tudo passa nessa vida. Sigo com meu mantra: Cada um oferece o que tem. Faço minhas preces, e colho as alegrias que Deus me permite. Deus tudo vê, com ele não há hipocrisia. Então, descansa. Planta tuas sementes com cuidado e da melhor forma que puder, pois a colheita será inevitavelmente e forçosamente na mesma medida.
Josy Maria
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Como toda pessoa mordaz, penso muito mais rápido do que gostaria. Parece-me que, em certos momentos, formulo uma lista de respostas cortantes de uma vez só, todas explodindo de um mesmo lugar. Acontece que, nem sempre, é só de mim que se manifesta.
Às vezes não é verdade, é só o meu demônio que transborda e sussurra coisas no meu ouvido.
É um processo.
Como toda pessoa mordaz, pareço mais inteligente à queima-roupa do que sou com matemática, ou mesmo percebendo detalhes do mundo ao meu redor. Às vezes, socialmente, me engano gravemente. Meu filtro, minha mente, busca enigmas que nem sempre estão lá. Às vezes, se não freio minha escuta a toda essa bagunça, digo coisas que depois não posso retirar.
Descobri, com o tempo, ser sempre muito boa em fazer as pessoas chorar.
Infelizmente, meu demônio vive de misturar as minhas boas ideias, inteligentes, filosóficas, empáticas, a mentiras pérfidas.
Também o meu demônio tem prazer de observar rachaduras.
Ele sussurra sobre elas nos meus ouvidos.
Às vezes é como entrar em lugares lotados de gente com um arsenal.
É um prazer quando consigo conversar com meu demônio somente nos meus pensamentos. Em silêncio sepulcral, sepulto no peito as coisas que ele diz.
Volta e meia sou acometida de suadeiras, tremores e choro convulsivo. Então preciso soltar algumas coisas, mas logo depois volto atrás.
Porque não são verdades. É o meu demônio se aproveitando da minha mordacidade para semear discursos mentirosos em mim.
Às vezes essas mentiras viram verdades com o tempo. Então deixo-as depositadas em lugares um tanto quanto escuros, na minha cabeça.
É-me impossível viver sem compartimentalizar. Sem isso me torno taciturna, desconfiada, fria, distante. Mas quando compartimentalizo me torno calculista, objetiva, metódica.
E as pessoas igualmente se tornam problemas de matemática.
Aos poucos aprendi a temer surpresas. A traçar metas nas minhas relações. A esperar especificamente certos tipos de cuidado. É auto-cuidado, mas também excesso meticuloso com o que acho que é correto.
Posso viver de angustias, mas meu código de conduta é uma lista de regras fixa. E tendo a objetivá-lo de forma jurídica. Frequentemente vivo desses julgamentos que se retroalimentam. Sem eles entro em crises.
Sem eles se fortalece além do que deveria o meu demônio.
E ainda que meu amigo, ele é corrosivo e autodestrutivo.
Quando o calo, ele deixa de ver rachaduras nos outros e as vê em mim. Se o alimento demais, ele me torna hermética.
Descanso dele na arte e na música. Nos meus silêncios. Nas reentrâncias do meu corpo.
E volta-e-meia esbarro nesse tipo específico de pessoa que o cala.
Amo-o, ele me torna veloz e escorregadia. Odeio-o, ele é a minha ruína, minha doença.
É quando o controlo que formo a melhor combinação.
Mas controlar é estar sob rédeas dos meus processos desenfreados.
É no controlá-lo que me torno calculista. É no calculismo e, talvez, mesquinharias, que me torno forte.
Mas é também nesse processo que sou tirânica.
Mas tirânica também é funcional.
Enfim, apenas mais um momento de reflexão.
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às seis da manhã ainda me encontro acordado, puído.
a cueca branca é a mesma de ontem, a mesma de anteontem. cheiro de virilha, saco e resto de um gozo dolorido.
há algum plano de mudança? o futuro parece não pertencer a mim
o pobre piaimã está morto, causa? autofagia e cheiro de látex.
quero cigarros, gargantas saudáveis e disposição pra poder pensar. mas pensar por pensar não leva a nenhum lugar. [que verso cafona]
diga-me você, leitor.
eu quero dormir, ao rodear o verdolengo dos pássaros, me transmutar na figura cadavérica do irmão e ir por um caminho roxo de silêncio e de paz.
(afinal de contas, ferir-se com remédios era uma ideia tão minha…que roubo perspicaz!)
quero ser abraçado pelo divino, me livrar das obrigações terrenas e não me preocupar, jamais, com a cortiça e com o cheiro. eu quero é ser o líquido: leve, diáfano, plástico.
daqui escuto as asas alçando seus voos. corro em desespero: será que ainda há tempo de uma carona? não, os deuses em sua ordinária sabedoria e mesquinharia não abririam o banquete de deleites pra mais um.
fernando, não é sua vez. fique e termine. quiçá em 3 anos a gente te busca: num
outro gavetão, mais careca, mais doente, mais deturpado.
não são todos os sujeitos que nos geram tantas alergrias banais.
vá, caminhe e ande nesse seu céu de porteiros, caçadores, viciados e burocracias.
(ps. as fúrias estão sendo utilizadas por tempo indeterminado. não as peça).
você é casa, é memória, é o invivível. você é desgraça, é tempo perdido, é praça desabitada. você é homem, é bicho, é desesperança.
de você não esperamos nada. simples, objeto-primeiro de sadomasoquismo…ah, coloca uma fantasia, vai! queremos te ver cada vez mais gordinho.
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As palavras com que envenenamos o coração de um filho, por mesquinharia ou ignorância, ficam guardadas na memória e mais cedo ou mais tarde lhe queima a alma.
A Sombra do Vento - Carlos Ruiz Záfon
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Rasguei o meu rosto em tiras na tua frente
você nunca soube o que viria, o que estava por borbulhar de baixo da minha pele. Fervia uma antiga desfeita, mesquinharias de mercearia, logo se esquecem. Não eu. Eu levo tudo ao pé da letra, um tiro com bala dum dum que se aloja no átrio esquerdo.
Se ao menos eu não tivesse entrado naquela casa maldita, eu não teria nada que ver com isso. Deixaria os mortos em seu lugar. Mas ali, naquela cama compartilhada, a morta fez do meu corpo a sua morada.
Mais uma vez rasguei o meu rosto em tiras na tua frente, fiz papel de ridícula, você, que tem sempre os modos puros, serenos, viu o pior de mim exposto, como em um teatro de cortinas infinitas. Se ao menos eu não tivesse entrado naquela casa maldita.
Não quero dizer com isso que fui algum tipo de corça de grandes olhos inócuos, casta como o cordeiro: mas falharam em me dizer o preço que aquela obscenidade haveria de me custar. Porque de obscenidades eu já estava entendida àquela altura, não éramos íntimas, mas também não éramos nós duas desconhecidas. Mas ninguém me falou que eu ficaria arrastando os mortos comigo, para onde quer que eu fosse, para o outro lado do mar.
Hoje, eu vou pegar de novo aquela metáfora emprestada, os estilhaços da bala alojada me cutucaram e como que se abriram um pouco mais por baixo da minha pele, violando o pouco que ainda resta de mim, e eu me quedei: idiota e mesquinha, maldizendo céu e terra porque eu não sei como fazer a minha dor cessar.
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ALGUMAS COISAS NÃO FAZEM SENTIDO NA VIDA.
Das meias verdades.
Dos enganos
Da esperança maldita
Das mesquinharias
Do que não se aprende
Das hipocrisias
Das saudades que não curam
Das alegrias que não voltam
Dos desejos e vícios.
Aquilo que não faz sentido...
Das visões cegas
Das loucuras que nunca morrem
Das verdades que não se prova
Das doces palavras amargas
Das promessas não cumpridas
Das palavras não compreendidas
Dos mal e bem entendidos
Das saudades que não doem.
Das desgraças e tragédias
Dos hábitos vazios
Dos rituais amargos
Das noites sem fim
Das estrelas que sumiram com o tempo
Dos céus inebriados
Das asas que nunca voaram
Do vôo que nunca foi sonho
Dos enigmas nunca revelados
Das vidas que passam sem ter vivido.
"A sabedoria descansa sem alarde no coração dos que têm entendimento, Mas os tolos têm de exibi-la."
(Manual da vida)
MINHAS LEVES TRAGÉDIAS.
... Do invisível e do trágico.
... Do visível e do risivel.
"De acordo com certa obra de referência, “o tolo, na ânsia de parecer sábio, irrefletidamente fala coisas que ele acha ser sabedoria, mas acaba transformando isso em tolice”.
(Obra de Referência)
VIVER...
"Viver é melhor que sonhar", Belchior.
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A gente às vezes acha difícil antes de começar, põem obstáculos ao invés de tentar, faz do tropeço uma queda e desiste achando que é impossível de realizar. Cai no auto engano e se autosabota pensado que está se protegendo, ninguém escapa da vulnerabilização na vida ou está vegetando e não vivendo. Não se (pre)ocupe, isto é, não se ocupe antecipadamente, faça algo que resolva, comece interiormente. Se for para abandonar, desistir também é caminho, quem disse que é fácil, lembre-se que você não precisa ser bem sucedido em todos ambitos da sua vida e tudo bem com isso. Abandone o seu medo de fracassar, ou vá com medo mesmo,afasta-se da procrastinação, se esforce para ser proativo, não se sabote, desafie o seu limite, supere a fragilidade e a mesquinharia da mediocridade, acredite no seu potencial, você é mais forte do que imagina e até mesmo do que muitos pensam.
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Hi, honey!
A vida por aqui na minha alma anda intensa, exigente!
Tudo ao meu redor tem me chamado a viver de forma mais entregue, me pedindo mais, sempre a entregar mais e vencer a mesquinharia do conforto emocional!
O tempo está passando rápido demais e aprendo a cada dia, em minha própria pele, aquilo que aprendi com Viktor Frankl: "o sentido da vida está fora de mim
-Babi
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Eu consigo destruir qualquer clima bom que existe, talvez eu sou um veneno que onde toca, morre. Já tirei amizades e vida social antes. Agora eu tiro jogos. Sou mesquinharia e egoista. Pq as pessoas mesmo assim ainda gostam de mim ?
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Todo sentimento ruim direcionado a relações no fim se resume ao pavor de ser abandonada e confirmar tudo que minha mãe sempre disse
Minha mãe fez eu acreditar tanto nisso que acho modificou minha estrutura cerebral
E agora me culpo pelo erro dos outros na tentativa de não ser abandonada e no medo de ser mesquinha me faz ser compreensiva demais
E quando isso acontece novamente parece confirmar que eu mereço o que tá acontecendo porque eu sou sim uma pessoa ruim que não sabe tratar bem os outros, grossa, igual repetiram mil vezes que sou. Nisso começo a me sentir mesquinha, egoísta, que só pensa no próprio umbigo. Por isso me prendo tanto a olhar o outro antes de olhar a mim, para tentar me tirar desse lugar de mesquinharia do que atribuíram a mim ou ser o que me fizeram. Eu não quero mais viver na sombra das convicções passadas dos outros que nem ao menos tentam saber quem eu sou hoje e se prendem eternamente a ideia que criaram de mim na infância. Eu não quero mais viver relações aceitando o que me faz mal só pra contrariar a fala da minha mãe de que ela é única que me aguenta e simplesmente faz isso porque é obrigada.
Foi difícil enxergar isso, porque demorei muito tempo na vida pra entender a importância de ter pessoas que me fazem bem ao redor. Achei que os dois sentimentos não poderiam coexistir, pois como eu poderia ter medo de ser abandonada se sei lidar muito bem com a solidão? Atenção demais.
Cresci entendendo que aquilo que via em casa era o que existia de troca. Nem associava a palavra afeto. E eu não gostava do que via. Então comecei a apreciar ficar só, criei meu mundo na imaginação, poderia incluir aprender a dissociar, acho que aprendi um pouco porque minha mãe começa a falar e eu me distraio em 60 segundos e me sinto culpada, pra variar. Mas mesmo com isso tudo eu me importava e não queria ser ingrata, então ainda tinha empatia e me isolar era melhor do que participar do caos.
E no fim esse medo que envolve toda minha vida até hoje é um medo de teor infantil: se não for boa, eu vou perder meu tutor e não vou sobreviver sozinha sendo uma criança.
Crescer em uma família de adultos raivosos, bufadores, olhares atravessados, me levou a sentir que estava fazendo algo de errado, constantemente.
Crescer em uma família de adultos tristes e tão compactuados com o sofrimentos, me levou a internalizar que a felicidade não era para mim
Crescer em uma família de adultos críticos, me levou a ter certeza que eu não era e nunca seria suficiente
O que me confundiu por não associar a mim ser um pessoa que tem pavor de desagradar, people pleasant, é que nunca fui a pessoa que pede desculpa sem parar. Eu simplesmente não falava. Então nem as desculpas saiam. E também porque nunca ouvia essa palavra em casa pra atribuir importa ela já que nunca foi direcionada a mim.
Crescer em uma família de adultos instáveis e imprevisíveis, me fez crer que o mundo não é um lugar seguro.
Acho que a parte mais difícil é construir uma nova rede de apoio. Pra isso vc precisa confiar e é difícil…
Para muitos, o único recurso para conseguir se diferenciar da repetição geracional é com corte. Ou seja, se afastando física ou emocionalmente da pessoa que simboliza a repetição.
ausência também é vínculo. e as vezes é mais confortável que a presença.
Aprender a se vincular com alguém que se faz presente se torna estranho e angustiante.
Tenho que antecipar suas demandas para que você não me humilhe"
É uma reação tão familiar aos sobreviventes de trauma que mal saberiam fazer diferente
Sobreviventes do trauma podem ser exatamente rígidos na recuperação porque acreditam que flexibilizar (rotina, metas, emoções) é o mesmo que “baixar a guarda”, onde a qualquer momento alguém vai tornar invadir.
Um relacionamento sem segurança emocional não é um relacionamento. É só a repetição de um vínculo traumático, ambivalente, contraditório.
Não deixe que a família de onde você vem, destrua a família que você quer construir:
/Fortaleça sua voz interna em tom amoroso
/Não aceite que os padrões de instabilidade que você aprendeu, te impeça de construir domínio próprio
Romper com a repetição geracional é sobre continuamente se surpreender ao descobrir que existem outras formas de viver a vida.
Eu quero muito ser acolhida, por isso vou me isolar, rejeitar todo mundo que vier me acolher e depois falar “olha como estou sozinhaaaaa 😫” 🥰😍
Quando uma criança cresce em meio a negligência, regularmente o conflito emocional se instaura porque esta ama seus cuidadores, mas sabe que não pode confiar em seus cuidados.
Já adulto, se repete: ama, mas ainda assim são relações que marcam desamparo. “A gente se ama, mas não me sinto cuidada/o, sei que não posso contar”
Interessante pensar que a pixar só faz filme sobre trauma infantil porque sabe o quão merda eram os valores da geração anterior e por isso engaja tanto esse tipo de filme; muita gente vai se identificar.
Sempre quis ter diário quando era criancsmas nunca tive coragem porque sabia que minha mãe iria invadir minha privacidade e ler, e ainda falaria: a casa é minha, posso mexer no que quiser.
E como diz rico dalasam: o amor que eu sei eu inventei mesmo.
E completo com: a comunicação que faço, eu aprendi fora.
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Conhecendo as articulações e os meios engenhosos na atual atuação operacional da Rússia, quanto mais o Ocidente infringe as "REGRAS DE PROCEDÊNCIA", a Federaçãp Russa (*já teceu*) uma intrincada teia atrativa as suas presas onde não há saída.
Aliás!, ao se apropriarem ILICITAMENTE E ILEGALMENTE de ativos, patrimónios, e das reservas cambiais dos Russos, o ambicioso e avarento desepero dos Ocidentais percorrendo e apelando ainda mais insanamente => loge demais e sem regresso "PARA A SUA CAUSA DOLOROSAMENTE JÁ PERDIDA.
Conhecendo a magnitude do que é [ RÚSSIA ], direi unicamente aos russos:
-- UM (*SÁBIO VENCEDOR*) DEVERIA SE PREOCUPAR E SE IMPORTAR COM MESQUINHARIAS ?, - HAVENDO VOCAÇÃO E O TALENTO NATURAL , NOS PERMITE [ "ASCENDERMOS ACIMA DO CELESTIAL"].
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