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#martim valor
euzebiosposts · 3 years
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De nenhum valor é para a alma se o corpo se cobre de vestes sagradas, como o fazem os sacerdotes e religiosos. Nem tampouco se vai com insistência as igrejas e a outros lugares sagrados. Nem ainda se ocupa somente com coisas sagradas, nem se, da boca para fora, recita orações repeditas, jejua, faz peregrinações e pratica tantas boas ações quantas seja possível praticar com o corpo e no corpo. Algo completamente diferente há de ser o que concede à alma o ser agradável a Deus e a liberdade. Porque todos esses exemplos, obras e condutas acima mencionados também as pessoas más, alguém de santidade fingida e um hipócrita, podem exibir e praticar. Aliás, através de tais práticas só podem surgir pessoas que apenas aparentam ser santas. Por outro lado, nenhum dano é causado à alma se o corpo se cobre de vestimentas profanas e se frequenta lugares profanos, se come e bebe - isto é, não jejua, não faz peregrinações, nem recita rezas, nem pratica as obras que os santarrões fingidos acima mencionados fazem.
Para a alma não existe nem no céu nem na terra outra coisa em que viver e ser agradável a Deus, livre e cristã, que o santo evangelho, a palavra de Deus pregada por Cristo, como ele mesmo diz em João 11:25 "Eu sou a vida e a ressurreição. Quem crê em mim, vive eternamente", e adiante em João 14:6 "Eu sou o caminho, a verdade, e a vida." E ainda em Mateus 4:4 "Não só de pão vive o ser humano, mas de toda palavra que procede da boca de Deus."
Devemos, então, ter a certeza de que a alma pode prescindir de tudo, menos da palavra de Deus. Sem ela nada existe que possa ser de benefício para a alma. Uma vez, porém, que essa possuir a palavra de Deus, de nada mais necessitará, pois na palavra de Deus encontrará o suficiente: Alimento, alegria, paz, luz, virtude, justiça, verdade, sabedoria, liberdade e toda sorte de bens em abundância.
Assim lemos nos Salmos, especialmente no 119, que profeta não clama por mais nada do que pela palavra de Deus. E na Escritura [Amós 8:11] é considerado que a maior calamidade e sinal da ira divina ocorrem quando Deus retira das pessoas a sua palavra divina. Inversamente, não há maior graça do que quando Deus envia sua palavra, como consta no Salmo 107:20 "Enviou a sua palavra, com a qual ao auxiliou."
Também Cristo não veio com qualquer outro ofício do que o de pregar a palavra de Deus. Igualmente todos os apóstolos, bispos, sacerdotes e, inclusive, todos os líderes espirituais foram chamados e instalados em seus ofícios unicamente em função da palavra de Deus, ainda que hoje infelizmente tudo ocorra de modo diferente.
Se porventura perguntas "que palavra então é essa que concebe tão grande graça, e como deverei dela fazer uso?", eis a resposta: ela nada mais é do que a pregação provinda de Cristo, que contém o evangelho. Ela há de ser pregação, e o é realmente, de modo que ouves a teu Deus falar contigo, dizendo-te que tua vida inteira e a totalidade de tuas obras nada são para Deus, que, ao contrário, haverás de arruinar-te eternamente com tudo quanto há em ti. Se assim creres firmemente que és culpado, haverás de desesperar contigo mesmo e confessar quão certa é a sentença do profeta Oseias 13:9 "Ó Israel, em ti só há ruína: somente em mim se encontra o socorro que necessitas."
No entanto, a fim de que te seja possível sair de ti mesmo e tomar distância de ti mesmo, isto é, da tua ruína, Deus te apresenta a seu amado Filho Jesus Cristo e com sua palavra viva e consoladora te diz que deves entregar-te a ele com fé inquebrantável, confiando inteiramente nele. Assim, por essa mesma fé te serão perdoados todos os pecados, tua ruína estará superada, serás justo, viverás em retidão e paz, te tornarás alguém agradável a Deus, cumpridor de todos os mandamentos e livre de todas as coisas. Como São Paulo diz em Romanos 1:17 "Um cristão justificado vive somente por sua fé." E em Romanos 10:4 "Cristo é o fim e a plenitude de todos os mandamentos para aqueles que nele creem."
Logo, é adequado que a única obra e prática dos cristãos deveria consistir em gravar em seu ser a palavra e Cristo, exercitando e fortalecendo sem cessar essa fé. Pois nenhuma outra obra é capaz de fazer de alguém uma pessoa cristã.
- Da liberdade cristã, Martim Lutero.
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Kreuzigung Christi 1503, Lucas Cranach.
#luteranismo #lutero #igrejaluterana #martinholutero #cranach #lucascranach #renascentismo #deutschland #solascriptura #lutherischekirche #martinluther
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nncosta · 2 years
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Martim Neto tem proposta do Benfica para renovar com a máxima brevidade
Martim Neto tem proposta do Benfica para renovar com a máxima brevidade
A SAD do Benfica está muito atenta aos seus jovens valores, principalmente agora que o titulo de Campeão Europeu trouxe aos seus craques da formação. Nesse sentido, torna-se urgente a renovação dos principais valores de projeção futura, como é o caso do médio Martim Neto. A terminar o seu sétimo ano de águia ao peito, o internacional português pelas camadas jovens terá em mãos uma proposta do…
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pacosemnoticias · 2 years
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Detido suspeito de balear jovem em Barcelos e roubar posto de combustíveis em Braga
A Polícia Judiciária (PJ) deteve um homem de 41 anos suspeito de disparar sobre outro homem numa estação de serviço em Martim, Barcelos, no distrito de Braga, na noite de segunda-feira, anunciou hoje aquela força.
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Em comunicado, a PJ refere que a vítima, de 27 anos, foi atingida num braço.
Por este facto, o suspeito incorre num crime de homicídio qualificado, na forma tentada.
Segundo a PJ, na altura o suspeito efetuou ainda um outro disparo, que atingiu uma viatura que ali se encontrava estacionada, pelo que pode também incorrer num crime de dano.
Após esse episódio, o suspeito “deslocou-se a um posto de abastecimento de combustíveis na zona de Braga onde, sob ameaça da mesma arma, obrigou o empregado a entregar várias centenas de euros em dinheiro e raspadinhas”.
Está, assim, indiciado também por um crime de roubo.
As diligências efetuadas pela Polícia Judiciária permitiram localizar e deter, na noite de quarta-feira, o suspeito, e apreender a arma utilizada e parte dos bens e valores roubados.
O detido vai ser presente às autoridades judiciárias para primeiro interrogatório e aplicação de medidas de coação.
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zukuriclub · 6 years
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A Jornada do Zukuri
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Foi em Abril de 2017 que eu e a Joana nos reunimos após uma pausa de quase 6 anos na nossa amizade. Não foi uma pausa propositada, apenas vamos crescendo e vamos seguindo outros caminhos.
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Foi nesse mesmo mês que partilhámos a nossa paixão por coisas “bonitas”. Mas oh Patrícia o que são coisas bonitas? Coisas bonitas são coisas imperfeitas, coisas ao qual damos vida, é tudo o que foi criado, pensado e concretizado por alguém. Para nós, foi a cerâmica.
Não tardou muito para começarmos a ir juntas a um pequeno workshop grátis de cerâmica num atelier que servia brunches. Aprendíamos a fazer pratos e no final o teu trabalho ficava para uso do espaço, o que pensando melhor agora que escrevo isto, nunca cheguei a ver o resultado final das minhas peças. Espero que alguém esteja a usufruir dos pratos por mim. Mas pronto, já estou a divagar...
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Foram 3 ou 4 semanas, todos os sábados a apanhar autocarros, o comboio e o metro para ir para o Rossio fazer pratos, vê-los partir e divertir-me com conversas sobre arte e artesanato com a Joana, a Marta (uma amiga da Joana) e alguns estrangeiros que estavam a trabalhar em Lisboa que aproveitavam o workshop para conhecer pessoas novas.
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Foi divertido e motivador para mim durante algum tempo, até perder o interesse pelo que estava a fazer. Para quem me conhece bem, sabe que isto é perfeitamente normal, está tudo bem até sentir a falta de fazer algo diferente e melhor. Foi nessa altura que a Joana partilhou algo comigo que me deixou motivada de novo: “Já pensaram se houvesse um espaço onde as pessoas pudessem partilhar conhecimentos, e diferentes artes umas com as outras?” E foi aí, nesse preciso momento que uma luzinha apareceu ao fundo do túnel...Um espaço onde nunca me iria sentir desmotivada nem perder interesse, porque estaria sempre a aprender e a fazer coisas novas e diferentes - era perfeito!
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De Abril até Junho passou tudo a correr, as três (eu, a Joana e a Marta) decidimos criar o clube e até já tínhamos nome - Zukuri Club - mas faltava tudo o resto. Três moças com uma ideia mas ao mesmo tempo perdidas...e foi como que por magia que apareceu o Lean In. O que é o Lean In? Ora boa pergunta, já nem consigo contar pelos dedos as vezes que tentei explicar o que era. Por esta altura já deveria saber de cór e salteado o que dizer, mas não, por isso retirei um excerto do site: “Women in over 160 countries have joined the Lean In community. Members meet in small groups called Lean In Circles about once a month to support each other and learn new skills. They talk openly about their ambitions and encourage each other to take on new challenges. Together, they are going further and standing up for equality.”
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Foto: leanin.org 
Muito resumidamente, fomos ao primeiro encontro Lean in em Lisboa e ficámos a conhecer a sua representante Agata Zborowska e muitas mulheres cheias de vontade de criar algo. É difícil de imaginar, mas para mim ver uma sala com tantas mulheres motivadas, cheias de ambições e focadas no seu caminho como profissionais, deixou-me arrepiada.
Houve um momento em que todas nos apresentámos e falámos um pouco sobre a nossa jornada no mundo do trabalho e o que víamos no nosso futuro. Soube muito bem saber que não éramos as únicas que nos sentíamos perdidas. Naquele grupo, para além de estar muita gente à procura de contactos, havia também algumas mulheres com algumas questões e preocupações sobre as suas caminhadas. Chegou a vez de falarmos um pouco sobre o nosso projeto que até teve um receção bastante boa por parte de todas mas mais importante por parte da Agata: - “O grupo Lean in pode ser o vosso primeiro teste!” Escusado será dizer que fomos a correr para casa a pensar em estratégias para o nosso primeiro encontro criativo.
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Com tudo isto, já estávamos em Junho e tínhamos até ao final do mês para criar um conceito, um logo, um site, um Instagram, a estrutura do primeiro encontro e comprar os materiais todos. Claro que com este timing apertado fomos perdendo pelo caminho algumas ideias iniciais e acabámos também por perder uma das três mosqueteiras, a Marta. Restava eu, a Joana e muitas incertezas, mas lá conseguimos!
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O primeiro workshop do Zukuri Club foi no dia 5 de agosto de 2017. Num espaço para 15 pessoas, apareceram 11 mulheres cheias de vontade de aprender e criar. Como era de esperar, estávamos nervosas mas em poucos segundos o nervosismo desapareceu, quando nos apercebemos que todas se estavam a divertir com as suas obras de arte.
Soube tão bem receber os sorrisos e os parabéns de todas, principalmente da Agata. Mas é depois dos parabéns que aparece o assunto que mais desconfortável nos deixa - o dinheiro. E qual foi o nosso lucro? (que nem foi lucro porque não cobrámos o tempo a preparar o workshop) 17€! E sabem o que fizemos logo a seguir com esses 17€ fomos comer uma salada toda pipi num espaço ainda mais pipi!
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Parece fácil orçamentar as horas que passamos a preparar e organizar o workshop mas não é! Principalmente quando nunca organizaste um evento e não fazes a mínima ideia de quanto tempo te levará, quando não és uma profissional por isso não podes cobrar o que os profissionais cobram e “ainda mais” porque tens uma vozinha na tua cabeça a dizer que podias ter feito melhor e que não foi assim tão fixe como pensas. Esta vozinha não é uma pessoa, sou eu mesma a duvidar das minhas capacidades. Conclusão, fomos aumentando a fasquia a cada workshop que preparávamos.  
E assim foi, até ao final do ano fizemos 1 evento por mês. Em Novembro organizámos o primeiro workshop sem o apoio da Agata, para todos os que vinham visitar Lisboa para o Web Summit. Este foi o primeiro workshop em que o lucro excedeu as nossas expectativas, foi uma ótima sensação e uma ajudinha na carteira!
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Entre Agosto e Dezembro, começámos a ajustar os valores dos workshops consoante as técnicas, materiais adquiridos e tendo também em conta o tempo que demorávamos a preparar e a estruturar tudo. Estaremos a cobrar o que é justo tanto para nós como para as participantes? Por incrível que pareça, até hoje isto é um assunto que nos assusta... Depois de uma pausa em Janeiro para organizarmos a nossa vida, voltámos em Fevereiro com a ideia de começar a organizar 2 eventos por mês. Ora duas pessoas com emprego a tempo inteiro, atividades e vida social, mal sabíamos onde nos estávamos a meter!
E assim começa o Novo Ano, num espaço diferente pois o primeiro espaço que alugávamos deixou de estar disponível, algumas preocupações normais da vida e mudanças de trabalho, mas lá continuámos.
Estava tudo a ir tão bem até Abril, quando o segundo espaço nos disse que não podia continuar a alugar a sala só por 2 horas e que os valores de aluguer iam ser alterados. Já tínhamos passado por isto em Janeiro, sabíamos que ia ser uma luta enorme encontrar outro sítio para organizar os nossos eventos mas com os conhecimentos e empenho da Joana, fomos ter ao Heden na Graça.
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Aproveitámos esta mudança de ares para restruturar os workshops, rever valores e deixámos o ninho do Lean in para começarmos uma viagem sozinhas. A ideia seria: Um fim de semana repetíamos uma técnica, tínhamos uma pausa para estruturar o seguinte e no outro fim de semana aprendíamos uma técnica nova. Até aqui parecia-nos estar tudo bem.
Não vou mentir e dizer que tudo estava a correr às perfeições, não estava… Para mim o espaço fica longe. Vivo em Tires, fim-de semana sim, fim de semana não, tenho de ir para Lisboa, sair de casa às 13:30h apanhar 3 transportes públicos, sair no Martim Moniz e subir uma das sete colinas malucas de Lisboa para o workshop que é às 16h.  Depois, fazer tudo de novo mas ao contrário, o workshop acaba às 18h e chego a casa por volta das 21h. É bastante duro! E foi nessa altura que me fui um pouco a baixo e acabei por passar essa desmotivação para o Zukuri.
Como era de prever, depois de tantas mudanças de uma só vez, houve algo que acabou por desabar. Tivemos a nossa primeira derrota. Esta derrota para nós significa que não houve inscrições suficientes para um workshop pelo que teve de ser cancelado. Ainda tenho pesadelos e atrevo-me a dizer vergonha de cada vez que vejo os eventos do Zukuri no Facebook e aparece - evento tal “Cancelado”.
Para além desse tivemos de cancelar outro, o que foi igualmente desagradável.
Foram quase dois meses de desmotivação e pouca vontade de organizar o que quer que fosse, mas é aqui que a amizade tem um papel extremamente importante.
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Durante todo este tempo eu e a Joana nunca tivemos uma única discussão. Todos os passos que damos são em conjunto sem nunca duvidarmos uma da outra. Com isto, não significa que concordamos sempre com tudo, se discordarmos, acabamos sempre por chegar a um meio termo.
Antes de sermos parceiras neste projeto, somos amigas e tenho a sensação que as amigas sabem sempre o que se passa e se há algo que não está bem. Consciente ou inconscientemente acho que houve algo entre as duas que voltou a desabrochar, quase como uma planta que não dá flores há algum tempo e quando a mudas de lugar e mexes um pouco na terra ela volta a ganhar flor, acontece muitas vezes com as orquídeas.
É num sábado de manhã que depois de um “bom dia, recebemos um pedido de inscrição no email” dou por mim e pela Joana a terminar tudo o que estava pendente na organização dos workshops programados até Julho. Foram precisos apenas alguns minutos de motivação conjunta para resolver o que para mim parecia não ter solução.
Com isto tudo quero dizer que esta aventura tem sido ótima e não sinto que os nossos fracassos tenho sido assim tão fracassados mas sim uma pequena lomba no caminho que me acordou e meteu no sitio certo de novo. Sabe bem assumir os medos e as preocupações, mas sabe ainda melhor reconhecê-los.
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Voltando ao início, afinal o facto de estar sempre a aprender coisas novas não é o que mais me motiva, mas sim rodear-me de pessoas criativas e partilhar o que sei com elas.
Não sei bem onde queria chegar com este texto. Acho que acabou por ser um desabafo de uma experiência que nunca pensei estar a passar, mas sinto-me tão orgulhosa do que conseguimos até agora que gostava que todos os que acham que o Zukuri são só workshops soubessem que o Zukuri Club é muito mais que só workshops.
Escrito por Patrícia Duarte
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acheiempalmas · 3 years
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ARAGUAÍNA: Prefeitura e Sesi firmam contrato para realização de trabalho socioambiental nos bairros Tocantins – Folha do Bico / Folha do Bico / Há 13 horas  A Prefeitura de Araguaína e o Serviço Social da Indústria do Estado do Tocantins (Sesi-TO) assinaram, nesta terça-feira, 27, a ordem de serviço para início dos trabalhos para realização de diagnóstico socioambiental junto às comunidades beneficiadas pelo Projeto Águas de Araguaína. Com duração de 12 meses e prazo de execução prevista em oito meses, o valor total do contrato é de R$ 182.081,34. Serão aplicados 2.806 formulários para diagnóstico da caracterização da área de intervenção e entorno; caracterização da população; caracterização da organização comunitária de cada região e mapeamento socioambiental. Com essas informações, pretende-se definir de que forma as obras impactarão cada comunidade. “O trabalho que o Sesi realizará tem como objetivo compreender as questões socioambientais das comunidades, com o intuito de alinhar as expectativas da comunidade às obras que serão realizadas. Por isso, é importante que as pessoas respondam ao questionário e atendam à equipe que estará devidamente caracterizada e uniformizada”, explicou a gerente técnica ambiental e social da Unidade de Gerenciamento de Projeto (UGP), Jeniffer Durães. Comunidades avaliadas Serão atendidas as comunidades da área de abrangência dos parques Neblina, São Miguel e Raizal; dos canais dos córregos Tanque, Tibúrcio, Planalto, Água Fria e Canindé; além dos setores Dom Orione, Vila Rosário, Maracanã, Raizal, Tereza Hilário, Martim Jorge, George Yunes, Urbanístico, Alaska, Santa Luzia, Jardim América, Céu Azul, Santa Terezinha, Vila Ferreira e Nova Araguaína. O diagnóstico iniciará com a aplicação dos formulários; seguirá com o relatório fotográfico; planilha de tabulação dos dados; estudo socioambiental da comunidade afetada e será concluído com a apresentação do estudo à UGP. A apresentação do Plano de Trabalho pela equipe do Sesi está prevista para o próximo dia 10 de agosto. O relatório do estudo norteará o Projeto de Trabalho Técnico Socioambiental (PTTSA) que na sequência será executado nos bairros, realizando oficinas e pale (em Pmw) https://www.instagram.com/p/CR6gU3EMca7/?utm_medium=tumblr
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diariodecampinas · 3 years
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Indaiatuba aguarda cadastro de 2,3 mil famílias que têm direito ao auxílio emergencial de R$ 130
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Moradores contemplados receberão três parcelas de R$ 130, mais R$ 20 por filho, limitado a três crianças de até 14 anos. Ainda precisam fazer o cadastro 40,3% das famílias beneficiadas e prazo termina em 30 de abril. Indaiatuba busca famílias carentes para receber auxílio emergencial de R$ 130 Duas semanas após sancionar a lei do auxílio de R$ 130 para pessoas em situação de vulnerabilidade, Indaiatuba (SP) aguarda o cadastro de 2,3 mil famílias que se enquadram nas regras para receber o benefício. O número equivale a 40,3% do total de contemplados. O Programa Renda Mínima, como foi denominado, vai acolher 5.738 famílias, o equivalente a cerca de 20 mil pessoas. Clique aqui e veja a relação de nomes dos beneficiados Até esta quinta-feira (22), 3.425 das famílias mapeadas pela prefeitura já tinham feito o cadastro. Moradores contemplados receberão três parcelas de R$ 130, mais R$ 20 por filho, limitado a três crianças de até 14 anos – o valor total pode, então, chegar a R$ 190. Total de famílias que devem ser beneficiadas: 5.738 Cadastradas até 22 de abril: 3.425 Faltam se cadastrar: 2.313 Total de pessoas beneficiadas: cerca de 20 mil moradores Ao todo, a cidade irá investir R$ 2,6 milhões. O benefício será pago nos meses de maio, junho e julho. A prefeitura informou que está fazendo uma busca ativa pelas famílias que ainda não se inscreveram. O prazo final para o cadastramento é 30 de abril, que pode ser feito nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Veja os endereços abaixo. Cras I – famílias deste território serão atendidas no Centro Comunitário: Rua Manoel Francisco Ribeira Garcia, s/n, Jardim Oliveira Camargo. Cras II – Caminho da luz: Rodovia Lix da Cunha, 2.900, Tombadouro. Cras III – Parque Corolla: Rua José Pioli, 96, Jardim Morada do Sol. Cras IV – Rua Jordalino Pietro Bom,1.300, Jardim São Conrado. Cras V – Rua Lourenço Martim do Amaral, 241, Jardim Brasil. Cras VI – Rua Benedito Carvalho, 213, Parque Campo Bonito. Fiec – Bairros referenciados a prefeitura: Avenida Eng. Fábio Roberto Barnabé, 3.405, Jardim Regina. Cidade de Indaiatuba oferece auxílio financeiro durante a pandemia Prefeitura de Indaiatuba/Acervo Como será o pagamento O pagamento é feito em três parcelas, sendo a primeira paga no início de maio, por meio de crédito em conta poupança social digital, já existente no nome do beneficiário. No caso das pessoas que não possuem conta, o próprio banco criará a conta, sem a necessidade do beneficiário comparecer à agência bancária. A movimentação da conta será realizada pelo beneficiário através do aplicativo Caixa Tem. A Secretaria de Assistência Social disponibiliza o telefone (19) 3834-9225 para tirar dúvidas. Outros canais são o telefone 0800-770-7702 e WhatsApp (19) 99773-4701. VÍDEOS: Tudo sobre Campinas e Região Veja mais notícias da região no G1 Campinas
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rodrigomatias7 · 3 years
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#DiaDaBíblia #COPEVRE #FaçaParteDoCOPEVRE #Bíblia #BíbliaSagrada Dia da Bíblia! Foi criado em 1549, na Grã-Bretanha pelo Bispo Cranmer, que incluiu a data no livro de orações do Rei Eduardo VI. O Dia da Bíblia é um dia especial, e foi criado para que a população intercedesse em favor da leitura da Bíblia. No Brasil a data começou a ser celebrada em 1850, quando chegaram da Europa e EUA os primeiros missionários cristãos evangélicos. Porém, a primeira manifestação pública aconteceu quando foi fundada a Sociedade Bíblica do Brasil, em 1948, no Monumento do Ipiranga, em São Paulo (SP). E, graças ao trabalho de divulgação das Escrituras Sagradas, desempenhado pela entidade, o Dia da Bíblia passou a ser comemorado não só no segundo domingo de dezembro, mas também ao longo de toda a semana que antecede a data. A lei federal nº 10.335, de 19.12.2001, instituiu a celebração do Dia da Bíblia sempre no segundo domingo de dezembro em todo território nacional. Mas, embora tenhamos o privilégio de uma lei que valoriza e evidencia a importância da Palavra de Deus como grande legado à nossa nação, infelizmente, em muitos lares cristãos no país, a Bíblia é deixada de lado, colocada como peça de decoração, ou mesmo usada como amuleto. A Reforma da Igreja cristã, realizada por Martim Lutero, dedica-se imensamente a recolocar a Bíblia Sagrada como norma de condução de vida e fé cristã. Mas o que significa a Bíblia para a maioria das pessoas hoje? Qual o valor da Bíblia para você, estimado/a leitor/a? https://www.instagram.com/p/CIv8iz1H4Ry/?igshid=ezorb5ljok6x
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noticiasdecabofrio · 4 years
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Bonifácio anuncia secretariado do futuro governo de Cabo Frio
Prefeito eleito fez anúncio e respondeu perguntas da imprensa no Malibu Palace Hotel
O prefeito eleito de Cabo Frio, José Bonifácio, anunciou nesta terça-feira (1º) os nomes que irão compor o secretariado do futuro governo (veja a lista completa abaixo).
Cumprindo um compromisso de campanha, Bonifácio escolheu, para o primeiro escalão do governo, uma lista formada com metade das vagas ocupadas por mulheres, e a outra metade por homens - apenas a secretaria responsável pela elaboração de projetos, que será ocupada por uma mulher, não foi anunciada nesta lista.
"Pela primeira vez temos o primeiro escalão com metade de mulheres e um número considerável de pessoas negras. Eu disse na campanha que iríamos montar a melhor equipe que essa cidade já teve. Estou pedindo a cada secretário que apresente, antes da posse, uma lista com as metas para 30, 60 e 90 dias de governo. Agora é trabalhar muito para corresponder a todas as expectativas depositadas em nós", disse o prefeito eleito.
Após o anúncio, no salão do Malibu Palace Hotel, José Bonifácio respondeu perguntas de jornalistas. Ele explicou que a vice, Magdala Furtado, que esteve ao seu lado durante todo o evento, decidiu incorporar projetos ligados ao desenvolvimento de Tamoios, reforçando as ações no distrito.
O prefeito eleito disse ainda que fará mudanças no Gabinete de Crise contra a Covid-19, atualmente com 12 membros do governo, que passará a ter oito membros do governo e oito da sociedade. Disse ainda que as praias receberão atenção especial durante o verão.
"Vamos criar a Secretaria Extraordinária do Verão, composta pelos outros secretários e funcionários já contratados, sem nenhum custo a mais, para cuidar das praias. Eu estarei uma vez por semana pessoalmente indo às praias e conversando com as pessoas. O lema deste governo será o diálogo", explicou.
Ao falar da área da Saúde, Bonifácio garantiu o planejamento de implantar, no dia 4 de janeiro, 20 das 40 equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF) necessárias para a cidade.
"Primeiro vamos fazer um levantamento do custo da contratação dos médicos e demais profissionais para essas equipes. Com este valor em mãos, já avisei aos meus secretários, iremos fazer cortes de pessoal em todas as secretarias para chegar ao valor necessário para a implantação das equipes de Saúde da Família. Essa é a nossa prioridade", declarou José Bonifácio.
Veja a lista completa dos nomes anunciados para o primeiro escalão do futuro governo de Cabo Frio
Secretaria de Governo - Aquiles Barreto
Secretaria de Agricultura e Pesca - Luciene Lima
Procuradoria-Geral do Município - Vitor Martim
Controladoria-Geral e Combate à Corrupção - Luiz Claudio Gama
Secretaria de Promoção Social - Janaína Vidal
Secretaria de Cultura - Clarêncio Rodrigues
Secretaria de Obras e Serviços Públicos - Tita Calvet
Secretaria de Educação - Flávio Guimarães
Secretaria de Saneamento e Meio Ambiente - Juarez Lopes
Secretaria de Fazenda - Daniella Mendes
Secretaria de Saúde - Felipe Fernandes
Secretaria de Direitos Humanos e Segurança - Aglaia Olegário
Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer - Flavio Rosa
Secretaria de Mobilidade Urbana - Jefferson Buitrago
Chefe de Gabinete - Nilza Miqueloti
Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento - Daniele Garcia
Secretaria de Melhor Idade - Delamar Sant'Anna
Secretaria da Criança e do Adolescente - Betânia Batista
Secretaria de Administração - Ruy França
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vestibulandx · 7 years
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PERÍODO COLONIAL | HISTÓRIA DO BRASIL 
Para iniciarmos o nosso estudo sobre o Período Colonial no Brasil, precisaremos entender o que estava ocorrendo antes de sua colonização. Portanto, neste resumo nós vamos falar tudo o que você precisa saber sobre o Período Pré-Colonial, que vai da descoberta do Brasil (em 1500) até o início da colonização (em 1533). 
Para iniciarmos o nosso estudo sobre o Período Colonial no Brasil, precisaremos entender o que estava ocorrendo antes de sua colonização. Portanto, neste resumo nós vamos falar tudo o que você precisa saber sobre o Período Pré-Colonial, que vai da descoberta do Brasil (em 1500) até o início da colonização (em 1533). Período Pré-Colonial (1500 – 1533)
Entre os anos 1500 e 1533, o Brasil não era uma terra povoada nem atraente, apesar de o seu território ser enorme. Assim, quem primeiro passou os olhos nessa terra imensa foi Pedro Álvares Cabral em 1500 ao se dirigir para a Índia. Nesse período, o Oriente apresentava melhores lucros e muitos atrativos comerciais que o Brasil. Por isso, Cabral não se estabeleceu por aqui, até porque, num primeiro momento, não havia quaisquer recursos que o agradasse. No entanto, foram enviadas várias expedições entre 1501 e 1502 com o intuito de explorar e conhecer o litoral brasileiro.
A descoberta do Pau-Brasil
Devido a essas expedições não oficiais, constatou-se a existência do pau-brasil, que foi o responsável por uma das primeiras atividades econômicas do país. Já no ano de 1503, Fernão de Noronha montou uma expedição a fim de extrair o pau-brasil, fazendo, assim, o primeiro carregamento do produto. Essa exploração era feita por escambo, uma espécie de "acordo" entre os indígenas e os portugueses, que consistia no seguinte: os indígenas cortavam e transportavam a madeira, recebendo, em troca, objetos (de pouco valor) dos portugueses. Sendo assim, já havia antes da colonização a exploração do trabalho dos indígenas pelos portugueses (por meio do escambo). Os franceses e a concorrência com os portugueses
Na Europa, a notícia da existência do pau-brasil se espalhou de forma rápida, atraindo os franceses que, a partir de 1504, passaram a frequentar o litoral brasileiro, fazendo concorrência com os portugueses.
Com o tempo, a situação ficou mais grave, levando Portugal a enviar uma expedição pelo litoral brasileiro chefiada por Cristóvão Jacques (nos anos 1516 e 1519, como também em 1526 e 1528). Por meio dessa expedição, ele verificou que era preciso tomar medidas mais efetivas a fim de garantir a posse dessa terra, sugerindo ao rei o seu povoamento o mais breve possível. Então, em 1530, o rei de Portugal (D. João III) decidiu enviar uma expedição com o objetivo de povoar o Brasil. Quem tomou a direção desse povoamento oficial foi Martim Afonso de Sousa, que percorreu, caminhou e explorou o litoral e o interior brasileiro, permanecendo até 1533 (ano em que se inicia a colonização no Brasil).
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ribacaima · 4 years
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VIADAL AO TEMPO DO REI D. DINIS.
PARTE I 1. Introdução.
Tendo nós visto a luz do dia na pequena aldeia de Viadal, situada nas faldas da Serra da Freita, habituamo-nos, desde petizes, a ouvir as lendas dos seus habitantes e das povoações circunvizinhas. Há cerca de quatro décadas, cientes de que tudo aquilo se ia perder, começamos por fazer recolhas orais e apontamentos, junto dos moradores mais idosos. Destes, destacamos: - os irmãos, tios Júlio e José Quintal e a sua sobrinha tia Lina, ainda viva, mas com grandes problemas de saúde. Para tanto, redigimos, em 1986, a Monografia de Viadal (1), apoiados em Inquéritos que lançamos junto dos residentes e em pesquisas da Imprensa Local, nomeadamente o Jornal de Cambra. Conhecedores de uma data – 1689 – existente no Santuário de Nossa Senhora da Ouvida, quisemos documentarmo-nos sobre o aparecimento do dito culto, em Viadal, validando o que se dizia sobre Nossa Senhora e a fundação do lugar. Todos os informantes eram unânimes de que os primeiros moradores se teriam instalado no Lugar de Baixo, mais propriamente onde passa a atual estrada e no local da casa do tio Floriano Brandão, por aí terem aparecido restos de fogueiras e cerâmica. Já nas redondezas, foram também encontrados vestígios da ocupação humana em Beijós (2) e no Choilinho, junto a Covas. Deste último nos ocuparemos, mais abaixo. Graças a importante trabalho, de Anita Pereira Tavares (3), podemos referir, com fiabilidade, que Viadal já tinha, pelo menos, três moradores em 1284, e mais alguns em Covas.
2. Viadal ao tempo do rei D. Dinis, ano de 1284 d.c.
A maioria das freguesias de Cambra já existia em 1284 com a atual configuração, nomeadamente a de Cepelos a que Viadal, desde sempre, pertence. O mesmo pode dizer-se dos seus lugares, com exceção da Póvoa dos Chões. Sabemo-lo pelas diferentes Inquirições ordenadas pelos reis da 1ª dinastia e documentação dos Cartórios Notariais dos Mosteiros e Conventos, com destaque para aqueles localizados em redor (4) de Cambra, nomeadamente Arouca, Grijó, Pedroso e Cucujães. É precisamente pela Inquirição, mandada fazer, em 1284, pelo rei Lavrador, que ficamos a saber que Viadal, Tabaçó, Vilar, Gatão, Felgueira, Cabrum, e Paço do Mato já existiam então. Mais nos diz o mencionado escrito que havia moradores em Carvalhal Benfeito, junto a Tabaçó, e Covas em Viadal. Estes últimos dois sítios não são localizados pela historiadora. Julgamos, contudo, saber onde ficam, nomeadamente Covas. Com efeito, há vários anos que o demandamos, embora ali bem perto, no Choilinho. Vejamos.
3. A expedição a Covas e ao Choilinho, ano de 2002.
Duas questões se nos têm levantado com a existência deste povoado, que terá tido, supomos, poucos moradores:
a) - A lenda da sua existência que nos diz: 
“No Choilinho viviam moradores que adoeceram. Os de Viadal não quiseram tomar conta deles. Já os de Paço do Mato tomaram essa iniciativa. Por isso, aquando da partilha do monte, a parte que lhes pertencia ficou para os daquele lugar. Isto é, desde a Tapada até à Urtieira, junto ao caminho que vai para a Póvoa”. (recolha em Viadal em 2002).
b) O facto do Choilinho ter pertencido a Paço do Mato, freguesia de Roge, apesar de se localizar na margem esquerda do Caima. Baseados naquele relato, preparamos, em 2002, uma “expedição ao Choilinho”, acompanhados pela tia Lina, boa conhecedora do local e pelo Beto – Alberto Brandão – que então vivia em Viadal. Talvez o título mais adequado fosse o de “sertanejos do Riba Caima”, mas foi aquele o que prevaleceu, pois é assim que temos arquivados os apontamentos e fotografias do local. Devidamente apetrechados de foice, enxada, caderno, caneta e máquina fotográfica, capitaneados pela tia Lina, pusemo-nos em marcha. Saídos de Viadal chegamos ao vale das Regadas (5), no caminho antigo para Paço de Mato e Póvoa dos Chões. Aí, viramos à esquerda e entramos na quelha (6), até alcançarmos as leiras das Cardosas, então com eucaliptos. É aqui, abaixo destas, que se encontra o provável sítio onde terão vivido os ditos moradores. As supostas ruínas estavam cobertas de musgo e matagal, num declive e junto a um penedo. Cortados alguns arbustos, verificamos haver vestígios de construções ou muros no local, já que as pedras parece terem sido trabalhadas. As paredes/vedações das cavadas são-lhe perpendiculares. Em frente, Paço do Mato bem visível. Mais abaixo, e à esquerda das prováveis construções, vimos uma presa com um engenho, onde era possível os moradores abastecerem-se de água para as suas necessidades diárias e rega. A propriedade era, em 2002, pertença de um habitante de Paço de Mato. Tiramos então algumas fotos que aqui deixamos para memória futura.
4. Será o Choilinho de 2002 a localidade de Covas de 1284?
Pelo conhecimento que temos do local estamos em crer que sim. Com efeito, Covas, sítio em que o tio Diamantino Tavares (7), nosso vizinho, tinha uma propriedade, de que tanto se orgulhava, localiza-se ali muito perto. Como desconhecemos existir no perímetro florestal de Viadal outro local com esse nome, inclinamo-nos ser o Choilinho as Covas das Inquirições de 1284. Só uma limpeza do terreno e o estudo do local, por pessoas versadas no assunto, podem validar esta premissa, mas que a coincidência é grande, lá isso é. 5. A que freguesia pertence o Choilinho? Como dito, e apesar de se situar do lado de cá do rio Caima, não só o Choilinho como outras propriedades até à Urtieira pertencem na sua maioria ou pertenciam a moradores de Paço de Mato. Olhando os canos para transporte de água (8) que atravessam o rio Caima não deixam dúvidas donde são os seus donos, ou seja, de Paço do Mato, já que é para lá que o precioso líquido escorre. Esta questão é, contudo, já muito remota. Há vários anos que a tentamos desvendar, mas sem êxito. Sendo os cursos de água pontos privilegiados de demarcação de terras ou países, sempre nos fez alguma confusão como o lugar da Póvoa dos Chões, a nascente e na margem direita do rio, pertence a Cepelos e Santa Cruz e Casal de Arão, a poente, margem esquerda, fazem parte de Roge. Se estas não nos oferecem grandes dúvidas, por serem em terreno fértil, já a Póvoa é mais intrigante. 
6. A Póvoa dos Chões.
Também aqui a lenda diz-nos que: "O lugar da Póvoa era da freguesia de Roge. O padre de Cepelos deu uma quarta de milho ao seu pároco e ficou com ele para Cepelos". (in, apontamento, junto à Monografia). Quando éramos miúdo, também ouvíamos dizer que tinha sido comprado por uma tigela de papas; isto para ilustrar que teria pouco valor económico, apesar de ser terra de boa gente e muito amiga. Certo é que já nos inícios do século XVII a povoação pertencia a Cepelos, conforme se infere da leitura dos Registos Paroquiais da freguesia, em cujos livros se encontram registados os seus moradores. Já os casamentos não conheciam fronteiras. Os da Póvoa casavam preferencialmente na Castanheira ou em Paço do Mato. Alguns em Viadal, Tabaçó, e outras terras do Alto Caima. Em 1931, Carlos Alberto Costa, do Jornal de Cambra, acompanhado de Francisco Marques de Carvalheda, a caminho da Misarela, passou pela povoação, tendo sido seu anfitrião Custódio Peixoto, referiu o seguinte: "lugar antigo de gente laboriosa, formando os seus lindos campos canteiros de verdura em graciosa disposição". (in, JC nº 30 de 5/2/1932). A atual ponte (9), sobre o rio Caima, a ligar a Viadal e à sede de freguesia foi construída entre 1949/1950. Temos também o testemunho, de um habitante idoso do lugar que, em 2012, nos disse: - “Antigamente, era uma ponte em madeira, feita com tábuas atravessadas, passavam lá vacas e tudo”.
7. A demarcação das freguesias de Roge e Cepelos.
Sabemos, pelos nossos apontamentos, que já D. João V, em 1716, incumbiu Belchior Teixeira Louseiro, pároco de Roge, de proceder à delimitação da freguesia (10). Desconhecemos quais as razões, mas uma delas bem poderia ser, já então, as terras da margem esquerda do Caima, junto a Viadal, especulamos. Certo é que em reunião da Câmara, ano de 1911, foi apreciado "um ofício da Comissão Paroquial de Cepelos protestando contra o pedido de aforamento do monte baldio, sito na margem esquerda do rio Caima, feito pelos moradores de Paço-do-Mato, da freguesia de Roge, pois que tal monte pertence à freguesia de Cepelos". Foi decidido esperar "até que se averigue se é verdadeiro o alegado" (11). Como se induz, os de Paço do Mato venceram a contenda. Não deve ser difícil averiguar, nos arquivos municipais, o que então foi decidido e para quem ficaram os terrenos. Parece que a ponte, a ligar Paço de Mato a Viadal, terá sido construída por essa altura. O Mestre chamar-se-ia de Pisco. As descrições existentes sobre a mesma referem-na como sendo medieval. Verdade é que, em 1284, Covas aparece descrita, juntamente com Viadal e Tabaçó do seguinte modo:
“Item da aldea de Tavoazoo e de Carvalha Bemfeita. Estas son as testemuyas con'as outras de suso dictas: Joham Periz, Domingos Periz de Tavoazoo, Pero Joanes de Carvalha Benfeita disseron que na aldea de Tavoazoo, e en Covas, e en Vidal, e en Carvalha Benfeita ha y XVIIII casaes, e destes son dous de Pedr’Eannes de Gaton, e son dous de Pedroso e deu-lhos Moniom Gomez, e huum casal Rio Tinto deu-lho Martim Madeira, e outro casal ha y Avis e deu-lho Moor Rodriguiz, e outro casal est de Pero Veegas, e outro casal de netas de Moniom Porro, e huum casal en Covas de Fernam Oannes, e en Vidal est huum de Martim Veegas, e outro est de Martim Madeira, e outro est de Rodrigo Afonsso de Gaton, e ha en Carvalhal Benfeito Fernando Afonsso dous casaes, e huum casal Pero Veegas hirmão do juiz, e outro casal ha y a igreja de Rogi, e veem todos de filhos d’algo e dan voz e coomha e omezio e gardan a portagem dos de fora.” (12)
8. Carvalhal Benfeito, outro enigma.
Munidos desta informação tentamos saber, junto de atuais moradores da Tabaçó e Viadal, se há alguma localidade, no espaço das suas áreas territoriais, com este nome. Na verdade, há. O Carvalhal atual fica contíguo ao lugar de Baixo de Tabaçó, como as fotos recentes o demonstram. Trocadas impressões com um habitante local, nascido em 1943, disse-nos: - “Tenho lá umas leiras. Por vezes aparecem lá carvões. Se calhar viviam lá ferreiros. Fica por detrás da casa da tia Maria da Póvoa”. Ora, quando éramos rapaz e frequentávamos a escola primária (13) em Tabaçó – lugar de Cima – eram bem visíveis dois núcleos urbanos distintos, com as pequenas casas, em granito, todas muito juntas. Diz-nos ainda a lenda, sem documentação que o comprove, que o lugar de Tabaçó é mais antigo do que o de Viadal. A razão prende-se com o desvio, para as leiras de Tabaçó, da água do pequeno córrego que nasce próximo do S. Tiago da Felgueira e escorre para as bandas de Viadal até entroncar, lá mais abaixo, na corga do Barroco. Tal só foi possível, pensa-se, por ainda não existirem moradores em Viadal. A derivação da água processa-se no sítio do Espinheiro, abaixo da estrada que liga à antiga Escola de Tabaçó. Ainda são visíveis as presas, o rego e, nos dias de hoje, muitos canos, todos em direção de Tabaçó de Cima. Tendo como base o acima descrito tudo indica que o Carvalhal Benfeito de 1284, corresponda ao núcleo antigo do Lugar de Baixo, agora incluído na povoação de Tabaçó. (continua) Queluz, Abril de 2020. Manuel de Almeida
Fotos:
. Choilinho. Ano de 2002.
. Carvalhal em Tabaçó. Ano de 2020 ANOTAÇÕES: (1) – Publicada parcialmente no jornal da Paróquia de Cepelos Ecos do Povo. A disponibilizar, oportunamente, na INTERNET em PDF. Sobre o culto a Nossa Senhora da Ouvida, ver a V.C. nº 628 de 1 de Agosto de 1997 e sgts. e ADCRA.Viadal. (2) - in, Monografia de Viadal, pág. 44. Sobre Beijós, ver também o nosso conto “O Castanheiro dos Ovos”, disponível no blogue RIBACAIMA. (3) – TAVARES, Anita Pereira - A Medieva Terra de Cambra: Território e Sociedade. Ano: 2013.
(4) – Já em tempos, permitimo-nos especular sobre a não existência de um Convento ou Mosteiro em Cambra. Tratamos desse assunto na Voz de Cambra nº 549 de 15 de Março de 1994 e sgts. Indicamos, baseados na lenda, que terá havido um, dedicado a Santa Marinha, em Vilar. (5) – Sobre este local, vide o nosso conto serrano: - “O Tardo em Tabaçó”. (6) – Paralelamente a esta quelha, mais acima, havia um rego, já em desuso quando éramos criança. Partindo da corga de Beijós, passava pela Feiteira, Regadas e vinha até à Defaifa. (7) – Ainda hoje estamos a vê-lo, a ir para Covas, com o Jornal de Cambra debaixo do braço, de quem era correspondente em Viadal e de que muito se orgulhava. A ele nos referimos abundantemente na Monografia de Viadal e noutros escritos sobre a aldeia. Diamantino Tavares nasceu a 27 Janeiro de 1906 e faleceu a 24 de Julho de 1981. Esteve alguns anos no Brasil. (8) – Atualmente, ano de 2020, não há distribuição de água, nem saneamento básico nas aldeias do Riba Caima. Só visto, contado ninguém acredita. (9) – (in, V.C. nº 638 de 15 Janeiro de 1998. O artigo é de António Tavares de Matos).  Ver também o nosso conto – “O Castanheiro dos Ovos”, in RIBACAIMA. Nos finais década de quarenta, do século XX, deu-se, na Póvoa, um acontecimento trágico no decorrer de um “serão”. No seguimento de uma contenda, um rapaz, chamado Abílio, foi morto a tiro por um dos Laceiras de Vilar. Quando éramos miúdo o assunto era ainda muito comentado. (10) - in, Monografia de Vale de Cambra, pág. 199. (11) – in, nº 173 de 28/5/1911 do Jornal de Cambra e Monografia de Viadal. (12) –Tavares, Anita Pereira - A Medieva Terra de Cambra: Território e Sociedade. Universidade de Coimbra. Volume II, pág. 82. Ano de 2013.
(13) – Artigo da nossa autoria, com o título: “A Escola Primária de Tabaçó”. In, a VC de Novembro e Dezembro de 2017.
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Preparando a “expedição”. Ano de 2002.
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Provável local da habitação.
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O Beto em ação.
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Tia Lina junto à quelha.
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Presa com abundância de água.
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Experimentando o engenho.
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Junto ao local.
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Carvalhal, junto a Tabaçó de Baixo.
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Lá ao longe, vê-se a Póvoa dos Chões. Lado de lá do rio Caima.
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deixamalhar · 6 years
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Clássicos da Imperatriz Leopoldinense
Galeria do Samba - Edgar Filho, Beto Mussa e Simas A Escola de Ramos, fundada em março de 1959, mostrou ao mundo não só o que a banana tem, mas o que o povo da Leopoldina tem. E tem muito, muito talento e muito samba no pé. Terra de grandes e históricos sambistas, como os sensacionais compositores Carlinhos Sideral, Mathias de Freitas, Niltinho Tristeza, Zé Catimba, Aranha e muitos, muitos outros, além da nova geração, encabeçada por Josimar, Jorge Artur e Jéferson Lima. Finalmente a Imperatriz Leopoldinense. 1963 - As três capitais (Maurílio da Penha Aparecida e Silva [Bidi]) Um samba que contou com muita beleza a história das três capitais que nosso país teve. O samba fugia um pouco aos padrões da época, por ser curto e com uma melodia mais alegre que o costumeiro. 1964 - A favorita do imperador (Maurílio da Penha Aparecida e Silva [Bidi]) Mesmo autor do samba de 1963, Bidi fez agora um samba mais aos padrões tradicionais, com uma melodia mais cadenciada e uma letra bem descritiva. Destacamos esse trecho: "Domitila alcançou o pedestal da nobreza / Recebendo o pergaminho que a tornava marquesa''. 1969 - Brasil, flor amorosa de três raças (Carlinhos Sideral e Mathias de Freitas) Um samba dessa dupla de exuberantes compositores só podia ser genial. Um dos mais belos sambas sobre a miscigenação brasileira. Melodia tradicional, cadenciada, com uma letra que é um primor. Obra-prima, inesquecível e rara nos dias de hoje. Destacamos esse lindo trecho: "Ouçam na voz de um pássaro cantor / Um canto índio de amor / Em bodas perfumando a festa / Venham ver o sol dourar / De novo esta flor / Sonora tradição de um povo / Samba de raro esplendor''. 1970 - Oropa, França e Bahia (Carlinhos Sideral e Mathias de Freitas) Só a assinatura desses dois gênios da arte de compor sambas de enredo já bastaria para torná-lo um clássico, mas é muito mais do que um samba assinado por gênios. É um samba genial. Obra-prima que, com certeza absoluta, deixou, ou deixaria, encantado qualquer dos modernistas. Letra e melodia esplendorosas. Destaque para o trecho: "Parece o lamento da prece / A voz derradeira da porta-bandeira morrendo de amor''. Obra-prima. 1971 - Barra de ouro, barra de rio, barra de saia (Niltinho Tristeza e Zé Catimba) Samba de uma dupla de mestres nessa área, fugia um pouco do padrão da época, mas isso é que é interessante, variadas formas de fazer sambas de enredo, sem um padrão estabelecido, e nisso Zé Catimba foi admirável. Obra-prima, onde destacamos "Inaê que vem do tempo / Que traz o vento / Que faz o ouro rolar no rio / Que faz o rio rolar pro mar, rolar pro mar /Olha a saia dela, Inaê / Como o vento leva no ar''. 1972 - Martim Cererê (Zé Catimba e Gibi) Martim Cererê é um clássico da Imperatriz, que dispensa comentários. Samba que bem retrata o livro do modernista Cassiano Ricardo, onde, nesse poema nacionalista, o índio, o negro e o branco tomam posse e inventam um novo Brasil. Samba curtinho, bem ao estilo Zé Catimba, com um poder de síntese fantástico, contou muito bem o enredo, com trechos assim: "Tudo era dia / O índio deu a terra grande / O negro trouxe a noite na cor / O branco a galhardia / E todos traziam amor''. 1977 - Viagens fantásticas às terras de Ibirapiranga (Walter da Imperatriz, Carlinhos Madrugada e Nelson Lima) Belíssimo samba, que não foi capaz de sustentar a Escola de Ramos no grupo das maiores da época. Samba com uma melodia tradicional, guerreira, e com uma letra que descrevia brilhantemente o enredo. Destaque para esse trecho: "Guaynapac era seu rei / Filho do sol coroado / Era só de ouro e prata / Seu palácio encantado / Iludida a expedição / De um tesouro / Tão sonhado''. Inesquecível. 1978 - Vamos brincar de ser criança (Guga, Tuninho, Aranha, Zé Catimba e Sereno) Esse samba da Imperatriz é pouco falado, e não lhe dão o merecido valor, mas é o mais belo samba já feito sobre a temática infantil. Tem, na medida exata, a sutileza da inocência infantil. Belíssima obra, que trouxe a Escola de volta ao convívio das maiores, e que merece ser mais valorizada pelo povo lá de Ramos. Destacamos: "Pegue sua bonequinha / Vou pegar o meu pião / O compasso desta roda / Bate no meu coração''. 1980 - O que que a Bahia tem (Darcy Nascimento e Dominguinhos do Estácio) Esse samba é para levantar a moral e fazer qualquer baiano se encher de orgulho. Belíssima obra que levou a Escola a ganhar seu primeiro campeonato no grupo das maiores Escolas de Samba. Com uma melodia empolgante e uma letra das mais lindas, destacamos esse trecho: "Pega na barra da saia, vamos rodar / Lá laiá lá laia lá laia''. 1981 - O teu cabelo não nega (Gibi, Serjão e Zé Catimba) Letra e melodia fantásticas, emocionaram a avenida e fizeram a Escola de Ramos se sagrar campeã, ou melhor bi-campeã, mais uma vez. Lamartine assinaria essa obra, e ficaria muito feliz de poder desfilar, se vivo fosse, com um samba desses em sua homenagem. Destaque para: "Linda morena / Com serpentinas enrolando foliões / Dominós e colombinas / Envolvendo corações''. 1983 - O Rei da Costa do Marfim visita Chica da Silva em Diamantina (Mathias de Freitas, Carlinhos Boemia e Nelson Lima) Samba assinado por quem sabe fazer. Outro samba meio esquecido pelo povo, mas um grande samba, com toda certeza. Nem Minas Gerais viu essa história, apenas acontecida nos desfiles das Escolas de Samba, e na mente fantástica como a de Arlindo Rodrigues. E os autores foram muito felizes em contar tudo isso com um samba vigoroso e que empurrou a Escola para uma grande desfile. Destacamos: "O amor lhe deu tesouros / Que vivia pra gastar / Dos gemidos da senzala / nem queria recordar". 1987 - Estrela Dalva (Zé Catimba, Guga, Niltinho Tristeza e Bil Amizade) Samba assinado por três dos maiores nomes da história do samba, só pode ser samba bom. Mais um samba pouco falado, meio esquecido, injustamente, pois é um belo samba. Samba curtinho, mais ao estilo Zé Catimba de compor, mas que deve ter feito Dalva de Oliveira ficar muito feliz com a homenagem, e lá no céu, na hora do desfile, uma estrela brilhou com mais intensidade naquele momento. Destaque para: "Bandeira branca / Meu amor, eu peço paz / Vamos sambar / Viver feliz, e nada mais''. 1989 - Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós (Niltinho Tristeza, Preto Jóia, Vicentinho e Jurandir) Samba inesquecível, de um carnaval também inesquecível e que até hoje gera discussões acaloradas sobre o resultado. Mas o samba é inquestionável. Samba empolgante, vibrante, arrebatador. Obra-prima. Destacamos o refrão final: "Liberdade, liberdade / Abre as asas sobre nós / E que a voz da igualdade / Seja sempre a nossa voz''. 1995 - Mais vale um jegue que me carregue, que um camelo que me derrube... lá no Ceará (Eduardo Medrado, João Estevam, Waltinho Honorato e César Som Livre) Apesar de Gonçalves Dias ter sido acusado da morte de um dos camelos da expedição organizada ao Ceará em 1859, e dos camelos trazidos da Argélia, preterindo-se os nossos valentes jegues, não terem dado certo, o certo é que o samba sobre esta aventura foi um dos belos sambas da história da Imperatriz, transportando a Escola da Leopoldina de forma deslumbrante pela Sapucaí, e sem deixar o samba cair. E quem pode se esquecer de um samba desses: "Balançou, não deu certo não / Pois não passou de ilusão / Eles trouxeram o balanço do deserto / Mas não é o gingado certo / Pra cruzar o nosso chão''. 1996 - Imperatriz Leopoldinense honrosamente apresenta: "Leopoldina, a imperatriz do Brasil" (Jurandir, Dominguinhos do Estácio, De Marco e Carlinhos China) Para um enredo histórico, um samba que conta a história, e esse samba contou, e com muita qualidade. Samba nos moldes da época, diferente dos sambas das décadas anteriores, mas um grande samba. "Clareia, Viena / Num raro espetáculo de cor / Pela vontade do rei / Marialva, o marquês / A Europa deslumbrou'', e deslumbrou o carnaval também. 2005 - Uma delirante confusão fabulística (Josimar, Evaldo Ruy, Jorge Artur, Jorginho e PC) Era uma vez... E a Imperatriz teve mais um belíssimo samba para embalar seus desfiles. Samba de craque. A melodia muito bem construída, com um ar infantil na medida certa, acompanhada de uma letra primorosa, que encheria de orgulho Monteiro Lobato e Hans Chiristian Andersen. Destacamos, entre tantos, esse lindo trecho: "Contos de fadas, rainhas e reis / Roupas que o povo não pode enxergar / Os sapatinhos dançando sozinhos / Um rouxinol a cantar / Sereia menina, a bailarina... / Universo criado por um sonhador / E o menino venceu a pobreza / E fez da arte a linda princesa / Com quem viveu grande amor''. 2010 - Brasil de todos os deuses (Jéferson Lima, Flavinho, Gil Branco, Me Leva e Guga) A união da nova safra de compositores leopoldinenses, encabeçada por Jéferson Lima, com a velha guarda, representada por Guga, resultou num samba único, e de rara beleza melódica para os padrões atuais. Com uma letra caprichada, essa obra será para sempre lembrada por todos, "A Imperatriz é um mar de fiéis / No altar do samba, em oração / É o Brasil de todos os deuses! / De paz, amor e união...''. Uma prova que ainda podem surgir sambas de altíssima qualidade nesses novos tempos. Com essa seleção dos clássicos da Imperatriz Leopoldinense encerramos a série, que teve início com a Unidos de Lucas na semana anterior ao carnaval de 2010. Fizemos o que gostamos muito, ouvir sambas de enredo, conversar e escrever sobre eles. Esperamos ter provocado algumas pessoas a irem atrás do CDs que possuem para ouvirem os sambas listados por nós, assim como outros não listados. Continuaremos, sempre que possível, a falar sobres sambas de enredo aqui no Saideira, mas em outro formato. Um abraço a todos.
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joevelinmoura · 5 years
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31 de Outubro Dia da Reforma Protestante! Um resumo desse dia significativo: A Reforma Protestante se iniciou no dia 31 de outubro de 1517, quando Martinho Lutero protestou contra a Igreja Católica Romana ao afixar à porta da Igreja da cidade alemã de Wittemberg, as suas famosas 95 teses ou 95 proposições para serem debatidas, com o foco principal em debater vários pontos teológicos da doutrina católico romana, sobretudo a questão sobre a salvação era pela fé somente, sem a ajuda das obras praticadas pelos cristãos. Depois de Lutero, grandes reformadores protestantes foram importantes ao movimento de renovação do cristianismo. João Calvino, homem de mente privilegiada, sistematizou brilhantemente os princípios doutrinários em várias publicações, principalmente em suas “Instituições da Religião Cristã” (Institutas), obra que ainda é muito usada por teólogos, professores e principalmente cristãos que buscam os valores verdadeiros do Cristianismo. Também foram importantes Filipe Melanchton, Theodore de Béze, Ulrich Zuínglio, Martim Bucer, Menno Simons (reforma radical) e tantos outros. Resumidamente, as proposições teológicas que serviram como pilares da Reforma Protestante são os chamados Cinco Solas - frases latinas que surgiram para enfatizar a diferença entre a teologia reformada protestante e a teologia católica romana. Sola, vem do latim e significa “somente” ou “apenas”, na língua portuguesa. E os cinco solas são: Sola Fide, Sola Scriptura, Solus Christus, Sola Gratia e Soli Deo Gloria. Esses são os pilares da Reforma Protestante. Sola Fide (somente a fé) Sola Scriptura (somente a Escritura) Solus Christus (somente Cristo) Solus Gratia ( Somente pela graças) Soli Deo Gloria (somente a Deus a glória) https://www.instagram.com/p/B4TnpCsFTxv/?igshid=13xbwc2aj7vjh
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relatabrasil · 5 years
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Mais uma semana recheada de eventos No Balaio
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Na nossa agenda cultural tem eventos para todos os públicos. No nosso programa, a diversão começa no sofá e continua com a nossa agenda cultural no resto da semana. Tem jantar japonês, feirinha, show e festivais para você aproveitar. Confira a seguir o nosso “Tá Rolando, Vai Rolar”: TÁ ROLANDO 77º Jantar Típico Japonês Uma noite para curtir o melhor da culinária japonesa, com comida e bebida à vontade. Curta esta noite no Japão da Associação Nipo-Brasileira de Goiás. Local: ANBG (KAIKAN) - Av. Planície - Conj. Itatiaia Data: Sábado (19) Horário: Das 20 horas às 23 horas Ingressos: R$ 100,00 (normal) | R$ 50,00 ( 7 a 12 anos) | Isento (6 anos abaixo) Mini Mercado das Coisas A feirinha mais descolada da cidade em um formato mini. Uma feira de produtores independentes que busca promover pequenos empreendedores da nossa capital. E ainda tem oficina de estamparia. Local: Dox Garden (R. 145, Nº 511 - St. Marista, Goiânia) Data: Sábado (19) Horário: 18 horas Ingressos: Entrada gratuita Festival Sons de Beco - 10ª edição Nascido nos becos e do movimento underground, o Sons de Beco chega a sua décima edição cada vez mais promovendo a diversidade musical. Local: Centro Cultural Martim Cererê Data: Sábado (19) e domingo (20) Horário: Às 16 horas (sábado) e às 15 horas (domingo) Ingressos: R$ 20 VAI ROLAR 17ª Festival Internacional de Artes Cênicas: Goiânia em Cena Com o tema [re]existência poéticas, o evento traz atrações que compõem uma programação antenada com a contemporaneidade, [re]inventando e ocupando espaços com múltiplas poéticas, criando pontos de encontro, convivências artísticas e trocas de experiências, aproximando artistas e públicos por toda a capital. Local: Martim Cererê Data: Até quinta (24) Ingressos: um livro literário Piribier - Goiânia (Especial aniversário de Goiânia) TV Anhanguera comemora o seu aniversário e o de Goiânia em grande estilo. Serão três dias de música, comida boa, diversão e muita bebida. O Piribier é o maior festival de bebidas do centro-oeste. E para ficar melhor, teremos mais uma edição do Anhanguera Sabores. Estaremos com nosso Balaio acompanhando tudinho! Local: Estacionamento do Grupo Jaime Câmara Data: de 24 a 27 de Outubro Horário: Na quinta (24), no sábado (26) e no domingo (27) de 12 horas às 22 horas | na sexta (25) das 17 horas às 22 horas Ingressos / Valores: Meia entrada - R$ 30,00 Inteira - Entrada Solidária: R$ 35,00 + 1Kg de alimento não perecível (exceto sal e fubá) Inteira - R$ 60,00 Crianças até 06 anos não pagam. Acima de 06 anos, pagam meia entrada. Menores de 18 anos entrada somente acompanhado dos pais ou responsáveis legais com apresentação de documentos com foto. Vendas na bilheteria, no local. Show: Revivendo Goiás Um show com repertório criado nas cidades históricas do nosso estado. Ele visa divulgar o que foi composto lá em Pirenópolis, Jaraguá, Corumbá de Goiás e também em Goiânia. Local: Teatro Sesc Centro (Goiânia) Data: Sexta (25) Horário: Das 16 horas às 19 horas Classificação indicativa: 12 anos Ingressos: R$ 8,50 (Trabalhador do comércio e dependentes) | R$23,00 (Inteira) | R$11,50 (Meia-entrada) | R$10,50 (Conveniado)
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zonasulsaopaulo · 5 years
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Bairro Jardim América SP
Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.
bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros.
É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros.
Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino, consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia.
City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.
Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1.091.118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos.
Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.
As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos.
Esses procedimentos eram inovadores para a época. Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.
Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo.
A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil.
O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol. O estádio foi demolido na década de 1950.
Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986.
Jardim América SP CEP
Bairro predominantemente comercial com 37,98% de seus endereços comerciais.
Principais ruas do Bairro Jardim América
CEP 01442-000 Alameda Gabriel Monteiro da Silva – até 1356 – lado par
CEP 01427-000 Rua Estados Unidos – até 789/790
CEP 01427-002 Rua Estados Unidos – de 1531/1532 ao fim
CEP 01442-001 Alameda Gabriel Monteiro da Silva – de 1358 a 2298 – lado par
CEP 01434-000 Rua Groenlândia – até 949/950
CEP 01441-001 Alameda Gabriel Monteiro da Silva – de 1351 a 2371 – lado ímpar
CEP 01427-001 Rua Estados Unidos – de 791/792 a 1529/1530 CEP 01441-000 Alameda Gabriel Monteiro da Silva – até 1349 – lado ímpar
CEP 01430-001 Avenida Brasil – de 1122 ao fim – lado par
CEP 01434-100 Rua Groenlândia – de 951/952 ao fim
Outras ruas
Alameda Gabriel Monteiro da Silva – de 2300 ao fim – lado par
Rua Alasca
Rua Taufik Camasmie
Praça Reynaldo Porchat de Assis
Rua Alabama
Rua Jamaica
Rua Juquiá
Avenida Brasil – até 1120 – lado par
Rua Almirante Mascarenhas
Rua Doutor Antônio Carlos de Assumpção
Rua Colômbia – de 511/512 ao fim
Rua Bolívia
Praça Califórnia
Rua Martinica
Rua Argentina
Jardim América SP Rua Estados Unidos
A Rua Estados Unidos é o logradouro que divide os bairros do Jardim Paulista e Jardim América na cidade de São Paulo.
Constitui um dos limites da região dos Jardins, caracterizada pelo seu comércio de luxo e por residências de alto padrão econômico.
Foi aberta em 1913, como parte de um loteamento chamado Villa America (o atual Jardim América) realizado pela empresa City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda.
No ano seguinte a planta do loteamento, composta por 18 ruas e uma praça, foi aprovada pela prefeitura municipal; uma destas ruas, a “Rua A”, foi denominada como “Rua Estados Unidos” pelo mesmo ato. Inicialmente apenas uma rua local, foi ampliada posteriormente até chegar às proximidades da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio e da Avenida Rebouças.
Jardim América SP Metrô
As estações de metrô mais próximas do Jardim América são : Fradique Coutinho e Ocar Freire.
Jardim América SP Fotos
Outras informações
Mais informações: Guia Jardim América Tudo sobre o bairro e História
Mapa de localização
Tumblr media
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zonanortesaopaulo · 5 years
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Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.
bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros.
É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros.
Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino, consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia.
City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.
Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1.091.118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos.
Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.
As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos.
Esses procedimentos eram inovadores para a época. Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.
Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo.
A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil.
O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol. O estádio foi demolido na década de 1950.
Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986.
Jardim América SP CEP
Bairro predominantemente comercial com 37,98% de seus endereços comerciais.
Principais ruas do Bairro Jardim América
CEP 01442-000 Alameda Gabriel Monteiro da Silva – até 1356 – lado par
CEP 01427-000 Rua Estados Unidos – até 789/790
CEP 01427-002 Rua Estados Unidos – de 1531/1532 ao fim
CEP 01442-001 Alameda Gabriel Monteiro da Silva – de 1358 a 2298 – lado par
CEP 01434-000 Rua Groenlândia – até 949/950
CEP 01441-001 Alameda Gabriel Monteiro da Silva – de 1351 a 2371 – lado ímpar
CEP 01427-001 Rua Estados Unidos – de 791/792 a 1529/1530 CEP 01441-000 Alameda Gabriel Monteiro da Silva – até 1349 – lado ímpar
CEP 01430-001 Avenida Brasil – de 1122 ao fim – lado par
CEP 01434-100 Rua Groenlândia – de 951/952 ao fim
Outras ruas
Alameda Gabriel Monteiro da Silva – de 2300 ao fim – lado par
Rua Alasca
Rua Taufik Camasmie
Praça Reynaldo Porchat de Assis
Rua Alabama
Rua Jamaica
Rua Juquiá
Avenida Brasil – até 1120 – lado par
Rua Almirante Mascarenhas
Rua Doutor Antônio Carlos de Assumpção
Rua Colômbia – de 511/512 ao fim
Rua Bolívia
Praça Califórnia
Rua Martinica
Rua Argentina
Jardim América SP Rua Estados Unidos
A Rua Estados Unidos é o logradouro que divide os bairros do Jardim Paulista e Jardim América na cidade de São Paulo.
Constitui um dos limites da região dos Jardins, caracterizada pelo seu comércio de luxo e por residências de alto padrão econômico.
Foi aberta em 1913, como parte de um loteamento chamado Villa America (o atual Jardim América) realizado pela empresa City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda.
No ano seguinte a planta do loteamento, composta por 18 ruas e uma praça, foi aprovada pela prefeitura municipal; uma destas ruas, a “Rua A”, foi denominada como “Rua Estados Unidos” pelo mesmo ato. Inicialmente apenas uma rua local, foi ampliada posteriormente até chegar às proximidades da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio e da Avenida Rebouças.
Jardim América SP Metrô
As estações de metrô mais próximas do Jardim América são : Fradique Coutinho e Ocar Freire.
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Outras informações
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zona-oeste-sp · 5 years
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Bairro Jardim América SP
Jardim América é um bairro nobre da zona oeste da cidade de São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida como Jardins, de predomínio da classe-alta.
bairro faz parte do distrito do Jardim Paulista, administrado pela subprefeitura de Pinheiros.
É delimitado pela Rua Groenlândia, Avenida Nove de Julho, Rua Estados Unidos e Avenida Rebouças, sendo cortado ao meio pela Avenida Brasil (São Paulo). Limita-se com os bairros: Jardim Paulista, Jardim Europa e Pinheiros.
Projetado pelos ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, o bairro foi o primeiro projeto imobiliário brasileiro baseado no modo cidade-jardim. O projeto foi encomendado pela City of São Paulo Improvements and Freehold Company Limited, também sediada na Inglaterra, que fez um loteamento voltado para o público de alto poder aquisitivo. Horacio Belfort Sabino, consogro de Cesário Cecílio de Assis Coimbra e sócio da Cia.
City em vários empreendimentos, foi proprietário de extensas áreas nessa região, inclusive as que formam, atualmente, o bairro de Cerqueira César, parte delas legadas por seu sogro Afonso Augusto Milliet e parte adquirida de terceiros. Essa experiência de urbanização tinha como preocupação oferecer uma alta qualidade de vida aos moradores, por meio de residências instaladas em grandes terrenos ajardinados, dispostos em ruas arborizadas de traçado curvilíneo.
Inicialmente, tratava-se de uma propriedade dos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa, com uma área de 1.091.118 m². O projeto inicial do bairro previa uma grande praça central com quatro ruas em diagonais, jardins internos privativos (que integrariam os terrenos) e uma avenida principal de acesso aos mesmos.
Tal ideia, contudo, enfrentou objeções na sociedade da época. Foram necessárias adaptações, fazendo com que alguns jardins passassem a ter um uso semi-público, com acessos através de vielas.
As obras se iniciaram em 1913, terminando quase duas décadas depois, em 1929. Os loteamentos eram regidos por diversas restrições de uso do solo, criadas pela Companhia City: limites para o gabarito, afastamentos laterais e recuos de fundo e de frente. O objetivo era garantir a qualidade ambiental, sanitária e visual dos imóveis que ali seriam erigidos.
Esses procedimentos eram inovadores para a época. Além disso, O decreto municipal nº 3227, datado de 1929, estabelecia a proibição de construção de prédios não residenciais, o que conferiu-lhe um padrão diferenciado e garantiu sua alta valorização.
Houve longas negociações entre a empresa loteadora e a prefeitura do município, pleiteando melhorias como iluminação pública e serviços de transporte coletivo.
A City colaborou com a doação dos terrenos onde se instalaram o Club Athletico Paulistano e a Sociedade Harmonia de Tênis, com o objetivo de estimular a prática de esportes e a saúde dos moradores do bairro. Foi ainda cedido um terreno para a construção da Igreja Nossa Senhora do Brasil.
O Club Athletico Paulistano tinha como sede o Estádio Jardim América, onde eram realizados os jogos do Campeonato Paulista de Futebol. O estádio foi demolido na década de 1950.
Em virtude de seu inestimável valor paisagístico em decorrência da sua localização, o bairro e a região dos Jardins foram tombados pelo CONDEPHAAT no ano de 1986.
Jardim América SP CEP
Bairro predominantemente comercial com 37,98% de seus endereços comerciais.
Principais ruas do Bairro Jardim América
CEP 01442-000 Alameda Gabriel Monteiro da Silva – até 1356 – lado par
CEP 01427-000 Rua Estados Unidos – até 789/790
CEP 01427-002 Rua Estados Unidos – de 1531/1532 ao fim
CEP 01442-001 Alameda Gabriel Monteiro da Silva – de 1358 a 2298 – lado par
CEP 01434-000 Rua Groenlândia – até 949/950
CEP 01441-001 Alameda Gabriel Monteiro da Silva – de 1351 a 2371 – lado ímpar
CEP 01427-001 Rua Estados Unidos – de 791/792 a 1529/1530 CEP 01441-000 Alameda Gabriel Monteiro da Silva – até 1349 – lado ímpar
CEP 01430-001 Avenida Brasil – de 1122 ao fim – lado par
CEP 01434-100 Rua Groenlândia – de 951/952 ao fim
Outras ruas
Alameda Gabriel Monteiro da Silva – de 2300 ao fim – lado par
Rua Alasca
Rua Taufik Camasmie
Praça Reynaldo Porchat de Assis
Rua Alabama
Rua Jamaica
Rua Juquiá
Avenida Brasil – até 1120 – lado par
Rua Almirante Mascarenhas
Rua Doutor Antônio Carlos de Assumpção
Rua Colômbia – de 511/512 ao fim
Rua Bolívia
Praça Califórnia
Rua Martinica
Rua Argentina
Jardim América SP Rua Estados Unidos
A Rua Estados Unidos é o logradouro que divide os bairros do Jardim Paulista e Jardim América na cidade de São Paulo.
Constitui um dos limites da região dos Jardins, caracterizada pelo seu comércio de luxo e por residências de alto padrão econômico.
Foi aberta em 1913, como parte de um loteamento chamado Villa America (o atual Jardim América) realizado pela empresa City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda.
No ano seguinte a planta do loteamento, composta por 18 ruas e uma praça, foi aprovada pela prefeitura municipal; uma destas ruas, a “Rua A”, foi denominada como “Rua Estados Unidos” pelo mesmo ato. Inicialmente apenas uma rua local, foi ampliada posteriormente até chegar às proximidades da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio e da Avenida Rebouças.
Jardim América SP Metrô
As estações de metrô mais próximas do Jardim América são : Fradique Coutinho e Ocar Freire.
Jardim América SP Fotos
Outras informações
Mais informações: Guia Jardim América Tudo sobre o bairro e História
Mapa de localização
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O post Bairro Jardim América SP apareceu primeiro em Encontra São Paulo.
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