Tumgik
#maiora animates
lightbulb-warning · 8 months
Text
saimatsu week day 3 not on day 3: reunion
they do be sobbing
4K notes · View notes
medieval-elephants · 4 months
Text
Tumblr media
Remember, an elephant is not just for Christmas!
If you are a medieval ruler like Henry III who received an elephant from his brother-in-law (St) Louis IX of France in early December 1254, be prepared to spend:
£6 17 shillings 5 pence (refund to the sheriff of Kent for transporting the elephant from France to England) £22 20 pence on a multi-purpose elephant house at the Tower of London £24 14 shillings 3½ pence on food for the elephant every nine months
By comparison, a laborer might earn just 1-and-a-half pence per day, while a well-to-do knight might live on £15 per year. (For more, see Cassidy's and Clasby's article from the Fine Rolls of Henry III Project.) And don't forget, you will have to pay for the elephant's keeper, too! The monk-chronicler Matthew Paris helpfully depicted Henry III's elephants alongside one of its keepers for scale. The man is labelled as Henry de Flor, "mag[iste]r bestie" ("caretaker of the beast").
Sadly, Henry did not have these expenses for long: although many medieval legends emphasized elephants' longevity, this elephant only lived until 1257 in the inhospitable northern climate. When it died, it was initially buried in the tower, but Henry later had its bones transferred to Westminster Abbey.
Despite these difficulties and costs, elephants had a notable history as diplomatic gifts in the Middle Ages, even in regions where elephants did not naturally live. Charlemagne's elephant Abul Abbas is a very early example of the phenomenon, and by the eleventh century Byzantine emperors were receiving elephants in Constantinople. In 1228, the Holy Roman Emperor Frederick II received an elephant from al-Kamil, the ruler of Egypt, and King Louis IX probably also received his elephant from an Egyptian ruler before regifting it to Henry III.
Side note: although the "white elephant" gift exchange claims to be based on a southeast Asian ruler's practice of punishing courtiers with a gift that would cost them a lot of money, there is not much historical evidence for this before the story was shared in the Anglo-American world in modern era. Some elephants fought back over being passed around as gifts, though. In the early 15th century an elephant and other rare animals arrived in Japan. (Martha Chaiklin has suggested that they were intended as a diplomatic gift for someone else, but were blown off course and ended up with the Ashikaga shogun.) The elephant was extremely grumpy and trampled some courtiers, so the shogun regifted it to Taejong, ruler of Korea. The elephant continued to trample courtiers in Korea and was expensive to feed, so Taejong exiled it to its own private island, where it continued to live.
Materials: parchment, ink, and pigments Contents: Matthew Paris's Chronica Maiora Origin: St Albans Abbey (made by the scribe-illuminator-chronicler-monk Matthew Paris) Now Cambridge, Corpus Christi College, MS 16 I, f. ii r
14 notes · View notes
lordgab · 1 year
Text
Tumblr media
Subliminale Estasi della Caduta.
Siamo noi, le nostre anime che si alternano.
Risalirsi, Ricadersi senza mai cedersi.
Arrendersi e Riprovarsi.
Crescere e Ringiovanire.
Distanziati e Stretti, Legati col ditino.
Educarsi abbissando ogni ego.
Mani che ci sono, mille mani dentro.
Anime che Animano tutto ciò che Amano anche senza sfiorarti la Mano.
assenza che frattura e risana con l’oro, come vasi cinesi.
Abominio, urliamo all’Abominio.
Gli unici due nell’universo cui l’incastro temono le stelle.
Danzare infinito il nostro e mutare al maiora semper.
Amare te che amasti me, amaro me che non mi amai.
Le dita mie sono ancora intrecciate alle tue, e fui forse matto a pensarlo per me, ma sorrido, mi sovvieni sovente tra le parole che mi sussurro a fianco al cuore.
2 notes · View notes
demongodreality · 1 year
Text
Sentando no meu quarto vazio. Ocupado apenas por mim e meu animal de estimação. A vista por trás da janela é azulada. Rosada em alguns pontos onde o sol está se pondo, deixando a noite invadir aos poucos.
Dia conturbado, mentalmente conturbado.
Eu estava bem na maiora. Por que aquele merdinha teve que dá as caras no 3d?? Pq??
Pq você simplesmente na some. De vez? Some de uma vez para sempre e para de ser uma pedra no meu sapato.
Raios fazem o céu piscar as vezes, iluminando meu quarto escuro. Dizem que seu quarto reflete quem você é, e como está se sentindo. Será que me sinto assim? Cheio de coisas matérias, mas não emocionais. Além do meu animalzinho. E tudo está escuro. Embora lá fora tenha luz, vida, ar...eu estou aqui, sentado no quarto vazio.
Minha neném é educada. Isso significa que ela não mandaria ele ir a merda caso queira falar com ela. Ela o seguiria de volta. Porque ela é educada. Eu não quero que ela seja assim.
Não ele!!! ELE NÃO!!!
Esse merdinha não vai chegar perto dela de novo. Eu não vou deixar. Eu não posso deixar.
Preciso me colocar no lugar enquanto me resta tempo. Preciso fazer o que sei de melhor antes que seja tarde. Eu preciso levantar. Eu preciso ascender a luz do meu quarto e iluminar tudo de novo.
Ela não vai ser amiga dele de novo!! Eu. Não. Vou. Deixar.
1 note · View note
momo-de-avis · 4 years
Text
Guerras de Midgard, Cap. 9: Voltar Para a Frente de Combate
Eu estou a começar a questionar que “guerras de Midgard” são estas porque a este ponto, tendo em conta que o capítulo abre na página 87, já teríamos uma indicação de que é que isto está a falar, mas a única guerra que vemos é a primeira, e aliás, lembram-se da praga de ratedo que eliminou toda a Islândia por causa de uma torre no capítulo um? Ainda não voltou a ser mencionado, portanto, nem sequer percebo qual é o propósito disso. Eu nem consigo dizer se ainda estamos no acto um ou onde é que vamos, mas continuando.
Questões e intervenções:
@rhythmlessgay​ disse: Espera lá, quando é que o Zuzas estabeleceu que dinossauros ainda existem???
Ele já no Filho de Odin tinha introduzido umas espécies mutantes de dinossauros ou que caralho era aquilo bem bizarras que apareceram do nada, portanto, nem vou questionar mais lmao
@reyavie​ disse:  Dude não se percebe nada! Pk é k está gente está a ir para onde quer que estão a ir? Quem são? Onde estão? Mas o gajo está tipo a escrever com droga no bucho? ... Se o soldado no final é o Hitler outra vez, eu vou partir kk coisa
Imagina eu que levei uma eternidade a escrever isto porque passei a vida a virar páginas para trás e para a frente para ter a certeza de que li bem, e acredita quando te digo que estava mais preocupada em ser clara e fazer-vos perceber do que perder neurónios a entender este tronco.
@contrasinfonia disse:  Isso do poema parece-me tb ser "influência" do senhor dos anéis. E a ampulheta pode ter saido harry potter
Em boa verdade, lançar feitiços tem aquela cena de ser sempre em poema, o que não consigo compreender. Spellcasting é sempre foda e orienta-se ou por mãos ou por voz, o que faz sentido, sendo que é necessário um veículo, mas porque é que tem de ser em poema??? E se não rimar?? 
...
Antevisão: no qual Jonatã 2.0 experiencia o Natal nos Hospitais em primeira mão.
James dorme durante três dias (LOL) e acorda numa cama da “ala hospitalar do exército inglês”, de olhos vendados. Um médico diz-lhe que não está cego, só todo rebentado, e que teve sorte. O médico acrescenta ainda:
-- Bem, está mesmo com sorte, capitão, por dois bons motivos. O homem que o salvou deveria conhecê-lo muito bem, pois só com grande dedicação o poderia ter transportado tão depressa até nós e, felizmente para si, acrescentou -- ficará com uma das nossas melhores enfermeiras à nossa disposição.
Eu vou ignorar aquela atrocidade de regras de sintaxe já que o Zuzarte ainda não percebeu que: travessão significa início do discurso directo, e para o interromper, coloca-se outro travessão, indica-se a deixa do narrador, e prossegue-se colocando outro travessão antes de continuar com o discurso directo do personagem. É realmente muito simples.
E ADIVINHEM LÁ QUEM É A ENFERMEIRA? Claro que vocês sabem a resposta:
-- Ah capitão, esta é a enfermeira Amy Isläimr, ela estará ao seu dispor sempre que precisar.
Tumblr media
Amy olhou para o seu paciente e reconheceu-o logo: James Strongheart, o homem que ela sempre amara mas temeu quando se lembrou do demónio que tinha visto dentro dele.
Tumblr media
1) viste-o FORA dele.
2) Nada, até agora, nos mostrou “amor”. À parte daquela cena hyper-cringe da chavala a sacar de um fio do pescoço tipo lenda do Green Ribbon e dizer “sOu eU a TuA pRenDa”, ou as demasiadas instâncias em que Dark Jonatã se comportou como um puto de 12 anos que descobriu uma erecção no cinema a ver uma filme com a Carmen Elektra em 2002, nada deu qualquer química entre os personagens. O narrador simplesmente disse com o mesmo tom com que um incel olha para a sua body pillow de anime enquanto lhe toca nas tetas 2D e murmura “tu amas-me não amas, yoko-chan?”
3) bebam um shot sempre que o Zuzarte diz o apelido Strongheart no texto. Vou começar a contar.
Preparem-se que isto vai ficar mais cringe.
Amy, embora cagada de medo ao primeiro contacto com este gajo, decide que está imediatamente “disposta a nunca mais o abandonar”. Os dias entretanto passam e James ainda não vê um cu porque continua com as ligaduras nos olhos e “Amy e James passavam muito tempo juntos e puderam conversar sobre as suas vidas” e Amy, desculpa lá fofa, mas tu não tens outros pacientes que atender?
James pedira desculpa pelo que acontecera no baile de Natal e disse que não deveria de ter mais medo, o demónio que residia dentro de dele já não exista [OOF]. Amy disse-lhe que não era culpa dele e que agora já não tinha nada a recear, isso não interessava e deu-lhe um beijo.
Tumblr media
A seco. O gajo diz-lhe: “Maria! Tem lá calma que eu já caguei o demónio!”
“Tens a certeza, Jaime? Aquilo foi tão feio da última vez que o vomitaste, e se isso será contagioso, tipo herpes?”
“Está descansada! Já foi! Estou livre da bicha! Anda cá e espeta-me com as beiças que estou com a tusa, fofa! Vamos lá!”
Pináculo do romance moderno.
E epá nUNCA SE DIZ “DEVIA DE” ISSO É DAQUELES ERROS QUE A GENTE CAGA QUANDO SE FALA PORQUE NÃO SOMOS PEDANTES MAS QUE QUALQUER PROFESSOR DE PORTUGUÊS CASCAVA NOS MIÚDOS QUE USAVAM ISTO QUANDO ESCREVIAM COMPOSIÇÕES. 
O tempo passava devagar e James dizia que se sentia melhor, embora não tivesse já o dom de ver a longo alcance.
Tumblr media
Fezlimente, com o tempo também haveria de recuperar a visão de águia que já vinha do avô.
Tumblr media
Ele fala destas duas coisas como se fossem totalmente diferentes e sinceramente não percebo a intenção disto.
Amy, aborrecida porque aparentemente não trabalha, conta o que se passou com os amigos Harry e Gulliver:
Harry ingressou na RAF e vivia para servir o Rei de Inglaterra.
Pausa. A RAF é da segunda guerra mundial, que é dos serviços militares aéreos se calhar mais conhecidos. Antes da RAF---que já existia, mas com outro nome e organização---chamava-se Royal Flying Corps, e que eventualmente convergiu com outro ramo da força aérea para fundar a RAF, mas só em 1918.
Also,
Tumblr media
Fora ele que encontrou James e o trouxera para a ala hospitalar quando este estava totalmente vulnerável devido ao gás mostarda.
“Fora ele que encontrou” isto é tipo... nível de quarta classe. Como é que este miúdo com 16 anos não sabia fazer concordância entre tempos verbais.
E agora, uma dica sobre tonalidade, suspense e cliffhangers.
Um cliffhanger é um final em aberto, com a promessa de ofertar uma solução no capítulo/volume seguinte. É para deixar o leitor agarrado, a tecer teorias e a tentar adivinhar o que aí vem. Sim, o objectivo é pôr a pessoa com vontade de ler o seguinte.
Se terminam um capítulo num cliffhanger, a solução desse cliffhanger TEM de ter destaque. Não me interessa se não está à altura do tom épico que estão a criar, nem isso é sequer necessário. O último capítulo terminou com James a cair na inconsciência enquanto um estranho lhe salvou a vida. Esta tonalidade foi reforçada pelo facto de terminar com reticências. Portanto, esperariam um major reveal de quem é esta personagem, certo? Faz sentido. É um momento duro de guerra, de um amigo a salvar o outro num instante de perigo extremo.
Em vez disso, Zuzarte quer tanto esfregar o pénis do seu alter-ego, que nos caga a informação aqui de forma tão seca que me deu assadura só de ler. Isto é o tipo de instâncias que dá potencial ao livro, mas que o autor caga neles repetidamente. São coisas que, numa boa obra, permite-se a mergulhar nas possibilidades de exploração psicológica e nos oferece uma profunda caracterização dos envolvidos. Acresce que estamos na PUTA DA GUERRA, que não há cenário mais ideal para isso que esse mesmo.
Infelizmente, estamos a falar de um miúdo com braços de franguinho, que se calhar sofreu bullying, ou uma vez levou com uma bolada na testa a jogar volley com as miúdas, e como não tem qualquer portento para ser gajo para andar à pancada mas claramente jogou demasiado WoW e sei lá que mais, onde as suas personagens eram claramente Barbarians com peitorais à Rob Liefeld, a guerra, para o Zuzarte, é palco de transpiração de macheza. É lugar para explorar os centímetros em falta do seu caracolzinho encarquilhado. O Zuarte é claramente daqueles putos que hoje, com 30 anos, se senta num rooftop a beber gin e diz casualmente “antigamente, havia valores verdadeiros, os homens eram os primeiros a pegar em armas e lutar pelo seu país, mas hoje isso perdeu-se, obrigado esquerda” mas ele próprio borrar-se-ia na cueca com um chunga na estação de Corroios a pedir-lhe 5 cêntimos para o MTS, certíssimo de que estava a ser assaltado, e provavelmente vota CDS mas tem vergonha de dizer porque se acha oprimido.
Adiante que já criei um plot novo com a minha divagação.
Quanto a Gulliver, este era capitão dos morteiros do Rei e era o principal fabricante de bombas e explosivos, sendo o autor da maiora dos engenhos que foram utilizados na I Grande Guerra.
E vende livros nas horas vagas, recordem-se.
Tu que leste Tolkien, estás a fazer o pobre homem, QUE COMBATEU NA PRIMEIRA GUERRA E VOLTOU DE LÁ COM TANTO TRAUMA QUE ESCREVEU O SENHOR DOS ANÉIS, revirar-se na tumba.
Já agora, pequena curiosidade: nunca o livro informou que Amy conhece Gulliver e Harry. São os três amigos de infância, sim, mas como o narrador indicou, James andou em Eton, que é uma escola só de rapazes, e de seguida informou-nos que Amy foi alguém que conheceu a brincar num parque, portanto, existe 0 de ligação entre ela e os outros dois. A ponto algum o narrador 1) referiu que se conhecessem, 2) mostrou instâncias que nos levassem a pensar “ok, eles sabem quem são”. Nada. Eu não faço ideia como é que ela sabe o que quer que seja destes dois.
James começa a ver após duas semanas, mas é obrigado a ficar mais uma, e o man começa a stressar porque “estava ansioso para lutar” e eu vou-te dizer isto com toda a honestidade que Deus me deu, Zuzarte: acredita em mim, o James é literalmente O ÚNICO homem em todos os “Aliados” da primeira grande guerra que está todo esfaimado para lutar. Acredita mesmo em mim quando te digo que é O ÚNICO.
E eu falo de uma guerra onde CENTENAS de gajos se alistaram porque acreditaram nela. Falo de uma guerra apoiada e impulsionada por o movimento Futurista Italiano. Aliás, sabiam que Amadeo de Souza Cardoso era a favor da guerra e chamou-a, inclusive, de “higiene do mundo”?
E sabem o que é que fez assim que a guerra estalou?
Raspou-se para Portugal. Pensem lá nisso.
Foi um momento de muita macheza e muito “bora lá rebentar com merdas” e isto era um sentimento baseado em algo que foi palco de exploração para os ideais dos fascismos que aí viriam (os Futuristas Italianos meteram Mussolini no poder, essencialmente). O pessoal que acreditava nesta guerra fazia-o porque cria que era necessária uma limpeza---sim, “higiene do mundo” era um termo utilizado comummente, não uma coisa que aparece numa ocasional carta do Amadeo. Foi um momento extremamente traumático, e aqueles que acabaram por se juntar porque acreditaram que a guerra e máquina eram necessários para limpar este mundo de gente, 1) voltaram traumatizados e mudaram de ideias (vejam a participação do Apollinaire na guerra, que inclusive levou com um balázio nos cornos que não foi nada bonito), 2) tornaram-se fachos.
E eu digo isto porque o Zuzarte está aqui a construir um fascistazinho.
James visita ainda os seus homens na ala hospitalar que
Mal o viram, ficaram felizes,
Tumblr media
Vê, contudo, uma cama vazia (sim, de todo o seu batalhão, ninguém morreu. Nunca ninguém morre sob a alçada dos Strongdicks) que Amy diz pertencer a
um homem de nacionalidade egípcia cujo nome, de momento, não se recordava.
Tal como James pensou, era Rassid.
Foda-se, 
Tumblr media
génio.
Mas Rassid não bazou, só não gosta de estar deitado, e adivinhem lá onde é que o James o vai encontrar?
Rassid estava numa ala hospitalar de crianças a dar um espectáculo de fantoches.
Isto é muito giro mas eu gostava que me dissessem o que é que faz uma ala hospitalar de crianças num hospital militar. Não é que não houvesse crianças, evidentemente---e infelizmente---havia, era necessário, mas darem-se ao trabalho de criar uma ala hospitalar para crianças num hospital que, por definição (de campanha) tem de armar e desarmar tenda e andar de um lado para o outro, e ainda meter ali a Make a Wish para belprazer dos moços soa só conveniente para o plot para o esgalho do micro-pénis do Zuzarte que vem aí:
viram dois fantoches, um de James e outro do Rei Kaleth “Angïll” Durthang; os dois chocavam as suas espadas de pano, fingindo uma luta. 
Aposto que crianças que acabaram de sobreviver a ataques aéreos, de gás mostarda e algumas delas possivelmente com estilhaços de bomba nos crânios estão a adorar ver um espectáculo infantil sobre pancada, né?
As crianças riam e torciam por James que também se ria.
Tumblr media
-- Hãa! (sic) -- disse o fantoche de Kaleth. -- Eu vou utilizar o meu dragão para ganhar a guerra e destruir tudo e todos, incluindo as crianças que estão a ver este espectáculo HAHAHA! E não há ninguém que me detenha!
Crianças salvas de um cenário violentíssimo de guerra, algumas delas inclusive devem ter pedido famílias inteiras, inalado gases perigosos, possivelmente com queimaduras nos corpos e levado até com balas. 
-- Eu vou deter-te, Kaleth, eu sou o grande Strongheart e vou ganhar esta guerra para o bem de todos.
Crianças vítimas de guerra, que escaparam por pouco a ataques horríveis.
O boneco que representava James espetou a espada no boneco de Kaleth e este foi arremessado para fora do pequeno palco.
CRIANÇAS QUE VIRAM VIOLÊNCIA QUE AS MARCARÁ PARA O RESTO DA VIDA.
MAS ISTO FICA MAIS CRINGE
Rassid apresentou um outro boneco, representando Amy, que as crianças tinham feito propositadamente para uma peça de teatro.
Tumblr media
Rassid falou com uma voz aguda:
-- Oh! James, conseguiste derrotá-lo, derrotaste o Rei Kaleth! -- disse o boneco de Amy.
Já agora, quero relembrar que o Rei Kaleth foi introduzido no Filho de Odin, no penúltimo capítulo, e que foi o pai de Jonatã quem o matou.
O boneco de James ergueu a sua espada e disse:
-- HA! HA!! Não há ninguém que me ganhe no uso da espada, eu sou bom demais, HA! HA!
Tumblr media
De repente, surgido do nada,
portanto, bem dentro do espírito deste livro,
Rassid mostrou mais um boneco, mas desta vez era um boneco dele mesmo:
-- Eras, até eu, o grande Rassid, chegar! Agora vamos ver quem é o melhor. HA! HA!
Este é o momento do livro em que alguém deveria simplesmente ter entrado pelo quarto do Zuzarte adentro e ter posto um fim a esta merda, mas infelizmente, ela aconteceu e aqui estamos.
Os dois bonecos iniciaram uma luta e caíram no exterior do palco imrpovisado. Rassid saiu do outro lado do palco e perguntou:
-- Quem ganhará a luta entre Rassid e o grande Strongheart? Não percam o próximo episódio.
Tumblr media
ANTÓNIO SEMEDO*, DIZ A FRASE!
Entretanto, as crianças sem que tivessem oportunidade de responder, levantaram-se e voltaram para as suas camas
eu sinto que, cada vez que me deparo com uma frase destas, estou a ensinar o meu sobrinho de 7 anos a construir uma frase, porque isto é daquelas construções frásicas que nós sentimos como super estranha, algo não nos faz sentido, mas a razão pela qual nem sempre conseguimos apontar o porquê é porque... são coisas já gravadas no nosso cérebro, automáticas, sobre as quais não pensamos. Daí que explicar isto a uma criança, que está a desenvolver padrões de linguagem e português, faça sentido, mas a um puto de 16 anos é... ridículo.
“sem que tivessem oportunidade de responder” aqui é um complemente circunstancial, e é das raras instâncias em que este complemento pode ser colocado no início, fim ou meio da frase, que ela não perde o sentido, se o complemento estiver inserido entre vírgulas (coisa que o Zuzarte não faz, a vírgula deveria vir imediatamente a seguir a “crianças”). O que isto significa, nesta frase em específico, é que as crianças se levantaram e voltaram para as suas camas, mas houve uma circunstância que as levou a fazê-lo. 
Eu já disse várias vezes que estou a usar terminologia antiga (a gramática portuguesa mudou no meu 12º ano, em 2007, e nunca me adaptei às mudanças por razões que vos devem ser óbvias). Tenho a noção que hoje estas coisas têm um nome diferente, que eu acho ser “modificadores”, mas não tenho a certeza. De qualquer forma, não estou muito preocupada porque me interessa mais que vocês percebam o que significa que chamarem as coisas pelos nomes certos (a menos que estejam na escola e isto seja matéria, nesse caso, vão consultar uma gramática e vejam lá como as coisas se chamam!). 
A função dos complementos circunstanciais é mesmo essa (e atenção que isto é um tema bem mais complexo que eu agora também não me lembro de tudo, mas isto chega para o assunto em mãos). É indicar uma circunstância que delimita o sentido do sujeito/complemento directo. Afunila-nos o sentido da frase e ajuda-nos a perceber o contexto, ajuda-nos a entender não só o que a frase está a tentar comunicar, mas a anunciar o que vem de seguida.
Portanto, quando a primeira coisa que lemos é “sem que tivessem oportunidade de responder”, imediatamente o que este complemento circunstancial nos diz---e que nos vai definir o resto da frase---é que houve uma interrupção.
E depois lemos que elas “levantaram-se e voltaram para as suas camas”, sem qualquer indicação de que acção poderia ter interrompido a sua possibilidade de resposta. Logo, temos uma bela duma contradição que---epa caralho, e eu não estou a exagerar---um professor de português da quarta classe teria notado e chamado à atenção.
Fim da lição. Prosseguindo.
James aproximou-se e bateu-lhe [em Rassid] nas costas em sinal de camaradagem. Rassid voltou-se e os dois cumprimentaram-se e fingiram uma luta de boxe, fazendo momices, apostando que o seu próprio fantoche seria o vencedor.
Tumblr media
Epa o absurdo desta frase é tipo galopante. Quando pensam que esta singela cena não passa de um trope ridículo e super desactualizado de masculinidade à pancada, o Zuzarte enaltece a virilidade mútua com uma luta de boxe simulada, e como se já não sentíssemos vergonha alheia suficiente até aqui, ele usa a palavra “momices”, que nos retira brutalmente da narrativa, e ainda manda fantoches lá para o meio, sem qualquer tipo de evidência que a “luta de boxe” simulada utilizasse mais que os próprios punhos cerrados.
Eu deliro com estes pedaços de escrita porque para mim é tipo BBC Vida Selvagem dos escritores. O Zuzarte fez tão, mas tão pouca revisão, que nós conseguimos ver o processo criativo dele. Claramente o gajo decidiu que haveriam os dois de andar à pancada amigavelente tipo
Tumblr media
mas a meio deu-lhe qualquer coisa que o fez perceber que era estúpido e decidiu que afinal estavam a usar fantoches, mas como rever uma puta duma frase e alterá-la dá demasiado trabalho, inseriu a informação no fim, chamou-lhe um dia de trabalho, e foi afagar uma a ouvir Manowar.
E o resultado é tipo
Tumblr media
James e Rassid, depois deste duelo de tomates, entendem que já estão prontos para voltar para a frente de batalha e
James aproveitou os últimos momentos para estar com Amy.
E pensam: bom, há aqui romance entre os dois, isto é uma guerra, como será essa despedida? Longa? Profunda? Tormentosa? Carregada de lágrimas e juras de amor?
Ao qual Zuzarte, categoricamente, responde: comam-me o cu.
James despediu-se pela última vez de Amy, jurando que viria vê-la assim que a guerra acabasse.
Nestas merdas é preciso ter MUITO CUIDADO com a linguagem que se usa. “despediu-se pela última vez” pode ser lido de duas formas: 1) ele despediu-se dela várias vezes, e esta foi a última. 2) É foreshadowing, e os dois não se voltam a ver.
Como conhecemos o portentoso esgalho hormonal que jorra das gónadas do autor, todos podemos afirmar com absoluta certeza que não será o último. Contudo, e porque eu estou a torcer para que o Jaiminho morra de uma morte horrivelmente lenta e dolorosa, isto deu-me falsas esperanças.
Rassid também viu Tekmet à saída do hospital.
Tumblr media
PORQUE É QUE ESTA GAJA ENTRA E SAI DA NARRATIVA CONSOANTE TE APETECE? FODA-SE. FODA-SE.
O Medjay dispensou-a dos seus serviços e disse-lhe que podia voltar para casa. Ela agradeceu, dizendo que tinha sido uma honra lutar ao seu lado e partiu.
Literalmente não fez nada na narrativa. Ela só foi introduzida para mostrar que o Rassid é um tomate de aço fodido que lhe deu uma coça. Quando reaparece, a única agência que teve foi obedecer ao Rassid---QUE NÃO MANDA NELA---e ir ao Egipto buscar merdas que estavam em falta, usando um poderosíssimo feitiço---que O ZUZARTE ANULOU ALGUNS PARÁGRAFOS ANTES E NOS CONFIRMOU QUE ERA INVIÁVEL E PERTO DE IMPOSSÍVEL. Ele meteu-a na guerra e não nos disse uma única coisa que ela tenha feito. Enobreceu-a e depois retirou-lhe TODA a agência. E agora que o Rassid já está a arrastar os enormíssimos tomates e o Zuzarte já cresceu espontaneamente uma segunda pila, ela aparece para o Rassid---que repito: NÃO MANDA NELA---a dispensar, como se fosse seu superior.
E entretanto Tekmet não tem um traço de personalidade, mas sabemos que tem: 
1) lâminas nos sapatos de couro
2) veste seda
3) é dançarina e bastante flexível
4) uma trança cuja ponta parece os espigão de um escorpião 
5) a certo ponto usou um lenço a cobrir a cara
6) a pele é da “cor do mel dourado”
Não meto nesta lista que ela é “das melhores espadachins” porque embora o narrador tenha dito, e apesar das várias oportunidades de o mostrar, nunca o vimos.
É por estas merdas que dizemos “proíbam os homens de escrever sobre mulheres”.
Os dois soldados saíram do hospital francês,
TU DISSESTE NO SEGUNDO PARÁGRAFO DO CAPÍTULO QUE ESTAVA NA ALA HOSPITALAR DO EXÉRCITO INGLÊS. PORQUE É QUE NÃO DISSESTE LOGO “NUM HOSPITAL FRANCÊS, NA ALA HOSPITALAR” PORQUE SÓ AGORA, SÓ DEPOIS DE CINCO PÁGINAS DESTE CAGALHÃO, É QUE EU PERCEBI QUE ESTÃO NUM HOSPITAL A SÉRIO, E NÃO NUM DE CAMPANHA, O QUE TERIA FEITO SENTIDO SENDO QUE ESTAVAM NO MEIO DA PUTA DA GUERRA, CAGADOS NO MEIO DA ALSÁCIA OU LÁ QUE ERA eu quero tanto bater-te, meu nabo. Tanto.
E não é qualquer hospital, é o
do Mont Saint Michel
Tumblr media
(é a primeira vez que uso esta imagem e só agora vi ali a marca de água do youtuber foda-se, quem é que faz marca de água a memes, caralho?)
Há muita coisa neste livro que está muito, mas muitíssimo pior, que o anterior, mas o que me está a irritar profundamente é que todas as frases---absolutamente TODAS---são construídas com qualquer informação mantida refém do leitor. Ler este livro é caminhar sobre cascas de ovos, sem saber para onde vamos. É ter sempre de pensar em todos os cenários possíveis para não sermos surpreendidos. O livro altera tanta informação, esconde outra, contradiz-se tão constantemente, e caga coisas novas nunca mencionadas tantas vezes, que chegamos mesmo ao ponto de não sabermos, genuinamente, se percebemos as coisas ou não, e andam como eu, para trás e para a frente, a reler passagens inteiras, para ter a certeza de que não somos nós que estamos loucos, mas que é mesmo o escritor que é uma merda.
Este livro está-me a fazer gaslighting.
Tinham deveres diferentes a cumprir: Rassid tinha de seguir o rasto do Dahaka e James tinha de voltar para a frente.
Terminámos o capítulo na página 91 e eu ainda, com toda a minha sinceridade, não percebi qual é o objectivo. A única possibilidade de objectivo que me foi apresentada já foi respondida, logo no primeiro acto (ou o que eu acho ser o primeiro acto, eu sei lá, caralho): ver-se livre do Dahaka.
Enquanto arc pessoal do James, esse assunto está resolvido, mas não a 100%. O Dahaka saiu-lhe do cu, mas a bicha continua aí livre. Certo. Pensei: ok, então o arc está só semi resolvido. A libertação do dahaka é um plot point que conduz a outro, e esse outro certamente conduzirá ao midpoint.
Mas não. James caga a peçonhenta e instantaneamente fica a borrifar-se para ela. Ah e tal que o meu avô é Jonatã Tomates de Aço, somos Strongheart Multi-Pénis, libertadores do Mal (com M capitalizado) e mandriões fodidos, mas agora que já me vi livre do vírus, eu quero é que ele e os outros se fodam. Bazei.
E descarrega isso no Rassid.
Das duas uma: ou o Rassid se torna uma personagem central e vamos ver o seu desenvolvimento e percurso, ou ele esquece esta merda e nunca mais vemos o Rassid, que me parece mais Zuzarte.
A minha questão é: em que é que o Rassid vai contribuir? Ele tinha um objectivo, e a história está a ser narrada da perspectiva do James, o ocasional head-hopping que faz circunscreve-se sempre à volta do James, porque esta é claramente a história dele. Aquela merda nos telhados da cidade marroquina serviu apenas para nos introduzir Rassid. Vimos qual era o objectivo dele, e ele cumpriu-o a metade. Mas a história não é sobre ele, e até agora, ele não acrescentou em nada, não trouxe absolutamente relevância nenhuma, para esta merda---então para que caralho hei-de eu querer saber desta merda?
Eu só
Tumblr media
Ponham fim ao meu sofrimento, rogo-vos.
*António Semedo era o narrador do Dragon Ball, eu ia escrever “Henrique Feist, diz a frase!” para vocês apanharem a referência, mas o meu namorado desatou aos berros comigo a dizer “RESPEITA O TRABALHO DO HENRIQUE FEIST. ELE É O VEGETA. ELE É INIGUALÁVEL” e pronto, espero que tenham apanhado a piada.
___________
Anteriores:
Capítulo 1 - Maré de Trevas
Capítulo 2 - Novo Herói
Capítulo 3 - Memórias
Capítulo 4 - Dahaka
Capítulo 5 - Medjay
Capítulo 6 - Emboscada
Capítulo 7 - Resistência em Lille
Capítulo 8 - Faíscas de Cimitarras
22 notes · View notes
titleleaf · 4 years
Text
In 1392, the fifteenth year of King Richard’s reign, the king kept Christmas in splendid style at Langley near St Albans. With him were Anna [of Bohemia] his queen, four bishops, as many earls, the duke of York [Edmund of Langley], many lords and fifteen ladies. 
On Christmas Day itself a dolphin arrived from the sea and sported in the Thames at London, getting as far as London Bridge. Perhaps it was an omen of the storms which were soon to follow within a week. When the citizens saw it, they chased after it, caught it though with difficulty and brought it back to London. Many were astounded on seeing the size of its body, which was quite ten feet long. 
Dolphins are sea creatures who will follow men’s voices. They enjoy the playing of pipes, and often arrive in shoals for the music. Their headlong dives as they play in the waves signify the approach of storms. They are the fastest and most agile creatures of the sea. Often in their jumps they leap over the sails of ships. After mating, the females go off and give birth. The gestation period is ten months. Birth takes place on a summer’s day. They feed their newly produced young with their teats and pick them up in their mouths. They take care of their sick. They live for thirty years, as has been proved by the experiment of cutting off their tails. They have their mouths where other animals do, but they alone move their tongues in their bellies, contrary to the nature of sea creatures. The fins on their back are pointed and grow stiff when they get angry. When their passion dies down, the fins retract into certain coverings. Men say that they do not breathe when in the water but take in vital breath only in the air above. The cry, which serves them for a voice, is like a human cry. They have a particular name and, when they hear it, they follow the callers. This proper name for them is Simones. They hear men’s voices more quickly when the wind is in the north, but when the south wind blows, their hearing is blocked.
Thomas Walsingham, Chronica Maiora
11 notes · View notes
Text
UN ANNO DOPO.
Amo un'altra persona e stringo altre mani adesso. Il mio cuore batte per qualcun'altro e ogni giorno desidero i baci di qualcuno che non sei più tu.
Non ricordo più la tua risata, né il profumo che aveva la tua pelle dopo aver fatto l'amore ed esserci scambiate le anime. Non ricordo più il colore dei tuoi occhi e il modo in cui mi sentivo quando anche solo per sbaglio incrociavano i miei.
Le canzoni che mi hai dedicato non mi provocano più una fitta al petto quando le ascolto e le nostre foto sono lì, accantonate insieme ad altre mille.
A volte mi scrivi e mi dici che ti manco, mi chiedi come sto e come va la mia vita ora che non ne fai più parte. Mi chiedi se ci penso mai a noi due e a tutto ciò che abbiamo combinato insieme, ed io vorrei dirti che si, ogni tanto ci penso ma farlo non è più la mia priorità così come non lo sei più tu.
Adesso che ti ho perdonato tutto il male, nelle notti come questa mi chiedo se adesso che tutto è passato, sarai ancora in grado di amare in quel modo smisurato. Non sono più arrabbiata con te, non ti odio più. Spero solo che tu possa tornare a spendere come una volta.
Ad maiora.
2 notes · View notes
usuallysuperyouth · 6 years
Video
Dear friends, in this video you can see (with an animation used for the first time in tennis) the progression from 1973 to today of the special Ranking based on the total number of weeks spent in the ATP TOP10 by the main tennis champions. In this animation we see the history of tennis pass before our eyes ... with players entering and others coming out of this particular Ranking, as they spend the years. Connors is the first since 1977, but I believe for a very short time yet ... Federer is going to overtake him in a few weeks! Thanks in advance for comments, criticisms or suggestions, which will all be well accepted. A 'like' will be appreciated ... (Subscribe to the Channel!).'Ciao' from Italy and 'Ad maiora'
!https://youtu.be/SR0j9dk7vzg
0 notes
lightbulb-warning · 5 months
Note
Your Kokichi fits are so gender fr. Tiny ass gremlin rocking the styles.
Tumblr media
*bonks roof of kokichi*
THIS DIPSHIT CAN FIT SO MUCH GENDER AND/OR LACK THEREOF!!! <3
192 notes · View notes
lightbulb-warning · 5 months
Note
Ok ok my niece recently got those light up shoes and i remembered the tags on that led kokichi fit and i find it funny that he had to jump up and down then pose when he could have just. Stomped his feet on the ground. for the same effect. What does the gremlin have to say about THAT (pointing Shuichi/phoenix wright pose)
hold it!! my client cannot hear you as he is busy being extra about it!! he is ENVELOPED in his dramatic flair!!! he boing boing
Tumblr media
101 notes · View notes
lightbulb-warning · 6 months
Text
i have like four frames left to go and id be done by now if i STOPPED. ADDING. INBETWEENS!!!
Tumblr media
DROWNS THEM ALL
46 notes · View notes
lightbulb-warning · 9 months
Note
What's your opinion on the other games (THH, SDR2, and UDG)? I don't remember seeing you post about them much or at all
indeed! i haven't posted anything about them! (except one (1) kyoko cameo)
i do like the other games!! i've only watched playthroughs of dr1 and 2 (and read a summary of udg. i haven't had the time to watch a playthrough yet "OTL).
THH was popular when i was in middle school (Kyoko Kirigiri and Sakura Ogami were very relevant to my tween am-i-gay?™ crisis) and around that time SDR2 was already out, i think? (yes it was i just googled it.) so i have been an extremely casual dr enjoyer until recently. when drv3 came out i genuinely had no idea and legitimately thought it was a very elaborate fangame some people i followed occasionally posted about (hi, nice to meet you! im Very Dumb!!)
i got SUPER sick last summer so i watched a bunch of lets plays and now im in hyperfixation hell!!
DRV3 is specifically the game my brain has been obsessed with because themes of real vs fake/fiction vs reality/meta-bullshit fall directly into my personal interests. Plus, out of spite (and the game being on sale at one point), i actually played it on my own in may, which has just amplified my current hyperfixation and now im here. on tumblr. actually engaging in fandom. wowza.
ive been wanting to get more invested in the other games and actually play them!! and i wanna play rain code spoiler free really badly!! but unfortunately it's not something i can get to at the moment _(:'3 」∠)_ no videogame space in my budget rn *sobs* oooo you wanna commission me sooo baaad/j
hopefully i can change that soon! ᕕ( ᐛ )ᕗ
here's some rapidfire opinions!!
makoto is so goddamn stupid i love that for him, he is genuinely so dumb. even though kyoko and togami are supposed to be on the smarter side, they are also occasionally morons (both of them. BOTH OF THEM went "poison? bet." and ingested it) therefore makoto comes off even DUMBER. (affectionate)
Aoi is wonderful and underrated i would die for her anytime.
Sakura? *starts crying hysterically* /pos
i am ENAMOURED with how the evolution of the MCs mechanics has been Makoto: I object! -> Hajime: I sustain! -> Kaede/Shuichi: I'm gonna commit PERJURY!
Hajime being a massive hater is incredibly funny to me good for him
kazuichi is a complete cringefail loser i love him
IBUKI????? IBUKI!!!!!!!!!!!!!!
i think about fuyuhiko and peko constantly. they spin in my brain and make me miserable. it's amazing.
also, no doy, but THE ARTSTYLE OF THESE GAMES. I GO BATSHIT STUPID. THE ART DIRECTION AND PSYCHOPOP ARE SO GOOD i eat i feast i go bonkers
and yeah. that's all for now, folks!
12 notes · View notes