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#litigante
alexgomeze · 1 year
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Hace 3 años qué hice esta publicación sin saber la connotación que tiene hoy día.... Es increíble ver como la hipocresía ha minado la sociedad y hoy muchas personas en público y de frente dicen y hacen cosas, pero en privado y en su corazón, y junto a personas de la misma calaña realizan acciones perversas. #abogado #ABOGADIUM #audiencia #litigante #abogadord #juristas #abogados #justicia #tribunales #estilodeabogado #abogadosantodomingo #vidadeabogado #Iawyer #audience #litigant #avocat #Iawyerdr #Iawyerlife #Iawyering #Iawyersantodomingo #justice #court #lawyers #lawyerstyle (en Santo Domingo, Dominican Republic) https://www.instagram.com/p/CpSa51guqaV/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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lopezylopez · 7 months
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queretarotv · 1 year
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Se reúne Josué Guerrero con integrantes del Colegio de Abogados Litigantes de Querétaro
En representación del gobernador Mauricio Kuri, el secretario Particular, Josué Guerrero Trápala, participó en un diálogo abierto con integrantes del Colegio de Abogados Litigantes de Querétaro, a quienes expuso las principales estrategias y proyectos impulsados desde la administración estatal para atender las principales necesidades de la población en materia de seguridad, desarrollo económico,…
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REY SALOMON-ARTE-PINTURA-REYES-ISRAEL-JUSTICA-SABIDURIA-PINTOR-ERNEST DESCALS por Ernest Descals Por Flickr: REY SALOMON-ARTE-PINTURA-REYES-ISRAEL-JUSTICA-SABIDURIA-PINTOR-ERNEST DESCALS- La Sabiduría del REY SALOMON y sus facultades en impartir Justicia le hicieron muy respetado en su tiempo, de aquí proviene el llamado JUICIO DE SALOMON, un juez sabio que procuraba que todas las partes litigantes se sintieran amparadas. Pintura del artista pintor Ernest Descals sobre papel de 50 x 70 centímetros, la historia de los Reyes de Israel.
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onlyconcurseira · 1 year
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Processo Penal
Princípio iura novit curia
Tal princípio prevê que o magistrado não está vinculado a tese arrolada aos autos pelas partes litigantes.
Conforme jurisprudência que se segue:
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louisonrisas · 10 months
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¡Brindemos, brindemos! ¡Primero por quien da el vino! Por él bebamos libres o libertinos, Otra vez por los cautivos, Una tercera por los vivos, Una cuarta por los buenos juntos, A la quinta por los fieles ya difuntos, Una sexta por las hermanas no vestales, Séptima por los guardias forestales, Octava por los fieles más perversos, Novena por los frailes más dispersos, Diez veces por los navegantes, Once veces por los litigantes, Doce por los penitentes
Trece por los caminantes
¡Salud! ¡Salud!
-De la alquimia a la química
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UMA VIDA PEQUENA
"Uma vida pequena" de Hanya Yanagihara
Quando quatro amigos de uma pequena faculdade de Massachusetts se mudam para Nova York em busca de uma vida melhor, eles se veem falidos, sem rumo e amparados apenas por sua amizade e por suas ambições.
Willem, lindo e generoso, é aspirante a ator; JB, nascido no Brooklyn, é um pintor perspicaz e às vezes cruel que busca de todas as formas ingressar no mundo das artes; Malcolm é um arquiteto frustrado que trabalha numa empresa de renome; e o solitário, brilhante e enigmático Jude funciona como o centro gravitacional do grupo.
Com o tempo, o relacionamento deles se aprofunda e se anuvia, matizado pelo vício, pelo sucesso e pelo orgulho. No entanto, seu maior desafio, como cada um passa a perceber, é o próprio Jude, um litigante extremamente talentoso na meia-idade, porém, ao mesmo tempo, um homem cada vez mais atormentado, a mente e o corpo marcados pelas cicatrizes de uma infância misteriosa, e assombrado pelo que teme ser um trauma tão intenso que não só não será capaz de superar ― mas que vai definir sua vida para sempre.
A um tempo que venho tentando reunir forças e organizar meus pensamentos para falar desse livro.
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E a primeira coisa que tenho para falar é: Nem TODOS alertas de gatilho do mundo vão te preparar para ler esse livro. Mas aqui está a lista deles: Abuso sexual, violência física, violência psicológica, pedofilia, suicídio, automutilação, prostituição infantil e transtornos alimentares. Eu acredito que toda e qualquer pessoa que ler esse livro, mesmo não se identificando com nenhum dos gatilhos listados acima, precisa estar com a saúde mental em dia e ainda mais importante: se em algum momento durante a leitura, você não se sinta bem e segura, não prossiga, por que sinceramente? Não vai melhorar.
Acho que é de senso comum, ou pelo menos na minha opinião deveria ser, que a autora tem uma habilidade para escrita fantástica. Independente de qualquer crítica por minha parte, eu considero isso inegável. Acredito que a experiência do livro demonstra o quanto ela te transporta para aquela história. Eu achei a narrativa fluida, apesar de não ser uma leitura rápida por ser um livro extenso e difícil. Diversos cliffhangers* são inseridos e instigam a curiosidade do leitor para o que irá acontecer em seguida. A característica de ir e voltar em momentos marcantes com a perspectiva de diferentes personagens, mas ao mesmo tempo sem tornar a história repetitiva, foi um dos pontos altos para mim. Me fez entender o que se passava na cabeça de cada personagem. Para algumas pessoas, essa narrativa pode se tornar cansativa, mas eu acredito que Hanya conseguiu trazer isso com uma fluidez impecável.
Tendo dito isso, por melhor que seja a escrita de Hanya, considero este livro desnecessariamente traumático e gráfico, a ponto de ser irresponsável. Você percebe uma certa disposição da autora em ser excessivamente descritiva. Os trechos que mais me incomodaram foram os momentos de automutilação por parte do personagem principal, que honestamente, beirava a um tutorial.
Outro fator que me incomodou foi a autora, por toda extensão do livro, utilizar traumas como elemento de choque. Não existe qualquer mensagem por trás de nenhum daqueles momentos, nenhuma reflexão ou reparação, falava de trauma somente por ser chocante. Eu entendo perfeitamente que essa foi a exata intenção da autora, mas para mim, beirou ao sadismo. Poderia se retirar metade dos eventos traumáticos e o efeito seria o mesmo.
A autora trouxe a automutilação como um elemento essencial de um personagem, o que achei EXTREMAMENTE problemático. Todo o discurso por trás do livro na inevitabilidade de superar um trauma me incomodou muito.
Eu pensei e repensei em fazer essa resenha, pois eu me incomodo em trazer só considerações ruins para uma história. Mas os pontos bons desse livro não compensam nem de longe os ruins, então me recuso a trazê-los.
Como conclusão trago: Não leiam. Não pretendo e não vou recomendar esse livro para nenhum de meus amigos. Caso decida ler, por favor, POR FAVOR, proteja a sua saúde mental e entenda seus limites. Repetindo para caso não tenha ficado claro no início desse texto, NENHUM alerta de gatilho é suficiente para te preparar para essa história. Vai doer. Muito.
Eu grifei diversos trechos que achei reflexivos durante a leitura, mas não vejo sentido em citá-los. Por fim, lamento se você veio aqui com a intenção de lê-lo, pois não vai partir de mim qualquer tipo de incentivo.
*Cliffhanger: A primeira definição de cliffhanger no dicionário é uma situação de desastre iminente que geralmente ocorre no final de cada episódio de um filme serializado. Cliffhanger também é uma situação dramática ou incerta.
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mvictorca-blog · 6 days
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IMPUTACIÓN = SEÑALAMIENTO coincidencia semántica de los términos utilizados
Palacio de Justicia, sede de los Tribunales Penales de la Circunscripción Judicial del Área Metropolitana de Caracas, Venezuela Víctor Herrera, Abogado Litigante Penalista, Investigador, Computo Forense, Redactor web,  Venezuela mayo 11, 2024 | Tiempo de lectura: 6 min Cuando el legislador en el Art. 126 del Código Orgánico Procesal Penal -COPP-, criterio que comparto con el penalista Giovanni…
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alexgomeze · 2 years
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Al litigar del Higüey, obligatorio parar por la casa de Tatica a procurar su bendición, la cual la tiene para todos. Y al enterarse el prestador @luisabinader dicta en decreto que declara día de regocijo nacional en 15 de agosto. #abogado #ABOGADIUM #audiencia #litigante #abogadord #juristas #abogados #justicia #tribunales #estilodeabogado #abogadosantodomingo #vidadeabogado #Tatica #virgendelaaltagracia #Iawyer #audience #litigant #avocat #Iawyerdr #Iawyerlife #Iawyering #Iawyersantodomingo #justice #court #lawyers #lawyerstyle (en Basílica catedral de Nuestra Señora de la Altagracia) https://www.instagram.com/p/CgQchtpOX2C/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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lopezylopez · 8 months
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queretarotv · 2 years
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Reconoce Mauricio Kuri labor del Colegio de Abogados en la construcción del Estado de Derecho
Reconoce Mauricio Kuri labor del Colegio de Abogados en la construcción del Estado de Derecho
El gobernador, Mauricio Kuri González, sostuvo un encuentro con integrantes del Colegio de Abogados Litigantes de Querétaro A.C., esto en el marco de su 50 aniversario, ahí reconoció su labor en la construcción de un Estado de Derecho más fuerte, robusto y sólido, así como por fortalecer y enriquecer la certidumbre jurídica en favor de las y los queretanos. Kuri González recordó que derivado de…
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gazeta24br · 16 days
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O poder judiciário brasileiro e seus caminhos
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Dizem os entendidos que nada muda no mundo objetivo enquanto não prestarmos atenção sobre o fato de que alguma coisa não vai bem numa determinada situação. Com base nessa reflexão, verificar o real estado da justiça brasileira. Desde quando, civilizadamente, o contrato social proibiu o homem de fazer justiça pelas próprias mãos, o governo, aqui entendido de modo expansivo, ou seja, Executivo, Legislativo e Judiciário, assumiram o dever de resolver os conflitos sociais. É certo que o Poder Judiciário assumiu o monopólio da solução dos litígios, mas isso não impede que os demandantes - as partes envolvidas neste ou naquele litígio - possam formular acordos entre si para por fim às discussões sobre o direito de cada uma: os doutos em direito chamam isso de autocomposição. Em tais circunstâncias, obviamente, o litígio desaparece, deslegitimando a intervenção de juízes e tribunais, nada mais lhes restando fazer, porque já restabelecida a paz social. Felizes esses litigantes que, por iniciativa própria, conseguiram se livrar dos percalços de um demorado e intrincado procedimento para se obter o resultado de uma demanda no Brasil: há notícia sobre processos infindáveis – não são poucos – que se arrastam nos escaninhos judiciários do País, de 20, 50 ou mais anos, como foram, por exemplo, os inacreditáveis 150 anos necessários para que juízes e tribunais resolvessem uma pendência forense indenizatória promovida por sucessivos descendentes da primeva família real despojada da propriedade de um de seus palácios, em 1889: o Palácio Guanabara, de longa data ocupado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro. Portanto, não é de espantar que dados oficiais do Conselho Nacional de Justiça – CNJ, insertos em seu Relatório de 2023, tenha mostrado a calamitosa situação dos órgãos jurisdicionais no País em 2022: a) – 81.400.000 (milhões) de processos em tramitação, aguardando alguma solução definitiva; b) – 18.000 mil juízes envolvidos na solução dos referidos feitos, mais tantos outros que diuturnamente ingressam no sistema, numa faixa anual de cerca de 28/30 milhões; c) – isso tudo ao custo orçamentário anual de R$ 114.000.000.000,00 (bilhões de reais). Convenha-se, ficar sujeito a esse quadro é uma desgraça na vida das pessoas que precisam usar a máquina judiciária para resolver suas pendências. Naturalmente, isso remete à necessidade de serem identificadas as causas da disfunção da Justiça, para então considerar e implementação de práticas capazes de reverter a crueldade da referida situação. Tratamos aqui de cidadãos batendo às portas dos magistrados, e ninguém consegue responder quando suas demandas poderiam ser resolvidas em definitivo. Não é que haja má vontade de quem quer que seja para atender a esses questionamentos, o problema é, mesmo em boa fé, que ninguém sabe como respondê-los. Tal situação não é fantasiosa, e não pode ser ignorada. É preciso cuidado para não nos enganarmos com percepções pobres, como, por exemplo, a que foi tirada por determinada entidade civil, a dizer que “os 80 milhões de processos pendentes é uma medida da confiança da sociedade no Judiciário.” Ufa, nada mais equivocado, porque o povo não está feliz enquanto precisar de um aparelho de Justiça funcional, lembrando que é insano os pagadores de impostos despenderem anualmente mais de 100 BI de Reais para a manutenção de um serviço público que, de fato, não consegue atender minimamente aos anseios de um processo justo, ou seja de duração em prazo razoável. Nessa toada, é relevante deixar claro que a responsabilidade por tanto desacerto é do Governo como um todo, Executivo, Legislativo e Judiciário, sendo este último em pequena escala, tendo em vista o reduzido quadro de magistrados, apenas 18 mil entre juízes, desembargadores e ministros, para impulsionar os trâmites processuais, em razão de seus esgotantes afazeres: audiências e sessões nas diversas instâncias jurisdicionais, prolação decisões, aí incluídas sentenças e acórdãos em cada um dos processos de suas reponsabilidades, bem como as audiências presenciais de advogados nos respectivos gabinetes. Já no que concerne aos Poderes Executivo e Legislativo, estes não têm como se eximir da culpa maior pelo lamentável estado da Justiça no Brasil, ora verificado. O primeiro, administrador maior do Erário Público, haveria de tomar iniciativas junto ao Congresso Nacional no sentido de corrigir as inconsistências financeiras antes mencionadas e o segundo que também deveria atentar para a necessidade premente de reformar o sistema processual vigente de modo a melhor servir à população. Pena que nada se faça nem se tente fazer para por fim às mazelas de um sistema de justiça extremamente custoso que não resolva as demandas judiciais dentro de uma prazo razoável, em detrimento de processos justos. Socorro Justiça! Read the full article
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daisyherrera · 17 days
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PRESENCIA
FGCV será candidato, le restituyen sus derechos ANA LUISA GARCÍA G. El estatus político de Francisco García Cabeza de Vaca ha dado origen a tejer episodios encontrados, un día sí y otro no está dentro del juego electoral. Se está escribiendo una historia tipo telenovela donde no puede predecirse el desenlace final. Los litigantes Diego Ruiz Durán, Javier Coello Trejo, Ricardo Cajal Díaz y Javier…
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ocombatente · 1 month
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Caos Aéreo: representantes nacionais da advocacia criticam "campanha de desjudicialização" em Rondônia
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Advogados denunciam que houve mudança das decisões depois de "pressão" das aéreas ao Judiciário. Com as ações improcedentes, os rondonienses deixam de buscar seus direitos. A Ordem dos Advogados Brasil, Seccional Rondônia, realizou na sexta-feira (8/3) audiência pública para debater "A exigência de procurações atualizadas e comprovantes de residências por juízes". O evento foi capitaneado pelo conselheiro Federal da OAB, Alex Sarkis, e contou com a presença dos juristas Walter Moura, presidente da Comissão de Defesa do Consumidor do Conselho Federal da OAB e Marcello Terto, conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Na abertura, Sarkis registrou a presença e passou a palavra ao advogado especialista em direito do consumidor, Gabriel Tomasete, que resumiu a problemática do caos aéreo em Rondônia – falta de voos e preços exorbitantes - e finalizou registrando que Rondônia sofre hoje uma campanha de desjudicialização forçada, que tem barrado o acesso dos cidadãos à justiça. "Litigância Predatória" Advogados ouvidos pela reportagem manifestaram indignação por terem sido taxados nacionalmente de "predadores" e "abutres" pela Azul Linhas Aéreas e por alguns juízes, que a eles atribuem a culpa por um suposto "excesso de judicialização" em Rondônia. Ao abordar o assunto litigância predatória, Moura afirmou que se trata de "um discurso que foi empacotado e vendido e agora está sendo oferecido e isso está sendo consumido pelos centros de inteligência dos tribunais para fechar a porta da advocacia e da cidadania brasileira". Captura do Judiciário O segundo palestrante, Marcelo Terto (CNJ), referiu-se aos "grandes litigantes" como sendo as grandes empresas que sobrecarregam a justiça de processos por praticarem lesões aos consumidores em larga escala. Terto foi contundente ao registrar que "eles (grandes litigantes) já capturaram todas as instâncias de regulação administrativa, Procon, agências e agora querem capturar de vez o Judiciário". Dados distorcidos são levados ao Judiciário Terto finalizou dizendo que se entristece ao saber que os relatórios manipulados levados pelos grandes grupos econômicos ao Judiciário são feitos por colegas advogados, referindo-se a um raro "nicho de mercado". Já Moura afirmou que esses advogados e professores que agem para empresas aéreas e outros grandes litigantes têm desvirtuado o termo litigância predatória no próprio meio jurídico, por meio de artigos publicados em sites como Migalhas, Conjur e Jota.   PressArt Comunicação Read the full article
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