Tumgik
#futuro pai dos meus filhos
waldorfsdream · 23 days
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ai amigas… preciso contar o que aconteceu hoje because só contar para as minhas amigas no wpp não foi o suficiente para os meus surtos.
Estou na cidade da minha vó ne, aí hoje a gente (eu e meus pais) foi p uma pizzaria no shopping encontrar um casal de amigos dos meus pais que tem 3 filhos.
Um tem 8, outro 13 e outro 18. O que tem 18 (minha idade) É UM GATINHO, ele faz facul de agronomia.
Sentei do lado dele e conversamos horrores. Eu qria mtooo ir numa loja de produto pra cabelo e tals, só que minha mãe não queria ir comigo, e enquanto a pizza não chegava, ele falou “eu vou com você 🤗”
SURTEI, fomos e ele todo paciente fofo uma GRACINHA de menino, me perguntava pra que servia qualquer coisa que eu pegava e tals. Paguei e andamos um pouquinho até chegar na pizzaria, no caminho eu tava falando “ai não sei o que não sei o que lá espero que essa máscara salve a palha que é meu cabelo”. Ele virou e falou “nossa, mas o seu cabelo é tão lindo” e mexeu no meu cabelo. SURTEI (parte 2) e agradeci toda 🤭🤭🤭🤭🤭
Blz ne, voltamos pra pizzaria e conversamos um montee. Detalhe, esse casal é amigo dos meus pais há seculoooossss, e como a gente mora em cidades diferentes, a gnt não se via muito. Quando eu tava indo embora, ele me abraçou, me deu um beijinho na bochecha e falou que tinha gostado muito de ver a gente. Me passou o insta e o número dele, quando cheguei na casa da minha vó, já tinha uma mensagem dele mandando oi e perguntando como eu cheguei. Estou em completos SURTOS pq vamos ficar aqui durante essa semana e meu pai já tava marcando um programa pra sexta.
Juro, que rapaz fofo. Educado, LINDO, cheiroso, atencioso, legal, simpático, tudo de bom. espero que ele seja o pai dos meus futuros
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creads · 1 month
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literalmente vou me matar na frente dele tipo como assim ele não é meu marido e o pai dos meus futuros filhos???? só acho meio rude da parte dele mas ok né…
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star-elysiam · 21 days
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starzica acabei de ler seu hc da namorada badass e me peguei pensando demais em um pipe!mauricinho que sempre foi todo certinho, o orgulho da família, golden boy, só namorava patricinha e andava com a galera do condomínio até que ele se depara com uma full loba cheia de maldade, piercing, tatuagens, sedução pura que deixa ele no chinelo em dois segundos e ele se vê louquinho por ela, pro terror da família dele que fica abismada com a situação, mas ele não quer nem saber, vai escapar de madrugada no importado que o pai deu pra ele de aniversário de 16 anos e bater na porta do apê que você divide com mais dois colegas querendo te levar pra varar a madrugada 💭😖
jujubinha do céu, que mente majestosa 😩😩😩 meu amei demais isso
inclusive, na parte do carro lembrei dessas três fotos aqui 🤌👇
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Vamos lá 🤌 o pipe! mauricinho seria daqueles que sempre teve tudo planejado pelos pais, que era o orgulho da família, um mauricinho raiz que seguia as regras e expectativas impostas sobre ele desde que era uma criança.
Os pais ensinaram desde cedo a seguir um caminho de sucesso, frequentando as melhores escolas, fazendo os melhores amigos e namorando as patricinhas do bairro.
Tudo sempre era pensado para que agisse dentro do círculo social deles e quando não era, a excessão vinha por provavelmente ser alguém que era filho(a) de alguma pessoa que os pais dele queriam se aproximar para fazer negócios, mandando então o Pipe fazer amizade ou até usar o charme para tentar namorar a filha do futuro sócio.
Ele era o queridinho da família, o exemplo a ser seguido, o rapazinho de ouro que estava sendo moldado como futuro herdeiro dos Otaño a assumir os negócios do pai.
Participava das melhores atividades extracurriculares e sempre se destacava em tudo o que fazia, pq ele tinha que ser perfeito 100% do tempo.
As namoradas eram aquelas garotas de famílias respeitáveis, com quem ele podia se exibir em eventos sociais e mostrar para todo mundo que estava seguindo o caminho certo. Ele nunca havia se permitido se envolver com alguém que não se encaixasse nesse molde. Até pq os pais não aprovariam nunca ☝️☝️☝️☝️
Como esperado, ele vai para faculdade e foi cursar administração com ênfase em comércio exterior e finanças. Cada vez mais deixando os pais burgueses felizes, vendo que o investimento de anos estava finalmente começando a dar resultados.
Até que um dia, ele conheceu alguém no campus. Ela era o oposto de tudo o que Pipe conhecia. Tinha um estilo bad girl, piercings, tatuagens e atitude rebelde, ela parecia ter saído de um filme de ação. Ela não dava a mínima para as regras da sociedade ou para o que as pessoas pensavam dela. Ela era autêntica, ousada e completamente irresistível.
No momento em que seus olhos se encontraram, Pipe soube que estava ferrado. Você o desarmou com um sorriso malicioso e um olhar penetrante que o deixou sem palavras, tinha deixado ele completamente rendido.
Pipe fica tão obcecado, alucinado por ti que vai mexer uns pauzinhos aqui e ali, vai comentar alguma coisa sobre você com algumas pessoas da rodinha dele apenas para tentar conseguir mais informações sobre você. Como por exemplo, seu nome, o seu curso, no que trabalha, idade, se está solteira...🤭
Quando os amigos desconfiarem sobre o interesse repentino, vai inventar qualquer desculpa, como uma possível vaga de estágio na empresa do pai dele.
Quando ele se aproxima de você pela primeira vez, estavam na biblioteca. Nunca tinha visto ele por lá, pelo menos não que tivesse percebido. Achou inclusive que ele estivesse perdido e que queria ajuda assim que ele se aproximou da sua mesa. E ele, que não pensou no que te falar quando se aproximou de você, só entrou na onda para conseguir trocar meia dúzia de palavras contigo e ouvir sua voz.
Desse dia em diante vão acabar se encontrando mais vezes pelo campus.
Até apareceria em alguma palestra voltada para o seu curso e depois que você visse ele na saída, iria até ele tirar satisfação.
"Você aqui? Perdido de novo ou só veio me ver?" Você brinca.
"Droga, você descobriu minhas verdadeiras intenções", ele diz em um tom risonho, arrancando uma risada sua que mal sabia que aquilo tinha um fundo muito grande de verdade. "Eerr, meu pai quer fazer novos investimentos na empresa e pensei que isso seria uma boa oportunidade." Ele vai mentir na cara dura, só para não admitir de primeira que ele só tinha ido no evento porquê estava louco de vontade de ver você mais uma vez.
À medida que os dois passavam mais tempo juntos, ele percebia que havia mais em você do que apenas sua aparência rebelde. Via você como uma garota inteligente, engraçada e apaixonada pela vida. Que o desafiava a sair de sua zona de conforto, a questionar suas crenças e a explorar novas possibilidades.
O primeiro beijo veio quando ele resolveu te acompanhar até a porta do seu apartamento. Você é claro que foi quem tomou a iniciativa, já que estava caidinha pelo engomadinho e sabia que era recíproco, que ele apenas não tinha jeito para tomar atitude em relação a isso.
Depois dessa noite, Pipe voltou para casa numa nuvem. Não se sentia assim há muito tempo e não querendo bancar o emocionado, sabia que não tinha chance dele se afastar de você tão cedo.
Não preciso nem dizer como ele fica depois da primeira noite de intimidade, né? Mentira, vou dizer sim. Minhas amigas, esse homem fica totalmente pussy drunk, vai te endeusar e vai considerar a melhor transa da vida dele.
Vocês logo entram em um relacionamento sério. Não se desgrudavam mais. Sabia que muitos no campus falavam besteiras, faziam fofocas mas não ligavam.
Pipe não se importava com o que os outros pensavam. Ele estava determinado a seguir seu coração, mesmo que isso significasse enfrentar a desaprovação de sua família e dos amigos. Ele se via cada vez mais apaixonado por você, admirando sua coragem, sua autenticidade e sua capacidade de viver a vida sem medo.
Estavam mais felizes que nunca e em todos os sentidos.
No entanto, nem todos obviamente ficam felizes com o novo relacionamento do golden boy. A família dele, em particular, fica chocada quando vê seu precioso filho se envolvendo com alguém que não é do nível deles. Eles não entendiam como Pipe via você como boa o suficiente para ele, o rapazinho de ouro da família.
A família dele era repleta de tradições, uma delas começou depois do início da faculdade. Semanalmente ele voltava à mansão que havia passado a infância para jantar com os pais e falarem sobre os negócios da família. Esses encontros estavam com a frequência caindo pouco a pouco, pois em todas as vezes acontecia uma nova discussão sobre o seu atual relacionamento.
Havia decidido passar na casa dos pais para mais um dos jantares pois continuavam sendo seus pais. Porém, depois de alguns comentários tortos do pai, Pipe perde a paciência e discutem mais uma vez e sério. Ele sai, magoado por seus pais não aceitarem a namorada e sequer cogitarem na possibilidade dele levar você para apresentá-los.
Esse fora o motivo da discussão, os pais de Pipe não queriam ver você nem pintada de ouro e nosso mauricinho não ficou feliz 😔
Na saída da casa ele pega o carro esportivo que o pai deu de presente de aniversário que ainda ficava estacionado na garagem da mansão, ao lado de outros seis carros de colecionador.
Ele tem um destino certo, o seu apartamento. Precisava esfriar a cabeça e nenhuma companhia melhor pra ajudar com isso do que você.
Foi até o seu apartamento, batendo na porta com um sorriso nervoso nos lábios. Ele te convida para dar uma volta de carro pela cidade, longe dos olhares julgadores da família e do resto do mundo.
E enquanto o resto do mundo dormia, percorriam as ruas vazias da cidade, compartilhando risadas, histórias e segredos. Naquela noite, ele percebeu que não importava o que os outros pensassem. O que importava era como ele se sentia ao seu lado e ele sabia que estava exatamente onde deveria estar.
Quando finalmente resolvem ir para casa, não é para descansar. Ele queria beijar cada centímetro de pele do seu corpo e vai fazer exatamente isso, sem pressa alguma.
Vão se amar a madrugada inteira. Os únicos sons do ambiente vão ser os barulhos dos beijos molhados, as respirações ofegantes e aceleradas pelo esforço e todo o movimento que faziam, os toques, o barulho da umidade das intimidades se chocando, o ranger da cama... Cada barulho resultava na melodia sensual que praticavam.
Essa orquestra vai durar o resto da madrugada, até ambos os corpos gritarem por exaustão, quando as pernas ficarem fracas, o pulmão implorar por oxigênio e a boca exigir água. Vão permanecer deitados agarradinhos em um silêncio reconfortante, enquanto ele te aninha nos braços dele e admiram o nascer do sol marcar os primeiros tons alaranjados no horizonte.
Muitas coisas no futuro eram incertas mas a única certeza que Pipe vai ter é que você vai fazer parte dele 🥹
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geniousbh · 1 month
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laurinha esses dias tivemos o tópico matías!piloto e fiquei pensando quando que vamos abrir a discussão sobre matías!skatista 🥺
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paraaaa que delicia!!!🍽🍽
anonis este matías mora rent free na minha caxolinha tipo?? os videos dele com aquela camisa social, jeans e andando de skate típico do maloqueiro que sai do colégio e vai direto pro parque onde tem pista e fica a tarde toda la, sim??🤑😝😻💢💯💥 e é um cenário que a gente pode colocar tanta coisa misturada, ele é amigo do irmão? o vizinho novo? garoto problema? ai ai tantas possibilidades
então a gente tem skatista!matías que tá no cursinho já pelo segundo ano e não faz ideia do que quer fazer na faculdade e honestamente? será que ele quer fazer faculdade mesmo? ele pensa que é mais fácil se mudar pro litoral e viver de arte do que virar um engravatado. ele se  mudou recentemente pro seu condomínio e você ficou sabendo porque ele acabou virando tópico na reunião mensal dos síndicos já que "o filho da senhora recalt fuma maconha nas escadarias e as crianças do prédio encontraram um monte de bituca", te fazendo dar uma risadinha enquanto seu pai te olhava bravo por cima do ombro (e assim😌☝🏼 espero que todas nós concordemos que esse matí combina com uma filhinha de papai/mamãe meio superprotegida que fica na coleira etc). e ele levaria esporro sim, mas conhece a mãe que tem e logo ela esquece - e na mesma noite ele tá la fumando umzinho enquanto ouve trap e/ou funk no celular.
tromba contigo numa noite que você tá dando perdido e que resolveu usar as escadarias de incêndio pra ninguém ver nas câmeras dos elevadores. os olhos se encontrando com os seus e um sorrisinho de canto crescente nele, "relaxa" -  diz fazendo um gesto de boca zípada - e te seca o corpinho no vestidinho curto que vc tá usando. você acaba pensando nisso a noite inteirinha até quando tá ficando com um outro rapaz. te encontraria outra vez quando você tá na piscina da área comum, tomando sol só com uma perninha na água - é domingo e vc fica cansada de ouvir especulações dos seus pais, então te resta descer neah🏖. old que ele não teria pudor nenhum em ficar te encarando, puxando assunto contigo e indo sentar do teu lado - super atacante jogando o tronco na sua direção pr falar e vez ou outra passando os dedos pelo cabelo que tá compridinho - "corta esse cabelo, meu filho", a mãe dele diz, "nossa, mó preguiça" (as vezes ele usa presilha e xuquinha, fica uma graça🎀).
é neste mesmo dominguinho que ele troca número contigo e nossa te faz rir horrores com as figurinhas de degenerado que usa no zap efron, é umas do messi, umas de anime, umas do will smith cantando monster xaururaifil e outras de peida não xerequinha e não grita/grita baixo. fala um monte de besteira e te chama pra fumar com ele - é um choque pr ele que cê nunca nem deu uma tragadinha num cigarro comum e como ele quer muito te comer vai super te guiar e ensinar. aliás ele vai ser solicito sobre TUDO. vai querer te colocar pra ver desenho japonês, vai passar no seu apartamento com o skate debaixo do braço pra te levar pra andar (você não anda nada, mas adora ficar babando nele tentando fazer os flips e back flips, principalmente quando ele tira a camisa e joga pra vc hihi🤭 "cuida ai, princesa, valeu")
and hear me out!! esse matías que é skatistinha e maconheirinho tem oral fixation além de ser totalmente obcecado por buceta e peito (perde pose demais, quer te tocar e te chupar toda depois que vocês tão engatando namorico). vai virar figurinha batida na tua casa e seus pais estão por aqui de conversarem contigo falando que "esses tipos" de garoto não dão futuro, mas o que vc pode fazer? ele te beija até vc perder noção de espaço tempo e bafora a fumacinha na tua língua quando estão sozinhos. te chupa nas mesmas escadarias onde vcs se encontraram a primeira vez e te ensinou a fazer oral nele do jeitinho que ele gosta🥺
also, a primeira vez de vocês foi tão boa, os dois chapadinhos e ele te provocando desde cedo - brincando com um mini skatezinho nas suas coxas, fazendo as manobrinhas, deslizando o objeto pela sua virilha e pelo contorno dos seus peitos - até que estão sozinhos no quarto dele e ele te puxa pro colo começando uma sessão de beijos bem intensa, a boca deslizando com a linguinha pra fora até abocanhar seu biquinho coberto pela regatinha e a mão dele deslizar pro meio das suas pernas onde ele já começa a aplicar pressão. vai sim ser cuidadoso, toda hora "tá doendo? eu vou botar devagarinho...", e vai tirar seu cabacinho com os dedos entrelaçados nos seus🤧. mas no dia a dia ele é todo assim fingido de que não quer de que não tá olhando enquanto faz tudo sem ligar pra ser discreto e vive te mandando umas putarias no meio da tarde no zap (tenho pra mim que ele teria conta no twitter só pra seguir aqueles perfis que postam gif e cut +18, e ele com certeza mandaria algum video de oral às 14 da tarde enquanto ele ta tendo intensivão de redação com um "queria estar assim😔" escrito em baixo, "cê n tá na aula, matinho?", "tá muito chato aqui, gatinha, preferia estar c você")
é fiel sim, mas é meio despreocupado em todos os sentidos da vida e espana pr krl quando seus pais não te deixam viajar com ele, fica bravo contigo e ainda te machuca dizendo "se vc se importasse mesmo, dava jeito" "sempre isso, cara, tô cansado" 💣☎️🔇🔇🔇
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Teca e o desejo
Essa história é sobre uma menina chamada Teca (15 anos), ela vivia em uma casa junto com seus pais, estes que viviam discutindo, coisas normais entre casais. Teca sempre se trancava no quarto e ligava suas músicas para não ficar ouvindo, muitas das vezes ela se culpava por eles brigarem, muitas vezes chorava no travesseiro ou no banho.
Teca não tinha muitas amigas para desabafar e vivia acumulando aquilo tudo para si, o máximo que conseguia fazer era escrever em um diário suas emoções, em muitos momentos ela se perguntava o porquê de ter nascido, não conseguia ver uma solução para tudo o que vivia em casa, vivia se sentindo perdida em sua vida, rezava todas as noites por algo que mudasse tudo e em outras noites desejava não ter nascido enquanto dormia.
Certa noite após esse desejo, Teca abriu os olhos e notou estar em pé na rua em frente à sua casa, não estava entendendo nada, passou as mãos em seus olhos e se beliscou para confirmar que não estava a sonhar, olhou ao redor e não via ninguém em volta. Após um tempo a menina foi até a janela de sua casa e viu seus pais, pareciam um pouco diferentes, estavam discutindo sobre algo, quanto repentinamente aparece um menino pequeno e eles o pegam no colo, rindo, brincando e se sentando para comerem, Teca estava incomodada com aquilo e pensou em intervir, ela chegou até a porta e parou ao ouvir uma voz.
— Está com inveja? Querendo viver esse momento com eles? — Perguntou uma voz misteriosa
Ao se virar Teca se assustou e caiu no chão, não estava acreditando na figura em sua frente, se tratava de uma criatura alta, toda de preto, esquelética e com uma grande foice na mão, não a atacou, apenas ficou ali parada observando.
— Você veio me buscar? — Questionou Teca
— Ainda não, vou lhe mostrar algumas coisas antes. — Disse a Ceifadora
— Que coisas?! — Questionou Teca novamente
— Segure no meu braço e você vera. — Respondeu a Ceifadora
A ceifadora explicou que iria realizar seu desejo de nunca ter nascido, mas antes iria lhe mostrar cenários que poderiam ser verdadeiros ou não caso ela não existisse. Começou pela sua casa, lhe mostrou seus pais felizes com o filho, fazendo planos para o futuro e sem brigas, o que fez com que Teca refletisse sobre ela.
Teca é levada até a casa de algumas meninas que ela já havia conversado ao longo dos anos, mesmo aquelas que ela só conhecia virtualmente, algumas estavam bem, outras em profunda tristeza e uma delas estava hospitalizada, a ceifadora lhe contou sobre quem era essa e tudo que ela passava em sua vida.
— Essa menina assim como você estava no fundo do poço, quando você a conheceu vocês conversaram bastante, seus conselhos a ajudaram a buscar suporte e criar novos métodos para se distrair, aquelas outras que vimos antes também recebiam seus conselhos, suas dicas de como evitar algumas situações, algumas conseguiram dar a volta por cima, outras infelizmente não tiveram a mesma sorte. — Explicou ela para Teca
— Então eu ajudei essas pessoas? — Perguntou Teca
— Sim e muito, suas palavras tiveram um grande poder sobre elas. — Respondeu ela
A ceifadora explicou para Teca que todos aqueles cenários poderiam ser reais ou não, só dependeria dela para acontecerem, a mesma queria ensinar sobre o valor da vida para Teca, que ainda estava em dúvida se voltaria atrás com seu pedido.
— Você aceita uma aposta menina? — Perguntou a ceifadora
— Qual aposta? — Questionou Teca
— Um jogo, se você ganhar lhe darei um desejo, mas se eu ganhar te levarei comigo. — Explicou a ceifadora
— Que tipo de jogo? — Perguntou Teca
— Venha comigo, iremos para a sua infância jogar algo que você gostava muito. — Disse a ceifadora
Ao viajarem pelo tempo, chegaram a um pequeno fliperama que existia na cidade, a ceifadora mandou Teca escolher o seu jogo que iram decidir nele. Teca fechou seus olhos e enxergou no fundo, uma máquina que vivia jogando, era um jogo de corrida, ambas se posicionaram e começaram o jogo. A medida que as partidas passavam a ceifadora foi falando sobre tudo o que haviam visto, sobre o que poderia mudar para melhor e para pior, fazendo a menina pensar cada vez mais sobre seu desejo.
No final Teca saiu como vitoriosa e começou a dançar em comemoração, estava bem sorridente e fez a ceifadora rir.
— Parece que você se decidiu ou teremos uma revanche. — Disse a ceifadora rindo
— Eu pensei e quero fazer meu desejo agora. — Respondeu Teca confiante
— Diga-me então.
— Eu quero voltar, vou mudar tudo e vou seguir meus próprios conselhos
A ceifadora sorria por baixo do capuz, estendeu suas mãos para o céu e as bateu três vezes, no dia seguinte a menina acordou em sua cama, estava decidida em ajudar seus pais e saber sobre o que falavam tanto, acabou descobrindo que as discussões não eram sobre ela e sim planejamentos que estavam fazendo para todos e isso incluía a ideia de um novo filho, Teca abriu um sorriso largo e disse que gostaria de um irmão e que sabia que ele seria incrível, seus pais sorriam juntamente com ela, a mesma ao voltar para o quarto mandou msg para todas as amigas que já havia conversado e retornou as amizades, criou um blog aonde anotava seus conselhos e pensamentos. Desde aquele dia ela nunca mais desejou nunca ter nascido, só desejava ter uma vida longa e rezava pela sua amiga ceifadora do sonho.
Thadeu Torres
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Quando ela vier hoje a noite vamos fazer nossos planos diários para o futuro, é uma mania nossa,tem dias que planejamos viagens pelo mundo,em outros morar em uma ilha deserta e viver só de amor e sonhos, ontem iríamos nos casar e construir uma casa no meio de um riacho só para dormir com aquele barulhinho gostoso das águas sobre as pedras,já fizemos planos absurdos de ter um time de futebol de filhos e colocar nomes compostos neles para confundir os avós, pais e tios,tipo Carlos Alberto, Armando Augusto, Alberto Augusto e Armando Carlos,seria hilário, também tivemos planos suicidas como morar com os pais dela e os meus na mesma casa e também os cunhados, não daria certo com certeza, falando em filhos como temos gêmeos dos dois lados da família, imaginamos ter meninas quintuplas e comprar roupinhas parecidas e dar nomes de flores a elas, Rosa, Jasmim, Margarida,Tulipa e Dália seriam os nomes,já eu como sou ruim em diferenciar gêmeos as chamaria de coisa um,coisa dois, coisa três,coisa quatro e coisa cinco,sem saber se estava falando com a coisa certa, realmente nossos planos são bem diferentes para o futuro,o importante é que nos amamos hoje,os planos são sonhos e podemos sonhar com qualquer futuro que quisermos, ansioso para os de hoje a noite em meio aos risos, beijos e afagos.
Jonas R Cezar
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santidadefeminina1 · 4 months
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A raiz da preocupação é o medo da cruz
Preocupar-se gera uma atitude anticristã (Mt.6:32),e significa que nosso coração não está enraizado no Reino de Deus e não o buscamos acima de tudo; não temos Deus no centro de nossas vidas. Não buscamos o Reino de Deus, porque não somos cativados por ele. Pelo contrário, somos cativados por coisas que são mais importantes para nós; uma renda estável, boa saúde, reconhecimento, bem-estar de corpo e alma para nós e nossas famílias. Estes são o centro dos nossos pensamentos. Mas isso não pode ficar assim. Pois então Deus dirá que pertencemos aos pagãos, que não conhecem um Deus vivo, e não são Seus, Seus filhos. Se somos influenciados pelo espírito de preocupação, a razão está em nossa descrença, em nosso desânimo. Preocupamo-nos, porque não acreditamos que Deus como Pai cuidará de nós. Não são as necessidades e sofrimentos reais, mas sim a preocupação que traz tristeza para nossas vidas. É por isso que temos de ir ao fundo desta questão e descobrir qual é a raiz da nossa preocupação, a fim de perguntar como podemos superá-la. Então, a todo custo temos que superar nosso espírito de preocupação para que o inimigo não tenha o direito de nos reivindicar. Não só por uma questão de eternidade, mas também por causa de nossa paz de espírito aqui, temos que ser libertados.
A raiz da preocupação é o medo da cruz. A preocupação é alimentada pelo medo de que possamos perder alguns dos benefícios que possuímos para o corpo ou alma, segurança ou conforto. Então teríamos que sofrer – e não podemos nos comprometer com esse sofrimento. Queremos proteger-nos das coisas difíceis que temos pela frente. Assim, nossos pensamentos preocupantes se concentram em como podemos evitar as dificuldades.
Em nosso orgulho, muitas vezes pensamos que podemos dominar nossas vidas sozinhos, independentemente da ajuda de Deus. Quando chegamos ao fim de nossas possibilidades, nossas preocupações, alimentadas pelo medo do sofrimento, começam a nos cativar.
Portanto, o caminho para começar a superar esse pecado de se preocupar é nos comprometermos com o sofrimento! Devemos dizer "Sim" a todas as coisas difíceis que estão em nossos corações. Em espírito, devemos colocar sobre o altar do sacrifício tudo o que queremos segurar a qualquer custo e dizer:
"Entrego minha vida, com tudo que a compõe - saúde, entes queridos, segurança e desejos - considerando-a valiosa e preciosa. Tudo o que tenho e desejo guardar para o futuro, confio a Ti. Abro mão da minha vontade, permitindo que, se assim desejas, leves tudo de mim. Não me apegarei a nada, pois deposito minha confiança em Ti, meu Deus e Pai. Confio que cuidarás de mim, de minha família, providenciando tudo o que necessitamos no porvir. Aguardo somente a Tua ajuda, confiante de que não me desapontarás. Até este momento, Tua sustentação tem sido constante, e, porque és imutável, confio que continuarás a me sustentar mesmo nos momentos difíceis."
Se imaginarmos em nossas mentes quem é nosso Pai e declararmos Seus maravilhosos traços, então toda preocupação deve ceder à vista de Sua onipotência e amor
É absolutamente necessário chegar a esta oração do "Sim, Pai", se quisermos libertar-nos do espírito de preocupação. Caso contrário, isso nos levará ao infortúnio e nossas preocupações "pagãs" realmente se materializarão. Podemos ver isso quando olhamos para o povo de Israel no deserto. Eles estão cheios de preocupações de que o futuro seria terrível e que eles pereceriam no deserto. E então o Senhor disse: Sim, exatamente o que Israel declarou em sua desconfiança e espírito preocupante aconteceria – e eles pereceram no deserto (Nm 14:28ss). Mas aqueles que confiavam em Deus e diziam que Ele os sustentaria, descobriram que Ele os sustentava. Eles não morreram no deserto e puderam tomar a terra prometida.
Tudo o que esperamos de Deus acontecerá! Se estamos cheios de preocupações, não esperamos nada de bom de Deus. É por isso que não experimentaremos as coisas boas que Deus realmente planejou para nós. Estamos a destruí-los através da nossa preocupação. Preocupar-se é o oposto de confiar no Pai. A preocupação tem a ver com a incredulidade, que tem que ser superada a todo custo, porque realmente nos exclui da "terra prometida" que contém todas as riquezas e bênçãos físicas e espirituais para nós.
Se é difícil para nós confiar na fé, devemos começar, como mencionei, descrevendo quem é o Pai e como Ele ajudará. E o espírito de preocupação será silenciado. Pois o espírito de confiança é mais poderoso do que o espírito de preocupação, que vem do diabo. Devemos nos apegar à promessa em Sua palavra: "Lançai sobre ele todas as vossas ansiedades, porque ele se preocupa contigo" (1 Pedro 5:7). Devemos então fazer uma oração de todas as nossas preocupações, levando-as ao nosso Pai, de acordo com a exortação do apóstolo Paulo: "Não tenhais ansiedade por nada, mas em tudo pela oração e súplica com ação de graças, que os vossos pedidos sejam dados a conhecer a Deus". Então encontraremos "a paz de Deus, que ultrapassa todo o entendimento" (Fl. 4, 6, 7).
Mas então segue o segundo conselho que Jesus nos dá para a batalha contra o pecado da preocupação; "Mas buscai primeiro o seu reino..." (Mateus 6:33). No tempo presente, que Deus concedeu como tempo de graça, devemos viver completamente para o Seu Reino. Devemos gastar a nós mesmos, todo o nosso tempo e energia para a Sua obra. Devemos investir tempo em oração e dinheiro em Sua obra. Se fizermos isso, começaremos a descobrir o que realmente significa a promessa do Senhor. Agora e no futuro, sempre que os problemas nos baterem à porta, nosso Pai guardará Sua palavra". todas estas coisas serão também vossas" (Mt 6, 33).
Quem cuida da obra de Jesus e sacrifica tempo e energia por ela, descobrirá que o Senhor cuidará dele. Nos momentos de dificuldade, ele experimentará os milagres e o cuidado amoroso terno do Pai, será sustentado e receberá ajuda para o corpo, a alma e o espírito de maneiras maravilhosas. Sua Palavra é sim e Amém. Portanto, devemos agir de acordo com Sua Palavra e receberemos ajuda. O espírito de preocupação deve ceder quando invocamos o nome de Deus Pai e nosso Senhor Jesus Cristo. Desta forma, montaremos uma placa declarando a onipotência e a bondade de Deus. Seu Nome será glorificado por meio de pessoas consoladas e seguras, porque todas as suas preocupações foram aquietadas Nele.
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thayysthings · 5 months
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Eu pediria você. Se papai noel existisse, se estrelas cadentes fossem de verdade e se moedas na fonte funcionassem, eu pediria você. Quando as velinhas do bolo do meu aniversário se apagaram esse ano e eu fechei os olhos o meu único pedido foi pra vc voltar . Eu rezei pela sua felicidade todos os dias que foram muitos , rezei pra Deus abençoar cada passo seu e por todas as coisas boas que ainda darão certo na sua vida. Nesse natal, se um velho gordo e barbudo aparecesse em um trenó e perguntasse o que eu iria querer de presente, mesmo que eu pudesse escolher qualquer coisa melhor e mais valiosa no mundo, eu juro que o meu desejo seria que você saísse no meio das renas de braços abertos pra mim ou se ele me desse a opção de escolhe um presente eu queria que você estivesse embrulhada no papel de presente mais lindo do mundo . O Natal é um momento mágico , acredito que pra ambas pq gostamos muito, nessa época do ano eu sempre imaginei eu e você em uma casinha fazendo todas as quelas coisas clichês de Natal , assistindo filmes , fazendo biscoitos , fazendo a ceia de natal e milhares de coisas que é possível nessa época . Nesse época quando eu vejo todos os piscas-piscas que enfeitam os postes da cidade , eu queria que fosse o seu sorriso que eles desenhassem no céu. E aqui eles tem costume de soltas muitos fogos de artifício como se fosse ano novo e nesse mesmo momento iluminar a noite como voce iluminar a minha vida .
A alguns dias atrás eu estava esperando o ônibus no centro e estava tendo os eventos de papai Noel , chegou uma família com uma criança e ela começou a chorar horrores com medo do Noel em seguida o pai estava explicado que o Noel era mágico igual o unicórnio e em seguida a menina foi abraçar o senhor ksksksk , eu sei que é bobeira mais nesse mesmo instante passou um filme na minha cabeça e ali mesma sentada perto eu imaginei que seria ou poderia ser a nossa família , que seria nós levando nosso filho pra tirar ft com o pai Noel e que ele poderia chorar com medo e que no mesmo momento você iria explicar a magia do Natal com essa sua voz doce e nesse mesmo momento eu sentir quando uma lágrima desceu dos meus olhos e em seguida eu dei um belo sorriso e pensei mano como eu sou trouxa kkk , chorando só de pensar essas coisas sksksksk , mais eu sei que no futuro seria assim .
Esse natal eu tô feliz dnv pq você voltou e com a sua voltar retornou toda a minha felicidade e vontade de acreditar novamente no amor e na felicidade , te agradeço por ter voltando , por ter me dando a oportunidade de sentir novamente o que é o amor de verdade novamente .
Eu te amo muito e te amarei todos os dias da minha vida , vou para por aqui pq quero deixar o resto pro ano novo skksks .
Eu te amo três metros acima do céu e são os planos que a gente fez que eu quero ver se realizando .
*Pra minha pessoa *
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maximeloi · 5 months
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"Não acredito que Hefesto me fez tantas perguntas e no fim, só no fim, revelou que não vou ganhar nenhum dracma por isso... apenas um obrigado por participar!" — Dubois, Maxime. Após responder o questionário para Os Diários do Semideus.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome:
Meu nome é Maxime Elói Dubois. 
Idade:
24 anos.
Gênero:
Cis-gênero masculino.
Pronomes:
ele/dele. 
Altura:
1,80. Para aqueles que insistem que é menos... não é! Eu tenho 1,80 sim!
Parente divino e número do chalé: 
Sou do chalé 10, Afrodite, não é meio óbvio?
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
Idade que chegou ao Acampamento:
Cheguei aos nove anos, não passava de um toquinho de gente junto com meu irmão gêmeo. 
Quem te trouxe até aqui?
Um grupo de semideuses, eles estavam em missão e nos encontramos no meio do caminho fugindo de um monstros. Eles nos salvaram e nos trouxeram para cá. 
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Fiquei alguns meses no chalé de Hermes, acredita? Como se Afrodite pudesse negar por muito tempo que sou cria dela. 
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Não voltei e não pretendo voltar. Minha vida é aqui no acampamento, no máximo eu iria para Nova Roma fazer faculdade… mas acho que prefiro até mesmo ficar apenas no Acampamento. Lá fora eu tinha apenas… bem, apenas meu pai, se é que dá pra chamar ele assim. Então não tenho saudades, não estou perdendo nada lá. 
você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
O Caduceu de Hermes! Que Hermes não me escute, mas você já viu aquele negócio? Se transforma em um celular e tem duas cobras falantes! É a coisa mais legal que eu já vi… Ou bem, não vi, mas ouvi falar. E ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão, não é? Então estaria tudo bem pra mim. 
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? 
Já tive uma profecia atrapalhando minha vida e não quero ter outra, muito obrigado. A última vez que isso aconteceu, perdi uma amiga, um amor e ainda ganhei uma maldição. Então não, nada agora guia minhas escolhas…. apenas assombra minhas lembranças. 
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes:
Meu poder não é muito ativo como a maioria dos que vejo pelo acampamento, acho que por ser filho da deusa do amor, tenho algo mais pacífico. O amor é pra ser pacífico, sabia? Então eu tenho olhos que as pessoas não conseguem resistir. E eu não estou dizendo isso apenas por eles serem bonitos, mas sim porque sabe o charme em nossa voz? Então, com meus olhos funciona dessa forma mas mais forte. Às vezes as pessoas conseguem lutar contra o charme na voz dos filhos de Afrodite, aos meus olhos? Nunca vi alguém resistir. O ruim é que não funciona em meus irmãos! Nem em pessoas que têm a benção de Afrodite, sim, @winderous, eu estou xingando você mentalmente agora. 
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia:
Tenho cura acelerada e força sobre humana. Ultimamente eles não me ajudam pra muito, eu não saio mais em missões então não me machuco tanto como antes. Mas quando eu saía, era bom poder comer apenas um pouquinho de ambrosia e já estar curado, sabe? Ou conseguir enfrentar monstros sem me cansar com tanta facilidade. 
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? 
Não sei. Sinceramente não faço ideia. Talvez quando eu estava com fome e meu pai não se importava… mas aí de repente ele foi pegar algo pra eu comer? Não sei, não tenho lembranças desse dia, apenas uma sensação estranha de estar chorando muito e então parar, olhar pra ele… e eu ganhei meu lanche.  
Qual a parte negativa de seu poder:
Eu nunca sei se as pessoas estão fazendo algo por mim por gostarem de mim ou se é meu poder. Nunca sei quando estão de fato interessados em mim, ou quando eu estou influenciando com o olhar. 
E qual a parte positiva:
As pessoas fazem tudo o que eu quero e quando eu quero. 
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? 
Tirando a que eu uso? Eu gosto de adagas, ando com algumas escondidas sempre. 
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Sim! Tenho meu chicote. O chicote foi uma surpresa positiva, eu teste no arsenal e ele foi o que eu mais me identifiquei. Então eu pedi uma encomenda para os Ferreiros e @helsonfire me fez um banhado em ferro estígio e @somaisumsemideus encantou para que quando eu não preciso usá-lo, ele vira uma pulseira. 
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Eu gosto de aprender a lidar com armas diferentes, até hoje não consegui dominar o arco e flecha, mas um dia chego lá. 
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? 
Eu tinha 15 anos, foi apenas uma missão para recuperar um semideus que estava com problemas. Uma missão de resgate. 
Qual a missão mais difícil?
A última que participei. Perdi uma amiga na minha frente, não consegui ajudá-la e até hoje isso pesa nos meus ombros. A missão não foi concluída, então parece que a morte dela foi em vão. Era para acabar com um ninho de Dracaenae mas acontece que havia mais ali do que a gente esperava, fomos encurralados e… bem, não acabou dando certo.
Qual a missão mais fácil?
Nenhuma missão é fácil. Eu considero mais simples as de recuperação de semideuses, essas são as mais comuns que eu participava por gostar de ajudar a trazer os semideuses assim como no passado trouxeram a mim e meu irmão. 
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? 
Sim, nessa última missão eu achei que todos nós iríamos morrer, não apenas a Thabata. Não sei bem como @mortimersage e eu conseguimos escapar com vida, se você quer Saber. Quando tento lembrar daquele dia, parece que há um apagão na minha mente após ver a Tabby cair no chão. 
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? 
Essa mesma maldita missão. Hipnos não gostou da filha dele… morrer por minha culpa. Ganhei uma maldição. Segundo Hipnos, fiz minha escolha em ajudar Sage ao invés de ajudar a filha dele. Mesmo que ela estivesse longe e impossível de que eu conseguisse ajudá-la. Hipnos me deu uma maldição, eu não consigo dormir. Quando tento, imagens daquele dia assombram minha mente. Pesadelos vividos me mantém em alerta. Essa situação não me afeta como afetaria as outras pessoas, digo, não dormir. Então sim ele, mexeu nisso mim também.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? 
Maldição.
Qual deus te deu isso?
Hipnos.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição?
Não que eu saiba, mas eu consigo neutralizar um pouco ela com uma poção para dormir. Uma poção que criei com a ajuda de outros semideuses, o problema é que ela me faz dormir por oito horas consecutivas e ininterruptas, então pode ser perigoso. 
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? 
Dionísio, com certeza. 
Qual você desgosta mais?
Ares. Não gosto nem dele e nem da maioria das crias dele. 
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Dionísio! Estou quase pedindo um teste de DNA na TV Hefesto. 
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Sim, tirando Dionísio todos os dias aqui no Acampamento… só Hipnos mesmo. E eu gostaria de não ter tido. Queria conhecer Hermes, ele parece legal. 
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? 
Hipnos. Todas as vezes que faço para Afrodite, faço pra ele também. Preciso me desculpar pelas minhas ações terem acarretado na morte da filha dele.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? 
Hidra. Você tem descobrir qual a cabeça certa, se errar, ganha mais uma extra. Juro, já enfrente e não tem coisa pior. 
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? 
A maldita da Hidra! 
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? 
Basilisco. Eu acho que não me daria bem com algo que pode me matar com o olhar. Eu e ele tendo poderes semelhantes mas tão opostos? Não, não quero nem sonhar com um desses. 
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( x ) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos  ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( x ) 
Hidra ( x ) OU Dracaenae ( ) 
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Não, claro que não! Eu não me colocaria mais em risco por ninguém. Se fosse para salvar meus irmãos ou meus amigos… aí você me colocaria em uma situação complicada. Por eles eu faria qualquer coisa. 
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Pelo bem maior?
Acho que vale tudo. Porém depende de que bem maior seria esse. O meu bem maior é manter meus irmãos e amigos próximos seguros, por eles vale tudo. 
Como gostaria de ser lembrado?
Como o melhor conselheiro do chalé de Afrodite! Piper McClain quem é você na fila do pão com Maxime Dubois na disputa? Eu não largaria meus irmãos por causa de um crush, fica aí a promessa. 
CAMADA 10: ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento:
Campos de Morango. 
Local menos favorito:
Campo de Arco e flecha. 
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento:
Caverna dos deuses ou campos de morango. 
Atividade favorita para se fazer:
Adoro escalar! Tanto em grupo como sozinho, quem quiser me desafiar me encontre na parede de escalada em dez minutos! 
@silencehq
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svmmcrrxin · 5 months
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Eu não acredito que me tiraram da arena pra responder um questionário sobre minha vida... Ai ai.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Carter Rain Elsheart. Pode me chamar de Rain...
Idade: 27 anos.
Gênero: Homem cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1,87m.
Parente divino e número do chalé: Zeus, Chalé 1.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Cheguei ao Acampamento Meio-Sangue com apenas 5 anos de idade... Praticamente nasci aqui.
Quem te trouxe até aqui? Minha mãe.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Na realidade, por 25 anos da minha vida eu não soube de quem era filho... Fiquei no Chalé de Hermes até dois anos atrás... Quer dizer... Teria ficado, né... Outras coisas aconteceram.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu fui em algumas missões quando ainda era jovem, e... Bom... Já deve saber, mas fiquei 10 anos preso no Kansas... Entre os mortais, eu tendia a pegar o caminho por cidades menos movimentadas, é menos risco de encontrar um monstro caçando semideuses. Por vezes nem mesmo parava nas cidades em si. Lojas de conveniência e bares de beira de estrada eram meus maiores amigos...
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O Raio-Mestre... Não diga isso pro meu pai, senão ele pode entender errado... Não há item mágico mais poderoso que o raio de Zeus; acho que não tem uma resposta melhor que essa.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não. Eu não preciso dessa baboseira de profecias e visão do futuro... Quase sempre não significam o que pensam que significam. Prefiro ignorá-las.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu tenho a capacidade de controlar os eventos climáticos. Sou capaz de transformar o céu límpido numa tempestade implacável; mas não o uso com frequência já que, apesar de muito poderoso, também pode ser influenciado pelo meu estado emocional.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Eu tenho força e velocidade acima do normal, o que me ajuda bastante quando preciso perseguir meus alvos ou, sei lá, levantar minha cama pra pegar algo que caiu lá embaixo...
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não me lembro exatamente, mas deve ter sido em alguma missão... Eu já o utilizava inconscientemente, só não sabia disso...
Qual a parte negativa de seu poder: Exatamente o fato de meu estado emocional interferir. Se estou muito nervoso ou muito abalado, meu controle sobre os raios e ventos da tempestade é afetado e posso acabar ferindo outras pessoas...
E qual a parte positiva: Bom, em qualquer lugar onde eu estiver que tenha acesso ao céu posso utilizar minha Atmocinese para criar situações favoráveis ou eliminar meus inimigos diretamente...
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Sim. A boa e velha espada... Eu me sinto mais livre quando empunhando uma lâmina.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Foi um presente de meu pai, Zeus, no dia da minha reclamação... Talvez ele estivesse se sentindo culpado de não tê-lo feito antes? Não sei...
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? O chicote... Eu nunca consigo acertar meu alvo quando uso ele, eu vejo outros semideuses laçando seus oponentes e os desarmando com essa arma, mas não tenho coordenação para isso.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Eu tinha doze anos na época... Acho que foi algo simples, só tive que transportar a Lira de Erato de Maine até Nova York, acho que na época ela e Hermes não estavam se dando bem por algum motivo...
Qual a missão mais difícil? Teve a vez em que Priapo perdeu sua flauta no meio da Carolina do Norte e, bem... Digamos que estavam fazendo as cobras subirem por lá... A pior parte foi que quem estava fazendo isso era um grupo de Sereias... Pra tirar delas a flauta foi um sufoco armado... E bota armado nisso...
Qual a missão mais fácil? Acho que foi exatamente minha primeira missão.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Sim... Mas isso não tem nada a ver com missões...
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Não que eu saiba...
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Eu acho que Hermes? Bom, é no Chalé 11 que ficam todos que não foram reclamados, assim como eu fiquei por muito tempo, e acho legal que ele permita abrigar filhos que não são seus... Mas pode ser que ele também não saiba quais são seus, então... Dou o benefício da dúvida.
Qual você desgosta mais? Ártemis. Não é bem desgosto em si, é mais um desdém. Não me importo com ela, até porque ela não se importa com nenhum semideus que não for de um certo sexo... Acho isso um pouco bizarro.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Hermes. Como eu disse, vivi muito tempo no Chalé 11, o lugar é quase um segundo lar para mim...
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Não, mas adoraria conhecer meu pai.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Faço para todos os Três Grandes, porque são meus tios... Também faço para Hera, porque sei que ela odeia os filhos de Zeus, mas quero manter boas relações pra ela não fazer comigo o que fez com Heracles...
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Se estamos falando de monstros, acho que a mais difícil seria a Medusa... Não poder olhar em seu rosto certamente seria um obstáculo a ser contornado... Mas, se estamos falando de qualquer entidade monstruosa, a Equidna é, com certeza, mil vezes pior...
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? A Equidna.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Caríbdis... Não consigo lutar bem no mar.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (x)
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (x)
Ser respeitado pelos deuses (x) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra (x) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Se condissesse com os meus objetivos, com toda certeza. Não piscaria duas vezes.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? O que fosse necessário...
Como gostaria de ser lembrado? Como um herói poderoso.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Arena de Treinamento.
Local menos favorito: Pavilhão.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Cachoeira.
Atividade favorita para se fazer: Treinar.
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olwvia · 6 months
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TASK 001: Os Diários do Semideus.
Querido acampamento meio-sangue,
Aqui vai minhas respostas para esse questionário que me entregaram. Espero que algum deus esteja de olho. Não sei se é para um currículo, mas estou disponível pra qualquer coisa, até entregar cartas. O Sr. D pode confirmar que sou boa nisso.
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL.
Nome: Olivia Evans Jones.
Idade: Vinte e dois.
Gênero: Cis feminino.
Pronomes: Ela/Dela.
Altura: 1,65m
Parente divino e número do chalé: Hermes, chalé 11.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES.
Idade que chegou ao Acampamento: Dez anos.
Quem te trouxe até aqui? Meu pai me mandou um sátiro.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Me reclamou logo que eu cheguei, mas ele já tinha aparecido antes pra me dar uma adaga e mandar aquele sátiro. Fiquei no chalé de Hermes mesmo assim por motivos óbvios.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Fiquei só entre os semideuses. Voltar pra que? Todos que eu conheço estão aqui no acampamento.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Agora isso sim é uma pergunta boa! Eu com certeza já tenho planos pra roub já penso em um dia conseguir o Cinturão de Afrodite. Aquele que deixa todo mundo irresistível. Imagina só quantos dracmas eu vou conseguir se vender isso. As filhas de Afrodite e os filhos de Apolo vão ficar loucos atrás. Mas, se for escolher algo pra eu ter, com certeza o Manto Indestrutível, com a pele do Leão de Nemeia. Seria perfeito para missões e também porque deve ser estiloso pra caramba quando vira um casaco.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Uma profecia não. Um ditado popular me guia muito. Quem tem boca vaia Roma! Porque vaiar romanos é sempre bom. E porque falar o que pensa é importante e te leva longe.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS.
Fale um pouco sobre seus poderes: Ok, aqui vai uma história. Quando eu tinha nove anos eu fugi do orfanato que me colocaram porque eu nunca me dava bem com as freiras de lá. Mas o importante é que eu consegui conhecer várias pessoas legais nas ruas, e nessa época eu já tinha mais ou menos noção que eu podia me teletransportar por aí. Nessa eu conheci um pessoal de um circo e o mágico me chamou para fazer um truque... e bem, eu sabia um truque perfeito. Quando ele pediu para entrar na caixa mágica, *puff* eu me teletransportei lá de dentro para a multidão assistindo. Foi incrível receber tantas palmas e tantas gorjetas. Não sei como a névoa explicou isso para os mortais, provavelmente como se fosse um truque de espelhos... mas o mágico me chamou para mais alguns shows na calçada naquele dia. Ganhamos muito dinheiro e foi aí que eu comi no McDonald pela primeira vez. Mas enfim... É isso, eu me teletransporto. Posso fazer isso quando eu quero, mas nunca consigo ir para lugares que eu nunca vi ou que eu nunca estive... o que é chato, pois eu gostaria de ir para a Itália num piscar de olhos.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Me teletransportar me ajuda pra caramba, né? Primeiro que eu não preciso andar até os locais. Eu só apareço. É sempre incrível quando é de manhã e eu apareço de repente no refeitório, pra todo mundo levar um susto e acordar de vez.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não me lembro... mas minha mãe me contou uma vez que eu simplesmente sumi do berço quando era bebê. Não me lembro muito da história porque... bem, faz muito tempo que ela me contou e ela não está aqui pra recontar. Só lembro que reapareci em cima da máquina de lavar!
Qual a parte negativa de seu poder: Que eu não posso me teletransportar com outras pessoas! Assim... eu posso, mas depois do incidente que o menino se teletransportou comigo e quando reaparecemos ele voltou sem um braço... ninguém mais quer tentar. E eu já me desculpei!! Ele tem um braço novinho feito pelos filhos de Hefesto que eu mesma paguei pra ser feito.
E qual a parte positiva: Isso tudo que eu falei, além do fato de ajudar em lutas. Os inimigos nunca me esperam.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? A minha adaga Assassina de Bolsas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? O meu pai que me deu!! Acho que isso o faz mais pai presente do que a maioria dos deuses aqui, né?
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Arco e flecha. Simplesmente não tenho a postura.
CAMADA 4: MISSÕES.
Qual foi a primeira que saiu? Uma pequena, quando eu tinha dez anos... aparentemente Dionísio queria recuperar um chinelo de volta que um monstro roubou. Um chinelo!! E eu achei que deuses não tinham chulé, mas ele tem.
Qual a missão mais difícil? Uma que tive que lutar com a Hidra. Terrível.
Qual a missão mais fácil? Uma com a Medusa. HA! Ela achou mesmo que ia conseguir me fazer olhar pra ela.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? A da Hidra de novo. Quando eu vi aquelas cabeças duplicando... que pesadelo.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não! Tenho certeza que todos me amam.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO.
Não tenho nenhuma, mas fica aqui o pedido! Aceito bençãos ou maldições, não sou muito chata pra escolher!! Acharia demais virar ogro de noite e de dia uma princesa.
CAMADA 6: DEUSES.
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? O Sr. D é claro. E meu pai, Hermes!
Qual você desgosta mais? Apolo. Ei. Não vem com essa pergunta não. Gosto de todos!
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Do Sr. D.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim, o Sr. D que tá sempre aqui. Eu sou praticamente secretária dele, e ajudo ele a enviar mensagens para os semideuses que estão fora ou para alguns amigos dele! E também conheci meu pai, Hermes. Ele é legal, mas ocupado. Conheci Apolo também, ele recitou uns poemas estranhos.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Para o Sr. D. Mas não sou puxa saco, tá? Pedi pra ele me dar uma festa de 21 anos com muito vinho.
CAMADA 7: MONSTROS.
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Hidra, como sempre. Já foram duas vezes, e na segunda eu simplesmente esqueci que não pode cortar as cabeças. Sério, são muitos monstros pra lembrar dos pontos fracos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Caras, é a terceira ou quarta vez que respondo Hidra, mas não vou dar mais esse gostinho pra ela não. Vou responder o Leão de Nemeia. Foi horrível que um filho de Poseidon me roubou o casaco da pele dela. Era pra ser meu, eu juro que fui eu que matei.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Acho que o Caríbdis. Um troço enorme no meio do mar? Com aquela boca gigante? Deuses me livrem!
CAMADA 8: ESCOLHAS.
Caçar monstros em trio ( 💛 ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( 💛 )
Ser respeitado pelos deuses ( 💛 ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( 💛 )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS.
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não! Espero que entendam. 💛
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Caramba, que pergunta difícil. Provavelmente sacrificaria uma cria de Apolo pelo bem de todos. Ou de Afrodite.
Como gostaria de ser lembrado? Pelas pegadinhas simplesmente icônicas. Ninguém nunca vai esquecer quando o chalé de Ares teve que tirar os mil adesivos frufru que colamos na porta deles. E eles gritavam de 'dor' quando eram arrancados.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO.
Local favorito do acampamento: Os estábulos! Amo os pégasus.
Local menos favorito: A enfermaria, né?
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: A praia!
Atividade favorita para se fazer: Corrida de pégasus!!
@silencehq
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sweeetdreamspat · 3 months
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◍⁠✧⁠*⁠.⁠。⁠*⁠♡ Task 01: Os Diários do Semideus .⁠。⁠*⁠♡✧⁠*⁠。
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Haneul Cha, mas prefiro que me chamem de Patrick
Idade: 28
Gênero: Homem cis
+Orientação sexual: Bissexual
Pronomes: Ele/dele
Altura: 1,82
Parente divino e número do chalé: Hipnos, chalé 20
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: 12
Quem te trouxe até aqui? Um sátiro, mas não me lembro do nome dele
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Fiquei com os filhos de Hermes por uns cinco dias, mais ou menos. Na verdade, agradeço muito por meu pai ter me reclamado de uma vez, acho que não conseguiria dormir em paz com tanta gente junta num só lugar
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? A minha volta ao mundo dos mortais não foi muito opcional. Quando acordei do coma, não tinha condições físicas nem mentais de voltar ao acampamento, e voltar para a minha casa, o orfanato, foi a melhor opção que tive. As cuidadoras sempre desconfiaram que havia algo de errado comigo e com os ““animais selvagens”” que vivia eliminando dos arredores, mas nunca fizeram perguntas sobre o tempo que estive fora de lá – e eu, por outro lado, passei todo o tempo de recuperação ajudando o orfanato com as despesas e com o cuidado com as crianças. Voltar pra cá não foi tão difícil quanto eu imaginei, foi libertador até… Mas ainda me sinto deslocado dessa realidade, como se houvesse algo de errado comigo.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? As sandálias de Hermes! Adoraria chegar nos lugares mais distantes de forma mais rápida.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? O passado já me assombra o suficiente, mas se pudesse apostar… Diria que a profecia de Rachel me assusta. O que pior que o despertar de Gaia pode ocorrer?
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Hipnose. Eu deveria treiná-lo mais, mas depois de tanto tempo sem aperfeiçoá-lo, naturalmente não está tão bem “afiado” quanto deveria, eu admito. Só preciso ganhar a atenção do oponente e alguns segundos focados nas minhas mãos e pimba!, está feita a mágica.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: sentidos aguçados e agilidade sobre-humana. Me ajudam a sair de muitas inconveniências, mais do que eu gostaria de admitir. E suprem as minhas habilidades em batalha, que não são muitas.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sempre admirei os truques de mágica que víamos na tv, eram coisas inexplicáveis, de outro mundo... E crianças adoram imitar esses shows. Numa dessas brincadeiras, acabei por hipnotizar outros órfãos por alguns minutos para imitarem animais, coisa boba. Agora que penso nisso, sei o tamanho do perigo que poderia ter causado a todos ali.
Qual a parte negativa de seu poder: Não dura mais que quinze minutos, é difícil de conseguir se infiltrar numa mente muito obstinada e precisa necessariamente que esteja focado em mim para funcionar.
E qual a parte positiva: Quinze minutos é tempo suficiente para poder fugir ou pensar em um plano b, posso conseguir mais cinco minutos de cochilo e alguns petiscos durante a noite.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Arco e flecha, na verdade, é a única arma com a qual me sinto mais à vontade.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Na forja com os filhos de Hefesto, óbvio. Com eles consegui pontas de flechas especiais, que podem ser embebidas com gotas do Lete e neutralizar o oponente.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? As lanças são muito grandes. Ou eu penso nos meus pés, ou nas minhas mãos, ou nos meus movimentos, os três juntos não dá hahahah.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Sim, algumas.
Qual foi a primeira que saiu? Aos treze anos, atrás de pergaminhos com profecias para Apolo. Foi uma missão bem simples e rápida.
Qual a missão mais difícil? A última em que eu estive.
Qual a missão mais fácil? A primeira, com certeza.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? …Bem, sim. Quando vi aquela quimera partindo para cima de mim, achei que acordaria nos Campos Elíseos imediatamente… E três anos depois, abro os olhos em um hospital, imagina a minha surpresa?
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Acho que não? Não sei se algum deus estaria irritado comigo por dormir demais.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
-
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Acho vários deles interessantes! Íris, Eos, Ártemis, Selene, Héstia… Sim, todas mulheres.
Qual você desgosta mais? Que pergunta perigosa, tenho medo de responder e entrar na mira de alguém Hermes
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Hécate! Adoraria ter metade das habilidades que eles tem com magia, é simplesmente incrível!
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Com o meu próprio pai conta? Nos encontramos algumas vezes pessoalmente, mas ainda mais por sonhos e… Foram experiências “mornas”, eu diria. Acho que ninguém consegue ter laços profundos com um parente que viu cerca de cinco vezes em toda sua vida.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Às vezes faço para Héstia, pedindo pela proteção dos meus lares (o chalé e o orfanato) e para Tique, pedindo um pouco de sorte, nunca se sabe quando um ataque está para chegar.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Hidra e sua regeneração infinita. Auto explicativo.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Uma quimera, que me deixou em cima por três anos.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? O kraken, afinal tudo o que se trata de mar fica mil vezes mais difícil para semideuses que não tem afinidade com a água.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (x)
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (x)
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Daria minha vida em troca da paz, se isso realmente trouxesse o fim do conflito.
Como gostaria de ser lembrado? Como o gentil, amoroso e o melhor irmão de todos os tempos.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Minha cama
Local menos favorito: Arena
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Na praia
Atividade favorita para se fazer: Dormir… Essa não? Ah… Então… Treinar arco e flecha.
@silencehq
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astcrixs · 5 months
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É um grande prazer ter sido chamado aqui hoje para responder essas perguntas, mas, por questão de afinidade, minha resposta hoje é NÃO, Bial.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Asterios.
Idade: Vinte e um anos (Realidade: muito velho pra contar).
Gênero: Homem Cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1,83m.
Parente divino e número do chalé: Asclépio ou Esculápio, para os chegados "Véio da Ambulância".
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: "Dezesseis".
Quem te trouxe até aqui? Boa pergunta...
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Bom, eu já sabia quem ele era... Mas, sim, o bordão dele apareceu sobre a minha cabeça.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu tento sair pelo menos uma vez a cada alguns meses nas férias para tentar encontrar outros semideuses perdidos... Por ser filho de um Deus Menor, não é tão difícil passar despercebido, mas sempre tento ficar em meio às multidões para meu cheiro não ser detectado pelos monstros.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Com certeza o Manto de Héracles... Cara... Pele do Leão de Nemeia? Impenetrável? Quem não iria querer??
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não. Se houvesse, eu certamente estaria fazendo escolhas melhores...
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu tenho o poder da Restauração, quando eu o coloco sobre um alvo, qualquer coisa que altere o estado ditado como "padrão" desse alvo será anulado. Basicamente, se alguém sob a influência da Restauração for perfurado, o furo vai ser uma anomalia ao padrão instaurado, o que significa que ele vai sumir. É isso...
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Eu tenho uma ótima durabilidade apesar de não parecer... E me recupero bem rápido de ferimentos também, além do natural, o que me permite usar meus poderes em outras pessoas, não em mim mesmo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Pra te falar a verdade... Eu não me lembro de quase nada do meu passado... Só fragmentos.
Qual a parte negativa de seu poder: A dor... Com certeza... Não em quem eu uso, mas em mim. Quer dizer... Deve doer também em quem eu uso, claro, mas... Você entendeu. Ah! E também tem o lance de que quando eu falo que meu poder retorna tudo ao padrão, isso pode ser um pé no saco... Por exemplo, se estiver sob a influência do meu poder e estiver com fome, não importa o quanto comer, ainda vai estar com fome, porque esse era o padrão...
E qual a parte positiva: Bom, a parte positiva do meu poder é que eu posso utilizá-lo em mais de uma pessoa ao mesmo tempo preventivamente e depois me preocupar só com o obstáculo que tenho à frente, ao invés de ter que focar em atacar um monstro e curar alguém ao mesmo tempo...
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? O melhor ataque é a defesa! Ou era o contrário...? Bom, de qualquer maneira, meu estilo de luta sempre foi de Defensor, por isso eu sempre carrego meu escudo e uma espada curta, mesmo que eu seja mais proficiente em arquearia... Tanto que sou instrutor!
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Ah, essa belezura aqui? *mostra o escudo* Eu não sei... Mas lembro de ter ajudado meu pai com alguma coisa no passado... Depois tenho que ver se ele me responde e me diz o que foi...
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Com certeza a lança... Eu sou muito atrapalhado pra usar ela, sempre acabo me machucando com ela ou me desequilibrando! Acho que preciso entender a função dela apropriadamente antes de tentar brandi-la...
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Pelo Acampamento?! Bom, eu acho que foi um resgate de um grupo de semideuses que perdeu seu Protetor... Foi um caos! Não sei nem como saímos todos vivos daquilo...
Qual a missão mais difícil? Não tenho certeza... Eu gosto de pensar que toda missão tem suas dificuldades, mas a maioria é bem tranquila quando se planeja adiantado... Limpar os banheiros depois do Caça à Bandeira, serve?
Qual a missão mais fácil? Definitivamente a de buscar uma jaqueta de Ares num barzinho de beira de estrada... O pessoal parecia mal encarado, mas, no final, tudo se resolve com uma boa piada e uma rodada paga de cerveja.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Eu senti que não ia escapar do banheiro fedido pós-Caça à Bandeira...
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Eu não me lembro exatamente do ocorrido... Mas tenho essa marca, consequência da ira de Zeus...
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Sim, a Maldição do Sacrifício. Sempre que uso meu poder, sou eu quem recebo a dor das feridas restauradas...
Qual deus te deu isso? Zeus.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Não tenho certeza, eu não me lembro do que aconteceu...
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Com certeza é Asclépio, meu pai, e não digo isso só porque se eu não disser ele vai fazer campanha de vacinação compulsória com todas as doses extras existentes no Acampamento nem nada do tipo, juro... Ha ha... Acho Hefesto legal também...
Qual você desgosta mais? Acho que seria esperado que eu dissesse Zeus, né? Mas não... Eu não tenho desgosto por nenhuma divindade... Acho que cada um tem sua própria personalidade e suas próprias prioridades...
Se pudesse ser filho de outro deus, qual seria? Não seria. Tenho muito orgulho de ser filho de Asclépio.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Bom, se eu já tive, não me lembro... Imagino que em algum momento já tenha conhecido meu pai? Mas nem isso eu sei se é verdade ou foi algo que eu mesmo inventei pra preencher os espaços na minha memória...
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Eu sempre faço oferendas para Apolo, por ele ser meu avô, teoricamente... Pegar ou largar, né, família não se escolhe... Também faço oferendas para Poseidon e Anfitrite, porque eu adoro uma praia no meu tempo livre, não quero me afogar ou ter um monstro puxando minha perna nas férias...
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Quimera... Eu não sei o porquê disso, mas nas poucas vezes que me deparei com ela, acabei congelando... Não sei o motivo disso... Por sorte eu não estava sozinho nas ocasiões e não entrei em combate direto.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Acho que Harpias... É bem complicado atingir um inimigo que está voando... Por isso sempre carrego um arco comigo por precaução.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? O mais difícil eu não sei, mas certamente tenho que lidar com essa situação com a Quimera... Se um dia precisar enfrentá-la preciso estar preparado...
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Se tivesse dito uma missão suicida sozinho, provavelmente teria aceitado na hora... Mas saber que estaria levando mais dois comigo é complicado... Ainda assim, se os outros dois soubessem dos riscos e ainda assim quisessem me seguir, certamente aceitaria.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Eu sacrificaria minha vida...
Como gostaria de ser lembrado? Como um bom amigo.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Campo de tiro ao alvo!
Local menos favorito: A parede de escalada...
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Uhmm... Sei lá? A Cachoeira? Não sou muito dessas coisas...
Atividade favorita para se fazer: Contar histórias fantasiosas para assustar ou inspirar novos campistas. Em minha defesa, é bem divertido!
@silencehq
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jenniejjun · 1 year
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Aaa tua escrita é perfeita, não consigo sair do teu perfil!!🫶🏻🫶🏻🫶🏻
Gostaria de saber se você poderia escrever algo com a Irene?
YOU PAINTED ME GOLDEN — pt 1.
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PAR: bae joo-hyun (irene) x leitora!fem
GÊNERO: smut, fluff e um tiquinho de angst
avisos: inspirado levemente em “o príncipe cruel” de holly black, casamento arranjado, irene e leitora são princesas, elas se odeiam, irene é feérica, leitora é humana, tem uma referência pequenininha a "queen charlotte" da netflix, menções à sangue e um toquinho de leve no que é a construção patriarcal que se chama virgindade e tudo que isso envolvia na época mas eu nem me aprofundo muito (é mais um adendo caso você ache essas coisas meio bleh mas é uma fantasia então eu adaptei bastante coisa do nosso mundo nessa fic), masturbação feminina (irene recebe), voyerismo, uma orgia básica (leitora não participa), oral!fem (irene recebe). vai ter continuação, se vocês gostarem ❤️
ME PERDOA PELA DEMORA SÉRIO! primeiro, queria agradecê-los pelos 100k 😭😭 vocês são uns amores e eu adoro escrever pra vocês. em segundo lugar, obrigada pelos elogios!! queria pedir desculpas pela demora catastrófica que esse pedido levou pra ficar pronto mas estava sem ideias e precisei pensar em algo um pouco novo pra desenvolver o pedido. não sei se ficou exatamente como você queria ou se você conhece a obra no qual essa história foi inspirada mas eu espero que você tenha gostado! curtam o pornô de fada 💀
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Você era a princesa mais cobiçada do reino humano. Tão bela que parecia ter sido esculpida pelos próprios Deuses, cada detalhe. Desde o fio mais fino de cabelo até as perfeitas imperfeições que a tornavam tão real e individual. Desde pequena, tinha conhecimento de que seu grande dever seria casar-se bem, considerando que seu pai já possuía filhos homens para ascenderem ao trono. Sua tarefa era manter o status social da família. A graciosidade que carregava sempre ajudou nas milhares de propostas nas quais recebia.
Entretanto, sabendo que o pai nunca admitiria isso, uma das razões que explicavam a existência de tantas negativas em suas proposições matrimoniais era a falta de dinheiro que seu reino enfrentava. E nenhum dos reinos humanos ao seu redor parecia muito melhor do que o de vocês. Logo, requeria a combinação perfeita em seu casamento. Decente e rico.
A única esperança restante da parentela, seu irmão já casado não podia fazer muito pelas condição financeira de vocês. Você já não guardava rancor, mesmo que achasse engraçada a situação em que um futuro rei fosse tão impotente para com o próprio reino, até escolherem sua salvação por você.
"Vamos, irmãzinha, desfaça essa cara. Você sabe que papai vai ficar bravo se você receber a princesa Joo-Hyun assim", Taryn se senta ao seu lado, a camisa amassada é um indício claro que passou a noite fora. O pai de vocês ficará mais bravo com isso do que com qualquer careta que possa direcionar à princesa. "Entendo que a odeie, mas se lembre que estamos fazendo algo grande aqui. O Grande Experimento é como papai está chamando. Feéricos e humanos pela primeira vez em séculos."
"Não, você não entende porque não está casando com ela. Todos ouvimos os rumores de como eles são, creio que haja um motivo insanamente plausível pelo qual não nos misturamos há séculos", você rebate, irritada demais para distinguir que estava agindo feito criança. "Meu casamento deveria servir de segurança financeira para nossa família e não ser um experimento onde posso acabar morta."
O que poderia acontecer se alguma coisa desse errada? Seu irmão não lhe poupou esforços em responder mesmo que tivesse certeza de que nenhuma dúvida tivesse sido esboçada verbalmente.
"O pior que pode acontecer é ela acabar te matando", revelou ele zombeteiro.
Revirando os olhos, você respondeu: "Isso não parece muito desagradável pra você."
"Não diga coisas de tamanho descortês, querida", uma terceira voz se fez presente fazendo com que você e seu irmão virem suas cabeças em direção a ela. 
Thomas é seu pai e o único que consegue separar as alfinetadas entre você e Taryn por tempo suficiente até que ele se canse, é uma dádiva. Você sempre diz isso. O irmão ao seu lado faz uma careta pelo que você vê no canto do olho e seu pai logo o repreende. Em ocasiões assim você quase, e enfatizando o quase, fica com pena de seu sangue. Preso em um casamento sem amor e sempre procurando satisfação na calada da noite.
Contudo, seu pai estava assinando-a para um destino não muito dessemelhante. Não ocorriam-lhe motivos para ser diferente de Taryn agora.
"Você está fedendo a uísque, trate de se trocar antes que a família Bae chegue e resolva desmanchar o casamento de sua irmã por conta de seus comportamentos vis", o patriarca ataca com um semblante sério e você não consegue disfarçar a carranca. "Já conversamos sobre isso, tesouro, está feito."
É claro que estava. Você nunca tinha chance nenhuma de dizer nada nos últimos tempos, seu pai parecia empenhado em amenizar a repulsão entre humanos e feéricos e, com isso, destruir sua possível felicidade. Como uma jovem teimosa, você bateu o pé ignorando o farfalhar das saias de seu vestido.
"Acho que são nulas as chances de tentar convencê-lo do contrário, papai", você responde amargurada.
"Você sabe que não me traz ventura alguma mandá-la para aquela Corte, mas...", e honestamente precisaria de algum acréscimo após tal revelação? Não tinha dúvidas de que era amada, seu pai nunca havia sido uma má figura para si enquanto crescia. Mas não deveria existir um 'mas' ali.
Não importava o quão complicada fosse a situação.
"Mas sua alternativa de paz é enviar sua única filha para lá em troca de não morrermos de fome", resmungando você se virou para frente. De repente rezando para conhecer sua noiva logo e acabar de uma vez com tudo aquilo. "Foi para o que eu nasci, de qualquer jeito."
Sua cunhada, que raramente aparece, estava certa, afinal, você pensa. Poucas pessoas em sua pele deviam casar por amor, tinha de se acostumar com sua realidade logo. O que deveria ser um conto de fadas se tornou o tipo de história que suas amas lhe contavam antes de dormir afim de torná-la mais obediente. Existiu um período de tempo em que criaturas mágicas e humanos conviviam em harmonia, você deve achar, mas há muito teria deixado de ser como tal. O reino feérico e o reino humano eram dois mundos separados por um portal pequeno, no qual eram proibidos de atravessarem a não ser que desejassem a morte eminente.
Lá, conheciam apenas a escuridão da noite e eram tão infames quanto eram devassos.
Nenhuma alma viva sabia dizer exatamente quando o desprezo entre mundos teria dado início a uma era insaciável de guerras, mas rumores corriam que um deles teria exterminado uma vila mundana há milênios atrás. Desde então, era inconcesso o contato entre seres mundanos e seres mágicos. Seu trabalho era extinguir tal inimizade. Por isso, trajava vestes diferentes das costumeiras. Escutou histórias sobre o estilo de vida dos feéricos e como encaravam o código de vestimenta mundano.
Era impróprio mostrar mais que centímetros de sua canela, quem dirá ter tanta pele exposta como tinha ali. O vestido de mangas compridas era de uma tonalidade tão escura de azul que poderia ser confundida com a noite, um low cut que mostrava bem o formato de seus seios formados e a fenda lateral expunha sua perna causando-lhe arrepios de frio. Os cabelos caíam como ondas por suas costas com uma tira dourada e enfeitada de cobras, o dourado ornava perfeitamente com a vermelhidão aplicada nos lábios.
Uma maneira de agradá-los por irem até ali, coisa nada costumeira da Corte.
O som das portas se abrindo te fez despertar. A família real feérica era incrivelmente longa, você se deu conta, quando viu pelo menos quatro cabeças femininas adentrarem o cômodo após os mais velhos e atrás delas, três homens idênticos. Provavelmente trigêmeos. Eram apresentados em retrospecto, mas você mal podia ouvir alguma coisa. Sucedia-se de recordar dos contos sobre a beleza feérica, as orelhas pontudas e os traços mágicos que pareciam desenhos de tão surreais. Sem embargo, jamais urdiu tamanha beleza em seus sonhos mais selvagens.
Uma princesa em particular chamava sua atenção, como o canto de uma das sereis das histórias de suas amas. A pele tão pálida que podia assemelhar-se à luz do luar em um dia de lua cheia, os olhos castanhos, não tão escuros mas não tão claros tinham o desenho perfeito para suas pálpebras. Cada fio de sua sobrancelha cabalmente alinhado. Todos esses detalhes que pareciam se fechar com a boca que formavam uma carranca, aos seus olhos, intencional.
Contudo, sua maquiagem não remetia aos anjos para os quais rezavam todas as noites. O que seus olhos tinham de suaves, o delineado preto fazia com que se tornassem felinos e sua pele brilhava em cantos que jamais ponderou serem possíveis. Um brilho quase dourado, os lábios pintados de uma cor tão nude que remetiam ao marrom. Os acessórios em suas orelhas, braços e pescoço todos eram ouro puro.
O vestido preto continha uma fenda desde o vale de seus seios até o umbigo, com detalhes dourados cercando a abertura. Ombreiras auríficas portavam uma enorme capa preta, se conectando diretamente ao seu colar de serpente. Quase que por instinto, você tocou os cabelos indiretamente. Então, aquela seria sua noiva. Bae Joo-Hyun.
"E essa deve ser a adorável jovenzinha que estávamos falando durante todas essas luas! Oh, querida, é um prazer conhecê-la!", o que você assumiu ser a matriarca da família silvou em sua direção. Os olhos pareciam com olhos de cobra e você se assustou um pouco, não perdendo a forma como a mulher agarrou seus braços em um abraço apertado ladeado.
Você olhou desnorteada para seu pai, que sorria encorajando-a, e por isso, respirou fundo. Necessitava de aproveitar o máximo que pudesse, teriam um jantar onde conversariam sobre melhores formas de juntar os dois povos e então, não veria as paredes deste castelo por um bom tempo. Estaria presa lá, sabe-se quanto tempo permaneceria viva na Corte Feérica, tão diferente da sua.
Era sua última chance de estar em casa.
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Descobriu posteriormente, os nomes de suas futuras irmãs e irmãos. Ainda que a explicação viesse de uma forma um tanto confusa. O rei de Attadolon teria se casado cinco vezes, uma para cada herdeiro sentado em sua mesa. A última esposa era a mulher com cara de cobra e um silvar estranho em sua língua. Seu irmão parecia estranhamente atraído por ela ao seu lado. A cada cinco minutos, se lembrava de chutar distraidamente sua perna para que ele não causasse outra guerra entre raças.
Kim Yerim é a mais nova e, portanto, a mais entusiasmada de todos. A princesa sempre pareceu absurdamente interessada em quaisquer assunto mundano puxado por seu pai e, por isso, não admitiria mas teria ganhado seu coração. Um pouquinho. Com ela, talvez, não fosse tão difícil fingir sorrisos gentis e educados. Park Soo-Young era mais reservada e parecia conter Yerim continuadamente quando via que a irmã assustada algum de vocês com sua exultação. Existiam os trigêmeos, que não falavam muito, mas você teria descoberto seus nomes. Lee Taeyong, Lee Hong-gi e Lee Hyuk-jae. Kang Seulgi era a que encarava toda a situação com deboche e provocava um comentário ofensivo de vez em quando, era bastante bonita. Você era incapaz de notar, todos eles eram. Mas a beleza de Seulgi era semelhante a da irmã ao seu lado, algo quase mítico.
Referindo-se a ela, Joo-Hyun te encarava a todo o momento. Tinha a certeza de que previamente a se sentarem à mesa, os olhos castanhos dela já seguiam cada passo que ameaçava dar. Mas ao contrário de Kang, a princesa Bae não carregava um sorriso escarnioso em sua face. Permanecera com a mesma expressão impassiva de antes, a postura reta intocável lhe atraía ainda mais pela forma como seus seios quase pulavam pelo decote. Você sentiu seu rosto corando quando ela desceu o olhar lentamente de você para o próprio busto, notando seu particular interesse.
Foi a primeira vez que viu um brilho malicioso no olhar da feérica. Também tinha a certeza que teria sido a primeira vez em que ela veria seu rosto vermelho de vergonha, o que a fez notar que ela não era a única lhe olhando.
Falavam contigo.
"Sim?", quis saber desconectando-se de qualquer possibilidade de que tivessem visto qualquer interação entre você e a futura mulher que chamaria de esposa. As mãos em seu colo se apertavam tanto que os nós de seus dedos estavam brancos.
A rainha sorriu gentil. "Perguntei se está contente, querida? Afinal, logo partiremos para Attadolon!"
"Ela provavelmente nos odeia, mamãe, duvido que esteja animada para pisar os pés em uma terra no qual ouviu atrocidades sobre a vida inteira", Seulgi respondeu por você. A pequena sementinha do caos, você decidiu apelidá-la em sua mente.
Respirou fundo, vendo seu pai tomar partido.
"Não, jamais! Minha filha está apenas sem palavras, sempre foi uma criança quieta e tímida como lhe informei sobre nas cartas. Especialmente após a morte da mãe, pobrezinha. Se fechou tanto", continuou ele fingindo pesar. Desacreditada, você o encarou.
Ele mal tinha o hábito em mencionar a falecida esposa que lhe chocava a maneira natural como teria-na usado para uma desculpa tão banal, fazia sua respiração tropeçar e falhar visivelmente. A cena pareceu interessante para Joo-Hyun que se inclinou minimamente, os olhos presos em você. Queria gritar para que ela se virasse.
"Meu pai está certo, é apenas tudo muito novo para mim. Contudo, tenho certeza de que vou amar a Corte Feérica assim que a vê-la. Pelas histórias, parece encantadora", você retrucou encarando Kang Seulgi diretamente.
Ela riu alto. "Isso, eu vou gostar de ver."
Yerim, no entanto, pareceu pressentir a confusão se formando e interrompeu com sua voz suave e sobressaída perante ao mínimo murmúrio que se formava entre os trigêmeos.
"Talvez seja sábio que começasse a arrumar suas coisas, deixar tudo organizado para quando formos", ela proferiu gentil. E você, aproveitando a oportunidade de sair dali, assentiu.
Agradecendo e se retirando brevemente da sala de jantar, onde o clima era tão pesado que podia ser cortado com uma faca.
O caminho para seus aposentos não deveria demorar tanto quanto demorou, mas ali estava você abrindo a porta de tais e encarando as bagagens empilhadas. Não havia mais nada a ser feito, a não ser esperar a hora, mas gostava de fingir que precisava de alguma coisa daquele quarto para tornar aquele lugar mais parecido com sua casa. Portanto, permaneceu ali dedilhando seu espelho. O silêncio é bem recebido ao mesmo tempo que não é. Por um lado, você consegue respirar fundo agora, suas mãos secando rápido em comparação ao ar gélido. Pelo outro, você sabe exatamente quando passos contidos e elegantes são dados em direção a onde você estava.
Seu pai ou irmão.
Bae Joo-Hyun não podia ser vista com você, pelo menos não sem uma acompanhante. E os passos eram únicos. Contudo, sua futura esposa não assemelhava-se a alguém que se importava com regras, aparecendo de forma sobejante ao batente da porta. Despojava seus braços cruzados e as unhas pretas e gigantes eram visíveis agora.
"Não julgo necessário tantas malas assim", foram as primeiras palavras que proferiu em sua direção. A voz dela não era nada do que esperava, grossa ou sedutora como a de Seulgi. Sempre à espreita para atingi-la. Não obstante, era semelhante. Joo-Hyun continha um vocábulo suave e silencioso. Como se sussurrasse. Ser humilhada por alguém assim deveria ser bem pior. "Temos roupas para você em Attadolon."
A julgar por sua expressão nada surpresa, massageou o vão entre suas sobrancelhas disfarçadamente afim de dissipar o franze entre elas.
"Agradeço a gentileza, princesa, mas gosto das minhas roupas. Estarei as levando comigo", teimou. Joo-Hyun, todavia, suspirou expirou pesadamente. Mas se estava irritada, sua face não demonstrava.
"Não serão necessárias. Serão descartadas assim que chegarmos a Corte", ela insistiu tomando dois passos em sua direção. Os ornamentos dourados em sua orelha brilhavam, dando destaque perfeito a forma pontiaguda da mesma. Parecia uma figura direto de um livro infantil, sua expressão não afetada, no entanto, nada se assemelhava.
Seu choque, aparentemente, não surtia efeito ali.
"Como é?", questionou.
"Você se casará comigo, a herdeira do trono. Será a futura rainha consorte de Attadolon e deverá se vestir como tal", explicou a princesa. Deixando com que digerisse suas palavras, Joo-Hyun se aproximou de você levantando a mão fina e assustadora com suas unhas, que mais pareciam garras de perto, e enrolou alguns fios de seu cabelo no próprio dedo. "É metade feérica agora que entrou para a família real. Aconselho que se acostume com isso."
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O sendeiro pedregulhoso foi um obstáculo e tanto em sua viagem, mas vez por outra a voz de Yerim tagarelando durante todo o percurso foi uma boa distração. A carruagem que a levou não equiparava tamanha grandiosidade, porém, era de se esperar que a partir dali a magia fosse um detalhe obstinado de sua vida. Com certeza, maior por dentro, o condutor branco e dourado levava toda a família de Joo-Hyun e você.
As lágrimas da despedida ainda estavam secas em sua bochecha quando se virou lentamente e viu seu pai acenando ao longe, seu irmão continha uma careta que você já sabia reconhecer como choro e sorriu afetada com isso. Apenas carregava consigo uma pequena sacolinha com seu espelho favorito e colar de pérolas que pertenceu à sua mãe. Joo-Hyun estava certa, as malas foram dispensadas quando tomaram consciência de que suas necessidades ali eram roupas.
Deixava ali sua parte humana para trás.
“Você vai amar Attadolon, estão todos muito ansiosos para conhece-la”, tentou Yerim. Você esforçou um sorriso trêmulo, que claramente atingiu a boa fé da menina que pareceu receosa em ter te magoado. Soo-Young interferiu repousando sua mão sob a da irmã, com um sorriso contido indicando apoio.
“A fiança de que será uma incrível consorte para nossa irmã, princesa, é tamanha. Perdoe-me a falta de jeito de Yerim, estamos apenas tentando-lhe fazer sentir-se em casa”, a Park concluiu. Era a primeira vez que ouviu sua voz. Um pouquinho nasalada, mas te lembrava as breves melodias tocadas no piano por seu pai.
“Obriga…”, mas você foi interrompida antes que pudesse agradecer propriamente as duas. Pareciam tão gentis, mas Seulgi grunhiu deslizando brevemente em seu assento ao lado de Joo-Hyun.
“Essa distribuição concórdia entre vocês está me deixando nauseada. Hospitalidade não vai transfigurar o que somos para ela”, balbuciou entediada.
Um estalo foi ouvido e você viu a rainha sibilar algo em voz baixa para a menina antes de se virar para você, os olhos mais claros do que nunca. Eram como os de uma víbora pronta para o ataque, mas não carregavam maldade. Apenas irritação. Esperava que não fosse direcionado a si.
“Absolva-nos do julgamento por desmedida malcriação de minha filha, princesa”, ela silvou em questionamento. Você apenas assentiu tímida. Não existia uma escolha onde não os perdoava, seria parte daquilo agora. Facilitaria sua vida se não os fizessem odiá-la.
O rei de Attadolon suspirou vagamente colocando a mão no rosto e, rapidamente, você pôde ver marcas de queimadura em sua mão. Franzindo o cenho, divagou consigo mesma antes que sentisse um olhar em sua direção. Joo-Hyun tinha as mãos conjuntas em seu colo e lhe observava firmemente. A expressão vazia permanecia, mas por trás de tudo, via faíscas de raiva pegando fogo por suas irises escuras. Os lábios carnudos naquele tom caído de sempre apenas ajudando na carranca natural.
Quiçá, não seria somente os pedregulhos que dificultariam sua chegada.
Mas o castelo não era muito longe assim que atravessaram o portal, era visível há quilômetros de distância. A neblina o tornava mais macabro do que parecia assim como toda sua terra, mas ele tinha uma tonalidade mais preta quase que puxada ao verde e as torres eram infinitamente mais pontiagudas. Ao sair da carruagem com a ajuda do cocheiro, sentiu o cheiro pressentido de barro molhado mistura com lavanda. Era bom e ruim ao mesmo tempo.
O interior do castelo era mais amistoso, decorado em tons de dourado e vermelho, continha uma escadaria enorme que davam para os quartos e milhares de serviçais andavam para lá e para cá. Os trigêmeos já se dispersavam quando foram chamados pelo rei.
“Nem pensem em fugir dessa vez, quero todos os três prontos em duas horas”, foi a rainha quem se pronunciou. Um deles, o mais polido de todos, assentiu reverenciando a mulher. Um sorrisinho debochado adornando a face. “Taeyong..”
“Como queira, minha rainha”, zombou ele se afastando com os irmãos. Ao passar por você, assentiu brevemente com a cabeça. Você viu triplicado mas sabia que seria um hábito quando estivesse perto deles agora. “Princesa.”
“Ah, e você querida! Suas damas de companhia já estão à espera para prepará-la, peço que suba o mais rápido possível. Estão esperando”, ela pediu afobado. As mãos finas te empurrando escada acima.
Confusa, você olhou de um lado para o outro. Esperando? Tinha a noção de que a noite naquele lugar era infinita mas aquelas pessoas certamente deviam ter momentos de descanso, não? Ou saberiam esperar que sua futura rainha estivesse exausta da viagem? Teria de encará-los hoje?
“Me esperando? Pensei que fôssemos recebê-los amanhã”, murmurou. A monarca sibilou uma risada que mais parecia uma cobra aprontando o ataque.
“O tempo se move diferente aqui, preferimos nos referir somente em horas e minutos. Dias não são úteis para nós, olhe em volta, querida. Vivemos na noite eterna!”, ela cantarolou. “Agora, ande! Ande!”
“Vamos leva-lá, mamãe! Não acho que a princesa saiba chegar aos próprios aposentos sozinha num castelo desconhecido”, Yerim exclamou arrastando Soo-Young junto.
A mulher não pareceu discordar, deixando que fosse levada pelas duas outras filhas. De relance, você viu o momento em que Kang Seulgi enlaçou os braços com os de Joo-Hyun murmurando algo com um sorrisinho ladino. Ela retribui levemente, quando achou que ninguém estava olhando. Por alguma razão, você se sentiu ofendida. Era mais reação do que jamais poderia esperar dela. E não direcionada a você.
Contudo, era sua irmã ali. E você era uma humana estranha.
“Ficará a mais bela dama de todas, tenho certeza”, pulou Yerim.
“Vai assustá-la, Yeri. Se acalme um pouco”, pediu Soo-Young com gentileza.
Vocês subiam as escadas lentamente, os saltos mortalmente altos faziam suas pernas tremerem e se não fosse a segurança dos braços de ambas em cada lado de seu corpo, teria a impressão que rolaria aqueles degraus de forma patética. Soo-Young te lançou um olhar caloroso e gentil.
“Já fomos apresentadas mas pode nos chamar de Yeri e Joy, assim soa menos informal agora que seremos irmãs”, ela riu fraquinho. “Vossa Alteza, a rainha, pediu para que sua damas separassem três vestidos para que assim tivesse opções de escolha.”
“Eu não entendo, precisamos mesmo recebê-los hoje? Não me levem a mal, mas estou tão cansada”, você mentiu. Esperava que elas não conseguissem ver a fachada de insegurança por trás de sua primeira mentira, mas não imaginava como ver um povo pelo qual passou anos temendo e tendo de recebê-los de braços abertos como sua futura rainha pudesse acalentar seu coração inundado.
Joy e Yeri compartilharam um olhar antes de rirem juntas. Você franziu o cenho em balbúrdia.
“Perdão, mas o que é engraçado?”
“Você realmente acha que irá somente receber o povo?”, Yeri perguntou. Embasbacada com sua inocência, ela riu mais. “Eles esperam o casamento, princesa. Por isso, precisa se arrumar logo!”
Inesperadamente, você demonstra seu choque por meio de um engasgo em sua respiração. O coração acelerado mostra a forma repentina de como recebeu a notícia. Se casaria aquela noite. Certamente, havia algo de errado com aquelas pessoas. Reinos esperavam semanas para grandes casórios, a família completa se mostrava presente. Uma celebração de votos, uma comemoração da união entre duas almas. Mas ali não.
Joo-Hyun não brincara quando lhe aconselhou para que acostumasse com tal. Humana já não era mais, no momento em que teria deixado sua família nos grandes portões de seu reino.
Serviria de uma espécie de atração humana para aquele público feérico, a noiva da futura rainha de Attadolon. Teria de ser graciosa e aceitá-la sem ao menos conhecer sua cultura, seus costumes. Uma boneca para que investigassem se seria apta ao governo sem ao menos uma preparação ou teste antes. E não poderia reclamar. Resmungos seriam inúteis ali. Não a escutariam.
Sua vontade não seria feita. Você se casaria aquela noite.
A mão de Joy em sua cintura lhe trouxe de volta e você percebeu que haviam parado, nem mesmo a metade da escadaria havia sido percorrida mas a expressão de preocupação em seus traços asiáticos indicava de que sua fisionomia apaziguava o afligimento que tomava conta das irmãs ali. Dispensando toques, apresentando-se com uma sensação horrível de abandonamento quando viu o semblante triste de Yerim preencher seu campo de visão, você endireitou a coluna como seu pai havia te ensinado e sorriu.
"Está tudo bem, princesa?", ela ainda assim quis saber.
"Está sim, peço que continuemos, por gentileza. Eu odiaria deixar seus súditos esperando", firmou segurando as saias do vestido.
Desassociou-se do mundo pelo que pareceram-se horas, mas sabia captar vez ou outra o quarto ao seu redor. Uma cabeceira, uma cama grande o suficiente para caber você ali e um armário de madeira com pequenas fadas encravadas no desenho ali. Memoriou vagamente a sensação de cerdas sob seu rosto e uma consistência pesada que podia conhecer como o pó de arroz que usavam em seu reino. Entretanto, aquele tinha um cheirinho engraçado.
Quando foi posta sob a grande plateia, era como um pedaço de carne que eram apresentados no vilarejo. Aqueles novinhos que ainda não continham moscas onde eram passados. O lugar que deveria ser de seu pai era tomado por Lee Taeyong que acompanhava lentamente seu ritmo, o braço enlaçado ao seu.
"Talvez fosse de bom tom se lembrar de sorrir, princesa, todos estão olhando", ele sussurrou em seu ouvido com um sorriso dócil o suficiente para enganar as moças mais inocentes de uma aldeia qualquer. Taeyong era o que mais se destacava entre os trigêmeos, com sua áurea naturalmente bela e a pele que parecia vir com um brilho consueto em si. A cicatriz debaixo de um dos olhos deixava a aparência angelical com o toque perfeito de imperfeição. "É o dia do seu casamento, afinal. Não deveria estar infeliz."
Você teria lhe lançado um olhar se não estivessem em frente a milhares de criaturas mágicas, mas ao invés disso, apertou seu braço e forçou as pernas a se moverem com mais lentidão. O sorriso brotando lentamente nos lábios brilhosos. Sua pele tinha uma sensação térmica quente terrível, que podia se dar graças ao clima úmido da terra, mas que fazia com que o brilho adicionado em você fosse ordinário.
O tecido tão bege bem a sua pele com os detalhes dourados. As mangas abafavam a sensação calorenta dentro de si.
Olhando para o altar, ali estava Joo-Hyun. Como um cisne negro perante à luz. Os lábios agora trajavam um batom vermelho enquanto os seus carregavam um brilho básico, invertendo-as nas posições. Te voltando como a pueril donzela enquanto ela era a rainha que te dominaria a partir dali.
Pateticamente, assumiria para si mesma que não tomou muito de si para dizer aceito no altar.
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Os feéricos certamente tinham um jeito de festejar. Você ainda se recordava da cerimônia suas damas de companhia a despiam das roupas pelos corredores mesmo, era algum tipo de tradição, você as escutou dizer. Havia se sentado junto da família real e observado enquanto as criaturas ao seu redor dançavam e aproveitavam da noite eterna, a sensualidade em seu chacoalhar de quadris. Era uma dança muito bonita, você pensou consigo mesma.
Pétalas vermelhas caíam de um céu encantado e rodeavam o salão, desenhos que pareciam tão astrais quanto a biblioteca de seu pai guiavam cada fada, gnomo e feérico presente ali. Cada integrante daquela linda peça parecia tão empenhado e apaixonado, quase surtia o efeito de fazê-la levantar e se juntar a eles.
"Se chama O Encanto do Amor. É uma dança na qual usamos para homenagear casamentos em nossa cultura", Joy explicou risonha. Ou talvez, bêbada, devesse admitir. Sua taça de vinho já estava vazia. "Receio que possa parecer um pouco provocativa aos olhos humanos."
Ao longe, viu quando uma das mulheres dançando se encaminhou até a grande mesa depositando uma coroa de pétalas na frente de Bae Joo-Hyun. Livrando-se do espartilho, você se perguntou o que aquilo significava. Porventura, um presente a sua futura rainha a parabenizando pela união entre dois mundos. Mas dificilmente seria vista como um prêmio por qualquer uma daquelas criaturas.
Um sentimento estranho se apossou do colo de seu ventre e você tentou o espantar para a fora, com ele a raiva que borbulhava dentro de si. A princesa de Attadolon não a conhecia, o casamento era um arranjo político e já havia sido feito. Não teriam mais problemas em provar aos dois povos que humanos e feéricos poderiam se misturar a não ser pela consumação.
Você imaginava como aquilo tomaria rumo. Tinha consciência de que em casamentos mundanos, as damas de companhia checavam os lençóis no dia seguinte em busca de sangue. Suas damas lhe explicaram tudo sobre a reprodução feminina e o que deveria esperar de sua noite de núpcias. Quando se tratava de um homem. Não ocorria de incômodo algum o fato de se casar com uma mulher, já havia conhecido alguns reinos que o faziam.
Outros achavam extremamente inadequado, mas você não se implicava à tais discussões. Apesar disso, não era o tipo de conversa que suas damas tinham contigo. Mal sabia como beijar uma mulher direito, a vergonha quase te afogou quando sentiu os lábios joviais e ardentes de Joo-Hyun tomando os seus com agressividade durante a cerimônia.
Encarou o rastro de roupas atrás de si encabulada antes de entrar direto nos aposentos que dividiria com a princesa pela noite, a encontrando ali. Você trajava uma camisola transparente que ia até os seus pés, pelo reflexo do espelho ao lado da cama na penteadeira, era capaz de ver o desenho esculpido de suas auréolas pelo tecido branco e fino.
"Princesa", você saudou fazendo uma breve reverência. Ela vestia trajes semelhantes aos seus, porém os dela eram infinitamente mais justos. Deixavam pouco para sua imaginação fértil que podia ver os seios de Joo-Hyun quase pulando para fora do decote.
Ela reconheceu sua presença com um murmúrio, retirando o batom vermelho dos lábios. Você franziu os lábios em uma linha reta em irritação.
"Como prefere que seja feito, Vossa Graça? Posso me deitar, se quiser...", você empeçou.
"Não preciso que faça nada, não vamos fazer nada", Joo-Hyun retrucou brusca. Ao se levantar, viu a mulher pentear os cabelos e se livrar das joias. De repente, fazendo com que se perguntasse o motivo de estar ali. "Poderá esperar um pouco nestas câmaras e então, retornar aos seus aposentos. Não nos veremos de novo hoje."
Você odiava se sentir de fora ou interpretar algo de forma errada, mas Joo-Hyun não se preocupava em lhe dar explicações o suficiente para que não tomasse conclusões precipitadas. Ainda assim, você tentou:
“Implementei entes que lograssem-lhe importuno?”, você quis saber. Curiosa se havia algo que teria feito pra ofender a princesa. Nada obstante, era o fato de que Joo-Hyun não carecia de motivos pra despreza-la tal qual como o contrário. Não havia esboçado uma fagulha em reação quando se tratava de si, o mais próximo que tivesse visto de um sorriso na face da menina teria sido direcionado à Kang Seulgi.
Poderia simplesmente não querer vê-la aquela noite e isso seria motivo suficiente para dispensá-la para seus aposentos. Todavia, Joo-Hyun não se importou em te avultar da razão pela qual estaria se distanciando aquela noite. Também teria escutado histórias de casamentos infelizes, homens que retornavam às suas casas tarde da noite após passarem suas madrugadas em prostíbulos.
O casamento para pares como este eram a segurança de uma vida de luxo, pois a junção das posses significava muito naquele tempo, no entanto, um pressentir infeliz pelo restante de suas vidas eram o que lhes restavam depois de tais acordos. Vareite em pensar que isto seria sua realidade.
“Não. Importuno algum, estarei me juntando aos meus em uma breve comemoração e não deve me esperar aqui quando retornar”, ela informou. Sem muitos detalhes, sem expressão. Neutra como vinha sendo desde que a conheceu. “Peço que se retire para os seus aposentos, milady.”
Joo-Hyun não aparentou paciência em esperar uma concordância, apenas te deixou ali durante sua saída. Estranhamente, não se retirou pela porta frontal mas sim por uma breve passagem que se encontrava perto de uma estante de livros. O vestígio de seus fios morenos foram a única coisa que viu durante o tempo em que deixou-se impregnar com o cheiro dourado que ela emanava.
Tinha experimentado um gostinho festeiro dos feéricos em seu baile de casamento, as danças e todo o ar depravado. Neste ínterim, não era compreensível a presença de Joo-Hyun ser requerida e a sua não. Existia um plural em noivas e ao mesmo tempo em que entendi a importância da princesa para Attadolon, teria de ser inclusa agora que eram casadas.
Afinal, eram casadas. Que tipo de baile seria mais vultoso do que a consumação de seu matrimônio? Certamente, coexistiam leis naquele mundo que as forçassem a provar a legitimidade de sua união para as forças maiores do reino.
Imagens voaram por sua mente como flashes quando se recordou da bela dama que depositou uma coroa de flores na frente de sua esposa, um sorriso ladino adornando a boca. Forçando bem agora, podia se lembrar da risada cínica de Seulgi ao lado da irmã. A boca fina estampando um sorriso vermelho.
Agarrando um robe sedoso ali, você se cobriu não querendo distribuir a vista de seus seios para o restante do castelo e saiu porta a fora ignorando a expressão confusa dos guardas que protegiam o cômodo. Passando por suas damas de companhia à sua espera, procurando a única pessoa que poderia lhe dar respostas naquele momento. Não saberia muito bem dizer onde atinaria-na, porventura, se questionasse Joy ou Yerim.
Mas não precisou.
Kang Seulgi fechava a porta de seu quarto sorrateiramente com uma taça de licor na mão quando você se aproximou, mal dizendo alguma coisa antes que ela reconhecesse sua presença.
“Que as Fadas contemplem a noivinha indigente! O que devo o prazer da sua companhia?”, a mulher sibilou se escorando nas portas de madeira. Pode reparar que ela trajava roupas de dormir como as de Joo-Hyun.
Uma camisola de seda preta, a dela, no entanto, assimilava um grande vestido gótico. Os cabelos lisos ao lado da face, sem muito volume, acarretando na expressão esquelética e maldosa da mulher. As unhas grandes pintadas de um vermelho que se juntava ao preto no final. Uma verdadeira deusa demoníaca.
Ela levou o copo aos lábios com um sorrisinho macabro de quem sabia demais.
“O que está acontecendo?”, você pediu cruzando os braços. Não se importando se pareceria rude ou não.
“Terá que ser mais específica, princesa. Como pode ver, eu não tenho uma bola de cristal. Só orelhas pontiagudas”, Seulgi devolveu.
“Onde está Joo-Hyun? Deveríamos perfazer nossos deveres e ela me deixou sem explicações claras. Apenas me informou tinha planos para essa noite”, proferiu agressiva. Kang riu melodiosamente, como um canto de sereia te arrastando para as profundezas.
“Não pensou que minha irmã fosse realmente dormir com você, pensou? Está mergulhada demais em suas histórias mundanas, princesa. As coisas não são assim aqui em Attadolon.”
É, você já estava consciente disso. Ofendida, dispensou mais insultos se negando a ruborizar com a maneira lasciva que Seulgi te encarava. Imaginou se todas as fadas continham esse olhar caído e sedutor como o dela, ou se Joo-Hyun se incomodaria em ver a irmã dela olhando para você dessa forma. Mas, aparentemente, a resposta era um claro ‘não’.
“Volte para seus aposentos, as noites aqui são longas”, aconselhou ela te deixando no meio do corredor.
Você encarou os saltos de Seulgi desaparecendo pelas escadarias e se questionou se deveria segui-la, quiçá, estivesse se encaminhando ao mesmo local de sua noiva. Tinha de saber. Habituou-se ao que achava uma maneira sorrateira de se mover pelo castelo, seguindo a feérica. Os pés descalços entravam em contato com o tecido felpudo dos tapetes que enfeitavam todo o chão do castelo e volta e meia, você se escondia entre um pilar e outro até estarem fora do grande palácio.
O clima era mais frio agora, mas ainda assim possuía quentura em si. As folhas e terra sujando as solas de seus pés conforme você se movia pra dentro da flertes atrás de Seulgi, percebeu enquanto andava que a cada passo, uma peça de roupa era descartada. Os sapatos já estavam esquecidos e logo teria sido o robe. Olhando ao redor, viu centenas de outras roupas caídas por ali.
Uma grande iluminação vinha do centro de tudo, onde, quando chegaram, viu os desenhos nus dos feéricos que teriam parabenizado-na horas atrás. Homens e mulheres se misturando em pequenos grupos entrelaçados que se abraçavam e se amavam a luz do luar. Certamente, sentiu as bochechas queimaram com a visão. Isso era mais do que já teria visto em sua vida frágil e humana.
Pessoas como ela não se reuniam assim. Intimidades eram guardadas para o quarto. Entre quatro paredes, sequer eram proferidas em voz alta no mundo feminino.
Todavia, estavam ali. Prelados com as peles brilhosas reluzindo em frente à grande lareira, viu corpos conhecidos ali. O mais recente era Seulgi se misturando com outra mulher de cabelos loiros, seu corpo nu cobriu o da companheira e você arregalou os olhos ao ver ela se ajoelhando em frente a mulher. Uma trilha de beijos dourados sendo marcados em sua pele enquanto sua boca se enterrava naquela parte tão íntima.
O som devasso te tirou de sua observação. Lee Taeyong estava ali, não mantinha em grupo algum mas dispensava suas roupas como todos ali. Uma taça de ouro em mãos e os lábios manchados da mesma cor. Parecia Apólo, o Deus do Sol.
E mais no canto, seus olhos focalizaram a visão que procurava. Joo-Hyun estava sentada em um tronco de árvore, despida como no dia em que veio ao mundo. Os cabelos com pequenas ondas desciam pelas laterais de seu corpo e as pernas estavam arreganhadas enquanto duas mulheres se ajoelhavam a sua frente, tomando tempos em devastá-la. Os mamilos enrijecidos eram rosinhas e torcidos por ela, era o semblante mais animado que já teria visto dela.
Os olhinhos curtos revirados em prazer e a boca mordida, sons baixinhos ecoavam de sua garganta e você via de relance a vermelhidão de sua intimidade pulsando quando uma de suas companheiras se afastando o suficiente para apreciar a visão de sua esposa. Um dedo esguio esfregava aquela parte esponjosa e grudentinha, um líquido branquinho se afastava dela e grudava nos dedos da mulher.
Uma sensação quente se apossou de seu ventre e você precisou fechar mais as pernas. Sentia sua intimidade pulsar junto com a dela, as bochechas deviam estar tão vermelhas que pareceria que correu uma maratona. Até mesmo se sentia meio ofegante. Os bicos de seu peito estavam tão tesos que doíam com o peso. Você arfou.
“Prefere se juntar a nós também, princesa?”, uma delas perguntou se virando para você. Seu rosto era delicadamente traçado com linhas verdes assim como sua pele. Os cabelos eram ruivos e ela cheirava as ervas de hortelã que cultivavam perto de seu castelo.
Olhares se viraram para você, Seulgi riu esganada em meio a um gemido antes de se desligar da cena e você desviou o olhar. Sabia que a mulher não devia ligar para privacidade se se encontrava ali, contudo, não pôde evitar de dar isso a ela. Mesmo que inconscientemente. De longe, podia ver Taeyong se apoiando nos próprios joelhos para observar a cena. Atrás dele, os gêmeos Hong-gi e Hyuk-jae apareciam de supetão.
“Eu… Sinto muito pela interrupção, mas..”, a vergonha te impedia de falar mas nada mais foi necessário. A fúria que Joo-Hyun demonstrou ao fechar as pernas e se levantar foi reação suficiente para o restante de sua vida mortal, se era isso que esperava.
“Não fique acanhada, princesa, junte-se a nós”, chamou a mulher verde novamente. A princesa de Attadolon, no entanto, murmurou alguma coisa em uma língua irreconhecível que fez com que essa se calasse e se desculpasse.
“Ela não fará nenhuma dessas coisas”, proferiu ríspida. “Venha comigo, agora.”
Joo-Hyun agarrou seu pulso te arrastando dali. Os cabelos iam de um lado para o outro e a carne macia chacoalhava um pouco com a força de sua pisada, você perdeu na voltinha suave que a bunda dela nua dela dava. Vez ou outra, tinha um vislumbre dos seios. Passaram alguns minutos caminhando até que se visse completamente desligada da cena que acontecia há alguns metros dali.
Foi então que se deu conta da situação em que se encontrava. Uma frágil mortal perdida em uma floresta desconhecida, numa terra desconhecida, com uma feérica furiosa. Você, silenciosamente, rezou por duas coisas ali.
Que chegasse viva ao castelo e que, por alguma razão, o ódio de Joo-Hyun se dissipasse. Você não sabia se seria atendida.
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pips-plants · 6 months
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TASK 1: Minhas 10 camadas
"São muitas perguntas? Ah... Okay, não parece tão ruim... Vamos logo com isso"
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Pietra Venancio, mas me chamem de Pips okay? Bem melhor
Idade: tô com 24 anos logo 25!
Gênero: Sou mulher? Não! Isso não foi pergunta. Sou uma mulher tá?
Pronomes: ela/dela
Altura: Da ultima vez que medi tava 1,64 e meio!!!
Parente divino e número do chalé: Mamy Hécate- Chalé 21
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CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: 14 aninhos, eu era uma baby quando vim aprender a me controlar. Mas foi bom, eu sei que poderia viver tranquila la fora, mas não é a mesma coisa
Quem te trouxe até aqui? Meu pai me deixou na porta, ele é um babão. Até hoje é, se eu ligar pra ele agora ele vem me buscar sabia?
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Olha, se não me reclamasse quem reclamaria ia ser eu. Imagina o caos um ser mágico com os filhos de Hermes! Com certeza esse acampamento já estaria no chão.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu até saio, bastante até, tem uma floricultura maravilhosa aqui perto que sempre que posso vou para lá. Também visito meu pai de vez em quando, ele sempre tá viajando, mas quando tá por aqui a gente sempre faz alguma coisa. Só não fazer magia que tá sussa.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? UM GRIMÓRIO COMPLETO COM LETRA LEGÍVEL!!!!
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Nha! O meu futuro aos deuses pertence, vou aproveitando enquanto tô nessa terrinha.
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CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Bem, se eu ler um encantamento ele funciona. Tipo, se alguma bruxa ou sei lá descobriu que uma magia funciona, escreve e eu consigo o feitiço ai eu consigo reproduzir, então gente LETRA GRANDE E BONITA!! Bora pra caligrafia bruxinhos, tia Pips agradece. Mas ainda não consegui criar minhas próprias magias, a maioria das coisas já foram criadas ai né... Se alguém quiser me dar ideias, podemos tentar.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Depois que consegui uma de arrumação de quarto e conjuração de uma xicara de café eu nunca fui a mesma.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sabe quando você zoa seus amigos no Halloween só para ver todo mundo se cagando de medo? Então... O meu deu meio certo. Li um grimório em uma casa abandonada e bem, descobri que funciona.
Qual a parte negativa de seu poder: Eu preciso ler certinho o que tá escrito, se eu errar pode ser que não funcione... Ou pode ser que uma coisa aleatória aconteça. Ainda não consegui pegar o macaco-abelha, mas tá vivo aqui na floresta fiquem tranquilos.
E qual a parte positiva: Cê acha que eu arrumo cama? Acha que eu fico com desejo? CHOCOLATE INFINITO!!!
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? OBEVEO! Espera, o grimório conta como arma? Posso fazer magia com ele ou dar uma livrada na cara também
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Eu tenho um par de adagas negras, não é fácil encontrar minha mãe nas encruzilhadas da vida, mas quando toma os caminhos certos tem seus benefícios. Sou apaixonada nelas, nem minto.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Odeio espadas. O-D-E-I-O! Peguei raiva quando fui procurar uma que ficasse confortável e me zoaram falando que era um palito de dente de metal. Era pequena, mas vou enviar esse palito de dente no seu ... e vamo ver se não funciona
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CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Foi quando tinha um idiota que tava arrumando problema no mundo mortal. A gente foi resgatar o imbecil que se achava autossuficiente o suficiente e acabou atacado, preso e sequestrado.
Qual a missão mais difícil? Olha, acho que foi quando tive que ir na ilha de Circe. A magia lá é tão forte e é quase como se faltasse ar. Foi ótimo depois que voltamos com o artefato roubado, até me ofereceram para ficar, mas muito sufocante.
Qual a missão mais fácil? Fácil? FÁCIL??? Não existe fácil na vida de um semideus. Menos custoso ai tá okay, mas fácil? Nem se eu um dia chamar alguma coisa de fácil eu tô maluca, biruleibe da cabeça, mamada de flor de lótus.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Teve uma vez que eu perdi meu grimório em batalha contra um ciclope. Não sei explicar, caiu. Fui encurralada em um canto, sangrando e sem muito o que fazer para me defender tive que escrever no chão um encantamento que sabia com sangue! Funciona? Funciona. Eu quero passar por isso de novo? NUNCA!
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Ira não, mas não posso dizer que Perséfone tá muito feliz comigo roubando as plantas do chalé dela. Se eu ganhasse de presente não iria ser roubo!!!
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CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Não, mas to aceitando se Atenas quiser me ajudar na leitura.
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CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Todo mundo acha que é Apolo o deus da medicina, mas não! É um filho dele, Esculápio. Se eu pudesse gostaria de conhecê-lo, bater um papo e descobrir os limites da medicina.
Qual você desgosta mais? Olha, desgostar é pesado demais
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Eu sei lá! Apolo? Acho que eu teria mais gingado se fosse, mas sabia que eu sei cantar e tocar violão? Já to no meio do caminho!
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Incrivelmente conheci Circe. Ela é fo-da! Se eu pudesse eu seria a aprendiz dela... Mas bem, eu fui em uma missão e passei na ilha dela e bem, foi legal. Ela me deu um grimório em branco para eu poder criar meu próprio caminho.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Cla... Ah, tirando minha mãe... Olha, de vez em quando eu peço para Afrodite, de vez em quando para Circe mesmo sabe? As vezes para Apolo. AH! E tem para Hades. Quando se quer ser médica cê quer os pacientes vivos né? Se eu posso ter uma ajudinha por que não?
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CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? O que vive dentro da minha barriga, porque oh! Tô sempre com fome 🤣
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Já teve que lutar com uma mantícora? Então, não queira ter. Cada segundo dessa luta é um inferno!
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Olha, nunca enfrentei uma hidra, mas acho que seria bem complicadinho... Se bem, fazê-la explodir não seria de todo ruim... Nha! Hidra ia ser bad.
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CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( 🌼 ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( 🌼 ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (🌼 ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( 🌼 )
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CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Depende. Alguma garantia que vai ser uma morte rápida? Porque tipo, ir lá para cair na lava que nem o Darth Vader eu não quero não
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Bem maior? EU SOU SEU BEM MAIOR! Mas agora serio, não sei, depende muito da vibe. Não sou o ser mais inconsequente do mundo, mas também não sou um poço de egocentrismo sabe?
Como gostaria de ser lembrado? Não sei, por ser uma pessoa boa. Por ter ajudado as pessoas...
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CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: No meio da floresta durante a noite. É bom demais. Ficar no silencio da noite repondo as energias, deitada vendo as estrelas... É bom demais.
Local menos favorito: No chalé de Hermes. OH COFUSÃO! Tive que pisar lá uma vez para ter uma conversinha com um ladrãozinho e foi péssimo!!!
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: PIQUINIQUE NA PRAIA!!! ME CHAMEM!!! EU AMO!
Atividade favorita para se fazer: Tem muita coisa que eu gosto de fazer, eu amo tocar violão na praia ou ficar desenhando o pessoal lutando. Minhas plantinhas eu preciso falar? Porque tô fazendo uma hortinha atrás do chalé de Hécate, nunca se sabe quando vamos precisar fazer algum ritual ou sei lá
@silencehq
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warthread · 3 months
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Axl disse não na primeira vez, mas voltou atrás. Eram só algumas perguntinhas inofensivas, certo? (DIÁRIO DO SEMIDEUS, TASK 1)
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL!
Nome! Axl Everly.
Idade! 33 anos *tosse forçada* 50 anos.
Gênero! Cisgênero masculino.
Pronomes! Ele/Dele.
Altura! 1,92.
Parente divino e número do chalé! Ares, Chalé 5.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES!
Idade que chegou ao Acampamento: Cheguei no acampamento com 11 anos de idade.
Quem te trouxe até aqui? Minha mãe. Ela já tinha planos para me trazer antes, mas tivemos vários imprevistos. Ela estava doente na época e foi um baita esforço sairmos da Califórnia sem sermos atacados por algum monstro durante o caminho.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Ares demorou exatos 1 ano para me reclamar. Ele queria que eu provasse o meu valor antes de se sentir honrado em me ter como filho. Eu precisava orgulhá-lo, e fiz isso em minha primeira missão.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu costumava passar 15 dias com a minha mãe e 15 dias aqui no acampamento. Como já mencionei antes, ela estava doente e eu sempre fui filho único. Ela tinha só a mim e eu precisava cuidar e protegê-la, mas ela veio a falecer alguns anos depois. No entanto, mantive esse hábito quinzenal graças as missões que meu pai encarregava a mim.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Alguma poção mágica? Não sei, só penso em respostas vagas para esta pergunta.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Profecia ou visão do futuro, não. Mas pesadelos em borrões contam?
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS!
Fale um pouco sobre seus poderes: Hmm... eu consigo manipular qualquer arma de guerra. Espadas, machados, lanças... faça sua escolha. Consigo atraí-las para as minhas mãos, como também posso destruí-las ou até mesmo manipular seu material para aprimorá-las, por exemplo.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Como filho de Ares, eu preciso ter força e eu preciso aguentar o que o meu oponente pode me "oferecer" em uma batalha. Não costumo me gabar quanto a isso, mas as pessoas antigamente me chamavam de Superman. Eu vivia quebrando as coisas sem qualquer intenção pois eu ainda não conhecia ou nem entendia o grau de força que eu tinha. E por conta disso, eu participava de algumas lutas clandestinas fora do acampamento. Costumava faturar um bom dinheiro mas parei... eu costumava exagerar em alguns acessos de fúria... bom, não me orgulho de alguns episódios que já protagonizei em relação a isso.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim. Meu primeiro momento descobrindo os meus poderes foi dentro do acampamento e felizmente não houve feridos. Eu estava animado, havia acabado de ser reclamado oficialmente por Ares e fui até o arsenal de armas para escolher a melhor espada que se adequasse a mim. Em um momento de pura ansiedade consegui atrair todas as armas do local até a minha direção. Foi uma bagunça sem fim! Dionísio ficou P da vida comigo e me fez arrumar tudo, só me liberando do castigo quando tudo estivesse em perfeita ordem.
Qual a parte negativa de seu poder: É... eu costumo perder a consciência e o controle em minhas habilidades quando entro em estado de fúria. Isso não acontece com muita facilidade, na verdade, é algo muito raro de se acontecer. No entanto, se decorrer, eu literalmente viro um imã gigante, magnetizando qualquer arma até mim. Mas não se preocupe, agora eu consigo controlar as minhas emoções.
E qual a parte positiva: ...E a parte positiva é que eu consigo tomar qualquer arma. Então não queria entrar em um embate comigo com armas se eu estiver em um dia ruim... Você fica sem sua arma e ainda ganha uma semana inteira na enfermaria de brinde.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Tinha. Era uma espada que eu mesmo fiz. Tinha o nome da minha mãe gravado nos dois lados da lâmina, mas acabei a perdendo na minha última missão... é... é-é isso.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Sim, é uma espada feita de ouro imperial, um presentinho de boas vindas dos meus amigos velhotes do Acampamento Jupíter.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Não há uma arma no mundo que eu não consiga dominar. Qual é, sou filho de Ares! Chega ser um insulto receber esse tipo de pergunta.
CAMADA 4: MISSÕES!
Qual foi a primeira que saiu? Foi uma missão de resgate e eu tinha apenas 12 anos de idade. Havia um semideus que havia pouco tempo descoberto toda a bagunça do mundo divino e precisava de ajuda. Eu era completamente inexperiente mas me sai muito bem- tanto que meu pai me reclamou logo após a finalização da missão.
Qual a missão mais difícil? Nunca houve missões difíc- podemos ir para a outra pergunta?
Qual a missão mais fácil? ... Acho que todas em que conclui sem precisar derramar muito sangue... Isso... acho que isso...
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? *Axl se mostrou desnorteado ao tentar pensar em uma resposta para esta pergunta* É-é... eu não sei...
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não... os deuses gostavam de mim...
*pausa, Axl levantou um pouco, respirou fundo e forçou um sorriso nos lábios. Ele não poderia demonstrar estar tão nervoso, mesmo que isso fosse algo nítido no semblante do semideus. Depois de alguns segundos, ele voltou para o seu lugar de outrora, dando-se continuação a entrevista.*
CAMADA 5: DEUSES!
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Se você tivesse me perguntado isso há 20 anos atrás, eu diria o meu pai com todo o entusiasmo do mundo. Bom, a resposta continua a mesma, acho. Alguém precisa puxar a bola do velho, né?
Qual você desgosta mais? Sinceramente? Sem querer ofender, mas Hades. Ele projetava as piores missões e fazia a gente se enfiar no Submundo quando ele mesmo poderia ir buscar seus malditos objetos mágicos. Deveria ser algum tesão em assistir o sofrimento alheio ou algo do tipo.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Eu não irei responder essa.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Anos atrás, sim, com vários! Ares, Hermes, Hades, Hera, Apolo, Anfitrite, Íris, Fobos... até mesmo com Zeus que me deu a graça da honra de conhecê-lo uma única vez. Os contatos aconteciam em encontros rápidos mas valiam a pena, principalmente quando eles enchiam a minha bola. Eu me sentia O Herói!
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Fazia, principalmente antes de toda missão. Hoje em dia é uma perda de tempo.
CAMADA 6: MONSTROS!
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Não há monstro pior que um deus enfurecido. Já ouvi várias histórias e já presenciei amigos ganharem no azar de ter um deus como seu inimigo. Bom, eu espero que isso nunca venha ocorrer comigo... Seria só a gota d'água para toda a minha vida...
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Graças a Hades, foi um Titã. Tá bom que não era dos grandões, mas a coisa era resistente e queria como PODIA me transformar em pedacinhos. Quando eu digo que Hades pode acabar sacaneando com a sua cara por pura diversão, eu estou falando a verdade. Pode acreditar.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Um deus olimpiano enfurecido ou um titã vulgo deus primordial?
CAMADA 7: ESCOLHAS!
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( x )
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) *ele responderia essa, mas pensou com cautela e desistiu* OU Viver em paz, mas no anonimato ( x )
Hidra ( x ) OU Dracaenae ( )
CAMADA 8: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim...
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Sacrificaria a minha vida, se isso fosse necessário. Não quero deixar que mais ninguém se machuque.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que tentou até o fim. Só isso.
CAMADA 9: ACAMPAMENTO!
Local favorito do acampamento: Meu quarto, mas acho que a arena de treinamentos e o arsenal são opções melhores para essa resposta.
Local menos favorito: Enfermaria. Nunca curti esses locais cheios de "curandeiros". Me fazem lembrar dos últimos anos de vida da minha mãe no hospital.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Vou dizer o Lago por experiência própria. Os meus dates costumavam a funcionar a luz do luar por lá antigamente.
Atividade favorita para se fazer: Qualquer uma que vá me levar a completa e dolorosa exaustão.
@silencehq.
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