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#forrageiras
agroemdia · 2 months
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Máquina eleva produtividade do plantio de forrageiras em até 8 vezes
Plantadeira foi desenvolvida pela Embrapa, em parceria com produtor Joaquim Kurz Filho, para atender demanda de produtores de leite e de carne
A máquina Topa Tudo é uma solução que a pesquisa agropecuária desenvolveu para atender a demanda de produtores de leite e de carne a fim de expandir as áreas com forrageiras (capins) plantadas por mudas. Com isso, ela aumenta a disponibilidade de forragens para a alimentação dos animais. Com o atual método convencional esse plantio é feito manualmente, muito mais trabalhoso e lento. Com…
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allqamari · 1 year
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Métodos para produção de grãos, cereais, forrageiras e ILP em terras baixas são debatidos em tarde de campo
O município de Capivari do Sul (RS) sedia, nesta terça-feira (28/02), uma tarde de campo, com o objetivo de discutir estratégias para a produção de grãos e cereais, planejamento forrageiro e integração lavoura-pecuária (ILP) em terras baixas. O evento acontece na sede do Centro Tecnológico Integrar/Agrinova, a partir das 15h. Entre os temas abordados estão as tecnologias para o manejo de arroz…
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albertoonofreworld · 1 year
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Produção de Palma Forrageira Resistente à Cochonilha do Carmim
A Produção de Palma Forrageira Resistente à Cochonilha do Carmim é uma exploração agropecuária considerada de grande utilidade usualmente adotadas pelos agricultores nas regiões semiáridas. A palma forrageira tem sua importância reconhecida ao fornecer o suprimento de alimentos extremamente importantes para a manutenção dos rebanhos, especialmente nos períodos de seca, evitando frustrações na…
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uniorkadigital · 22 days
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pacosemnoticias · 2 months
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Portugal tem mais de mil espécies agrícolas e hortícolas registadas
Portugal tem mais de mil denominações de espécies agrícolas e hortícolas registadas em 2024, com destaque para o tomate que conta mais de 230.
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No Catálogo Nacional de Variedades de 2024 (1.ª versão), Portugal contabiliza mais de 1.000 denominações.
Em maior número, destaca-se o tomate (235), com denominações como Benfica, Buda, Centauro, Glitter, Nelson ou Zapateco.
Seguem-se o milho (141, incluindo as variedades de conservação) e o girassol (116).
Destaca-se ainda a melância (50), com denominações como Esmeralda, Esmeraldita e Palmira, bem como o melão (49), onde se inclui o Capoverde, Marvel, Manuel António e Marco António.
Depois surgem o pimento (44), o azevém-anual (41), o sorgo (36) e a cebola (30).
Com mais de 10 denominações contabilizam-se ainda, por exemplo, a aboborinha (18), a luzerna (16), a batateira (12), o azevém-perene (13), e o grão-de-bico (12).
Abaixo aparecem a festuca alta (10), a ervilhaca vulgar (nove), a ervilha forrageira (oito), a ervilhaca-de-caxos-roxos (oito), o arroz (sete), o trigo mole (sete), a beringela (sete), a aveia (seis), a faveta (seis), o trevo da pérsia (seis), o trevo subterrâneo (seis), a couve portuguesa (seis), o trigo duro (cinco), a couve repolho (cinco), o chícharo (cinco), o trevo branco (cinco) e a abóbora almiscarada (cinco).
Com entre quatro e duas denominações estão inscritas no catálogo o nabo (quatro), o pepino (quatro), o trevo-vesículoso (quatro), a aveia estrigosa ou aveia negra (três), o avezém-hibrido (três), coentro (três), couve-bróculo (três), a abóbora menina (três), a couve-lombarda (dois), o trevo rosa (dois), entre outros.
O documento inclui ainda um conjunto de espécies com apenas uma denominação, como a ervilha, o espinafre, a fava, o grão-de-bico, a lentilha, a cebola comum, a alface, o agrião, a couve nabiça, a beterraba de mesa ou o tremoceiro de folhas brancas.
A produção, certificação e comercialização da grande maioria das sementes das espécies agrícolas e hortícolas reguladas implica que estas estejam inscritas nos catálogos de variedades de espécies agrícolas e hortícolas.
Para a inscrição no catálogo nacional, as variedades em causa são submetidas a ensaios oficiais de distinção, homogeneidade e estabilidade, bem como, no caso das espécies agrícolas, a ensaios de valor agronómico e de utilização.
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ocombatenterondonia · 2 months
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Laerte Gomes entrega ensiladeira para associação de Santa Luzia D’Oeste
Na última sexta-feira, (8), o líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado estadual Laerte Gomes (PSD) entregou uma ensiladeira na Associação dos Pequenos Produtores Rurais Goiás, na linha 192, em Santa Luzia D’Oeste. A aquisição da ensiladeira, que é uma máquina agrícola capaz de transformar as plantas forrageiras na silagem, que serve como alimento para o gado, foi em atendimento a uma…
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ocombatente · 3 months
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Rondônia: Protagonista na safrinha, milho vai disputar espaço com sorgo e brachiária em 2024
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Área de milho mais que dobrou no estado em dez anos; atraso no plantio da soja, entretanto, exige híbridos de ciclo superprecoce como o SHU6211; sorgo tem perspectiva de preços competitivos   O atraso no regime de chuvas em Rondônia (RO), que em muitas áreas chegou com regularidade apenas no mês de dezembro de 2023, tem feito o produtor rural estudar melhor as opções de culturas agrícolas para a segunda safra. O milho, protagonista da safrinha, e cuja área cresceu 103% na última década, segue na preferência dos produtores. Entretanto, disputa espaço este ano com outras culturas como o sorgo e até mesmo com forrageiras que servem para cobertura de solo no tempo de seca. “Em dezembro ainda havia muita gente terminando o plantio de soja, o que joga a semeadura de grandes áreas de safrinha para março, fora da janela ideal para o milho. Por isso, a indicação agora é por variedades superprecoces como o SHU6211, com tecnologia Trecepta, ou, em alguns casos para o sorgo, como o SHU511, cujos preços tendem a ficar competitivos”, sugere o engenheiro Agrônomo Fernando Dutra, o representante da Shull Seeds, empresa 100% brasileira especializada em genética de milho e sorgo. O especialista, que é mestre em agronomia pela Universidade Federal da Grande Dourados e atua há 14 anos em Rondônia, destaca que alguns produtores também tendem a desistir de parte das áreas do milho safrinha devido ao encurtamento da janela de plantio, para optar por semear parte das áreas de lavoura com forrageiras como Brachiaria ruziziensis e milheto, para manejo do solo e formação de palhada. Outra opção rentável além do milho é cultivar o sorgo granífero, para comercialização junto aos pecuaristas e confinadores de bovinos de corte, atividade tradicional que também se fortalece no estado. O representante da Shull em Rondônia detalha que com o preço da saca de 60 quilos de milho no mercado futuro cotado em torno dos R$ 67,00, para contrato vencimento setembro de 2024 (CCMU2024 na B3), o produtor rural passa a ter vantagens também com o sorgo. “Normalmente o sorgo é comercializado por 70% do preço da saca de milho. Porém, em épocas de alta de preço do milho ou de escassez de grãos, o que tende a acontecer nesse ano, esse percentual pode chegar aos 80%; podendo crescer a área de plantio de sorgo destinado a confinamento. O mercado acaba substituindo o milho pelo sorgo para alimentação animal e o produtor destina o ‘milho grão’ para comercialização, melhorando sua lucratividade”, explica o agrônomo. O mais recente Boletim da Safra de Grãos da Conab, divulgado dia 10 de janeiro, reforça o atraso nos plantios de verão no estado. O documento aponta que 5% das áreas de soja ainda não haviam sido semeadas em janeiro sendo que 10% estavam em fase de emergência. O Boletim destaca também que diversas áreas já plantadas necessitaram de replantio devido à irregularidade das chuvas e altas temperaturas. O especialista estima que a redução na área de milho safrinha no estado possa chegar a 30% em relação à safra anterior e que a produção deve cair em torno de 40% em relação a safrinha passada, que seria equivalente a uma redução de 30% da produtividade histórica do estado. Sua recomendação, no entanto, é que cada produtor deve seguir seu planejamento com base nas recomendações agronômicas e no plano de manejo. “A realidade do clima tem sido diferente em cada área. Na região de Vilhena, por exemplo, a falta de chuvas não impactou nem 10% das lavouras de verão. Já em Chupinguaia, Cabixi, Cerejeiras, Corumbiara o impacto é de 20 a 30%. Outras áreas do estado o impacto oscilou de 30 a 55%, como é o caso das cidades do Vale do Jamari e de Porto Velho e seus distritos”, detalha o especialista. Milho protagonista Os boletins de safra da Conab apontam que a área total de milho na safra 2013/14 em Rondônia foi de 159 mil hectares contra 303,4 mil hectares em 2022/23. Já a produtividade média no estado subiu de 3.051 quilos por hectare para 5.183 kg/ha. Com isso, a produção de milho no estado apresentou um salto de 245% indo de 455,5 mil toneladas para 1.572,4 mil toneladas. Segundo o Boletim Agropecuário de Rondônia da Embrapa, divulgado em outubro, na safra 2022/2023 a de grãos área plantada em Rondônia cresceu 20% em comparação à safra 2021/2022 e produção recorde de 3.757,6 mil toneladas, um aumento de 20,4% em relação ao ciclo anterior. Soja e milho hoje são as principais culturas agrícolas do estado, respondendo por 96% do total de grãos produzidos. A área plantada com milho segunda safra no ciclo 2022/2023 cresceu 20,4% em relação à safra 2021/2022, alcançando 288,7 mil hectares. A produção estimada foi de 1,5 milhão de toneladas, 19,4% maior do que a anterior. Shull Seeds A Shull Seeds é uma empresa 100% brasileira dedicada a oferecer ao produtor rural as melhores opções em híbridos de milho e sorgo. Com sede em Ribeirão Preto (SP), a companhia foi fundada em 2016 e está em sua terceira safra comercial. A qualidade de seu portfólio, resultado de pesquisa genética própria, tem permitido à empresa dobrar suas vendas ano a ano. Conheça mais em https://shullseeds.com/  ou no instagram @shullseeds. Em Rondônia a Shull é representada pela FertiRON. Interessados em conhecer suas soluções podem entrar em contato com Fernando Dutra pelo fone (69) 99996-3985     Read the full article
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capitalflutuante · 5 months
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As políticas agrícolas em 2023 foram marcadas por diversos avanços e resultados, com notável destaque para o lançamento do maior Plano Safra da história do Brasil. No total, foram disponibilizados R$ 364,2 bilhões em crédito rural para a agricultura empresarial, dos quais R$ 101,5 bilhões equalizados pelo Tesouro Nacional, com previsão de impacto orçamentário de R$ 5,1 bilhões para subvenção do crédito. SPA “Desse valor, cerca de 50% foram emprestados nos cinco primeiros meses, representando 19% a mais do que no mesmo período do ano passado. Tivemos também um bom desempenho no seguro rural e temos, agora, uma linha dolarizada com o BNDES em que já foram financiados mais de R$ 3 milhões. Esperamos fechar o ano de uma forma satisfatória e começaremos 2024 com muita motivação”, garante o secretario substituto de Política Agrícola do Mapa, Wilson Vaz.Foi adotada a menor taxa de juros do crédito rural para investimentos com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para recuperação e conversão de pastagens degradadas, bem como a premiação de produtores rurais comprometidos com a sustentabilidade ambiental, com a redução de até um ponto percentual na taxa de juros dos financiamentos de custeio. Também foi dada prioridade para o Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA). SPA O Plano também trouxe o aumento da renda bruta de enquadramento dos médios produtores no Pronamp e a redução de dois pontos percentuais na taxa de juros no âmbito do Programa Moderfrota Pronamp. Na atual safra, já foram aplicados 194 bilhões, que correspondem a mais de 50% dos recursos disponibilizados.Para o crédito rural privado, destacam-se, para a safra 2023/2024, o aumento de 35% para 50% da exigibilidade do direcionamento dos recursos captados com LCA para financiamento agropecuário. Esta fonte representou 45% do funding do crédito rural nas aplicações de julho a outubro de 2023. Também houve aumento de 32,4% nos estoques de LCA, atingindo R$ 446,3 bilhões em novembro de 2023. Seguro Rural SPA Neste ano, o Mapa garantiu a execução de quase 100% da Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR). Destaca-se o desenvolvimento de um sistema de monitoramento com o objetivo de aprimorar as ações de fiscalização das operações contratadas no PSR, a partir da análise das áreas georreferenciadas que são indicadas nas apólices de seguro rural, especialmente em relação a seis critérios socioambientais. Outras Políticas SPA Em 2023, foi concluído o desenvolvimento da metodologia para o Programa Nacional de Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) da produção forrageira para pecuária de corte. Ao longo do ano de 2023, foram publicadas 480 Portarias de Zoneamento Agrícola de Risco Climático. Os resultados são evidências do constante processo de modernização e atualização dos estudos do Zarc, com indicativos de riscos cada vez mais ajustados à realidade climática do Brasil. No tocante as operações de apoio à comercialização, o Governo Federal, assegurou no ano de 2023 a subvenção econômica para garantir os preços mínimos aos produtores de borracha natural e trigo com aporte de R$ 520 milhões. SPA Já o setor cafeeiro, por meio do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), recebeu R$ 6,3 bilhões nas operações de crédito de custeio, comercialização, aquisição de café e capital de giro para indústrias do setor e recuperação de cafezais danificados pela geada, por meio de contrato com 44 agentes financeiros, atendendo produtores, cooperativas, industriais e exportadores. Os recursos são aplicados seguindo o ano safra agrícola, podendo ser contratados até 30 de junho de 2024.De maneira semelhante – desta vez para atender os pequenos criadores de animais, principalmente das Regiões Nordeste e Norte – com amparo na Lei nº 14.293/2022, que institui o Programa de Venda em Balcão, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) adquiriu 54 mil toneladas de milho (dados registrados até novembro). A Conab também adquiriu, por meio da Aquisição do Governo Federal (AGF), 245 mil toneladas de milho neste período.
Perspectivas para 2024 Em 2024, a Secretaria de Política Agrícola continuará com foco na ampliação de ações estratégicas referentes ao desenvolvimento da inteligência do agro e de mercado; do estímulo às ações de sustentabilidade da agropecuária e de agregação de valor e acesso a mercados, com destaque para a inserção e defesa dos interesses do setor agropecuário em colegiados que debatem as tendências dos setores de gás natural e de fertilizantes; e da ampliação do acesso ao crédito e seguro rural. (function() var po = document.createElement('script'); po.async = true; po.src = document.location.protocol + '//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1'; var head = document.getElementsByTagName('head')[0]; head.appendChild(po); ()); Link da matéria
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wow-magazine · 7 months
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São Pedro ganha novo atrativo turístico
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Fazenda Santa Júlia (Crédito da imagem: Cláudio Lacerda Oliva/Assimptur)
Fazenda Santa Júlia mostra potencial histórico e arquitetônico da época do café
Tradicionalmente conhecida pelas suas belezas naturais, a estância turística de São Pedro está localizada a cerca de 200 quilômetros da capital paulista e oferece diversos atrativos. Com pouco mais de 50 mil habitantes, repousa na encosta da Serra do Itaqueri. Ao mesmo tempo que oferece uma diversificada rede hotelaria para quem quer descanso e tranquilidade, é visitada por milhares de aventureiros que adoram fazer rapel, trilhas de jipe, voos livres, balonismo, off-road ou simplesmente usufruir de refrescantes banhos de cachoeiras, muitas destas escondidas em belíssimas propriedades.
Recentemente, uma das atrações novas à disposição dos visitantes é conhecer a Fazenda Santa Júlia, que tem fácil acesso e fica a menos de 9 quilômetros da área central da cidade. A estrada que liga São Pedro a Santa Maria da Serra foi preservada ao longo das décadas, restaurada e abriga construções históricas, como uma linda capela, e é cortada por dois rios lindíssimos que nascem de cachoeiras que ficam dentro da própria propriedade.
Um pouco da história: O Engenho do Boffete – Fazenda Santa Júlia
A Fazenda Santa Júlia, como hoje é conhecida, foi fundada no início da povoação de São Pedro por Luís Teixeira de Barros, irmão de Joaquim, o Povoador. Ali ele se estabeleceu com seu sócio e concunhado, Afonso Agostinho Gentil de Andrade. A fazenda era conhecida como Engenho do Boffete. Em 1875, ela foi vendida por 15 contos de réis ao capitão Veríssimo da Silva Prado. Este, mais tarde, vendeu-a ao Barão de Araraquara, que mudou o seu nome para Fazenda Santa Júlia.
João Batista de Oliveira era filho do Barão de Araraquara e estava à frente dessa importante fazenda, grande produtora de café. Com uma superfície de 500 alqueires, 100 deles eram destinados ao café. Havia 180 mil pés. Produziam uma média anual de 180 toneladas, consideradas de ótima qualidade.
Vinte alqueires eram destinados à cultura de cereais, com uma produção anual considerável de mil litros. Para as pastagens e forrageiras, eram ocupados 80 alqueires. O restante das terras era coberto de mata virgem, rica em madeira para construção de móveis. O pessoal da fazenda envolvido com o cultivo de café era constituído de 135 pessoas: 90 italianos, 40 brasileiros e cinco de outras nacionalidades.
A preparação do produto para o comércio exigia certos cuidados a partir da derriçagem, ou seja, a "colheita de frutos do café através do escorregamento firme das mãos pelos galhos". Para isso havia um maquinário completo, tudo fornecido pela Companhia Lidgewood.
Trinta contos de réis eram gastos anualmente na manutenção da fazenda, que possuía também uma serraria e moinhos. Ela era administrada por seu proprietário, formado pela Escola Comercial de Hamburgo, após conclusão dos estudos em São Paulo.
João Batista de Oliveira também participou da vida pública em São Pedro. Em 1902, como tenente-coronel, entrou para a Guarda Nacional. Foi também provedor da Santa Casa, na época de sua inauguração, aos 2 de agosto de 1908. Ocupou, ainda, o cargo de conselheiro da Câmara Municipal e presidente do Diretório Político local, tendo a simpatia dos munícipes, em especial os imigrantes.
Atualmente, a Fazenda Santa Júlia é administrada pela família. No comando estão nada menos que 7 mulheres que fazem a gestão do maravilhoso empreendimento. Dessas, as mais atuantes são Maria Tereza de Oliveira Pinto Ferrari e sua irmão Maria Célia de Oliveira Pinto Ferrari, que se dividem na promoção e marketing do espaço.
As visitas com tour devem ser programadas com antecedência. O valor do tour é de R$ 50,00 por pessoa. Domingo sim, domingo não, a Fazenda abre para um delicioso brunch, onde os visitantes têm a oportunidade de, além do tour, das trilhas, e de admirar toda a beleza da fazenda, poder experimentar mais de 40 itens preparados de maneira artesanal pela família. O valor do brunch é de R$ 100,00 por pessoa, e sempre com reservas antecipadas. Preços especiais para crianças.
Mais informações e reservas: www.instagram.com/fazendasantajuliasaopedro ou (14) 99868-0553. Também é possível conhecer as quatro cachoeiras da propriedade, mediante acompanhamento de guia especializado. Para essa opção, consulte www.saopedroeumaventura.com.br, agência do guia e condutor Sandro do Nascimento Barbosa. Informações: (19) 99164-0033
out/23, com copy w!m via Assimptur -- [email protected]
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flordomamore · 7 months
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agroemdia · 1 year
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Forrageira adaptada ao sombreamento potencializa integração lavoura-pecuária-floresta
Pesquisa aponta que determinadas espécies de brachiaria têm favorecido o plantio de capim consorciado, com aumento da produtividade e da sustentabilidade em campo
Foto: Divulgação/Wolf Sementes Algumas espécies de forrageiras demonstram grande adaptação ao sombreamento em campo. Isso tem impulsionado o investimento de produtores rurais na integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), por proporcionar bem-estar animal, aumento da produtividade e mais sustentabilidade na cadeia de produção. Foi o que comprovou experimento conduzido pela pesquisadora Priscila…
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leguminee · 9 months
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OLÁ! SEJA MUITO BEM VINDO AO BLOG DO LEGUMINEE!
Nosso Objetivo: Destacar a importância das leguminosas forrageiras no contexto do sistema de produção animal e desenvolver um sistema tecnológico que vise facilitar a análise de características das principais leguminosas forrageiras utilizadas no estado do Mato Grosso do Sul (MS).
LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS o que são?
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"São plantas que produzem sementes dentro de suas estruturas, comumente chamadas de vagens.  No Brasil são as mais utilizadas na alimentação dos rebanhos bovinos leiteiros, além de ter um custo baixo ao ser comparado com outras fontes de alimento. Algumas forrageiras leguminosas possuem crescimento do tipo rasteiro, como o trevo branco e o amendoim forrageiro. As leguminosas possuem alto valor proteico, isso proporciona uma melhora na dieta animal e através da fixação biológica aumenta a disponibilidade de nitrogênio, o que provoca uma melhor fertilidade do solo". * Abaixo link que direciona para outro Blog ao qual recomendamos sobre Leguminosas Forrageiras!.
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rodadecuia · 9 months
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agrariacad · 11 months
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#artigo Uso da espectroscopia no infravermelho próximo para previsão da composição químico-bromatológica de palma forrageira. Revista Agrária Acadêmica, v. 6, n. 1, p. 25-34, 2023.
DOI 10.32406/v6n1/2023/25-34/agrariacad ISSN 2595-3125
#embrapa #cnpq #espectroscopia #animais #medicinaveterinária #veterinária #embrapaalgodão #veterinary #veterinaria #medicinaveterinaria #cnpq #dairyscience #zootecnia #cienciaanimal #patologia #embrapacaprinoseovinos #ruminantes #ruminants #universidade #livestock #doutorado #mestrado #existepesquisanobr #algodão #pesquisa #capes #faculdade #metadata #scholarly #GoogleScholar
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pacosemnoticias · 5 months
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Preço do azeite aumenta quase 70% em 2023
O preço do azeite aumentou quase 70% em 2023 devido à produção "extraordinariamente baixa" da campanha anterior, à redução "acentuada" dos 'stocks' e à quebra da produção em Espanha, estimou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
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De acordo com as "Contas Económicas da Agricultura - 2023" do INE, "relativamente ao preço do azeite em 2023, estima-se um acréscimo acentuado (69,2%), em resultado da produção extraordinariamente baixa da campanha anterior, que provocou altas cotações do azeite no mercado nacional".
"Para além disso, o preço do azeite é também influenciado quer pela baixa acentuada dos 'stocks' nacionais, em resultado de maior procura, quer pelos mercados internacionais, onde a Espanha se destaca como o maior produtor mundial", refere, acrescentando que, "nos últimos anos, a produção de azeite espanhol tem sido baixa e os preços muito elevados, o que tem influenciado o mercado português".
Em volume, o INE prevê um decréscimo da produção de azeite de 8,3% no ano civil de 2023 (abrange parte da campanha 2022/2023 e parte da campanha 2023/2024), em consequência da acentuada baixa de produção de azeitona da campanha 2022/2023, que não foi compensada pelo aumento de produção da atual campanha (2023/2024).
Já no que se refere à produção de cereais, as estimativas do INE apontam para uma diminuição em volume (-3,8%), em resultado de decréscimos em todos os cereais, à exceção do milho e arroz, devido às condições meteorológicas adversas.
Segundo o instituto estatístico, a campanha cerealífera "foi bastante negativa, tendo o preço registado uma diminuição significativa (-23,7%), onde se destaca o trigo, a cevada e o milho, em consonância com a diminuição dos preços registada nos mercados internacionais, após o período de escassez de cereais (com preços elevados) na sequência da guerra na Ucrânia".
Globalmente, a produção vegetal deverá registar em 2023 uma evolução nominal de 21,8%, em resultado de acréscimos em volume e, sobretudo, em preço (4,4% e 16,6%, respetivamente), tendo sido determinantes para aquele crescimento as evoluções observadas nas plantas forrageiras, nos vegetais e produtos hortícolas, nos frutos e no azeite.
Já para a produção animal, o INE antevê um acréscimo nominal de 12,5% face a 2022, em resultado do aumento dos preços de base (15,5%), uma vez que o volume deverá registar um decréscimo de 2,6%.
"As produções de bovinos, suínos, aves, leite e ovos deverão ser determinantes para a evolução em termos nominais", estima o instituto.
Relativamente à produção de leite, são estimados acréscimos do volume (1,8%) e do preço de base (16,3%), este último sobretudo impulsionado pelo leite de vaca: "Efetivamente, houve uma recuperação do preço do leite ao produtor, de modo a cobrir os custos de produção, aumentando os preços no consumidor", nota.
Adicionalmente, a definição de um conjunto de ajudas extraordinárias para os produtores de leite, visando a compensação do aumento dos custos de produção e a estabilização do mercado também contribuíram para esta evolução, acrescenta.
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ocombatenterondonia · 7 months
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Minas Gerais discute uso da palma, o “alimento do futuro” para o gado e também humanos
Montes Claros, Minas Gerais, é palco, até este sábado (21.10) de um evento de grande relevância na agricultura e pecuária: o VI Congresso de Palma e Outras Forrageiras para o Semiárido e o Palmatech 2023. Na abertura, realizada na quinta-feira (19.10), mais de 600 pessoas se reuniram no Parque de Exposições João Alencar Athayde conhecer e discutir a palma considerada uma iguaria ainda exótica…
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