Tumgik
#felicidad fingida
hansolsticio · 3 months
Text
ᝰ.ᐟ song mingi — "per(vertido)formance".
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
— idol ! mingi × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: relacionamento estabelecido, mingi loirinho (eu sou obcecada), mingi tímido, breve dry humping, oral/face sitting, linguagem imprópria, masturbação, cum eating, tapa (contexto sexual), "gi", link do tico-teco para fins ilustrativos. — word count: 1713. — nota da autora: finalmente saiu algo com o ateez, que emoção.
Seus dedos deslizavam pela tela, os olhos treinados em ler os comentários da enésima fancam que aparecia para você, seu namorado definitivamente era uma ótima fonte de entretenimento. E não era como se você não tivesse assistido ao show na íntegra, fez questão de acompanhar a transmissão, pois queria dar todo o suporte possível ao seu homem. Mas, sendo honesta, a reação das pessoas na internet era sempre a melhor parte.
Mingi virava outra pessoa quando estava no palco, você admitia que, por vezes, ele parecia até um stripper — não só admitia, como fazia questão de provocá-lo com esse fato. O homem era dedicado quando o assunto era levar todo mundo a insanidade. Dava tudo de si nas performances. Como se a voz grave já não fosse o suficiente para deixar as pessoas alucinadas, Mingi fazia um ótimo trabalho em ser sexy. Rebolava os quadris sem pudor algum, o corpo se movia com fluidez. As expressões faciais acompanhavam as provocações, a língua não parava quieta dentro da boca e ele parecia não saber conter as mordidas frequentes nos lábios.
Você soltou uma risadinha ao ler o vigésimo "desabafo do dia, meninas...", nunca perdia a graça. Ouviu o barulho do chuveiro finamente cessar, seu namorado entraria no quarto a qualquer momento. A vontade de provocá-lo apareceu de forma instantânea. Só bastou ver o corpo forte e molhadinho, a toalha na cintura sendo o único empecilho para sua felicidade. O homem se virou para abrir a mala, pegando o primeiro short folgadinho que apareceu. Você ainda ria de alguns comentários quando ele soltou a toalha no chão e se vestiu na sua frente.
"Tá rindo do quê, princesa?", o timbre grave vibrou nos seus ouvidos.
"De você.", disse simplista. Acompanhou com os olhos o seu namorando deitar de bruços com o rostinho em cima do seu abdômen, o corpo grande atravessado no colchão.
"De mim?", a expressão de confusão ficava mil vezes mais adorável com a bochecha amassadinha.
"Das suas fãs, na verdade.", esclareceu, mas parece que não adiantou.
"E o que tem elas?", já fazia bico, Mingi era o seu bebezinho nas horas vagas.
"Elas são hilárias, 'cê precisa ver as reações com o show de hoje.", seu namorado levantou as sobrancelhas, expressando que agora havia entendido. "Principalmente os comentários sobre você, Gi. Tava muito canalha hoje.", era hora de brincar com o homem.
"Ah não, amor. Canalha é exagero.", reclamou dengoso. Mingi sempre ficava tímido quando você falava do jeito que ele se comportava em cima do palco, era meio contraditório, mas adorável de se ver.
"Exagero?! 'Cê tava agindo igual putão, Song Mingi.", seu namorado abriu a boca em completo choque, você precisou pressionar os lábios para não rir da expressão incrédula.
"Agindo igual o quê?" perguntou como se não tivesse acreditado no que acabara de escutar.
"'Pervertido' soa melhor?", inclinou a cabeça para o lado, queria que a pergunta parecesse genuína.
"Para de falar essas coisas! Eu não sou isso aí.", pediu com a voz arrastadinha. O bico havia duplicado de tamanho.
"Tem certeza?", você virou o telefone para que Mingi conseguisse ser capaz de ver um vídeo dele rebolando em cima de uma cadeira com um sorrisinho malicioso adornando os lábios. O homem não hesitou em tomar o celular de suas mãos, produzindo um som manhoso enquanto escondia o aparelho embaixo do travesseiro. Você riu da expressão fofinha, Mingi tinha um jeitinho inacreditável para um homem tão grande. "Você não é assim comigo, Gi. Fico com ciúmes.", sua voz carregava uma decepção fingida.
"É uma performance, princesa. Faz parte do meu trabalho.", explicou, os dedinhos brincando com a barra da blusinha curta que você usava.
"E daí? Quer dizer que meu namorado pode rebolar na frente de milhares de pessoas, mas não pode fazer só 'pra mim?", você brincou com as mechas loirinhas, ainda meio úmidas do banho recente.
"Eu já rebolo até demais 'pra você.", o homem sorriu ladino.
"Ah é? Nunca vi.", vocês com certeza não estavam se referindo às mesmas circunstâncias.
"Viu sim. Só não lembra porque tá sempre ocupada gemendo 'pra mim.", o sorrisinho deu lugar a uma expressão de dor, já que você puxou os fios assim que ouviu o comentário.
"E ainda reclama quando eu te chamo de pervertido.", forçou uma expressão de desânimo.
"Eu não sou pervertido, princesa. Só amo minha namorada. Não posso?", ele tentou desconversar. "Por que 'cê não para de falar besteira e me deixa brincar com você?", selou sua barriguinha, já se levantando para poder se posicionar em cima do seu corpo.
"Não tá cansado, amor? É capaz do Hongjoong aparecer aqui se você não conseguir acordar pro soundcheck de amanhã.", o homem sequer te ouvia, muito mais preocupado em deixar beijos molhadinhos pelo seu pescoço.
"Eu não vou cansar se eu ficar deitadinho com você sentada na minha cara. Que tal?", sugeriu todo bonitinho, mordendo o lóbulo da sua orelha.
"Hm, então tá. Mas juro que te jogo água gelada se você não levantar quando o alarme tocar.", fez carinho na nuca do loirinho, já puxando ele para um beijo. Os lábios de vocês compartilharam um carinho molhado. Mingi brincava com sua língua do jeitinho certo, era o suficiente para que você apertasse as coxas numa tentativa de se estimular. Ele usou as mãos grandes para abrir suas coxas sem delicadeza alguma, posicionou o quadril no meio delas e te fez circular as pernas em volta da cintura justinha. "Você não ia só me chupar?", questionou antes que seu namorado fosse longe demais. Mingi mentia às vezes, principalmente em situações como essa.
"E eu vou. Relaxa.", garantiu, mas já ondulava a cintura contra sua intimidade. Não era surpresa que ele estivesse duro, sempre ficava 'animado' rápido demais. "Sua buceta tá tão quentinha, princesa.", esfregava a ereção na sua calcinha, o calor atravessava os tecidos. Aumentou a velocidade, a fricção gostosinha fazendo ele gemer perto da sua orelha — o que definitivamente era de propósito, seu namorado sabia o quão molhada você ficava com a voz dele. O corpo grande fez mais pressão em cima do seu, Mingi estocava os quadris impiedosamente, como se estivesse dentro de você. Soltava sons cada vez mais desesperados, as mãos apertavam suas coxas com força. Era sempre um tesão vê-lo tão excitado ao ponto de perder o autocontrole, mas você era a responsável por segurar as rédeas do seu namorado.
"Já chega, Gi.", pontuou autoritária, puxando as mechas loirinhas para deixar claro que era uma ordem. Mingi se sentiu pulsar com a dorzinha que isso causou.
"Só mais um pouquinho, por favor...", a voz ofegante quase te fez ter pena.
"Mais um pouquinho e você vai acabar gozando assim. E nós dois sabemos que 'cê sempre quer mais depois.", explicava como se ele fosse uma criancinha (e ele agia como uma às vezes).
"Princesa...", resmungou, ainda tentava te fazer mudar de ideia.
"Song Mingi. Já deu. Deita.", disse entre dentes. Seu namorado se levantou relutante e deitou do seu lado, fazendo cara feia. Você foi ágil ao tirar sua calcinha e se posicionar em cima do rosto do homem, sabia que se demorasse demais ele abriria a boca para reclamar. Desceu devagarzinho, vendo Mingi acompanhar sua entradinha com os olhos. Ele deu um beijinho fofo no seu pontinho, observando suas reações. Mas havia algo errado.
"Senta direito.", a voz abafadinha no meio das suas pernas.
"Mas eu tô sentada...?", você tinha consciência de que era mentira. Hesitava nesses momentos, mesmo que Mingi sempre deixasse claro que não havia problema nenhum em sentar de verdade no rosto dele. Seu namorado franziu as sobrancelhas, as mãos grandes na sua cintura te forçaram a descer de uma vez, fazendo você soltar um gritinho surpreso.
"Assim.", sentiu a vibração do som contra sua intimidade.
Mingi beijava seu buraquinho sensível com carinho, da mesma maneira que costumava beijar sua boca. Os olhinhos fechados e os grunhidos que ele emitia te faziam encharcar a boca quentinha. Sentiu a língua gelada invadir sua entradinha, as mãos — que já agarravam sua bunda — te pressionavam ainda mais contra o rosto dele. Mingi queria ir mais fundo. Fez o melhor que conseguiu para engolir o líquido que escorria em volta do músculo macio. Você gemia uma série de palavras desconexas, a cintura se mexia involuntariamente. Seu namorado ondulava a língua com maestria, sentindo sua intimidade se fechando em volta dela. Ele se ajustou para conseguir sugar o seu pontinho, dando um sorriso sem-vergonha quando te ouviu ficar mais manhosinha.
"Porra, que delícia...", sua boca sequer fechava, muito ocupada em gemer bonitinho pro seu namorado. Mingi achou que ia gozar assim que você começou a se esfregar na boca dele, o pau meladinho latejou desesperado por atenção. Ele o apertou por cima do tecido fininho, porém sabia que precisava de mais. Abaixou o short com agilidade, mas só o suficiente para conseguir se tocar sem problemas. Estimulou a glande molhadinha, espalhando o líquido por toda extensão. Grunhia dengosinho contra a sua entrada, a mão livre te impulsionava para se esfregar mais. Você já estava burrinha de tanto prazer, sentia o nariz do homem roçando contra o seu pontinho, enquanto a língua tentava brincar com o buraquinho que apertava sem parar.
"Goza, princesa.", seu namorado soava grogue. A mão ágil batia uma bem apertadinha, tentando simular a pressão da sua buceta em volta dele. Ele gemia desesperado, sentindo o orgasmo chegar. "Goza, porra! Goza logo...", te deu um tapa ardido, vendo seu corpo arquear. Suas mãos foram para o cabelo dele por puro instinto, puxava sem dó, praticamente esfregando o rosto de Mingi contra sua intimidade. Melava ele todo, você não conseguia parar. Chamava pelo seu namorado igual putinha, o orgasmo fazendo seu corpo tremer. Quando finalmente conseguiu voltar a si deu de cara com um Mingi sorridente embaixo de você, os olhinhos perdidos entregavam o fato de ele estar meio tonto. Você virou a cabeça para trás, viu o abdômen todo sujo de porra e entendeu imediatamente.
"Foi gostosinho, Gi?", ele acenou fechando os olhos. Você desceu seu corpo, o suficiente para ficar cara a cara com o pau do seu namorado. Lambeu os resquícios de porra devagarinho, Mingi te encarava completamente apaixonado. Fez questão de engolir tudo olhando pros olhinhos brilhantes.
"Eu posso-"
"Dormir. Você pode dormir."
189 notes · View notes
Text
Tumblr media
No hay nada
peor
que una cara
limpia
de boca sucia.
Nada más triste
que manos
suaves
de áspero
corazón.
Nada
más falso
que una caricia
calculando
interés,
ni peor maldad,
que una bondad
disfrazada.
No hay nada
más cruel
que matar
la esperanza.
Nada más
agradecido
que el dolor
sanado
con amor,
ni amor
más grande,
que el que creció
en el dolor.
No hay distancia
más larga
que el rencor,
ni camino
más corto,
que el que traza
el corazón.
No hay abrigo
más largo,
que una corta
palabra,
ni falda más corta,
que una larga
mirada.
No hay
mayor acto
de valor
que desnudar
el alma,
ni gesto
más cobarde
que ocultarla.
Nada
más amargo
que un sueño
derrotado,
ni más dulce,
que uno
recobrado.
No hay día
más largo
que el vivido
sin vivir,
ni noche
más corta
que la soñada
sin dormir.
Nada
más intenso
que un beso
deseado,
ni peor espera,
que amar
en el pasado.
No hay verdad
más grande
que la sonrisa
de un niño,
ni mayor mentira,
que una lágrima
fingida.
Nada más triste
que mendigar
alegría,
ni felicidad
más grande
que amar
en compañía.
No hay nada
más fácil
que rimar
lo sentido,
ni tarea
más difícil
que cumplir
lo leído.
71 notes · View notes
Text
Si un día tú te vas
Si un día tú te vas.......
Si algún día sientes que debes irte, no lo dudes, no lo pienses, suéltame la mano y vete sin mirar atrás. No tengas lástima por lo que dejas, todo ya ha sido vivido y no nos quedan más páginas por llenar.
Olvida los planes, los dramas de los cuales hemos salido juntos, olvida lo que dirá mi madre y no pienses en lo que dirá la tuya y menos a los demás, que a mi abuela yo sabré como explicarle que ya no vas a regresar.
Si algún día lo crees, no soportes, no aguantes, mándame al carajo de una vez, pero no gastes conmigo ni una gota de felicidad, no remes en vano, no pelees una pelea que ya no es tuya, no hagas sacrificios, no querido, no quiero que la casa se convierta en un desfile de caras sin amor.
Suelta, libérame rápido, sin tanto discurso, sin tantas excusas, sin tener que recurrir a las frases de novela «No eres tú, soy yo» porque eso será evidente. No te demores, no dejes espacio al llanto, no pidas perdón. Solo hazlo.
Si un día el final pasa por tu mente, ejecútalo, nada aquí tiene que doler, absolutamente nada y nadie va a perderse, todos ganaremos paz, pero no te quedes. No quiero que te quedes, con la sonrisa fingida, con los recuerdos latentes, con la esperanza del cambio aguantándome siempre.
No, no te exijas más de lo que puedes, que jamás nadie dijo que esto sería fácil pero tampoco tiene que vencerte, que aquí no te obligo a sostenerme, aquí todo es por amor o no lo es.
Si algún día sientes que debes irte vete, porque sé que si hubiese amor, ni lo pensarías.
Tumblr media
ℜ𝔬𝔰𝔞🖤
14 notes · View notes
projectrevolutionff · 15 days
Text
Sombras del Ayer - Dennis II
Los votos fueron expresados; las caricias a modo de consuelo fueron hechas. ¿Estaba a salvo ya? Su estómago revuelto como un tormentoso mar; sus manos gélidas, iguales a un témpano de hielo. ¿Cuándo terminaría todo? Mordió su lengua con firmeza hasta que el malestar en su cuerpo se redirigió a la boca. Observó de reojo a sus padres y su hermano, acompañado por su cuñada quien mecía suavemente a su sobrino más pequeño. Su madre lloraba, su padre luchaba por contener la emoción; Devin parecía feliz de ver a su hermano menor convertirse en un hombre. Todos felices y contentos: lo que siempre quiso. Detrás de ellos sus tíos, sus abuelos y sus primos; todos admiraron la bella pareja. Dos jóvenes en la curva ascendente de su vida; “enamorados” hasta las pestañas y deseando finalmente poder llamarse “marido y mujer”. Necesitó un respiro antes de dar sus votos. Mientras su pareja recitó entre lágrimas, giró la mirada por unos segundos. Encontró su amiga acariciando su estómago. La imagen quedó grabada a fuego en su mente. ¡Que belleza despampanante! Quiso correr a abrazarla, mencionarle todos los cumplidos del universo y llevársela al fin del mundo. Lo unico que le quitó la ensoñación fue ver al marido de la mujer. «Ethan, maldito tipo suertudo. ¿No quieres robarme el lugar por dos segundos? Siempre fuiste bueno con la zalamería, por eso Chelsea te escogió.» Ella ya no era suya. Nunca lo fue. La dejó ir como un imbécil inmaduro. El mismo la abandonó cuando más lo necesitó; quien le espetó las palabras más hirientes del universo solo porque se sintió dolido por sus acciones. Por sus hijos. Por su elección de vida. Porque escogió a alguien diez años mayor que sí sabía ser un caballero. Su casi esposa finalizó las dulces palabras al borde del llanto. Apretó sus cálidas manos con fingida dulzura. Se percató que no recordaba ni una sola, menos mal que contrataron a un gran fotógrafo y equipo de vídeo. —Lo hiciste bien, cielo —murmuró cómplice—. Gracias, te amo. Tocó su turno; su mente funcionó en piloto automático. Al finalizar, vio que la novia lució aún más conmovida. Celebró su éxito por pocos segundos hasta que no le quedó más alternativa que proseguir. El Pastor prosiguió con palabras solemnes hasta que mencionó el “hablar en ese instante o callar para siempre”. ¿Quién se animaría a interrumpir su matrimonio? ¿Su farsa? ¿Podría ser él quien diera marcha atrás y pidiese detenerlo? ¿Acaso Chelsea llamaría la atención y pediría que no siguieran? «Vamos C, hazlo. Confiesa que tienes ojos para mí y vives una farsa como yo». Nada. Chelsea no habló, no se levantó. ¿Por qué lo haría? Ella amaba al otro tipo. Él tampoco tuvo los cojones suficientes para detener todo, evitando lastimar aún más la confianza y orgullo de Kelly «Cobarde, cretino y también hijo de puta. Eso soy» —Y en este silencio podemos encontrar la paz y la seguridad de este amor que hoy se consagra. —Contuvo el aliento; sus rodillas temblaron—. Sin más dilación, los declaro marido y mujer. Puede besar a la novia. Así lo hizo. Procuró poner empeño para lucir extasiado, romántico y casi desesperado por sellar su unión. Convincente para los ojos curiosos e igual que su esposa. El silencio del ambiente se cortó para dar paso a los vítores y aplausos de los presentes; explotó el confeti plateado a los costados, envolviéndolos en una lluvia de espejitos frágiles y livianos. Kelly miró hacia arriba, colmada de felicidad a un cielo sin nubes. La boda soñada para ella, la pesadilla perfecta para él. —¡Lo hicimos, Dex! ¡Lo hicimos! —¡Si! —exclamó—. ��Al fin terminó! Caminaron de la mano por el pasillo cubierto de pétalos rojos; al pasar por entre los invitados vio rostros exultantes, felices por otra exitosa unión. Buscó el rostro de su amiga, quien aplaudió con calma y una sonrisa burlona, ojos analíticos. Pudo haber engañado a doscientos cuarenta y nueve invitados, pero al número doscientos cincuenta no. Un escalofrío recorrió su cuerpo al dejarla detrás.
2 notes · View notes
moonshine06 · 2 months
Text
Una mañana soleada, una taza de café y aire puro, pareciera una mañana perfecta, escuchando música que te motiva, que hace vibrar tus sentidos, pero que felicidad sería tenerte aquí, escuchando tu risa, admirar tus movimientos, tu voz, tus mimos, tus historias confusas, con solo sentir tu presencia es más que suficiente para una vida feliz, extraño tanto verte, tenerte, abrazarte, tus ojos, tu sonrisa... El destino es extraño, es cruel, ojalá pronto pueda tener una respuesta concreta atraves de ti, quiero amarte pero libre, sin dolor, sin sonrisas fingidas, sin ausencias, con valor, con amor, con certeza. Solo amarte!
2 notes · View notes
lilietherly · 1 year
Text
[Fanfic! Ineffable Husbands]
Relación establecida.
Fluff.
Romance.
Crowley posesivo.
Aziraphale no es el mejor ejemplo de ángel.
Omegaverse.
Gamma Aziraphale/Delta Crowley.
Tumblr media
Mmm, sí, lo sé, hace mucho que no escribo sobre estos dos, espero no haber perdido el toque 🤭...
* * *
Cosas curiosas ocurrían cuando la pareja de un Delta tenía contacto con cualquier persona desconocida, la mayoría de estas reacciones, para Aziraphale, se le antojaban graciosas en demasía. No le molestaban en absoluto los obvios celos y la posesividad latente de su Crowley, hasta cierto punto se trataban de emociones que nunca cumplirían sus amenazas y, siendo un Gamma además de un ángel, Aziraphale encontraba muy divertido provocar el humor de su demonio, además de saberse amado y poseído.
Haciéndose pasar por una simple pareja de un Omega y un Alfa, estando el ángel con el ánimo correcto, sin misiones qué cumplir en alguna otra parte del mundo luego de desastroso No-Armagedón y pocos deseos de distraerse en pasatiempos que no lo entretendrían de la misma forma, Aziraphale disfrutaba provocando a su Crowley, quien debería mantener la compostura, controlar su aroma dominante y la sobreprotección hacia su Gamma convertido en Omega. No tardó en hacer del juego de “fastidiar a Crowley” uno de sus favoritos al descubrir la rapidez con la que su amado sucumbía a sus maneras protectoras, en realdad, siempre aprovechaba de la mejor forma cada ocasión para poner a prueba la compostura de su demonio.
—Como puede apreciar, el encuadernado se mantiene intacto y las páginas, aunque ligeramente amarillentas… —decía el ángel a uno de los pocos clientes de la tienda. Obviamente no vendería el libro, ofertarlo, no obstante, al cliente que parecía más interesado en cerrar la distancia con él y apenas prestando atención al libro, lo convertía en el blanco perfecto.
Nada le pasaría al cliente, por supuesto, jamás habría seguido el juego si algún humano pudiera estar en peligro. Lo que buscó, y al parecer consiguió desde el primer momento muy efectivamente, sería colocar sobre él la atención del hombre pelirrojo y gafas de sol paseándose alrededor de la librería, fingiéndose entretenido, por casualidad, en algunos de los tomos sobre la santa inquisición. Aziraphale no rechazó el ligero avance del cliente, respondiendo a su pregunta con fingida inocencia, mantuvo sus manos sosteniendo la pasta dura y sobre las hojas del libro abierto. No sabía qué tanto podía ver Crowley, las dudas no lo detendrían.
—Me tienta, señor Fell, aunque el precio no logra convencerme —dijo el cliente, sus ojos no se apartaron del ángel, quien sonrió delicadamente al escuchar un tenue gruñido provenir de Crowley, el sonido tan silencioso que, de no ser un Beta, el cliente habría escuchado. Los dos clientes que deambulaban a través de la librería —dos Alfas Sangre Ligera— apenas parecieron oírlo, y sin prestarle mayor atención volvieron a lo suyo.
—Entiendo —no lo entendía—, el precio esta por encima de lo que podría encontrar en otros lugares, aun así, como ve, el libro ha sido casi perfectamente conservado; no hay manchas más allá de las que deja el paso del tiempo y la portada muestra muy bien uno de los trece errores ortográficos…
Sintió a Crowley deslizándose entre los libreros, acechándolo, amenazante a lo que el cliente intentara hacer. Vigilando y haciendo uso de su aguda percepción para con el entorno. Aziraphale sonrió, aquella emoción diciéndole que no debería sentirse tan correcto al ser cuidado a ese nivel ya no existía. Salvado del peso que allá arriba le imponían acerca de qué hacer con sus instintos Gamma o cómo limitarlos y superar alguna especie de prueba retorcida, se permitía libremente el paso de una descarga eléctrica recorriéndole la espalda cada vez que jugaba a molestar a su Delta. La vida, la diversión y la felicidad corrían por sus venas, añorando provocar a su querido demonio.
Demonio que poco a poco aumentaba el volumen del gruñido nacido desde el fondo de su pecho, aún no lo suficientemente alto para alertar sobre su estatus Delta ni para asustar a los Alfas presentes, el cliente Beta permanecía sordo a él. Aziraphale estaba casi ronroneando al oírlo, mucho le costaba mantener estable la suave curvatura de sus labios, la sensualidad inherente al juego o el hilo de la conversación. Lo soportaría, claro esta, no se trataba de la primera vez que jugaban ni el cliente Beta era el primero en coquetearle cuando resultaba tan obvio el aroma de Omega unido. Pronto, Aziraphale escuchó a Crowley dando cortos y cada vez menos separados gruñidos.
—¿Quizá haya alguna otra forma de convencerme, señor Fell? —preguntó el cliente en voz baja y ronca, sus ojos medio cerrados fijos en los del ángel, una de sus manos cayendo graciosamente sobre la que mantenía el libro abierto. Ya que Aziraphale no esperaba que el cliente hiciera su avance a esa velocidad, la incomodidad resultante le hizo retroceder y quedarse en blanco un segundo, momento que Crowley no perdió.
—¡Ángel! —llamó el demonio, sintiendo y oliendo el disgusto de su Gamma.
Su gruñido de advertencia se convirtió entonces en un rugido de verdad. Nada comparado al de cualquier Alfa o Zeta. Siendo además un demonio, el sonido hizo retumbar las ventanas y estuvo a un paso de cortar el servicio de electricidad, las luces tardaron un minuto completo en establecerse. Los Alfas presentes corrieron inmediatamente hacia la salida, olvidándose de lo que fueran a comprar, activados por completo sus instintos de supervivencia. Mismos que también hicieron reaccionar al Beta, aunque con resultados diferentes.
En tanto las rodillas de Aziraphale temblaban con el deseo reprimido de arrojarse a los brazos de su amado, sintiendo su protección y cariño entintados de preocupación por su bienestar, el cuerpo del Beta se estremecía de un terror tan profundo y primitivo que, de no ser por la alfombra, al desmayarse habría caído directamente al suelo. Ese hecho lo único que mantuvo al ángel en su lugar, pese a cada mimado y alegre sentimiento instándole a refugiarse en los brazos de su Crowley. Apenas logró contener un sonrojo al tiempo en que se obligaba a dirigir su atención al pobre cliente tendido a sus pies. Crowley se acercó a su lado, estudiando contemplativamente al cliente lo empujó con el pie.
—¿Esta muerto?
—¡Crowley! —reprendió el ángel, sin embargo, nada hizo contra el delgado brazo que le rodeó la cadera o la mano que comenzó a acariciarle el estómago suave—. Eso es muy grosero… Fue demasiado para el pobre querido. —Inclinándose un poco sobre el cuerpo, comprobó que todavía respirara y que no hubiera algún daño mayor en su cráneo. Los humanos tenían cráneos en extremo frágiles.
—No intentes defenderlo, ¿cómo se atrevió a tocarte? Ninguno de los otros idiotas había llegado tan lejos. —Aunque Crowley tenía razón Aziraphale no asintió. Despacio se separó de su demonio y caminó hacia la cabeza del cliente.
—Creo que es la primera vez que escucha a un Delta —susurró, preocupado. Acercando la mano a la mejilla pálida, un gruñido feroz a sus espaldas lo detuvo. Frunció el ceño—. Se terminó el momento para eso, Crowley, ahora hay una víctima.
—Lo dices como si pudiera controlarlo, solo… no lo toques mucho.
—Demonio celoso —dijo Aziraphale, medio sonriente, incapaz de rechazar a su amado.
—Ese es mi nombre.
—No —cantó, buscando el pulso del cliente y asegurándose de no encontrar alguna fractura en el resto de su cuerpo, listo para despertarlo al hallarlo saludable—, tú nombre es dulce corazón de chocolate. —Evitó darle a su Crowley un segundo para quejarse, chasqueando los dedos, trajo de regreso al cliente. Aun tomando en cuenta el actuar desvergonzado, Aziraphale no lo consideró justificación suficiente y, una vez el cliente logró sentarse, evocó de su cabeza una bonita memoria al borrarle el motivo de su desmayo—. Hola, bienvenido de nuevo, ¿tuviste un buen sueño?
—¿Qué…? Yo… ¿Si? —Con una mano Aziraphale le ayudó a levantarse.
—Cuidar de nuestra alimentación no es ninguna broma, si no lo hacemos bien en cualquier momento podemos perder la conciencia. —Crowley, cruzado de brazos, soltó un bufido.
—Sí, yo… últimamente me he saltado comidas y… Lo siento, señor Fell, creo que nuestro trato debe esperar.
—Por supuesto que lo hará —murmuró Crowley frunciendo el ceño.
—Oh, es una verdadera lástima… —dijo Aziraphale.
—No para mí —el demonio volvió a interrumpir por lo bajo.
—… pero es lo mejor. —Guio al cliente a soportar lo último de su mareo recargándolo en la pila de libros frente a él—. ¿Quisiera sentarse, tal vez mi esposo pueda traerle un poco de agua?
—Por favor, ángel, no estuvo a punto de morir, solo se desmayó. —Aziraphale confiaba en que el cliente estuviera lo suficientemente mareado para no oír las quejas infantiles de Crowley, quizás al ser un Beta lo percibiría como simples gruñidos.
—Estoy bien, gracias, debería irme a casa. Mi propio esposo me espera. —Crowley no ocultó su cara de sorpresa, reprendiendo en su interior el descaro del cliente.
Aziraphale lo guio, despacio y sin tocarlo, hasta la puerta, donde lo despidió tranquilamente antes de cerrar despacio, medio enojado; en su mayoría frustrado consigo mismo. Quedándose en su lugar frente a la puerta, se negó a mirar hacia Crowley en tanto los pensamientos de culpa rodeaban sus pensamientos. Sabía en el fondo de su pecho que el juego era peligroso, y no obstante, mucho le faltaba para darle impulso y detenerlo, no quería detenerlo. Cada afirmación de su Crowley diciendo cuánto Aziraphale le pertenecía significaba el mundo, una certeza absoluta como pocas cosas tendría alguna vez.
Cada muestra de celos, aunque irracionales, confirmaba que no importa si los de allá abajo o los de allá arriba decidieran alguna vez regresar y actuar en su contra, saber que pertenecía y pertenecería siempre a Crowley, que ambos defenderían su bando y harían lo que fuera necesario para estar juntos, le daba a Aziraphale una seguridad incomparable e indescriptible. Cimentaba su valor.
No importaba, al final, lo que se dijera o las verdades en las que confiara, ninguna excusa lo salvaría de su egoísmo, de ser un mal ángel.
—¿Me das un abrazo? —pidió Aziraphale, susurrando, todavía sin girarse. Crowley cubrió su espalda inmediatamente, sus brazos delgados le rodearon la cintura y labios cálidos surcaron sobre su cuello.
—Oye, cariño, esta bien. Prometo contenerme más la próxima vez. —Aziraphale no le creyó, tampoco le obligaría a decir la verdad. Dejándose caer contra el pecho delgado, se permitió ceder al encanto de los besos—. Soy inocente, después de todo, simplemente quiero ser claro en cuanto a lo que me pertenece. —Estremeciéndose, Aziraphale asintió suavemente, la voz susurrante y el tenue gruñido de su demonio atravesándole el corazón—. Nada de malo hay en eso, ¿verdad, mi ángel?
Al responder, Aziraphale reconoció que en su vida ninguna otra respuesta sería tan innegable.
—No, Crowley.
Y nada volvería a serlo.
* * *
¡Listo! 😚 Espero que haya salido mejor de lo que pienso y que te haya gustado, dime lo que opinas, ¿si? Creo que no fue tan OoC jajaa pero ya veré después cuando lo analice un poco más 😅
Eso es todo por ahora, perdón por las faltas de ortografía y esa clase de cosas que definitivamente voy a corregir en algún momento 😆
¡Muchas gracias por leer! 🤗
Te amoooo ❤💖❤💖
25 notes · View notes
referry · 6 months
Text
Tumblr media
Sorria...
O que é melhor que um sorriso sincero e genuíno?
Quando você deixa aquela alegria expandir alcançando tudo ao redor...
Você sentir que sua alegria contagia...
Não digo de uma alegria fingida,
De sorrisos amarelos e forçados...
Ou, mesmo quando você se obriga a sorrir,
Mostrando o que os outros querem ver.
Falo de sorrisos espontâneos,
Aonde a boca se abre num sorriso largo e os olhos contém o brilho da felicidade.
Quantos sorrisos sinceros tem visto?
Ou, mesmo...quantos desses você tem dado?
Ficamos tão sufocados com o nosso dia a dia,
Que nos limitamos a esticar os lábios
Chamando isso de sorriso.
Qual a última vez que gargalhou de verdade?
Sabe, aquela gargalhada espalhafatosa, estrondosa que acaba chamando a atenção dos demais...
Que muitos acabam rindo junto com você, mesmo sem sabe qual o motivo daquela risada alta?
Quanto tempo faz?
E aquela risada que realmente não consegue segurar...
Que sai sem sua permissão, muitas vezes em momentos inoportunos.
Quando foi a última vez que saiu lágrimas dos seus olhos, que não foram de dor, ou dos pesares da vida...mas, sim de tanto rir?
Você pode me dizer:
_ A vida não anda tão engraçada assim.
Te responderei:
_ Desconecte um pouco do seus problemas, mude o rumo do seu foco, então verá que ainda há graça.
Momentos que pedem sua risada,
Está mesma que esta presa, aprisionada...sufocada pelos problemas.
Se permita viver um pouco,
Rir de sí mesma se for preciso...
Você pode pensar:
_ Vou virar palhaça?
rsrsrs...não, apenas relaxar e perceber que existe um mundo ao seu redor...que não existe apenas este mundinho aonde você vive focada.
Irá se permitir mais...viver mais...rir mais...ser mais leve e descobrirá que há soluções que você não enxergava enquanto estava tão focada em um único ponto.
Sorrir faz um bem danado...
Pra mente, para a alma...
Então, sorria...você esta viva.
_ Rê Ferry
Código do texto: T6158469
#rêferry #referry
4 notes · View notes
i-cant-be-perfect · 10 months
Text
Una amalgama de felicidad fingida y depresión..... probablemente mi mejor definición.
5 notes · View notes
mazeus2018 · 11 months
Text
Estoy aprendiendo amar
Tumblr media
Estoy aprendiendo a aceptar a las personas, aun cuando ellas me decepcionan, cuando huyen del ideal que tengo para ellas, cuando me hieren con palabras ásperas o acciones impensadas.
Es difícil aceptar a las personas como ellas son, sin que sean como deseamos que ellas sean. Es difícil, muy difícil, pero estoy aprendiendo.
Estoy aprendiendo a amar. Estoy aprendiendo a escuchar. Escuchar con los ojos y oídos. A escuchar con el alma y con todos los sentidos. Escuchar lo que dice el corazón, lo que dicen los hombros caídos, los ojos, las manos inquietas. Escuchar el mensaje que se esconde por entre las palabras vanas, superficiales. Descubrir la angustia disfrazada, la inseguridad mascarada, la soledad encubierta.
Penetrar la sonrisa fingida,la alegría simulada, la vanagloria exagerada. Descubrir el dolor de cada corazón. Poco a poco, estoy aprendiendo a amar. Estoy aprendiendo a perdonar. Pues el amor perdona, quita los rencores, y cura las heridas que la incomprensión e insensibilidad lo lastimaron.
El amor no alimenta resentimientos con pensamientos dolorosos. No cultiva ofensas con lástimas y autoconmiseración.
El amor perdona, olvida, extingue todos los esquicios de dolor en el corazón.
Poco a poco… Estoy aprendiendo a perdonar. Estoy aprendiendo a descubrir el valor que se encuentra dentro de cada vida, de todas las vidas. Valor soterrado por el rechazo, por la falta de comprensión. Cariño y aceptación, por las experiencias desagradables vividas a lo largo de los años. Estoy aprendiendo a ver,en las personas su alma, y las posibilidades que Dios les dio.
Estoy aprendiendo, ¡Pero cómo es de lento el aprendizaje!, ¡Cómo es difícil amar, amar como Cristo amó! Todavía, tropezando, errando, estoy aprendiendo… Aprendiendo a no ver solamente …mis propios dolores, mis intereses, mi ambición, mi orgullo, cuando estos impiden el bienestar y la felicidad de alguien!
¡¡Cómo es difícil amar, pero estoy aprendiendo!!
Anónimo
4 notes · View notes
sweetteen1 · 1 year
Text
Hogares con dudosos finales
Algunos fuimos formados con partes de padres rotos; Tengo los ojos desganados de mi madre y la ira acumulada de mi padre.
Herede las palabras hirientes de mi mamá y la nula positividad de mi papá.
Pero ya es tarde, la niña pequeña que se crio en cuatro paredes llenas de lágrimas y con cuadros de felicidad fingida, creció. Y no tuvo más remedio que hechar a la basura su viejo hogar para crear uno nuevo, uno mejor, uno chiquito pero que es lo suficientemente grande cuando se trata de amar.
Pero jamás olvidaría sus raíces, jamás olvidará esas mañanas decaídas y esas noches llenas de llantos callados por mentes carcomidas y la verdad no la culpo. Porque creció pero no cambió.
Creció pero sigue buscándose a si misma
Creció pero recuerda cada situación que la hirió
Creció.
Y la peor parte
Está feliz de haberlo hecho.
La gente anhela su niñez pero ella la odia, ella desea no recordarla, desea que cada situación que generó un espacio oscuro en si misma, desapareciera.
Si pudiera ocultarse dentro de si misma para sanarse, lo haría.
Porque ya se quedó sin ideas, no sabe que hacer para salir a flote
Si es que llega a hacerlo
Antes de que sea tarde.
3 notes · View notes
tripdodiaa · 2 years
Text
Por que a noite traz consigo, esse sentimento tão deprimente ? Eu tenho lutado, mas às vezes é difícil a constância da felicidade fingida.
9 notes · View notes
alekemor · 1 year
Text
Somos la historia mal contada en boca de quienes magistralmente saben mentir. Somos la historia mal contada de quienes se disfrazan de honestidad y verdad. Somos la historia mal contada de quienes buscan excusar sus propias acciones en el comportamiento de otras. Somos la historia mal contada de quienes pisotean a otros para lograr estar por encima de éstos. Somos la historia mal contada de aquellos que cimientan su fingida felicidad, sobre el dolor de quienes han herido. Somos la historia mal contada de quienes siendo victimarios, se convierten en víctimas.
6 notes · View notes
Text
Tumblr media
Se levantó sin fuerza y como cada mañana, fue de manera rutinaria a por su traje, el mismo de ayer, y que antes de ayer, y posiblemente, el mismo que mañana.
¿Para qué cambiarlo? El resultado será también el mismo, una sonrisa fingida y el entorno satisfecho.
Nadie pregunta, nadie cuestiona, nadie mira sus ojos gritando su profundo dolor…
Y así, convirtió la felicidad en su disfraz particular.
Lo que no sabía era que ése justamente, se trataba del mismo disfraz que llevaban también los demás.
ℜ𝔬𝔰𝔞 🖤
9 notes · View notes
latinada · 17 days
Text
Felicidade temporária, disfarçada e fingida. Mesmo entorpecida penso em você. Eu não devia ter aceitado. Não deveria ter concretizado o desejo de te ver. Algumas coisas precisam morrer primeiro pra pararem de latejar como hemorragia. Não sou capaz de enterrar nada disso. Só minto. Minto você, pros meus amigos e pra mim mesma.
0 notes
pochaulloac · 27 days
Text
CHISTE
C H I S T E
Colosal risotada plebeya Historia de risas fingidas Imaginar los que carcajean ocultos Sensaciones placidas a regocijarse Tertulias de actores comicos Éxtasis y fantasias de entretenimiento
Los chistosos dicen vestirse de fraC cada regalo al público es aplausos y oH genialidad y dedicación para tI serie continua buscando intrigaS con lenguaje del argoT Del arte teatro con la gran frasE.
"Un día sin reir es un día perdido" así lo penso Charles Chaplin salud para la existencia sonreir con un CHISTE CHISTE para dormir despertar con luz brillante de CHISTE CHISTE a escondidas en el amor parodiar con las creencias de un Dios del CHISTE CHISTE de costumbres sexohogareñas escapar renunciando a la felicidad del CHISTE
Tumblr media
Cara de palo Hijo de su madre Ingrata labor de bolsillos vacios Superación el aplauso alimenta Tedio que se olvida Estelar para el humor.
0 notes
kaos-literario · 5 months
Text
No late con amor.
Otra vez me encuentro de rodillas en frente de la puerta, mirando la sangre en mis manos y las paredes marcadas con el tacto. ¿Donde estás? Las lagrimas recorren con rapidez una carrera por mis mejillas, tengo tanto atorado en la garganta, con el labio temblando y las piernas llenas de marcas por la falta de amor que dejaste aquí. En la cocina puedo escuchar todavía nuestra pelea, la copa de vino posada en tus labios y el cuchillo bajando hacia la tabla de madera con fuerza, cortando las verduras con tanta facilidad que no tenias que preocuparte por hacer presión. La radio pasando canciones de esas viejas que te gustan, las tarareas porque no sabes ingles y el sonido del metal raspando la madera es audible. Te escucho, pero no estás aquí. Me recuesto sobre el suelo, las lagrimas caen al cerámico, se hacen tan fuertes que puedo verte caminando por toda la cocina, deslizándote con mucha soltura y bailando al ritmo de la voz. Perdón por esto, la ventana está solo un poco abierta y la cortina se mece con tanta suavidad que puedo ver tu cabello menearse, no por tu baile dormido, ya no. ¿Donde estás? ¿Donde has estado todo este tiempo? Te he preguntado más de una vez, desgastando por completo las preguntas, llegando y observando tu felicidad fingida, bailando con emoción los silencios. Fingiendo que sabes el ingles. Quiero tragarme las lagrimas de golpe, ahogarme con mi propio dolor y no sentir este vacío tan profundo en mi pecho, quiero meter mi mano y sacármelo así, como lo hice contigo. Sigues ahí, quieta e intacta, con el cabello en movimiento y la respiración pausada. Mis manos no dejan de sangrar algo que no es mío y tengo estos pensamientos que no puedo detener, quisiera que no estuvieras aquí, aunque no lo estes. Pero en parte... en parte lo estas. La radio sigue sonando con los éxitos de los noventa que solo suenan los domingos por la mañana, el reloj del living parece que a potenciado su tan famoso tictac y vos estás ahí, inmóvil. Con tus ojos abiertos, mirándome pero no de la misma manera que te miro yo. Me arrastro lo que el cuerpo me permite hacia tu cuerpo en la cocina, la yema de mis dedos sienten el tacto de tu piel y el frio es tan evidente, todo en esta casa está frio. No puedo parar de llorar. Si tan solo... si tan solo hubieras guardado muy bien sus cartas y borrado sus mensajes, ocultado por completo su presencia, no me hubiera enterado. No lo hubiera sabido y no tendría que haberte robado el corazón. Para sentir que todavía latía, que todavía estaba presente en nuestra relación y que el amor bombeaba con fuerza en un musculo dentro de tu pecho. ¿Donde estabas? Aquí no has estado el ultimo tiempo y he tenido que a la fuerza, oír tu corazón. Tu blanquecino rostro, lo delgado de tu cuerpo y lo suave de tu piel. Es una lastima que me hayas obligado a arruinar tu camisa favorita, pero no fue fácil, montarme encima de ti y apretar con fuerza el cuchillo para perforar, escuchar tus gritos y golpear con la poca fuerza que te quedaba, mi rostro. Ahora que coloco mi oído sobre tu vacío pecho, lo entiendo, nunca has tenido corazón y aquello no latía, nunca lo hizo. Cuando lo saque y bombeo tan lento, desconectado al sentir y a mi amor, abrí la puerta con tanta prisa y lo tire fuera. El ya no te servía, ya no me respondía. ¡Lo he echado de aquí y de ti! Me he hincado de rodillas en la puerta, llorando por la falsedad de tu amor y recordando cruelmente tus mentiras. La cocina sigue empapada en sangre, en gritos de ayuda, perdón mi amor por hacerte esto, pero ese corazón ya no nos pertenecía y debía arrancarlo, si no, iba a destruirnos. Y nadie debe destruir algo tan puro como el sentir.
0 notes