Central Fotovoltaica de la Central de Abastos (CEDA)

Realizar la instalación de una central solar fotovoltaica y 4 sistemas de generación distribuida en la Central de Abasto de la Ciudad de México para el abastecimiento de energía a sus áreas comunes y otros usuarios del Gobierno de la Ciudad mediante la conversión de la energía solar a electricidad, contribuyendo a alcanzar las metas de autosuficiencia energética nacional, combatir al cambio climático y beneficiar a la población.

Sistemas de energia solar crescem 39,9% no RN em um ano

Foto: Alex Régis   O Rio Grande do Norte alcançou, ao final de outubro deste ano, marcas históricas na geração de energia solar distribuída, aquela que geralmente é colocada no teto das residências e empresas. De acordo com o Observatório da Energia Solar, base de informações montada pela empresa JVilar Consultoria, que integra a Associação Potiguar de Energias Renováveis – APER, já são 52.873…

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Energia fotovoltaica

Questa volta vi scrivo un po di numeri. Nel 2020, secondo i dati Terna (azienda che gestisce la rete di trasmissione nazionale italiana con 74.855 km di linee elettriche) in Italia abbiamo consumato 301 TWh di energia elettrica. Per generare questa energia usando solo solare fotovoltaico avremmo bisogno di 191 GW di capacità installata. Giusto per capirci: installare 1 kW di potenza richiede tra i 7 e i 10 m2 a seconda della superficie di installazione, quindi consideriamo una media di 8,5 m2 per ogni kW installato. Quindi per installare quei 191 GW, di cui sopra, servirebbero 1.600 km2 di superficie ricoperti di pannelli solari. Vi sembrano tanti?

Secondo i dati Eurostat 2018 la superficie occupata di edifici o strutture artificiali, in Italia, è di 19.800 km2, basterebbe ricoprire meno del 10% dei tetti di queste strutture con pannelli solari per raggiungere l’obiettivo. Si tratta di una superficie vasta quanto metà della Valle d’Aosta. In aggiunta, secondo i dati ISMEA 2021 (Istituto di Servizi per il Mercato Agricolo Alimentare), in Italia abbiamo anche 34.00 km2 di terreni agricoli abbandonati, e sarebbe sufficiente occuparne il 5% per ottenere un’economia totalmente basata sul fotovoltaico.

(via Inovação e Oportunidades no Brasil)

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Merry Christmas

Energia Solar Residencial, é cara? Vale a pena? Quanto custa?

“Este proyecto está en ese marco del fortalecimiento de la Comisión Federal de Electricidad, del fortalecimiento de la transición energética, de aumentar la generación de energía renovable”, dijo la jefa de Gobierno, Claudia Sheinbaum Pardo, refiriéndose a la Reforma Eléctrica propuesta por López Obrador.

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ARRIVA IL PRIMO IMPIANTO ALGOVOLTAICO IN ITALIA

A Portici, in provincia di Napoli, è nato il primo impianto algovoltaico in Italia, un sistema integrato in grado di produrre energia elettrica fotovoltaica e microalghe.

Le alghe crescono in una soluzione acquosa che scorre all’interno di fotobioreattori, tubi trasparenti collocati sotto ai moduli fotovoltaici collegati tra loro in una serpentina in cui circola il fluido in maniera costante. Grazie alla fotosintesi innescata dall’energia solare, le microalghe crescono all’interno della soluzione, assorbendo l’anidride carbonica e riproducendosi, fino a quando non raggiungono uno stato di maturazione tale da poter essere raccolte. Il loro impiego poi è utile per l’uso farmaceutico, cosmetico e alimentare.

L’impianto installato presso il Centro Ricerche ENEA, consente una produzione annua di una potenza di 7 kWp e circa 30 chilogrammi di alghe per ogni modulo della superficie di 40 mq. “I vantaggi dell’approccio adottato sono molteplici. Innanzitutto, le alghe consentono di sfruttare l’energia proveniente dal sole meglio delle colture tradizionali poiché hanno una maggiore efficienza fotosintetica. Inoltre, hanno elevato valore ambientale in quanto consumano anidride carbonica trasformandola in biomassa tramite fotosintesi e rilasciando ossigeno puro in atmosfera. Non ultimi gli aspetti pratici, come il fatto che la soluzione tecnologica sviluppata ben si presta anche a interventi di ‘retrofit’ di impianti fotovoltaici esistenti” spiega Carmine Cancro, ricercatore del laboratorio ENEA di Smart grid e reti energetiche presso il Centro Ricerche di Portici.

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Fonte: Ente nazionale per le nuove tecnologie, l’energia e lo sviluppo economico sostenibile; foto di Laker

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Transição energética

O planeta Terra enfrenta um aumento alarmante de temperatura. Segundo a NASA, a média em 2020 superou em mais de 1,02 graus a do período entre 1950 e 1980. Esse aquecimento global resulta no derretimento de geleiras, elevação do nível do mar e desencadeia diversas transformações climáticas, como desertificação e fenômenos extremos como furacões, inundações e incêndios - com danos incalculáveis como consequência.

A comunidade científica concorda de forma unânime que a causa desse fenômeno são as emissões antropogênicas de gases de efeito estufa na atmosfera, principalmente desde o início da revolução industrial. O dióxido de carbono, oriundo em grande parte do setor energético (englobando, mas não se limitando à produção de eletricidade), é o principal desses gases.

Em dezembro de 2015, na COP21 de Paris, foi assinado um acordo internacional que estabelece como meta manter o aquecimento global em 2 graus até o final deste século, preferencialmente limitando-o a 1,5 graus em relação aos níveis pré-industriais. A COP26 de Glasgow, ocorrida em novembro de 2021, reforçou o compromisso de alcançar a chamada Neutralidade de Carbono até 2050.

O principal meio para atingir esse objetivo é a transição energética, a mudança de uma matriz energética baseada em combustíveis fósseis para uma de baixa ou nula emissão de carbono, ancorada em fontes renováveis. Contribuições significativas para a descarbonização vêm da eletrificação do consumo, substituindo eletricidade gerada por fontes fósseis por fontes renováveis, tornando setores como transporte mais sustentáveis, e da digitalização das redes, que aprimora a eficiência energética.

A transição energética não é um conceito novo na história. Vivenciamos mudanças fundamentais no passado, como a transição da madeira para o carvão no século 19 e do carvão para o petróleo no século 20. O que a distingue das anteriores é a urgência de proteger o planeta da maior ameaça já enfrentada, demandando ação imediata. Essa urgência impulsionou transformações no setor energético: em apenas uma década (2010-2019), os custos das tecnologias renováveis caíram em 80% para energia solar fotovoltaica e 60% para energia eólica terrestre.

No entanto, a transição energética não se limita ao fechamento progressivo de usinas a carvão e ao desenvolvimento de energias limpas - representa uma mudança de paradigma para todo o sistema. Isso não beneficia apenas o clima, mas também a economia e a sociedade. A digitalização das redes possibilita a criação de redes inteligentes, abrindo espaço para novos serviços aos consumidores. Ambientalmente, fontes renováveis e mobilidade elétrica reduzem a poluição, enquanto usinas a carvão podem ser reutilizadas numa ótica de economia circular. Em termos de sustentabilidade social, novas formas de trabalho podem absorver trabalhadores do setor termoelétrico. É crucial que a transição energética seja inclusiva, não deixando ninguém para

Fonte: trás.https://www.enelgreenpower.com/pt/learning-hub/transicao-energetica