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#declaração doutrina leis religião
taylorqueen · 2 years
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Porque um católico não pode ser maçom? 523 Ao longo de sua história a Igreja Católica condenou e desaconselhou seus fiéis à pertença a associações que se declaravam atéias e contra a religião, ou que poderiam colocar em perigo a fé. Entre essas associações encontra-se a maçonaria. Atualmente, a legislação se rege pelo Código de Direito Canônico promulgado pelo Papa João Paulo II em 25 de janeiro de 1983, que em seu cânon 1374, afirma: "Quem ingressa em uma associação que maquina contra a Igreja deve ser castigado com uma pena justa; quem promove ou dirige essa associação deve ser castigado com entredito". Esta nova redação, entretanto, apresenta duas novidades em relação ao Código de 1917: a pena não é automática e não é mencionado expressamente a maçonaria como associação que conspire contra a Igreja. Prevendo possíveis confusões, um dia antes de entrar em vigor a nova lei eclesiástica no ano de 1983, foi publicada uma declaração assinada pelo Cardeal Joseph Ratzinger, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. Nela se apresenta que o critério da Igreja não sofreu variação em relação às anteriores declarações, e a nominação expressa da maçonaria foi omitida para assim incluir outras associações. É indicado, juntamente, que os princípios da maçonaria seguem sendo incompatíveis com a doutrina da Igreja, e que os fiéis que pertençam a associações maçônicas não podem ter aceder à Sagrada Comunhão. Neste sentido, a Igreja condenou sempre a maçonaria. No século XVIII, os Papas o fizeram com muito mais força, e no XIX persistira nisto. No Código de Direito Canônico de 1917 eram excomungados os católicos que fizessem parte da maçonaria, e no de 1983 o cânon da excomunhão desaparece, junto com a menção explícita da maçonaria, o que pôde criar em alguns a falsa opinião de que a Igreja por pouco aprovaria a maçonaria. É dificil encontrar um tema - explica Federico R. Aznar Gil, em seu ensaio La pertenencia de los católicos a las agrupaciones masónicas según la legislación canónica actual (1995) - sobre o qual as autoridades da Igreja Católica tenham se pronunciado tão reiteradamente com no caso da maçonaria: desde 1738 a 1980 conservam-se não menos de 371 documento https://www.instagram.com/p/Cj-hwG0uyOTJIoL1j_CHG-c9chwMxtwU4cchpg0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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reflexoesbiblicas · 3 years
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l) UM ÚNICO DEUS – PAI E FILHO:
_ Creio que o Pai e o Filho são “Um” (1). O nome sagrado do Pai é “YHWH” (transliterado) e “Yahweh” (traduzido) (2), Ele é o Criador de todas as coisas (3) e o nome de seu Filho Unigênito (4) é “Yeshua” (hebraico), o mesmo que Jesus (grego), Ele é o único que pode reconciliar o homem a Yahweh (5). Creio que o “Espírito Santo”, ou melhor, o “Espírito do Santo” é o espírito de Deus e o poder de Deus, o qual habita no salvo (6); por meio do “Espírito” se dá a extensão de Deus na terra (7).  
(1) Dt 4.39; Jo 10.30-33; 14.6-10; 1Tm 2.3-6 (2) Is 42.8 (3) Is 40.28; 1Co 8.6 (4) Jo 1.18 (5) Cl 1.18-22; 1Jo 2.22-24; 5.20 (6) Lc 1.35; At 1.8; 7.55-56; Rm 8.9-16; 15.15-19 (7) Is 57.15; Ap 5.6.  
https://renerluz.blogspot.com/2019/08/o-criador-yhwh.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/08/36-o-espirito-santo.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/08/37-yeshua-o-salvador.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/08/38-trindade-paga.html
II)   A BÍBLIA SAGRADA É A ÚNICA PALAVRA DE DEUS:  
_ Creio, por meio da fé, que a Palavra escrita é a única expressão verbal das verdades divinas, publicamente acessível, visível e infalível (1). Creio que a Bíblia não é um livro para ser apenas lido, a Bíblia tem que ser estudada e vivenciada (2).  
(1) Jo 1.1; 14.23; Ef 6.17; Hb 4.12; 1Pe 1.23 (2) Mt 28.18-20; Tg 1.22-25.
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/a-biblia-sagrada.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/08/39-sa-doutrina.html
III) O PECADO É A CONDUTA CONTRÁRIA A VONTADE DE DEUS:
_ Creio que o pecado está manifestado na desobediência à Lei Mosaica (1) e a consequência é a “morte espiritual” (2), ou seja, é o afastamento do homem, quanto ao relacionamento e comunhão com Deus (3). Creio que toda a humanidade é merecedora da Ira de Deus, pois, todos os homens pecaram e destituídos estão da gloria de Deus (4).
(1) Rm 5.12-13; 1Jo 3.4 (2) Gn 2.15-17 (3) Gn 3.22-24, Is 1.15-20; 59.2; Jo 9.31; 1Jo 1.3, 6-10 (4) Sl 51.5; Rm 1.18-20; 3.10-12, 20, 23.
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/pecado-origem-e-consequencia.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/03-vida-ou-morte_28.html
IV) O HOMEM E A RESPONSABILIDADE HUMANA:
_ Creio que o homem descrente é responsável por sua impiedade e injustiça, portanto, merecedor da Ira de Deus (1); assim como o crente também é responsável pela busca da sua santificação (2). Creio que o céu é destinado para a morada daqueles que forem justificados por Cristo (3), logo após a ressurreição dos mortos em corpo espiritual (4); e o inferno é o local destinado para a aniquilação de todos aqueles que não vierem a conhecer e receber o Filho de Deus (5).  
(1) Rm 1.18-32 (2) 1Ts 4.1-7 (3) 2Co 5.1-10 (4) 1Co 15.42-44 (5) 2Ts 1.6-10; 2Pe 3.7.
https://renerluz.blogspot.com/2019/08/34-o-homem.html
https://renerluz.blogspot.com/2020/06/a-responsabilidade-humana.html
https://renerluz.blogspot.com/2020/07/43-ser-cristao.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/14-ceu-ou-inferno.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/a-ira-de-deus.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/19-julgar-o-proximo.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/19-selo-de-deus-ou-marca-da-besta.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/o-tribunal-de-cristo.html
V) A NOVA ALIANÇA VIGORA APÓS A CRUZ:
_ Creio que a Nova Aliança entrou em vigor após a morte de Yeshua (1) e foi consumada após a descida do Espírito Santo, no dia de Pentecostes (2). Creio que às Doutrinas da Nova Aliança estão registradas nas escrituras a partir da ressurreição de Yeshua, mais precisamente a partir do livro dos Atos dos Apóstolos. Portanto, todos os livros anteriores a Atos, são registros históricos do judaísmo, ou seja, da primeira Aliança (3).  
(1) Hb 9.15-18 (2) At 1.3-5, 8; 2.1-4 (3) Hb 8.6-9, 13).
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/religiao.html
VI) O BATISMO NAS ÁGUAS É SÍMBOLO DA REGENERAÇÃO:
_ Creio que o batismo nas águas, de forma literal, não possui ação purificadora e nem tampouco de regeneração da natureza humana (1). O batismo nas águas é uma ordenança de Cristo, porém ele é exclusivamente simbólico: ele representa o testemunho público do reconhecimento do pecado, o arrependimento e o crer em Jesus Cristo (2).
(1) At 8.12-23; 1Pe 1.22-23 (2) Mc 1.4-8; At 8.34-38; 10.44-48.
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/batismo-e-seus-significados.html
VII) A GRAÇA ESTÁ AO ALCANCE DE TODOS:
_ Creio no Livre Arbítrio, e que a salvação se dá única e exclusivamente pela Graça, mediante a fé, após crer em Yeshua, o Messias (1). Creio que após o “crer e receber” Yeshua, em espírito e em verdade (2), recebemos Dele, o batismo com o Espírito Santo (3), o qual é a garantia da nossa salvação (4).  
(1) At 16.29-31; Gl 2.16; Ef 2.8-9; Tt 3.4-7 (2) Jo 1.10-13; 4.23 (3) Jo 1.29-33 (4) 2Co 1.21-22; Ef 1.13-14.
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/04-livre-arbitrio.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/18-fe.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/a-propiciacao.html
VIII) O EVANGELHO É O ESTILO DE VIDA DO SALVO:
_ Creio que o Evangelho de Cristo é o poder para a Salvação (1). É o único e verdadeiro estilo de vida de todos que já foram reconciliados e salvos, portanto, todos vivem em plena comunhão com Deus (2). A Santificação é o processo de implantação do Evangelho na vida do salvo, por meio do Espírito de Deus (3).
(1) Rm 1.16-17; 2Ts 1.8 (2) Fp 1.27; 1Jo 1.2-7 (3) 1Ts 4.1-7.
https://renerluz.blogspot.com/2020/04/40-justica-de-deus.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/06-mensagem-da-cruz.html
IX) A CEIA DO SENHOR SIMBOLIZA A COMUNHÃO COM DEUS:
_ Creio que a Ceia do Senhor, de forma literal, não tem ação de comunhão, tampouco, de proporcionar vida para aqueles que comem o pedaço de pão e bebem o suco de uva (1). A Ceia do Senhor é uma simbologia da comunhão do homem com Deus por meio de Jesus (2); ela representa a verdadeira forma do alimentar-se de Cristo (3): quando a vida do cristão testemunha o seu amor por Jesus vivendo segundo a Palavra da Nova Aliança (4).  
(1) 1Co 11.17-22 (2) Lc 22.19-20 (3) Jo 6.28-29, 47-51, 53-56; 14.20-21 (4) Jo 1.14; Tg 1.22-25; 1Jo 1.2-7.
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/a-pascoa-e-ceia-do-senhor.html
X)  CUMPRIR A LEI MOSAICA É CAIR DA GRAÇA:
_ Creio que não podemos buscar bênçãos por meio do cumprimento da Lei de Moisés (antiga aliança), isto seria se apoiar na prática da Lei e se colocar embaixo de maldição; visto que, estaríamos caindo da Graça, abandonando a Nova Aliança (1) e desprezando o sangue de Cristo (2). Exemplo: crer no receber benção por meio do dízimo (3) é se colocar sob maldição, porque a lei do dízimo, era destinada exclusivamente ao povo de Israel, sob a primeira aliança (4). Creio que devemos ofertar, ajudar as pessoas necessitadas, “amar ao próximo”, sem esperar nada em troca (5).
(1) Gl 3.10-11; 5.1, 4 (2) Hb 10.28-29, 35, 38-39 (3) Ml 3.10-12 (4) Hb 7.5; Ne 10.36-37 (5) Mt 25.31-40; Lc 6.30-36; At 20.35; 1Co 16.1-3; 2Co 8.7-8, 13-14, 20-21; 9.1, 5-15.
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/07-graca-ou-maldicao.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/dizimos-e-ofertas.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/as-leis-de-deus.html
XI) A IGREJA DE YESHUA É O POVO DE DEUS:
_ Creio que a Igreja de Yeshua, é o Corpo formado por todos os homens, de todos os tempos e lugares do mundo, que professam o Evangelho do Messias (1). A Igreja é a sociedade que Deus está edificando, é composta pelos súditos do Reino de Deus (2).
(1) Ef 2.19-22; 4.10-16 (2) Cl 1.10-14; 1Pe 2.1-10.
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/a-igreja-de-cristo_22.html
XII) FRUTO, MISSÃO E MINISTÉRIO DA IGREJA:
_ O “Fruto” da Igreja é o produto do arrependimento e da santificação (1), é quando os membros do corpo de Cristo vivem em santidade; são as boas obras realizadas pelos cristãos; a Igreja dará fruto se viver e andar pelo Espírito de Deus (2). A “Missão” da Igreja é realizar o serviço ministerial: servir o Criador (3), dar fruto (4) e manter-se pura e irrepreensível até a volta de Cristo (5). A Igreja é composta de ministros do evangelho (6) os quais exercem simultaneamente o ministério da reconciliação (7) e o ministério da generosidade (8).
(1) Mt 3.8, 10; 13.18-23; Jo 15.1-6; (2) Jo 15.16; Gl 5.16, 22-25; Ef 1.4; 5.8-13; Hb 12.10-11 (3) Hb 9.13-14 (4) Rm 7.4-6 (5) Fp 1.9-11 (6) 2Co 3.4-6 (7) 2Co 5.17-20 (8) 2Co 9.10-14; Tg 1.27.
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/o-culto-deus.html
XIII)  YESHUA: ELE É A ÚNICA RELIGIÃO QUE PODE SALVAR:  
_ Creio que as religiões têm o objetivo de auxiliar seus adeptos a buscar e receber o perdão de seus pecados e a reconciliação com o Criador, por meio do ensino à obediência aos mandamentos e as doutrinas de culto. Todavia, creio que o Evangelho do Messias, já resolveu este problema, reconhecendo que só Yeshua pode corrigir essa separação, só Ele pode reconciliar o homem a Deus, e que Ele já fez isso (1). Portanto, não dependemos de nenhuma religião e de nenhum intercessor; a não ser, da pessoa de Yeshua, o Messias, que é Senhor e Salvador (2).
(1) Jo 3.16-18; 14.6; Cl 1.19-22 (2) Rm 10.9-10; Ef 2.8-10; Hb 10.19-23, 36-37.
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/religiao.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/24-o-sistema-religioso.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/salvador-e-senhor.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/soldados-de-cristo.html
XIV) CREIO EM UMA COMUNIDADE CRISTÃ LIVRE (1):
_ Não sigo nenhuma religião, e não creio em grande parte nas doutrinas do protestantismo e nas doutrinas do catolicismo romano; muito menos em qualquer outra religião. Não creio que a Igreja tenha que se reunir em templos institucionais e denominacionais; todavia, creio que a Igreja de Cristo deve reunir-se nas casas dos que professam o evangelho, ou em qualquer lugar que assim desejarem, como foi nos primeiros séculos (2). Não sigo nenhum estilo teológico como padrão para estudar as escrituras, porém, me identifico com algumas interpretações arminiana, “teologia do livre arbítrio” e com algumas calvinistas, “teologia da eleição”; e também com a escatologia amilenista, “tradição idealista”.
(1) 1Co 10.23; Gl 5.1; Fp 4.13 (2) Mt 5.1-2; 13.1-3; At 2.1-4; 5.12-16; 20.7-12, 17-20; 28.30-31; Rm 16.3-5; 1Co 16.19; Cl 4.15; Tt 1.7-9.  
Obs.: (Jo 9.20-22; 12.42; At 4.1-3).
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/21-deus-e-amor.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/o-templo-de-deus.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/do-tabernaculo-aos-templos-do.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/o-tabernaculo.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/09/igreja-nas-casas-o-retorno-as-praticas.html
XV) O NOVO NASCIMENTO É A PRIMEIRA RESSURREIÇÃO:  
_ Creio que Yeshua é o Rei dos reis (1) e está reinando com sua Igreja (2). O Reino de Deus é espiritual (3). Todos que foram batizados por Yeshua, também foram ressuscitados espiritualmente, esta é a primeira ressurreição (4), a qual os qualificam como súditos do Reino de Deus (5).  
(1) Jo 18.36-37; 1Tm 6.14-16 (2) Rm 5.17; 2Tm 2.11-13 (3) Lc 1.30-33; Mt 12.28; Rm 14.17-18 (4) Jo 1.12-13; 3.5-8; Cl 2.12-13 (5) Rm 5.1, 17; Ef 2.6; Cl 1.12-13.
https://renerluz.blogspot.com/2019/11/apocalipse.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/11/apocalipse-primeira-parte.html
https://renerluz.blogspot.com/2019/11/apocalipse-segunda-parte.html
XVI)  O MILÊNIO SIMBOLIZA A ERA DA IGREJA:
_ Creio que o milênio de apocalipse é simbólico (1); é o mesmo que o Reino de Deus, ele retrata a história da Igreja desde o seu nascimento, no dia de Pentecoste, até o retorno de Yeshua no Dia do Senhor. Creio que, quando Yeshua voltar, Ele arrebatará a sua Igreja (2) e julgará o mundo (3); os mortos serão ressuscitados fisicamente, uns para a glória e outros para a destruição eterna (4) e conseguinte, o final dos tempos (5).
(1) Ap 20.4-6 (2) Mt 24.30-31, 36-39; 1Ts 4.14-17 (3) Am 5.18-20 (4) Dn 12.1-2; 2Ts 1.8-10 (5) Mt 24.14, 27, 29; 1Co 15.22-25; 2Pe 3.6-10.
Ver: Apocalipse / A Bíblia Sagrada).
Obs.:  Leia na versão: (King James Atualizada ou Bíblia de Jerusalém).
Rener A. Luz
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rei-nada · 2 years
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Liberdade de consciência & liberdade das consciências
...[É] necessária uma precisão terminológica. Não usamos a expressão "liberdade de consciência", mas "liberdade das consciências", que nos parece mais correta. Com efeito, a consciência não pode definir o que é mau ou bom caprichosamente, segundo os seus gostos pessoais; tem obrigação de procurar a verdade (obrigação da consciência), e obrigação de atuar segundo essa mesma consciência (obrigação para com a consciência).
Lemos num dos documentos do último Concilio: "De acordo com a sua dignidade, todos os homens, por serem pessoas, são levados pela sua própria natureza a procurar a verdade, e, além disso, têm obrigação moral de fazê-lo, sobretudo no que se refere à religião. Estão obrigados também a aderir à verdade conhecida e a ordenar toda a sua vida segundo as exigências da verdade... Tudo isto se torna ainda mais evidente para quem considera que a norma suprema da vida humana é a própria lei divina, eterna, objetiva e universal, através da qual Deus ordena, dirige e governa o mundo e o destino da comunidade humana, segundo o desígnio da sua sabedoria e do seu amor. Deus faz o homem participe desta sua lei, de maneira que o homem, por suave disposição da providência divina, pode conhecer cada vez mais a verdade imutável. Portanto, cada qual tem o dever e, consequentemente, o direito de buscar a verdade em matéria religiosa, a fim de chegar a formar, com prudência e utilizando os meios adequados, juízos de consciência retos e verdadeiros" (Declaração Dignitatis humanae, ns. 2 e 3). É neste sentido que o homem não tem "liberdade de consciência" como tem, por exemplo, "liberdade de opinião" em muitas coisas da vida; a consciência não pode decidir o que é bom ou mau. A sua missão é julgar em cada caso o que é bom ou mau segundo as verdades e as leis morais objetivas, imutáveis e universais.
No mesmo documento acima citado, o Concilio recorda-nos que "os homens não podem satisfazer esta obrigação de forma adequada à sua natureza se não gozarem de liberdade psicológica e de imunidade de coação externa... A verdade deve ser procurada de modo adequado à dignidade da pessoa humana e à sua natureza social, isto é, mediante uma pesquisa livre, com ajuda do magistério ou da educação, da comunicação e do diálogo..." (ibidem). Por outras palavras: não se pode coagir a consciência; é a consciência de cada um que deve identificar o dever que lhe cabe em cada situação (com os conselhos e ajudas que possa receber, ou mesmo com a obediência; de qualquer forma é a pessoa, em última análise, que deve ver o que lhe compete fazer e que deve obedecer). Por isso, pode-se afirmar que não há autoridade na terra que possa obrigar ninguém a casar-se ou a fazer-se religioso, a ter fé ou a deixar de tê-la, etc... Neste sentido, pode-se e deve-se falar de "liberdade das consciências" (no plural).
Esta é a expressão que Pio XI e os Papas em geral consideraram como resumo da doutrina, e a mais correta: "Dizíamos há pouco estarmos alegres e ufanosos de combater a boa batalha pela liberdade das consciências, mas não (como alguém, talvez inadvertidamente, nos fez dizer) pela liberdade de consciência, frase equivoca e da qual se abusou demasiado para significar a absoluta independência da consciência, coisa absurda na alma criada e redimida por Deus" (Pio XI, Encíclica Non abbiamo bisogno, 50; AAS 23 [1931], 300). Liberdade das consciências é a expressão utilizada também por Mons. Escrivá nos seus escritos, e a que é utilizada em geral pelos autores católicos para evitar os equívocos da "liberdade de consciência". Neste ponto, além dos documentos citados, é fundamental a Encíclica Libertas, de Leão XIII. Pode-se ver também: Pio XI, Encíclica Firmissimam constantiam, 33 (AAS 29 [1937], 196): Pio XII, La decimaterza, 49 (AAS 44 [1952], 15); Ci torna, 10 (AAS 39 [1947], 496); La festività, 12-13 (AAS 40 [1948], 10); João XXIII, Pacem in terris, 14 (AAS 55 [1963], 260-261), etc... (BURKE, Cormac; “Somos livres?”)
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recantodaeducacao · 3 years
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Vaticano chama homossexualidade de ‘pecado’ e afirma que não abençoará união de pessoas do mesmo sexo
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O Vaticano publicou nesta segunda-feira, 15, uma nota de esclarecimento que reafirma que a Igreja Católica não abençoa uniões entre pessoas do mesmo sexo. Para justificar a decisão, a Santa Sé se refere à homossexualidade como sendo uma “escolha” que não pode ser reconhecida como parte dos planos divinos. “Deus não abençoa e não pode abençoar o pecado”, conclui a declaração. O texto recebeu a aprovação do papa Francisco, que tem sido frequentemente elogiado pelo seu tom tolerante em relação à comunidade LGBTQ e deve decepcionar milhões de gays e lésbicas que seguem a religião em todo o mundo. A nota ressaltou, no entanto, que “Deus ama cada pessoa, como também faz a Igreja, rechaçando toda discriminação injusta” e também pediu que a comunidade cristã acolha “com respeito e delicadeza as pessoas com inclinações homossexuais”.
A Congregação para a Doutrina da Fé emitiu essa decisão após um número crescente de paróquias terem expressado o desejo de conceder essas bênçãos, no lugar do casamento entre pessoas do mesmo sexo, como um sinal de boas vindas aos gays e lésbicas católicos. Apesar da resposta ter sido negativa, o Vaticano reconheceu que esses pedidos estavam sendo motivados “por um desejo sincero de acolher e acompanhar os homossexuais” e esclareceu que a decisão “não se destina a ser uma forma de injusta discriminação, mas sim um lembrete da verdade do rito litúrgico”. As autoridades da Igreja Católica pontuaram, ainda, que a restrição vale não só para as uniões homoafetivas como também para todos os modelos de relacionamento ou exercícios da sexualidade que não correspondam ao ideal católico do matrimônio.
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No ano passado, o papa Francisco defendeu que os casais homoafetivos devem ser protegidos por leis de união civil. “Pessoas homossexuais têm o direito de estar em uma família. Elas são filhas de Deus e têm o direito a uma família”, afirmou. A declaração, feita em um documentário sobre ele, foi considerada uma das mais fortes já feitas por um líder da Igreja Católica. Apesar da postura mais aberta, o papa Francisco não mudou, no entanto, os dogmas da instituição, que continua vendo o casamento como a união entre um homem e uma mulher apenas.
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DIA DA BIBLIA A lei federal nº 10.335, de 19.12.2001, instituiu a celebração do Dia da Bíblia sempre no segundo domingo de dezembro em todo território nacional. * A BÍBLIA POSSUI A AUTORIDADE FINAL. Nós cristãos cremos que a Bíblia é a palavra de Deus. Ela é a única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter cristão. A Bíblia é o Livro dos livros e possui autoridade final sobre todos os assuntos que aborda. Sobre as Escrituras Sagradas, assim afirma a Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira: "A Bíblia é a Palavra de Deus em linguagem humana. 1 - É o registro da revelação que Deus fez de si mesmo aos homens; 2 - Sendo Deus seu verdadeiro autor, foi escrita por homens inspirados e dirigidos pelo Espírito Santo; 3 - Tem por finalidade revelar os propósitos de Deus, levar os pecadores à salvação, edificar os crentes e promover a glória de Deus; 4 - Seu conteúdo é a verdade, sem mescla de erro, e por isso é um perfeito tesouro de instrução divina; 5 - Revela o destino final do mundo e os critérios pelo qual Deus julgará todos os homens; 6 - A Bíblia é a autoridade única em matéria de religião, fiel padrão pelo qual devem ser aferidas as doutrinas e a conduta dos homens; 7 - Ela deve ser interpretada sempre à luz da pessoa e dos ensinos de Jesus Cristo. 1. Sl 119.89; Hb 1.1; Is 40.8; Mt 24.35; Lc 24.44,45; Jo 10.35; Rm 3.2; 1Pe 1.25; 2Pe 1.21 2. Is 40.8; Mt 22.29; Hb 1.1,2; Mt 24.35; Lc 16.29; 24.44,45; Rm 16.25,26; 1Pe 1.25 3. Ex 24.4; 2Sm 23.2; At 3.21; 2Pe 1.21 4. Lc 16.29; Rm 1.16; 2Tm 3.16,17; 1Pe 2.2; Hb 4.12; Ef 6.17; Rm 15.4 5. Sl 19.7-9; 119.105; Pv 30.5; Jo 10.35; 17.17; Rm 3.4; 15.4; 2Tm 3.15-17 6. Jo 12.47,48; Rm 2.12,13 7. 2Cr 24.19; Sl 19.7-9; Is 8.20; 34.16; Mt 5.17,18; At 17.11; Gl 6.16; Fp 3.16; 2Tm 1.13 8. Lc 24.44,45; Mt 5.22,28,32,34,39; 11.29,30; 17.5; Jo 5.39,40; Hb 1.1,2; Jo 1.1,2,14". @j.c.plgrim [instagram] (em Onde Deus Cuida De Mim.) https://www.instagram.com/p/CIxw7PAHumd/?igshid=k20iefvakj1n
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alvaromatias1000 · 4 years
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Sobre Idiotas
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Há um ano, quando se iniciava o mandato do capitão, um sábio colega professor universitário me aconselhou: – Não podemos nos rebaixar debatendo com estes idiotas a tomarem posse no governo brasileiro! Baixar até o nível deles é regressão cultural!
Há uma contradição histórica dos atuais idiotas com a etimologia do termo.  “Originalmente, o termo ídhios era usado de maneira depreciativa para definir aqueles que se apartavam da vida pública na antiga Atenas: o cara abria mão da vida em sociedade, com suas regras e anseios civilizatórios, e automaticamente era chamado de idiota. Esse é o idiota ancestral. O tempo passou e o jogo virou. Antes marginalizado, o idiota agora se apossa com facilidade das estruturas de poder. Com essas estruturas nas mãos, constrói um mundo à sua imagem e semelhança – um mundo no qual estamos todos condenados a viver.”
Esta citação é do livro de coautoria de Álvaro Borba e Ana Lesnovski do projeto “Meteoro Brasil”, no livro “Tudo o que você precisou desaprender para virar um idiota” (Planeta, 2019). Eu não resisti à piada com um(a) amigo(a) oculto(a), no caso, também desconhecido(a). Eu só sabia ele(a) pertencer à minha bolha: intelectual de esquerda.
Comprei o livro pela provocação do título – e por saber ser de autoria de criadores de canal no YouTube assistido por mim. Pensei: “perderei um novo(a) amigo(a), mas não perderei a piada!”
Dei-lhe o presente e a amiga antes oculta gentilmente me agradeceu: – Sua leitura servirá para eu lidar com umas colegas bolsonaristas…
Este nobre propósito, infelizmente, será em vão. Idiotas não se emendam. Se antes quem desdenhava da vida coletiva civilizada era chamado de idiota, agora a idiotice tomou conta do Poder Executivo brasileiro. E condena-nos a conviver com sua carência de ideias inteligentes.
Daí a validade da atualização do significado de idiota: “quem não tem consciência de fazer mal a si mesmo e, pior, aos outros”. Com o manuseio da “arma de destruição em massa de reputações” – o celular dito inteligente, mas incapaz de pensar pelo usuário – o idiota descobriu não estar sozinho no mundo. Encontrou seus pares intolerantes!
Ao fazer ações coletivas, faz Política com intenção de externar sua misantropia. É a aversão ou repulsa aos seres humanos cultos ou à humanidade civilizada.
O misantropo praticante é alguém desconfortável com a vida em sociedade educada, demonstrando sua desconfiança e antipatia em relação a pessoas distintas. Etimologicamente, o termo misantropia surgiu a partir da junção de duas palavras gregas: anthropos (“ser humano”) e misos​ (“ódio”). Foi um pequeno passo, em rede social, grupos de idiotas externarem seu discurso de ódio contra os diferentes de si.
A misoginia é o sentimento extremo de repulsa, desprezo e ódio contra as mulheres. Já a misandria é o nome dado ao sentimento de raiva ou aversão praticado contra o sexo masculino. Homofobia significa aversão irreprimível, repugnância, medo, ódio, preconceito, típicos de grupos evangélicos submissos à pregação de sabidos pastores, contra homossexuais, lésbicas, bissexuais e transexuais. Freud explica…
“Idiota é sinônimo de falta de inteligência, baixo discernimento.” Ao optar por viver apartado da vida em comunidade, possivelmente, o idiota se julgava superior ao coletivo desprezado por ele. Deixou essa herança de intolerância para seus descendentes. Estes não conseguem aceitar divergentes pontos de vista, ideias ou culturas, principalmente pelo fato de não compreenderem a diversidade do qual é formado o mundo.
O idiota moderno acha quem pensa diferentemente dele ser um doutrinado, seja pela “esquerda ateia e personificação do próprio diabo”, seja pela Ciência em Universidades públicas dominadas por essa gente. Ele não. Ele se acha estar pensando por si só ao compartilhar os memes recebidos no WhatsApp – e enviados por robôs. “O idiota hoje não está mais fora da pólis; está bem no meio dela, fechado na sua bolha.”
Ao contrário do idiota, quem quer sanar dúvidas a respeito das configurações dinâmicas de um mundo complexo, sem apelar para o sobrenatural, busca a Ciência. Face às questões desafiantes, levanta hipóteses explicativas provisórias. Questiona-as até serem descartadas por provas irrefutáveis… E estas sofrerão novos questionamentos em uma eterna tentativa de aproximação da Verdade transitória.
Mentiras e teorias conspiratórias simplificadoras não tem apelo para a educação científica. Elas são invariavelmente apresentadas na rede social com empáfia e arrogância por “donos da Verdade”. Quem as formula, como o guru bem instalado em Richmond, capital do estado da Virgínia (EUA), raramente resiste à tentação do autoelogio.
Com frequência, combate as contestações de suas teses com xingamentos. E ensina aos discípulos submissos assim proceder no debate público com a esquerda. A auto ilusão de superioridade do idiota compensa a falta de argumentos lógicos com a agressividade.
Os autores do livro “Tudo o que você precisou desaprender para virar um idiota” resolveram falar do idiota primeiro porque ele sempre acha ser mais importante em relação a todo o mundo capaz de pensar diferente do modo dele.  Este livro é dividido em duas grandes partes: a primeira apresenta as fundações dos procedimentos de comunicação das teorias conspiratórias, colaborando com a luta para entender – e combater – a idiotice. Depois dessa introdução, eles desconstroem com fundamentos científicos algumas das teorias conspiratórias agora embasando a política oficial e a comunicação midiática no Brasil.
Listam 24 delas, em seus capítulos, inclusive com referências bibliográficas para ler mais a respeito de cada. Intitulam-se:
Teorias Conspiratórias são irrefutáveis, mas isso não as torna verdadeiras
Globalismo não existe
A Religião Biônica Mundial não ameaça A Moral Judaico-Cristã
O medo do Marxismo Cultural é uma invenção nazista
Gramsci nunca foi maquiavélico
Direitos Humanos não são uma ferramenta de dominação global
“Politicamente Correto” é coisa da direita
Obama não é um agente da KGB
Martin Luther King Jr. não era anticomunista
Nada na Psicologia nos recomenda um sistema de castas
Freud não defende o incesto
Ideologia de Gênero, não; estudos de gênero, sim
Todo homofóbico vive em um mundo salvo por um membro da comunidade LGBTQI+
Não há sociedade livre de drogas
O Método Científico é uma conquista a ser celebrada
Vacinas são seguras
A Terra não é plana, e mais: ela gira em torno do sol
A Humanidade não pode queimar petróleo indefinidamente
Não há razão para duvidar das mudanças climáticas
A escravidão existiu e suas consequências são sentidas no presente
O Foro de São Paulo jamais foi uma organização secreta
A Lei Rouanet não é uma mamata
Universidades Públicas produzem pesquisa, muita pesquisa
Paulo Freire Não Doutrinou Ninguém
Registram: “Não há como refutar uma Teoria da Conspiração diante daquele idiota crente nela. A questão é de fé, não de prova.”
É possível uma classificação em cinco tipos para as Teorias Conspiratórias elaboradas pelos idiotas. Está baseada puramente naquilo combatido ou cultuado por elas. São tipos identificados topologicamente.
Contra um “inimigo externo”: essas conspirações hostilizam grupos e figuras fora da comunidade, tramando contra ela.
Contra um “inimigo interno”: indistinguível dos cidadãos comuns, esse antagonista ameaçaria o sistema por dentro.
Contra um “inimigo de cima”: imaginam a manipulação coordenada de pessoas poderosas contra a sociedade abaixo delas.
Contra um “inimigo de baixo”: o ódio se volta contra as classes populares por elas estarem tramando uma revolução comunista secreta;
Por fim, uma “conspiração benevolente”: imaginam grupos ou entidades (naturais ou sobrenaturais) trabalhando para nos proteger de todos aqueles inimigos vindos de dentro, de fora, de cima e de baixo – de todos os lados – para ameaçar a paz e a segurança de quem acredita nela.
Curiosamente, a ameaça nunca parte dos próprios adeptos idiotas de cada teoria, pois abusam do “nós contra eles”.
O melhor meio de evitar a procriação de idiotas é a adoção do método científico. Eles o detestam. Rezam os crentes: “O método científico não serve para descobrir nada – e a ciência ‘bestifica’ a humanidade.”
“Questionar o método científico, as universidades, a escola, os professores, os livros – tudo isso serve ao propósito de estabelecer uma única fonte de informação e conhecimento: sua fé bíblica. Convenientemente, não é produzida por meio de argumentação ou comprovação por ser questão de fé”.
Daí o interesse dos idiotas em antagonizar a Ciência com “a fé cega e a faca amolada”. A Ciência submete fés, ideologias e doutrinas a alguma racionalidade lógica ao testá-las com fatos: observação-hipótese-experimentação. Um credo embasado na rejeição à Ciência certamente quer evitar as verificações orientadas pela própria Ciência.
Na verdade, a casta dos sabidos pastores e o guru de Richmond propagam crenças com a pretensão de substituir a Ciência. Usam um credo pressuposto inquestionável para obtenção de enriquecimento pessoal expropriado dos crentes seguidores. Dízimo é a contribuição, dada pelos fiéis, correspondente à décima parte de seus rendimentos.
O presidente idiota do Brasil disse em uma entrevista: “Nas universidades, você vai na questão da pesquisa, você não tem! Poucas universidades têm pesquisa, e, dessas poucas, a grande parte tá na iniciativa privada”. A declaração não encontra respaldo factual nem mesmo nos dados do próprio governo. Só pode ser feita porque encontra em torno de si uma plateia predisposta ao puxa-saquismo oportunista, ideologicamente preparada para o repúdio ao tal “establishment acadêmico”.
Ele nunca frequentou uma Universidade pública de excelência. Lula também não, mas nunca falou tal besteira, pelo contrário, contribuiu muito para a expansão das Universidades Federais.
Em 2016, a CAPES contratou a Clarivate Analytics, uma empresa especializada na coleta de dados sobre pesquisas e patentes, para entender como andava a Ciência brasileira. Resultado: das 20 universidades mais produtivas em pesquisas, entre os anos 2011 e 2016, 15 eram federais e 5 eram estaduais. Todas eram públicas.
O idiota luta contra fatos e dados. Meu sábio colega professor universitário parece ter razão: ao tentar salvar um idiota, podemos morrer com seu “abraço de afogado”. Vamos evitar sua ignorância propagar para quem ainda não teve acesso à educação científica. É o nosso propósito, conjuntamente com os coautores do livro “Tudo o que você precisou desaprender para virar um idiota”: educar em debate público de acordo com a Ciência.
Sobre Idiotas publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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defesadaverdade · 5 years
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Evangelho: Poder de Deus para Salvar - Sermões em Romanos #3
Sermão nº 03 — Evangelho: Poder de Deus para Salvar Romanos 1.16-17
por Rev. Augustus Nicodemus Lopes Anotações: Renan Monteiro ASSISTA NO YOUTUBE – Sermão nº 03
Aqui é o resumo da carta aos Romanos e o resumo do Evangelho. Foi lendo esta passagem que Lutero entendeu que a justificação é mediante a fé e deu origem à Reforma Protestante. Eles servem de base para a doutrina da fé cristã: somente a Fé, somente a Graça, somente Cristo.
I. Paulo diz que não se envergonha do Evangelho. (v. 16a) Paulo um dia manteve uma cruzada pessoal aos cristãos, obtendo autorização para perseguir, maltratar e, em casos mais extremos, aplicar pena de morte. Paulo um dia acreditou que Jesus era um falso profeta. Até que um dia conheceu a Cristo no caminho para Damasco. O perseguidor torna-se perseguido, pois passa a proclamar o Evangelho que antes havia perseguido. Essa declaração ganha um sentido extraordinário quando entendemos quem está dizendo isso. Paulo sentia-se grato, privilegiado por Cristo ter lhe mostrado a verdade.
Quando analisamos essa declaração no contexto romano, ela ganha ainda mais significado. Roma era a capital do império, e os romanos valorizavam o poder, as honras, o domínio através da força bruta e seu grande exército. Imagine Paulo querer ir para essa cidade, para anunciar que Deus veio salvar o mundo através de um carpinteiro, seguido por pescadores, publicanos, coletor de impostos, traído por um dos seus, condenado por seu próprio povo, entregue à morte por um procurador romano (Pilatos) e morreu na forma mais vergonhosa possível, a cruz. Paulo estava pronto para anunciar que aquele era Deus salvando os seus, salvando o pecador. Imagine os ouvidos arrogantes dos habitantes daquela cidade.
II. O motivo: o Evangelho é o poder de Deus para salvar (v.16b) Longe de ser uma fraqueza, o Evangelho é a manifestação do poder de Deus. É nele que o poder de Deus se manifesta de forma mais clara. Vale ressaltar alguns pontos aqui.
1. Paulo assume o fato de que a humanidade está perdida. Se todos, ao morrerem, vão a um lugar feliz, salvar-se-ão de quê? A humanidade, todos, sem exceção, estão perdidos. Estão condenados pois rejeitaram a revelação de Deus, estão debaixo da ira de Deus e caminham rumo à condenação (veremos isso com detalhes no sermão nº 04). Por isso Paulo tinha planos de ir à Espanha, pois acreditava que eles estavam perdidos. Paulo afirma que até os judeus estão perdidos, pois não entenderam a revelação de Deus no Evangelho, rejeitando a Jesus Cristo e criando uma religião legalista (este assunto será abordado com detalhes no capítulo 2). Estamos condenados por causa do pecado.
Aqui percebemos a diferença entre o cristianismo e outras religiões, as quais afirmam que o homem é bom em sua essência, religiões que agradam ao coração, que não fazem com que o indivíduo assuma sua responsabilidade, colocando a culpa na sociedade, nos pais, na cultura, etc. Religiões que dizem que você pode continuar tranquilo, basta fazer alguns rituais religiosos e tudo certo. O cristianismo mostra que todos estão debaixo da ira de Deus.
2. Deus salva pecadores, e salva mediante o Evangelho. O Evangelho é a boa notícia de que Deus, no seu grande amor por essa humanidade perdida, enviou seu filho Jesus Cristo, nascido de mulher, participante na nossa natureza humana, e que na cruz do calvário, como nosso representante, experimentou a ira de Deus e o castigo que nós merecemos, a ira desse Deus santo! Longe de ser um momento de fraqueza, ali você tem a revelação do poder de Deus! Ali ele levava sobre si a nossa iniquidade. E a salvação vem do anúncio dessa verdade, desse ato salvador em Cristo Jesus. O Evangelho nos salva: a) da culpa do pecado, nos coloca em paz com Deus; b) do poder do pecado, aprendemos a vencer nossos pecados e as vontades do nosso coração e subjugar desejos ímpios da alma e a viver fazendo o que é certo; c) da presença do pecado, pois um dia esse Redentor voltará e com Ele participaremos na consumação de todas as coisas, a Salvação final, onde todo pecado será extinto.
3. O Evangelho é o poder de Deus. Vivemos um tempo em que os cristãos falam muito em receber poder para “derrubar gigantes”, “obter a vitória” e coisas do tipo. O poder do Evangelho é diferente, não é te dar bênçãos materiais, e sim nos livrar dos pecados, perdoar iniquidades, e nos fazer herdeiros de sua Justiça. Isso é poder. O cristianismo não é uma religião formal, isto é, dar ofertas, cumprir ritos, ir à igreja. É uma experiência libertadora, muda a vida, nos liberta do pecado e dos desejos desse mundo! Alguns sentem, de fato, esse chamado irresistível de forma bem clara, um divisor de águas onde se passa a buscar ainda mais intensamente o Deus vivo. Ser cristão não é apenas estar ali no rol de membros da igreja.
4. Esse poder chega até nós por meio da fé. “para salvação de todo aquele que crê”. Não é para a salvação de toda a humanidade, mas dos que creem. Não é por mérito, nem por raça, gênero, idade, condição social, educação, caridade, bondade, boas obras. É mediante a fé que a salvação nos alcança, é por isso que ela pode atingir a todos que creem, judeus e gregos, grandes e pequenos, jovens e velhos. Primeiro do judeu, pois eles foram os primeiros que receberam a Aliança, a Lei de Deus e a Promessa. E depois, ao mundo todo, a todo aquele que crê. Vale ressaltar que crer aqui não é somente acreditar que Paulo e os apóstolos estão falando a verdade. O diabo também acredita nisso. Você precisa se render a isso, receber a Jesus, depositar toda a sua confiança em Cristo. Reconhecer que Deus pode mandar o pecador para o inferno, o que seria completamente justo, e reconhecer que só Deus pode dar a dádiva da salvação. Mais que entender, é preciso abraça-lo com todo o coração, e estar disposto a viver para Cristo.
III. Deus revela a sua justiça no Evangelho (v.17) E em nenhum outro lugar essa justiça é revelada. O que é um juiz justo? Ora, aquele que trata o acusado de acordo com seu merecimento. Se culpado, a punição. Se inocente, deve ser absolvido. Deus é justo, Ele não faz acepção de pessoas. Então, não havendo um único justo na raça humana, que pode se salvar? Ou como Deus pode salvar pecadores sendo Ele justo? Ficamos irados quando vemos injustiças no sistema judiciário do nosso país. Logo, temos que concordar que Deus deveria condenar a raça humana inteira! Ele não é obrigado a salvar ninguém! Contudo, a resposta para isso está no Evangelho.
Deus nos mandou o Seu Filho, o qual assumiu nossa natureza, tornou-se o nosso representante, e fez cair sobre ele o nosso castigo. Na cruz, Deus castiga, no seu filho, os nossos pecados. E a justiça de Cristo, o único puro e justo, sem pecado, essa justiça é transferida a nós. Deus imputa a justiça de Cristo no pecador. É assim que o Deus justo pode receber o pecador, quando olha para o pecador em Cristo e vê a justiça. Paulo dirá mais à frente que “nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”. E a própria fé é um dom de Deus.
Paulo finaliza citando a passagem do livro de Habacuque 2.4: “o justo viverá por fé”. Aquele que pela fé é justo, viverá. Aquele que, pela fé, foi tornado justo, será salvo da condenação.
Aplicações práticas 1. Para os que procuram como ser justos diante de Deus. Você que sentiu a culpa, o medo da morte, o medo do juízo que há de vir. Eis aqui a boa notícia de como Deus pode te declarar justo, pelo recebimento desse poder que rasga, que muda, que transforma. Pelo Evangelho, mediante a fé, podemos nos reconciliar com Deus. 2. Para os que pensam que o cristianismo se resume em ir à igreja ou ouvir sermões. Isto é insuficiente. É preciso mais que isso. O Evangelho deve salvar-te em tudo, da imoralidade, da desonestidade, da desobediência, etc. 3. Para os cristãos que estão em um ambiente hostil. Não se envergonhe do Evangelho, aonde quer que você vá. Ele é como um leão, apenas abra a jaula e deixe-o sair. Ele tem poder para transformar a vida do mais perverso. 4. A todos nós. Louvemos e agradeçamos ao Deus que decidiu nos salvar. Rendemos graças ao Deus que quis nos salvar, que quis revelar sua Palavra a nós. Que fez toda a obra de salvação para tornar isso possível. Jamais poderemos retribuir tamanha dádiva. Que estejamos dispostos a proclamar esse Evangelho aonde quer que estejamos.
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nomade73 · 5 years
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A primeira igreja universal, surgiu no final do segundo século da era cristã! Teve seu primeiro papa, imperador Constantino, o primeiro concílio ( Nicéia- 325 dc) determinou alguns dogmas importantíssimo para o cristianismo. A ideia de uma igreja que fosse acessível para todos cristãos, teve um propósito interessante, já que a Europa abraçou a fé cristã segundo a declaração e doutrina dos apóstolos, as declarações de fé e milagres registrados na história do cristianismo.
A construção de um estado religioso, baseada no concílio do imperador,mais tarde (1) tornou o cristianismo a religião oficial do império romano. Constantino, alega em suas declarações que em certa noite, em sonho, recebeu uma revelação, onde ele viu a cruz como o símbolo de vitória do seu reinado, com a seguinte declaração : " com esta cruz vencerás reinos e reis, exércitos e nações! Desse fato misterioso em sua vida, teve a ideia de estampar seus estandartes, bandeiras, uniformes, e seus templos com a cruz que simbolizava a vitória e as conquistas do seu império! Então, a primeira perseguição aos cristãos e não cristãos, aos pagãos, judeus e outros grupos, começou por eles mesmos, os cristãos . Essa história de sangue ,horrores ,destruição e guerra, se arrastou por toda a história do mundo pós cristão . A igreja católica (universal- conforme relato A história Eclesiástica- Eusébio de Cesaréia) , fundou sua base em Roma, seu impérios que ia de Roma até a Turquia ,a chamada Constantinopla, teve seu grande desafio que era conquistar o oriente médio, numa era pré islâmica, tendo seu propósito de tomar Jerusalém, fato que moveu muitas guerras e matança, contra judeus e mais tarde contra muçulmanos! Mas o horror se instalou na humanidade e parecia não ter fim. A idade média registra a ideia de que Deus abandonou a humanidade, a exploração das riquezas, a destituição de reis e autoridades, a infabilidade papal, o enriquecimento ilícito da igreja, nos dá a ideia de que foi época de dores e horrores. E a idade média durou mil anos. Um milênio de desgraça espalhada por toda a Europa . Isso falando apenas da igreja, mas não podemos ignorar as conquistas vikings, os nórdicos e os muçulmanos, todos moveram uma campanha sanguenta naquele mundo angustiante ! Eram tantos crimes praticados pela igreja do Papa, que vemos hoje a diferença entre ser católico naquele período pros dias atuais. Foram precisos alguns concílios e reformas para que a igreja sobrevivesse até os dias atuais . Graças à revolta de Martinho Lutero, que ocasionou em uma reforma no cristianismo e um despertar sobre os verdadeiros motivos da fé, seu objetivo e seu maior propósito e base de crença. sola fide,sola gratia, sola scriptura, (2) Seu despertar veio através das dúvidas sobre os altos impostos cobrados pela igreja, suas indulgências e simbologias dos quais até hoje não faz sequer sentido!
visto que a justiça de Deus se revela no Evangelho, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé, como está escrito: “O justo viverá pela fé”.
Romanos, 1:17
Que Deus vos abençoe grandiosamente , que paz de nosso Senhor Jesus seja com todos!
"E a paz de Deus, que ultrapassa todo entendimento, guardará o vosso coração e os vossos pensamentos em Cristo Jesus.
Filipenses, 4:7
(Leandro -nomade )
1-O cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano no ano 380 por ordem do imperador Teodósio I, que tomou a medida numa lei conhecida como Édito de Tessalônica
2-Reforma Protestante foi um movimento reformista cristão do século XVI liderado por Martinho Lutero, simbolizado pela publicação de suas 95 Teses em 31 de outubro de 1517 na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg.
(fonte: Google)
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NEÓFITO... Não há morte !
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). "O VATICANO E A MAÇONARIA"... (A crônica de um mal-entendido).   Podemos falar de guerra, quando perguntamos sobre as relações conflitantes entre o Papado e a Maçonaria? Neste caso, nem armas nem sangue, apenas idéias e concepções do homem e do mundo diferem. (A Igreja condenou). As razões têm variado ao longo dos séculos. Às vezes políticas, às vezes morais, às vezes doutrinais, elas se adaptaram ao contexto do tempo. Isso não começou ontem, nem no século XVIII. Na verdade, tudo começa com o nascimento do companheirismo. Sabemos que na Idade Média, as primeiras irmandades eram de natureza religiosa. As "guildas" (ou gildas) formavam-se em torno de um “patrono”, ou seja, (um santo padroeiro) que, segundo a tradição, tinha praticado o ofício. Essas irmandades rivalizavam-se financiando dentro da igreja ou da catedral, capelas finamente decoradas, mas o seu verdadeiro papel era fraternal, "auxílio para viúvas", ajuda para os órfãos e apoio aos feridos no canteiro de obras. A Igreja condenou rapidamente estas confrarias, vendo nelas rival de sua onipotência. AS RAZÕES POLÍTICAS PARA A EXCOMUNHÃO. No início do século XVIII, quando o iluminismo faz nascer ideias de liberdade que sacodem o jugo de uma religião de Estado, a Maçonaria especulativa que se espalha preocupa a Igreja: para os Bispos é uma heresia, mas para o papado, ela é uma conspiração. Na verdade este tem, desde 756, um estado que lhe entregou "Pepino", rei dos francos, quando de sua vitória sobre os Lombardos. Trata-se do “Patrimônio de São Pedro”. Ao longo dos séculos, ele cresceu e no século XVIII, os Estados Pontifícios são vastos: são limitado a norte pelos pequenos ducados de Parma e Modena, a oeste pelo Grão-Ducado do Toscana, ambos sob influência austríaca, enquanto que ao sul o reino das duas Sicílias fica mais próximo da coroa espanhola. O poder dos Papas sendo tanto temporal quanto espiritual, eles tentam aumentar a sua influência e subjugar os movimentos clandestinos que possa comprometer seu domínio. Também "Clemente XII" não hesita em fulminar em 28 de abril de 1738, a "Bula In eminenti" condenando uma organização que ele não conhece, mas que lhe parece sediciosa. E a Bula declara perfidamente: >>> “Se suas ações eram irrepreensíveis, eles não se desnudariam com tanto zelo à luz”. Como o demonstra o "Padre Ferrer Benimeli" desnudando os arquivos secretos do Vaticano, as verdadeiras razões para essa excomunhão são políticas. Trata-se menos de evitar “os grandes males que surgem em geral essas associações sempre prejudiciais à tranquilidade do Estado e à salvação das almas” que de devolver ao Grande Inquisidor de Florença, "Paolo Ambrogio Ambrogi", a vantagem sobre os tribunais civis. Para ocultar estas razões vergonhosas, a Bula se reveste de argumentos morais: acusações de “perversão” em relação aos maçons (não especificadas), sub-entendidos sobre seu segredo, sem contar o juramento feito sobre a Bíblia que não poderia ser senão herético. No entanto, conhecemos o destino desta Bula de excomunhão. Não registrada pelo Parlamento de Paris, como era o direito para todos ato pontificiais até a Concordata de 1801, ela nunca teve força de lei e tornou-se letra morta na França. E será o mesmo para a bula de "Bento XIV", Providas, promulgada em 15 de abril de 1751, que repete a condenação de seu antecessor. A novidade é o recurso à “assistência e (o) socorro de todos os príncipes e todos os poderes seculares católicos” para executar a sentença. Trata-se bem de organizar uma perseguição. O ARGUMENTO MODERNO. A hostilidade da Igreja não impediu, no entanto, que os maçons se desenvolvessem rapidamente: entre 1860 e 1869, há 182 lojas a mais (ou seja, um aumento de 160%), enquanto os papas sucessivos se empenham em condená-la sem procurar conhecê-la. E, no entanto, não faltam padres maçons no século XVIII! E será "Leão XIII", em sua longa carta encíclica sobre a Maçonaria, "Humanum Genus" (20 de abril 1884), quem desenvolverá o argumento moderno. A "Humanum Genus" começa por rejeitar, mais uma vez, “a sociedade dos maçons” no “Reino de Satanás”. Seguem-se dois tipos de acusação: as novas políticas sobre a concepção que “os maçons se dedicam a vulgarizar e pela qual eles não param de lutar, a saber, que é essencial separar a Igreja do Estado ” (é preciso lembrar aqui a França radical do início da Terceira República), mas também uma defesa doutrinária. Segundo a "Humanum Genus", os maçons têm como missão “destruir de cima para baixo toda a disciplina religiosa e social que nasceu das instituições cristãs, e substitui-las por uma nova, adaptada às suas ideias, e cujos princípios e leis fundamentais são emprestados do naturalismo" (ver Auguste Comte). Ou “o primeiro princípio dos naturalistas é que em todas as coisas, a natureza ou a razão humana deve ser mestre ou soberana. Fora do que pode compreender a razão humana, não há nenhum dogma religioso ou verdade ou mestre na palavra de quem, em nome de seu mandato de ensino oficial, devamos ter fé".  Essa crítica é constante a partir daí. A IGREJA SEMPRE CONDENA. Em 23 de Janeiro de 1983, a publicação do novo Código de Direito Canônico, promulgado por "João Paulo II" (Constituição Apostólica Sacrae disciplinae legis) levantou muitas esperanças. Finalmente, a Maçonaria já não era mais expressamente condenada! Mas a instituição que, em 1965, assume a continuação da Inquisição: a Congregação para a Doutrina da Fé, com, como prefeito, o cardeal "Joseph Ratzinger", agora "Bento XVI", fez uma última declaração oficial em 26 de novembro 1983: >>> “O julgamento negativo da Igreja sobre as associações maçônicas permanece inalterado porque seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja”. O ponto central da incompatibilidade é a acusação de relativismo principalmente sobre o conceito de religião: uma “religião ‘com que todos os homens concordam’ implica uma concepção relativista da religião que não é compatível com a crença fundamental do cristianismo”. Assim, para os maçons, “todas as religiões são tentativas concorrentes de expressar a verdade sobre Deus, que em última análise, permanece inacessível”. Quanto ao nome Grande Arquiteto do Universo, que é, no entanto, um dos “atributos” de Deus reconhecidos pela Igreja, a Congregação para a Doutrina da Fé “rejeita as relações com Deus em uma posição anterior ao deísmo”, enquanto que a ideia de tolerância, não seria, como parra os católicos, ”a aceitação paciente que é devida aos outros homens”, mas “a tolerância em relação a ideias, por mais opostas que elas possam ser entre si” o que “abala a atitude do católico na fidelidade à fé e no reconhecimento dos ensinamentos da Igreja”. Em relação ao conceito de verdade: todo o conhecimento objetivo seria negado pelos maçons. Finalmente, se os rituais são, obviamente, estigmatizados, o que é também, surpreendentemente, é a preocupação dos maçons com o desenvolvimento ético e espiritual, descrito como “absoluto e separado da graça”. Quanto à formação da consciência e do caráter fornecida pela Maçonaria, a Igreja não pode “aceitar que uma formação deste tipo seja levada em conta por uma instituição que lhe é estranha". Tudo está claramente dito. Trata-se de justificar a exclusão, não de se reaproximar e, por enquanto, nenhuma reconciliação está à vista. PADRE E MAÇOM... A proibição está ainda em vigor. Nada foi feito ali, para alterar este julgamento sem apelação: nem a intercessão dos sacerdotes proeminentes como "Padre Riquet", jesuíta de prestígio e grande resistente; nem a defesa de maçons alemães que defendiam a perseguição sofrida dos nazistas e fielmente entregaram às autoridades eclesiásticas os seus rituais e seus chamados “segredos”, pensando erradamente em conseguir convencer; nem a coragem de alguns bispos que desafiaram seus superiores para aceitar o diálogo; nem o fato de que alguns religiosos são eminentes pesquisadores no domínio maçônico, como o dominicano "Jérôme Rousse-Lacordaire", ou na Espanha, o jesuíta "José Antonio Ferrer Benimeli". O VATICANO PERMANECE FECHADO. BLASFÊMIA E CONSPIRAÇÃO ENTRE OS COMPANHEIROS: A Igreja, a partir de 832, manifesta sua hostilidade contra as sociedades de companheirismo. O Arcebispo "Hincmar de Rheims" condena os banquetes organizados pelas irmandades profissionais acusando-os de ser apenas bebedeiras onde a ligação fraternal seria mais pagã que cristã! A criação do "Companheirismo" será uma reação contra esse sistema em torno da ideia de um "Tour de France": a liberdade de contratação, liberdade de aprendizagem e liberdade de passagem. A partir daí, as autoridades religiosas e civis farão de tudo para submeter esses insurgentes. Elas denunciam as cerimônias secretas praticadas nas Lojas, rituais variados, sinais e palavras de reconhecimento, todos se escondendo atrás de um segredo inaceitável tanto pelas autoridades católicas quanto civis. Para o Estado é uma "conspiração"; para os religiosos uma "paródia blasfema da missa". Investigações são conduzidas que resultam em anúncios em púlpito em todo o reino da França, proscrevendo, sob as penas mais graves, o ingresso em sociedades de companheirismo. Foi dado, assim, o sinal para a perseguição... Em 1641 o bispo de Toulouse excomungou todos os companheiros. (Banda Devassa-Rio).
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lovacedon · 7 years
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STF tem 5 votos a favor do ensino religioso confessional nas escolas
Cinco ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) já votaram a favor de que o ensino religioso nas escolas públicas possa ser confessional, com a admissão de professores que atuem como representantes de confissões religiosas. Até o momento, a maioria dos ministros entende que a Constituição não proíbe o ensino de qualquer religião, apenas determina que a oferta seja facultada aos alunos da rede pública. O julgamento foi suspenso e deve ser retomado na próxima semana.
A análise começou no dia 30 de agosto e foi suspensa com placar de 3 votos a 2 pela declaração de que o ensino religioso é de natureza não confessional, não podendo ser ligado a religiões. Na ocasião, Luiz Fux e Rosa Weber acompanharam o relator, ministro Luís Roberto Barroso na questão. Alexandre de Moraes e Edson Fachin votaram a favor do ensino confessional.
Na sessão desta tarde, ocorreu a virada no placar da votação para 5 a 3 pelo ensino confessional. Os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski votaram a favor do modelo de ensino.
Gilmar Mendes votou a favor do ensino confessional por entender que o modelo não é proibido pela Constituição, que apenas determina o oferecimento facultativo. Segundo ele, neutralidade não é o mesmo que indiferença, e a religião é importante para a formação da sociedade.
"Nem preciso dizer que a outra proposta retira o sentido da própria norma constante do texto constitucional. Ensino religioso passa a ser filosofia, passa a ser sociologia das religiões, deixa de representar o ensino religioso tal como está texto constitucional”, afirmou Gilmar Mendes.
Em seguida, Dias Toffoli também acompanhou a divergência e disse que não há uma separação total entre Estado e religião. O ministro citou o caso das parcerias de prefeituras com as santas casas de misericórdia para o atendimento hospitalar e a isenção de impostos para entidades religiosas.
"Ocorreu uma autorização expressa e consciente do constituinte de que o modelo de ensino religioso ministrado em sala de aula fosse confessional”, afirmou o ministro.
Ainda faltam votar a presidente do Supremo, Cármen Lúcia, e os ministros Marco Aurélio e Celso de Mello.
Ação
A ação que motivou o julgamento foi protocolada pela PGR e proposta em 2010 pela então vice-procuradora Débora Duprat. Segundo entendimento da procuradoria, o ensino religioso só pode ser oferecido se o conteúdo programático da disciplina consistir na exposição “das doutrinas, práticas, histórias e dimensão social das diferentes religiões”, sem que o professor privilegie nenhum credo.
Para a procuradora, o ensino religioso no país aponta para a adoção do “ensino da religião católica”, fato que afronta o princípio constitucional da laicidade. O ensino religioso está previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Decreto 7.107/2010, acordo assinado entre o Brasil e o Vaticano para o ensino do tema.
Outro lado
Na primeira sessão de julgamento, realizada no dia 30 de agosto, o advogado Fernando Neves, representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), defendeu a obrigatoriedade do ensino religioso por estar previsto na Constituição. Além disso, Neves argumentou que o Poder Público não pode impedir o cidadão de ter a opção de aprofundar os conceitos sobre sua fé.
“O ensino religioso não é catequese, não é proselitismo. É aprofundamento daquele que já escolheu aquela fé, por si ou por sua família. Os alunos são livres para frequentar”, argumentou.
Na mesma ocasião, a advogada-geral da União, Grace Mendonça, defendeu também o ensino religioso nas escolas públicas no formato atual. Para ela, ao prever expressamente a disciplina, a Constituição obriga o Estado a oferecê-la. Gracie argumentou que a oferta da disciplina nas escolas públicas fortalece a democracia, tornando-a mais inclusiva.
O modelo de ensino confessional é adotado atualmente em alguns estados, como a Bahia, o Ceará e o Rio de Janeiro.
STF tem 5 votos a favor do ensino religioso confessional nas escolas
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reflexoesbiblicas · 4 years
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DECLARAÇÃO DOUTRINÁRIA
01) Creio em um único Deus, “ Pai e Filho ” (Dt 6.4; Jo 10.30-33; 14.6-10; 1Tm 2.3-6): “YHWH” Yahweh é o seu nome (Is 42.8), o Criador de todas as coisas (Is 40.28; 1Co 8.6) e seu Filho Unigênito (Jo 1.18), Yeshua (nome hebraico) ou Jesus (grego), Ele é o Messias ou o Cristo (grego), é o único que pode reconciliar o homem com Deus (Cl 1.15-22; 1Jo 2.22-24; 5.20). Creio que o Espírito Santo é o poder de Deus, o qual se manifesta no ser humano (Lc 1.35; At 1.8; 7.55-56; Rm 8.9-16; 15.15-19); o Espírito de Deus é a extensão de Deus na terra (Is 57.15; Ap 5.6).  
-Ver mais nos posts: (Reflexões Teológicas)
02) Creio, por meio da fé, que a Bíblia Sagrada é a única Palavra de Deus escrita, e a única expressão verbal das verdades divinas, publicamente acessível, visível e infalível (Jo 1.1; 14.23; Ef 6.17; Hb 4.12; 1Pe 1.23). Creio que a bíblia não é um livro para ser simplesmente lido, a bíblia tem que ser estudada e aplicada (Mt 28.18-20; Tg 1.22-25).
-Ver mais no post: (Bíblia Sagrada)
03) Creio que o pecado é a conduta contraria à vontade de Deus, manifestada na desobediência a Lei Mosaica (Rm 5.12-13; 1Jo 3.4) e a consequência é a “morte espiritual” (Gn 2.15-17), ou seja, é o afastamento do homem da presença de Deus (Gn 3.22-24, Is 1.15-20; 59.2; Jo 9.31). Creio que toda a humanidade é merecedora da ira de Deus, pois todos pecaram e destituídos estão da gloria de Deus (Sl 51.5; Rm 1.18-20; 3.10-12, 20, 23).
-Ver mais nos posts: (Pecado Origem e Consequência / Vida e Morte)
04) Creio que a Nova Aliança entrou em vigor após a morte de Yeshua (Hb 9.15-18) e foi consumada após a descida do Espírito Santo, no dia de Pentecostes (At 1.3-5, 8; 2.1-4). Creio que ás Doutrinas da Nova Aliança estão registradas nas escrituras a partir da ressurreição de Yeshua, mais precisamente a partir do livro dos Atos dos Apóstolos. Portanto, todos os livros anteriores a Atos dos Apóstolos são registros históricos do judaísmo, ou seja, da primeira Aliança (Hb 8.6-9, 13).
-Ver mais no post: (A Sã Doutrina)
05) Creio que o batismo nas águas, de forma literal, não possui ação purificadora e nem tampouco de conversão da natureza humana (At 8.12-23). O batismo nas águas é uma ordenança de Cristo, porém ele é exclusivamente simbólico: ele representa o testemunho público do reconhecimento do pecado, o arrependimento e o crer em Jesus Cristo (Mc 1.4-8; At 8.34-38; 10.44-48).
-Ver mais no post: (Batismo e seus significados) 
06) Creio no Livre Arbítrio, e que a salvação se dá única e exclusivamente pela Graça, mediante a fé, após crer em Yeshua, o Messias (At 16.29-31; Gl 2.16; Ef 2.8-9; Tt 3.4-7). Creio que após o “crer e receber Yeshua”, em espírito e em verdade (Jo 1.10-13; 4.23), recebemos Dele, o batismo com o Espírito Santo (Jo 1.29-33), o qual é a garantia da nossa salvação (2Co 1.21-22; Ef 1.13-14).
-Ver mais nos posts: (Livre Arbítrio / Fé Bíblica / Propiciação)
07) Creio que o Evangelho de Cristo (Rm 1.16-17) é o poder para a Salvação, o verdadeiro cristianismo, o estilo de vida de todos aqueles que já foram reconciliados e salvos, eles vivem em plena comunhão com Deus (1Jo 1.2-7).
-Ver mais no post: (Mensagem da Cruz / Justificação)
08) Creio que a Ceia do Senhor, de forma literal, não tem ação de comunhão, tampouco, de proporcionar vida para aqueles que comem o pedaço de pão e bebem o suco de uva (1Co 11.17-22). A Ceia do Senhor é uma simbologia da comunhão do homem com Deus por meio de Jesus (Lc 22.19-20); ela representa o verdadeiro alimentar-se de Cristo (Jo 6.28-29, 47-51, 53-56; 14.20-21), ama-lo por meio da vivência na Palavra e na participação real na Nova Aliança (Jo 1.14; Tg 1.22-25; 1Jo 1.2-7).
-Ver mais no post: (Pascoa e Ceia do Senhor)
09) Creio que não podemos buscar bênçãos por meio do cumprimento da Lei de Moisés (antiga aliança), isto seria se apoiar na prática da Lei e se colocar embaixo de maldição; visto que, estaríamos caindo da Graça, abandonando a Nova Aliança (Gl 3.10-11; 5.1,4) e desprezando o sangue de Cristo (Hb 10.28-29,35,38-39). Exemplo: crer no receber benção por meio do dízimo (Ml 3.10-12) é se colocar sob maldição; porque a ordenança do dízimo, era destinada exclusivamente ao povo de Israel, sob a primeira aliança (Hb 7.5; Ne 10.36-37); creio que devemos ajudar as pessoas necessitadas, “amar ao próximo” (Mt 25.31-40; At 20.35; 1Co 16.1-3; 2Co 8.7-8, 13-14, 20-21; 9.1, 5-15; Tg 1.27).
-Ver mais nos posts: (As Leis de Deus / Cair da Graça / Dízimos e Ofertas)
10) Creio que a Igreja de Yeshua, é o Corpo formado por todos os homens, de todos os tempos e lugares do mundo, que professam o Evangelho do Messias; a Igreja é a sociedade composta dos súditos do Reino (Ef 2.19-22; 1Pe 2.2-10).
-Ver mais nos posts: (Igreja de Jesus / Reflexões teológicas - V)
11) Creio que Yeshua é o Rei dos reis (Jo 18.36-37; 1Tm 6.14-16) e está reinando com sua Igreja (Rm 5.17; 2Tm 2.11-13). O Reino de Deus é espiritual (Lc 1.30-33; Mt 12.28; Rm 14.17-18). Todos que foram batizados por Jesus Cristo, também foram ressuscitados espiritualmente, esta é a primeira ressurreição (Jo 1.12-13; 3. 5-8; Cl 2.12-13), a qual os qualificam como súditos do Reino de Deus (Rm 5.1, 17; Ef 2.6; Cl 1.12-13).
-Ver mais no post: (A Justiça de Yahweh)
12) Creio que o milênio de apocalipse é simbólico (Ap 20.4-6); é o mesmo que o Reino de Deus, ele retrata a história da Igreja desde o seu nascimento, na decida do Espírito Santo (dia de Pentecoste), até o retorno de Yeshua no Dia do Senhor. Creio que, quando Jesus voltar, Ele arrebatará a sua Igreja (Mt 24.30-31,36-39; 1Ts 4.14-17) e julgará o mundo (Am 5.18-20); os mortos serão ressuscitados fisicamente, uns para a glória e outros para a perdição eterna (Dn 12.1-2) e conseguinte, virá o final dos tempos (Mt 24.14, 27,29; 1Co 15.22-25; 2Pe 3.3-10).
-Ver mais no post: (Apocalipse)
13) Creio que as religiões têm o objetivo de auxiliar seus adeptos a buscarem o perdão de seus pecados e a reconciliação com o Criador, por meio do ensino à obediência aos mandamentos e as doutrinas de culto. Todavia, creio que o Evangelho de Cristo resolveu este problema, reconhecendo que só Yeshua pode corrigir essa separação, e que Ele já fez isso (Cl 1.19-22). Portanto, não dependo de nenhuma religião e de nenhum intercessor a não ser da pessoa de Jesus Cristo, “Salvador e Senhor” (Rm 10.9-10; Ef 2.8-10; Hb 10.19-23, 36-37).
-Ver mais no post: (Religião ou Cristianismo / Salvador e Senhor / Culto a Deus)
14) Creio em uma sociedade cristã livre: Não sigo nenhuma religião, e não creio em grande parte nas doutrinas do protestantismo, e nem nas do catolicismo romano. Não creio que a Igreja tenha que se reunir em templos institucionais e denominacionais; todavia, creio que a Igreja de Cristo deve reunir-se nas casas dos que professam o evangelho, como foi nos primeiros séculos. Não sigo nenhum estilo teológico como padrão para estudar as escrituras, porém, me identifico com algumas interpretações arminiana, “o livre arbítrio” e com a escatologia amilenista, “tradição idealista”.
-Ver posts: (Igreja nas casas / Do Tabernáculo ao templo cristão / Templo de Deus).
                                                                                           Rener A. Luz
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nemsabia-blog1 · 7 years
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Tudo sobre os Estados unidos
http://tinyurl.com/kp9awon
 Nota: EUA e norte-americano redireciona para este artigo. Para os nativos da América do Norte, veja América do Norte. Para a ilha de Tonga, veja ʻEua. Para outros significados, veja Estados Unidos (desambiguação).
United States of America Estados Unidos da América
Bandeira Grande Selo
Lema: E Pluribus Unum (latim, "De Muitos, Um") (1776–) In God We Trust (inglês, "Em Deus Confiamos") (1956–) Hino nacional: The Star-Spangled Banner
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Gentílico: americano(a), norte-americano(a), estadunidense, estado-unidense e ianque[1][2]  
Localização dos Estados Unidos no mundo Territórios dos Estados Unidos no Caribe e no Pacífico Capital Washington, D.C. Cidade mais populosa Nova Iorque Língua oficial Nenhuma em nível federal.[nota 1] Governo República federal presidencialista  - Presidente Donald Trump  - Vice-presidente Mike Pence  - Presidente da Câmara dos Representantes Paul Ryan  - Presidente da Suprema Corte John Roberts Independência do Reino da Grã-Bretanha  - Declarada 4 de julho de 1776 (240 anos)  - Reconhecida 3 de setembro de 1783 (233 anos)  - Constituição atual 21 de junho de 1788 Área  - Total 9 371 175[5] km² (4.º)  - Água (%) 2,39  Fronteira Canadá e México População  - Censo 2010 308 745 538 hab.  - Densidade 33 hab./km² (143.º) PIB (base PPC) Estimativa de 2014  - Total US$ 17 416 trilhões *[6] (1.º)  - Per capita US$ 54 678[6] (6.º) PIB (nominal) Estimativa de 2014  - Total US$ 17 416 trilhões *[6] (1.º)  - Per capita US$ 54 678[6] (9.º) IDH (2015) 0,920 (10.º) – muito elevado[7] Gini (2011) 47,7[8] Moeda Dólar americano (USD) Fuso horário (UTC-5 a -10) Cód. ISO USA Cód. Internet .us, .gov, .mil Cód. telef. +1 Website governamental www.usa.gov  
  Os Estados Unidos da América (em inglês: United States of America; pronunciado: [juːˈnaɪ.təd ˈsteɪʦ əv əˈmɛ.ɻɪ.kə]), ou simplesmente Estados Unidos (? United States), são uma república constitucional federal composta por 50 estados e um distrito federal. A maior parte do país situa-se na região central da América do Norte, formada por 48 estados e Washington, D.C., o distrito federal da capital. Banhado pelos oceanos Pacífico e Atlântico, faz fronteira com o Canadá ao norte e com o México ao sul. O estado do Alasca está no noroeste do continente, fazendo fronteira com o Canadá no leste e com a Rússia a oeste, através do estreito de Bering. O estado do Havaí é um arquipélago no Pacífico Central. O país também possui vários outros territórios no Caribe e no Oceano Pacífico. Com 9,37 milhões de km² de área e uma população de mais de 300 milhões de habitantes, o país é o quarto maior em área total, o quinto maior em área contígua e o terceiro em população. Os Estados Unidos são uma das nações mais multiculturais e etnicamente diversas do mundo, produto da forte imigração vinda de muitos países.[9] Sua geografia e sistemas climáticos também são extremamente diversificados, com desertos, planícies, florestas e montanhas que abrigam uma grande variedade de espécies. Os paleoindígenas que migraram da Ásia há quinze mil anos, habitam o que é hoje o território dos Estados Unidos até os dias atuais. Esta população nativa foi muito reduzida após o contato com os europeus devido a doenças e guerras. Os Estados Unidos foram fundados pelas treze colônias do Império Britânico localizadas ao longo da sua costa atlântica. Em 4 de julho de 1776, foi emitida a Declaração de Independência, que proclamou o seu direito à autodeterminação e a criação de uma união cooperativa. Os estados rebeldes derrotaram a Grã-Bretanha na Guerra Revolucionária Americana, a primeira guerra colonial bem sucedida da Idade Contemporânea.[10] A Convenção de Filadélfia aprovou a atual Constituição dos Estados Unidos em 17 de setembro de 1787; sua ratificação no ano seguinte tornou os estados parte de uma única república com um forte governo central. A Carta dos Direitos, composta por dez emendas constitucionais que garantem vários direitos civis e liberdades fundamentais, foi ratificada em 1791. Guiados pela doutrina do destino manifesto, os Estados Unidos embarcaram em uma vigorosa expansão territorial pela América do Norte durante o século XIX[11] que resultou no deslocamento de tribos indígenas, aquisição de territórios e na anexação de novos Estados.[11] Os conflitos entre o sul agrário e o norte industrializado do país sobre os direitos dos estados e a expansão da instituição da escravatura provocaram a Guerra de Secessão, que decorreu entre 1861 e 1865. A vitória do Norte impediu a separação do país e levou ao fim da escravatura nos Estados Unidos. No final do século XIX, sua economia tornou-se a maior do mundo e o país expandiu-se para o Pacífico.[12] A Guerra Hispano-Americana e a Primeira Guerra Mundial confirmaram o estatuto do país como uma potência militar. A nação emergiu da Segunda Guerra Mundial como o primeiro país com armas nucleares e como membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. O fim da Guerra Fria e a dissolução da União Soviética deixaram-no como a única superpotência restante. Os Estados Unidos são um país desenvolvido e formam a maior economia nacional do mundo, com um produto interno bruto que em 2012 foi de 15,6 trilhões * de dólares, equivalente a 19% do PIB mundial por paridade do poder de compra (PPC) de 2011.[13][nota 2] Sua renda per capita era a sexta maior do mundo em 2010, no entanto o país é o mais desigual dos membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), conforme calculado pelo Banco Mundial.[14] Sua economia é alimentada pela abundância de recursos naturais, por uma infraestrutura bem desenvolvida e pela alta produtividade; e, apesar de ser considerado uma economia pós-industrial, o país continua a ser um dos maiores fabricantes do mundo.[15] Os Estados Unidos respondem por 39% dos gastos militares do planeta[16] e são um forte líder econômico, político e cultural.[17]
Índice
 [esconder] 
1 Etimologia
2 História
2.1 Nativos americanos e colonos europeus
2.2 Independência e expansão territorial
2.3 Guerra civil, industrialização e imigração em massa
2.4 Primeira Guerra Mundial, Grande Depressão e Segunda Guerra Mundial
2.5 Guerra Fria e protestos políticos
2.6 Era contemporânea
3 Geografia
4 Demografia
4.1 Idiomas
4.2 Religião
5 Governo e política
5.1 Forças armadas
5.2 Relações internacionais
5.3 Crime e aplicação da lei
6 Subdivisões
7 Economia
8 Infraestrutura
8.1 Ciência e tecnologia
8.2 Educação
8.3 Transportes
8.4 Energia
8.5 Saúde
9 Cultura
9.1 Esportes
9.2 Culinária
9.3 Mídia
9.4 Literatura, filosofia e artes
9.5 Feriados
10 Ver também
11 Notas
12 Referências
12.1 Bibliografia
13 Ligações externas
Etimologia
Em 1510, o cartógrafo alemão Martin Waldseemüller elaborou um planisfério, onde denominou as terras do hemisfério ocidental de "América", em honra ao cartógrafo italiano Américo Vespúcio.[18] As antigas colônias britânicas usaram pela primeira vez o nome do país moderno na Declaração de Independência — "unânime declaração de independência dos Estados Unidos da América", adotada pelos "representantes dos Estados Unidos da América", em 4 de julho de 1776.[19] Seu nome atual foi formalmente adotado em 15 de novembro de 1777, quando o Segundo Congresso Continental aprovou os Artigos da Confederação, que estipulavam "O nome desta confederação será Estados Unidos da América".[20] A forma "Estados Unidos" também é padronizada; outra forma comum é EUA. "Colúmbia", derivado do nome de Cristóvão Colombo, em tempos um nome popular para os Estados Unidos, ainda permanece no nome distrito de Colúmbia.[21][22] Ocasionalmente o país é referido de forma incorreta como Estados Unidos da América do Norte.[23] Na escrita, também é comum o uso das abreviaturas EUA, US ou USA.[24] As formas padrão para se referir a um cidadão dos Estados Unidos são "americano" (mais usual), estadunidense (ou estado-unidense)[2][25] ou "norte-americano".[26] Também é utilizado o adjetivo "ianque" (do inglês yankee).[1][27] Originalmente e em sentido estrito, yankee é um habitantes da região de Nova Inglaterra, mas o uso generalizou-se, passando a designar todos os nativos dos estados do Norte; pode ainda designar especificamente os soldados nortistas durante a Guerra da Secessão ou, mais genericamente, qualquer nativo dos Estados Unidos.[28]
História
Nativos americanos e colonos europeus
Antigo palácio construído pelo povo anasazi, no Parque Nacional de Mesa Verde, Colorado. O local é considerado Patrimônio Mundial pela UNESCO.
Acredita-se que os povos indígenas dos Estados Unidos continentais, incluindo os nativos do Alasca, emigraram da Ásia. Eles começaram a chegar há 12 ou 40 milênios, senão antes.[29] Alguns, como a cultura mississippiana pré-colombiana, desenvolveram agricultura avançada, arquitetura grandiosa e sociedades estaduais. Mais tarde os europeus começaram a colonização das Américas, muitos milhões de indígenas americanos morreram de epidemias de doenças importadas, como a varíola.[30] Em 1492, o explorador Cristóvão Colombo sob contrato com a coroa espanhola chegou a várias ilhas do Caribe, fazendo o primeiro contato com os povos indígenas.[31] Em 2 de abril de 1513, o conquistador espanhol Juan Ponce de León desembarcou no local em que ele chamou de "La Florida" — a primeira visita europeia documentada no que viria a ser os Estados Unidos Continentais.[32][33][34] Às colônias espanholas na Flórida seguiram-se outras no que é hoje o sudoeste dos Estados Unidos, que atraíram milhares de colonos através do México. Os comerciantes de peles franceses estabeleceram postos da Nova França em torno dos Grandes Lagos;[35] a França acabou por reivindicar a maior parte do interior da América do Norte até o Golfo do México. O primeiro assentamento inglês bem sucedido foi a Colônia da Virgínia em Jamestown, em 1607, e a Colônia de Plymouth, dos chamados Peregrinos (em inglês: Pilgrim Fathers [pais peregrinos] ou simplesmente Pilgrims), em 1620.[36] O fretamento de 1628 da Colônia da Baía de Massachusetts resultou em uma onda de migração; por volta de 1634, a Nova Inglaterra tinha sido povoada por cerca de 10 000 puritanos. Entre o final dos anos 1610 e a Revolução Americana, cerca de 50 000 prisioneiros foram enviados para as colônias americanas da Grã-Bretanha.[37] A partir de 1614, os holandeses se estabeleceram ao longo do rio Hudson, nomeadamente na colônia de Nova Amsterdã na ilha de Manhattan.[38]
 O navio Mayflower transportou os peregrinos para o Novo Mundo em 1620. O Pacto do Mayflower, feito por esses colonos, estabeleceu formas democráticas de governo para a nova terra.
Em 1674, os holandeses cederam seu território norte-americano à Inglaterra; a província da Nova Holanda foi renomeada para Nova Iorque. Muitos dos novos imigrantes, especialmente do Sul (cerca de dois terços de todos os imigrantes da Virgínia) foram contratados como trabalhadores temporários entre 1630 e 1680.[39] A partir do final do século XVII, os escravos africanos foram se tornando a principal fonte de trabalho forçado. Com a divisão das Carolinas em 1729 e a colonização da Geórgia em 1732, foram estabelecidas as treze colônias britânicas que se tornariam os Estados Unidos.[40][41] Todas contavam com um governo local eleito, estimulando o apoio ao republicanismo. Todas as colônias legalizaram o comércio de escravos africanos.[42] Com taxas de natalidade altas, taxas de mortalidade baixas e imigração constante, a população colonial cresceu rapidamente. O movimento cristão revivalista das décadas de 1730 e 1740, conhecido como o Grande Despertar, incentivou o interesse na religião e na liberdade religiosa.[43] Durante a Guerra Franco-Indígena, as forças britânicas tomaram o Canadá dos franceses, mas a população francófona permaneceu isolada política e geograficamente das colônias do sul.[44] À exceção dos nativos americanos (popularmente conhecidos como "índios americanos"), que estavam sendo deslocados, as treze colônias tinham uma população de 2,6 milhões de habitantes em 1770, cerca de um terço da Grã-Bretanha; cerca de um em cada cinco norte-americanos eram escravos negros.[45] Embora sujeitos aos impostos britânicos, os colonos americanos não tinham representação no Parlamento da Grã-Bretanha.[46]
Independência e expansão territorial
Declaração da Independência, por John Trumbull, 1817–1819.
As tensões entre colonos americanos e os britânicos durante o período revolucionário dos anos 1770 e início dos anos 1780 levaram à Guerra Revolucionária Americana, travada de 1775 até 1781. Em 14 de junho de 1775, o Congresso Continental, em convocação na Filadélfia, criou um Exército Continental sob o comando de George Washington. Proclamando que "todos os homens são criados iguais e dotados de certos direitos inalienáveis", em 4 de julho de 1776 o Congresso aprovou a Declaração de Independência, redigida em grande parte por Thomas Jefferson.[47] Essa data é hoje comemorada como o Dia da Independência dos Estados Unidos. Em 1777, os Artigos da Confederação estabeleceram um fraco governo confederado que operou até 1789.[48] Após a derrota britânica por forças americanas apoiadas pelos franceses, na Batalha de Yorktown, a Grã-Bretanha reconheceu a independência dos Estados Unidos e a soberania dos estados sobre o território americano a oeste do rio Mississippi.[49] Uma convenção constitucional foi organizada em 1787 por aqueles que desejavam estabelecer um governo nacional forte, com poderes de tributação. A Constituição dos Estados Unidos foi ratificada em 1788. Em 1789 tomaram posse o primeiro Senado e o primeiro presidente (George Washington) da Nova República.[48] Em 1791 foi adotada a Bill of Rights (Declaração dos Direitos dos Cidadãos), que proíbe restrições federais das liberdades pessoais e garante uma série de proteções legais.[50] As atitudes em relação à escravidão foram sendo alteradas; uma cláusula na Constituição protegia o comércio de escravos africanos apenas até 1808. Os estados do Norte aboliram a escravidão entre 1780 e 1804, deixando os estados escravistas do Sul como defensores dessa "instituição peculiar".[49] O Segundo Grande Despertar, iniciado por volta de 1800, fez do evangelicalismo uma força por detrás de vários movimentos de reforma social, entre as quais o abolicionismo.[51]
Expansão do território estadunidense por data
A ânsia americana de expansão para o oeste levou a uma longa série de Guerras Indígenas e ao genocídio dos indígenas. A compra da Louisiana, o território francês a sul, sob a presidência de Thomas Jefferson em 1803, quase duplicou o tamanho da nação.[52] A Guerra de 1812, travada contra a Grã-Bretanha acabou num empate, reforçando o nacionalismo americano. Uma série de incursões militares americanas na Flórida levaram a Espanha a ceder esse e outros territórios na Costa do Golfo do México em 1819.[52] A Trilha das Lágrimas em 1830 exemplificou a política de remoção dos índios, que retirava os povos indígenas de suas terras nativas. Os Estados Unidos anexaram a República do Texas em 1845. O conceito de "Destino Manifesto" foi popularizado durante essa época.[53] O Tratado de Oregon, assinado com a Grã-Bretanha em 1846, levou ao controle norte-americano do atual Noroeste dos Estados Unidos.[52] A vitória americana na Guerra Mexicano-Americana resultou na cessão da Califórnia e de grande parte do atual Sudoeste dos Estados Unidos em 1848.[52] A corrida do ouro na Califórnia de 1848-1849 estimulou a migração ocidental. As ferrovias construídas, no entanto, tornaram a deslocalização mais fácil para os colonos e provocaram o aumento dos conflitos com os nativos americanos. Depois de meio século, até 40 milhões de bisões americanos foram abatidos para peles e carne e para facilitar a disseminação do transporte ferroviário. A perda do bisão, um recurso fundamental para os Índios das Planícies, constituiu rude golpe para a subsistência de muitas culturas nativas.[54]
Guerra civil, industrialização e imigração em massa
Ver artigos principais: Guerra de Secessão, Era da Reconstrução, Guerra Hispano-Americana e Imigração
Batalha de Gettysburg, durante a Guerra Civil Americana (ou Guerra de Secessão). Litografia da Currier & Ives (1863).
As tensões entre os estados ditos livres e os estados escravistas tiveram origem sobretudo em discussões sobre a relação entre os governos estadual e federal e em conflitos violentos acerca da propagação da escravidão em novos estados. Abraham Lincoln, candidato do Partido Republicano, em grande parte abolicionista, foi eleito presidente em 1860.[55][56] Antes da sua tomada de posse, sete estados escravistas declararam sua secessão, o que o governo federal sempre considerou ilegal, e formaram os Estados Confederados da América.[57] Com o ataque confederado em Fort Sumter, a Guerra de Secessão começou, e mais quatro estados escravistas aderiram à Confederação. A Proclamação da Emancipação de Lincoln, em 1863, declarou livres os escravos da Confederação. Após a vitória da União em 1865, três emendas à Constituição americana garantiam a liberdade para quase quatro milhões de afro-americanos que tinham sido escravos,[58] fizeram-nos cidadãos e lhes deram direito ao voto. A guerra e a sua resolução levaram a um aumento substancial do poder federal.[59]
Imigrantes chegam à Ellis Island, Porto de Nova Iorque, em 1902.
Após a guerra, o assassinato de Lincoln radicalizou as políticas republicanas da Reconstrução na reinserção e reconstrução dos estados do sul, assegurando os direitos dos escravos recém-libertos. A resolução da disputada eleição presidencial de 1876 pelo compromisso de 1877 terminou com a Era da Reconstrução; as Leis de Jim Crow iniciaram um período de perseguição aos afro-americanos.[60] No Norte, a urbanização e um afluxo de imigrantes sem precedentes da Europa meridional e oriental apressou a industrialização do país. A onda de imigração, que durou até 1929, proveu trabalho e transformou a cultura americana. O desenvolvimento da infraestrutura nacional estimulou o crescimento econômico.[61] A compra do Alasca do Império Russo em 1867 completou a expansão continental do país.[52] O massacre de Wounded Knee, em 1890, foi o último grande conflito armado das Guerras Indígenas. Em 1893, a monarquia indígena do Reino do Havaí, no Pacífico, foi derrubada em um golpe de Estado liderado por residentes norte-americanos; os Estados Unidos anexaram o arquipélago em 1898. A vitória no mesmo ano da Guerra Hispano-Americana demonstrou que os Estados Unidos eram uma grande potência mundial e levou à anexação de Porto Rico, Guam e as Filipinas.[62][63] As Filipinas conquistaram a independência meio século depois,[64][65][66] Porto Rico e Guam permanecem como territórios americanos.[67][68]
Primeira Guerra Mundial, Grande Depressão e Segunda Guerra Mundial
Ver artigos principais: Primeira Guerra Mundial, Forças Expedicionárias Americanas, Grande Depressão e Segunda Guerra Mundial
Uma fazenda abandonada na Dakota do Sul durante a Dust Bowl de 1936.
Durante os primeiros anos da Primeira Guerra Mundial, que eclodiu em 1914, os Estados Unidos mantiveram-se neutros. Apesar da maioria dos americanos simpatizarem com os britânicos e com os franceses, muitos eram contra uma intervenção.[69] Em 1917, os Estados Unidos se juntaram aos Aliados, ajudando a virar a maré contra as Potências Centrais. Após a guerra, o Senado não ratificou o Tratado de Versalhes, que estabelecia a Liga das Nações. O país seguiu uma política de unilateralismo, beirando o isolacionismo.[70] Em 1920, o movimento pelos direitos das mulheres conseguiu a aprovação de uma emenda constitucional que concedia o sufrágio feminino.[50] A prosperidade dos Roaring Twenties ("anos 20 florescentes, alegres, ruidosos ou vívidos") terminou com a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque em 1929, que desencadeou a Grande Depressão. Após sua eleição como presidente em 1932, Franklin Delano Roosevelt respondeu à crise social e econômica com o New Deal ("novo acordo"), uma série de políticas de crescente intervenção governamental na economia.[71] O Dust Bowl de meados da década de 1930 empobreceu muitas comunidades agrícolas e estimulou uma nova onda de imigração ocidental.[72]
Soldados da 1ª Divisão de Infantaria do Exército dos Estados Unidos desembarcam na Normandia em 6 de junho de 1944, o "Dia-D".
Os Estados Unidos, neutros durante as fases iniciais da Segunda Guerra Mundial, iniciada com a invasão da Polônia pela Alemanha Nazista em setembro de 1939, começaram a fornecer material para os Aliados em março de 1941 através do programa Lend-Lease (Lend-Lease Act; "Lei de empréstimo e arrendamento"). Em 7 de dezembro de 1941, o Império do Japão lançou um ataque surpresa a Pearl Harbor, o que levou os Estados Unidos a se juntar aos Aliados contra as potências do Eixo e ao internamento compulsivo de milhares de americanos de origem japonesa.[73] A participação na guerra estimulou o investimento de capital e a capacidade industrial do país. Entre os principais combatentes, os Estados Unidos foram o único país a se tornar muito mais rico, ao contrário dos restantes aliados, que empobreceram por causa da guerra.[74] As conferências dos aliados em Bretton Woods e Yalta delinearam um novo sistema de organizações internacionais que colocou os Estados Unidos e a União Soviética no centro da política geoestratégica mundial. Como a vitória foi conquistada na Europa, uma conferência internacional realizada em 1945 em São Francisco produziu a Carta das Nações Unidas, que se tornou ativa depois da guerra.[75] Tendo desenvolvido as primeiras armas nucleares, os Estados Unidos, usaram-as sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945. O Japão se rendeu em 2 de setembro do mesmo ano, marcando o fim da guerra.[76]
Guerra Fria e protestos políticos
Em 1963, a Marcha sobre Washington levou 250 mil pessoas ao National Mall e tornou-se famosa pelo discurso "I Have a Dream", proferido por Martin Luther King, Jr..
Mikhail Gorbachev, Secretário-Geral do Partido Comunista da União Soviética, e Ronald Reagan, Presidente dos Estados Unidos, assinando o Tratado INF, em 8 de dezembro de 1987, durante o fim da Guerra Fria.
Ver artigos principais: Guerra Fria, Guerra da Coreia, Guerra do Vietnã e Movimento dos direitos civis dos negros
Os Estados Unidos e a União Soviética disputaram a supremacia mundial após a Segunda Guerra Mundial, durante o período chamado de Guerra Fria, cujos principais atores a nível militar na Europa foram Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e o Pacto de Varsóvia. Os Estados Unidos promoviam a democracia liberal e o capitalismo,[77][78] enquanto a União Soviética promovia o comunismo e uma economia planificada.[78][79] Ambos apoiavam ditaduras e estavam envolvidos em guerras por procuração. As tropas americanas combateram as forças comunistas chinesas na Guerra da Coreia de 1950-53.[80] O Comitê de Atividades Antiamericanas seguiu uma série de investigações sobre suspeitas de subversões de esquerda, enquanto o senador Joseph McCarthy tornou-se a figura emblemática do sentimento anticomunista.[81] O lançamento soviético de 1961 do primeiro voo tripulado fez com que o presidente John F. Kennedy lançasse o repto dos Estados Unidos serem o primeiro país a aterrissar um homem na lua, o que foi realizado em 1969.[82] Kennedy também enfrentou uma tensa crise motivado pela presença de forças soviéticas em Cuba que por pouco não provocou um confronto nuclear. Entretanto, os Estados Unidos experimentaram uma expansão econômica sustentada. Ao mesmo tempo, cresceu o movimento dos direitos civis, simbolizado e liderado por afro-americanos, como Rosa Parks e Martin Luther King Jr, usando a não violência para enfrentar a segregação e a discriminação.[83] Após o assassinato de Kennedy em 1963, a Lei de Direitos Civis de 1964 e a Lei dos Direitos ao Voto de 1965 foram aprovadas pelo presidente Lyndon B. Johnson.[84][85] Johnson e seu sucessor, Richard Nixon, expandiram uma guerra por procuração no sudeste da Ásia para a mal sucedida Guerra do Vietnã.[80] Um amplo movimento de contracultura cresceu, alimentado pela oposição à guerra, o nacionalismo negro e a revolução sexual.[86] Betty Friedan,[87][88] Gloria Steinem[89] e outros levaram uma nova onda de feminismo que buscava a igualdade política, social e econômica das mulheres. Como consequência do escândalo de Watergate, em 1974 Nixon se tornou o primeiro presidente americano a renunciar, para evitar sofrer um impeachment (impugnação do mandato) sob as acusações de obstrução da justiça e abuso de poder, sendo sucedido pelo vice-presidente Gerald Ford.[90] A administração de Jimmy Carter da década de 1970 foi marcada pela estagflação e a crise dos reféns do Irã. A eleição de Ronald Reagan como presidente em 1980 anunciou uma virada à direita na política norte-americana, refletida em grandes mudanças na tributação e nas prioridades dos gastos. Seu segundo mandato foi marcado pelo escândalo Irã-Contras e pelo significativo progresso diplomático com a União Soviética. O posterior colapso soviético pôs fim à Guerra Fria.[80]
Era contemporânea
Ver artigos principais: Guerra do Golfo, Ataques de 11 de setembro de 2001, Invasão do Iraque, Guerra do Iraque, Guerra do Afeganistão (2001–presente) e Grande Recessão
Sob a presidência de George H. W. Bush, os Estados Unidos assumiram um papel de liderança na ONU sancionando a Guerra do Golfo. A maior expansão econômica da história moderna americana ocorreu de março de 1991 a março de 2001, abrangendo a administração de Bill Clinton e a "Bolha da Internet".[91][92] Uma ação judicial civil e um escândalo sexual levaram ao impeachment de Clinton em 1998, mas ele permaneceu no cargo.
O World Trade Center em Nova Iorque na manhã dos ataques de 11 de setembro de 2001.
A eleição presidencial de 2000, uma das mais acirradas e controversas da história dos Estados Unidos, que chegou a envolver suspeitas de fraude e outras dúvidas na contagem de votos, foi resolvida por uma decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, que declarou George W. Bush, filho de George H. W. Bush, presidente.[93] Na manhã de 11 de setembro de 2001, terroristas da organização fundamentalista islâmica al-Qaeda atacaram o complexo do World Trade Center, em Nova Iorque, e o prédio do Pentágono, nos arredores de Washington, D.C., causando a morte de cerca de três mil pessoas. Em resposta aos atentados, o governo Bush lançou a chamada Guerra ao Terror e, no final de 2001, forças norte-americanas lideraram uma invasão ao Afeganistão, removendo o governo Taliban e acabando com campos de treinamento da al-Qaeda. Insurgentes do Taliban, no entanto, continuam (2011) a travar uma guerra de guerrilha no país. Em 2002, a administração Bush começou a pressionar uma mudança de regime no Iraque por motivos controversos.[94][95] Sem o apoio da OTAN ou da ONU para uma intervenção militar, o governo Bush organizou e liderou uma coalizão de forças militares para invadir preventivamente o Iraque em 2003, removendo o ditador Saddam Hussein do poder. Em 2005, o furacão Katrina causou profundos danos ao longo da Costa do Golfo, devastando a cidade de Nova Orleans, na Louisiana.[96] Em 2008, em meio a uma recessão econômica global, o primeiro presidente afro-americano, Barack Obama, foi eleito.[97] Dois anos depois, grandes reformas nos sistemas de saúde e financeiro do país foram decretadas.[98] Em 2011, um ataque de SEALs da marinha norte-americana matou o líder da rede al-Qaeda, Osama bin Laden, na cidade de Abbottabad, no Paquistão.[99] A Guerra do Iraque acabou oficialmente com a retirada das tropas norte-americanas restantes do país em dezembro de 2011.[100] No 11º aniversário dos ataques de 11 de setembro, e menos de um ano após os Estados Unidos colaborarem com a queda do ditador líbio Muammar Gaddafi,[101] duas instalações norte-americanas foram atacadas na Líbia, o que resultou na primeira morte de um embaixador estadunidense desde 1979.[102] Em outubro de 2012, o furacão Sandy causou vasta destruição no litoral das regiões Nordeste e do Médio Atlântico dos Estados Unidos.[103] Em abril de 2013, um ataque terrorista aconteceu durante a Maratona de Boston;[104] foi o primeiro atentado terrorista reconhecido no país desde o 11 de setembro de 2001.[105]
Geografia
Cordilheira Teton, no Wyoming, parte das Montanhas Rochosas, no Parque Nacional de Grand Teton.
A águia-de-cabeça-branca é o animal nacional do país desde 1782.
A área dos Estados Unidos contíguos é de aproximadamente 7 824 535,379 km² sendo que 7 652 712,978 km² são terra emersa. O Alasca, separado dos Estados Unidos contíguos pelo Canadá, é o maior estado com 1 529 887,847 km². O Havaí, um arquipélago no Pacífico central, a sudoeste da América do Norte, tem cerca de 16 752,043 km².[106] A seguir à Rússia e ao Canadá, os Estados Unidos são a quarta maior nação do mundo em área total (terra e água), posição abaixo da China. A classificação varia conforme a estimativa da área total dos Estados Unidos utilize as águas territoriais marítimas, porém, pelo padrão de agrimensura, que considera apenas terra e águas internas a posição é a quarta. Assim, 9 826 675 km² segundo o CIA World Factbook,[107] que contabiliza as águas costeiras e territoriais, 9 629 091 km² segundo Divisão de Estatísticas das Nações Unidas, que considera as águas costeiras e territoriais dos grandes lagos.[108] e 9 522 055 km² segundo a Encyclopædia Britannica, que considera as águas territoriais dos grandes lagos.[109] Incluindo apenas a área terrestre, os Estados Unidos são o terceiro maior país do mundo em superfície, atrás da Rússia e da China e à frente do Canadá.[110] Os Estados Unidos são considerados um "país megadiverso": cerca de 17 000 espécies de plantas vasculares ocorrem nos Estados Unidos Continentais e no Alasca, e mais de 1 800 espécies de plantas são encontradas no Havaí, algumas das quais ocorrem no continente.[111] Os Estados Unidos são o lar de mais de 400 espécies de mamíferos, 750 de aves e 500 de répteis e anfíbios.[112] Cerca de 91 000 espécies de insetos têm sido registradas.[113] O território nacional conta com múltiplas formas de acidentes geográficos e é comum dividir-se a parte dos Estados Unidos na América do Norte excluindo o Alasca em três grandes regiões orográficas: a ocidental, a central e a oriental.[114] À medida que se avança para o interior, a planícies costeiras do litoral Atlântico dão lugar a bosques caducifólios e à meseta de Piedmont. Os Apalaches separam a costa oriental dos Grandes Lagos das pradarias do centro-oeste.[115] As montanhas de Serra Nevada e a Cordilheira das Cascatas (Cascade Range) se encontram próximas à costa do Pacífico.[115] O Monte McKinley, no Alasca, com 6 194 metros de altitude, é o ponto mais alto do país e de todo o continente.[116][117] Os vulcões ativos são comuns ao longo do Alasca e nas Ilhas Aleutas e no estado do Havaí só existem ilhas vulcânicas.[118] O supervulcão localizado no Parque Nacional de Yellowstone, nas Montanhas Rochosas, é a maior vulcão do continente.[119]
Mapa topográfico dos Estados Unidos Continentais.
O principal sistema hidrográfico do país, formado pelos rios Mississipi e Missouri[115] e o terceiro maior sistema fluvial do mundo,[120] percorre o centro dos Estados Unidos de norte a sul. A pradaria plana e fértil das Grandes Planícies se estende até ao oeste, até ser interrompida por uma região de terras altas no sudoeste. As Montanhas Rochosas, na borda ocidental das Grandes Planícies, atravessam a nação do norte até o sul, chegando a altitudes superiores a 3 400 metros.[115] Ainda na região oeste encontram-se a Grande Bacia do Nevada (Great Basin) e desertos, como o de Mojave, Sonora e Chihuahua.[115] Sua grande extensão e variedade geográfica, inclui a maioria dos tipos de clima.[121][122] A leste do meridiano 100 oeste, o clima varia de continental úmido no norte, a subtropical úmido no sul. A ponta sul da Flórida é tropical, assim como o Havaí. As Grandes Planícies a oeste do meridiano 100 são semiáridas. Grande parte das montanhas ocidentais são alpinas. O clima é árido na Grande Bacia, desértico no sudoeste, mediterrânico na costa da Califórnia e oceânico nas costas do Oregon e de Washington e sul do Alasca. A maior parte do Alasca é subártico ou polar. Climas extremos não são incomuns; os países do Golfo do México são propensos a furacões e a maioria dos tornados do mundo ocorrem no interior do país, principalmente na Tornado Alley ("Alameda dos Tornados"), no Centro-Oeste.[123] A Endangered Species Act de 1973 protege espécies ameaçadas e seus habitats, que são monitorados pelo United States Fish and Wildlife Service. Há 58 parques nacionais e centenas de outros parques, florestas e áreas naturais geridas pelo governo federal,[124] sendo que a porcentagem de área florestal é de 33,1% (2005).[125] No total, o governo detém 28,8% da área terrestre do país.[126] A maior parte desta área está protegida, apesar de algumas serem alugadas para perfuração de poços de petróleo e gás natural, mineração, exploração madeireira ou pecuária; 2,4% é usado para fins militares.[126]
Grand Canyon, um acidente geográfico esculpido pelo rio Colorado.
Demografia
Raça/etnia nos EUA (2008)[127] Brancos 79,8% Hispânicos (de qualquer etnia) 15,4% Afro-americanos 12,8% Americanos-asiáticos 4,5% Multirraciais 1,7% Nativos americanos e do Alasca 1,0% Nativos do Havaí e de ilhas do Pacífico 0,2%
Ver artigos principais: Demografia e povo dos Estados Unidos
Ver também: Lista das cidades mais populosas dos Estados Unidos
A população dos Estados Unidos foi estimada pelo United States Census Bureau em novembro de 2010 em 310 730 000 habitantes,[128] incluindo 11,2 milhões de imigrantes ilegais.[129] Os Estados Unidos são a terceira nação mais populosa do mundo, a seguir à China e a Índia, e são o único país industrializado em que há perspetivas de aumento em grande parte da população.[130] Com uma taxa de natalidade de 13,82 por mil, 30% abaixo da média mundial, a sua taxa de crescimento populacional é de 0,98%, significativamente superior às da Europa Ocidental, Japão e Coreia do Sul.[131] No ano fiscal de 2009, foi concedida residência legal a 1,1 milhões de imigrantes.[132] O México foi a principal fonte de novos residentes por mais de duas décadas; desde 1998, China, Índia e as Filipinas foram os quatro principais países de origem de imigrantes a cada ano.[133] Os Estados Unidos têm uma população muito diversificada: trinta e um grupos étnicos têm mais de um milhão de membros. Os estadunidenses brancos são o maior grupo racial; descendentes de alemães, irlandeses e ingleses constituem três dos quatro principais grupos étnicos do país. Os afro-americanos são a maior minoria racial da nação e o terceiro maior grupo étnico.[134][127]
Mapa da densidade populacional no território dos Estados Unidos.
Os asiático-americanos são a segunda maior minoria racial do país; os dois maiores grupos étnicos asiático-americanos são chineses americanos e filipinos americanos.[134] Em 2008, a população americana incluía um número estimado de 4,9 milhões de pessoas com alguma ascendência de nativos americanos ou nativos do Alasca (3,1 milhões exclusivamente de tal ascendência) e 1,1 milhões com alguma ascendência de nativos do Havaí ou das ilhas do Pacífico (0,6 milhões exclusivamente).[127] De acordo com o censo de 2010, os hispânicos já são mais de 50 milhões nos Estados Unidos.[135] O crescimento populacional dos hispânicos e latino-americanos é uma grande tendência demográfica. Os 46,9 milhões de americanos de ascendência hispânica[127] são identificados como uma etnia "distinta" pelo Census Bureau; 64% dos hispano-americanos são de origem mexicana. Entre 2000 e 2008, a população hispânica do país aumentou 32%, enquanto a população não hispânica cresceu apenas 4,3%.[127][136] Grande parte deste crescimento populacional vem da imigração. Em 2007, 12,6% da população era era constituída por indivíduos nascidos em outros países, 54% deles na América Latina.[137] A fertilidade é também um fator importante; o número médio de filho por mulher latino-americana (taxa de fecundidade é de três, de 2,2 para as mulheres não hispânicas negras e 1,8 para as mulheres não hispânicas brancas (abaixo da taxa de substituição populacional, que é de 2,1).[130] Minorias (conforme definido pelo Census Bureau, ao lado de todos os não hispânicos, não multirraciais brancos) constituem 34% da população. Estima-se que os não brancos constituirão a maioria da população em 2042.[138] Cerca de 82% dos americanos vivem em áreas urbanas;[107][139] cerca de metade são residentes de cidades com populações superiores a 50 000.[140] Em 2008, 273 cidades tinham populações superiores a 100 000 habitantes, nove cidades tinham mais de um milhão de habitantes e quatro cidades globais tinham mais de 2 milhões de habitantes (Nova Iorque, Los Angeles, Chicago e Houston).[138]
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Regiões metropolitanas mais populosas dos Estados Unidos Estimativas do United States Census Bureau para 1º de julho de 2013[141] Nova Iorque Los Angeles Posição Localidade Região Pop. Posição Localidade Região Pop. Chicago Dallas–Fort Worth 1 Nova Iorque Nordeste 19 949 502 11 São Francisco Oeste 4 516 276 2 Los Angeles Oeste 13 131 431 12 Phoenix Oeste 4 398 762 3 Chicago Centro-Oeste 9 537 289 13 San Bernardino–Riverside Oeste 4 380 878 4 Dallas–Fort Worth Sul 6 810 913 14 Detroit Centro-Oeste 4 294 983 5 Houston Sul 6 313 158 15 Seattle Oeste 3 610 105 6 Filadélfia Nordeste 6 034 678 16 Minneapolis-Saint Paul Centro-Oeste 3 459 146 7 Washington, D.C. Nordeste 5 949 859 17 San Diego Oeste 3 211 252 8 Miami Sul 5 828 191 18 Tampa–S. Petersburgo Sul 2 870 569 9 Atlanta Sul 5 522 942 19 St. Louis Centro-Oeste 2 810 056 10 Boston Nordeste 4 684 299 20 Baltimore Nordeste 2 770 738
Idiomas
Idiomas nos EUA (2010)[142] Inglês 229,7 milhões Espanhol 37,0 milhões Chinês 2,8 milhões Francês 2,1 milhões Filipino 1,6 milhão Vietnamita 1,4 milhão Coreano 1,1 milhão Alemão 1,1 milhão
Ver também: Inglês americano
O inglês é a língua nacional de facto.[3][4] Embora não haja nenhuma língua oficial em nível federal, algumas leis, como os requisitos para naturalização, padronizam o inglês.[3][4] Em 2006, cerca de 224 milhões de pessoas, ou 80% da população com idades entre cinco anos ou mais, falava apenas inglês em casa. O espanhol, falado em casa por 12% da população, é o segundo idioma mais comum e a segunda língua estrangeira mais ensinada.[143][144] Alguns americanos defendem o inglês como a língua oficial do país, como é em, pelo menos, vinte e oito estados do país.[145] Tanto o havaiano quanto o inglês são as línguas oficiais no Havaí por lei estadual.[146] Enquanto não tenha uma língua oficial, o Novo México tem leis que preveem a utilização dos idiomas inglês e espanhol, a Louisiana tem leis para o inglês e o francês.[147] Outros estados, como a Califórnia, obrigam a publicação de versões em espanhol de alguns documentos do governo, incluindo de tribunais.[148][149] Vários territórios insulares concedem o reconhecimento oficial para suas línguas nativas, juntamente com o inglês: samoano e chamorro são reconhecidas pela Samoa Americana e Guam, respectivamente;[150][151][152] caroliniano e o chamorro são reconhecidos pelas Ilhas Marianas do Norte,[150] assim como o espanhol é uma língua oficial de Porto Rico.[153]
Religião
Religião nos Estados Unidos Religão Percentagem Protestantismo
46,5% Sem religião
22,8% Catolicismo romano
20,8% Outros cristãos
3,3% Judaísmo
1,9% Outros
4,7% Pew Research Center, 2014[154]
Os Estados Unidos são oficialmente uma nação secular; a Primeira Emenda da Constituição do país garante o livre exercício da religião e proíbe a criação de um governo religioso.[50] Em um estudo de 2002, 59% dos americanos disseram que a religião teve um papel "muito importante em suas vidas", um número muito maior do que qualquer outra nação desenvolvida.[155] O nível de religiosidade do povo varia bastante regionalmente: segundo pesquisa de 2009, 63% dos habitantes do Mississippi frequentavam a igreja semanalmente, ao passo que em Vermont esse número cai para 23%.[156] O perfil religioso dos Estados Unidos vem mudando consideravelmente nos últimos anos. De acordo com uma pesquisa de 2014, 70,6% dos adultos se identificaram como cristãos[154], sendo que em 2007 esse número era de 78,4%[157] e em 1990, de 86,4%.[158] Na década de 2010, pela primeira vez na História, os evangélicos deixaram de ser a maioria da população norte-americana: em 2007, os protestantes representavam 51,3%, porém em 2014 reduziram-se a 46,5%.[154] O grupo que mais cresce nos Estados Unidos são as pessoas sem religião (22,8%), que ultrapassaram os católicos romanos (20,8%) no início da década. Em 2007, o estudo classifica os protestantes brancos, 26,3% da população, como o maior grupo religioso do país;[157] outro estudo estima protestantes de todas as raças em 30-35%.[159] O total de religiões não cristãs em 2007 foi de 4,7%, acima dos 3,3% em 1990.[158] Os maiores credos não cristãos foram o judaísmo (1,7%), budismo (0,7%), islamismo (0,6%), hinduísmo (0,4%) e o Unitário-Universalismo (0,3%).[157] 8,2% da população em 1990,[158] contra 16,1% em 2007 e 22,8% em 2014, descreveu-se como agnóstico, ateu, ou simplesmente sem-religião.[154][157]
Governo e política
Ver artigos principais: Política e Governo Federal dos Estados Unidos
Vista do Capitólio, a sede do Congresso dos Estados Unidos, com o Monumento a Washington ao fundo.
A fachada oeste da Suprema Corte dos Estados Unidos.
A fachada norte da Casa Branca, casa e local de trabalho do Presidente dos Estados Unidos.
Os Estados Unidos são a federação mais antiga do mundo.[160] O país é uma república constitucional e uma democracia representativa, "em que a regra da maioria é temperada por direitos das minorias protegidos por lei".[161] O governo é regulado por um sistema de separação de poderes definido pela Constituição, que serve como documento legal supremo do país.[162] No sistema federalista estado-unidense, os cidadãos são geralmente sujeitos a três níveis de governo: federal, estadual e local; funções de governo local são geralmente divididas entre os condados e os governos municipais.[160] Em quase todos os casos, funcionários do executivo e do legislativo são eleitos pelo voto da maioria dos cidadãos do distrito.[160] Não há representação proporcional no nível federal e isso é muito raro em níveis inferiores.[160] O governo federal é composto de três ramos:[160][162]
Legislativo: Congresso bicameral, composto pelo Senado e pela Câmara dos Representantes, faz a lei federal, declara guerras, aprova tratados e tem o poder de impeachment, pelo qual pode remover membros efetivos do governo.
Executivo: o Presidente é o comandante-em-chefe das forças armadas, pode vetar projetos de lei antes de se tornar lei e nomeia os membros do Conselho de Ministros (sujeito à aprovação do Senado) e outros poderes, que administram e fazem cumprir as leis e políticas federais.
Judiciário: A Suprema Corte e tribunais inferiores, cujos juízes são nomeados pelo presidente com a aprovação do Senado, interpretam as leis e derrubam aquelas que são inconstitucionais.
A Câmara dos Representantes tem 435 membros votantes, cada um representando um distrito do Congresso para um mandato de dois anos.[162] Cadeiras na Câmara são distribuídas entre os estados pela população a cada dez anos. De acordo com o censo de 2000, sete estados têm um mínimo de um representante, enquanto a Califórnia, o estado mais populoso, tem cinquenta e três. O Senado tem 100 membros com cada estado tendo dois senadores, eleitos para mandatos de seis anos, um terço das cadeiras do Senado estão acima para a eleição a cada ano.[163] O presidente não é eleito pelo voto direto, mas por um sistema de colégio eleitoral indireto em que os votos são distribuídos de forma determinada por estado,[164][165] para um mandato de quatro anos, podendo ser reeleito uma vez, consecutiva ou não.[162] Cada estado recebe uma determinada quantidade de votos de acordo com o número de congressistas dentro do poder legislativo: senadores (dois por cada estado)[166] e representantes (que variam de acordo com a população de cada estado); dando um total de 538 membros. O sistema bipartidarista permite que um dos candidatos à presidência, seja do Partido Republicano ou do Democrata, precise de apenas duzentos e setenta votos para assegurar a vitória.[167] A Suprema Corte, liderada pelo Chefe de Justiça dos Estados Unidos, tem nove membros.[168] Os governos estaduais estão estruturados de forma mais ou menos semelhante. O estado de Nebraska, excepcionalmente, tem uma legislatura unicameral.[169] O governador (chefe executivo) de cada estado é eleito por sufrágio direto. Alguns juízes estaduais e agentes do gabinete são nomeados pelos governadores dos respectivos estados, enquanto outros são eleitos pelo voto popular.[170] Todas as leis e procedimentos governamentais são passíveis de recurso judicial e a que foi julgada em desacordo com a Constituição é anulada. O texto original da Constituição estabelece a estrutura e as responsabilidades do governo federal e sua relação com os estados. O Artigo Primeiro protege o direito ao "grandes decreto" do habeas corpus e o Artigo Terceiro garante o direito a um julgamento com júri em todos os casos criminais. Emendas à Constituição exigem a aprovação de três quartos dos estados. A Constituição foi alterada vinte e sete vezes; as dez primeiras emendas, que constituem a Carta dos Direitos, e a Décima Quarta Emenda formam a base central dos direitos individuais dos americanos.[50]
Forças armadas
Os super-porta-aviões USS Kitty Hawk, USS Ronald Reagan e USS Abraham Lincoln, da Marinha, com caças e um bombardeiro B-2 Spirit, da Força Aérea, à frente.
O presidente detém o título de comandante-em-chefe das forças armadas do país e nomeia seus dirigentes, o secretário de defesa e o Chefe do Estado-Maior Conjunto. O Departamento de Defesa dos Estados Unidos administra as forças armadas, incluindo o Exército, Marinha, Corpo de Fuzileiros Navais e da Força Aérea. A Guarda Costeira é executada pelo Departamento de Segurança Interna em tempos de paz e pelo Departamento da Marinha em tempos de guerra. Em 2008, as forças armadas tinham 1,4 milhões de pessoas na ativa. As Reservas da Guarda Nacional elevam o número total de tropas para 2,3 milhões. O Departamento de Defesa também empregou cerca de 700.000 civis, não incluindo empreiteiros.[171] O serviço militar é voluntário, embora a conscrição possa ocorrer em tempos de guerra através do chamado Sistema de Serviço Seletivo. As forças estado-unidenses podem ser rapidamente implantadas pela grande frota de aviões de transporte da Força Aérea, onze aviões ativos da Marinha e Marine Expeditionary Unit no mar com frotas da Marinha no Atlântico e no Pacífico. O país mantém 865 bases e instalações militares ao redor do mundo,[172] com pessoal destacado para mais de 150 países.[173]
Presença militar global dos Estados Unidos
A extensão da presença militar global tem levado alguns estudiosos a descrever os Estados Unidos como a manutenção de um "império de bases".[174] O total de gastos militares dos Estados Unidos em 2008 foi de mais de 600 bilhões de dólares, superior a 41% da despesa militar mundial e maior do que todos os próximos quatorze maiores gastos militares nacionais somados. O gasto per capita de 1.967 dólares foi cerca de nove vezes superior à média mundial; com 4% do PIB, a taxa foi a segunda mais alta entre os quinze maiores gastadores militares, depois da Arábia Saudita.[175] A base proposta pelo Departamento de Defesa para o orçamento de 2010, 533,8 bilhões de dólares, foi um aumento de 4% em relação a 2009 e 80% maior que em 2001, um adicional de 130 bilhões de dólares foi proposto para as campanhas militares no Iraque e no Afeganistão.[176] Em setembro de 2009, havia cerca de 130 mil soldados americanos enviados ao Iraque e 62 mil mobilizados para o Afeganistão.[177] Até 9 de outubro de 2009, os Estados Unidos haviam sofrido com 4 349 militares mortos durante a Guerra do Iraque[178] e 869 durante a Guerra no Afeganistão.[179] Entre os anos de 1890 e 2012, o país invadiu ou bombardeou outras 149 nações ao redor do planeta.[180]
Relações internacionais
O então presidente Barack Obama em uma reunião durante a 38ª Cúpula do G8 (2012), em Camp David, Maryland.
Os Estados Unidos exercem uma forte influência econômica, política e militar em todo o mundo. O país é um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas e Nova Iorque hospeda a sede das Nações Unidas. Quase todos os países têm embaixadas em Washington D.C. e muitos consulados em todo o país. Da mesma forma, quase todas as nações acolhem missões diplomáticas americanas.[181] No mundo, apenas Butão, Coreia do Norte e Irã não têm relações diplomáticas com os Estados Unidos.[182] Os Estados Unidos mantêm laços fortes com o Reino Unido, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Japão, Coreia do Sul e Israel. Trabalha em estreita colaboração com outros membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre questões militares e de segurança e com seus vizinhos por meio da Organização dos Estados Americanos (OEA) e tem acordos de livre comércio trilateral, como o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio com o Canadá e o México. Em 2008, os Estados Unidos gastaram 25,4 bilhões de dólares líquidos em assistência oficial ao desenvolvimento em grande parte do mundo. Em percentagem do produto nacional bruto (PNB), no entanto, a contribuição americana de 0,18% ficou em último lugar entre os vinte e dois Estados doadores. Em contraste, as doações particulares ao exterior dos americanas são relativamente generosas, particularmente com Israel.[183]
Crime e aplicação da lei
Ver também: Pena de morte nos Estados Unidos
Mapa dos estados por incidência de crimes violentos a cada 100 mil habitantes (2004).
A aplicação da lei nos Estados Unidos é sobretudo da responsabilidade da polícia local e dos departamentos de xerifes, com polícias estaduais que prestam serviços mais amplos. As agências federais, como o Escritório Federal de Investigação (FBI) e os U.S. Marshals Service, têm funções especializadas.[184][185] No nível federal e em quase todos os estados, a jurisprudência opera em um sistema de common law. Tribunais estaduais julgam a maioria dos crimes; tribunais federais julgam certos crimes designados, bem como apelos de alguns sistemas estaduais.[186] Entre os países desenvolvidos, os Estados Unidos têm níveis acima da média de crimes violentos e níveis particularmente altos de violência armada e de homicídio.[187][188] Em 2007, havia 5,6 homicídios por 100 mil pessoas,[189] três vezes a taxa do vizinho Canadá.[189] A taxa de homicídios do país, que diminuiu 42% entre 1991 e 1999, permaneceu aproximadamente constante desde então.[189] O direito de civis possuírem armas é objeto de um controverso debate político.[190]
Sede do Escritório Federal de Investigação (FBI), em Washington, D.C.
Os Estados Unidos têm a maior taxa registrada de encarceramento[191] e a maior população carcerária total[192] do mundo. No início de 2008, mais de 2,3 milhões de pessoas foram presas, mais de um em cada 100 adultos.[193] A taxa é de cerca de sete vezes o valor de 1980.[194] As prisões de afro-americanos são em cerca de seis vezes maior que a taxa de prisão de homens brancos e três vezes a taxa de homens latinos.[191] Em 2015, o país concentrava 5% da população mundial, mas 25% da população carcerária do planeta. E 60% dos presidiários eram de origem hispânica e africana.[195] Em 2006, a taxa de encarceramento americano foi mais de três vezes o valor da taxa da Polônia, país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) com a segunda taxa mais alta.[196] A elevada taxa de encarceramento do país deve-se, em grande parte, à condenação e às políticas de drogas.[191][197] Embora tenha sido abolida na maioria das nações ocidentais, a pena capital é sancionada nos Estados Unidos para certos crimes federais e militares, e em trinta e seis estados. Desde 1976, quando a Suprema Corte dos Estados Unidos restabeleceu a pena de morte depois de uma moratória de quatro anos, houve mais mais de mil execuções.[198] Em 2006, o país teve o sexto maior número de execuções no mundo, na sequência de China, Irã, Paquistão, Iraque e Sudão.[199] Em 2007, Nova Jérsei se tornou o primeiro estado a abolir legislativamente a pena de morte desde a decisão de 1976 da Suprema Corte, seguida do Novo México em 2009.[200][201][202]
Subdivisões
Ver artigos principais: Subdivisões, Estados, expansão territorial e territórios dos Estados Unidos
Ver também: Expansão ultramarina dos Estados Unidos
Os Estados Unidos são uma união federal de cinquenta estados. Os originais treze estados foram os sucessores das treze colônias que se rebelaram contra o domínio britânico. No início da história do país, três novos estados foram organizados em território separados das reivindicações dos estados existentes: Kentucky da Virgínia; Tennessee da Carolina do Norte e Maine de Massachusetts. A maioria dos outros estados foi esculpida a partir de territórios obtidos através de guerras ou por aquisições do governo americano. Um conjunto de exceções compreende Vermont, Texas e Havaí: cada um era uma república independente antes de ingressar na união. Durante a Guerra Civil Americana, a Virgínia Ocidental se separou da Virgínia. O Havaí, o mais recente estado do país, foi anexado em 1898 e foi elevado à categoria de estado em 21 de agosto de 1959.[203][204] Os estados não têm o direito de se separar da união.[205][206] Os estados compõem a maior parte da massa terrestre americana, as duas outras áreas consideradas partes integrantes do país são o Distrito de Colúmbia, o distrito federal, onde a capital, Washington, está localizada, e o Atol Palmyra, um território integrado, mas desabitado no Oceano Pacífico. Os Estados Unidos também possuem cinco grandes territórios ultramarinos: Porto Rico e Ilhas Virgens Americanas, no Caribe, e Samoa Americana, Guam e as Ilhas Marianas do Norte, no Pacífico. As pessoas nascidas nos territórios (exceto na Samoa Americana) possuem cidadania americana. Cidadãos americanos residentes nos territórios têm muitos dos mesmos direitos e responsabilidades dos cidadãos residentes nos estados, no entanto, eles geralmente são isentos do imposto de renda federal, não podem votar para presidente e têm apenas uma representação sem direito a voto no Congresso.[207]
Economia
Bolsa de Valores de Nova Iorque em Wall Street, a maior do mundo por capitalização de mercado das empresas listadas.[208]
Os Estados Unidos têm uma economia mista capitalista, que é abastecida por recursos naturais abundantes, uma infraestrutura bem desenvolvida e pela alta produtividade.[209] De acordo com o Fundo Monetário Internacional, o PIB dos Estados Unidos de 14,4 trilhões de dólares representa 24% do produto interno bruto mundial no mercado de câmbio e quase 21% do produto interno bruto mundial em paridade do poder de compra (PPC).[13] O maior PIB nacional do mundo era cerca de 5% menor do que o PIB combinado da União Europeia em PPC, em 2008. O país ocupa a décima sétima posição no mundo em termos de PIB nominal per capita e a sexta posição em PIB per capita PPC.[13] Os Estados Unidos são o maior importador e terceiro maior exportador de bens, embora as exportações per capita sejam relativamente baixas. Em 2008, o déficit comercial total do país foi de 696 bilhões de dólares.[210] Canadá, China, México, Japão e Alemanha são os seus principais parceiros comerciais.[211] A China é o maior detentor da dívida externa pública dos EUA.[212] Depois de uma expansão que durou pouco mais de seis anos, a economia americana entrou em recessão desde dezembro de 2007, recuperando-se em 2010.[213] Os Estados Unidos ocupam o segundo lugar no Global Competitiveness Report.[214] Em 2009, estimou-se que o setor privado constituía 55,3% da economia do país; a atividade do governo federal, 24,1%; e as atividades dos estados e de administrações locais (incluindo as transferências federais), os restantes 20,6%.[215] A economia é pós-industrial, com o setor de serviços contribuindo com 67,8% do PIB, embora os Estados Unidos continuem a ser uma potência industrial.[216]
Notas de um dólar norte-americano. O dólar é a moeda oficial do país desde 1792.
Os Estados Unidos são o terceiro maior produtor de petróleo do mundo, bem como o seu maior importador.[217][218][219] É o maior produtor do mundo de energia elétrica e nuclear, assim como de gás natural liquefeito, enxofre, fosfatos e sal. Enquanto a agricultura representa menos de 1% do PIB,[216] os Estados Unidos são o maior produtor mundial de milho[220] e soja.[221] A Bolsa de Valores de Nova Iorque é a maior do mundo em volume de dólares.[222] Coca-Cola e McDonald's são as duas marcas do país mais reconhecidas no mundo.[223] No terceiro bimestre de 2009, a força de trabalho do país era composta por 154,4 milhões de pessoas. Desses trabalhadores, 81% tinham emprego no setor de serviços. Com 22,4 milhões de pessoas, o governo é o principal campo de trabalho.[224] Cerca de 12% dos trabalhadores são sindicalizados, contra 30% na Europa Ocidental.[225] O Banco Mundial classifica os Estados Unidos em primeiro lugar na facilidade de contratação e demissão trabalhadores.[226] Entre 1973 e 2003, um ano de trabalho para o norte-americano médio cresceu 199 horas.[227] Em parte como resultado disto, os Estados Unidos mantém a maior produtividade do trabalho no mundo. Em 2008, ele também levou a produtividade por hora do mundo, ultrapassando a Noruega, França, Bélgica e Luxemburgo, que havia superado os Estados Unidos durante a maior parte da década anterior.[228] Em relação à Europa, a propriedade e as taxas de imposto de renda americanas são geralmente mais elevadas, enquanto trabalho e, particularmente, as taxas de imposto sobre o consumo são menores.[229]
Infraestrutura
Ciência e tecnologia
O astronauta James Irwin caminha sobre a Lua próximo ao módulo de aterrissagem e o rover lunar da Apollo 15, em 1971. O esforço para chegar à Lua foi desencadeado pela corrida espacial, durante a Guerra Fria.
Os Estados Unidos têm sido um líder em pesquisa científica e em inovação tecnológica desde o século XIX. Em 1876, Alexander Graham Bell registou a primeira patente americana para o telefone. O laboratório de Thomas Edison desenvolveu o primeiro fonógrafo, a primeira lâmpada incandescente, a primeira câmera de vídeo viável. Nikola Tesla foi o pioneiro da corrente alternada, do motor AC e do rádio. No início do século XX, as empresas de automóveis de Ransom E. Olds e Henry Ford promoveram a linha de montagem. Os irmãos Wright, em 1903, fizeram o primeiro objeto sustentado e controlado mais pesado que o ar voar.[230] A ascensão do nazismo na década de 1930 levou muitos cientistas europeus, incluindo Albert Einstein e Enrico Fermi, a imigrar para os Estados Unidos. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Projeto Manhattan desenvolveu armas nucleares, dando início à Era Atômica. A Corrida Espacial produziu rápidos avanços no desenvolvimento de foguetes, da ciência dos materiais e de computadores. Os Estados Unidos também tiveram grande contribuição no desenvolvimento da ARPANET e de sua sucessora, a Internet. Hoje, a maior parte do financiamento para pesquisa e desenvolvimento, 64%, vem do setor privado.[231] Os Estados Unidos lideram no mundo em trabalhos de pesquisa científica e fator de impacto.[232] Os americanos possuem níveis de consumo tecnologicamente avançados,[233][234][235] e quase metade dos lares têm acesso à banda larga.[236] O país é o principal desenvolvedor e produtor de alimentos geneticamente modificados. Mais da metade das terras cultivadas com culturas transgênicas do mundo está nos Estados Unidos.[237]
Educação
Cerca de 80% dos estudantes universitários americanos frequentam universidades públicas como a Universidade da Virgínia, um Patrimônio Mundial fundado por Thomas Jefferson.[238]
A educação pública americana é operada por governos estaduais e municipais, sendo regulada pelos Departamento de Educação dos Estados Unidos através de restrições sobre as subvenções federais. Crianças são obrigadas na maioria dos estados a frequentar a escola desde os seis ou sete anos (em geral, pré-escola ou primeira série) até os dezoito (geralmente até o décimo segundo grau, ao final do ensino médio); alguns estados permitem que os estudantes deixem a escola aos dezesseis ou dezessete anos.[239] Cerca de 12% das crianças estão matriculadas em escolas paroquiais ou escolas privadas não sectárias. Pouco mais de 2% das crianças fazem ensino doméstico.[240] Os Estados Unidos têm muitas instituições públicas e privadas de ensino superior competitivas, bem como faculdades de comunidades locais com políticas abertas de admissão. Dos americanos com 25 anos ou mais, 84,6% concluíram o ensino superior, 52,6% frequentavam alguma faculdade, 27,2% recebiam um diploma de bacharel e 9,6% frequentavam uma pós-graduação.[241] A taxa de alfabetização é de cerca de 99% da população.[107][242] A Organização das Nações Unidas atribui aos Estados Unidos um índice de educação de 0,97, classificando-o na 12ª posição no mundo.[243] De acordo com a Unesco, os Estados Unidos são o segundo país com o maior número de instituições de educação superior no mundo, com um total de 5 758, com um ponto médio de quinze por cada estado.[244] O país conta com o maior número de estudantes universitários do mundo, ascendendo a 14 621 778, correspondente a 4.5% da população total.[245] Lá encontram-se algumas das universidades mais prestigiosas e de maior fama no mundo. Harvard, Berkeley, Stanford e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts são consideradas como as melhores universidades por muitas de suas publicações.[246][247][248]
Transportes
O Sistema Interestadual de Autoestradas, que se estende por 75 376 quilômetros de rodovias expressas.[249]
Sendo um país desenvolvido, os Estados Unidos contam com uma avançada infraestrutura de transportes: 6 465 799 quilômetros de autoestradas, 226 427 quilômetros de vias férreas e 41 009 quilômetros de vias fluviais.[107] A maior parte dos seus habitantes utiliza o automóvel como o principal meio de transporte. Em 2003, havia 759 automóveis para cada 1.000 americanos, em comparação com os 472 automóveis para cada 1.000 habitantes da União Europeia no ano seguinte.[250] Cerca de 40% dos veículos pessoais são vans, utilitários esportivos ou caminhões leves.[251] O americano adulto médio (contabilização de todos os que dirigem e não dirigem) gasta 55 minutos dirigindo por dia, viajando 47 km.[252] A indústria da aviação civil é totalmente privada, enquanto a maioria dos grandes aeroportos são de propriedade pública. As quatro maiores companhias aéreas do mundo em passageiros transportados são americanos; Southwest Airlines é a número um.[253] Dos trinta aeroportos mais movimentados por passageiros do mundo, dezesseis estão nos Estados Unidos, sendo o mais movimentado deles o Aeroporto Internacional de Atlanta Hartsfield-Jackson, o maior do mundo.[254] Enquanto o transporte ferroviário de mercadorias é extenso, relativamente poucas pessoas usam transporte ferroviário em viagens, dentro ou entre as cidades.[255] O transporte de massa contabiliza 9% do total de viagens de trabalho dos Estados Unidos, comparado aos 38,8% na Europa.[256] O uso de bicicletas é mínimo, bem abaixo dos níveis europeus.[257]
Energia
Represa Hoover, construída na década de 1930 entre os estados de Nevada e Arizona.
O consumo energético total do país é de 3,873 bilhões lWh anuais, equivalente a um consumo per capita de 7,8 toneladas de petróleo ao ano.[107] Em 2005, 40% da energia provinha do petróleo, 23% do carvão e 22% de gás natural; o resto provinha de centrais nucleares e de fontes de energia renovável.[258] Os Estados Unidos são o maior consumidor de petróleo e gás natural: anualmente são utilizados 19,15 milhões de barris de petróleo/dia e 683,3 mil milhões de metros cúbicos/dia de gás natural (2010).[259][260] Por outro lado, no país são encontradas 27% das reservas mundiais de carvão.[261] Durante décadas, a energia nuclear teve um papel julgado na produção de energia, em comparação à maioria dos países desenvolvidos, devido em parte à reação após o acidente de Three Mile Island. Em 2007, o governo recebeu múltiplas petições para a construção de novas centrais nucleares, o que poderia significar uma diminuição considerável no consumo de combustíveis fósseis[262] e mudanças na política energética.
Saúde
A expectativa de vida dos Estados Unidos é de 77,8 anos ao nascer,[263] um ano menor do que o valor global da Europa Ocidental, e de três a quatro anos menor do que as taxas da Noruega, Suíça e Canadá.[264] Ao longo das últimas duas décadas, a classificação do país em expectativa de vida caiu de 11ª posição para a 42ª no mundo.[265] A taxa de mortalidade infantil é de 6,37 por mil, colocando o país também na 42ª posição entre 221 países, atrás de toda a Europa Ocidental.[266] Aproximadamente um terço da população adulta do país é obesa e um terço adicional tem excesso de peso;[267] a taxa de obesidade, a mais alta do mundo industrializado, mais do que duplicou no último quarto de século.[268] A obesidade relacionada com o diabetes tipo 2 é considerada uma epidemia pelos profissionais de saúde.[269]
O Texas Medical Center, em Houston, o maior complexo médico do mundo.[270][271]
A taxa de gravidez na adolescência no país é de 53 por 1.000 mulheres, seis vezes superior à da França e quatro vezes superior à da Alemanha.[272] A legalização do aborto é altamente controversa. Muitos estados proíbem o financiamento público do processo e restringem o aborto, exigem a notificação parental para os menores de idade e o mandato de um período de espera. Apesar de a taxa de aborto estar caindo, a taxa de aborto de 241 por 1.000 nascidos vivos e taxa de abortamento de 15 por mil mulheres com idade entre 15-44 anos permanecem superiores aos da maioria das nações ocidentais.[273] O sistema de saúde americano gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, seja em gastos per capita ou em percentagem do PIB.[274] A Organização Mundial de Saúde classificou o sistema de saúde americano, em 2000, como o primeiro em capacidade de resposta, mas o 37º em desempenho global. Os Estados Unidos são um líder em inovação médica. Em 2004, o setor não industrial gastou três vezes mais per capita do que a Europa em pesquisa biomédica.[275] Os Estados Unidos são sede dos melhores hospitais do mundo. Grande parte das instalações médicas são de propriedade privada que contam com alguns subsídios do governo local. Apesar de serem associações sem fins lucrativos, muitos dos hospitais mais importantes estão afiliados a grandes corporações ou faculdades de medicina, que têm feito o possível para albergarem 70% de todos os pacientes médicos do país.[276] O Hospital Johns Hopkins, a Mayo Clinic e o Massachusetts General Hospital se encontram entre os melhores hospitais do país e do mundo.[277] No entanto, ao contrário de todos os outros países desenvolvidos, os Estados Unidos são o único país do mundo ocidental que não tem um sistema de saúde pública universal e estima-se que cerca de 125 cidadãos norte-americanos morram todos os dias por não poderem pagar um plano de saúde,[180] além de seus indicadores de saúde serem considerados os piores entre os países mais industrializados.[278] Em 2004, os seguros privados de saúde pagaram por 36% dos gastos pessoais de saúde, os pagamentos privados corriqueiros por 15%, e os pagamentos federais, estaduais e de governos locais por 44%.[279] Em 2005, 46,6 milhões de americanos, ou 15,9% da população, eram não segurados, 5,4 milhões a mais que em 2001. A principal causa deste aumento é a queda no número de americanos com seguro de saúde patrocinado por empregadores.[280] A questão de americanos não segurados é uma importante questão política.[281][282] Um estudo de 2009 estimou que a falta de seguro está associada com cerca de 45.000 mortes por ano.[283] Em 2006, Massachusetts se tornou o primeiro estado do país a ter um mandato de seguro de saúde universal.[284] Uma legislação federal aprovada no início de 2010 (o chamado Patient Protection and Affordable Care Act), que entrou em vigor em 2014, determinou a criação de um sistema de seguro de saúde quase universal no país.[285]
Cultura
A Estátua da Liberdade, em Nova Iorque, é um símbolo tanto dos Estados Unidos quanto dos ideais de liberdade, democracia e oportunidade.[286]
Os Estados Unidos são uma nação multicultural, lar de uma grande variedade de grupos étnicos, tradições e valores.[9][287] Além das já pequenas populações nativas americanas e nativas do Havaí, quase todos os americanos ou os seus antepassados emigraram nos últimos cinco séculos.[288] A cultura em comum pela maioria dos americanos é a cultura ocidental em grande parte derivada das tradições de imigrantes europeus, com influências de muitas outras fontes, tais como as tradições trazidas pelos escravos da África.[9][289][290] A imigração mais recente da Ásia e especialmente da América Latina adicionou uma mistura cultural que tem sido descrita tanto como homogeneizada quanto heterogênea, já que os imigrantes e seus descendentes mantêm especificidades culturais.[9] De acordo com a análise de dimensões culturais de Geert Hofstede, os Estados Unidos têm maior pontuação de individualismo do que qualquer país estudado.[291] Apesar da cultura dominante de que os Estados Unidos sejam uma sociedade sem classes,[292] estudiosos identificam diferenças significativas entre as classes sociais do país, que afetam a socialização, linguagem e valores.[293][294] A classe média e profissional americana iniciou muitas tendências sociais contemporâneas como o feminismo moderno, o ambientalismo e o multiculturalismo.[295] A autoimagem dos americanos, dos pontos de vista social e de expectativas culturais, é relacionada com as suas profissões em um grau de proximidade incomum.[296] Embora os americanos tendam a valorizar muito a realização sócio-econômica, ser parte da classe média ou normal é geralmente visto como um atributo positivo.[297] Embora o sonho americano, ou a percepção de que os americanos gozam de uma elevada mobilidade social, desempenhe um papel fundamental na atração de imigrantes, alguns analistas acreditam que os Estados Unidos têm menos mobilidade social que a Europa Ocidental e o Canadá.[298] As mulheres na sua maioria trabalham fora de casa e recebem a maioria dos diplomas de bacharel.[299] Em 2007, 58% dos americanos com dezoito anos ou mais eram casados, 6% eram viúvos, 10% eram divorciados e 25% nunca haviam sido casados.[300] O casamento entre pessoas do mesmo sexo é permitido em todos os estados desde 26 de junho de 2015, quando, ao final do caso Obergefell v. Hodges, decidiu-se que era inconstitucional a proibição da união homoafetiva.[301][302]
Esportes
O futebol americano é o esporte mais popular do país.[303][304]
Desde finais do século XIX, o beisebol é considerado como o esporte nacional, enquanto o futebol americano, o hóquei no gelo e o basquete são outros três grandes esportes de equipe profissionais. As ligas universitárias também atraem grandes audiências. O futebol americano é o esporte mais popular no país.[303][304] O boxe e a corrida de cavalo foram uma vez os esportes individuais mais vistos, mas foram substituídos pelo golfe e o automobilismo. O futebol vem crescendo de popularidade desde a criação da MLS.[305] A maioria dos esportes mais importantes do país evoluíram de práticas europeias, como o basquete, o voleibol, a animação e o snowboarding são esportes criados dentro do território nacional. O lacrosse e o surfe surgiram de povos ameríndios e nativos do Havaí. O Comitê Olímpico dos Estados Unidos organizou, em 1904, os Jogos Olímpicos de Verão, em St. Louis, Missouri; os Jogos de Los Angeles em 1932 e 1984 e mais recentemente os Jogos de Atlanta em 1996. Em 2004, os Estados Unidos conseguiram um total de 103 medalhas, das quais 35 eram de ouro. O país conquistou, ao total, 2 301 medalhas em Jogos Olímpicos de Verão,[306][307] onde é o país que mais venceu, e 216 nos Jogos Olímpicos de Inverno, onde é o segundo país no ranking total, atrás apenas da Noruega.[308]
Culinária
A torta de maçã, o baseball e a bandeira dos Estados Unidos são ícones culturais americanos.
As principais artes culinárias americanas são semelhantes às de outros países ocidentais. O trigo é o principal cereal.[309] A cozinha tradicional americana utiliza ingredientes como peru, veado, carne de cervo de rabo branco, batata, batata doce, milho, abóbora e xarope de bordo, alimentos utilizados pelos povos nativos americanos e pelos colonizadores europeus.[310][311][312] Carne de porco lentamente cozida e churrasco de carne, crabcakes, batata frita e cookies de chocolate são pratos distintamente americanos. A soul food, desenvolvida por escravos africanos, é popular em todo o Sul e entre muitos afro-americanos em todo o país.[313] O sincretismo, como o presente nas culinárias crioula da Louisiana, Cajun e Tex-Mex, é regionalmente importante.[314] Pratos característicos como a torta de maçã, frango frito, pizza, hambúrgueres e cachorros-quentes decorrem das receitas de diversos imigrantes. Batatas fritas, pratos mexicanos como tacos e burritos e pratos de massas livremente adotados a partir de fontes italianas são amplamente consumidos.[315] Americanos geralmente preferem café a chá. O marketing feito por indústrias do país é largamente responsável pela onipresença de suco de laranja e leite no café da manhã.[316] Durante os anos 1980 e 1990, a ingestão calórica dos americanos aumentou 24%;[315] as frequentes refeições de fast-food estão associadas com o que as autoridades de saúde chamam a "epidemia de obesidade" nos Estados Unidos. Refrigerantes adoçados são amplamente populares; bebidas adoçadas são responsáveis por 9% da ingestão calórica do americano médio.[317][318]
Mídia
Ver artigos principais: Comunicações, cinema, televisão e música dos Estados Unidos
O Sinal de Hollywood, em Los Angeles, Califórnia, é um símbolo do cinema americano.
A primeira exposição comercial de filme do mundo foi feita em Nova Iorque em 1894, usando o cinetoscópio de Thomas Edison. No ano seguinte foi feita a primeira exibição comercial de um filme projetado, também em Nova Iorque, e os Estados Unidos estavam na vanguarda do desenvolvimento do cinema sonoro nas décadas seguintes. Desde o início do século XX, a indústria cinematográfica americana tem sido largamente sediada nos arredores de Hollywood, na Califórnia. O diretor D. W. Griffith foi central para o desenvolvimento da gramática cinematográfica, e o filme Cidadão Kane (1941) de Orson Welles é frequentemente citado como o melhor filme de todos os tempos.[319] Atores cinematográficos americanos como John Wayne e Marilyn Monroe se tornaram figuras icónicas, enquanto o produtor/empresário Walt Disney foi um líder em filmes animados e de merchandising. Os grandes estúdios cinematográficos de Hollywood têm produzido os filmes de maior sucesso comercial da história, como Star Wars (1977) e Titanic (1997), e os produtos de Hollywood hoje dominam a indústria cinematográfica mundial.[320] Os americanos são os maiores espectadores de televisão do mundo,[321] e o tempo médio de visualização continua a aumentar, chegando a cinco horas por dia em 2006.[322] As quatro grandes redes de televisão do país são todas entidades comerciais. Americanos ouvem programas de rádio, também largamente comercializado, em média, pouco mais de duas horas e meia por dia.[323] Além de portais e motores de busca, os sites mais populares no país são o Facebook, YouTube, Wikipédia, Blogger, eBay, Google e Craigslist.[324] Os estilos rítmicos e vocais da música negra americano influenciaram profundamente a música americana em geral, distinguindo-a das tradições europeias. Elementos da música folclórica, como o blues e o que é agora conhecido como old-time music, foram aprovadas e transformadas em gêneros populares com público global. O jazz foi desenvolvido por artistas inovadores, tais como Louis Armstrong e Duke Ellington no início do século XX. A música country foi desenvolvida na década de 1920, e o rhythm and blues na década de 1940. Elvis Presley e Chuck Berry foram um dos pioneiros do rock and roll em meados dos anos 1950. Em 1960, Bob Dylan surgiu a partir do american folk music revival para se tornar um dos compositores mais célebres do país e James Brown liderou o desenvolvimento do funk. Mais recentes criações musicais americanas incluem o rap e a house music. Astros pop americanos como Elvis Presley, Michael Jackson e Madonna tornaram-se celebridades globais.[325]
Literatura, filosofia e artes
Ver artigos principais: Literatura, teatro e pintura nos Estados Unidos
Edgar Allan Poe, um dos nomes mais reconhecidos da literatura dos Estados Unidos.
No século XVIII e início do século XIX, a arte e a literatura americana tinham a maioria das suas influências da Europa. Escritores como Nathaniel Hawthorne, Edgar Allan Poe e Henry David Thoreau estabeleceram uma voz literária americana distinta em meados do século XIX. Mark Twain e o poeta Walt Whitman foram figuras importantes na segunda metade do século; Emily Dickinson, praticamente desconhecida durante sua vida, é agora reconhecida como uma poetisa americana fundamental.[326] Algumas obras são consideradas sínteses dos aspectos fundamentais da experiência nacionais e caráter, como Moby Dick (1851) de Herman Melville,[327] As Aventuras de Huckleberry Finn (1885) de Mark Twain[328] e The Great Gatsby (1925) de F. Scott Fitzgerald, obra apelidada de "Great American Novel".[329] Doze cidadãos americanos ganharam o Prêmio Nobel de Literatura, os mais recentes deles Toni Morrison, em 1993, e Bob Dylan, em 2016.[330] Ernest Hemingway, Prêmio Nobel de 1954, é muitas vezes apontado como um dos escritores mais influentes do século XX.[331] Gêneros literários populares, como a ficção ocidental e a Hard Boiled foram desenvolvidas nos Estados Unidos.[332] Os escritores da Geração Beat abriram novas abordagens literárias, assim como os autores pós-modernos, tais como John Barth, Thomas Pynchon e Don DeLillo.[332] Os transcendentalistas, liderados por Thoreau e Ralph Waldo Emerson, estabeleceram o primeiro grande movimento filosófico americano.[333] Após a Guerra Civil, Charles Sanders Peirce e William James e John Dewey foram os líderes no desenvolvimento do pragmatismo. No século XX, o trabalho de W. V. O. Quine e Richard Rorty, construído em cima de Noam Chomsky, trouxe a filosofia analítica à frente dos acadêmicos americanos. John Rawls e Robert Nozick levaram o renascimento da filosofia política.[333] Nas artes visuais, a Escola do Rio Hudson foi um movimento de meados do século XIX, na tradição do naturalismo europeu. O Armory Show de 1913, em Nova Iorque, uma exposição de arte moderna europeia, chocou o público e transformou a cena artística americana.[334] Georgia O'Keeffe, Marsden Hartley e outras experiências com novos estilos, exibindo uma sensibilidade muito individualista.[335] Importantes movimentos artísticos como o expressionismo abstrato de Jackson Pollock e Willem de Kooning e da arte pop de Andy Warhol e Roy Lichtenstein foram desenvolvidos em grande parte nos Estados Unidos.[335][336] A maré do modernismo e pós-modernismo trouxe fama para arquitetos estado-unidenses, como Frank Lloyd Wright, Philip Johnson e Frank Gehry.[335][336]
Times Square em Nova Iorque, parte do distrito de teatros da Broadway, sede dos famosos musicais teatrais.
Um dos primeiros promotores principais do teatro americano foi o empresário P. T. Barnum, que começou um complexo de entretenimento em Manhattan em 1841. A equipe de Harrigan e Hart produziu uma série de comédias musicais populares em Nova Iorque no final dos anos 1870. No século XX, a forma moderna de musicais surgiu na Broadway, as canções de compositores de teatro musical, como Irving Berlin, Cole Porter e Stephen Sondheim, tornaram-se padrões pop. O dramaturgo Eugene O'Neill ganhou o Prêmio Nobel de literatura em 1936.[337] Outros dramaturgos americanos aclamados incluem vários vencedores do Prêmio Pulitzer como Tennessee Williams, Edward Albee e August Wilson.[338] Apesar de largamente ignorado na época, o trabalho de Charles Ives na década de 1910 estabeleceu-o como o primeiro grande compositor americano na tradição clássica; outros experimentalistas, tais como Henry Cowell e John Cage, criaram uma abordagem americana de composição clássica. Aaron Copland e George Gershwin desenvolveram uma síntese única de música popular e clássica. As coreógrafas Isadora Duncan e Martha Graham ajudaram a criar a dança moderna, enquanto George Balanchine e Jerome Robbins eram líderes no balé do século XX. Os americanos têm sido importantes no meio artístico da fotografia moderna, com grandes fotógrafos, incluindo Alfred Stieglitz, Edward Steichen e Ansel Adams. As tirinhas de jornais e os comics são inovações americanas. Superman, o super-herói dos quadrinhos por excelência, tornou-se um ícone americano.[339]
Feriados
Data[340] Nome em português Nome local Observações 1 de janeiro Ano Novo New Year's Day Início do novo ano civil Terceira segunda-feira de janeiro Dia de Martin Luther King, Jr. Martin Luther King, Jr. Day Em memória do líder cívico pelos direitos das minorias Terceira segunda-feira de fevereiro Dia do Presidente Presidents' Day Em honra aos antigos Presidentes do país, em especial Washington e Lincoln Última segunda-feira de maio Dia da Memória Memorial Day Em honra aos que morreram em serviço da nação 4 de julho Dia da Independência Independence Day Celebra a declaração da independência Primeira segunda-feira de setembro Dia do trabalho Labor Day Feriado em homenagem aos trabalhadores da nação. Segunda segunda-feira de outubro Dia de Colombo Columbus Day Assinala a descoberta da América por Cristóvão Colombo 11 de novembro Dia dos Veteranos Veteran's Day Tradicionalmente, às 11 horas da manhã observa-se um momento de silêncio pelos que lutaram pela paz Quarta quinta-feira de novembro Ação de Graças Thanksgiving Dia de agradecimento a Deus pelas Suas dádivas e bênçãos 25 de dezembro Natal Christmas Nascimento de Jesus Cristo
Ver também
Ver também: Lista de Estados soberanos e Lista de Estados soberanos e territórios dependentes da América
Problemas sociais dos Estados Unidos
Direitos humanos nos Estados Unidos
Notas
Ir para cima ↑ O inglês é a língua oficial de facto e vários estados especificam-no como idioma oficial do Estado. Alguns estados também especificam um segundo idioma oficial.[3][4]
Ir para cima ↑ A União Europeia tem uma economia coletiva maior, mas não é uma nação individual.
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OUVINDO HOMENS OU DEMÔNIOS?
Nosso maravilhoso tema de trabalho em destaque, não pressupõe nem por um instante, que saiamos do raio de ação do contexto eclesiástico; pois meu chamado é restauração. No tempo em que vivemos posso lançar mão da palavra que diz: O Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido; pois definitivamente o que vemos é a vertiginosa queda da Igreja, por isso, eis nossa grande pergunta: Você tem ouvido homens ou demônios? Ao concluirmos este relato espero estar confirmando que muitos, apesar de sincero coração, Bíblia na mão, e vontade de dar o melhor para Deus, estão congregando em lugares onde na verdade não é Deus quem fala, mas o espírito humano da covardia, e até mesmo o espírito de Satanás. Conforme declarações do Senhor Jesus, de Paulo, Pedro, Tiago, Judas e João, quando os mesmos falam das coisas concernentes ao final dos tempos (nosso tempo), ambos concordam com uma retórica; de que haveria falsos mestres e falsos profetas. Fica evidente que o Espírito Santo com esta inspiração desejou alertar aos verdadeiros a respeito da calamidade que ocorreria dentro das Igrejas, onde homens apostatariam da doutrina verdadeira, dando ouvidos a doutrinas de demônios. Para ganhar tempo não me deterei a falar dos falsos mestres neste enredo, mas fixar-me-ei na expressão “falsos profetas”; pois sem exceção, todos sabem que quando se fala de profetas a referência somente ser�� cabível dentro do contexto de religião, nenhum outro contexto, que não seja religioso caberia tal título. As pessoas, apesar de bem intencionadas, nunca alcançarão de Deus um ministério; pois suas mentes foram deveras, excessivamente bombardeadas, tanto por homens quanto por demônios, porém, em virtude de tais palavras terem saído por detrás de um púlpito, tais personalidades não ofereceram nenhuma resistência às mesmas, e assim, foram facilmente vitimadas, marcadas para nunca serem o que Deus para tais, houvera projetado. Em Hebreus 13:8 encontramos uma declaração que, pela obviedade não haveria a necessidade de que a mesma constasse nas Escrituras, mas por incrível que pareça, mesmo constando, os homens buscam negá-la. Na epígrafe da referência fica evidenciado que, sendo Deus o mesmo, está intrínseco que também não mudou, e opera todas as coisas que tenha em algum tempo já operado, e que continua transcendental, para operar além do que pedimos ou pensamos. Então vejamos: Nas denominações onde ocorrem batismos de crianças, são apenas homens falando, e demônios aplaudindo. Nas denominações que buscam o ecumenismo, assentando-se a mesa com outros conceitos divergentes do cristianismo, são homens preocupados consigo mesmo falando, e demônios aplaudindo. Em lugares onde dizem que Deus não cura mais, são homens tagarelando, e demônios aplaudindo. Nos púlpitos onde falsos pastores maçons estão “ministrando”, já não se trata nem de homens tagarelando, trata-se do próprio diabo esbravejando para a destruição de vidas. Permita-me reservar um parágrafo especial para dizer que: Nos púlpitos de onde procede o espírito de covardia, dizendo que o cristianismo deva submeter-se as leis do congresso nacional, são apenas homens cegos e covardes falando, e demônios aplaudindo; pois eles (demônios), são os grandes confeccionadores dos artigos do legislativo. Os púlpitos e as bocas malditas e covardes que incentivam a Igreja a votar, apresentando seus famigerados candidatos, mentindo ao dizerem que a Igreja precisa de representantes nos seguimentos governamentais, são apenas bocas humanas emprestadas aos demônios; pois em verdade a Igreja já possui as suas próprias Leis, e o dia em que delas abre mão, deixa em fim, de ser Igreja. A Igreja já possui um Senhor, e a ELE deve submeter-se com exclusividade. Jesus Cristo NUNCA mandou que nos submetêssemos às leis dos homens, apenas disse: Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. Quero em fim terminar com a grande pergunta alertativa. – Você tem ouvido homens ou demônios? Permita-me comentar a questão e dizer-te que, tanto um quanto o outro, ambos, somente podem conduzir-te a destruição, e nunca ao triunfo, mas se deres ouvido a Cristo, tu verás a Glória de Deus. ( Mt.6:6 / Jr.33:3 / Jo.5:39 / Jo.14:21...). GERAÇÃO JESUS CRISTO – WWW.OGRITODAMEIANOITE.WEBS.COM [email protected]
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