Tumgik
#daniel koehler
sesiondemadrugada · 1 year
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Sr. (Chris Smith, 2022).
38 notes · View notes
scalpelsister · 6 months
Text
Tumblr media
Nico Vega backstage <3
4 notes · View notes
preacherpollard · 6 months
Text
Guardian Angels
Dale Pollard  The concept of angels and angelic beings filling the role of guardian is found several times throughout scripture. A cherubim with a flaming sword that flashed in every direction to guard the the way to the tree of life (Genesis 3.24). Jesus tells us that each child is assigned an angel and that angel is of such high rank that it can see the face of God (Matthew 18.10). While…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
designmorphine · 2 years
Photo
Tumblr media
We are thrilled to announce that Daniel Koehler (@punktiert), an urbanist, architect, and assistant professor for architecture computation at UT Austin, will be lecturing at Computational Design: NEXT 11 conference. - Join now, link in bio or: https://parametric-architecture.com/cd-next/ - Event details: Date: October 8-9, 2022 (Saturday & Sunday) Time: 12:00 - 20:30 UTC Where: ZOOM Online - Daniel researched at the Bartlett in London and Innsbruck University, where he wrote his Ph.D., published as “The Mereological City,” a study on the part-relationships between architecture and its city in the modern period. Daniel’s work has been exhibited in Prague, Milan, Venice, Graz, Montreal, London, and Austin and is part of the permanent collection of the Centre Pompidou in Paris. His current research focuses on the urban implications of distributive technologies, which are designed utilizing sets, data, interfaces, and their architecture. @cdnext @parametric.architecture @designmorphine @ekimroyrp @pa.next @hamithz @thepaacademy #midjourney #dalle2 #houdinifx #aiart #ai #photography #architecturalassociation #fashion #fashiondesign #artist #parametric #parametricdesign #parametricarchitecture #computationaldesign #generative #computation #grasshopper3d #rhino3d #rhinoceros3d #algorithm #design #art #architecture #midjourneyart #superarchitects #nextarch #rhino3d #architecturestudent #3dmodeling #blender3d #cdnext (at 𝓣𝓱𝒆 𝓤𝒏𝒊𝓿𝒆𝒓𝒔𝒆) https://www.instagram.com/p/CiktlEeLS6w/?igshid=NGJjMDIxMWI=
6 notes · View notes
conexaorevista · 5 days
Text
A Promotoria de Justiça de Nova Aurora instaurou um Inquérito Civil, no início deste mês de abril, decorrente da Notícia de Fato nº 0204.23.000298-0, para apurar um caso de extração de cascalho sem licença ambiental pelo Município de Cafelândia ocorrida em junho de 2023. A denúncia, recebida de forma anônima pela Ouvidoria do Ministério Público, relatava o possível dano ambiental causado pela extração de cascalho na Fazenda Santa Rita, propriedade particular, na Linha Melissa, com uso de maquinários, equipamentos e servidores públicos municipais. II. INSTAURE-SE Inquérito Civil, nos termos do art. 17, I do Ato Conjunto 01/2019-PGJ/CGMP, destinado a “Apurar dano ambiental praticado por Kaio Galhardo Meira da Silva e pelo Município de Cafelândia, por extrair recursos minerais (cascalho), sem autorização ou licença do órgão ambiental competente, em área de 0,11 hectares”. O denunciante enviou informações cruciais para o Ministério Público. Segundo a denúncia, a Prefeitura manteve a retirada ilegal por aproximadamente 15 dias: “Maquinários, Equipamentos e Caminhões da prefeitura pernoitavam na sede da referida fazenda os quais faziam benfeitorias e melhorias dentro da propriedade particular.” No dia 29 de junho de 2023, uma denúncia anônima levou policiais do Batalhão da Polícia Ambiental ao mesmo local indicado na denúncia feita ao MP. De acordo com o Boletim de Ocorrência feito naquele dia, e que consta no inquérito a equipe policial do BPAMB FV se deslocou até o local indicado na denúncia, onde encontraram pessoas realizando a extração. Ao entrar em contato com o responsável pela área, ele informou que a extração estava sendo feita em sua propriedade, supostamente para fornecer cascalho à prefeitura de Cafelândia para a manutenção de vias rurais. No entanto, de acordo com o Boletim ao investigar mais a fundo, descobriu-se que a extração estava sendo feita sem as devidas autorizações ambientais necessárias. Tanto o proprietário, quanto o Secretário de Obras da Prefeitura, admitiram que não havia licença ambiental para a extração, alegando que, por se tratar de uma antiga pedreira, não acharam que era necessária. Isso configura uma infração conforme a Lei Federal 9605/98 e o Decreto Federal 6514/08. Naquele momento, a Polícia realizou duas autuações, uma contra o proprietário, e outra contra a prefeitura de Cafelândia tendo o Secretário, Leonardo Daniel Koehler como recebedor da autuação. A área foi embargada, e ambos foram orientados sobre os prazos para apresentação de defesa administrativa. Em resposta a investigação realizada pelo MP, o Município de Cafelândia alegou que a extração ocorreu para a manutenção de uma estrada utilizada como rota de transporte escolar, porém, não apresentou documentação comprobatória. Diante dos indícios de veracidade da denúncia, a Promotoria considerou que a utilização de bens e serviços públicos em proveito particular, sem previsão legal, configura ato de improbidade administrativa. Segundo informações do Instituto Água e Terra (IAT), a extração de cascalho causou mudanças significativas na paisagem local, deixando a área exposta a processos erosivos. Para a restauração da área, será necessária a reforma da topografia, plantio de vegetação nativa, implementação de práticas de controle de erosão e monitoramento ambiental contínuo. Fotos realizadas pelos policiais, e contidas no Boletim de Ocorrência mostram como ficou a paisagem do local. A restauração da área atingida pela extração mineral é possível, sendo necessária a reforma da topografia, visando suavizar as bancadas. Caso necessário, a área degradada deverá receber uma camada de solo fértil e corrigido. Plantar vegetação nativa visando a recuperação paisagística, estabilização do terreno e redução da erosão, bem como restaurar a biodiversidade do local. Implementação de práticas para controle de erosão visando evitar a perda desse solo fértil adicionado. Isolar o loc...
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
ebouks · 2 years
Text
From Traitor to Zealot: Exploring the Phenomenon of Side-Switching in Extremism and Terrorism
From Traitor to Zealot: Exploring the Phenomenon of Side-Switching in Extremism and Terrorism
From Traitor to Zealot: Exploring the Phenomenon of Side-Switching in Extremism and Terrorism Daniel Koehler What makes a neo-Nazi become a convinced anti-fascist or a radical left-winger become a devout Salafist? How do they manage to fit into their new environment and gain acceptance as a former enemy? The people featured in this book made highly puzzling journeys, first venturing into…
View On WordPress
0 notes
ukiyoe-reproduction · 2 years
Text
List of references about paint of ukiyoe
What kinds of paints were used for ukiyoe in the edo period and how color those were  is necessary knowledge in reproducing for the purpose of the true work at that time. And also, they are what attracts my interest naturally in reproducing.
However, in the japanese traditional woodblock printing society, which consists of publishers, carvers, and printers who have taken a central role in reproducing, it seems that such research and knowledge have been not the subject of active interest.
In the traditional woodblock printing organizations or groups, making a deceptive impression as if using the same materials (paints and paper) as in the Edo period seems not uncommon. Detailed or objective and factual information couldn't be obtained from such them.
To get information about ukiyo-e paints in the edo period, I recommend you to check the references.
Therefore, in this article, I will make a list of them.
I hope it will be helpful for you.
Note that I myself don't grasp all the references and the list is going to be updated from time to time in the future.
ーーーーーーーーーーーーーーーー
(Below, the ones marked with "※" are comprehensive and easy-to-understand with the general public in mind. )
※Tokuno, T・ Koehler, S. R 「Japanese wood-cutting and wood-cut printing」
( Report of the United States National Museum for the year ending June 30, 1892)
Betty Fiske・Linda Stiber Morenus
「Ultraviolet and Infrared Examination of Japanese Woodblock Prints: Identifying Reds and Blues 」
(The Book and Paper Group Annual volume23, Book and Paper Group,  2004)
Stephanie Zaleski・Yae Takahashi・Marco Leona
「Natural and synthetic arsenic sulfide pigments in Japanesewoodblock prints of the late Edo period」(Heritage Science volume 6, Springer Nature, 2018)
Carole Biron・Aurélie Mouniera・Josefina Pérez Arantegui・Gwénaëlle Le Bourdon・Laurent Servant・Rémy Chapoulie・Clodoaldo Roldán・David Almazán・Nerea Díez-de-Pinos・Floréal Daniel
「Colours of the  images of the floating world. Non-invasive analyses of Japanese ukiyo-e woodblock prints (18th and 19th centuries) and new contributions to the insight of oriental materials」
(Microchemical Journal , Volume 152,
Science Direct, 2020)
Capucine Korenberg・Michele Derrick・Lucía Pereira Pardo・Ryoko Matsuba
「Establishing the production chronology of the iconic Japanese woodblock print ‘Red Fuji’」
(The Arts and Sciences journal, Vol 5 - Issue 1, Open Science, 2021)
※石井研堂 「錦絵の彫と摺」
(芸艸堂、1929)
山領まり編 「絵画修復報告 No3」(山領絵画修復工房、1994)
下山進・野田裕子・勝原伸也  「光ファイバーを用いる三次元蛍光スペクトルによる日本古来の浮世絵版画に使用された着色料の非破壊同定」
(分析化学47巻2号、日本分析化学会、1998 )
※神庭信幸・小林忠雄・村上隆・吉田憲司監修         「色彩から歴史を読む」
(ダイヤモンド社、1999) 
下山進 「浮世絵版画の色材分析から化粧品開発へ」
(加計美術館、2007)
※国立歴史民俗博物館編     「錦絵はいかにつくられたか」
(国立歴史民俗博物館、2009)
北田正弘・貴田啓子      「江戸時代の浮世絵版画に用いられたフェロシアン化鉄顔料の劣化」(日本金属学会誌74 巻 3 号、日本金属学会、2010)
※松井英男・南由紀子編    「浮世絵の名品に見る「青」の変遷」(アートシステム、2012)
※山口県立萩美術館・浦上記念館編 「木版画家立原位貫 江戸の浮世絵に真似ぶ」
(山口県立萩美術館・浦上記念館、2015)
※降旗千賀子・加藤絵美・佐川夕子編 「色の博物誌」
(目黒区美術館、2016)
小谷野匡子・二宮修治・新免歳靖・白石明香・大川美香・橋本麻里・羽生佳代 「東洲斎写楽の「二代目小佐川常世の一平姉おさん」の技法・材料調査」
(文化財保存修復学会第39回大会発表要旨集、2017) 
島津美子・大和あすか 「幕末明治期の錦絵における赤色色材の使用実態」
(文化財保存修復学会第39回大会発表要旨集、2017)
大和あすか・一宮八重・ 土屋明日香 「錦絵における天然および合成石黄の使用事例」
( 文化財保存修復学会第42回大会発表要旨集、2020)
大和あすか・島津美子・田辺昌子・日比谷孟俊・山内れい 「豪華絵本と摺物に使用された彩色材料」(絵入本ワークショップⅫ資料集、実践女子大学文芸資料研究所、2020)
大和あすか・塚田全彦 「嘉永年間の役者絵に用いられた石黄の分析」
(文化財保存修復学会第43回大会発表要旨集、 2021)
大和あすか 「錦絵の緑・紫の混色表現における青色色材の変遷について」
(国立歴史民俗博物館研究報告 第230集 、 2021)
0 notes
badgaymovies · 3 years
Text
The Little Things (2021)
The Little Things (2021)
JOHN LEE HANCOCK Bil’s rating (out of 5): BB USA, 2021. Gran Via, Warner Bros.. Screenplay by John Lee Hancock. Cinematography by John Schwartzman. Produced by John Lee Hancock, Mark Johnson. Music by Thomas Newman. Production Design by Michael Corenblith. Costume Design by Daniel Orlandi. Film Editing by Robert Frazen. The premise sounds promising as writer/director John Lee Hancock weaves his…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
whileiamdying · 2 years
Text
Born Under Libra
With a first half full of extensive dramatization of college students protesting conservative authorities in "Born Under Libra," and the final third concluding with a not-so-subtle anti-war adventure, pic is both a tragic love story writ large and as blunt a strike against the status quo as any Iranian film in recent years.
By Robert Koehler
Tumblr media
Soon after his film, “Born Under Libra,” was theatrically released in 2000, writer-director Ahmad Reza Darvish received one of the harshest reviews any filmmaker could imagine: Hard-line opponents of Iran’s reformist movement, angered by the movie, kidnapped Darvish and left him stranded in the desert, where he was eventually rescued. It isn’t difficult to imagine what upset the opposition. With a first half full of extensive dramatization of college students protesting conservative authorities, and the final third concluding with a not-so-subtle anti-war adventure, pic is both a tragic love story writ large and as blunt a strike against the status quo as any Iranian film in recent years. Skilled handling may help translate pic beyond the Persian exile community to a larger aud of foreign film adventurers.
In a moody establishing sequence, Mahtab (Mitra Hajjar) travels south from Tehran by train to pursue her love, Daniel (Mohammad Reza Foroutan), whom she finds morosely holed up in his parents’ village home. The redolent feeling of lovers in exile gives way to a lengthy flashback that consumes over half of pic’s running time, in which Mahtab and Daniel recall what got them here.
As students at a private Tehran college, the couple is ready to ask the permission of Peyman, Mahtab’s politically powerful and conservative father (Mahmoud Azizi), to marry. Though engaged in their hearts, they’re not formally there yet, and, per Iranian legal constraints, mustn’t be seen alone together in public. At home, Mahtab must deal with Peyman’s incessant bossiness, including his reminders to keep covered, even though she is as covered as the next college woman.
At college, though, all hell has broken loose as so-called “Samurais” — young ultra-religious male students — have successfully pressed authorities for an edict to eliminate the college’s co-ed arrangement. Darvish is better at staging the emotional conflicts here, including the pesky problem that Daniel has close ties to the Samurais and Mahtab is part of the widening student protest against the new law, than he is at visualizing the larger social battle. (A “riot” is repeatedly referred to, but we never see it.)
Certain pieces of theatrical action, some involving a nasty-looking security officer, seem to be calling for the services of Snidely Whiplash. A group protest in the college quad, though, sets a striking balance between melodramatic effect and a document of contempo Iranian street politics, something filmmakers until just a few years ago would dare not stage.
Feeling ashamed by his alliances and by a love letter to Mahtab made public, Daniel flees the city after a last disastrous meeting with Mahtab during which she chases and collides with motorcycle thieves after they’ve robbed her. Darvish spares no one a politically aimed dig, even investigating officers who are more interested in why the lovers were together in her car than throwing the book at the culprits.
Returning to the present, action sets off on an entirely unpredictable course, as Daniel drives Mahtab back to Tehran, crashing his cycle during a nighttime rain. Swept away in a flood, they find themselves in a landscape out of “The Rat Patrol” as conceived by Samuel Beckett. They wander through a web of active mines, laced with barbed wire and haunted by skeletons of dead soldiers and abandoned tanks and equipment. Doom could not be more obvious, especially since Daniel is a vet of the war, and yet, in the hands of Foroutan — one of Iran’s busiest stars — and the expressive Hajjar, the sequence becomes a truly terrifying metonym of the country’s recent disasters.
Print is a genuine improvement over recent releases from Stateside-based Iranian Film Society, all the better to display production’s occasional pictorial strokes. Music and sound, as with most of the more commercial Persian movies, is harsh and unbalanced.
Born Under Libra Iran Production: An Iranian Film Society and Nej Pictures presentation of a Tamasha Cultural Institute, Farabi Cinema Foundation and Sureh Cinema Development Organization production. Directed, written by Ahmad Reza Darvish. Crew: Camera (color), Hassan Pouya; editor, Bahram Dehghani; music, Mohammed Reza Aligholi; art director, Mohsen Shah Ebrahimi; sound (Dolby), Jahanguir Mir-Shikari; makeup, Mohsen Mousavi. Reviewed at Laemmle Music Hall, Beverly Hills, Aug. 1, 2001. Running time: 94 MIN. With: Daniel - Mohammad Reza Foroutan Mahtab - Mitra Hajjar Peyman - Mahmoud Aziz i Mr. Afzali - Hossein Razi Mahtab's Mother - Farshid Zareie Fard
2 notes · View notes
sesiondemadrugada · 5 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Fyre (Chris Smith, 2019).
401 notes · View notes
omradio · 7 years
Text
El especialista Daniel Koehler reflexionó sobre el extremismo
El especialista Daniel Koehler reflexionó sobre el extremismo
“Hay muchos actores que deben ser incluidos a la hora de crear una estrategia, la sociedad debe estar incluida empezando por las escuelas, las familias y mucho trabajo social”, precisó Koehler desde Berlín, en una entrevista concedida a Télam con estricto horario de inicio y final. “Mis tiempos son muy breves”, confesó con amable firmeza, confirmando lo que se podía intuir cuando fijó una demora…
View On WordPress
1 note · View note
radiographista · 5 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Radiographista n. 1097, #ArchitectureSaturday
Gallery North Vancouver by Jerónimo Cabezas Gallego 
Galamares House by Jacinto Monteiro & Francisco Koehler 
Visions of Future by Inty ++, Denis Nikitin & Daniel Kosinsky 
4 notes · View notes
gillesretsin · 5 years
Photo
Tumblr media
Our Wiley AD issue on the Discrete will be out in March, with a series of debates in talks and in April - more news soon. Contributors to this issue include Viola Ago, Mario Carpo, Emmanuelle Chiappone-Piriou, Mollie Claypool, Manuel Jimenez García, Daniel Koehler, Immanuel Koh, Kengo Kuma, Neil Leach, Achim Menges, Ryan Manning, Philippe Morel, M Casey Rehm, Jose Sanchez, Marrikka Trotter, Manja van de Worp, Maria Yablonina and Lei Zheng. The colour scheme for the graphic design is somehow a rosé / champagne-pink-grey . . . #discretedesign #discrete #architecture #design #gillesretsin #retsin #superarchitects #archilovers #startarchitects#architecturelovers#architecture_hunter#next_top_architects#designboom#architizer #arqsketch#arc_only#archdaily #archilovers #architecturestudent#architecturemodel #architectureschool#arquitectura #art #drawing #iarchitectures#imadethat #imadethis #instaarchitecture @superarchitects @bartlettarchucl #next_top_architects#superarchitects #SYNArchitecture ⠀ (at Bartlett School of Architecture UCL) https://www.instagram.com/p/BsngjorBUqm/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1uzfxw6idpurp
1 note · View note
designondeck · 7 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2017 SPIRIT BOX BREAK - PACK 8
256. Daniel Norris 186. David Freese 68. Adrian Beltre 47. Matt Szczur 237. Miguel Sano 107. Eduardo Nunez 72. Jose Iglesias 36. Archie Bradley 95. Trevor Williams (RC) G27. Tom Koehler TL4. Manny Machado - Team Leader (BAL-Hits)
The Jose Iglesias shot here is in the early running for best-looking base card. I’ve noticed how hard it is to find vertical sliding photos. The best card of the pack is probably the Machado insert.
3 notes · View notes
span-arch · 3 years
Photo
Tumblr media
It was a great pleasure to moderate this panel discussion on AI and Architecture for the CityX Virtual Italian Pavilion at the Venice Architecture Biennale 2021. With Daniel Bolojan, Daniel Koehler, Immanuel Koh, Sandra Manninger and Kyle Steinfeld. I you missed it, it's now avaliable on SPAN's YouTube Channel, and in the video archive of CityX: https://youtu.be/TEmJqNoblO0 Like and Subscribe! A discussion on methods, insights, and future possibilities of applications in Artificial Intelligence and Architecture design. The conversation gravitated around aspects of agency, emergent culture, ethics, bias, and the role of humans in a design ecology defined by Neural Networks and Artificial Intelligence at large. Register on Eventbrite here: #italianvirtualpavillion #cityxvenice #span_arch #machinehallucinations #Artificial_Intelligence #architecture #venicebiennale2021 #neuralnetworks #neural_architecture #ethics #bias #machinelearning #machinevision #nonstandardstudio (at Venice, Italy) https://www.instagram.com/p/CSxQxLnLyo8/?utm_medium=tumblr
0 notes
milenaazevedome · 6 years
Text
FIQ 2018 (o melhor!) - com e sem pudim no Mckean...
Tumblr media
Sabe aquele FIQ sem calor escaldante com o qual todos nós sonhávamos e pedíamos ao pessoal da organização que um dia acontecesse? Pois em 2018 virou realidade!
A 10ª edição do FIQ aconteceu entre os dias 30 de maio e 03 de junho, na famosa Serraria Souza Pinto, com clima extremamente agradável. Só fazia um friozinho no início da manhã e à noite.
Esse ano eu estava entre os convidados e foi uma delícia estar no mesmo hotel que Dave McKean (sim, tem a história que virou meme do FIQ, “pudim no Mckean”, que abaixo irei contar a versão real e a que tomou proporções estratosféricas), e logo no meu primeiro dia eu estava jantando no restaurante do hotel e ele estava lá, bem na minha frente (mas com o notebook ligado e rabiscando e eu fiquei com vergonha de importuná-lo, pois minha cara-de-pau tem limite). Sem contar os cafés-da-manhã, almoços e jantares mais divertidos que tive na vida, junto a amigos e colegas queridos.
Como eu estou no projeto Arte da Palavra, do SESC, não pude permanecer durante todo o evento em BH, pois sábado de manhã cedo precisei pegar o avião de volta a Natal, deixar a “ruma” de HQ comprada e ofertada, pegar meu material de trabalho e rumar para Rio do Sul, em Santa Catarina, na madrugada do sábado para o domingo. Foi uma correria só, mas aproveitei bastante cada segundo em BH.
Minha primeira participação no FIQ 2018 foi como integrante da mesa “Quadrinhos e Prosa literária”, junto a Lelis e Lu Cafaggi, mediada pelo Lucas Ed. Apesar de ser a segunda e última mesa da noite de abertura, o auditório estava com um público bom. Foi muito bacana o rumo que a conversa tomou... e mais massa o comentário da Germana Viana (porque na programação não aparecia meu sobrenome e algumas pessoas me abordaram, perguntando se aquela “Milena” era eu), que argumentou estar eu no patamar de Mônica e Cher, que não precisam de sobrenome para se fazerem representar. Agradeço o registro fotográfico da mesa ao amigo Liber Paz. Ah, após a mesa, algumas pessoas que estavam na plateia vieram falar comigo e também compraram o Amor em Quadrinhos. Uma delas foi o Guilherme Couto, doutorando em grego antigo, que me falou sobre seu projeto Medeia - uma tragédia em quadrinhos. Adorei conhecê-lo.
Na quinta, dia 31 de maio, tive sessão de autógrafos pela manhã.  
Como a Carol Pimentel não pode comparecer ao FIQ, acabei ficando na mesa da Germana Viana, vendendo os poucos exemplares do Amor em Quadrinhos que levei (a recepção do público foi ótima!), e dando aquela força pra Germanita, que até trouxe expositor pra colocar o Amor em Quadrinhos (é ou não é amor?). Por isso eu enfrentei as filas quase intermináveis do bebedouro para encher nossas garrafinhas de água. Sem falar que ela descobriu o rapaz que estava vendendo quentinhas vegetarianas e veganas (extremamente saborosas!) a um preço acessível, e que a mesa da Germana era o refúgio da homenageada do FIQ 2018, Érica Awano.
Eu também dava várias passadas nas mesas da delegação potiguar, com Leander e Cristal Moura, Jamal Singh e Wendell Cavalcanti, Jádson Pereira e Renato Medeiros, apresentando nossos quadrinhos para amigos e pro pessoal da imprensa especializada.
OBS: Aureliano estava por lá, mas no stand da Lote 42. E AnaLu Medeiros, apesar de não ter conseguido mesa, também foi ao FIQ.
E por falar em imprensa, ter encontrado o Daniel Lopes, a Flávia Gasi, a Belle Félix, o Paulo Floro e a Dandara, e conhecido pessoalmente (finalmente!) o Ramón Vitral (Vitralizado) e o Carlos Neto (Papo Zine) foi demais (sim, o Ramón me presenteou com toda a Série Postal do ano passado e desse ano - valeu!).
Bom demais rever amigos queridos, como Sidney Gusman, Fábio e Letícia (os Coala), Edgar Franco, Michelzinho Ramalho (que me deu uma notícia muito massa, que por enquanto é segredo), Crumbim e Eiko, Chairim, Ana Luiza Koehler, Cassius Medauar, Cadu Simões, Vitor e Lu Cafaggi, Mario Cau, Luciano Salles, Guilherme Kroll, Liber Paz, Maria Clara e Lielson, Pablo Casado, Brendda Lima, Shiko, Akira, Vinasz, Daniel Meireles, Igor “Bone”, Ivan Freitas (Bá e Moon também apareceram e dei um abraço neles)... a bagunça na van junto com o desenhista italiano Mario Alberti (Tex), que é super gente fina, gostou do Amor em Quadrinhos ao folhear e ganhou um exemplar de presente... ouvir do Daniel Lopes que após ler minha resenha de Tale of Sand, no Universo HQ, correu para negociar a publicação brasileira pela Editora Pipoca & Nanquim (que ficou belíssima, diga-se de passagem)... conhecer novos artistas, como a Sara, de Manaus (tão fã de Battlestar Galactica quanto eu), o Guilherme Infante (criador de O Capirotinho), as Senhoritas de Patins (elas vão desenhar minha história no Gibi de Menininha), a Roberta Cirne, o Dudu Torres, o Felipe Parucci, sem falar na alemã Claudia Ahlering (Ghetto Brother - Uma Lenda do Bronx) e na equatoriana Powerpaola (QP), ambas muito simpáticas, e a amiga do Twitter, Mariana Castro (e seu esposo Fernando), apoiadora do Amor em Quadrinhos, que é um doce de pessoa.
O Gibi de Menininha (coletânea organizada pela Germana Viana, da qual estou participando) teve uma notícia boa, e a Nathália, da editora italiana Shockdom, veio me procurar para conhecer meu trabalho. Espero do fundo do coração que venha coisa boa daí.
Fatos pitorescos
Na fila de autógrafos da Claudia Ahlering, um rapaz deu um pouco de cachaça para ela experimentar, ela achou forte. Foi presenteada com duas garrafinhas. A Claudia, aliás, batia altos papos com os fãs, e a fila não andava. Quando ela olhou pra frente, se assustou, e as conversas que duravam em torno de 20 min, começaram a ser mais breves. Quando chegou na minha vez (penúltima da fila), ela puxou conversa, querendo saber o que eu fazia e se conseguia viver de arte no Brasil.
Eu, no elevador do hotel, olho para o lado e quem estava ali? Marcelo D´Salete! Pude conhecê-lo pessoalmente e trocamos um dedo de prosa até a porta do elevador se abrir.
Festa do Catarse no segundo dia do FIQ: eu fui convencida a ir, junto com Sidney Gusman, Cassius Medauar, Guilherme Kroll, Flávia Gasi, Belle Félix e Andreia Bolseiro. Chegando lá, tudo estava lotado. Conseguimos uma mesa e protegemos nossas cadeiras como cachorro com seu osso. Pedimos 8 pizzas. Demora. Pessoal começou a bater na mesa, gritando: “fome!”, “fome!”. Sidney descobriu que o forno do lugar era pequeno e não dava conta de tanta gente faminta pedindo pizza. Quase uma hora e meia depois, as pizzas começaram a chegar. Vinham duas, depois mais duas... depois três... acabou que demorou tanto que a fome foi até passando. Aí, uma menina um tanto quanto bêbada me pediu um pedaço de pizza porque estava morrendo de fome. Olhei pra todos da mesa, todos olharam pra mim, e disse que ela podia pegar. A menina perguntou: “qual é o sabor?”, e eu disse: “abobrinha”. A menina: “eu adoro abobrinha!”. Pegou um pedaço graúdo e saiu feliz.
Pudim no Mckean
Eu não esperava por essa brincadeira, encabeçada pelo amigo Guilherme Kroll, e que praticamente virou um “meme” desse FIQ.
Tudo começou com um almoço massa, na companhia de Sidney Gusman, Cláudio Martini, Daniel Lopes e Guilherme Kroll. Eu pedi de sobremesa um cheesecake de chocolate com calda de maracujá. O garçom, por engano, trouxe um pudim. Informei ao garçom o equívoco e ele me trouxe a sobremesa correta. Nisso, Guilherme, que já estava tirando onda com os pratos da gente, principalmente com o salmão pedido pelo Daniel, começou a inventar uma história de eu ter ficado braba e jogado o pudim pela janela. Todos rimos e pensei que aquela brincadeira ficaria ali.
Quando eu retorno à Serraria Souza Pinto, descubro que a história estava circulando e, pior, sendo aumentada. Agora eu tinha jogado o pudim na cabeça do Dave McKean. À noite, a narrativa completa ficou assim:
“Milena pediu cheesecake de chocolate com calda de maracujá, mas o garçom trouxe um pudim. Ela se revoltou, disse que não era mulher de comer pudim, lutou kung-fu com os garçons do restaurante, abriu a janela e viu (do 25º andar) Dave McKean passando na rua, colocou o dedo pra fora da janela, calculou a velocidade do vento, e jogou o pudim para cair em cheio na cabeça do McKean. O pudim era tóxico e corroeu os cabelos do McKean, que ficou dois dias sumido, planejando uma vingança.”
Bom, cada um tinha uma versão da história e eu estava sendo abordada com perguntas: “você não gosta de pudim?”; “é verdade que você jogou pudim no Dave McKean?”; “ah, você é a Milena que jogou pudim na cabeça do McKean?”. Nisso, alguém propôs a criação da coletânea Pudim 50 (uma paródia com o MSP 50) , com 50 artistas ilustrando 50 versões do pudim no McKean. E, melhor, o próprio McKean faria a capa.
Valeu a brincadeira, Gui!
A falando sobre o Dave McKean, o  bate-papo com ele foi sensacional. Se eu já o admirava, agora virei super fã do artista multifacetado que ele é, de sua simpatia e bom humor.
Fiquei deveras triste por não ter conseguido a senha pra sessão de autógrafos dele, mas a Isaura conseguiu pegar autógrafo com sketch pra mim, no belo álbum Black Dog, lançamento da Editora Darkside. Isaura, meu anjo do FIQ!
Queria muito ter ficado o sábado e o domingo, mas o trabalho me chamou.
Muito obrigada, Afonso Andrade e toda a equipe do FIQ. Essa edição de 2018 foi inesquecível! Que o evento aconteça sempre entre maio e junho, pois o clima em BH é agradabilíssimo. Deixar o calor humano apenas nos abraços e sorrisos dos amigos, colegas e público.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
1 note · View note