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#cozinhada pintura
motivosdascores · 1 year
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4. DICA DE LIVE PARA INICIAR SEUS ESTUDOS SOBRE COR
Sexta-feira, 12 de maio de 2023, 02h da manhã.
Estava aqui pensando e vejo ser muito difícil achar conteúdo coerente sobre estudo de cores em português, mas lembrei que um dia, pesquisando no YouTube, encontrei uma live de um professor da escola de arte “Cozinha da Pintura”.
No vídeo ele mostra ter um contato direto com o conhecimento científico do assunto através da Unicamp, o que faz ele apresentar o conhecimento dele de uma maneira justa, sem duvidar da capacidade intelectual do espectador ou do seu próprio aluno, algo que não vejo muito em conteúdos produzidos atualmente, pois dizem que a explicação científica é complicada e o público não teria a capacidade ou o interesse de entender.
Sinceramente? E aproveitando pra desabafar. Se falam “não é magia, é colorimetria, é ciência” e não usam dela para ensinar, isso e a justificativa me mostram que a pessoa não entende do que está ensinando de fato e não quer perder credibilidade. Pra mim, seria mais interessante a pessoa construir um ambiente seguro de aprendizagem mútua do que ensinar equívocos que os próprios autores que citam, em determinados aspectos, refutam. E acredito até que seria muito frustrante para pessoa interessada em se aprofundar no assunto acabar percebendo que terá que começar do zero.
Uma vez fui questionar quem seria esse Oswald a quem atribuem a criação da famosa “Estrela de Oswald”, usada por cabeleireiros, algo que pesquisei bastante tempo e não encontrei, ainda, e, não, não é do Wilhelm Ostwald e seria impossível que fosse, e me disseram que minha pergunta complicava as coisas (imagem abaixo).
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Figura 4.1 - Imagem de resposta ao meu comentário ao questionar a autoria da “Estrela de Oswald”, feita no Instagram.
Se você se dispõe a ser alguém que ensina, falar que a dúvida de alguém complica vai na direção contrária desse propósito, é querer criar uma doutrina e não estimular estudo e desenvolvimento crítico. Aliás, entender a cronologia dos círculos cromáticos associado ao contexto histórico, faz a gente entender melhor a linha de raciocínio do autor, as associações feitas, as inovações, os equívocos e até como ou porquê cada nicho aceitou ou negou tudo isso.
Enfim, voltando. Deixarei o link do vídeo aqui: https://youtu.be/GapKvOq7-7o
youtube
Algumas observações sobre o vídeo: nem sempre as cores opostas são complementares de fato, a definição de complementar estaria em duas cores que formam luz acromática (branca) e pode variar a percepção dependendo da luz ambiente [1]. O círculo cromático colorido associado, intencionalmente ou não, ao Newton, na verdade, não se sabe ao certo a autoria [2]. Também o Croma seria o quanto de matiz você percebe pela variação de tons (quantidade de cinza) dessa, ou seja, o quão perto ou longe do ponto neutro cinza a matiz está, não tendo variação de valor, e Saturação, por mais que seja traduzido como equivalente ao croma, é explicado pelo David Briggs [3] como coisa diferente, pois nela sim tem variação de valor.
Eu não vou falar que verifiquei todos os dados trazidos por ele no vídeo, pois muita coisa ainda estou em processo de aprendizagem, mas no geral é um excelente vídeo pra quem quer iniciar nos estudos, mesmo que use sistemas tradicionais, já que dependendo do objetivo, como o que ele fala de simular como os artistas antigos pintavam, pode ser útil.
E acredito que a escolha de qual sistema usar deva ser por opção/preferência e não por apenas conhecer e acreditar nos ensinamentos tradicionais. Inclusive, o conhecimento moderno irá ajudar muito mais a entendê-los e a usá-los da melhor maneira.
Bom, espero que esse vídeo seja interessante para você que quer iniciar seus estudos e que consiga, por meio dele, ir atrás das informações apresentadas!
LF.
[1] Em vídeo recente no TikTok, o Peter Donahue (Color Nerd) explica sobre esse assunto. Link: https://vm.tiktok.com/ZM2JaenDH/
[2] O círculo apresentado pode ser encontrado no livro “Traite de la Peinture en Mignature” (nunca li, pois não falo francês, mas o livro está em domínio público e pode ser encontrado no Google livros) ou pode ser encontrado menção no site HueValueChroma do David Briggs.
[3] Pode ser encontrado a explicação tanto no site dele, HueValueChroma, quanto no site Munsell. Link: https://munsell.com/color-blog/difference-chroma-saturation/
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mugunghwarp · 2 years
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FESTIVAL DE OUTONO
A estação atual deve ser uma das mais agitadas da vila após a primavera, onde o pico de amor e florescer está no auge. Devido às temperaturas ideais para estar em ambiente ao ar livre, o solo favorece uma colheita rica nos tons mais chamativos e apetitosos que se possa imaginar.
O Festival de Outono, apesar de ser famoso em Mugunghwa, não tinha uma data certa anualmente. Entretanto, em 2022 o novo prefeito decidiu realizar essa festança junto à comemoração dos 192 anos da vila, ou seja, o dobro de comemoração para o povo!
Como em todos os festivais, a programação foi disponibilizada em diversos cartazes espalhados por cada rua do bairro mais rico ao mais humilde.
DESFILE
Saindo diretamente do campus central de Kadupul, entre a Mugunghwa School e Mugunghwa University, parte dos estudantes de ambas com participação do Centro Comunitário realizavam a Marcha de Outono, um desfile rico em amostras de cultura através da dança com muita sonoridade tradicional Sul Coreana. Ele daria início às comemorações de Outono. Partida daquele ponto, passando por Or Kinablue, seguindo por Fleur de Crocus, dando a volta por Tulipe Toujours, Julienne Rose e finalizando em Fleur de Lys, o ponto central de Mugunghwa.
Ali, grupos de dança se apresentavam bem abaixo do sol, sendo aplaudidos e observados por uma grande parte da população local que já havia acompanhado o desfile desde seu ponto de partida, já que este portava uma beleza imensurável e chamativa.
Após o encerramento das apresentações na praça, o desfile tomava rumo de volta para Kadupul, onde se finalizava no local da largada.
Local: Todos os bairros. Dia: Sábado, 19/11. Hora: 10h.
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VISITA AO MUSEU
A história dos antepassados faz parte da vila, faz parte de cada pessoa, com ela aprendemos sobre o que passou e tomamos rédeas para construir, no presente, um futuro promissor. A Coreia do Sul, bem como outros países próximos, era conhecida por manter o tradicionalismo por perto ao mesmo tempo que busca inovação, e nem a Ulleung, muito menos Mugunghwa, ficava longe desse costume!
Dia 19 de novembro marcava o aniversário da construção da vila. Isso mesmo, a querida e pacata Mugunghwa completava seus 192 anos em 2022, por isso o festival de outono já adiado foi escolhido para abraçar aquela data, proporcionando festividade do início ao fim!
Nesse mesmo dia o Museu da vila seria aberto ao público gratuitamente em comemoração a mais um ano! A visitação contava com folhetos explicativos contendo um mapa territorial e informações básicas, amostra dos artefatos da princesa como objetos e pinturas referentes à época, jornada audiovisual do passado ao presente de Mugunghwa. No final da pequena excursão, todos que compareceram ganhavam um agrado de celebração, um pequeno hibisco ornamentado.
Local: Kadupul. Dia: Sábado, 19/11. Hora: 07h às 17h.
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192 MUG’S PARTY
A festa noturna para celebrar os anos de Mugunghwa geralmente eram feitas no espaço aberto da praça central, mas naquele ano o novíssimo prefeito decidiu oferecer umas regalias a mais para os moradores, optando por alugar o Opal Event Hall para um evento tão importante como aquele.
Um elemento tradicional naquela festa consistia da seguinte forma: apesar de obter um bufê preferencialmente de frutos do mar e especiarias da própria terra plantada, cada ser humano que pisasse no local deveria levar um pratinho de comida de sua casa, independente de qual refeição tivesse sido cozinhada. Era um verdadeiro banquete coletivo, unindo o povo pelo estômago e mãos.
A decoração no espaço carregava o que a estação transmitia: o momento em que colhemos o que plantamos anteriormente, o momento de reflexão, de mudanças. Variantes tons de marrom e laranja mesclavam o lugar, com alguns pontos soltos de rosa representando o nome da vila. Os ouvidos dos convidados eram agraciados pelo som de Jazz de artistas locais.
Ao badalar das 23 horas no relógio, os organizadores pediram gentilmente para que o povo fosse para o lado de fora do Opal, visando o vislumbre de um incrível show de luzes no céu proporcionado por uma queima de fogos e o brindar de cada taça em mão.
O drink especial da noite era o Autumn-Spiced Hibiscus Whisky Cocktail. Este coquetel de uísque de hibisco é encantado com suas especiarias de outono favoritas e aquela essência de hibisco mágica, magenta e semelhante a cranberry. Com apenas 6 ingredientes: canela, cravo, chá de hibisco, açúcar, uísque e licor de marasquino, você vai adorar este coquetel de outono original, sensualmente colorido e perfeitamente temperado.
Local: Fleur de Lys. Dia: Sábado, 19/11. Hora: 20h. Dresscode: Social.
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BARRAQUINHAS
Durante todo o festival no período noturno uma série de barraquinhas se dispunha nos três bairros mais movimentados: Julienne Rose, Fleur de Crocus e Fleur de Lys.
A diferença entre elas é que em Julienne se situava uma variação enorme de vendas de artesanato, você tanto poderia aprender a criar um belo Jasu (bordado tradicional coreano) ou comprar um para presentear alguém ou decorar o ambiente da sua casa. Outros itens à venda fáceis de encontrar eram: leques, maedeup, cerâmicas, bojagi, tapetes, entre outros tipos em coloração terrosa em homenagem à estação.
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Já em Fleur de Crocus, bairro contrário ao primeiro citado, a concentração de barraquinhas era dos mais variados jogos interativos com direito às famosas pelúcias como prêmio. Tiro ao alvo, desafio dalgona, dardos, tuho e cham cham cham eram alguns dos jogos e brincadeiras que aconteciam. Você também tinha acesso à barraca do mago, onde poderia ver a sua sorte para aquela estação.
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Em Fleur de Lys você se deliciaria com as comidas de rua de ótima qualidade e rápido preparo, em geral, frutos do mar muito bem conservados diretamente do porto da vila, levados até ali pelos próprios comerciantes. As barraquinhas lotadas faziam sucesso com a variedade de comes e bebes. E ainda tinham as maravilhosas apresentações tradicionais de dança realizadas pelo Centro Comunitário, trazendo apresentações de estudantes da escola, universidade e vários outros dançarinos de Mugunghwa.
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Local: Julienne Rose, Fleur de Crocus e Fleur de Lys. Dias: Todos do festival. Hora: 18h.
FEIRA
A vila era conhecida por ser muito arbórea, principalmente em Or Kinablue, local este onde o campo existia. Sendo assim, o plantio e colheita eram fartos, indo para além das flores, havia fazendeiros dispersos nos maiores bairros de Mugunghwa.
Eles não ficariam de fora do festival, principalmente porque o ponto principal deste era justamente a colheita, já comemorada anteriormente também com o feriadão de Chuseok.
Durante o festival, feiras de comidas vívidas foram expostas pelas ruas de Or Kinablue. A variedade de verduras, grãos e carnes era tamanha. Os fazendeiros participavam de uma avaliação com os artesanatos produzidos também levados e expostos na feira, enquanto as comidas eram compradas aos montes pela população, por conta do preço acessível e qualidade superior, os mercados e conveniências foram deixados de lado.
Os pescadores e vendedores dos produtos marinhos saíram diretamente de Frangipanier para OK, com uma diversidade de peixes promocionais dos mais saborosos e grandes à venda. Ah, o cheiro de frutos do mar! As lulas famosas da ilha eram também muito comercializadas.
Local: Or Kinablue. Dias: Todos do festival. Hora: 13h às 17h.
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PROMPTS
Char quebra por acidente algum item do museu e agora terá que arcar com o prejuízo;
Alguém que participaria do desfile mas acabou dormindo demais e se atrasou;
Foto de comida, compras ou itens ganhos;
O char viajou justo no festival e lamenta não poder participar;
Alguém que aproveitou as barracas até demais e acabou passando mal de tanta comida que experimentou;
Char 1 já bêbado derruba bebida em Char 2 por acidente na hora da festa, sujando toda sua roupa;
Participação de estrangeiros pela primeira vez;
Todas acima são apenas ideias. Qualquer outra postagem referente ao festival, por mais distinta que seja do que oferecemos, será bem vinda.
NOTAS OOC:
Dia 19/11 será FERIADO, portanto a maior parte dos estabelecimentos estará FECHADA.
Quem já mora na vila há mais de um ano já tem conhecimento dessas festanças pela vila.
A participação do seu char é obrigatória se ele estiver na vila.
Durante os dias 19 a 21 podem usar a tag #MUGAUTUMN junto com as tags normais de postagem de fotos e selfparas.
Seu char pode participar das apresentações de dança/desfile/jazz e feira com produtos à venda se isso cabe ao plot dele. Nos comunique antes na DM da central.
Queremos ver todos no Discord participando das atividades, os canais usados serão das ruas e locais mencionados.
Não se esqueçam de deixarem um recadinho no gossip.
Aproveitem e joguem! Beijão dos mods.
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Festival de Inverno tem shows de Ana Cañas e Paulinho Moska
Consolidado como um dos mais importantes festivais de inverno dedicados à arte no estado de São Paulo, o Festival Arte Serrinha chega à maioridade neste ano com a realização de sua 18ª edição.
Com o tema “Olho no Olho”, a programação reúne a tradicional fusão entre arte e natureza, que marcaram os 18 anos ininterruptos do evento, desde a sua primeira edição em 2002.
O festival tem como cenário o convidativo bairro da Serrinha, uma região de mananciais aos pés da Serra da Mantiqueira, nos arredores da cidade de Bragança Paulista, a 90 km de São Paulo.
O festival de inverno coloca à disposição do público uma programação diversificada, com diferentes linguagens como oficinas, shows, vivências, exibição de filmes e festival infantil.
As atividades do festival acontecem em dois locais da região: a Fazenda Serrinha, espaço de convivência e de experimentações artísticas e ambientais, e o Sítio Santo Antônio, que abriga o Teatro Rural e o Galpão Busca Vida, lugares que acolhem a música, o teatro e a dança em suas diversas manifestações.
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Programação do Festival de Inverno
Entre os destaques da programação desta edição do festival estão os shows, no Galpão Busca Vida, de Mart’Nália e Paulinho Moska, e Ana Cañas.
Já o Teatro Rural recebe a apresentação dos pernambucanos Adiel Luna, Bruno Lins e Banda Zé do Estado PE Mundo Afora.
As oficinas na Fazenda Serrinha contam com as presenças de importantes nomes de diferentes linguagens artísticas como Eliane Caffé (Audiovisual); João Farkas (Fotografia); André Guerreiro Lopes (Teatro); Eduardo Félix (Marionetes); Diogo Granato (Improviso Cênico); Neide Rigo, Checho Gonzales e Macau Amaral (Gastronomia); Dudi Maia Rosa (Aquarela); Adriana Aragão (dança); e Adiel Luna e Banda Zé do Estado (Música) e Veridiana Aleixo e André Martinez (Laboratório do Olhar);
Para os fãs da sétima arte, o Cine Rancho tem exibição dos filmes “A Moça do Calendário” (dir. Helena Ignez), “Cine Marrocos” (dir. Ricardo Calil) e “Los Silencios” (dir. Beatriz Seigner).
Vale ressaltar que os adultos que desejam aproveitar os dias de programação, mas possuem crianças pequenas, têm à disposição o Festival de Inverno Infantil na Fazenda Serrinha, para apresentá-los ao universo da arte, enquanto participam das outras atividades.
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Arte e natureza
O Festival também proporciona a oportunidade de se conhecer as obras de arte do inovador Parque de Instalações da Serrinha, localizado ao longo de todo o espaço da Fazenda Serrinha.
O parque é único espaço expositivo e ambiente arte-educativo da região dedicado à arte contemporânea, que coloca à disposição da sociedade um  local de reflexão sobre as interferências humanas nos ambientes naturais.
O parque abriga as seguintes obras: “Justiça Selvagem” (Lucas Bambozzi), “Tronco para Exú” (Hugo França), “Casulo” (Fábio Delduque), “Carro Verde” e “Mula sem Cabeça” (Bijari), “Fertil” (Fernando Limberger), “Repouso” (Laura Gorski), “Eu te Como” (José Roberto Aguilar), “Mercado” e “Nau” (Eduardo Srur), “Harpa” (Marcos Amaro), “(I) Mobiliário” (Gustavo Godoy), “A Grande Espiral” (Bené Fonteles), “Enquadrando a Paisagem” (Luiz Hermano) e “Espelho d’Água” (Jean Paul Ganen).
O Festival de Inverno Arte da Serrinha acontece entre os dias 13 e 28 de julho, na região de Bragança Paulista. Os locais onde acontece a programação você confere no site oficial do Festival.
Algumas atividades, principalmente dentro da programação infantil, têm entrada gratuita. Os ingressos para as oficinas vão até R$ 300, até R$ 10 para o cinema e R$ 80 para os shows.
A programação completa e valores você confere abaixo:
Shows
Galpão Busca Vida Estrada da Serrinha, Km3 – Bairro – Serrinha
13/07 – 23h30 – Mart’Nália e Paulinho Moska. Ingressos: Antecipados a partir de R$ 30,00. Na hora – R$ 80,00 e R$ 40,00
20/07 – 23h30 – Ana Cañas. Ingressos: Antecipados a partir de R$ 30,00. Na hora – R$ 80,00 e R$ 40,00
27/07 – 2 Reis. Ingressos: Antecipados a partir de R$ 30,00. Na hora – R$ 80,00 e R$ 40,00
Teatro Rural Estrada da Serrinha, Km3 – Bairro – Serrinha
28/07 – 18h – Adiel Luna, Bruno Lins e Banda Zé do Estado PE Mundo Afora. Grátis.
Oficinas e vivências Fazenda Serrinha
De 15 e 16/07, das 14h às 18h André Guerreiro Lopes Oficina de mímica corporal dramática de Etienne Decroux. 30 vagas. R$ 100
De 15 a 20/07, das 14h30 às 17h30 Veridiana Aleixo e André Martinez Laboratório do Olhar 20 vagas. R$ 300
De 17 a 21/07, das 14h às 18h Eduardo Félix Oficina de Marionetes – A Construção de Pigmalião. 20 vagas. R$ 200
De 17 a 19/07, das 10h às 18h Neide Rigo, Checho Gonzales, macaU Amaral Oficina de Gastronomia – A Revolução Será Cozinhada. 12 vagas. R$ 250
De 18 a 21/07, das 10h às 17h Dudi Maia Rosa Oficina de Aquarela – O Caminho Simples e Distinto da Aquarela. 20 vagas. R$ 250
De 19 a 21/07, das 14h30 às 17h30 Adriana Aragão Oficina de Dança – Estudo das Yabás.
De 22 a 28/07, das 10h às 17h Eliane Caffé Oficina de Audiovisual – Mapa Afetivo dos bairros Água Comprida e Serrinha. 25 vagas. R$ 300
De 22 a 27/07, das 10h às 18h Diogo Granato Oficina de Improviso Cênico 30 vagas. R$ 250
De 22 a 25/07, das 9h às 13h João Farkas Oficina de Fotografia – Linguagem, Expressão e Personalidade em Fotografia. 15 vagas. R$ 250
De 28/07, das 14h30 às 17h30 Adiel Luna e Banda Zé do Estado Oficina de Música – Ritmos Regionais e Da pisada ao verso. 30 vagas. Gratuito
Cinema Cine Rancho – Fazenda Fortaleza
Horários: Sextas e sábados, às 21h30 Ingressos: R$ 10 Endereço: Rodovia Padre Aldo Bolini, km 80,7
A Moça do Calendário (dir. Helena Ignez) Dias 12 e 13/07
Sinopse: Sem emprego fixo, o quarentão Inácio (André Guerreiro Lopes) trabalha como dublê de dançarino à noite e mecânico durante o dia. Quando não está nas pistas ou operando veículos, seus pensamentos galvizam para um relacionamento platônico para a bela garota que estampa o calendário da oficina. Duração: 1h26min Classificação etária: 14 anos
Cine Marrocos (dir. Ricardo Calil) Dias 19 e 20/07
Sinopse: Um dos maiores símbolos de luxo na década de 1950, o Cine Marrocos foi sede do primeiro festival internacional de cinema do Brasil. Em 2013, o lugar se tornou lar da segunda maior ocupação de sem-tetos de São Paulo. Recontando a história do estabelecimento e com depoimentos das pessoas que o ocuparam, o documentário explora a dualidade entre o alto da riqueza e a pobreza que esse espaço veio a representar. Duração: 1h16min Classificação etária: 14 anos
Los Silencios (dir. Beatriz Seigner) Dias 26 e 27/07
Sinopse: Amparo (Marleyda Soto) é mãe de dois filhos pequenos e está fugindo dos conflitos armados da Colômbia. Na tríplice fronteira do país com o Peru e o Brasil, ela e os meninos se abrigam em uma pequena ilha com casas de palafita no Rio Amazonas. No local, eles encontram o pai (Enrique Diaz), que supostamente estava morto. Duração: 1h30min Classificação etária: 12 anos
Festival Infantil Fazenda Serrinha
Educadores do Festival estão à frente de atividades como oficinas de pintura, confecção de bonecos, além de brincadeiras e jogos ao ar livre pelos espaços da fazenda. Para crianças até 8 anos. Aquelas com idade inferior a quatro anos precisam estar acompanhadas de um adulto responsável.
De 15 a 27/07, das 14 às 16h30. 15 vagas. R$ 30 por dia
Oficinas para crianças e jovens Igreja de São Sebastião – Água Comprida
Dias 15, 16, 17, 18 e 19/07, das 14h às 17h Oficina de Circo – Entrando em Cena . (a partir de 7 anos). 30 vagas. Gratuito
Dias 23, 25 e 27/07, das 14h às 17h Oficina Baque Lua Cris. (a partir de 7 anos). 30 vagas. Gratuito
Dias 24 e 26/07, das 14h às 17h Oficina Pequeno Teatro do Mundo. (a partir de 7 anos). 15 vagas. Gratuito
Aproveita as férias de julho e curte essa dica de bate-volta
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Festival de Inverno tem shows de Ana Cañas e Paulinho Moskapublicado primeiro em como se vestir bem
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