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#cosmovisão cristã
poesia · 5 months
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Acesse: https://poesiaevanglica.blogspot.com/
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escritos-que-edificam · 6 months
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A cosmovisão cristã declara que o ser humano é muito mais do que apenas átomos, e a própria Escritura dignifica o ser humano como uma criação especial de Deus.
Marcelo Zaldini.
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pictobiblia · 10 months
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Não, a Heloísa não tem problemas de visão kkk não é disso que se trata este post.
Penso que é natural um pai pensar no futuro dos filhos. Por diversas vezes me peguei pensando em algumas coisas que eu poderia proporcionar para ela, mas antes de ficar conjecturando sobre como será a vida dela neste mundo e como eu poderei contribuir para que possa ir bem, penso em como ela vai encarar as circunstâncias que a vida irá propor para ela.
Começamos a preparar tudo por aqui para recebê-la, tentando não esquecer de nada.
Mas penso que embora tudo que esteja ao nosso alcance para cuidar dos filhos seja parte da paternidade, também penso em como este mundo é louco e muda rápido, será ela vai se adaptar?
Dentre tantas perguntas que muitas vezes só servem para confundir, será que ela vai sempre encontrar a verdade?
Tem tanta coisa boa para experimentar nesta vida, e algumas delas sei que vão ganhar seu coração, será que ela deixará que essas paixões a domine?
A gente fica pensando em como será essa caminhada para nossos filhos, pois é verdade que muitos não terminam e se desviam no meio do caminho, e sendo sincero, a gente só quer que eles cheguem na eternidade.
Bem, eu não poderei estar sempre com ela em todos os momentos da sua vida, mas ela pode levar sempre consigo esse par de óculos.
Enxergar o mundo através das lentes do Evangelho trará luz e discernimento em todos os momentos.
⭐️ Se faculdade, para a glória de Deus.
⭐️ Se uma profissão, para a glória de Deus.
⭐️ Se celibato, para glória de Deus.
⭐️ Se um marido, para a glória de Deus.
⭐️ Se filhos, para a glória de Deus.
A visão de mundo cristã (cosmovisão) de que é Deus quem dá sentido, propósito e valor na vida, fará a Heloísa caminhar com suas próprias pernas mesmo quando estiver longe de seus pais.
E como pai serei eu quem dará seus primeiros óculos e a partir deles ela saberá que todos os demais óculos que a vida lhe oferecer são falsos, pois enxergará tudo, antes de mais nada, a partir dos que nós (pais) demos para ela, o Evangelho de Jesus Cristo.
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De um lado está a cosmovisão cristã, a base da civilização ocidental. Do outro lado estão cinco visões de mundo: o Islamismo, o Humanismo Secular, o Marxismo, o Humanismo Cósmico e o Pós-modernismo. Embora essas cosmovisões não concordem em todos os detalhes, elas são unânimes em um ponto: sua oposição ao cristianismo bíblico.
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byamarthinsrod · 2 years
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O QUE ACONTECEU COM AS ESPOSAS?
Assisti recentemente ao episódio 9 da sexta temporada da série This Is Us atualmente disponibilizado pelo streaming do Star+, e esse episódio me chocou profundamente e saí da sala me questionando: O que aconteceu com as esposas?
Nesse episódio com o decorrer da história, mostra claramente o quanto a esposa Kate enxerga as mudanças ocorridas no seu marido Toby, porém não são mudanças negativas, pelo contrário ele amadureceu, por consequência de suas responsabilidades. 
Toby sempre mostra que mesmo com tantas mudanças de serviço e de seu desenvolvimento pessoal ele deseja ficar com a Kate e com seus filhos, porém durante todo o episódio kate visualiza outro Toby, aquele que ela conheceu há anos, e fixou como o ideal para ela, apresentado no episódio como um terceiro personagem na narrativa, Kate deseja se relacionar com o homem que ela idealizou e não mais com o seu marido no plano real.
Kate mostra claramente que não está disposta a amar o marido e viver juntos o crescimento, ou seja, o amadurecimento que a vida traz. Ela quer o marido do jeito dela, com atitudes e vontades da maneira que ela idealizou e fixou como sendo ideal para o relacionamento deles. 
O casamento tem diversas dificuldades e desafios para se superar, e o casamento também é crescer juntos e amar o cônjuge em suas mudanças. O ser humano é mutável, temos tendência em mudar nossos pensamentos e atitudes conforme nossa cosmovisão de vida e isso ocorre com pequenas evoluções devido às experiências que a vida nos proporciona.
Como mulheres cristãs, temos em mente o que a bíblia diz sobre nossa criação:
            Então o Senhor Deus declarou: "Não é bom que o homem esteja só; farei para ele alguém que o auxilie e lhe corresponda". Gênesis 2:18
Muitas mulheres se sentem humilhadas quando leem esse versículo, mas a partir do momento que você entende esse ensino, verá quão valorosa é a mulher para Deus e para o homem.
Lembre-se que Deus fez o Homem e a Mulher a imagem Dele, não há desigualdade para Deus entre o Homem e a Mulher.         
Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Gênesis 1:27
Porém, assim como em um quebra-cabeça onde todas as peças têm o mesmo valor, cada uma delas tem um formato e se complementam, ou seja, o homem e a mulher têm papéis diferentes que se formam em um. No livro Esposa Excelente de Martha Peace ela escreve:
            “A ordem da criação tem um significado no papel do marido e da esposa. O marido foi criado para governar sobre a terra; a esposa, em seguida, foi criada para ser-lhe uma “auxiliadora” idônea. Embora um não seja inferior ao outro, ambos foram criados à imagem de Deus, e cada um foi criado para desempenhar um papel diferente.” página 62.
Voltando em Gênesis, vemos lá na criação como Deus fez o primeiro casal com uma comunhão perfeita entre eles, a ponto de destacar como eles andavam Nus, ou seja, com transparência em tudo entre eles, sem guerra de poder ou maldade como ocorre em consequência da queda.
Os olhos dos dois se abriram, e perceberam que estavam nus; então juntaram folhas de figueira para cobrir-se. Gênesis 3:7
A partir desse momento surgiu uma disputa por poder e a perda da admiração dos papéis que se complementam entre o casal. Mas isso não nos desanima, Pois Cristo veio ao mundo perdoar nossas transgressões e nos trazer esperança, e Ele é o nosso modelo perfeito, nos libertou do pecado e através de sua santa palavra conseguimos voltar a viver como Deus assim deseja para seus filhos e as famílias de seus filhos. 
Devemos ser homens e mulheres comprometidos em obedecer às escrituras. Nas cartas de Paulo, Efésios 5. 28-29 e 33; ele descreve o modelo perfeito para conseguirmos visualizar nosso papel como esposas e maridos salvos na pessoa de Cristo.
Para os maridos lemos:
Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si mesmo por ela. Efésios 5:25
“...e apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e inculpável. Da mesma forma, os maridos devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama sua mulher, ama a si mesmo. Efésios 5:27,28
Portanto, cada um de vocês também ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher trate o marido com todo o respeito. Efésios 5:33
E para as esposas:
“... ele (homem) é imagem e glória de Deus; mas a mulher é glória do homem.
Pois o homem não se originou da mulher, mas a mulher do homem; Além disso, o homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem. 1 Coríntios 11:7-9
Mulheres, sujeitem-se a seus maridos, como ao Senhor, pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador. Assim como a igreja está sujeita a Cristo, também as mulheres estejam em tudo sujeitas a seus maridos. 
Efésios 5:22-24
Observe que no versículo 32, podemos refletir sobre o relacionamento de Cristo e à igreja.
Este é um mistério profundo; refiro-me, porém, a Cristo e à igreja. Efésios 5:32 
Cristo morreu por sua amada igreja, como não se submeter a Ele por tão grande amor? É o mesmo princípio que deve reger o casamento.
No mesmo livro citado acima de Martha Peace, ela destaca:
“Estudar o modelo seguinte pode facilitar seu entendimento dos papéis de esposa e do marido. Neste modelo, você verá como os dois relacionamentos se unem. Cristo/marido cuida, se sacrifica, nutre e ama a igreja/esposa. Por outro lado, a igreja/esposa deve submeter-se e glorificar Cristo/marido.” Página 66.
Somente obedecendo as escrituras conseguiremos entender como viver a plenitude da graça no casamento e com o auxílio do Espírito Santos nos capacitando, podemos vivenciar esses papéis assim como Deus designou para uma união perfeita.
Voltando à personagem descrita da série This Is Us, ela errou como esposa por não amar seu marido e não desejar vivenciar as mudanças juntos. Somos seres que por conta do pecado, temos um deus interno chamado EGO, e a Kate colocou seu ego em destaque, quando priorizou suas próprias vontades.
A série com o decorrer da trama tenta problematizar o relacionamento entre eles nos episódios passados, por conta dos filhos em suas necessidades específicas; Porém qual casal não enfrenta esse desafio ao ter filhos? são inúmeras decisões importantes em que os responsáveis têm que decidir para seus filhos, isso pode gerar pequenos desacordos em alguns pontos, até que ambos conversem e entrem em acordo; porém o fato de Toby estar trabalhando longe mostra como se ele não fosse capaz de participar dessa tomada de decisões pois não está no “serviço pesado do dia a dia com eles” como Kate aponta. Tudo isso são questões que trazem amadurecimento a ambos no relacionamento, então por que não amar, superar os desafios e crescer juntos?
No episódio 9 como mencionei no início, Toby deixa claro seu papel de mantenedor da casa, pois esse novo serviço demanda mais esforço da parte dele para obter um salário maior e por consequência proporcionar uma vida mais confortável para sua família, ele fala abertamente que está cansado dessas viagens e deseja estar perto da família. 
Essa atitude e esforço dele é admirável; principalmente porque no final do episódio, mesmo depois de uma intensa discussão entre o casal, ele leva Kate para ver uma casa linda e grande pois seu maior desejo é ter a família perto, e vivenciar o crescimento dos filhos e ser um parceiro melhor para a esposa. Foi uma atitude grandiosa no seu papel de marido que o personagem tomou. 
Suas atitudes e escolhas sempre são voltadas para a família, no serviço todos já conhecem sua família, ele busca proporcionar tudo o que for de melhor para eles. Não quero colocar Toby como modelo perfeito de marido porque nele falta o essencial, ele não tem Jesus no centro de sua vida, o qual com certeza iria direcioná-lo para melhor governar o lar. E Kate está presa na própria idolatria, ela não visualiza sua família como um todo, vê apenas o que deseja. Lógico que o episódio tenta colocar a atitude final da Kate como uma defesa de seu filho mais velho Jack no qual nasceu cego como justificativa, porém Toby estava disposto a vivenciar qualquer desafio para ter sua família ao seu lado; mas Kate apenas deseja satisfazer o seu próprio eu.
Após o Toby apresentar a casa que ele pesquisou e encontrou para a família; Kate primeiramente toma por desafio subir uma rampa visto que luta contra a compulsão alimentar, que na qual ela interpretou em outro momento do episódio que o Toby não acreditava em sua capacidade, e após esse pequeno ato de “Eu Consigo o que quiser” ela faz uma ligação para o chefe dela se candidatando a uma vaga na escolinha onde trabalha; aos que acompanha a série sabe bem que essa escola não fica na cidade onde o Toby trabalha, pelo contrário fica longe (por isso o motivo das viagens dele). Ou seja, a atitude dela foi rejeitar todo o esforço do marido pelo bem da família, simplesmente porque a mesma não quis abrir mão de seus desejos pelo bem da família e por seu casamento.
Esse episódio deixou bem claro que a maioria das mulheres de hoje, inclusive as que se dizem cristãs, são egoístas adoradoras do próprio eu. Elas não querem crescer com alguém, todo ser humano muda com o tempo. Você é o mesmo de 5 anos atrás? 
Pontos como amar incondicionalmente, amadurecer juntos, renunciar o prazer, buscar a Deus e cuidar da família são aspectos que não são nem levados em questão dentro dos relacionamentos de hoje. 
Kate escolheu ficar onde estava, no seu lugar de conforto, no campo onde ela era o centro, não pensou verdadeiramente nem por um instante nos filhos ou no esforço e na dedicação do marido. Isso foi muito triste de assistir. 
Um casal cristão tem que assistir esse episódio filtrando os pontos positivos e negativos tendo por base a palavra de Deus. Podemos definir como positivo, o fato de Toby sempre agir como provedor da casa que se esforça e mantém sua mente e vontade em direção da família; e o homem cristão deve de saber que sua família é a igreja que ele prestara conta perante Deus, tem que viver como Cristo amou a igreja e dela cuida até o fim, e mesmo com desafios e renúncias Jesus disse que estará conosco para sempre, Nele temos a esperança e a vitória. 
Podemos visualizar como ponto negativo o egocentrismo que direciona a Kate em suas atitudes, devemos acompanhar as mudanças, somos as auxiliadoras e devemos estar dispostas a mudar pelo bem da família, amar é renunciar muitas coisas do eu, para poder viver para glória de Deus. 
Jesus dizia a todos: "Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Lucas 9:23 
Aos Homens e Mulheres, sendo jovens ou até mesmo adolescentes, temos que nos alertar e voltar nossos olhos para a Bíblia, relembrar como Deus definiu nossos papéis, como é verdadeiramente amar, e como agradar a Deus em nosso viver. 
Perante Deus somos todos iguais, e Ele se agrada quando vivemos nossos papéis segundo sua vontade, pois somente assim iremos refletir sua Santidade e Amor nessa sociedade. Lembra do quebra-cabeça? Somos peças diferentes que se complementam neste grande quadro perfeito que Deus desenhou. 
Se as mulheres cristãs estudassem mais seu papel na família e valorizasse o plano perfeito de Deus, o mundo veria a família cristã de maneira diferente e muitas coisas erradas que entrou nas igrejas não aconteceria, pois, a mulher cristã ela edifica o lar, ela ensina a palavra aos seus filhos, elas os ensinam a adorar a Deus verdadeiramente.
A mulher sábia edifica a sua casa, mas com as próprias mãos a insensata derruba a sua. Provérbios 14:1
Não é à toa que Salomão foi específico ao dizer que é a Mulher que edifica o lar. E em outros trechos tanto de Provérbios como Eclesiastes e Cantares, Salomão várias vezes exalta a mulher.
Pois quando uma mulher cumpre seu papel, ela encanta o homem, e por consequência ele a ama cada vez mais. Por exemplo, isso acontece quando em um casal o homem não é cristão, ele não tem uma vida regrada no evangelho mas muitas vezes ama sua esposa e não a deixa. Imagina então quando o homem é cristão e comprometido com o evangelho, não há nada mais valioso para a mulher do que servir como a Igreja se submete a Cristo.
O Homem como representante de Cristo no modelo de relacionamento que aprendemos nas cartas de Efésios, tem que ser alguém comprometido em obedecer a Deus, estudar a palavra diariamente e com sacrifício cuidar de sua esposa e filhos. 
Como professor, conselheiro e administrador, o Sr. Hatch foi parte integrante da Columbia International University por mais de quarenta anos e foi para o Senhor em 1999. Ministrou em sua aula “God’s blueprint for biblical marriage” um diagrama para explicar o homem, a mulher e Deus, usando como modelo a própria trindade.
Observe, assim como na trindade temos 3 pessoas que se tornam um, porém mesmo assim, cada um tem um papel específico; vemos o Espírito Santo transformar pessoas levando-as até Jesus, o qual em sua vida aqui na terra, Jesus sempre buscou glorificar a Deus pai. Como podemos ver isso no casamento? 
No casamento Deus criou o homem para Sua Glória, e a mulher para auxiliar o marido; ou seja, temos a mulher servindo ao marido e adorando a Deus numa ponta do triângulo, o homem glorificando a Deus e cuidando da esposa, e Deus sustentando ambos. E as pessoas de fora conseguem ver a presença de Deus se destacando nesse relacionamento. 
A bíblia é nosso manual de vida, lá temos tudo o que precisamos aprender e viver para glorificar a Deus; então por que tantos casamentos destruídos dentro da igreja? por que esses mesmos casais não buscam viver a verdade e renunciar seu orgulho.
Até quando vamos nos deixar moldar por um padrão de vida sem Deus, alimentando nosso ego com prazeres momentâneos e com mentiras que o feminismo e o machismo infundiram em nossa mente? Está na hora de repensar quem é o nosso deus, será o Deus Santo ou nosso ego?
Que o nosso bom Consolador, nos ajude a aprender amar verdadeiramente e estar prontos a renunciar tudo aquilo que não Glorifica a Deus. 
Você deseja uma família com a plenitude da graça de Deus? Então busque conhecimento nas escrituras sagradas sobre seu papel na edificação do seu futuro ou presente lar, com um coração quebrantado direcione sua adoração somente ao Deus verdadeiro, Ele é o nosso Pai que nunca nos abandona.
            Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás. Salmos 51:17
“...se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra.” 2 Crônicas 7:14
As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; Lamentações 3:22
Texto por: @Beatriz.rodrigues93
Correção: @ariadnecamile.
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kinkascarvalho · 2 years
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A INTOLERÂNCIA DOS CRENTES!
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#REFLEXÃO
Quando JESUS andou entre os homens, foi conhecido por Suas obras, sinais e também por Suas profecias. Algumas delas anunciavam acerca de Seu retorno à Terra e do fim de todas as coisas. Um dos sinais mais horrorosos de Sua volta, dentre tantos, seria o esfriamento do amor. O homem deixaria, pouco a pouco, de ser uma criatura afetiva, amorosa, compassiva bondosa e tolerante. Definitivamente essa tem sido uma das maiores marcas do nosso tempo, da sociedade pós-moderna: a frieza e a indiferença.
Como estamos frios com nossos semelhantes: sem amor, sem paciência, um egoísmo generalizado tem dominado o coração dos crentes. Não há mais fidelidade entre os irmãos, eles estão traindo-se uns aos outros, sendo desleais. Um ódio de irmão contra irmão tem se tornado rotina nas relações cristãs.
A igreja de Cristo está sendo marcada, por intrigas, jogos, disputas e vinganças. Não existe compaixão pelo deslize dos irmãos, não há misericórdia de uns para com os outros. O amor, de fato, tem se esfriado; uma inafetividade horrorosa domina esse século!
O que acontece com nosso testemunho na sociedade como cristãos? E os ímpios? Pobres ímpios! Parece que olhamos para eles com ódio, desejando que se esfolem, desejando que a ira de DEUS desça logo sobre eles como fogo, sem uma gota de misericórdia! Nós temos sido conhecidos por nossa intolerância, por nossos julgamentos severos, contra qualquer um que contrarie nossa: “cosmovisão cristã.” Nos tornamos um povo muito crítico, somos como juízes iracundos que andam com um martelo na mão, prontos a sentenciar qualquer um.
Meu querido irmão, não foi isso que nosso SENHOR nos ensinou. Nossa grande marca deverá ser sempre o Amor! Não vamos acrescentar mais sofrimento às pessoas do que elas já possuem, nem acrescentar mais dor às suas feridas, elas já estão em “desgraça”, por que, então, condena-las mais do que já estão? Mesmo ao anunciar o juízo de Deus, pela pregação do Evangelho, não deveríamos fazer com amor?!
A igreja de Deus deve apontar para o seu Deus, deve refletir Seus atributos. Por acaso Deus possui um só atributo, a justiça? Deus também não é Amor, bondade e misericórdia?
Sendo assim, não deveríamos ser conhecidos como: “o povo do amor”, “o povo da misericórdia”, “o povo da bondade”, “o povo da graça”, “o povo da compaixão” e “o povo do perdão”?
Não deixemos mais que tais sentimentos e atitudes nos dominem; que as escamas caiam dos nossos olhos e vejamos a cegueira em que estávamos, vivendo um Cristianismo odioso e egoísta.
Busquemos, agora, o Senhor para confessar, com lágrimas, esse horroroso pecado, que tão tenazmente nos acedia e muitas vezes nos domina. Choremos aos Seus pés, pedindo que Seu Amor novamente seja derramado em nossos corações: Amor pelos nossos irmãos em Cristo que estão ao nosso lado e espalhados por toda face da Terra; amor pelas pobres almas dos pecadores, perdidos, destruídos, oprimidos, em completa ruína, cheios de solidão, vazio, e desesperança!
- Sejamos o maior canal de DEUS para essa Terra perdida, canal esse que leve aos homens o Seu maior atributo: O AMOR!
❤No Amor de Cristo,
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gazeta24br · 1 month
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Banda cristã lança música sobre o aborto; ouça "Quem me Amaria?"
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A banda Barba de Arão lançou nesta sexta-feira, 26 de abril, o single "Quem me Amaria?". A canção, que já está disponível em todas as plataformas digitais, traz uma mensagem profunda e dá voz às crianças que foram impedidas de nascerem por terem sido abortadas. O videoclipe será lançado oficialmente no dia 10 de maio, mas você já pode conferir o single no seu aplicativo de música preferido por meio do link a seguir: https://onerpm.link/702190210159 Segundo Igor Martins, vocalista da banda, a inspiração para "Quem me Amaria?" surgiu de uma pregação em um culto de domingo. O artista revela: "Apesar de não me lembrar exatamente da mensagem, houve alguma citação que me trouxe o tema à tona na imaginação. Já faz tempo que eu queria escrever algo sobre isso e durante a mensagem simplesmente fui anotando essa suposta história que ocorre com este eu lírico", diz Igor Martins.   Com uma pulga atrás da orelha A canção chega às plataformas visando provocar os ouvintes, incentivando eles a refletirem sobre o verdadeiro significado por trás da composição. "Quem me Amaria?" aborda a questão do aborto, apresentando a perspectiva de um eu lírico que lamenta não ter tido a oportunidade de nascer.  “Essa música é uma canção para deixar os ouvintes com uma pulga atrás da orelha, se perguntando: o que significa essa letra? Assim como aquela canção ‘A Casa’ de Vinícius de Moraes”, esclarece Igor.   Sim, vai ter videoclipe O videoclipe oficial, que será lançado em 10 de maio, contará com a participação especial da artista regional de São Paulo, Julyanne Carolina, ampliando a experiência visual e emocional da música. “Escolhi ela por ser uma artista jovem, com um estilo autêntico e que caminha dentro do surrealismo. Acho que o processo imaginário proposto na canção ganhou uma acentuação muito firme no clipe”, coloca o vocalista. “Um detalhe sobre o clipe é que além da participação dela, outras imagens foram captadas por mim de forma independente e caseira com a participação da minha esposa e da minha filha”, complementa.   Emo e folk, para além do "evangeliquês" A sonoridade de "Quem me Amaria?" combina elementos do emo com influências do folk, criando uma atmosfera bem característica do rock. O vocalista comenta: "Já me chamaram de emo, então acho que essa música tem bastante dessa sonoridade, mas também bebo muito do folk. Espero realmente que esse single choque as pessoas. Espero que faça as pessoas repensarem sobre os valores da vida, afinal Deus é o autor da vida", ressalta. “No Barba de Arão tento seguir a proposta de escrever além do ‘evangeliquês’, além de hastear algumas bandeiras que considero importantíssimas, que são: Deus e Família. Até o momento minhas canções falam sobre esses dois pontos, às vezes indiretamente, mas a cosmovisão é essa”, complementa Igor Martins. Na produção do single, a banda contou com Paul Black na captação da bateria e Tony Jr. nos violões, mixagem e masterização. O restante da produção foi realizada de forma independente, demonstrando o talento e a versatilidade de Igor.   Conheça mais sobre a banda Barba de Arão Fundada por Igor Martins em 2021, a banda Barba de Arão existe para quebrar os padrões do que se tem feito na cena gospel atual. Uma excelente escolha para quem curte o som de Resgate, Projeto Sola, Victor Pradella e Rodolfo Abrantes. A paixão pela música sempre fez parte da vida do vocalista, uma herança deixada por seu falecido pai. Desde adolescente, ele se envolveu com a música na igreja, que considera sua principal escola musical.  A influência do rock, presente desde a infância, combinada com a composição poética, resulta em um estilo único e autêntico para a Barba de Arão. O objetivo da banda é explorar um estilo mais poético e culturalmente relevante, buscando conectar-se com um público diversificado.  “O rock é gosto de infância também. Por um tempo escrevi canções com mais cara de culto de domingo, e também escrevi muita coisa na linha do hardcore/emo, afinal sou de 89. Mas, aqui no Barba de Arão a ideia é explorar um estilo mais poético, menos evangeliquês, e soar como um produto cultural interessante para quem não é da igreja também”, finaliza Igor Martins.   Ouça agora o single “Quem me Amaria?” nas plataformas digitais: https://onerpm.link/702190210159 Acompanhe a banda Barba de Arão pelo Instagram: https://www.instagram.com/_bandabarbadearao/ Read the full article
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ntgospel · 2 months
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Pastor cancela semana do autismo em escola cristã e chama de atividade "demoníaca"
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/educacao/pastor-cancela-semana-do-autismo-em-escola-crista-e-chama-de-atividade-demoniaca
Pastor cancela semana do autismo em escola cristã e chama de atividade "demoníaca"
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A Trinity Christian Academy, localizada em Lake Worth Beach, Flórida, e afiliada às Assembleias de Deus, está enfrentando críticas após o cancelamento repentino da Semana de Conscientização sobre o Autismo. O pastor Matt Baker, em um e-mail aos pais, justificou a decisão argumentando que o evento promovia a idolatria e o demonismo, desviando o foco da fé em Jesus Cristo.
Essa posição provocou uma reação intensa entre os pais, com muitos considerando retirar seus filhos da escola. Vanessa Francisco, mãe de uma criança autista e outra que frequenta a escola, pediu ao conselho escolar para condenar a mensagem de Baker como vergonhosa e ignorante.
Segundo o Gospel Prime, em resposta à controvérsia, Baker emitiu um comunicado, afirmando que os ensinamentos de Cristo são suficientes para ministrar a todas as crianças. Ele mencionou que a escola tem reavaliado seu calendário escolar para garantir que todas as atividades estejam alinhadas com a cosmovisão cristã. Além do cancelamento da Semana de Conscientização sobre o Autismo, a escola também cancelou a tradicional caça aos ovos de Páscoa.
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antoniodatsch · 2 months
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😏 😖 em 1924, o príncipe Ras Tafari Makonnen foi coroado 225º Imperador da Etiópia, alegando ser descendente direto do rei Davi bíblico. das ideias de Garvey, pessoas começaram a crer que o imperador vinha para acabar com a dominação europeia e acabar com o sofrimento africano.
Mais tarde, o imperador adotaria o nome de Haile Selassie I (que significa "poder da santíssima trindade", além de adotar o título de "Sua Majestade Imperial, Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, o Leão Conquistador da Tribo de Judá, Eleito de Deus") e passaria a ser venerado como um deus vivo, encarnando a esperança na redenção africana. Os adoradores de Selassie ficaram conhecidos como "ras tafaris" ou "rastafarians", que, mais tarde, evoluíram para "rastamen" e "rastas".
A popularização do movimento rastafári O imperador Haile Selassie I, que foi considerado deus na terra. (Fonte: GettyImages)© Fornecido por Mega Curioso Ou seja, o rastafarianismo foi se estabelecendo por raízes complexas que misturavam religião, filosofia e política. Com o tempo, foi incorporando cada vez mais os desafios que acompanhavam a realidade dos jamaicanos. Conseguia, assim, adesão entre os mais pobres, justamente os que necessitavam da esperança de dias melhores.
Aos poucos, o rastafarianismo foi evoluindo para uma filosofia mais abrangente que envolvia ideias e princípios. A adesão dos intelectuais, a rejeição da "visão de mundo Rastafári" pelas autoridades coloniais e a invasão da Etiópia em 1934 fizeram com que o movimento fosse encontrando cada vez mais simpatizantes. Os adeptos questionavam as normas religiosas eurocêntricas impostas pelos colonizadores e se interessavam de forma crescente pela sua herança cultural negra. Com o apoio de líderes intelectuais, como Leonard Howell, os conceitos do rastafarianismo se tornavam mais tangíveis e compartilháveis, aumentando a quantidade de discussões e debates sobre as escrituras, tornando a religião – que possui uma cosmovisão judaico-cristã profundamente afrocêntrica e anticolonial – cada vez mais difundida.
A fama de Bob Marley ajudou nessa popularização, pois suas músicas faziam essa visão circular pelo mundo todo. Basta prestar atenção na letra de músicas como “Redemption Song” ou “Them Belly Full but we Hungry”. Tudo isso tem feito com que a filosofia Rastáfari — que defende a espiritualidade, a identidade e a justiça social — siga viva na era atual, e sempre encontrando devotos que se apoiam nesses valores.
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Homossexualidade e a Ira de Deus
Por causa disso, Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até as mulheres trocaram a relação sexual natural por outra contrária à natureza. Da mesma forma, os homens também, tendo deixado a relação sexual natural com a mulher, se inflamaram em desejo uns pelos outros. Homens com homens cometeram atos vergonhosos e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão. […]
Embora conheçam o justo decreto de Deus, de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte, não somente continuam a praticá‑las, mas também aprovam aqueles que as praticam. (Romanos 1:26–27, 32)
Quando Paulo prova que todas as pessoas pecaram e que carecem da glória de Deus, ele cita a homossexualidade como um exemplo primordial de iniquidade. Este julgamento é ofensivo para os não cristãos, e até mesmo uma parcela significativa da Igreja contemporânea o rejeita. Eles oferecem uma série de argumentos fracos.
Há o argumento “o amor é sempre certo”. Eles dizem: “Como pode ser errado duas pessoas se amarem, mesmo que sejam do mesmo sexo? Se elas se amam, então é certo e bom”. O amor nunca é errado, isso é verdade. Mas o que é amor? A Bíblia diz que o amor é um resumo da lei de Deus (Romanos 13:9). É um resumo do que Deus nos diz sobre como devemos tratar as pessoas. Como Deus proíbe a homossexualidade, a homossexualidade nunca vem do amor, e o amor nunca leva ou coexiste com a homossexualidade.
De fato, entreter ou até mesmo atuar em uma atração homossexual por outra pessoa é tratar essa pessoa de uma forma que é proibida pela lei de Deus, e convidar essa outra pessoa a também pensar e se comportar de uma maneira que é proibida. Portanto, a homossexualidade decorre do ódio e não do amor. O amor é muitas vezes misturado na equação porque o homossexual experimenta atração física e/ou psicológica, dependência e afinidade com outra pessoa do mesmo sexo. Mas a palavra certa para isto é luxúria, não amor.
Essa maneira de pensar é contrária à filosofia do homem. Para ilustrar, a Bíblia diz que se você não disciplinar seu filho com a vara — se você não bater nele com o propósito de instrução — então você o odeia. Mas as pessoas que se recusam a usar o castigo físico apelam precisamente à razão oposta — dizem que é porque amam seus filhos. Então voltamos à definição de amor. A Bíblia diz que o amor é a obediência à lei de Deus na maneira como tratamos as pessoas. Se você ama seu filho, você usará punição física sempre que for necessária. Se você não o punir, você odeia seu filho.
Da mesma forma, os homossexuais não se amam. Eles se odeiam. Eles querem usar um ao outro para satisfazer sua própria luxúria, e querem que seus parceiros cooperem para continuar um estilo de vida que incorre no castigo de Deus. Como isso é amor? Se eu amo você, mesmo que eu seja incapaz de resistir à tentação, eu o aconselho a fugir daquilo que me enlaçou: “Corra! Salve-se! Não seja como eu! Não seja punido como eu certamente serei!”. Se, como Eva, você desobedece a Deus e depois convida outro a desobedecer a Deus junto com você, dificilmente haverá uma representação mais vívida do ódio do que essa. Se eu decido roubar um banco e peço que minha esposa me ajude, isso só pode significar que eu não a amo tanto quanto afirmo amá-la.
Há o argumento “não há mal”. Eles dizem: “Enquanto não estivermos fazendo mal a alguém, isso não é da sua conta”. O padrão é arbitrário. Com base em quê eles dizem que o certo e o errado são determinados se fizer mal a alguém? Sem uma base que eles possam defender contra mim, não tenho razão para aceitar isso como um padrão de julgamento ético. Certamente, eles não podem apelar para a cosmovisão cristã para apoiar este princípio, uma vez que é a cosmovisão cristã que condena a homossexualidade, e é à cosmovisão cristã que eles se opõem.
Além disso, qual é a definição de mal? Mesmo que o seu estilo de vida não me prejudique direta e obviamente no sentido físico, o mal é limitado ao físico? E se o estilo de vida deles me afetar psicologicamente? Isto é, e se a homossexualidade me ofende e me traz repulsa? Se isso não conta, então eles dão carta branca ao mundo inteiro para lhes causar mal psicologicamente? Assim, enquanto não os lhes causamos mal direta e obviamente no sentido físico, podemos dizer o que quisermos sobre a homossexualidade, e isso não é da conta deles. Talvez isso seja inaceitável para eles, mas em qualquer caso, é necessário definir mal. Caso contrário, o argumento é arbitrário e sem sentido, e pode ser descartado sem mais considerações.
Há o argumento do “consentimento mútuo”. Eles dizem: “Enquanto o relacionamento é consensual, não é da conta de ninguém o que duas pessoas fazem entre si”. Isso é tão arbitrário quanto o argumento do “não há mal”. Quem estabeleceu esse padrão e por que devo aceitá-lo? É como um dos argumentos a favor do aborto: “Uma mulher não tem o direito de fazer o que quiser com seu corpo?”. É claro que não. Somos a criação de Deus e só ele tem o direito de decidir o que devemos fazer com nossos corpos. Da mesma forma, o consentimento mútuo entre duas pessoas é irrelevante. Elas precisam do consentimento de Deus para prosseguir. Mas ele não consente. Ele proíbe o que eles consentem em fazer uns com os outros.
Há o argumento “os animais fazem isso”. Alguns animais parecem exibir comportamento homossexual. Isso é irrelevante. Só porque os animais fazem algo, não significa que tal coisa é certa para eles, muito menos para nós. Assim como a homossexualidade surgiu nos seres humanos por causa do pecado, a Queda de Adão também trouxe uma maldição sobre o restante da criação. Se o comportamento animal é usado como padrão para o comportamento humano, talvez o contrário também seja verdadeiro. Como eu me oponho à homossexualidade, talvez os chimpanzés também devam se manifestar. Em qualquer caso, alguns animais são canibais e alguns comem seus próprios excrementos. Se você vai apelar para o comportamento animal, seja pelo menos coerente nisso.
Há o argumento “nasci assim”. Algumas pessoas, dizem elas, nasceram homossexuais. Elas não podem evitar. Está nos genes delas. Mas a genética é irrelevante. Primeiro, a ciência não pode fornecer uma justificativa racional para um argumento genético, porque, como demonstrei repetidamente, a própria ciência é irracional. A ciência depende da sensação, indução e experimentação. Mas a sensação não é confiável, e uma epistemologia empírica é facilmente refutada. A indução é uma falácia formal e a conclusão nunca é uma inferência necessária das premissas. Quanto à experimentação, ela envolve um uso repetido da sensação e da indução, impulsionado por um método que se caracteriza pela falácia de afirmar o consequente, de modo que a coisa toda se transforma em uma conclusão arbitrária e impossível após a outra. Eles chamam isso de teorias científicas.
Mas por um momento, vamos fazer de conta que a ciência pode descobrir a verdade. Vamos fazer de conta que existem coisas como genes. Vamos fazer de conta que os genes são o que a ciência diz que são. Vamos fazer de conta que a ciência descobriu um gene associado à homossexualidade. Então vamos fazer de conta que o homem não pode mudar seus genes. Depois de todo esse faz de conta, o argumento ainda sofre de irrelevância. E daí se algumas pessoas nasceram homossexuais? E daí se elas não podem fazer nada? Isso não torna a homossexualidade correta e, aliás, não torna a homossexualidade errada. É totalmente irrelevante. Não é a ciência que diz que algumas pessoas nascem mais violentas ou mais suscetíveis ao vício em álcool? Ah, não vou insistir neste ponto, já que a ciência pode mudar seu veredicto amanhã, na próxima semana ou daqui a dez anos. Eles chamam isso de progresso científico.
A Bíblia diz que todos os homens nascidos depois de Adão são pecadores desde a concepção. Todos nascemos pecadores. Se algo é pecado, não tem nada a ver com nascimento, escolha ou liberdade. A definição cristã do pecado tem a ver com o mandamento de Deus. Se Deus diz que algo é errado, então é errado fazê-lo, independentemente do contexto ou escolha, e independentemente da liberdade. De fato, a Bíblia diz que o não cristão é incapaz de obedecer à lei de Deus. Se o pecado pressupõe a liberdade ou a capacidade de obedecer ao mandamento de Deus, ou não pecar, então todos os não cristãos já nascem sem pecado, já que todos eles são incapazes de obedecer a Deus, e não exigiriam salvação. No entanto, é precisamente porque eles são pecadores e incapazes de mudar que eles precisam de Jesus Cristo para salvá-los.
Se a homossexualidade está inseparavelmente ligada aos genes de uma pessoa, então isso significa que mesmo tornando-se cristã, ela ainda pode experimentar tentações nessa área. Ela ainda pode experimentar tentações, mesmo que não esteja ligada a seus genes. Se ela é tentada depois da conversão, a homossexualidade ainda é um pecado? É claro que sim. Esta pessoa foi salva do seu pecado? Certamente, se confiar em Cristo para salvá-la e no Espírito Santo para ajudá-la a superar suas tentações. O que é inaceitável é que essa pessoa negue que a homossexualidade não é nenhum pecado. No entanto, nosso pensamento não precisa parar por aqui. Se a homossexualidade está ligada aos genes de uma pessoa, isso significa apenas que Deus pode mudar os genes após a conversão. Por que não? E Deus pode libertar uma pessoa da homossexualidade mesmo sem mudar seus genes. Não há nada impossível para Deus. Mas se a pessoa falhar em receber a libertação nesse momento, ainda poderá praticar a resistência sem se render à tentação.
Há o argumento “há outros pecados”. Isso é uma defesa ou uma admissão? É claro que há outros pecados. Talvez o ponto seja que os cristãos não devam se focar tanto na homossexualidade. Minha primeira resposta é que nós não fazemos isso. Também falamos sobre incredulidade, inveja, ganância, assassinato, roubo e muitos outros pecados. Se eles pensam que só falamos sobre a homossexualidade, é porque só prestam atenção quando falamos sobre a homossexualidade. E minha segunda resposta é que, se eles querem que falemos menos ainda sobre a homossexualidade, e que busquemos dar aos outros pecados maior parcela de nossa atenção, então eles não deveriam gastar tanto tempo esfregando a homossexualidade na cara de todo mundo, tentando legitimá-la e exaltá-la.
Há o argumento “é idolatria”. Alguns sabichões que se dizem eruditos afirmam que, em um texto como Romanos 1, a Bíblia realmente condena a idolatria, já que a adoração pagã era comumente acompanhada de atos homossexuais. Ora, tenho a suspeita de que aqueles que iriam justificar a homossexualidade desse modo provavelmente encontrarão outra justificativa para as religiões pagãs se esse fosse o assunto em discussão. Em qualquer caso, o argumento falha porque a Bíblia se refere à luxúria dos homossexuais e chama suas relações de não naturais. Esses fatores são independentes da idolatria. A associação com a idolatria é significativa, mas é incidental e desnecessária. A homossexualidade pode ocorrer à parte da idolatria, e quando isso acontece, a luxúria ainda existe e a relação ainda é antinatural, contrária ao que Deus considera natural. O argumento piora ainda mais as coisas para o lado dos homossexuais, pois chama a nossa atenção ao fato que Deus condena não só o ato manifesto, mas também o próprio desejo dos homossexuais.
Isso nos leva ao argumento “não é da sua conta”, que está ligado a muitos outros argumentos: “Se há amor, não é da sua conta. Se não causa mal, não é da sua conta. Se há consentimento, não é da sua conta”. Assim, eles dizem: “O que lhe dá o direito de interferir em nossos assuntos?”. Minha resposta deve nos lembrar que nossa discordância é realmente um efeito de um desacordo anterior e mais amplo — é um resultado do choque entre a cosmovisão cristã e a cosmovisão não cristã, a base do pensamento e do julgamento cristão e a base do pensamento e do julgamento não cristão.
O tempo todo a fé cristã aborda a vida das pessoas e, quando isso acontece, fala aos próprios pensamentos, desejos e motivos das pessoas. Assim, quando Jesus falou sobre adultério, ele não quis dizer apenas o ato sexual evidente, mas a própria luxúria como sendo um pecado. A Bíblia certamente considera roubo e fraude como pecados, mas a cobiça também é condenada. Como cristão, eu prego a mensagem da Bíblia. Então é claro que sua vida é da minha conta e não apenas suas ações, mas seus próprios pensamentos. Ora, você não precisa me dizer suas ações, e eu não tenho poder para ver seus pensamentos. Você não é responsável perante mim — eu não sou aquele que vai mandar você para o inferno. Você é responsável perante Deus, mas ele quer que eu fale isso a você.
E isso também responde ao argumento “quem é você para julgar”. É o mesmo argumento que o povo de Sodoma usou quando tentou arrombar a porta de Ló para poder fazer sexo com os anjos formosos (Gênesis 19). Se Deus não tivesse dito uma só palavra sobre a homossexualidade, eu ficaria perfeitamente feliz em deixar você comer suas próprias fezes como os animais fazem. Assim, eu não sou o juiz, mas há quem julga, e é dele que eu estou lhe falando, e do que ele fará se você não se arrepender.
Portanto, o que Deus fará com o homossexual? A Bíblia é clara sobre isso, mas os não cristãos não querem ouvi-la. Muitos daqueles que se dizem cristãos se recusam a aceitá-la. Então Paulo diz: “Não se deixem enganar”. Não deixem alguém mentir para vocês e não minta para si mesmos sobre isso. “Vocês não sabem que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não se deixem enganar: nem os sexualmente imorais, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem homens que têm relações sexuais com outros homens, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os alcoólatras, nem os caluniadores, nem os trapaceiros herdarão o reino de Deus” (1 Coríntios 6:9–10). Se você é um homossexual, Deus o coloca junto com idólatras, adúlteros, prostitutas, ladrões e assim por diante. Ele diz que se você é um homossexual, você irá para o inferno. É grande a tentação de discordar disso, ou de suavizar estas palavras, mas qualquer outra opinião não passa de engano.
Há esperança. A Bíblia continua: “Alguns de vocês foram assim. Contudo, foram lavados, foram santificados, foram justificados no nome do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito do nosso Deus” (v. 11). Os coríntios foram algumas dessas pessoas. Eles eram idólatras, ladrões, adúlteros, homossexuais, indo em direção à punição eterna, à dor, à miséria e à loucura sem fim. Jesus Cristo os salvou e os mudou, então eles não eram mais idólatras, não eram mais ladrões, não eram mais adúlteros e não eram mais homossexuais.
Considere alguém que passou toda a sua vida praticando bruxaria. A Bíblia ensina que Deus vai danar esse rebelde espiritual ao inferno. Depois que essa pessoa é convertida à fé cristã e antes de se tornar hábil nas coisas de Deus, pode permanecer uma forte tentação de voltar às coisas com as quais ela está familiarizada. Ela dependia deles para ter uma sensação de segurança, controle, poder, alívio das preocupações com o futuro e segurança quando enfrentava dificuldades na vida. A tentação em si não significa que sua conversão tenha falhado, mas significa que ela deve lembrar a si mesma que essas coisas em que costumava crer eram falsas e não confiáveis, e que deve prosseguir e crescer na fé. Ela deve aprender a confiar em Jesus Cristo tanto para esta vida como para a vida futura. A pior coisa que ela pode fazer é convencer-se de que a bruxaria não é de fato proibida.
É possível que o homossexual mude, e mesmo assim as tentações permaneçam. O convertido deve abandonar seu passado pecaminoso, seu falso amor e seus maus desejos, aprender a confiar em Jesus Cristo e desenvolver o tipo certo de amor e o tipo certo de relacionamentos. Quando as tentações vierem, resista. Quando as tentações vencerem, arrependa-se. Continue aprendendo. Continue tentando. Não desista. Não ceda à fadiga espiritual. Não fuja da culpa desculpando o pecado. A pior coisa que uma pessoa pode fazer é se convencer de que a homossexualidade não é de fato um pecado. Isso seria como um retorno à feitiçaria, ao assassinato, ao adultério e à idolatria. Essa pessoa se ilude se pensa que foi salva do inferno.
Como hoje uma parcela significativa da Igreja tolera a homossexualidade, devemos também considerar a situação das pessoas. A mesma passagem que diz que Deus derrama sua ira sobre os homossexuais também condena aqueles que os aprovam: “Embora conheçam o justo decreto de Deus, de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte, não somente continuam a praticá‑las, mas também aprovam aqueles que as praticam” (Romanos 1:32). A situação delas é o mesma dos homossexuais, e a condição dos homossexuais é o mesma dos idólatras, assassinos, ladrões e adúlteros.
O que devemos fazer com um assassino não cristão? Nós pregamos a Cristo para ele, convocando-o a se arrepender e crer no evangelho. O que devemos fazer com quem se diz cristão, mas prega que o assassinato é aceitável a Deus, ou apoia assassinos para exercer o ministério? Nós o excomungamos e depois o tratamos como não cristão, porque é isso que ele é. A mesma política deve se aplicar aos homossexuais e àqueles que os apoiam. Nós pregamos o arrependimento a homossexuais não cristãos, excomungamos cristãos professos que toleram a homossexualidade, e também excomungamos aqueles que se recusam a excomungá-los.
Com excomunhão, quero dizer que devemos declará-los como não cristãos, que devemos declarar que Deus os mandará para o inferno, que devemos evitá-los em todas as transações sociais e comerciais sempre que possível, e que devemos removê-los fisicamente instalações da igreja e do seminário. A única maneira de recuperar a comunhão com os crentes é renunciar à sua opinião anterior e declarar que a homossexualidade é de fato um pecado, e que aceitá-la é também um pecado, e oferecer uma profissão informada e sincera em Cristo, que a retidão é como Deus define, e apesar de todos terem falhado, Cristo nos introduz no reino dos céus, dando-nos fé nele.
— Vincent Cheung. Homosexuality and the Wrath of God. Disponível em Sermonettes — Volume 1 (2010), p. 93–98. Tradução: Luan Tavares (14/03/2024).
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Despertar - interesse pessoal
Falta de cosmovisão bíblica
Segundo os pesquisadores, a falta de uma cosmovisão bíblica entre a nova geração reflete a fraca formação bíblica dos adultos que os educaram (pais e líderes).
Para George Barna, diretor do Centro de Pesquisa Cultural da Universidade Cristã do Arizona, a formação cristã das crianças e adolescentes é um dos desafios que a Igreja nos EUA enfrenta hoje.
“Devido à forte correlação entre a cosmovisão bíblica e o discipulado cristão genuíno, estamos à beira da invisibilidade cristã nesta nação, a menos que levemos a sério esta crise e invistamos pesadamente na reparação do que está quebrado”, alertou ele.
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poesia · 7 months
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Revista Muito Além dos Videogames Extra: Jogos de Videogame Bíblicos e Cristãos (Baixe grátis)
“Jogos de videogame baseados nas histórias bíblicas, games com versículos e princípios cristãos, aventuras sem violência ou imoralidade.” Este era o sonho de muitos pais cristãos nos anos 80 e 90 ao verem seus filhos encantados com os jogos eletrônicos e gastando muitas horas com os videogames de sucesso como Mario, Sonic, Street Figther, Mortal Kombat, dentre outros. Sendo assim, era de se esperar que bons jogos neste estilo tivessem saído para os consoles da Sega e da Nintendo, não é?! Infelizmente não! Jogos bíblicos e religiosos existiram sim, mas foram poucos e, em sua grande maioria, bem fracos. Apesar disso, rendem algumas histórias interessantes e conteúdos, no mínimo, curiosos. Nestes quase cinquenta anos da história dos videogames, sua relação com a Bíblia não tem sido das melhores; além das polêmicas, debates e questionamentos teológicos e religiosos sobre o tema, jogos baseados nas histórias bíblicas ainda são raros.
É óbvio que existe uma barreira e uma grande dificuldade quando se trata da criação de jogos bíblicos e, apesar da realidade estar mudando aos poucos, especialmente no cenário de jogos indies (independentes), temos um longo caminho a percorrer.
Apesar do preconceito e de outras dificuldades, alguns jogos com temas bíblicos e cristãos foram lançados nas gerações passadas, mas apenas um de forma oficial pela Nintendo, e somente na Europa: "Noah's Ark" para o NES. Os demais vieram de forma não licenciada pela BIG N ou pela SEGA por meio de uma curiosa e ousada empresa chamada "Wisdom Tree" (Árvore da Sabedoria). Hoje seus jogos lançados para o NES, Game Boy, Mega Drive e Super Nes, devido a todos estes dados históricos e seus formatos e cores diferentes e inusitados são raros e cobiçados por colecionadores do mundo todo. Outros jogos de maior qualidade saíram ao longo dos anos, especialmente para PC, mas ficaram restritos aos Estados Unidos e ao público religioso, sendo, praticamente, desconhecidos por aqui. Mas com a internet, podemos redescobri-los hoje e, ao lado de alguns poucos que saíram para consoles, jogar algo com conteúdo bíblico ou cristão.
Atualmente vemos algumas iniciativas visando a produção de novos jogos bíblicos com mais qualidade, especialmente no cenário indie, mas o preconceito impede os games de alcançarem bom sucesso comercial. De qualquer forma, a Bíblia está repleta de histórias incríveis e maravilhosas que renderiam excelentes jogos, tanto no estilo retrô quanto no moderno e nossa esperança é que isso aconteça mais e mais.
Nesta revista gratuita, resenhamos diversos jogos cristãos antigos e atuais, das mais diversas plataformas. Uma obra única, fruto do projeto Muito Além dos Videogames.
Boa leitura e que Deus abençoe a todos!
Luiz Miguel GianeliPARA BAIXAR GRATUITAMENTE SEU EXEMPLAR PELO GOOGLE DRIVE, CLIQUE AQUI. Caso você deseje adquirir a revista impressa, ela pode ser comprada no site da Editora UICLAP, AQUI. Assista ao vídeo de apresentação desta edição, bem como conheça as demais revistas, livros e projetos da iniciativa Muito Além dos Videogames: https://www.youtube.com/watch?v=_g7hnGRJaQ4&t=10s
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filosofiacrista · 6 months
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Uma cosmovisão cristã consistente descarta a teoria da evolução, o fisicalismo, o esquerdismo, o liberalismo teológico e não se rende a qualquer visão que pode comprometer a suficiência da revelação bíblica para entendermos quem somos, de onde viemos, como devemos viver e para onde vamos.
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escrevendoparaservir · 7 months
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A Velha Roma e a Nova Reforma
A incompatibilidade entre a cosmovisão cristã, mesmo desde já em seus primórdios e a sua congénere romana, levou ao surgimento de seguidas atitudes de perseguição, inflamadas ainda mais pela falta de honestidade no caráter dos imperadores e líderes romanos que viam nisso, também a oportunidade de agradar ao povo imputando aos cristãos acusações infundadas. Aos olhos do judaísmo, os cristãos eram hereges e na visão idólatra romana eram ateus. Por buscarem santidade de vida eram acusados de odiar, segregar e separar de forma preconceituosa a sociedade. Entretanto, mesmo estes motivos insustentáveis não foram suficientes e as perseguições acabavam por ocorrer motivadas muito mais pelos interesses de governantes malignos e de dúbio caráter pessoal.
          Mas a mensagem do Evangelho apontando para a eternidade, a ressurreição de Cristo, a esperança da salvação e as revelações de João produziam o efeito de resiliência em meio ao povo cristão e de fortalecimento de sua fé em meio aos martírios e a atrozes sofrimentos e a Igreja seguia crescendo, sendo este um de seus segredos. Muito embora não houvesse, na maior parte do tempo, uma perseguição sistémica por todo o império romano, esta acontecia bastando que um cristão fosse denunciado ou levado a um tribunal, o que exigia uma manifestação do Estado no sentido de honrar suas leis e manter sua autoridade. Como não adoravam aos deuses romanos e muito menos a figura do imperador, era fácil tecer contra eles julgamentos frágeis, mas que atendiam a necessidade de manutenção da autoridade. Ainda assim, em muitos momentos a perseguição aos cristãos misturava-se a perseguição aos judeus, o que com o tempo foi ocasionando um afastamento entre as duas comunidades religiosas, que no princípio via-se como una, no que contribuiu muito também a crescente afluência de não judeus à Igreja, com as missões aos gentios.
          Ao longo do tempo, a busca por se enquadrar no perfil bíblico, entre outros motivos, têm levado ao surgimento de diversos segmentos dentro do cristianismo, cada um mais focado em alguns aspectos do que outros. Tradicionais e pentecostais, calvinistas e arminianistas, sabáticos e liberais, neopentecostais e ortodoxos e uma quase infinita variedade de nomenclaturas para definir as vezes pequenas diferenças, ou não, na percepção hermenêutica do texto bíblico. Cada vez menos assemelhado ao judaísmo, que também se multifacetou ao longo dos últimos séculos, o cristianismo consolidado como religião oficial do mundo ocidental, não deixou mesmo assim de levantar adversários entre si e criar antagonismos aos olhos da mesma sociedade ocidental. Usado como meio de controle da sociedade, a religião cristã produziu guerras, mortes e destruição maciça. Séculos de Cruzadas, perseguições vingativas aos judeus em suas comunidades ocidentais, guerras entre impérios europeus e governos autocráticos conservadores na Europa ocidental, foram capazes de imprimir uma imagem negativa do cristianismo em diferentes comunidades, sociedades e eras, nestes últimos mil anos.           Junto a isto, nos últimos 150 anos grupos como Testemunhas de Jeová e Mórmons, NeoPentecostais e as teologias de prosperidade e G12, apenas para exemplificar, causaram um desserviço na verdade ao Evangelho e sua expansão, levado milhares de pessoas a deixarem suas igrejas locais decepcionadas com Cristo (desigrejados), mas na verdade porque haviam sido enganadas pelos pastores e trazendo desconfiança e incredulidade aos corações de milhares de pessoas que tornaram-se mais difíceis à evangelização e mais “duras” à conversão. Aos não cristãos evangélicos/protestantes, um pastor é um ladrão, um espertalhão que vive as custas do trabalho dos outros a quem engana com falsas promessas para tirar dinheiro de ofertas e dízimos. A discrepância entre o discurso, seja falado no púlpito ou seja encenado teatralmente por meio de famílias perfeitas e sorridentes, a vida de luxo e conforto de muitos líderes denominacionais, o envolvimento na política partidária e o comportamento real na intimidade de milhares de lideres evangélicos/protestantes neste ultimo século, tem produzido escândalos que não raro envolvem poder político, dinheiro e sexo, desacreditando sempre que chagam à mídia, por conseguinte, toda a fala cristã evangélica/protestante diante da sociedade mundana ávida por justificar-se nos pecados alheios e sossegar suas consciencias cauterizadas. Urge uma “nova reforma” que expurgue as heresias fruto de uma exegese e hermenêutica seduzida pelos amores ao presente século mas que não despreze os avanços da sociedade por meio de um fundamentalismo religioso xiita e niilista, ao contrário, dialogue com a sociedade de modo a expressar suas falhas e erros e apontar o caminho da restauração em Jesus Cristo, por meio do exemplo de vidas que cada vez mais aproximam aquilo que se diz e pregam com aquilo que vivem e fazem, seja em público seja em privado.
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virtudeando · 8 months
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Feminismo é feminino? Vamos conversar sobre?
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Gostaria de lhe convidar para uma reflexão através da ótica cristã a respeito do feminismo para avaliarmos se este movimento é compatível com a cosmovisão cristã.
O movimento feminista começou com a Declaração dos direitos da mulher e da cidadã, texto jurídico redigido em 1791. Tratava basicamente a respeito da igualdade de direitos entre homens e mulheres. Não há dúvidas que o movimento feminino clássico, apesar de já começar problemático por conter certos traços marxistas, fez avanços positivos e necessários para as mulheres, como o Sufrágio Feminino (direito ao voto). 
Se o feminismo se resumisse exclusivamente a igualdade de direitos jurídicos e trabalhistas, ao combate do sexismo e da mulher sendo vista como um mero objeto, poderíamos considerar como um movimento positivo e até compatível com o cristianismo. Mas não é essa a realidade do feminismo na prática, nem no clássico e muito menos no moderno. Se fizermos uma análise sincera do que é o feminismo descobriremos que ser feminista vai muito além desses pontos positivos defendidos no início do movimento, e sim, uma contracultura aos valores cristãos.
Há muitas pautas que o feminismo defende que são contraditórias ao cristianismo, mas vou mencionar apenas uma que está fazendo grandes estragos, dentro das comunidades cristãs: a defesa de que homens e mulheres são iguais em seus papéis. Veja bem, homens e mulheres possuem valores iguais perante Deus, e mulheres devem possuir direitos jurídicos e trabalhistas iguais aos dos homens. Contudo, segundo as escrituras, homens e mulheres possuem funções diferentes na família, na sociedade e na igreja. Não me entenda errado, a palavra de Deus não diminui a importância do papel feminino e enaltece o papel masculino, pelo contrário, são papéis complementares entre si e de igual valor. O problema, é que não entendemos a nobreza que há na verdadeira feminilidade cristã.
Vivemos em um mundo que trabalha contrário a nossa fé, em um país que segundo as estatísticas, tem um número considerável de cristãos (evangélicos), e no entanto, a Bíblia tem sido desprezada, o Espírito Santo escarnecido e o Nome de Deus blasfemado. E nós (as mulheres) não estamos isentas dessa crise. A superficialidade do evangelicalismo moderno tem produzido uma geração de mulheres analfabetas à fé que professam, doutrinadas pela indústria gospel e como consequência disso não sabem qual é o seu papel na sociedade, não conhecem o elevado chamado de Deus para suas vidas, e as virtudes bíblicas que deveriam buscar cultivar em seus corações, são consideradas arcaicas e devem ser evitadas a todo custo. O feminismo convenceu as mulheres de que o lar é uma opressão, enquanto que o ambiente de trabalho é o lugar ideal para buscar a realização de suas existências.
Como igreja de Cristo, temos a intenção de mostrar a vontade de Deus. Esta vontade, é revelada em Sua infalível, inerrante e suficiente Palavra, por meio da qual o Senhor nos deu o privilégio de participarmos da manifestação da Sua glória nesse mundo caído, que já foi julgado e está com os seus dias contados. Portanto que não tenhamos a insensatez de colocar nossos afetos nas coisas desse mundo, mas que amemos a vontade do nosso Deus que é boa, agradável e perfeita para todos aqueles que O amam.
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books-brazil · 9 months
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A razão da nossa fé
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Os seguidores de Jesus não precisam ficar amedrontados com perguntas difíceis ou mesmo objeções contra a fé cristã. Em A razão da nossa fé, o renomado filósofo e apologista William Lane Craig oferece dezenas de exemplos de como tratar alguns dos desafios mais comuns ao pensamento cristão, entre os quais: Por que Deus permite a existência do mal? Como posso ter certeza de que Deus existe? Por que devo crer que a Bíblia é fidedigna? Em que medida a ciência moderna está relacionada com a cosmovisão cristã? Que evidências podemos ter de que Jesus ressuscitou dos mortos? Partindo de perguntas enviadas para o seu famoso website ReasonableFaith.org, o dr. Craig mostra a grande habilidade que tem de interagir com seus inquiridores de forma equilibrada, técnica e fundamentada nas Escrituras. A razão da nossa fé não se limita a apenas tratar de apologética; ela mostra como se faz apologética. Em coautoria com Joseph E. Gorra, esse livro também oferece conselhos para conceber e praticar um ministério de respostas às perguntas que nos são feitas em igrejas locais, nas situações de trabalho e em ambientes virtuais, na Internet. Se você está lutando para responder a perguntas difíceis ou está buscando respostas para seus próprios questionamentos intelectuais, A razão da nossa fé vai muni-lo de argumentos sólidos e da verdade escriturística.
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