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#considerando likes pra plots! vou chamar todo mundo que ser like aqui ou na aiden pra plotar com as duas hehe
goldengraves · 2 months
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#⠀⠀⠀──────⠀⠀⠀perfect murder, take your aim! i don't belong to anyone, but everybody knows my name.
𓍢    ・⠀⠀⠀𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐎𝐎𝐍⠀⠀⠀ ﹕ ⠀⠀⠀the midnight sister, dark-eyed and silently watching. she is nameless, faceless, soundless creeping with her cloak of darkness amongst the sleeping lands.
⌗⠀⠀⠀𝐬𝐤𝐞𝐥𝐞𝐭𝐨𝐧⠀⠀⠀✩⠀⠀⠀𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭⠀⠀⠀✩⠀⠀⠀𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐩𝐥𝐨𝐭𝐬.
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era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você KAIA AERI HWI-GRAVES. você veio de NOVA YORK, EUA, e costumava ser ADVOGADA por lá antes de ser enviada para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FINGINDO SER HERDEIRA E DESVIANDO DINHEIRO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser ESPERTA, mas você não deixa de ser uma baita de uma TRAMBIQUEIRA… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de LUA na história ORIGEM DOS GUARDIÕES… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
001.⠀⠀⠀──────⠀⠀⠀headcanons⠀﹔
Todo mundo sabe como funciona o mundo e como o dinheiro o move. Desde criança, Aeri sabia que, assim como era seu maior problema, pela escassez, dinheiro seria sua salvação, quando pudesse tê-lo em abundância. Entre poder, contato e tantos outros benefícios, o que a garota sempre quis era o acesso que dinheiro podia dar. O pequeno comércio dos pais no bairro mais periférico de Nova York era o suficiente para proporcionar pequenos acessos: aulas de piano e francês, roupas de qualidade mediana e muitos livros. Desde sempre escutou que aquilo era o que lhe daria a oportunidade de ascender, uma boa educação e uma boa forma de se apresentar para as pessoas.
Na escola, era a melhor. Precisava ser. Da forma mais cruel consigo mesma, Aeri dedicava-se aos estudos como se sua sobrevivência dependesse disso. Dormia o mínimo de horas por dia para se manter saudável, não tinha nenhum amigo e não fazia absolutamente nada que não proporcionasse resultados futuros. Os resultados disso foram uma adolescente extremamente deprimida e ansiosa, mas, ao mesmo tempo, uma bolsa para estudar Direito na melhor faculdade da cidade.
Já na faculdade, passou a focar seus esforços em um novo passo para sua ascensão: misturar-se com aqueles que já estavam no topo. Aeri passou a ser Kaia e, depois disso, tudo nela mudou: sua origem, seus pais, sua condição social. Para quem se aproximasse da garota, ela contava, com um sorriso encantador e postura exemplar, sobre os negócios milionários dos pais na Coreia, sobre a saudade da mansão em que vivia antes de se mudar para Nova York, sobre as festas que frequentava em seu país, sobre as pessoas influentes de lá que conhecia. Influência gera mais influência, ela descobriu, e aos poucos as mentiras foram abrindo portas.
Quando finalmente se formou, com as melhores notas da turma e uma popularidade absurda, embora as pessoas sempre tivessem a impressão de que não a conheciam, teve a oportunidade de trabalhar em um dos maiores escritórios de Nova York. Agarrou a oportunidade com tudo que tinha e continuou se doando para aquela mentira que, àquele ponto, já havia ficado maior do que ela.
Seus primeiros clientes ficaram impressionados com o potencial de Kaia, com sua cultura, com sua beleza e, principalmente, com seus resultados. Novos clientes foram chegando, seus honorários foram ficando mais caros, a ascensão que sempre sonhou estava no horizonte, próxima, quase o suficiente para que pudesse alcançá-la. Mas não foi o suficiente. A ganância falou mais alto e Kaia, utilizando da mesma inteligência que beneficiava tanto seus clientes, passou a roubá-los.
Começou com pequenos desvios, imperceptíveis para o tipo de clientela que tinha. Depois, passou a pedir favores, vender informações, se enfiar cada vez mais no perigo de ser uma pessoa tão envolvida com a elite de Nova York. Ser influente tinha seu preço, um preço muito alto, mas que Kaia estava disposta a pagar.
Para quem a via à distância, Kaia era tudo que uma mulher bem sucedida poderia ser: inteligente, rica, bonita, famosa. Morava numa cobertura no centro da cidade, se envolvia romanticamente com os solteiros mais cobiçados, era uma das advogadas mais requisitadas no ramo empresarial, literário e artístico. De pertinho, o sucesso era ainda maior. Tinha aposentado os pais, dado uma casa confortável para que pudessem viver a velhice, podia investir cada vez mais na própria educação e, finalmente, tinha tempo para ser ela, sem precisar ficar lutando contra as possibilidades.
Mas no mundo real finais felizes não existem. Do dia para a noite, o mundo que Kaia havia construído sozinha desmoronou. Acordou numa segunda-feira com inúmeras chamadas perdidas, caixa de e-mail lotada e centenas de mensagens, algumas preocupadas, outras enfurecidas. Os desvios de dinheiro de milhões de dólares feitos por Kaia nos últimos 5 anos chegaram à mídia com uma reportagem especial que denunciou tudo que a advogada vinha fazendo com seus clientes importantes da elite novaiorquina.
Na terça, soltou uma nota oficial afirmando ser inocente e que provaria isso à justiça.
Na quarta, um oficial de justiça bateu em sua porta, intimando-a para comparecer na delegacia na sexta.
Na quinta, suas contas foram bloqueadas. A maior parte de seu dinheiro já estava em um paraíso fiscal. Todo o resto de dinheiro que tinha foi colocado numa maleta e enviado para os pais.
Na sexta, pela manhã, um livro foi deixado em sua porta, junto com jornais, cartas e mais notificações judiciais e extrajudiciais. Já estava vestida para comparecer à delegacia, deixou as cartas e demais correspondências na mesa da cozinha, mas o livro chamou mais atenção do que todo o resto. Já estava com a bolsa no ombro, de óculos escuros e celular na mão quando decidiu folhear aquele exemplar tão único. Quando a luz brilhou e Kaia já não estava em sua cobertura em Nova York, um alívio imediato a abateu por alguns segundos. Mas só durou isso, alguns segundos.
002.⠀⠀⠀──────⠀⠀⠀personalidade⠀﹔
Encantadora. Se tem alguma coisa que Kaia aprendeu a ser com os anos, é alguém que prende a atenção, que parece confiável e que passe credibilidade. Ela é convincente, observadora, consegue compreender os desejos das pessoas ao redor apenas conhecendo-as um pouco. A mulher é absurdamente educada, tem uma postura impecável, um sorriso brilhante e olhos que passam verdade. Tudo isso, é claro, são ferramentas que foram muito bem utilizadas para conseguir o que quer. Kaia é inteligente, mas isso acaba ficando atrás de toda a ambição que possui, sua maior característica. Ela sempre quer mais, quer ser gigante, quer ocupar espaços que não são seus, mas ela faz com que sejam. Basta ser observador para perceber que por trás de tudo que Kaia faz há uma intenção, algo que ela quer por trás. Óbvio que tendo uma vida completamente planejada do inicio ao fim, num mundo diferente do que está agora, as coisas mudam. Sua única ambição, no momento, é voltar para sua cobertura em Nova York e, a partir de lá, fugir para algum país sem acordos diplomáticos com os Estados Unidos.
003.⠀⠀⠀──────⠀⠀⠀extras⠀﹔
Além dos pais, Kaia tem uma afilhada com pais extremamente problemáticos que depende dela para ter uma vida decente. Louise talvez seja seu ponto mais fraco e o principal motivo para querer voltar para sua vida.
Tirando a afilhada, Kaia não gosta de crianças. Também não gosta de boybands, o que torna o papel de Lua basicamente seu maior pesadelo.
Enquanto está sumida, Kaia é considerada foragida pela polícia dos Estados Unidos.
Sua ética passa pela ética simplista de todo bom anti-herói: ela sempre roubou de pessoas extremamente ricas. O que faz bem para a própria moral, mas também faz com que seja ainda mais perseguida pelos crimes que cometeu.
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