Tumgik
#cesar calvo
garland-on-thy-brow · 5 months
Text
Tumblr media
@soldatrose one day you are Sextus Pompey while Some People are trying to fuck at your father's funeral, another day it is you making out at your grandfather's funeral...
3 notes · View notes
jartitameteneis · 2 years
Text
Tumblr media
HAS VISTO ALGUNA VEZ
-Un testigo de Jehova fumando? -A Lydia Lozano sin maquillar. -Una prenda de H y M con un patronaje bien hecho. -A Belén Esteban feliz. -Un calvo oriental. -Elegancia en José Bono. -Inteligencia en Isabel Ayuso. -Una manifestación del movimiento 15 M sin perros. -Un pañuelo palestino bien llevado. -Una andaluza o un vasco que cocine mal. -Un gato sucio. -Una película sobre la guerra civil que resultara novedosa. -Un perro al que no comprenda Cesar Millán (encantador de perros). -Una interpretación creíble de Elsa Pataki. -Un billete de 500. -Un helado de garbanzos, de esos de los que hablan en los informativos de Antena 3 cada verano.
4 notes · View notes
pinoquioinlove · 7 months
Text
JCM
Cruzei-me com o João Cesar Monteiro umas três vezes.
Nunca cheguei a perceber quem ele era mesmo, era tão dissimulado que não dava para descodificar.
Posso dizer com certeza que fazia-se de parvo e de parvo não tinha nada.
Vestia uma capa meio afeminada e era um bocado delicodoce, mas babava-se todo quando via uma miuda gira passar. Fumava Português Suave sem filtro...uns atrás dos outros. Gostava de vestir a pele de intelectual, de génio, de excêntrico, como o verdadeiro artista que era e temos toda a sua obra para o provar.
Uma noite, estávamos sentados na esplanada do Marteladas e ele como de costume, com o seu ar de quem apenas está ali para observar a fauna selvagem composta por mitras locais no seu habitat natural... enquanto bebia taças de vinho branco e fumava cigarros naquela sua pose muito pedante e aristocrática de perna arrabichadamente cruzada.
Eu nunca tinha conhecido alguém como ele. O gajo tinha já (creio eu) uns sessenta e tal anos, semi-calvo e de barba desleixadamente negligenciada, olhos cavados que denunciavam as mil noites de folia de uma vida já lhe sulcavam a cara. Vestia-se modestamente, desprovido da mais pequena noção de estilo ou bom gosto por serem meras futilidades.
Usava quase sempre um blazer dois tamanhos maiores do que o seu fisico quase esquelético precisava e calças de pinças que jamais combinavam.
Tinha as falanges amareladas, como que a concordar com os dentes que semicerrava enquanto falava.
Quem não o conhecesse, nem soubesse quem ele era, facilmente o poderia confundir com um indigente qualquer...com um desgraçado. Mas bastava dois minutos a falar com ele e ele deixava bem claro que o tinham subestimado.
O registo vocal encorpado, a dicção silábica, o vocabulário cuidado, o tom sardónico, o comentário mordaz e a Punch line com que arrematava uma conversa e ficava de olhos abertos a olhar para o idiota que tivesse dito algo que despertasse a ira dele, era impagável.
Numa ocasião, a soma de meia dúzia de taças de vinho branco com a total ausência de filtro verbal e a sua encantadora e inata filha putíce, quase o meteram em sarilhos
Um idiota qualquer que estava na mesa ao lado, meteu-se na nossa conversa e como grande apreciador de cinema que era, achou por bem partilhar o seu amor incondicional pelo Van Damme e as diversas razões que faziam dele o melhor actor do mundo.
O João olhou para mim e quase a lacrimejar perguntou-me se o mongolóide era meu amigo.
O João começou a dar-lhe conversa e a fazer-lhe as perguntas mais estúpidas com o ar mais sério do mundo e eu a ver...e a tentar suster o riso para não dar barraca.
Por fim, o João virou-se para mim e disse...:-Este jovem é um génio, se eu lhe perguntar se ele sabe quem é o Donatello e o Raffaello, ele vai me dizer que são duas tartarugas ninja.
Começou toda a gente a rir-se. Resultado, o cromo ficou em brasa, percebeu que o João estava a gozar com ele, levantou-se e bazou para a zona do balcão onde estavam os amigos dele.
Eu estava sentado de frente para o balcão e a vê-lo a remoer… eu sabia que aquilo não ia ficar por ali, o camelo não se ia aguentar.
A verdade é que se o Monteiro não estivesse comigo, tinha levado logo uma bisca nos cornos do Van Damme da Mouraria, mas eu estava ali...
e ele foi ter com os amigos.
Ás tantas percebi que estava a querer mostrar-me que e que não estava sozinho e achei piada a isso.
Por fim, lá se encheu de coragem para vir À MINHA MESA fazer-se á pista ao Monteiro. Um gajo com sessenta e tal anos, de óculos e cinquenta e cinco quilos.
Com uma postura digna de um campeão, a abanar a perna...pegou no isqueiro que por acaso era o do João e sem pedir autorização, acendeu um cigarro e começou a improvisar com o homem.
Sinceramente...eu até podia ter levado a coisa de outra maneira, tentar despoletar a situação, levar para a brincadeira, dizer-lhe para se sentar e oferecer~lhe um copo, mas...o facto de ele estar a querer bater a um gajo com óculos...caiu-me mal.
Daí que...meti-me na conversa.
Comecei por lhe perguntar se ele estava aflito para mijar.
Ele olhou para mim e disse-me que não. -Porquê??
-Estás a abanar tanto a perna ... QUE EU ATÉ FIQUEI CHEIO DE MEDO QUE TE FOSSES MIJAR TODO AQUI...ou estás só nervoso?
...Parou de abanar a perninha, esqueceu-se do plano que tinha antes de chegar ali à mesa e bloqueou. Quando olhou para o balcão à procura dos amigos, disse-lhe para estar descansado que eles estavam ali, assim como eu...o amigo do Monteiro também estava.
Perguntei-lhe qual era o problema dele com o homem...
- ahhh, o teu amigo é que se armou em esperto e estava a tirar-me pinta de otário.
Perguntei-lhe...
-Sabes quem é o Raffaello das Tartarugas Ninja?
-Sei.
-Sabes quem é que pintou o Casamento das virgens e a Madonna Sistina?
-Não.
-Então o meu amigo tinha razão quando te tirou pinta de otário.
...E fiquei a olhar para ele durante um bocadinho, á espera de alguma reação e ele, completamente bloqueado. Até que por fim fiz-lhe a vontade e mandei-o ir mijar e para levar os amigos com ele.
Podia ter ficado por aqui, mas eu odeio leões de papel que só são atrevidos para gajos de óculos com 60 anos e 50 quilo.
Mal ele se virou.
-Vais afanar o isqueiro ao meu amigo?
Pôs o isqueiro em cima da mesa e bazou.
Depois disto, o César monteiro estava tão feliz que parecia ter recebido um subsídio do estado.
Tumblr media
1 note · View note
badprince · 11 months
Text
Mirada rosada
Recordándote en silencio
Algunas heridas no sanan
Se vuelven cada día más amargas
Te pienso y solo recuerdo aquel día
Que conectamos nuestras almas
Que nos vimos hasta el infinito
Que entendimos nuestra conexión
Pero ya no está
Ahora que ves a alguien mas de la misma manera
Tus ojos ya cambiaron
Tu mirada rosa se convirtió en morada
Y tu sonrisa ahora ríe a otro calvo
Muero por darte un beso nuevamente
Pero no puedo
Pensar en ti todo el día
Para entender que no debo
Porque me haces volar
A nadie he amado tanto
Pero me debo alejar de ti
Porque quiero que seas feliz
Porque debo dejarte ir
A encontrar tu felicidad
Como premio a otro
Porque las noches pasaron
Y yo nunca pude ver a través
Me conformo con que me pienses las noches frías
Cuando te sientas sola
Y recuerdes los días en que te calentaba
Cada vez que te decía mi amor
Acércate para demostrarte que el mundo es hermoso
Como tú
Pero no como nosotros ahora que no estás
Ahora que me voy
Que me quedó sentado escribiéndote esta canción
Que me iluminan los ojos al pensarte
En la lejanía de nuestros pensamientos
Ven y hazme el amor
Aunque te desvanezcas
Te seré fiel
Te amare sin cesar
Nos veremos en el cielo
Cuando perdonemos nuestros pecados
Y nos demos una segunda oportunidad
Nos la merecemos
1 note · View note
Text
PREGUNTAS Y PENUMBRAS
Cesar Calvo ¿Y si de pronto huyeranel valor y el destino―como alas― de este pájaroque me lleva a los vientoso a la muerte? Tal vez mañana mismo. Si de pronto volarade mi pechoel corazón, cayeracomo llave en un pozo:¿tú abrirías la puerta, cruzaríasel umbrala mi paso señalado ? Buscando entre los muertos. Es a ti a quien hablo,a ti que crecescomo otra larga heridaen mi memoria, a ti que…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
betwo-arias · 1 year
Text
No puedo dejar de mirarte, cuidarte,amarte...
Te quiero bien, tal vez no sea quien más te amado, pero si quien hecho de la manera más bonita,más sincera y quién lo quiere hacer sin cesar.
Contigo puedo se yo, contigo tengo paz, eres unica. Me llevas a la locura con tu sonrisa, ver tus ojos es perderse en un mar de calma.
Nunca te pude olvidar, siempre a tu lado he querido estar. El destino es caprichoso y cruel, te vuelve poner en mi vida solo para estar en la misma situación, a la sombra de alguien más. Y no son celos, es extrano, no sé, tal vez siento que jamás el podrá darte todo lo que mereces. Entiendo o trato de creer en mente las razones por las que sigues allí.
Pero por qué diablos siempre debo tenerte a medias? No quiero a nadie más que a ti, déjate querer, déjame hacerte feliz, perdernos en algo sincero,déjanos cuidarnos, apoyarnos, querernos bonito.
Si supieras como mi alma rota se ha curado con tu presencia, como se apagaron los miedos y la tristeza desde que estás acá.
No es mucho lo que puedo ofrecer, mis líos, chistes flojos, fastidioso, algo torpe, y como dice la canción con tendencia a quedarse calvo.
1 note · View note
rtanoticias · 2 years
Text
Capturan a "Papa Montero" en centro comercial de Valledupar
Mientras se encontraba conversando con varias personas en un centro comercial del norte de Valledupar, fue capturado Álvaro Montero Montalvo, alias ‘Papa Montero’ o ‘El Calvo’ por el delito de narcotráfico.
Capturan a “Papa Montero” en Valledupar. Mientras se encontraba conversando con varias personas en un centro comercial del norte de Valledupar, fue capturado Álvaro Montero Montalvo, alias ‘Papa Montero’ o ‘El Calvo’. Se conoció que el operativo fue realizado por una comisión de la Dijín de la Policía Nacional que viajó desde Bogotá a la capital del Cesar, para hacer efectiva una orden de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
alfredoleonel · 2 years
Text
Para conocer a Jesucristo...
Para conocer a Jesucristo…
“No podemos esperar a tener un conocimiento perfecto de Jesucristo antes de hablar de él, aunque creo que debemos esforzarnos sin cesar por profundizar más y más sobre su persona y, sobretodo, por adquirir el conocimiento que logramos mediante el trato con él y la colaboración del Espíritu Santo”. Maximiliano Calvo Ariño, Conocer a Jesucristo
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
adiosalasrosas · 3 years
Text
Tumblr media
1 note · View note
skadiblau · 3 years
Text
Vidala, Cantando al Sol
I missed going to a music concert so much. I forgot how thrilling it is to hear musicians playing on stage, especially with acoustic instruments. It's like walking in a pouring summer rain, it just pierces your whole body.
The band Vidala carries so much energy and feelings in its interpretation of Nueva Cancion's songs. I mean, I knew nothing about this South American movment of the 60s-70s, about Violeta Parra, María Elena Walsh, Chabuca Granda, Mercedes Sosa, Víctor Jara, Atahualpa Yupanqui, Léon Gieco... and I don't speak a word of spanish. But those songs about labour, oppression and fight for justice gets to your heart no matter what your language is thanks to Vidala's brilliant version.
youtube
María Landó is a Peruvian song written by César Calvo for Chabuca Granda, inspired by the women who leave home early everyday for work.
"María has no time (María Landó) To lift up her eyes María to lift up her eyes (María Landó) Exhausted by lack of sleep María exhausted by lack of sleep (María Landó) And by suffering María by suffering (María Landó) Only works María only works, only works, only works María only works And her work belongs to others"
youtube
"Manifiesto" is a song recorded by the socialist artist Victor Jara in 1973, just before he was killed by the dictatorship of Pinochet in Chili.
0 notes
miguel-1900 · 5 years
Photo
Tumblr media
Un poema de César Calvo. #Cesar #Calvo https://www.instagram.com/p/B1COG3gp6H-z2wmQOKlrwau9Do4CRbtE3vUPgs0/?igshid=15pcwlg5wuo94
0 notes
garland-on-thy-brow · 5 months
Text
Highlights of the week.
Translated Act 2 Scenes 1-6 of La morte di Cesare.
Wrote PWP that I do not think I will post, but I may use it somewhere later because I found that writing it unlocks thoughts.
Vaccinated from some of the Nonsense and Fuckery.
Read great fanfiction.
Currently watching Carlo il Calvo (Bayreuth 2020). Total clusterfuck of a family, I am having a wonderful time!
1 note · View note
birdsongsofpersia · 7 years
Text
Untouchable by the hands of a material body,
The Ashaninka, the Campa man, exists only as a transcient on the surface of the earth, and no more. Death will end this transit and open the new way. But there are different deaths in the life of an Ashaninka, various states that allow him access to the mysterious worlds, to the sacred spaces. The dreams of sleep, the visions gifted by the ayahuasca, can open entry to these worlds of the beyond. In the jungle itself, the small lagoons, a pomegranate hugged by vines of garabatokasha, the stone trail that covers the bottom of a ravine, a dead shiwawako, the sound of laughter in the woods, the skin of rivers which peels off like a mosquito net cover, a thousand lamps in the night which are not lamps, over the top of a lupuna which is not a lupuna, the rocks, the caves of the jungle, the clearings in the bush - all are just so many doors that open up to those worlds, those worlds untouchable by the hands of a material body]. - from The Three Halves of Ino Moxo, by Cesar Calvo. There are words. But how to transmit them, out of this body, this jungle?
0 notes
ladydmon · 5 years
Text
Una pequeña historia de mi autoría, espero les guste❤️ LadyDMon❤️
Archivo 15-02.
Hace varios días estoy encerrado en este lugar, afuera es un caos, es difícil moverse sin escuchar a tus alrededores, pero es mejor a terminar con la cabeza reventada o ser comido por esas cosas, estoy indagando demasiado, hace apenas dos meses inicio todo, tenía una familia, una empresa creciendo, todo iba bien ,
hasta que el gobierno decidió llegar a nuestra ciudad, venían camiones llenos de objetos extraños, hasta donde decían eran productos de limpieza y comida para la base que se estaba construyendo a las afueras, no paso mucho para notar los cambios, apagones a mitad del día y noche, ruidos extraños provenientes del
campo, decían que solo probaban armas, rifles de asalto y granadas, pero un día hubo una explosión, la base estaba en llamas, muchos de los lugareños fuimos a sofocar el fuego pero era inútil solo podíamos escuchar los gritos de ayuda de
oficiales y al parecer ¿científicos? Dentro de un hangar donde tenían diferentes aviones o eso es lo que veíamos desde donde estábamos, los bomberos llegaron a tratar de ayudarnos pero era imposible, por más agua o cualquier cosa que
usáramos las llamas no cedían todos estábamos asustados y los gritos de dolor de esas personas no cedían, hasta que se escuchó un chillido desde el hangar, los gritos pararon… solo se escuchaban las llamas destruyendo la imponente
estructura, todos estábamos atentos pero tratando de detener la llamarada, evitando que llegara al pueblo, de pronto de nuevo un chillido que casi nos deja sordos a todos y un grito de ayuda golpeando las enormes puertas del hangar, el fuego era incontrolable y cualquier maniobra para tratar de acceder era imposible de pronto el grito se convirtió en un sonido horrible como de carne siendo arrancada y huesos rompiéndose, algo golpeo la puerta de hierro abollándola hasta que salió volando. Una criatura pequeña se percibía entre las llamas parecía un niño… hasta que pego un grito desgarrador como cerdos en el
matadero a punto de ser desmembrados… quedamos atónitos ante tal cosa…
pero preocupados por esa criatura que después de unos segundos se dejó de emitir sonido, solo se quedó inmóvil entre las llamas, mirándonos con unos ojos enormes que parecían se saldrían de su lugar, casi lográbamos sofocar las llamas
cuando esa cosa dio una sonrisa horrible de oreja a oreja, mostrando sus enormes dientes como si de un tiburón se tratara… un oficial trato de acercarse pero esa cosa no se inmutaba como si ignorara su presencia, era un hombre
enorme de 1.80, de esos tipos que parece te matarían de un golpe… esa cosa se lanzó sobre el quemándole la piel al tacto con la suya, parecía un oso destrozando un venado, todos corrimos al pueblo a resguardarnos, no entendíamos que pasaba algunos militares salieron huyendo con nosotros dejando atrás armas y
suministros. Logramos llegar al pueblo asustados y algunos con quemaduras leves, no entendíamos que sucedió ¿cómo un niño de menos de un metro pudo siquiera no solo tirar si no evitar que se defendiera? y más aún ¿¿cómo pudo quemar su piel así??¿¿ Como pudo encenderlo en llamas?? ¿Qué sucedía en ese lugar? Esas y más preguntas llegaban sin cesar y muy pocas respuestas, los
militares que lograron escapar no sabían mucho ya que eran de muy bajo rango,estaban en ‘su primer misión’ ¿¿cómo pudieron evitar a gente sin experiencia a cuidar algo así?? El pueblo se reunió en el salón de eventos del centro, todos
estábamos asustados con más preguntas que hacerle al alcalde ¿Qué estaba pasando? La multitud se enloquecía entre más atacaban con sus preguntas, mi familia y yo estábamos solo escuchando los gritos y exigencias de la gente cuando
escuchamos un ruido de fuera… parecía una manada de cerdos chillando era esa cosa otra vez pero se escuchaba lejos y efectivamente estaba en la entrada del pueblo, chillando como cerdo algo venia corriendo detrás de él, con cada paso que daba esa cosa corría mas era una criatura asquerosa con las extremidades sangrando como si estuviera bañado en sangre o con la piel al rojo vivo parecía se
rompería de pronto alcanzo a la criatura y se detuvo en seco en ese momento todo el pueblo estaba al pendiente de sus movimientos, varios hombres tenían sus rifles de caza listos para disparar, esa cosa sonrió de nuevo, sus ojos saltones ahora parecían ansiosos como deseando algo, se acercó a esa cosa, era una
criatura de estatura mediana, complexión delgada, calvo parecía ser un paciente de anorexia en fase terminal, le susurro algo a lo que deberían ser sus oídos, esa cosa rio de una manera asquerosa a carcajadas de lunático, se tambaleaba
parecía se rompería de tanto reír, de pronto se quedó callado, giro su cabeza rápidamente hacia nuestro escondite y dio un grito desgarrador como si lo desmembraran, todos estábamos al borde del colapso, era demasiado , todo se estaba llendo por la borda y no sabíamos que hacer, de pronto esa cosa pego carrera hacia nosotros, los hombres armados fuego contra eso, cada bala impactaba en su cuerpo pero no se inmutaba, seguía corriendo, se acercaba rápidamente hasta que golpeo la puerta del salón… una y otra vez hasta que logro tirarla se fue contra la primer persona que vio, su tacto quemaba la piel de
la mujer hasta dejarla en despojos todos trataron de huir pero se amontonaban en la puerta esa cosa salto sobre otra persona los gritos eran horribles se escuchaban sus huesos romperse y esa cosa lo devoraba como si fuera un animal
justo como el niño del hangar que esperaba afuera pacientemente como esperando fuera el momento, esa cosa seguía en su carnicería … en eso la mujer que había atacado primero se había levantado con la piel quemada se miraba asquerosa trataron de socorrerla pero comenzó a atacar a quien se le acercara y así con las demás personas logre escapar con mi familia de ese lugar junto con
otra familia y un cadete de esa maldita base, la única manera de salir era donde estaba esa cosa de ojos saltones, pero no había manera eso no se movía tratamos de acercarnos lentamente mientras detrás nuestro los gritos de dolor y carne arrancándose se escuchaba, me acerque lentamente a eso escurriéndome por un lado, me ignoro totalmente era horrible con aspecto de un niño cabello a los
hombros, color rojo carmesí, y unos ojos enormes como si fueran faros brillando con la luz de la luna sus extremidades tenían suturas como si hubiese salido de una cirugía tenía una bata de hospital quemada apenas lo cubría en sus espalda tenía más suturas pero ahora parecían al azar, después paso el padre de la familia que escapo con nosotros, las mujeres, el militar, y al final los niños, fue el peor error que pudimos cometer… al avanzar mi hija menor esa cosa se movió como si le diera un tic, después de que mi hijo se acercó giro un poco la cabeza cuando el hijo de la otra familia se acercó lo suficiente esa cosa pego un chillido horrible que nos aturdió.
-los niños!-. Grito la esposa del hombre.
Esa cosa los tenia acorralados ellos no se movían, no dejaban de mirarlo a los ojos estaban petrificados… el militar le disparo pero no se inmuto como si solo hubiera sido un guijarro el que lo golpeo, estaba frente a mi hija, no podíamos movernos más, esa cosa le susurro algo, sus ojos se pusieron blancos y su boca se abrió de una manera horrible hasta que se rompieron sus mejillas, se acercó a
mi hijo, eso solo lo miro y su cara cambio a una tristeza evidente empezó a gritar y llorar, pedía que parara, que lo salváramos hasta que esa cosa le susurro algo y se quedó callado, mi hijo metió su mano a su boca y se arrancó la lengua de raíz,
la quito como si de una costra se tratara, comenzó a llorar sangre y su piel se ponía blanca, mis hijos se mutilaban frente a mí y no podía hacer nada, finalmente llego con el hijo de la familia, la madre gritaba como loca pidiendo que no le hiciera nada, mi esposa estaba petrificada no podía hablar solo sollozaba. El
niño lloraba y suplicaba pero solo le sonrió de oreja a oreja mostrando sus dientes toco su hombro quemándolo al instante, el niño grito de dolor mientras esa cosa se reía, finalmente le susurro. Dejo de gritar y solo decía -‘no’-‘no puedo’- ‘no me obligues’ -se acercó de nuevo, el niño se contrajo al grado de romper todas sus extremidades hasta que se detuvo, se levantó como pudo y se abalanzó sobre su madre desmembrándola poco a poco la mujer solo lloraba y gritaba por ayuda pero no podíamos movernos, después ataco a su padre rompiéndole las piernas sin quemarlo, parecía una vestía. Abrió el estómago de su padre como si de una fruta se tratara, esa cosa rio como loca, luego hizo que mis hijos destrozaran el cuerpo de esas personas, que comieran del… se acercó a mi esposa con su mirada de lunático. Abrió su boca todo lo que pudo y le arranco un pedazo del
cuello como si fuera nada. Mi esposa grito desesperada pero mis hijos se
abalanzaron sobre ella despedazando cada parte de su cuerpo, esa cosa se acercó al militar susurrando algo, el tipo se voló la cabeza con su arma y cayó en el suelo… finalmente llego hacia mí, estaba destrozado emocionalmente quería que
acabase ya, mis hijos estaban perdidos y mi esposa muerta, ya no tenía más que hacer, lo que quedaba de la madre del niño y su padre se levantaron y empezaron
a reír como locos, sus cuerpos se contorsionaban o al menos lo que quedaba de ellos, justo como el tipo flaco del salón, esa cosa me susurro algo que no pude entender, después solo escuche un sonido blanco y mis oídos se reventaron. No
podía escuchar nada. Esa cosa me había dejado sordo, sonrió de nuevo, pensé que sería mi fin, pero por fin pude moverme, mis hijos seguían comiendo de lo que quedaba de su madre sin parar como animales desesperados, los padres del
niño seguían parados mirándome con los ojos desorbitados, ansiosos, esperado atacar para comerme. Quería morir ya no podía más, pero esa cosa solo se agacho hacia mí, con una voz ronca, como si hubiese gritado por días sin parar
dijo:
-Aun no…
Comencé a llorar de desesperación, ya me había quitado todo lo que amaba
¿porque aún no? ¿Aún no me mataría? ¿Por qué? Se dio la vuelta y se acercó a lo que quedaba de mis hijos, los hizo decirme algo que retumbo en mi cabeza aunque ya no podía escucharlos;
-¿Por qué nos dejaste morir papa?
Eso me destrozo… me levante como pude aun con los oídos reventados y
tambaleando Salí corriendo lo más lejos que pude y me refugie aquí, pensé que este viejo almacén serviría de algo, la comida se terminó hace tres días, no tengo agua potable desde hace unos dos días, tendré que ingeniármelas para salir de
aquí, esas cosas siguen afuera rondando, chillando como locas esperando que decida salir… estoy asustado, prefiero morir de hambre que ser destrozado, total
no tengo nada más que perder… si alguien encuentra esto… no se acerque más al pueblo, esas cosas toman niños para convertirlas en parte de eso, no hay manera
de parar esto, el pueblo fue saqueado hace meses… probablemente no quede nada…
Texto encontrado en almacén gorvacaj, Moscú 1946.
1 note · View note
maddyaddy · 2 years
Text
A short essay, the majority of which was originally written for a writing class last semester. Some changes have been made. The most major of these is a paragraph detailing the internal troops of the Soviet Union and Russian Federation.
It’s become an all-too common sight in America’s news. Armed police. Behind riot shields, wearing transparent face shields, clad in navy blue or oil-black body armor, they do violence – horrific violence. It’s an utterly undeniable fact that this isn’t Andy Griffith’s world anymore; it’s not by a long shot. Idyllic American life is gone, cast to the winds of atomization. Prototypical cop Barney Fife has an AR variant now, and he’s got way more than one bullet. The question is: where did this all come from? How did the (admittedly still repressive) policing of the 50s give way to a militarized police state?
There are many strands woven tightly into the red-edged tapestry of police militarization. There is, firstly, the long-term Republican strategy to appeal to the segregationist South and the Moral Majority types (whose push for church schools, as it turns out, was largely a response to integration) it spewed forth in the late 60s to the 80s. There is an absolutely ghoulish Lee Atwater quote circulated in many circles that describes the basic means of action for this strategy. You can’t really say a racial slur over and over anymore, but you can coach the sentiments behind it in other policy proposals – like a war on drugs or crime. The intended audience understands, he elucidates, but the rest of the world takes it at face value. This is but one aspect of the expansion and militarization of policing, but there are several more.
Another is the carceral system itself expanding in scope. Juvenile justice, for example, is a relatively new concept and set of systems. The first juvenile court was established in the year 1899, AD in Cook County, where (coincidentally or not) Chicago is located. Speaking of Chicago, this innovation neatly coincided with the beginning of a rapid rise in the black population. Within 10 years, the South Side ghetto would be established. But I digress – the real point is that this did not formally exist beforehand. What the juvenile court means for the purposes of this essay is that it is both a means of combating true criminality and “misconduct” – a means of control through punishment and imprisonment. One has to merely look at the case of one Donna Scott Davenport to see the faults in the system as is.
The nature of the system has changed as time goes on; it is chiefly reactionary – responding to social pressure and upheaval. Particularly exemplary of this is the concept of SWAT – an acronym for “special weapons and tactics”. These are but one vector from which the militarization of police currently spreads, a collection of knowhow and tactics for other departments to model for their own SWAT teams. Heady race riots such as the one within the Watts neighborhood in 1965 pushed the notoriously racist Los Angeles Police Department – whose police chief at the time, William H. Parker, coined the term “thin blue line” – to reconsider its old tactics. SWAT, then, was a reaction to a feared uprising. The mass media glorifies this institution as an elite force, focusing particularly on their flashy usage in hostage situations, but ignores the human cost. We see a lot of SWAT teams breaking into murderers’ apartments with specialized equipment, but very little of how they were used to simply, basely brutalize Cesar Chavez and other striking farm workers in the late 60s and 70s.
Or how innocent Aiyana Jones, 7 years old, got shot in a murky situation resulting from a raid on the home of Chauncey Owens, a suspect in the murder of a 17-year-old. Or how 19-months-old baby Bounkham Phonesavanh had a hole blown in his chest from a flashbang, leaving his ribs exposed for weeks. Or how Cheye Calvo and his mother were held at gunpoint by armed officers, their two dogs shot. Not one of the officers involved in the aforementioned cases have seen jail. This is the real cost of SWAT and things like it. The cost of militarization.
The most talked-about aspect of the militarization of policing is the military equipment itself. Much ado has been made of departments such as in Paris, Texas receiving MRAPS – mine-resistant, ambush-protected vehicles – as surplus. Such vehicles have become surplus to requirements with the winding down of the War on Terror abroad. This is only the tip of the iceberg, logistically. Police receive their militarized weapons and vehicles largely from federal sources, often directly from the Department of Defense. The 1033 program of the little-known Defense Logistics Agency’s Law Enforcement Support Office, for example, allows the police to receive excess military equipment from the Department of Defense so long as they pay shipping and maintenance. Both it and its sister program 1122 – which allows the police to purchase militarized equipment with their own considerable cashflow - put weapons that would be more home in Iraq or Afghanistan in the hands of our police. There is little oversight with either, and police largely get what they want from the federal government.
Though the mentioned programs may be only 30 years old, they betray a longer association between the police of communities and the federal government. Veterans of the Spanish-American War and the subsequent colonial occupation of the Philippines, such as August Vollmer, came home to the police. Bicycle patrols, centralized police records, criminal justice as an academic field, and lie detectors. (It is worth noting Vollmer’s criminal justice courses started out teaching about “racial degeneration” and “heredity” as suggested causes for crime.) Tactics of colonial counter-insurgency were blended with those of the police. Legislation such as the Law Enforcement Assistance Act of 1965 and the Military Cooperation with Civilian Law Enforcement Act of 1985 simply made these ties official. These are just some of the militarizing innovations introduced in the early 1900s and 1910s; I have been shooting for brevity.
As the 20th century went on, this militarization went on. Advertisements for the Thompson submachine gun, developed during World War I, called it the “anti-bandit gun”, heralding its deadly accuracy as “the gun that safeguards innocent bystanders” and announcing the “tremendous shock of the .45 calibre bullet”. These and other weapons such as the Colt Monitor (a variation on the Browning Automatic Rifle which would serve as the US standard light machine gun during WW2) were targeted at law enforcement. Shootouts between criminals and police, both bearing high-calibre automatic weapons, would become commonplace in the interwar years and the rest of the century. These engagements and street wars remain redolent; there is virtually no-one alive in America who doesn’t know of Al Capone or Bonnie and Clyde (whose federal executioners bore the aforementioned Colt Monitor).
The 1960s are the fulcrum of many things in modern America, be it the volunteer nature of our current military apparatus, or the polarized state of our politics. Race riots virtually covered the United States; long-held and violent racial animosities became plain. These were stoked by many things, be they the civil rights movement or the Assassination of Dr. King. In any case, they were soon quelled within the end of the decade, with the 1970s and 1980s marking a long follow-up brushfire war against “drugs and crime”, not unlike the Bush War in Rhodesia, transposed onto America’s cities. It is this time that forged SWAT and other militarized law enforcement arms, forged our police into the form we know them as today. This phenomenon is not exclusively limited to the good ol’ US of A. In the Soviet Union and the Russian Federation that succeeded it, the long procession of various secret police organizations were militarized from their first incarnation in the Cheka. They ran the Gulag system, put down rebellions, and combated mutineers in the Red Army. With time going on, this became more and more apparent - with the NKVD incarnation stomping down on resistance to Soviet rule in newly-conquered Eastern Europe, the MVD incarnation gaining motorized rifle units, etc. In their current incarnation, the Rosgvardia, they answer to one man alone - Vladimir Putin, who is waging a genocidal war in Ukraine as of this paragraph writing.
Another example of this existing beyond American borders is Israel. You might’ve guessed this by the title of this essay. Clever, ain’t I? Shooting kids for throwing rocks or sending snipers to deal with protesters isn’t an isolated thing. Over a thousand law enforcement officials have gone to Israel for “joint training and exercises”. This is more than just mere talking shop; this is showing our cops how to deal with people they have bottled up and a neighborhood turned into an utter warzone. It’s worth noting at this point that the knee-on-neck restraint, which killed George Floyd last year (as of this writing) and ignited a summer of protests, is a hallmark of Israeli policing of Palestinians.
But I digress. The title is a little deceptive. Israel, the state and its policies, are just a symptom of a wider problem. It, the problem, lies in a creation and an expansion of a system of control and domination. As long as this exists and or is allowed to exist, we are all effectively Palestinians in Gaza and the West Bank. Our masters are not kind, but rather inhumanly cruel and getting worse every day. We are all being ghetto-ized, Palestinian-ized. Aggression against one should be considered aggression against all.
1 note · View note
giancarlonicoli · 3 years
Link
29 set 2021 17:50
VOGLIONO PARLARE DI "SMART CITY" E POI NON CONOSCONO VITRUVIO! - 500 ANNI FA LA PRIMA TRADUZIONE ITALIANA DEL "DE ARCHITECTURA" DI VITRUVIO, IL TESTO FONDATIVO DI TUTTA LA CULTURA ARCHITETTONICA OCCIDENTALE. OGGI GLI STUDENTI DELLE PIÙ QUALIFICATE SCUOLE DI ARCHITETTURA NON SANNO NEANCHE CHI SIA - PANZA: "INVECE DI FARSI RISUCCHIARE DAL CONFORMISMO INTERNAZIONALE, DOVREMMO RICORDARE LA TRADIZIONE VITRUVIANA, CHE NON SIGNIFICA PROGETTARE COI CAPITELLI MA..."
-
Pierluigi Panza per il Corriere della Sera
Esattamente cinquecento anni fa, l'artista milanese Cesare Cesariano pubblicò a Como, con un ricco apparato di immagini da lui ideate, la prima traduzione italiana del De architectura di Vitruvio, il testo fondativo di tutta la cultura architettonica occidentale. Vitruvio era un architetto latino del I secolo a.C. e si vuole che presentò la sua summa in «dieci libri» (oggi consideriamoli capitoli di un trattato) all'imperatore Augusto.
È in questo testo che, per la prima volta, compaiono i tre ordini di architettura - quello dorico paragonato all'uomo, quello ionico alla donna e quello corinzio a una fanciulla - e i primi archetipi dell'arte di edificare: l'architettura nasce intorno a un focolare e i capitelli nascono dalle foglie d'acanto spuntate in un cestino dimenticato da una fanciulla...
Il 7 e 8 ottobre il Centro studi vitruviano di Fano (dove Vitruvio aveva costruito una basilica, unica sua opera) ricorderà questo fondamentale avvenimento nella storia della letteratura artistica in un convegno che prevede interventi di insigni studiosi come Howard Burns, Werner Oechslin e Pierre Gross. Il De architectura è l'unico testo latino di architettura giunto integro (senza disegni).
Copiato da vari amanuensi, fu conosciuto alla corte di Carlo Magno e poi da Petrarca e Boccaccio, ma riemerse ufficialmente solo grazie all'umanista Poggio Bracciolini, che ne avrebbe scoperto la copia conosciuta nel 1414 nel monastero di Montecassino (ma questo è il mito). Raffaello - studioso di antichità e primo «sovrintendente» di Roma - chiamò in bottega presso di sé l'erudito Fabio Calvo per tradurla (un'altra parziale traduzione fu tentata da Francesco di Giorgio Martini ed è il Codice Magliabechiano 141 della Biblioteca Nazionale di Firenze).
Ma Cesariano bruciò sul tempo le altre traduzioni stampando la propria nel 1521, l'anno dopo la morte dell'Urbinate. Questa traduzione diede vita alla cosiddetta «tradizione vitruviana» che spopolò nell'Italia del Rinascimento e dopo: nacquero da essa i trattati di Alberti, Serlio, Scamozzi, Vignola, Palladio insomma tutto il pensiero di quello che lo storico John Summerson chiamò Il linguaggio classico dell'architettura e che durò fino al Neoclassicismo e anche nella modernità. E che, proprio con il trattato di Palladio, si affermò anche in Inghilterra e in America.
Tutte baggianate? Sì per l'età della globalizzazione, digitalizzazione e finanziarizzazione che non lascia spazio allo studio della tradizione europea nemmeno in quelle che sarebbero le più qualificate Scuole di Architettura, per cui mandiamo i nostri laureati nel mondo, o riceviamo studenti cinesi e giapponesi, senza che leggano una riga dell'italianissima tradizione vitruviana: si laureano senza sapere chi siano Vitruvio, Alberti e Palladio.
Importa solo l'insegnamento della tecnologia, che dovrebbe assicurare un lavoro e un posto nel mondo scelto da altri. Anni fa uscì un bel libro di saggi d'architettura intitolato Dimenticare Vitruvio . Ecco, penso che dovremmo invece ricordare la tradizione vitruviana e far sì che quella linfa scorra nelle vene dell'architetto europeo, dell'architetto latino verrebbe da dire, che deve portare nel mondo questo testo come un vessillo. Il che non significa progettare con i capitelli (!), bensì comunicare e coniugare la storia europea all'engineering , alle smart city , ai fondi di investimento e all'ecologismo non facendosi beotamente risucchiare dal conformismo internazionale.
1 note · View note