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#carlos methfessel
alt-amores · 6 years
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Bine.B. x Carlos Methfessel
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arturocordero83 · 4 years
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Model: Lisa Kroiss
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Buongiorno Principessa Tanya Kononenko By Carlos Methfessel #buongiornoprincipessa #beautyisback Tanya Kononenko By  Carlos Methfessel
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primeirafonte · 7 years
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ELIZABETH BISHOP E SUA OBRA Por Esther Lucio Bittencourt
Elizabeth Bishop nasceu no ano de 1911, em Worcester, Massachusetts. Bem jovem perdeu o pai, que também morreu jovem. Sua mãe foi internada num asilo para doentes mentais e ela foi morar com os avós na Escócia. Formou-se no Colégio Vassar, em 1934. Sestina A chuva de setembro cai sobre a casa Sob a luz mortiça, a grisalha avó Senta-se na cozinha com a criança Ao pé do fogão Pequena Maravilha, Lendo as velhas piadas do almanaque, Rindo e falando para esconder as lágrimas Pensa que suas equinociais lágrimas E a chuva sobre o telhado da casa Foram preditas ambas pelo almanaque, Coisas que pode conhecer só uma avó. Apita a chaleira no fogão-maravilha Ela corta o pão e diz à criança Entre 1935 e 1937 ela viaja pela França, Espanha, Norte da África, Irlanda e Itália. Mora por quarto anos em Key West, Flórida. Lá, prepara seu primeiro livro, “North and South”, publicado em 1946. Sua obra:  POESIA North and South (1946) Poems: North and South—A Cold Spring (1955) Poems (1956) Questions of Travel (1965) The Ballad of the Burglar of Babylon (1968) The Complete Poems (1969) Poem (1973) Geography III (1977) The Complete Poems 1927-1979 (1983) Edgar Allan Poe & The Juke-Box: Uncollected Poems, Drafts, and Fragments (2006) PROSA Brazil (1962) The Collected Prose (1984) One Art: Letters (1993) ANTOLOGIA The Diary of Helena Morley (1977) LEIA OS LIVROS
"The Art of Elizabeth Bishop", editado pela Universidade Federal de Minas Gerais, por Sandra Regina Goulart de Almeida, Gláucia Renate Gonçalves e Eliana Lourenço de Lima Reis;        ·         "Uma Arte", as cartas da poeta;        ·         "Esforços do Afeto";        ·         "O Iceberg Imaginário";  "Poemas do Brasil", todos estes editados pela Companhia das Letras. Morreu em Cambridge, Massachussetts, em 1979. Mas antes viveu 15 anos no Brasil. Entre um apartamento no Leme, uma casa em Teresópolis, a Samambaia e Ouro Preto, seu derradeiro amor. Sua casa foi comprada por Linda Nemer de sua herdeira Helen Methfessel. SALA ELIZABETH BISHOP A Sala Elizabeth Bishop, na Biblioteca Demonstrativa de Brasília (BDB), é fruto de uma parceria da Biblioteca e a Embaixada dos Estados Unidos. Lá tem um rico acervo em língua inglesa, composto de obras de referência, ficção e não ficção norte-americana, de administração e negócios, livros infantis e juvenis, publicações governamentais e material atualizado para professores e alunos de inglês. São oferecidos programas culturais e de aconselhamento de estudos nos EUA, acesso supervisionado sobre o país, por meio de vídeos, CDs e CD-Roms e palestrantes em assuntos de interesse comuns a brasileiros e americanos. Além disso, traduções em português de autores de literatura norte-americana estão disponíveis no acervo geral da BDB. A homenageada, Elizabeth Bishop, foi responsável pela tradução para o inglês de Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Mello Neto. Trabalhou no Setor de Poesia da Biblioteca do Congresso (Library of Congress) e se consagrou com uma poética que se tornou obrigatória em qualquer antologia de poesia norte-americana. Para a maioria dos críticos e seus admiradores, o legado principal de Elizabeth Bishop é exatamente sua obra poética de extremo bom gosto e refinamento, resultado de longo e preciso trabalho de lapidação das palavras. Embora morando em Petrópolis, foi agraciada, em 1956, com o Prêmio Pulitzer de poesia, um dos prêmios literários de maior prestigio nos Estados Unidos, por Poems: North & South - A Cold Spring, junção de poemas já editados com a produção de uma década de Brasil. Após sua morte, em 1979, mais e mais leitores vêm descobrindo seu texto enxuto e denso, de grande prazer de leitura. A CASA, em Ouro Preto Pisar o mesmo chão de tábuas corridas, hoje desgastadas pelo tempo, que Elizabeth cansou de palmilhar. Olhar as paredes da casa de pau-a-pique e sentir nelas ainda a vibração de alma da poeta que de tão delicada “pedia licença para respirar”, como nos conta Linda Nemer que com ela conviveu durante alguns anos. “Perdi duas cidades, eram deliciosas. E,  Pior, alguns reinos que tive, dois rios, um Continente. Sinto sua falta, nenhum desastre. - Mesmo perder-te a ti (a voz que ria, um ente Amado), mentir não posso. É evidente: A arte de perder muito não tarda a aprender, Embora a perda - escreva tudo!- lembre desastre. (do mesmo poema: "Uma Arte") A vida, é evidente, nos contamina com as perdas e Elizabeth sentiu isto desde jovem. Quando conseguiu alguma coisa de seu foi a poucos anos de sua morte. Mas assim como soube ganhar, soube perder, com garbo, sem mágoas ou, como diz seu poema, “disaster”.
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primeirafonte · 7 years
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Arte entre mundos
Por Esther Lucio Bittencourt “Continuo achando a minha casa a mais bonita do mundo, e a cidade é linda também, do ponto de vista arquitetônico – mas isto não basta. Você não tem nenhum paciente milionário, ligeiramente excêntrico, que se interesse por arquitetura barroca, ou história da América do Sul, ou psicologia – que estaria interessado em comprá-la? Juntamente com uma boa quantidade de bons móveis do século XVIII e início do XIX?” Este é o trecho de uma carta escrita pela poeta Elizabeth Bishop para a doutora Anny Baumann, em dezembro de 1969, sobre sua casa na cidade mineira de Ouro Preto, quando desejava vendê-la por desesperar-se com a mão-de-obra sempre incapaz e cara da cidade. Do livro “Uma Arte”, editado pela Companhia das Letras, foi extraído este texto.  Estive em sua casa em Ouro Preto  Sentei em sua cadeira de balanço, respirei o sentimento da casa, pois é certo que todas as casas guardam nas paredes a vida e as emoções dos que nela viveram. Pela janela vi a pequena cachoeira seca, com algumas samambaias nativas crescendo na sombra entre as pedras. Talvez, em seu tempo, pela ladeira de pedra seca talvez rolassem águas encrespadas, principalmente, no tempo da chuva. Lembranças, quem sabe da serra de Petrópolis, no Estado do Rio, da Fazenda Alcobaça, em Samambaia, onde vivia com Lota de Macedo Soares. Linda Nemer, 74 anos, professora aposentada da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) de Ciências Econômicas e Sociologia Política, comprou a casa de Elizabeth Bishop, em Ouro Preto, de sua herdeira Alice Helen Methfessel, que viveu durante anos como secretária e amiga íntima da poeta. “Meu irmão, o artista plástico José Alberto Nemer, conheceu Elizabeth na casa do pintor Scliar, em Ouro Preto,” conta Linda, “e ficaram amigos. Na década de 50 ela começou a reforma da casa que comprara em Ouro Preto. Lota ainda era viva e as duas vinham muito à cidade e ficavam hospedadas no Pouso Chico Rey de Lili Correa de Araújo. Eu a conheci no hospital, em Minas Gerais, quando esteve internada devido ao seu problema com a asma. Sou de Ouro Preto, mas morava, trabalhava e estudava em Belo Horizonte. Por várias vezes estive hospedada na casa de Elizabeth, em Ouro Preto, e ela, muitas vezes, ficava em minha casa, em Belo Horizonte, para tratamento médico. Quando ela voltava aos Estados Unidos meu irmão e eu tomávamos conta da casa dela. Quando eu viajava para a Europa ou para os Estados Unidos nos encontrávamos. Uma vez, em Boston, fomos ao cais do porto ver um Loft que um arquiteto de vanguarda construíra e ela pretendia comprá-lo. Perguntei se pretendia deixar Ouro Preto. Ela olhou-me firme e respondeu: Jamais deixarei Ouro Preto, pois foi a primeira vez na vida que tive uma casa só minha, sem ser hóspede em casa alheia". “Falava muito mal o português, mas conhecia a língua e as suas nuances. Apreciava muito também este poema de Carlos Drummond de Andrade: " retrato de família". Fez uma antologia de poetas brasileiros e publicou nos Estados Unidos. Gostava de João Cabral de Melo Netto, do poeta engenheiro Joaquim Cardozo, Manuel Bandeira. Verteu o livro de Helena Morley, Minha Vida de Menina, para o inglês. Conhecia e amava o Brasil. Dizia que os músicos brasileiros eram os verdadeiros poetas”, continuou Linda. Elizabeth Bishop (1911-1979), prêmio Pulitzer de Poesia em 1956, morou quinze anos no Brasil (de 1952 a 1967). “Seu olhar sobre a política do Brasil era de Lota, uma burguesa conservadora, que falava somente o inglês junto com seus amigos. A voz do Brasil era de Lota e somente após a morte desta é que Elizabeth começou a perceber como era o país, econômica e politicamente falando. Aqui em Ouro Preto ela passou a conviver com a realidade do Brasil. Reclamava muito dos trabalhadores que, por ela ser americana, sempre as coisas lhe saíam mais caras. Aqui, um trecho do grande poema que ela fez : “Manuelzinho”. "E um dia berrei tão alto que era para você ir correndo e me trazer aquelas batatas que seu chapéu voou e você saltou dos tamancos deixando três objetos dispostos em triângulo aos meus pés, como se o tempo todo você tivesse sido um jardineiro de conto de fadas e à palavra 'batatas' sumisse para retomar as atividades de príncipe encantado em outro lugar".
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