Tumgik
#carioquês
hansolsticio · 2 months
Text
ᝰ.ᐟ mark lee — "boladona".
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
— mark lee × leitora — gênero: fluff, sugestivo. — conteúdo/avisos: br!au, mark carioca, strangers to lovers, consumo de bebida alcoólica, muitos palavrões, "carioquês" (isso inclui: expressões idiomáticas, a não realização de alguns plurais e gírias), pegação ♡. — word count: 2630 + 3 prints. — nota da autora: se você é carioca, NÃO leia essa fic (tô morrendo de vergonha). Sou nordestina e nunca sai do "meu país" nordeste, então não sei o que fiz aqui...
O Rio de Janeiro, de fato, continuava lindo. Mas lindo mesmo seria o inferno que você ia fazer na vida da sua amiga se ela não achasse a chave do apartamento de vocês nos próximos cinco minutos. Ficar presa na praia não soava ruim, na verdade, soava péssimo. Você precisaria de um banho eventualmente, pois ficar sentindo a areia entrar em lugares nos quais você sequer achava que era possível de se entrar alguma coisa não estava nos seus planos.
"Sabia que eu devia ter trazido a minha. Vacilei 'pra caralho.", você resmungou pela décima vez em menos de 5 minutos.
"Relaxa, pô! Já falei que tá aqui dentro.", ela tentou esconder o desespero, enquanto revirava o interior da bolsa completamente desengonçada. Você já estava pensando em como ia provar para o porteiro que: 1. Sim, vocês moravam ali, só que tinham se mudando faz pouco tempo. 2. Não, não era um golpe. "Achei!", ela soltou um gritinho e o alívio se espalhou pelo seu corpo como uma onda.
Você até levantou os braços para cima, num gesto cômico, agradecendo aos céus. Mas como se os céus respondessem um "Não comemora não, minha filha.", você sentiu uma pancada súbita no seu braço e, antes que fosse capaz de perceber que levou uma bolada sinistra, reclamou de dor, com um "ai" exagerado. A lista de palavrões que circularam na sua cabeça enquanto você se virava era extensa, mas sumiu assim que uma silhueta diferente veio se aproximando.
"Machucou, princesa? Desculpa ae!", a voz doce inundou sua audição, falou cheio de arrependimento. Seu cérebro lutava para processar uma resposta, já que seus olhos estavam muito ocupados em 'secar' o homem na sua frente. Era o conjunto perfeito para te desconcertar: a pele amorenada carregava umas gotinhas que você não sabia distinguir se eram suor ou água, a bermuda se sustentava na parte mais baixa do quadril — a visão deixava pouca coisa para a sua imaginação —, a camiseta jogada de qualquer jeito em cima de um dos ombros, o escapulário prata e o boné virado para trás deixavam o homem muito... ahem! atraente (gostoso).
"Só um tiquinho, mas 'tá de boa.", finalmente conseguiu responder alguma coisa, rezando para que ele não tivesse percebido seus olhares nada discretos.
"Papo reto? Que bom então. Mas juro que não foi na maldade, princesa. Desculpa mesmo.", você não ia ignorar o fato de que também viu os olhos dele descendo pelo seu corpo, mas é bom deixar quieto. Ele olhou para trás vendo que os amigos já haviam buscado a bola. "Cê quer jogar?", você inclinou o rosto, curiosa com o convite repentino. "Como pedido de desculpa.", ele explicou. Olhou de soslaio para sua amiga, que observava interação com cara de 'vai pelo amor de Deus'.
"Pode ser.", deu um sorrisinho doce.
"Já é então.", ofereceu a mão para que você pegasse, te ajudando a levantar. "Tua amiga vem também?", agora foi a sua vez de olhar com cara de 'vem pelo amor de Deus'.
[...]
Não demorou muito para que você e sua amiga ficassem confortáveis junto dos outros quatro homens que vocês sequer sabiam os nomes — jogar altinha é sinônimo de união em qualquer lugar do país. O clima estava gostosinho, dava para ouvir as pessoas conversando de fundo, uma mistura de vários estilos musicais diferentes e as gargalhadas de vocês quando algum dos meninos não conseguia pegar a bola. O sol de fim de tarde coloria o céu com um gradiente que ia de amarelo à laranja, já dava para sentir a maresia noturna chegando.
As encaradas que você e o homem que te chamou para jogar davam um para o outro eram bem evidentes, não diziam uma palavra sequer — mas, honestamente, nem precisava. Cruzaram olhares novamente, ele te deu um sorrisinho malandro, a correntinha do escapulário entre os dentes. A bola passando reto pelo corpo moreno chamou sua atenção e ele nem pareceu ter percebido.
"Se liga, Mark! Tá cego, pô?", a voz de um dos meninos chamou a atenção de vocês dois — 'Mark', é? Interessante.
"Iiiiih viajei, foi mal!", disse atordoado. Não sabia se olhava para o amigo, para o bola ou se continuava olhando para você.
"Vai buscar! Foi parar lá na casa do caralho. Eu que não vou de novo.", o mesmo homem se pronunciou novamente. Já rindo da cara de abobalhado do amigo, com certeza tinha percebido o motivo da distração dele. Viu Mark sair andando sem jeito, em direção à bola. Você pensava em como faria para puxar assunto com ele, já que a situação não era uma das mais favoráveis.
"A gente tem que ir.", ouviu sua amiga sussurrar com urgência, sequer percebeu o momento no qual ela chegou perto.
"Ué, por quê?", você franziu as sobrancelhas. Não queria ir ainda, não sem tentar a sorte com o moreno gatinho.
"Aconteceu um... acidente.", os olhos dela apontaram para baixo, você entendeu imediatamente.
"Tá de caô."
"Pior que não.", dava para ver o desespero nos olhos dela. Você concordou com a cabeça. Saíram apressadas, avisando que precisavam ir embora de um jeito meio atrapalhado. Dava para ver que nenhum dos três homens entendeu nada. Juntaram as coisas com urgência, caminhando até onde sua amiga estacionou o carro. Você viu de longe quando Mark voltou com a bola, a cabeça se virando em confusão, provavelmente te procurando.
[...]
Você não vai negar que ficou chateada por não ter conseguido nenhuma informação sobre o moreninho. Sua amiga mesmo não aguentava mais ouvir você reclamar que o útero dela atrapalhou seu romance. Ela não tinha culpa, mas, poxa, não dava para esperar você ao menos conseguir o Instagram dele? Depois de digitar todas as variações possíveis do nome do homem na barra de pesquisa e não conseguir achar nada, você já começava a perder as esperanças.
"Quem garante que aquele era o nome dele mesmo? E se for um daqueles casos de apelidos que não combinam com o nome da pessoa? Sabe, que nem 'Chico' é apelido de 'Francisco'. Nunca entendi essa porra.", sua amiga tentava surgir com uma explicação.
"Cê tá ligada que não tá me ajudando em nada, 'né?", suspirou frustrada. "Pô, só de pensar que eu nunca vou ver aquela correntinha balançando na frente do meu rosto...", você tentou conter o sorriso sapeca.
"Minha filha??!!", sua amiga se virou como se você tivesse falado uma atrocidade muito grande. Não deu para segurar a gargalhada.
𐙚 ————————— . ♡
Sabe a sensação de achar algo que você tinha parado de procurar faz tempo? Então, foi exatamente você sentiu ao dar de cara com o tal do Mark na sua for you do TikTok (o algoritmo é bem conveniente, não?) Aparentemente, o universo não estava orquestrando contra a sua felicidade. Foi só bater o olho no rostinho bonito que você deu um salto da cama. Era inconfundível, o celular parecia estar apoiado em alguma coisa no chão, dando visão para ele e os mesmos três homens jogando. Parecia ser de uma data diferente, visto que as roupas não eram as mesmas utilizadas no fatídico dia em que vocês se encontraram. Resolveu não ser muito emocionada logo de cara. E se ele tivesse namorada? Nunca se sabe. Esticou os braços com determinação, prestes a entrar numa jornada que consistia em stalkear o moreno para conseguir mais informações.
Mark parecia ser bem ativo, havia uma quantidade interessante de vídeos de todos os tipos. A maioria era na praia com os amigos ou dele mesmo tocando alguma coisa no violão, não deu para não ficar um pouquinho mais apaixonadinha pelo sorriso bonito de Mark. Não foi difícil constatar que: não, Mark não tinha namorada. Essa descoberta aconteceu de um jeito muito interessante. A resposta para a sua maior dúvida apareceu numa postagem de uns 6 dias atrás — data na qual vocês se viram pela primeira e última vez.
O vídeo no qual Mark basicamente "biscoitava" usando o mar de plano de fundo sob a legenda bem nítida que dizia "para a menina que levou uma bolada minha na praia: volta vida pfv :(", te fez rir de início, completamente desacreditada. Você ficou sem saber como prosseguir por um tempo, optando por comentar alguma coisa no vídeo só para ver no que dava. Não demorou muito para você conseguir uma resposta — se "PQP nem fodendo" pode ser considerado uma resposta. Depois disso, o caminho para conseguir o telefone do moreninho foi facílimo.
𐙚 ————————— . ♡
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𐙚 ————————— . ♡
A porta do quarto da sua amiga foi escancarada, você sequer conseguiu rir do susto que ela levou, muito mais preocupada em intimá-la que:
"Nós temos um encontro.", disse apontando para ela de um jeito dramático.
"Nós?", questionou numa confusão meio cínica.
"Sim, eu e você. Hoje mesmo. Que tal?"
"Isso ainda é sobre aquele tal de Mark?"
"Claro que é. Gostoso 'pra caralho! Eu que não vou perder a oportunidade. Ah! E não se faz de sonsa não... eu bem que vi você toda se querendo 'pra cima daquele outro cara lá.", julgou sua amiga com o olhar, se jogando na cama dela como se o quarto fosse seu.
"Iiiiih, só achei ele bonito. O que é que tem demais nisso?"
"Pois o nome dele é Jeno, ele é de sampa e aparentemente não tem namorada. Gostou?"
"Cê não bate muito bem da cabeça, faz quanto tempo que você tá stalkeando esse garoto?"
"Não importa. Cê vai, não vai? Preciso de apoio moral.", olhou com carinha de cachorro que caiu da mudança.
"A gente viu esses moleques uma vez na vida. Cê acha que é uma boa ideia sair assim? Segurança em primeiro lugar, pô"
"Você literalmente conheceu seu antigo namorado no tinder, que papo é esse de segurança?", o deboche era nítido. "E, se te conforta, tô conversando com ele faz uns dias já e vai ser num barzinho lá na orla. Confia na mãe.", encheu o peito para falar, como quem sabe muito bem o que diz.
"Se alguma coisa der errado,a louça do jantar vai ficar por tua conta pelas próximas duas semanas."
"Fechô então."
[...]
"Pô, longe 'pra caralho! Ele queria que eu fosse com ele buscar essa porra lá em Belford Roxo. Com todo respeito, mas nem se eu tivesse dando o meu- Oi, princesa!", Mark interrompeu a si próprio quando te viu. Falava todo animado, enquanto os outros homens caíam na gargalhada. Já era fim de tarde, o movimento já começava a se concentrar nos diversos bares e restaurantes que haviam ali por perto. O sol carregava o mesmo gradiente colorido, mas que nunca deixava de encantar. O ambiente parecia muito agradável: cervejinha, música e conversa boa — não tinha como negar um rolê assim.
Os meninos cumprimentaram você e sua amiga sem acanhamento algum, como se já fossem conhecidos de longa data. Mark levantou para te abraçar, o perfume invadindo seu olfato sem nem pedir licença. Estava tão bonito quanto você esperava que estivesse, dessa vez um pouquinho mais arrumado — e, infelizmente, com o corpo mais coberto. A bendita correntinha ainda adornava o pescoço bronzeado e isso chamou sua atenção. Um arrepio percorreu sua espinha com o beijinho molhado que você recebeu atrás da orelha. O "você tá linda" sussurrado bem baixinho também não ajudou muito. Puxou uma cadeira do ladinho dele e ali você ficou pelo resto da noite.
[...]
A tensão entre vocês dois começava a ficar insuportável. Você não sabia se estava óbvio para o restante das pessoas na mesa, mas esperava muito que não estivesse. O perfume de Mark parecia não sair de você desde o momento em que ele te abraçou, não sabia se era culpa da proximidade ou se o homem havia conseguido a proeza de ficar impregnado nas suas roupas. Ele não estava ajudando em nada, fazia questão de sussurrar no seu ouvido mesmo para falar de coisas que não precisavam ser sussurradas e, quando não fazia isso e resolvia conversar com uma distância 'segura' não escondia o fato de estar encarando sua boca. O sorrisinho de canalha bem evidente toda vez que ele percebia que te deixava sem jeito.
Sentiu a mão dele se apoiar na sua coxa, enquanto ele conversava com um dos meninos com a maior naturalidade do mundo. Viu ele se virar para 'escanear' seu rosto procurando algum sinal de desconforto e relaxando assim que você sorriu discreta para ele — porque não, você definitivamente NÃO estava desconfortável com isso. Esse "apoio" não demorou para se tornar um carinho muito gostosinho com as pontas dos dedos, você deu mais gole no seu copo, tentando se acalmar.
"Vem comprar cerveja comigo, princesa?", ele disse baixinho, o rosto estava perto. O seu cérebro não estava numa situação muito boa, pois seu primeiro movimento foi encarar o homem em completa confusão, aquilo não fazia sentido.
"Ué, e não vende cerveja aqui, não?", viu Mark soltar um risinho com a pergunta.
"Mas a que eu quero não tem aqui.", ele lambeu os lábios, olhando sua boca de um jeito nada discreto. Okay. Agora você entendeu. Definitivamente entendeu. Estava bem claro.
Ele se levantou com calma e você seguiu os movimentos logo depois. Entrelaçou a mão na sua, informando o que vocês iam fazer com a maior tranquilidade do mundo. Você olhou sua amiga de canto, ela provavelmente não iria se importar muito — já que estava ocupada demais caindo no papinho de Jeno.
Mark caminhou com você até um quiosque que parecia estar fechado, as luzes apagadas, a única iluminação vinha dos estabelecimentos ao redor. Você não conseguiu refrear o susto quando ele te encurralou em uma das paredes mais escondidinhas.
"Mark! Meu Deus...", disse entre risos.
"Foi mal!", ele mesmo ficou sem graça com as próprias ações. Ficava envergonhado com facilidade, era muito fofo. "Não 'tava conseguindo mais me segurar, princesa.", as mãos tomaram a sua cintura com cautela. "Cê tá tão cheirosinha.", sentiu o narizinho roçar na lateral do seu pescoço. A barbinha mal feita arranhando um pouquinho também, seu corpo inteiro arrepiou.
Não demorou muito para Mark te puxar para um beijo necessitado, o gostinho de cerveja dominando seu paladar deixava a situação mais interessante. Movia a cabeça de um lado para o outro com lentidão, te beijando com calma e sensualidade — sua mente estava enevoada, os suspiros escapando sem controle. Você não sabe quanto tempo ficaram aos amassos, Mark tinha uma das pegadas mais gostosinhas que você já experimentou. Quando o fôlego faltava e vocês precisavam se afastar o homem fazia questão de brincar com seu pescoço, os beijos molhadinhos e as lambidinhas que ele deixava, faziam suas pernas amolecerem.
Você não era boba de sair no prejuízo, fez questão de tirar "uma casquinha" dele também. Mordia a boquinha macia, lambendo logo em seguida para amansar a dorzinha gostosa. Enfiou as mãos por baixo da camiseta do homem, correndo as unhas com cuidado, sentido o abdômen dele se contrair com o carinho.
"Não maltrata assim que eu me apaixono.", a voz grave ao pé do ouvido te fez querer provocar mais um pouquinho, mas você se segurou — aquele não era o lugar mais apropriado para isso. Se despediram com mais um beijo carente, os selinhos e sorrisos parecendo sem fim, vocês não queriam ter que se soltar. "Vamo antes que tua amiga pense que eu te sequestrei.", te deu mais um selinho demorado, contrariando as próprias palavras. Demorou para que ele se conformasse com o fato de que teria que parar de te beijar.
[...]
Vocês voltaram com as caras mais dissimuladas do mundo. Um retoque rapidinho na sua maquiagem deu para mascarar sua situação, mas não tinha nada a ser feito sobre a boca avermelhada e inchada de Mark — quem dirá sobre o sorrisinho de abobalhado que agora adornava as expressões do homem. Se sentaram com toda a naturalidade possível, fingindo não notar os olhares indiscretos de todo mundo na mesa. Estava indo tudo muito bem. Bom, pelo menos até...
"Cadê a cerveja?"
184 notes · View notes
rebelwithoutabroom · 2 months
Note
18 and 22 for the ask game :)
hii :DDD 18. do you speak with a dialect of your native language?
Yeah! I have a specific accent of Rio de Janeiro (although it isn't as strong as it could be xD), the famous carioquês hehehehe
20. which sport is The Sport in your country?
Tumblr media
BRASIL HEXAAAAA MELHOR DO MUNDOO
2 notes · View notes
Text
Ainda sobre os personagens que eu gosto falando português, o Lupin fala carioquês, o Goemon parece um narrador de rádio paulistano dos anos 60 e o Jigen nem tá tentando porque você ouve ele falando e automaticamente vai "ele é gringo, deixa o pastel mais caro pra equivaler ao dólar". A Fujiko? Ela fala espanhol mesmo. "Eles entendem, pô, vou me esforçar tanto pra quê"
O Zenigata não fala português. Ele não fala nem inglês direito
3 notes · View notes
saviochristi · 4 months
Text
Galera, sou o autor da Saga Confusões Conjuntas (catorze livros de comédia dramática, pastelão e maluca), e encontrei; no Google… leiam abaixo:
Seis sites com o dicionário de mineirês e cinco sites com o dicionário de carioquês. Vocês creem ser atitude antiética, ilegal e imoral de minha parte se eu copiar os conteúdos em Word e salvar tudo no computador, no celular e no notebook de minha casa? Ainda não fiz isso… quero fazer porque a primeira e a terceira protagonistas femininas fictícias dos livros são naturais de Timóteo (Minas…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
pangolim · 1 year
Text
Tenho uma oportunidade de me mudar pro Rio de janeiro, mas não sei falar carioquês
0 notes
ondadecha · 5 years
Photo
Tumblr media
26 notes · View notes
robertadevisate · 5 years
Photo
Tumblr media
É até covardia me deparar com uma imagem tão perfeita em plena reunião de obra! Como vou me concentrar, me diz? . #êxtase #parecepintura #surreal #riodejaneiro #ipanema #leblon #espetacular #debocaaberta #céuazul #perfeição #breathtakingview #diadereunião #canteirodeobras #visual #panorama #praiascariocas #vibe #bossanova #carioquês @progetto.doc + @planocarq (em Praia de Ipanema) https://www.instagram.com/p/B0VsDLClikJ/?igshid=7vhsfzu7ckme
0 notes
atlantisxxi · 5 years
Text
galásha.
eu beijei sua boca entre às nove e dez horas da manhã e minha boca tinha gosto de cerveja. a sua tinha gosto de felicidade, timidez e nervosismo. eu sempre fui a mais cara de pau, é o que você me diz. eu sei. não sei em que momento eu pulei de estar sentada no carro indo pra sua casa, pra estar sentada na sua cama lendo o livro da clarice com você. tanta coisa você marcou. tanta coisa eu deixei de marcar. tanta coisa nova passa pelos meus olhos. tanta coisa passaram pelos teus, e seus olhos parecem uma galáxia em sua infinitude e eu nunca tinha visto uma de tão perto. não assim.. tão real. intensa. intocável. quis tanto te assistir. te descobrir. te conhecer. te tocar. eu gosto de andar com você pelas ruas, porque você caminha dançando e você tem um jeito só seu de falar sobre coisas bonitas e você balança a cabeça em sintonia. eu te paro porque sua maquiagem tá borrada bem no seu nariz, e você diz alguma coisa tira o óculos e sorri. daí a gente continua. eu tô tão animada em te escutar, porque você e sua galáxia sempre em expansão e descoberta, sabem me conduzir, me ganhar. eu gosto de sentar com você e te ouvir. gosto de sentar com você e conhecer, e não só coisas que você tem pra contar sobre o mundo, mas coisas que você tem pra contar sobre você que é um universo particular. gosto das coisas como são e quando são com você porque você é real, sabe? de verdade.
a gente conhece o outro pela convivência, né? agora eu sei quando você tá sorrindo do outro lado do telefone. quando cê tá brava com alguma coisa que eu fiz que eu nem lembro e você não me diz. é uma coisa que a gente tende a esquecer, talvez. a gente conhece o outro todo dia. porque a gente expande e absorve conhecimentos todos os dias. eu sim, e você também. eu gosto de te assistir mudar, porque você também me muda. o amor talvez seja essa troca de mudanças que a gente causa um no outro sem nem perceber e quando a gente percebe já foi. tá aí você falando com um sotaque nordestino carioquês e tô aqui eu falando algumas palavras com um chiado estranho, mas bonito. 
eu me apaixonei pela sua voz porque ela é só sua e eu não me lembro de ter ouvido alguma assim antes. eu me apaixonei pelos efeitos que ela causa em mim. pelas coisas que você diz. pelo jeito que você diz.
“fica aí pra mim tirar uma foto sua segurando o mundo”, você me disse. ei, eu abracei o mundo que importa pra mim três dias antes da foto, sabe? ei, você se lembra de quando sentíamos tanto medo? eu não me lembro em que momento eu pulei de sentir tanto medo do que seria a gente se tocando, se olhando e se abraçando pela primeira vez para o momento em que eu te fazia cocegas e ríamos de madrugada no colchão do teu quarto. eu deveria ter te dito, eu tava tão feliz, eu tava onde eu gosto de estar. assim como o momento deitadas no chão do museu do amanhã, sabe? qualquer lugar com você é bom. têm muita coisa que eu sempre penso em dizer e nunca digo, sabe? acho que é por isso que escrevo. eu tô bem aqui te dizendo porque eu não esqueço coisas gigantes, eu sento, coloco uma música pra tocar, e eu escrevo.
e sabe, talvez, amar seja essa coisa sem definição: diferente-pra-cada-tipo-de-pessoa. talvez pra mim amar seja o ato de escrever. e a gente tem que sacudir a poeira, os farelos do passado. crescer. começar a enxergar o amor além de uma bolha romântica e ideológica. é diferente. pra-cada-tipo-de-pessoa. é diferente pra mim. é diferente pra você.
mas a gente se encontra bem no meio. porque se o amor é essa ponte, eu tô no meio do caminho e você também. mas se você não estiver, eu corro até você ou, eu te espero chegar. porque amar você, mulher - é um ato revolucionário e gigante. eu não me importo com os outros. com o que falam os outros e as ideias deles sobre isso. porque amar você não cabe aqui. eu tô enrolando, mas eu não esqueço coisas gigantes, eu escrevo sobre elas e é o que esse dia é pra mim.
113 notes · View notes
umapalavraqueajude · 6 years
Video
@Regranned from @kao_kazlauckas - Eu preciso dizer que te amo #bossanova #bossanovamusic #cazuza #bebelgilberto #euprecisodizerqueteamo #carioquês - #regrann
0 notes
gangxzone · 5 years
Note
Papi needs u
ih qual foi
só falo carioquês 
2 notes · View notes
jornal-dalilis · 5 years
Text
Enquanto eu espero você chegar
   Prezado Amor da Minha Vida,
Gostaria de informar que eu estou esperando você chegar. Estou esperando ansiosamente. Eu estou perita em esperar. Já coei café, aguei o feijão e assei pão de queijo para caso você seja um mineirinho dus bão. Já fiz unha, cabelo e depilação mesmo sabendo que sendo o amor da minha vida, você não vai se importar com todo esse padrão. Aprendi inglês para caso você não fale português. Gelei o mate para a eventualidade de arrastar o carioquês. Comprei a erva para o seu chimarrão e um pouco de farofa para acompanhar o baião.
Sabe como é, Meu Amor: eu cresci lendo contos de Grimm. Aprendi que se você não chegou é porque ainda não é o fim.  Sei que uma hora você chega. Ai de você se não chegar. Já alerto de antemão que eu calço 36 e prefiro sapatos abertos no calcanhar. Não sou Griselda nem Anastacia para você me descalçar.
Antes de cavalgar em minha direção, só peço que leia com atenção a essas coisinhas que eu achei melhor aclarar: enquanto você não chegava, decidi estudar e trabalhar. Virei redatora. Tenho um emprego bem bacana. Não ganho muito mas já consegui dar entrada numa carruagem para nós. Também estou pensando em alugar um apê. Não que eu faça planos sem você. É que sabe como é: vida de princesa independente é mais gostosa de viver.
Acho de bom tom avisar que nesse meio tempo eu vivi algumas paixões. Conheci homens incríveis. De cheiros inesquecíveis. Corpos indescritíveis. Personalidades ininteligíveis. Mas nenhum deles se compara a você. Você sabe: amor é um só.
Beijei muitas bocas, Meu Amor. Muitas mesmo. Acho até que peguei sapinho. Mas isso não importa porque quando você chegar ele vira príncipe.
Também é bom que você saiba que eu tenho ótimas amigas. Enquanto você não chega, elas vêm aqui em casa nas noites chuvosas de verão e nós assistimos a seriados, enchemos a cara de vinho branco, falamos muita baixaria e dançamos funk sujo até o chão. Nós viajamos juntas frequentemente. Conheci lugares incríveis ao lado delas. Andamos de helicóptero, bote, bicicleta, patins e avião. Pretendo repetir todos esses passeios com você. Mas caso você não queira, são experiências que eu não poderia deixar de viver.  
Minha família também é muito importante para mim. Aos domingos nós nos reunimos para almoçar e falar mal da vida alheia. Trocamos carinhos desajeitados e perdemo-nos em devaneios mal ajambrados. Ao lado deles eu experimento a plenitude e espero genuinamente que haja lugar na mesa quando você chegar para que você também possa usufruir desse amor que me dá forças para continuar.
Só quero dizer que eu continuo te esperando, Meu Amor. Continuo lendo meus livros, vendo meus filmes, bebendo minha cervejinha às quintas, beijando bocas desconhecidas e estudando antropologia. Eu continuo ouvindo samba, reunindo os amigos, fazendo churrasco, indo à praia e viajando sozinha. Continuo construindo minha independência, vivendo crises de consciência, rezando muito mas sem medir cada consequência. A vida vai bem, Meu Amor. Eu sei que cedo ou tarde você deve chegar. Só escrevi essa carta mesmo para dizer que você não precisa se apressar. 
- EOH
2 notes · View notes
Text
Amor de outras vidas-capitulo 67
Luto deve ser algo que todos temos em comum, mas parece diferente em todos. Não é só pela morte que temos que sofrer. É pela vida. Pelas perdas. Pelas mudanças. E quando imaginamos porque algumas vezes é tão ruim, porque dói tanto... temos que nos lembrar que pode mudar instantaneamente. Quando dói tanto que não se pode respirar, é assim que você sobrevive. Lembrando-se que um dia, de alguma forma, impossivelmente, não se sentirá mais assim. Não vai doer tanto. Ali estava eu, frente ao espelho, olhando para o meu reflexo mas sem conseguir me ver, novamente, a mesma sensação que senti quando minha mãe faleceu, Vanessa penteava os meus cabelos mas não dizia nada, era uma quinta feira fria e nebulosa no Rio, um lugar que eu nem imaginava que poderia chegar a uma temperatura assim, era como se o tempo, colaborasse para um luto silêncioso. Van: Vamos? (lhe dando um beijo no rosto) Mais uma vez eu estava a caminho de um cemitério, dessa vez estava indo enterrar o meu pai, aquela noite de segunda-feira, minha formatura, ficaria marcada para sempre em minha vida. Flashback Alejandro havia dito ser meu pai, e eu que antes não havia acreditado, mas as provas que eu tinha em minhas mãos me deixou sem chão, sai correndo sem rumo algum, atrás de mim eu ouvia os gritos de Alejandro, eu não queria escuta-los, sem saber que os barulhos que ouviria logo após, seriam ensurdecedor. Alejandro: Filha...(correndo) espere! A ultima frase que ouvi o mesmo dizer, em seguida ouvi um forte barulho de buzina e gritos que me fizeram voltar minha atenção para onde os vinha, um carro havia atropelado Alejandro, Mayra, Lu, Edu correram até ele, fiz o mesmo May: Pai...(calma) aguenta so mais um pouquinho, a ambulancia ja esta chegando. Alejandro: Filha...(lhe estendendo a mão) May: Não fala não...(segurando o choro) poupe suas energias... Alejandro: Lembra de quando eu estava te ensinando a andar de bicicleta...(sorrindo) May: Eu me lembro... Alejandro: Você estava com medo se lembra? (ofegante) May: Muito...(chorando) Alejandro: E...você...lembra o que eu te disse? (falhando a voz) May: Que independente do que acontecece...(respirando fundo) você estaria ao meu lado. Alejandro: É o mesmo agora filha...(ofegante) independente do que aconteça nesse momento...eu estarei sempre ao seu lado. Lu: Ah para vai...(ajoelhando ao seu lado) você vai ficar bem velho. Alejandro: Filha...(dando um sorriso de leve) a minha filha rebelde...me perdoa se te magoei tanto, todo ess.... Lu: Hey, não termina...(segurando o choro, você vai sair dessa, eu sei que vai... Alejandro: Clara... Clara: Eu to aqui...(segurando em sua mão... Alejandro: Eu preciso perdir perdã... Clara: Não precisa, apenas fique calmo...(beijando sua mão) Alejandro: Eu...nunca pensei...que nos meus ultimos momentos em vida...eu enfim estarei...realizando meu sonho, em ter meus filhos reunidos.(sorrindo) May: Você não está em seus ultimos momentos...(chorando) não fala isso pai, além do mais nossos irmãos não estão aqui agora, logo esse sonho ainda será realizado. Alejandro: Não nessa vida minha filha...(engolindo a seco) Clara, perdoa-me, por não ter sido o pai que você tanto sonhou, me desculpe por té-la abandonado. Clara: Não me peça perdão...(chorando) por favor.. Alejandro: Eu preciso desse perdão...(a olhando nos olhos) Clara: Eu ja te perdoei...mas por favor fica com a gente. Alejandro: Eu sempre...estarei...(ficando com a voz fraca) vocês...cuidem uma da outra...e dos seus irmãozinhos...eu amo todos vocês.(fechando os olhos) Eu fiquei paralisada, não conseguia sair do lugar, Mayra gritava por ele, Lu a tirava de perto, eu ainda segurava sua mão quando o mesmo deu o ultimo suspiro, Vanessa me tirou dali, e a partir daquele momento, eu só escutava o barulho das sirenes da ambulância. Fim do flashback Estamos aqui reunidos para nos despedirmos de Alejandro Dias, um homem que viveu sua vida e aproveitou ao maximo todas as maravilhas que a mesma pudesse lhe oferecer, um pai, que deixou como legado todos os seus ensinamentos para seus descendentes, todos eles aqui presente, para dizer um ultimo adeus aquele que nunca será esquecido por aqueles que o ama. (aplausos) Depois do enterro vieram todos aqueles cumprimentos, eu estava desconfortavel com aquilo, não conhecia ninguém, e todos empresários, amigos e conhecidos do meu pai tão pouco me conhecia, alguns até me encaravam com uma certa estranheza. 1 mês depois.... Clara: Edu, de onde saiu tanta coisa? Edu: Meu bem, isso foi tudo o que eu adquiri aqui no Rio.(u.u) Clara: Temos sorte de que agora cada um ficara em um quarto. (rindo) Edu: Ingrata...(puxando seu cabelo) May: Com licença...(entrando no quarto) querem ajuda? Clara: Estamos quase terminando, a tirar pelo super consumismo do Edu. Edu: Dramatica, são apenas roupas.(revirando os olhos) May: Vejo que são muitas mesmo...(suspirando) ai gente, nem acredito que vocês estão indo mesmo... Clara: Ah Mayzinhaaa....(a abraçando) estamos nos mudando pra rua de trás. May: Eu sei, mas é diferente...(suspirando) Edu: Queremos você e Lu lá todos os dias, e pela manhã Clara e eu viemos para ca e tomamos café juntos preparado por você claro, afinal agora estamos na condição de visita.(rindo) May: Agora fiquei na duvida, o interesse é na companhia ou no café? Clara: No café...acredite.(rindo) Enfim Edu e eu haviamos comprado um apartamento para nós, era confortavel para os dois e para o Max, ficava proximo ao endereço das meninas, estavamos animados, teriamos o nosso tão sonhado cantinho, como sempre planejamos quando ainda estavamos no interior. May: Ultima caixa...(comemorando) cara quanta coisa. Clara: Todas do Eduardo que fique claro. Edu: Ai gente será que podemos descansar um pouco? to exausto...(dramatizando) Clara: Mas agora que vem a melhor parte, tirar tudo da caixa.(rindo) Lu: Gente...(ofegante) será que dá pra alguém me ajudar aqui. May: Luana? onde você estava? (cruzando os braços) Lu: Fui comprar umas coisas para a nossa festinha hoje.(entregando as sacolas a irmã) Clara: Que festinha? Lu: Bom....(rindo) Edu não contou? Edu: Ér...ah...eu e a Lu, a gente resolveu fazer uma festinha hoje, uma social de inauguração... Clara: Eduardo, como vamos fazer uma festa? olha essa bagunça, não, cancela... Edu: Mas porque??? Lu: É Clarinha, olha só estamos em 4, em menos de duas horas colocamos tudo no lugar. Edu: Além do mais esse espaço é mais que suficiente... May: Isso é verdade Clarinha, é a casa de vocês, vamos começar em grande estilo.(animada) Clara: Tudo bem... ~celular tocando~ Clara: Então enquanto eu atendo aqui, melhor começarmos a arrumar as coisas... Lu: Gosto assim mana...(animada) Clara: Oi amor...(atendendo) Vanessa estava viajando faltavam menos de duas semanas para a inauguração do projeto, os olhos estavam voltados para isso, merecidamente o nome Mesquita estaria no topo da America Latina, estavamos todos trabalhando muito para que tudo corresse bem, Vanessa havia viajando junto com Fernanda, Junior e Lisa, por conta da mudança, ela me liberou da viagem. Van: Oi amor, estou morrendo de saudades.(sorrindo) Clara: Eu também amor...(derretida) e por ai como estão as coisas? Van: Tudo otimo, a imprensa Argentina confirmou presença na inauguração, e correu tudo bem com os acessores daqui. Clara: Que noticia maravilhosa amor...(animada) Van: Mas me conta...como estão as coisas por ai? Clara: Terminamos de trazer tudo, e agora precisamos colocar as coisas no lugar, pois teremos uma festinha...(revirando os olhos) idéias de Luana e Edu. Van: Oba, então chegarei em festa?(rindo) Clara: Você está voltando? (animada) Van: Sim amor ja estou no aeroporto e... Fernanda: Van..(chamando sua atenção) ta falando com a Clarinha? Van: Sim, sim...quer falar com a Lu? Fernanda: Não, quero pedir um favor...(sorrindo) mais afastados... Lisa: Que bonitinho as duas amiguinhas...(irônica) Junior: Como? Lisa: Nada...(revirando os olhos) e você? não vai ligar para sua esposa Junior? Junior: Não tenho essa necessidade, estou a trabalho, e estamos casados, ela ja está enjoada de ouvir minha voz.(dando de ombros) Lisa: Percebi ontem o quanto esta cansado dela...(rindo) Junior: Do que você está falando? (tenso) Lisa: Encontrei ontem uma Argentina muito bonita no elevador, uma acompanhante de luxo, e por incrivel que pareça, ela estava indo para o quarto 212, justo o seu não é? (sorrindo) Junior: O que você tem a ver com isso? Lisa: Calma meu garoto...(sorrindo) eu não vou dizer nada a ninguém, aliás, acho que podiamos ser grandes amigos Junior. Junior: Amigos...(sorrindo) como assim? Lisa: Não esse tipo de amigos...(revirando os olhos) não curto essa praia, estou falando de negócios, e eu te garanto que a sua esposinha não irá saber nada sobre esse seu "cansaço" dela. Junior: Assim como também ninguém vai ficar sabendo que você tem foto da namorada da sua chefe no celular.(vitorioso) Lisa: O que? (surpresa) Junior: É, acho que seremos bons "amigos".(rindo) No Rio... ~campainha~ Edu: Oba, nossa primeira visita...(animado) Clara: Podia se animar assim para abrir a porta né.(revirando os olhos) Thais: Chegamos...(sorrindo) Clara: Oi Thata...(a cumprimentando) oi meu amor. Max: Olha, olha o que a Thaix me deu.(afoito) Clara: Que lindo meu amor...você se comportou? Max: Xim xim... Clara: Muito obrigada por ter ficado com ele Thata...(sorrindo) Thais: Magina Clarinha..com o Junior viajando, o pequeno lá em casa foi uma otima companhia. Edu: Oi Thata...(a cumprimentando) e ai Max. Max: Cadê a May? (correndo) May: Estou aqui meu amor...(o pegando no colo) como você está? Max: Olha o que ganhei da thaix...(animado) Edu: O menino ja tá até falando carioquês.(rindo) Thais: Oi Mayra... May: Oi Thais...(sorrindo) Desde que me casei, Mayra e eu estavamos afastadas uma da outra, tentei algumas vezes me aproximar dela, mas todas as vezes Nadine estava la colada nela, não sei explicar, mas eu tinha um incomodo enorme quando via as duas juntas, era bom ver que ela estava feliz por estar com ela, felicidade essa que eu já não sentia no meu casamento. Edu: Eu vou tomar banho.(fazendo sinal para Clara) Clara: Ar...eu vou dar banho no Max. Max: Ah mais eu to limpinho..(emburrado) Clara: Ta nada, vem porquinho.(o pegando no colo) Fica a vontade Thata, ja voltamos. Edu e Clara deixaram as duas sozinhas pois perceberam o clima estranho entre elas, as duas ficaram um pouco desconfortavel com a situação. Thais: Bem legal esse apartamento...(quebrando o silêncio) May: É sim...(sorrindo) e perto, o que é bem melhor. Thais: Sim... May: Quer uma bebida? Thais: Não precisa, obrigada, acho que nem vou ficar para a social... May: Porque? Thais: O Junior está viajando, e...bom não acho legal estar em um festa sozinha. May: Ta falando sério? (O.o) Thais: Sim...porque? May: Nada...(estranhando) Thais: Sua namorada vem? (enciumada) May: Que namorada? (franzindo o cenho) Thais: A Naja, Nadja...enfim, não lembro o nome.(dando de ombos) May: A Nadine? (arqueando as sobrancelhas) ela vem, porém não é minha namorada. Thais: Então falta só o pedido né, não se desgrudam mais...não sei como consegue, a mulher parece um chiclete. May: E isso te incomoda porque mesmo? (cruzando os braços) Thais: Pif, isso não me incomoda.(revirando os olhos) é só o que eu vejo. May: Então tá...(voltando sua atenção para as bebidas) Thais: Você gosta dela? May: A Nadine? Thais: Sim...gosta ou não? May: Gosto, claro, é uma pessoa que me faz bem.(dando de ombros) Thais: E vocês estão namorando? May: Não é um namoro, a gente está se conhecendo, apenas isso. Thais: Humm... May: E o casamento como está? Thais: Está ótimo, temos as nossas discussões o que é normal pra um casal recém casado.(indo até ela) May: Que bom...fico feliz por você. Logo o pessoal foi chegando cortando minha conversa com Thais, ela parecia não gostar mesmo de Nadine, assim que a mesma chegou, ela que estava ao meu lado saiu bruscamente indo para outro canto da sala. Clara: Oi Nadine...(sorrindo) Nadine: Oi Clarinha...(simpatica) lindo apartamento. Clara: Obrigada...(sorrindo) Nadine: Vou ao banheiro, com licença...(saindo) Clara: O que ta rolando entre você e a Thais? May: Como assim? Clara: Ela ta com uma cara nada boa para você e a Nadine. May: Eu sei, mas o motivo eu não sei qual é. Clara: Acho que alguém está com ciumes...(rindo) May: Deve ser isso mesmo, eramos muito proximas e agora que estou com Nadine, ela deve estar se sentindo trocada, ciumes de amiga, normal. Clara: E você não se importa nenhum um pouco com isso? (a cutucando) May: Eu não sinto mais nada por ela Clarinha, sei admitir que perdi.(rindo) depois converso com ela sobre isso. ~Lá fora~ Fernanda: Van, acho melhor eu deixar essa idéia pra la. Van: Mas porque? Fernanda: Sei lá, e se não for o momento... Van: Você gosta realmente da Lu? Fernanda: Acho que eu amo...(sem jeito) Van: Então, do que você tem medo? Fernanda: Eu não sei Van, pareço uma adolescente, isso é novo, eu nunca tive algo assim com alguém.... Van: Mas o amor é exatamente assim Fe, você fez tudo isso pra desistir? Fernanda: Você tem razão...(sorrindo) eu farei. Van: Muito bom..(sorrindo) ~campainha~ Clara: Eu abro...(correndo até a porta) Van: Oi meu amor...(sorrindo) Clara: Vanny...(pulando em seu colo) Havia chego de uma viagem extemamente cansativa, estavamos com muita saudades uma da outra que me fez esquecer do cansaço e de todo o resto, o que eu precisava estava exatamente ali em meus braços. Van: Que apartamento lindo amor, parabéns.(sorrindo) Clara: Lindo é o seu sorriso...(lhe dando um beijo) Lu: Ai quanta melação...(revirando os olhos) Van: Deixa de ser chata Lu...(lhe dando um tapa) Lu: Oi gatinha...(dando um selinho em Fernanda) como você esta? Fernanda: Cansada...mas eu estou bem.(a abraçando) Edu: Quantos casais, coisas mais lindas.(sorrindo) tudo bem minhas lindas, fiquem a vontade. Fernanda: É lindo aqui Edu...(sorrindo) otima escolhas de vocês Clara. Clara: Obrigada Fe, mas não teriamos conseguido sem a sua ajuda.(sorrindo) Fernanda morava no prédio ao lado do nosso, ela que nos ajudou a escolher o apartamento ideal, na verdade ela não influenciou muito na escolha, mas nos mostrou otimas opções, mas assim que Edu e eu entramos nesse, foi a maior a primeira vista, mas diminuiu um pouco o ranço que eu tinha dela...um pouco. Lu: Maravilha...vamos beber, vocês fala demais.(puxando Fernanda) Fernanda: Espera um pouco bebê.(sorrindo) quero falar com você. Lu: Comigo? (arqueando as sobrancelhas) Olha eu não sei o que é, mas eu sei que, não foi eu. Fernanda: Deixa de ser palhaça...(rindo) vamos la no quarto? Lu: Dessa conversa eu gosto...(sorrindo) Fernanda: Lu...(suspirando) é sério. Lu: Ta bom gatinha, vamos lá.(a acompanhando) Fernanda havia planejado uma surpresa para Lu, estava um pouco receosa se devia fazer ou não, ela sentia que Lu gostava dela, mas ainda tinha duvidas sobre a intensidade desse gostar, mas ela não podia mais esperar, qualquer uma das respostas de Lu, decidiria para ela o que seria melhor a se fazer dali em diante. Lu: Então gatinha, o que acontece? (beijando seu pescoço) Fernanda: Lu...(se esquivando) preciso te falar uma coisa. Lu: Aconteceu alguma coisa? Fernanda: Não....(sorrindo) ainda não. Lu: Eu não gosto de suspenses, fico curiosa...(impaciente) Fernanda: Ah Lu, eu não sei como dizer, talvez tenha um jeito mais bonito de usar as palavras...(pensativa) mas eu não sou nada boa com elas. Lu: Então...(curiosa) Fernanda: Lu, eu sei que ja falamos sobre isso um tempo lá atrás e talvez eu acho que chegou a hora de falarmos da nossa relação...(respirando fundo)  eu adoro estar com você, temos uma quimica maravilhosa, pra falar a verdade você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, eu estou apaixonada por você, eu penso em você a todo momento, essa viagem só me mostrou o quanto esse sentimento cresceu dentro de mim e por isso que...(tirando uma caixinha do bolso) eu quero saber se você quer namorar comigo?
10 notes · View notes
justadifferentguy · 2 years
Text
Porra eu tenho que trazer um negócio aqui que eu até queria escrever em inglês pra mais pessoas poderem entender, mas eu sinto que só vou conseguir expressar minha indignação trazendo o bom e velho carioquês.
MEU IRMÃO, eu NUNCA na MINHA VIDA achei que eu ia PRECISAR apagar foto de uma ex de rede social. PRINCIPALMENTE pelo fato de não considerar a pessoa uma ex, e sim uma amiga. E ai PRA PIORAR, a situação me faz também perder a amizade de outro amigo que CAGOU pra como eu tava me sentindo.
Eu NUNCA achei que eu pudesse me magoar de maneira TÃO ESCROTA por um conjunto de ações de duas pessoas que eu considerava way more do que eu considero 90% da minha família.
Ai agora eu tenho que ME MUDAR e (re)começar uma grande parte da minha vida porque os 2 lovebirds couldn't keep it in their pants.
É decepcionante. kkkkkkkkrying
0 notes
joserodolfoas · 3 years
Photo
Tumblr media
Foto com cara de 🤔 rs Escorpiano total... Misterioso, reservado, intuitivo, sincero, intenso, observandor, (meio) mandão, cuidadoso, de um coração enorme, falante e com a mente cheia de idéias. Tudo isso fazendo você um cara foooda, no melhor sentido da palavra no bom carioquês! 👏🏻👏🏻👏🏻 Hoje é seu dia, e começa mais um ciclo, parabéns! 🥳 Só posso te desejar toda felicidade do mundo, rapá! Tá no ❤️, presente da vida! Saudades de tu... https://www.instagram.com/p/CWUs5eVLsia/?utm_medium=tumblr
0 notes
saviochristi · 8 months
Text
Mineiros e cariocas, respondam-me: o mineirês e carioquês, que uso na Saga Confusões Conjuntas (livros meus) estão bem fiéis aos originais/verdadeiros?
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
teacherrebecasa · 3 years
Photo
Tumblr media
Você sabia que "Sup" é o mesmo que "What's up?" A principal diferença entre eles é que um é mais informal do que o outro. Falando no carioquês o "What's up " equivale ao nosso "E aí?" e o "Sup dude" seria o nosso "E aí cara" Conta pra teacher: como você costuma cumprimentar alguém? . . . #dicasdeingles #vocabulary #aulasparticulardeingles https://www.instagram.com/p/CU-2v1ZvMG4/?utm_medium=tumblr
0 notes