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ocombatente · 6 months
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manoval · 1 year
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cskautomoveis · 1 year
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munotodi · 6 months
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tecontos · 2 months
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O coroa que me deu um trato dos bons.
By; Talita
Olá, me chamo Talita, sou natural de Pelotas, sou loira, 28 anos, meus olhos são verdes claros, 1,68 m e na época desse fato eu deveria estar pesando meus 58/59 kg, coloquei silicone e adoro minha bunda.
Eu estava com meus 23 anos e namorava já há um ano, era um relacionamento de muitas brigas, e aqueles vai e volta toda hora, meu namorado por força do trabalho às vezes passava o final de semana trabalhando e em outros estávamos sempre com os amigos dele.
Em um final de semana, lembro que já era dezembro, estávamos reunidos em um churrasco com os amigos, de mulher apenas eu e a esposa de um deles, eu toda linda, de mini saia de sarja preta, camisetinha branca, cheia de amor para dar e ele não me dava muita bola para variar, e sempre com brincadeira estúpidas que foram me chateando, até que brigamos e pedi que me levasse, disse que eu pegasse um táxi.
Chorando muito fui para a frente da casa já procurando chamar um táxi, o que não é fácil em um sábado a noite por volta das 22 horas, e nisso parou uma caminhonete na frente da casa, levantei os olhos e me assustei, mas relaxei quando vi que era um dos amigos, uns 10 anos mais velho que meu namorado, deveria ter seus 40 e poucos anos, logo veio me perguntar o que estava acontecendo, disse do ocorrido e que estava indo embora, perguntou se eu tinha conseguido um táxi, falei que não e se propôs a me levar para casa, falei que ia atrapalhar o sábado dele, mas disse que não tinha problemas, que churrasco com amigos tinha todo dia, e que não iria me deixar sozinha àquela hora, o abracei chorando e agradecendo, abriu a porta da camionete e eu entrei.
Saímos em direção a minha casa, ia me perguntando tudo o que havia acontecido e quando passamos pela Av. Bento Gonçalves me perguntou se eu não queria beber algo para relaxar, me acalmar antes de ir para casa, eu topei e paramos em um trailer de lanches e bebidas.
Fez sinal com o alerta do carro e logo veio uma pessoa nos atender, pedi uma caipirinha de morango de vodca dupla, ele riu e pediu uma cerveja e pediu que eu contasse, disse que precisava beber um pouco para falar no assunto, e quando a bebida chegou, acabei tomando a metade da caipa de uma vez só, e quando voltei a falar sobre o assunto comecei a chorar, ele veio me abraçou e acabei me sentindo segura, e fiquei de frente para ele no banco do carona encostada no painel, pois assim poderia olhar nos olhos dele, tomei o resto da caipa e perguntei se poderia tomar outra, ele disse que sem problemas, mas que eu não fosse ficar bêbada, e cai na bobagem de perguntar pq não poderia ficar bêbada?
(ele) – Dizem que de bêbado não tem dono rsrsrs;
Cai na risada, até parece que aquilo me animou um pouco, pois respondi:
(eu) – Neste corpinho aqui não rola nem bêbada e nem sã;
E logo voltei a falar sobre o meu relacionamento, que o meu namorado não me procurava tanto para sexo com eu gostaria, que preferia trabalhar ou a cia dos amigos, que eu adorava sexo, e que me desculpasse, pois sabia que eram bem amigos, e que estava contando para desabafar, e por ser mais velho talvez entendesse o que estava se passando, e estava eu divagando sobre meu relacionamento, e não sei em que momento que comecei a pensar bobagens, me imaginar com ele, um cara mais velho, grisalho, bonitão, olhão verde e que eu sabia, pelo que contava meu namorado, bem sem vergonha e foi quando ele tomou um gole de cerveja e ficou um bigode branco, eu tomada por um impulso fiquei de joelhos no banco e rindo muito( ele já querendo saber do que eu tanto ria) fui passar a mão para tirar o bigode branco que ele me puxou, fez com que eu sentasse de ladinho no colo dele e começamos a nos beijar, que boca…que boca!
Um beijo suave no começo e que foi se intensificando a cada minuto, segundo e eu não desgrudava daquela boca, e foi quando senti sua mão repousar na minha coxa, e aumentei o ritmo dos beijos e senti um arrepio quando a mão veio para baixo da minha saia, me alisando, minha xaninha começou a pegar fogo, e ao invés de evitar eu beijava mais e mais aquele homem até que senti que um dedo tocou minha calcinha e escorregou ainda por cima da calcinha por toda extensão da rachinha, parei de beijar, olhei bem para ele, e mesmo comigo encarando o safadinho colocou a calcinha para o lado,e ainda no colo me encostei no volante, fechei os olhos e senti os dedos penetrando dentro de mim, nada de grotesco, apenas invadindo o meu eu que pingava de desejo, e me “aninhei” no seu colo, o abracei com carinho e senti o volume que se formava, sentir o pau dele cutucando minha bundinha me endoidou e sem me dar conta abri bem as pernas deixando com que sua mão trabalhasse mais livre e puxou minha calcinha para baixo, fazendo com que a pequena peça saísse de dentro do meu rabinho, e se acomodasse no meio das minhas pernas, eu estava só curtindo, e foi aí que começou a me bolinar para valer, enfiava os dedos na xaninha, depois fazia massagens no meu grelinho, e foi quando eu disse baixinho que queria pegar na pica.
Não sei como consegui erguer meu corpo, não lembro bem, mas com a ajuda dele liberei o zíper e senti a pica nas minhas coxas, me ajeitei até que o pau apareceu entre o meio das minhas pernas, apertei, nossa que caralho, bem maior do que eu estava acostumada, aliás muito maior, toquei na cabeça do pau que estava toda molhadinha, e ele continuou a me masturbar, falei no ouvido que assim eu iria gozar, e foi quando aumentou os movimentos fazendo com que eu acabasse em um gozo gostoso, e ficou assim brincando com meu grelinho, até que pedi que parasse, perguntou se eu não havia gostado, respondi que a tempo não gozava assim, mas que queria retribuir tanto carinho.
Voltei para o banco do carona, peguei o pau na mão e comecei uma punheta, empurrou minha boca em direção aquela verga e abri a boca deixando a cabeça passar, e chupei…chupei aquela pica como se fosse um sorvete, tinha uma cabeça enorme e rosadinha, eu de olhos abertos chupava encantada naquele monumento de carne, e senti que ele voltou a me tocar, puxou minha saia a cintura, minha calcinha ainda no meio das pernas e colocando a mão por trás voltou a acarinhar meus lábios vaginais, molhando os dedos no fundo da minha xaninha o que me fez chupar ainda mais forte, e senti os dedos úmidos deixarem minha xaninha e molharem a portinha do meu cuzinho virgem, me arrepiei toda e quando senti a porra invadindo minha garganta, recebi jatos de porra na minha boca e garganta, e neste momento ele enfiou o dedo úmido no meu cu, senti um sensação estranha, mas confesso para vocês que gostei de sentir o dedinho no meu rabinho.
Engoli tudinho como uma boa menina, tomei o resto de caipa e pedi um beijo, o que ele de pronto me deu, pedimos mais uma cerveja e outra caipa e estávamos em silêncio até que sei lá porque eu resolvi conversar sobre o ocorrido, falei que havia sido maravilhoso o que havia acontecido, mas que não poderíamos ter feito, que eu tinha namorado e que inclusive era amigo dele.
(ele) – Eu sei que é errado, mas te confesso que desde que ele te apresentou tenho uma vontade de ficar contigo, e hoje não tinha essa intenção, apenas queria te ajudar e proteger.
Fiquei muda ouvindo que ele me desejava, e puxei a calcinha que estava ainda no meio das minhas pernas para cima, baixei minha saia e disse que deveríamos ir embora, que estava tarde e que havia adorado saber que era desejada por ele. Fez sinal com o carro, pediu 6 latinhas e a conta.
Pegamos o caminho de casa, fomos pela Fernando Osório e depois da rótula da faculdade quando passávamos na frente do motel ele me convidou para entrar, eu me animei com a possibilidade de sentir toda aquela carne dentro de mim, mas falei que melhor não, e logo me arrependi de dizer não, e seguimos até que 3 quadras antes de dobrar na minha rua perguntei onde e com quem ele morava, por coincidência ele apontou para a entrada de um condomínio e me disse:
(ele) – Moro aqui, sozinho!
(eu) – Então entra, e vamos conhecer a tua casa, conversamos e te ajudo a tomar essas cervejinhas.
Entrou no condomínio, abriu a garagem da casa, desceu e fez a volta abrindo a porta do carro, eu sai e logo me colocou ainda na garagem de encontro a parede de costas para ele, beijou meu pescoço, falou que eu era maravilhosa, e levantou minha saia e ficou olhando minha bunda, colocou a mão no meio das minhas pernas e tocou a calcinha molhada, em seguida puxou a calcinha e se agachou para tirar ela, e depois de tirar, me surpreendeu abrindo minha bundinha e passando a língua no meu cu, me virei de frente para ele e abri a calça e tirei junto com a cueca, deixando o nu da cintura para cima, eu mesmo abri minha saia e ele me tirou a camiseta e meu sutiã, quando viu os meus seios caiu faminto chupando, lambia o entorno da aréola, depois chupava, mordiscava o biquinho, e arranquei a camisa dele, ficamos nus na ainda na garagem e começamos a nos beijar, nossa senti aquela COISA dura na minha barriga, me pegou pela mão e fomos até o sofá, sentou-se e mandou eu sentar de frente para ele no colo, subi no sofá, me apoiei nos joelhos e senti a pica se acomodar na entradinha da minha bucetinha, nos beijamos muito, e abri os meus lábios vaginais para facilitar a passagem do cabeção e agora sim senti os lábios cederem a cabeça entrar parece que me rasgando e pedi calma, disse para que eu comandasse as ações, e fui deixando meu corpo cair e a pica entrar, curti cm por cm daquele caralhão, até que tocou o meu útero e vi que não entraria mais nada, e comecei a mexer, rebolar com vontade na pica, nossa que maravilha sentir tudo aquilo dentro e ainda olhar e ver que uns 3 ou 4 cm não cabiam, e pediu que eu subisse e descesse na pica, nossa que delícia eu tirava quase tudo, quando sentia que podia escapar sentava com gosto até sentir a pica trancar, eu disse que queria gozar, e fui tendo espasmos, contrações e veio, meu gozo veio lindo e gritei:
(eu) – Que pica, que pica gostosa, mete … acaba com essa tua puta;
(ele) – Então goza, goza no TEU pau;
Assim que me acalmei pediu para eu levantar, me colocou de 4 no sofá, e empurrou tudo de uma só vez, vi estrelinhas e começou a bombar pica para dentro da minha buceta, dizia que eu era gostosa, mandava eu mexer(óbvio que obedecia), falava que eu tinha um cuzinho lindo e rosadinho, até que senti o primeiro jato de porra dentro da minha buceta, em um resto de lucidez pedi que gozasse fora, mas me segurou forte pelo quadril e perguntou se era o que eu queria, e estava muito bom receber porra na buceta que não tentei sair e apenas pedi:
(eu) – Enche minha BUCETA de porra!
Acho que ele gozou litros dentro de mim, quando parou sentou e me sentou ao seu lado, pedi colo e me deu, passei a mão na minha xaninha ardida e senti que estava sangrando, ele riu, pediu desculpas eu disse que havia adorado, mas que precisava tomar um banho.
Fomos até o banheiro, entrei no box e logo ele entrou junto, e começou a me ensaboar, começou a lavar meu corpo todo, e eu já me excitando, pedi para lavar minha xaninha, e fiquei de costas para ele, pegou outro sabonete e começou a me lavar as costas, quando foi lavar meu cuzinho passou muito sabonete e enfiou dois dedos, gritei, pediu calma e logo socava com gosto dois dedinhos no meu cú, até que muito tesuda eu me abaixei e cai de boca naquela pica que já estava dura, dura…dura como ferro e mamei gostoso, e ele só dizendo que queria tirar as pregas do meu cuzinho, eu já com medo, pois o estrago na bucetinha já estava feito, parei de mamar e comecei a punhetar até que começou a gozar e coloquei a boca para não perder nenhum gole de porra na minha boca.
Terminamos nosso banho quietinhos, como nossas roupas estavam na cozinha pedi um camisetão, ele colocou uma cueca e fui para a sala, quando voltou da garagem com nossas roupas trazia cerveja.
Sentamos no chão da sala de frente um para o outro, brindamos nosso encontro e nossa foda, e combinamos de não contar nada para o meu namorado, e fui buscar outra cerveja, quando voltei já sentei eu no colo dele em amassos e arretos calientes novamente que não me dei conta que ele havia tirado a cueca, e me surpreendeu com a pica dura de novo querendo entrar na minha bucetinha, não tive dúvidas.
Levantei, peguei o pela mão, e levei até o quarto, pedi que deitasse na cama e subi, montei no caralho, quando senti trancar disse que não iria aguentar que estava ardendo muito, ele disse para eu sair, se levantou, perguntou se eu iria deixar ele na mão, falei que tava doendo muito, então me posicionou de 4 na cama e falou que iria só colocar a cabecinha e gozar, se acabar, eu acabei deixando e quando socou a cabeça colocou um dedinho no meu rabinho, depois outro e eu disse que mesmo só a cabeça não estava dando, tirou a pica, os dedinhos e chupou meu cú todo, e quando comecei a curtir a linguada ele apontou a pica para a entradinha do meu rabo, falei que não, tentei sair e me segurou forte pelos quadris e o pau foi rompendo a resistência das minhas preguinhas e a cabeça entrou...
Senti dor, muita dor, senti arder, arder muito, pedi para tirar, mas não tirava, mandou eu relaxar que pararia de doer, relaxei e o desgraçado foi enfiando toda a pica para dentro, disse que se eu rebolasse a dor passava e rebolei, quando mais doía mais eu rebolava e acabou que a dor passou e comecei a curtir, até que falei para bombar forte, que era meu macho e que arrombasse todo o meu rabo e foi socando, socando, tirando, socando e recebi porra, muita porra no cú e cai para a frente na cama, me virei de frente, ele deitou ao meu lado, dei um beijo bem demorado e disse que que tinha adorado dar o cú, embora estivesse toda doloridinha, falei para ele ir tomar um banho sozinho que depois eu iria.
Fiquei deitada passando a mão no meu cuzinho maravilhada, nem lembrava mais do sangue, apenas me sentia ardida e arregaçada.
Tomei meu banho, e quando voltei a sala onde me esperava pedi para ir embora, pediu que eu dormisse lá, falei que era melhor não, pois a mãe poderia estranhar, meu namorado ligar no outro dia e a mãe falar que achava que eu estava com ele.
Me deixou em casa, nos despedimos rapidamente e quando entro no meu quarto recebo um watts:
(ele) – Adorei, espero que não seja apenas essa foda;
(eu) – Pode ter certeza que não será, já estou louca para fuder contigo.
Meu namoro não durou muito tempo, umas 3 semanas de enrolação ate um ponto final. Mas as minhas fodas com o Pedro durou mais uns 2 anos e sempre foram ótimas.
Enviado ao Te Contos por Talita
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betopandiani-mar · 1 year
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O final da viagem
Tudo chega a um final. Ou encerramos algum ciclo em nossas vidas que trazem mais significado.
Dia 19 de abril foi um dia que ficará marcado para mim e para a Tati, pois a experiência que passamos foi muito forte, e ainda não deu tempo de entender qual a mensagem que a Vida nos enviou. Seguirei atento dentro do meu silêncio que terei nos próximos dias.
Sofremos um grave acidente voltando da Argentina. Um carro se chocou a nossa frente em um caminhão. Vendo a cena desacelerei o nosso carro. Atrás de nós vinha uma carreta graneleira carregada em alta velocidade que não conseguiu frear nos atingindo em cheio nos jogando para frente. A nossa camionete foi praticamente arremessada fora da pista dando várias capotadas até pararmos em um banhado dentro de uma vala depois do acostamento.
Eu cheguei a ver pelo retrovisor o caminhão chegando, e ainda em uma última tentativa acelerei para evitar o pior, mas não consegui fazer mais nada.
Viramos passageiros enquando o carro girava. Me lembro de ver tudo rodando, e pensei nestes micros segundos. Aconteceu, a sensação era de um filme que já vi tantas vezes na televisão, mas desta vez estava acontecendo comigo.
Assim que o carro parou imediatamente eu olhei para a Tati e perguntei se ela estava bem. Ela respondeu que sim e eu falei: saia do carro imediatamente. Eu saí para o lado do banhado na lama e ela para o lado de cima. Estava com dores fortes no peito e na base da coluna, na lombar. Tive mais dificuldades de chegar ao acostamento do que ela, e imediatamente me deitei para recuperar o fôlego.
Nos olhávamos a distância tentando nos acalmarmos. Apertei meu corpo para saber se tinha alguma fratura, ou sangue.
Muitas pessoas foram parando seus carros para nos ajudarem. Fiquei deitado pois não conseguia andar direito.
Chamaram o Samu imediatamente, e creio que depois de uns 20 minutos eles chegaram.
Chamei a Tati que tinha mais condições do que eu para tentar organizar o seguro com guincho, e tentar recolher toda a carga que estava espalhada pelo banhado. Fui removido para o hospital de Campo Mourão., uma cidade com ótima estrutura para emergências.
Chegando no hospital fui para a emergência na mesmo hora. Fui atendido pelo Dr. Felipe que foi muito atencioso. Fui para o Raio X e tomografia e felizmente nada foi constatado. Depois de me apertarem inteiro e eu não sentir dor, estava constatado que o que estava sentindo era pelo impacto do sinto no meu peito e a desaceleração brusca do carro.
A Tati chegou no hospital depois de 3 horas e foi submetida aos exames preventivos.
Diante deste grave acidente podemos dizer que nascemos novamente, e quero dizer espontaneamente que a segurança do nosso carro ajudou muito a preservar a nossa vida. Também considero que de alguma forma a Espiritualidade nos trouxe a experiência que precisávamos, pois se fosse o nosso último dia aqui neste planeta, teria sido assim, de forma rápida e inesperada.
Nas 8 horas que fiquei no hospital tomando soro, muitas coisas passaram em minha mente. Primeiro foi uma sensação de fracasso, pois pela natureza do meu trabalho a segurança sempre foi e é uma prioridade, e ainda assim não pude evitar o acidente.
Logo em seguida percebi a minha prepotência em achar que posso tudo, e veio uma aceitação juntamente com a humildade de perceber que não sou capaz de controlar a Vida.
Ao meu lado estava um senhor mais jovem do que eu, mas de aspecto mais idoso. A sua sobrinha estava cuidando dele, e por ser enfermeira também me ajudou. Eu não conseguia pegar água, nem acessar a bandeja na lateral para mastigar um biscoito. Foi a Luana que me atendeu.
Não demorou para engrenarmos em uma ótima conversa, assim pude saber mais sobre a história daquele senhor que tinha um estado avançado de câncer, e só podia agora ter um tratamento paliativo. Ainda assim havia uma disposição para um sorriso e uma pequena conversa.
Fui me envolvendo com várias pessoas a minha volta, e fui percebendo um grau de solidariedade que há muito eu não sentia.
A Tati foi guerreira e organizou tudo na estrada. Uma família de Peabiru, uma pequena cidade a frente de Campo Mourão veio com uma carreta e levou todos os nossos pertences para a casa deles para evitar um saque. Um outro motorista de táxi, o Paulo também foi muito solicito nos ajudando bastante.
Agradeço a família do Junior que está guardando todas as nossas coisas em sua casa. Olha que é uma tralha.
Medicados, a Tati e eu fomos para um hotel em Campo Mourão onde também fomos muito bem atendidos. As nossas malas estavam todas cheias de lama, pois foram parar dentro do banhado. Depois de um banho quente um jantar e cama. Surpreendentemente dormi muito bem, e acordei com poucas dores, provavelmente ainda sob efeito do remédio.
Ontem a volta foi longa e desconfortável, pois o seguro disponibilizou um taxi pequeno. Paciência, chegamos em São Paulo às 21hs. A Tati ainda seguiu viagem para Praia Grande no litoral onde mora.
Enfim, a sensação é de um novo recomeço. Sou um bom observador de mim, mas creio que vou ter uns bons dias para decantar esta forte experiência. Não tenho nenhuma autopiedade, mas é difícil não sentir uma baixa energética.
Uma mensagem foi enviada, agora me cabe decifrá-la. O sentimento é de agradecimento por tudo que vivi, e pela oportunidade de conhecer tanta gente generosa. Sigo minha jornada neste planeta com a mesma percepção que sempre tive desde que comecei a viajar.
Nosso planeta é povoado por pessoas maravilhosas. Não nos deixemos contaminar pelo enorme desserviço que a mídia presta todos os dias impregnando as mentes com notícias negativas.
Deixemos aflorar este sentimento lindo que a Vida nos provê com abundância de tudo que precisamos. Sejamos menos vaidosos, e mais atentos.
A Vida não é frágil, ela não é vivida de forma correta, pois a fragilidade não está em nossa impermanência aqui, e sim em não percebermos a extensão do milagre que é estarmos vivos aqui neste lindo recanto do Universo.
Com todo o meu coração, muito obrigado a todos que me ajudaram a enxergar neste acidente tantas coisas lindas.
Bom dia,
Beto Pandiani
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stephenqpvj202 · 2 years
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Don't Buy In deze "trends" over dakwerken oudenaarde
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newmotorsmoema · 9 days
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Operação para descapitalizar organização criminosa resulta em mais de R$ 1 milhão em ...
Foram apreendidos sete veículos, entre carros de passeio, camionete, picape e motocicletas. Um dos veículos, uma camionete Chevrolet S10 é blindada e ... http://dlvr.it/T5grdH
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ocombatenterondonia · 26 days
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MP obtém condenação de agentes públicos de Presidente Médici que tiveram veículo público furtado durante uso particular
Condenados terão que restituir à municipalidade o valor de R$ 133 mil O Ministério Público de Rondônia obteve a condenação à reparação de dano erário de Chefe do Executivo do Município de Presidente Médici e um ex-secretário municipal que, em 2018, tiveram veículo público furtado ao utilizarem o bem, uma camionete, à época recentemente adquirida pela Administração, em um deslocamento para…
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preservingthings · 26 days
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lembro quando a gente vinha aqui e sentava na caçamba da sua camionete olhando o sol se esconder por trás das árvores, imaginando uma vida juntos. falávamos sobre tudo. tudo. e tudo inclua o que queríamos pra nossa vida e o que não queríamos, e isso nos fez chegar até aqui, nossos diálogos constantes e duradouros. e até aqui eu não descobri coisa melhor do que sentar numa caçamba de uma camionete pra — simplesmente — conversar com você.
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winari2 · 1 month
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Nossa viagem de volta para Casa e explicando tudo sobre a camionete.
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ocombatente · 6 months
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Seguradora é Condenada a Pagar Indenização por Veículo Roubado: Entenda o Caso
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A 8ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) determinou que o Grupo Support deve indenizar um cliente após o roubo de seu veículo. O valor estipulado para a indenização securitária é de R$ 130.252,08, marcando um importante precedente sobre as obrigações das seguradoras em casos de sinistro. O caso teve início quando o autor contratou um seguro veicular em março de 2022 para um automóvel que, infelizmente, foi roubado em junho do mesmo ano. Apesar de ter cumprido com suas obrigações, mantendo o pagamento do seguro em dia e notificando a seguradora sobre o roubo, o cliente se deparou com a recusa da empresa em pagar a indenização. A justificativa apresentada pela seguradora foi a ausência de um rastreador no veículo, um requisito que, segundo a empresa, era fundamental para a cobertura do seguro, especialmente para veículos do grupo camionete. Contudo, a argumentação da seguradora não se sustentou perante o tribunal. A decisão judicial destacou que a falta de um rastreador, embora possa auxiliar na localização do veículo após um roubo ou furto, não é capaz de prevenir tais incidentes. Além disso, foi considerado que a não instalação do dispositivo não implicava automaticamente em um agravamento do risco por parte do cliente, especialmente quando ficou evidenciado que houve tentativas de instalar o rastreador, mas que o cliente não conseguiu por motivos alheios à sua vontade. Este caso lança luz sobre a importância da clareza e da justiça nas relações entre seguradoras e segurados. A decisão reafirma que as empresas de seguro devem honrar seus compromissos, especialmente quando o consumidor cumpre com suas obrigações contratuais. Além disso, ressalta a necessidade de as seguradoras avaliarem cada caso individualmente, sem aplicar regras de forma indiscriminada, o que pode levar à negação injusta de indenizações. O veredicto da 8ª Turma Cível do TJDFT serve como um lembrete valioso para as seguradoras sobre a importância de agir com equidade e justiça, reforçando a proteção aos direitos dos consumidores. Para os segurados, reitera a necessidade de estar cientes dos termos de seus contratos de seguro, bem como dos seus direitos em casos de sinistro. Este caso, sem dúvida, contribui para o fortalecimento da confiança nas relações contratuais e na justiça como um pilar para a resolução de conflitos. Read the full article
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sorteweblog · 2 months
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SHOW DE CAMIONETES!
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Veja na imagem os prêmios que você vai ganhar com apena R$ 0,99!
O sorteio será realizado dia 10/03 a partir das 10:30 no programa Viva Sorte na Band TV.
Adquira o seu título acessando o link: radiosortemusic.revendavivasorte.com.br
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midiag4posts · 4 months
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Acidente com morte entre Faxinal e Mauá da Serra
Na madrugada deste dia 12 de janeiro de 2024, sexta-feira, por volta das 05:30, um grave acidente foi registrado na rodovia PR-272, entre Faxinal e Mauá da Serra, próximo ao Pontilhão da Linha Férrea, próximo a Fazenda Santa Tereza, lado Faxinal. A colisão envolveu três veículos: uma caminhonete Ranger, uma camionete Strada prata com placas de Tamarana e um Corsa Classic, resultando em um total…
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tecontos · 8 months
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Transando com o pai de minha amiga enquanto todos dormiam (Agosto-2023)
By; Luana
Ola me chamo Luana, tenho 22 anos e sou de uma cidade perto de Goiania. O que contarei aconteceu no inicio do mês de Agosto.
Eu e umas amigas resolvemos ficar uns dias na casa de campo de uma de nossas amigas. Eu e mais 3 amigas nossas e mais um gay que sempre esta junto com nos. Pegamos as coisas e o pai da menina que emprestou a chácara foi nos levar.
Como eram só dois dias levei poucas coisas, até porque todas elas sabem que não uso roupas em casa, 2 pares de sutiã e calcinha mega atoladas, lógico, 2 shortinhos e camisetinhas.
Quando o pai eles chegaram na minha casa, eu estava com um shortinho bem no meio da bunda, mostrando as polpas da bundona e de top, o pai da menina que veio nos dar carona me comeu com os olhos, na mesma hora desceu correndo do carro pra me ajudar com as coisas e já manda aquele abraço apertado pra me cumprimentar, um cara mais velho todo charmoso do jeito que eu adoro, só pensei comigo… Se ele ficar lá, vou provocar e não vai ser pouco!
Chegamos lá, fiquei enrolando no carro pra ser a última a descer, “sem querer” derrubei meu celular em baixo da camionete dele, fiquei de 4 com a bunda toda empinada, encostando os peitos no chão dando visão total pra ele, olhava de lado, ele chegava a apertar o pau, atras de mim vendo meu bundão… Achei o celular, olhei pra ele com aquela cara de puta, peguei minhas coisas e fui com minhas amigas.
Ficamos lá fora da casa por um bom tempo conversando bebendo um pouco e falando merda. Sempre que podia via o pai dela indo lá na janela dar aquela espiada e sempre que eu percebia ele olhando, dava uma mexida na bunda ou nos peitos…
Em uma das olhadas resolvi entrar na casa pra dar mais uma provocada né. Fui até meu quarto e tirei minha calcinha e atolei bem o shortinho pra deixar tudo desenhado pra ele… Entrei na casa ele tava só de calção de jogar futebol, puta pernas grossas de quem corre e bem saradão sem camisa, aí pra quem em conhece e sabe que sou louca por um coroa, cu chegou a dar uma piscada.
Passei por ele rebolando tudo que podia e mais um pouco, dizendo com aquela voz de puta safada…
- Onde fica o banheiro?
Ele já veio perto de mim dizendo que iria me levar lá… Pegando na minha cintura me virou e me deixou de costas pra ele, e ele quase me encochando. Quando chegou perto do banheiro, pegou na minha cintura de novo me virando e falando daquele jeito;
- Lua, qualquer coisa que tu precisar é só me chamar que te ajudo ok?
Minha vontade foi responder, beleza! Poe essa pica pra fora então! Haushaushau! Mas adoro esse joguinho de provocar o homem até seu limite.
Foi ficando mais e mais escuro e o pessoal cada vez mais bêbado… Resolveram ir nadar na cachoeira! Era a deixa que tava esperando… Coloquei um biquini amarelo, que sumia na minha bundona, e marcava muito forte o bico dos peitos. Falei pra eles;
- só vou lá dentro pegar uma toalha…
Passei pela cozinha, vi que ele tava sentado vendo TV, parei na frente dele só de biquine botei a mão na cintura e falei pra ele:
– Vamos na cachoeira? Já coloquei até uma roupinha pra isso!
Vi que ele revezava olhando o bico dos peitos e minha buceta marcando no biquine… Ele só me puxou pra perto dele e disse:
– Lua, se eu ficar no escuro com você desse jeito, não vou meu controlar, pare com isso!
Falou isso passando a mão na minha coxa né… Aí eu vadia que sou, só dei uma giradinha no corpo, deixando o rabão de fio dental na cara dele e disse…
- Bom, você que sabe… Dei uma empinadinha e sai rebolando.
Ficamos quase meia hora na cachoeira e voltamos pra casa, ai como só tinha 2 banheiros ficamos revezando pra tomar banho né. Eu tava toda molhada lá fora e vi que ele tava na janela olhando, resolvi dar um showzinho pra ele, comecei a deslizar a mão pelo corpo tipo jogando a água pra longe, mas nisso, agachando, abrindo as pernas, passando na buceta empinando a bunda que cheguei a ficar arrepiada…
Quando fui entrar pra tomar banho, vi que tinha 3 lá fora e 1 no banho e só o pai dela na sala… Sentando ainda vendo TV com aquela bermuda, mas agora o pau dele tava desenhando, ou seja, sem cueca, eu tive que aproveitar.
Passei perto dele com a desculpa que tava sem toalha, fingi que me desequilibrei e cai sentada de bunda no colo dele, senti aquela pica na minha bunda praticamente nua né, mas como tava molhada comecei a pedir desculpas… Ele adoro, lógico, pego praticamente na minha bunda dizendo, sem problemas, olhei pro calção dele todo molhado com o pau desenhando, nem pensei direito e meti a mão de malandragem falando:
- Nossa molhei todo teu calção
Só que esfregando a mão no pau dele… Aí ele não aguentou e me puxou com força pela cintura caindo sentada no colo dele, ele apertou minha bunda e disse:
- Chega, tá me provocando desde que cheguei na tua casa!
Apertando minha bunda com vontade me puxou pra perto ficando com os peitos colados nele e começou a me beijar… Passou a mão em tudo no meu corpo quando tava tirando meu biquíni escutei a porta do banheiro abrir… Pulei de cima dele como se nada tivesse acontecendo e fui em direção ao meu chuveiro, entrei, olhei bem pra ele e dei um tapa na minha bunda e deixei a porta entre aberta.
Ele foi atras no mesmo minuto tranco a porta e eu já tava pelada no banho, ele trancou a porta e veio com tudo, me beijando, brincando com minha buceta, apertava meus peitos, deslizava mão pelo meu corpo, puxando meu cabelo e me deixando cada vez mais louca! Até que me abaixei e fui naquela rola…
Coloquei a linguá nas bolas dele e fui subindo até a cabeça, e abocanhei o pau, cabeçudo, delicioso, pressionando com os lábios, apertando as bolas e sempre babando muito, quando mamo faço muito barulho e babo muito, varias vezes tirava a boca má mostrar quanta baba tinha no pau e na minha boca, sorria pra ele que quase virava os olhos e latejava o pau. Abocanhei de novo e agora chupando com pressão e velocidade, quando escuto bater na porta!
- Lua, viu meu pai por aí?
Tirei a rola da boca e falei;
- Acho que vi ele indo pro mato, mas eu tava entrando no banho…
Enquanto ele batia o pau na minha cara, me deixando mais ainda babada. Quando ela saiu voltei a chupar até ele gozar tudo na minha boca, na mesma hora engoli cada gota e sorri pra ele:
– Que delicia!
Ele ficou com cara de quem não acreditou e eu falei…
- Espera todo mundo e vou no teu quarto pra gente terminar isso.
Sei lá o que ele inventou pra guria. Mas quando deu umas 3 da manha, quase todos bêbados dormindo, fiquei pelada e fui pro quarto dele… Abri a porta e ele tava lá com o pauzao apontando pro teto e falando:
– Achei que não viria mais!
Nem dei o prazer de responder, me ajoelhei no meio das pernas dele e cai de boca fazendo mais uma boquete pra ele. Agora ele segurando meus cabelos e controlando as decidas e subidas pra não goza tão rápido, começou a me dar ordens;
- chupa minhas bolas!
Eu sou tirei o pau da boca, e toda babada fui pras bolas dele, mandou eu lamber, engolir pau todo, chupar só a cabeça, ficou se divertindo com minha boca, até gozar uma segunda vez mas agora na minha cara. Gozou bastante, aí peguei com os dedos e tirei a porra do rosto, passando na linguá de um jeito de puta…
Ele me levantou, mandou ficar d4 na cama e veio chupar minha buceta.
Meninas que estiverem lendo, homem mais velho sabe te fazer gozar na língua. Por isso viciei em mais velho, mas ele me deu um banho de linguá, acho que gozei umas 6 ou 7 vezes seguidas, tava encharcada, ai ele aproveito, ajeitou o pau e começou a meter, como tava toda molhada meteu tudo em uma só estocada, que me arranco um gemido escandaloso! Na mesma hora tomei um puta tapão na bunda e ouvi:
– Cala a boca porra!
Ele viu que fiz cara de quem gostou e começou a bater mais e mais na bunda e metendo, cada vez mais rápido e cada vez com mais força, mandou eu empinar e ficou passando a mão na minha bunda e esfregando o pau falando:
- Sem duvida é a maior bunda que eu já vi
Deu um tapa e ficou com a mão parada em uma das nádegas e disse:
- Olha isso, precisa de 3 mãos minhas pra esse rabo todo!
Meteu o pau na buceta e começou a bombar de novo, só que acho que ele tava com medo de tentar algo no meu cu, começou a relar o dedo, passando e passando os dedos até que resolveu enfiar o polegar no meu cu e dei um berro de tesão… Aí ele só riu e falou:
– Sabia que uma bunda dessas adorava leva no cu! Toda rabuda gosta…
Falou enquanto metia e tirava o polegar do meu cu, até que tirou o dedo, ajeitou o pau e foi enfiando até encostar as bolas em mim. Mas comeu me cu com tanto gosto, puxando meus cabelos apertando meus peitos, me batendo, brincando com minha buceta e que gozei repetidas vezes. Mandei ele tirar o pau do cu e sentar no sofá. Ele sentou aí eu disse:
- Vou te dar um “chá de cu” que tu nunca mais vai esquecer!!
Ele ficou com o pauzão pra cima, vim pro cima dele, fiquei de costas abrindo tudo, encaixei o pau na entrada do cu e comecei a sentar loucamente nele, só mexendo o quadril!
Meu cu engolia o pau dele de forma violenta que ecoava pela casa cada batida da minha bunda contra o corpo dele, confesso que isso arromba o cu todo, mas o tesão é louco, mas não aguento nem 20 minutos e gozo tudo no meu cu!
Ficamos mais alguns minutos pelados, largados no quarto dele, depois tomamos um banho, uma última metida gostosa no meu cu que já tava lodo largo, depois voltei pra junto das amigas, quando peguei o celular e vi que já era quase 7 da manha…
Desde esse dia, sou amante dele e transo com ele 1 vez por semana em média. Sempre vou para a casa de campo.
Enviado ao Te Contos por Luana
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