Tumgik
#brincos cluster de diamantes
aprincesadegales · 9 months
Text
Tumblr media
Catálogo de Looks da Princesa de Gales
Chapéu: ? Casaco: Catherine Walker Bolsa: Emmy London Sapatos: Emmy London Brincos: Brincos Cluster de Diamantes de origem desconhecida Missa em celebração ao Dia da Comunidade das Nações (Commonwealth Day) na Abadia de Westminster | 11.03.2019 Fonte: Kate's Closet
36 notes · View notes
lovacedon · 7 years
Text
Cabral dava joias ‘poderosas’
São Paulo. Em nova denúncia apresentada à Justiça na quarta-feira (18), agora contra os joalheiros fornecedores Antonio Bernardo e Vera Herrmann, o Ministério Público Federal (MPF) afirma que o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) satisfazia o “peculiar” gosto da ex-primeira-dama Adriana Ancelmo com joias “exuberantes” e “poderosas”. São acusados formalmente pela força-tarefa da Lava Jato os joalheiros Antonio Bernardo e sua irmã Vera Herrmann.
A força-tarefa imputa o crime de lavagem de dinheiro aos irmãos. Se forem condenados, como são delatores, eles podem cumprir as penas estipuladas em seus acordos. Sérgio Cabral e Adriana já haviam sido denunciados por lavagem de R$ 4,5 milhões em joias. A acusação contra o casal é de 16 de junho.
A nova denúncia aponta que entre 2007 e 2016, Antonio Bernardo e Vera Herrmann concorreram para a prática dos crimes de lavagem de dinheiro por 96 vezes. A Lava Jato afirma que os irmãos auxiliaram e favoreceram “a ocultação e dissimulação da origem, natureza, disposição, movimentação e propriedade de bens” por meio da venda de joias avaliadas em R$ 4,27 milhões.
Segundo a força-tarefa, a joalheria recebeu “vultosas quantias em espécie” sob orientação de Sérgio Cabral, Adriana e do operador Carlos Miranda, “invariavelmente sem emissão de notas fiscais e sem identificação no certificado nominal, bem como sem manter adequadamente os cadastros e registros exigidos pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF)”.
“Nesse contexto de joias de valores vultosos e cores com o gosto da vez encomendadas por Sérgio Cabral para, a um só tempo, esconder o dinheiro da propina cuja guarda física, pelo absurdo volume, era um risco à orcrim (organização criminosa), e satisfazer o ‘peculiar’ gosto da sua esposa Adriana Ancelmo, que apreciava peças ‘exuberantes’ e ‘poderosas’ (na impressão apresentada ao Ministério Público Federal pelo denunciado Antonio Bernardo em seu depoimento), destacam-se as seguintes, todas compradas pelo esquema de compensação paralela de cheques em nome de Carlos Miranda”, relacionou a Lava Jato.
A força-tarefa destacou quatro joias, entre elas o conjunto de anel imperial Passion, a pulseira Soul e o brinco Climax, todos com topázio imperial e diamante fancy, adquiridos pelo valor total de R$ 300 mil em dezembro de 2012, próximo ao Natal; e o conjunto de anel e brinco Blue Cluster Au B, adquiridos por R$ 174 mil em julho de 2011, próximo ao aniversário de Adriana.
O MPF aponta que “as joias são bens pequenos, fáceis de transportar e com altíssimo valor de mercado”. “Trata-se, pois, de uma espécie de bem que, além do valor de fruição, permite ao particular a manutenção de uma expressiva reserva de patrimônio oculta das autoridades”, afirma a força-tarefa.
Procurado, o advogado Renato de Moraes, que defende Adriana, refutou as referências ao nome da ex-primeira-dama “no contexto da denúncia mencionada, confiando que a Justiça reconhecerá, no processo a que já responde, a improcedência da acusação de lavagem de dinheiro por meio de aquisição de joias”.
Operação no Rio
Abrandou. O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, substituiu por medidas cautelares os efeitos da prisão preventiva de Flávio Godinho, apontado como braço direito do empresário Eike Batista e denuciado por corrupção e lavagem de dinheiro em contratos no Rio. O ministro impôs a Godinho as mesmas condições já aplicadas anteriormente a Eike – comparecimento periódico em juízo, proibição de contato com os demais investigados e de deixar o país, e recolhimento domiciliar noturno e nos fins de semana e feriados.
Depoimentos. O juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, Marcelo Bretas, ouviu nesta quinta (19) o depoimento de testemunhas de acusação no processo em que Sérgio Cabral e outras cinco pessoas são acusadas de lavar R$ 1,7 milhão de propina através de contratos fictícios. Pela manhã, a ex-secretária de Cabral confirmou que fazia serviços administrativos e emissão de notas em nome de uma empresa.
Cabral dava joias ‘poderosas’
0 notes