Tumgik
#Serge Oldenbourg
antronaut · 3 months
Text
Tumblr media
Fluxkit (1966-67)
153 notes · View notes
allsensory · 8 months
Text
0 notes
theradicantattitude · 4 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Various Artists with George Brecht, Willem de Ridder, Albert M. Fine, Ken Friedman, Shigeko Kubota, Frederic Lieberman, George Maciunas, Serge Oldenbourg, Benjamin Patterson, James Riddle, Paul Sharits, Bob Sheff, Daniel Spoerri, Stan VanDerBeek, Ben Vautier, Robert Watts, Flux Year Box 21966/1978. [The Gilbert and Lila Silverman Fluxus Collection Gift]
1 note · View note
gramilano · 7 years
Text
Alexander Pereira and Frédéric Olivieri at the Ballet Seaon press conference, photo Brescia e Amisano
Since suddenly taking over at the helm of La Scala’s Ballet Company, and now having been confirmed as its director for the next three years, Frédéric Olivieri has presented his first ballet season since the five seasons he created when he previously held this position at the theatre, from 2002 until 2007.
The season sees additions which are ideal for a repertory company like La Scala Ballet, an exciting commission from Aszure Barton, and many opportunities for the theatre’s resident Étoiles Svetlana Zakharova and Roberto Bolle who will dance together in La Dame aux camélias and Manon. Zakharova will also dance in the three performances of the Tribute to Nureyev, and Bolle will make his debut in Béjart’s Bolero.
NEW PRODUCTIONS
Le Corsaire makes its debut at La Scala in the version by Anna-Marie Holmes, seen at the American Ballet Theatre and the English National Ballet, with new sets and costumes by Luisa Spinatelli.
One of Heinz Spoerli’s most popular works, Goldberg Variations, will be given a new production and will continue the Chamber Ballet series at La Scala, which started with his Cello Suites two years ago.
Canadian choreographer – and Baryshnikov protégée – Aszure Barton, will create a new work for La Scala called Mahler 10 set to the Adagio from Mahler’s unfinished 10th Symphony, the last piece he wrote.
DEBUTS
Many of La Scala’s dancers will be making important debuts during the 2017-2018 season seeing that Le Corsaire is new to the company and packed with soloist roles. One debut stands out: Roberto Bolle will be dancing on Maurice Béjart’s legendary table for the first time when he dances in Bolero.
GALA
Three evenings will be dedicated to Rudolf Nureyev who worked extensively at La Scala. They mark the 80th Anniversary of his birth the 25th Anniversary of his death. Marianela Nuñez and Vadim Muntagirov from The Royal Ballet will join Zakharova and the company dancers.
BOLSHOI TOUR
In September 2018 the Bolshoi Company will visit Milan with La Bayadère and The Taming of the Shrew.
  BALLET SEASON 2017 – 2018
La Dame aux camélias with Svetlana Zakharova
La Dame aux camélias with Roberto Bolle, photo by Brescia, Teatro alla Scala
15 December 2017: Young People’s Preview Performance; 17, 20 (2 perfs.), 23, 29 (2 perfs.), 30 (2 perfs.), 31 December 2017; 3, 4, 10, 13 January 2018
Frédéric Chopin
La Dame aux camélias
Choreography John Neumeier
Sets and costumes Jürgen Rose
Lighting John Neumeier
with
Svetlana Zakharova (17, 20 eve December; 10, 13 January)
Roberto Bolle (17, 20 eve December; 10, 13 January)
Conductor Theodor Guschlbauer
Piano Roberto Cominati
Goldberg Variations, photo by Peter Schnetz
25, 26, 27, 30 January; 1, 7 (2 perfs.), 9 February; 2, 21, 22 March 2018
Johann Sebastian Bach
Goldberg Variations
Choreography Heinz Spoerli
Sets and costumes Keso Dekker
Lighting Martin Gebhardt
Piano Alexey Botvinov
NEW PRODUCTION
  Aszure Barton, photo by Graeme Mitchell
Maurice Béjart at La Scala in 1995, photo by Lelli Masotti, Teatro alla Scala
Jiri Kilian, photo by Serge Ligtenberg
 10, 13 (2 perfs.), 16, 20, 23, 25, 27, 29, 30 March; 5, 7 April 2018
Mahler 10 / Petite Mort / Bolero
Gustav Mahler
Mahler 10
Adagio from Symphony No 10
Choreography Aszure Barton
Sets and lighting Burke Brown
NEW PRODUCTION
World Premiere
  Wolfgang Amadeus Mozart
Petite Mort
Piano Concerto No 23 in A major, K.488 (adagio)
Piano Concerto No 21 in A major, K.467 (amdante)
Choreography Jiří Kylián
Sets Jiří Kylián
Costumes Joke Visser
Lighting Jiří Kylián
  Maurice Ravel
Bolero
Choreography Maurice Béjart
with
Roberto Bolle (10, 13 eve, 16, 20, 23 March)
Conductor David Coleman
Le Corsaire a design for the new production by Luisa Spinatelli
20, 22, 27 April; 9, 11 (2 perfs.), 16 (2 perfs.), 17 May 2018
Adolphe Adam, Cesare Pugni, Léo Delibes, Riccardo Drigo, Prince Oldenbourg
Le Corsaire
Choreography Anna-Marie Holmes after Marius Petipa and Konstantin Sergeyev
Music re-orchestrated by Kevin Galiè
Sets and costumes Luisa Spinatelli
Lighting Marco Filibeck
Conductor Patrick Fournillier
NEW PRODUCTION
The Nutcracker with Rudolf Nureyev, 1969, photo by Lelli e Masotti
Rudolf Nureyev after Romeo and Juliet, photo by Lelli e Masotti
Nureyev at La Scala after the Le Corsaire pas de deux in 1966, photo by Erio Piccagliani, Teatro alla Scala
24, 25, 26 May 2018
Serata Nureyev
To mark the 80th Anniversary of the birth of Rudolf Nureyev and the 25th Anniversary of his death
with
Svetlana Zakharova
Marianela Nuñez
Vadim Muntagirov
Conductor David Coleman
  Don Quixote, photo by Brescia e Amisano, Teatro alla Scala
10, 11, 13, 16, 18, 19 July 2018
Ludwig Minkus
Don Chisciotte
Choreography Rudolf Nureyev
Sets Raffaele Del Savio
Costumes Anna Anni
Lighting Marco Filibeck
Conductor David Coleman
Manon with Svetlana Zakharova and Roberto Bolle, photo by Brescia e Amisano, Teatro alla Scala
17, 19 (2 perfs.), 20, 24, 27 October; 2 November 2018
Jules Massenet
L’histoire de Manon
Choreography Kenneth MacMillan
Orchestral arrangements by Martin Yates
Sets and costumes Nicholas Georgiadis
with
Svetlana Zakharova (17, 19 eve, 24 October) Roberto Bolle (17, 19 eve, 24 October)
Conductor Patrick Fournillier
    La Scala Ballet Season 2017-2018 with new Le Corsaire, Bolle’s debut in Bolero, tribute to Nureyev, and the Bolshoi Since suddenly taking over at the helm of La Scala’s Ballet Company, and now having been confirmed as its…
2 notes · View notes
osanecif · 4 years
Text
Morreu o crítico de arte Egídio Álvaro, que levou a ‘performance’ portuguesa ao Centro Pompidou
O curador e crítico português de arte Egídio Álvaro, de 83 anos, ligado à ‘performance’ e à dinamização cultural desde os anos 1960, morreu em França, revelou hoje à agência Lusa fonte da Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA).
O crítico de arte, que morreu em Montrouge, na região de Paris, onde vivia, “foi um dos mais interventivos comissários de eventos artísticos em Portugal nas décadas de 1970 e 1980”, sublinha a direção da SNBA, numa nota biográfica hoje divulgada, sem precisar a data da morte.
Nascido em Coimbra, em 1937, Egídio Álvaro foi diretor da Galeria Diagonale/Espace Critique, em Paris, de 1979 a 1990, era membro da Associação Internacional dos Críticos de Arte (AICA), desde 1972, fundou e dirigiu a Revista Artes & Letras (1973-1977) e comissariou a exposição “La Performance Portugaise”, no Centro Georges Pompidou, em Paris, em 1984.
Pioneiro na afirmação e divulgação da ‘performance’ artística e do seu carácter multidisciplinar, Egídio Álvaro privilegiou sempre o cruzamento de diferentes formas de expressão, nas suas propostas expositivas, congregando artes visuais, música, dança ou poesia visual.
“Não há mais fronteiras rígidas”, entre formas de expressão artística, defendeu. “Testemunhamos a dissolução de todas essas fronteiras convencionais. Há um enriquecimento mútuo dos diferentes campos da experiência discursiva e representativa”, escreveu na introdução ao catálogo de “La Performance Portugaise”.
Egídio Álvaro iniciou a atividade em 1962, como colaborador do suplemento literário e artístico “Artes e Letras” do Diário de Notícias.
Com o artista, galerista e comissário Jaime Isidoro (1924-2009), colaborou na programação da Galeria Alvarez e na Galeria Dois, no Porto, e coorganizou o Perspectiva 74 – de fevereiro a maio de 1974 – “evento charneira da década”, nas palavras do artista e ensaísta António Quadros Ferreira.
“Foi um dos principais agentes de intervenção e curadoria numa perspetiva expansiva, e multimédia, com especial atenção às intermediações sonoras e poéticas, e sempre provocando o encontro de novos públicos e provocando as resistências”, salienta ainda a direção da SNBA, na mensagem hoje divulgada.
Eventos de intervenção performativa nos espaços da cidade do Porto foram “o começo de uma série seminal a que se irão somar, sempre com Jaime Isidoro”, os quatro sucessivos “Encontros Internacionais de Arte”, o primeiro em Valadares, em 1974, o segundo em Viana do Castelo, em 1975, o terceiro na Póvoa de Varzim, em 1976, e o quarto nas Caldas da Rainha, em 1977, com um impacto crescente na cena artística do país.
O quinto festival seguiria só pela mão de Jaime Isidoro, dando origem às Bienais de Vila Nova de Cerveira, a partir de 1978.
Egídio Álvaro foi também um dos fundadores do Grupo Puzzle, em 1975, com os artistas Albuquerque Mendes, Armando Azevedo, Carlos Carreiro, Dario Alves, Fernando Pinto Coelho, Jaime Silva, João Dixo, Pedro Rocha e Graça Morais.
Foi curador das exposições “Identidade Cultural e Massificação”, na SNBA (1977), “Figurações, Intervenções” , também na SNBA (1980), dando também origem aos grupos Diapositivos e Néon.
Debruçou-se igualmente sobre a Poesia Experimental Portuguesa nos Festivais Arte Viva – Alternativa (1981/1982), propondo obras de Ana Hatherly, E. M. de Melo e Castro, António Barros, Silvestre Pestana, António Campos Rosado, Fernando Aguiar e Anima, e na Expo/AICA 85, na SNBA, com António Areal, António Barros e Silvestre Pestana, entre outros.
Em Lisboa, no IADE, atual Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação, organizou e publicou monografias das sessões do “Ciclo de Arte Moderna”, apresentando Albuquerque Mendes, Darocha, Manuel Alves, GICAP/Grupo Cores, Miguel Yeco, Armando Azevedo, Manoel Barbosa e Elisabete Mileu.
Em Paris, Egídio Álvaro fundou a plataforma de divulgação alternativa Galeria Diagonale/Espace Critique (1979-90), e organizou o Premier Festival International de Carte Postale d’Avant Garde, em 1981, com eventos em 12 cidades francesas.
Comissariado por Egídio Álvaro, o Centro Pompidou apresentou, em 1984, “La Performance Portugaise”, mostra que deu origem ao catálogo homónimo, e consubstanciou uma visão abrangente congregando artistas como Fernando Aguiar, Manoel Barbosa, Gerardo Burmester, Carlos Gordilho, Albuquerque Mendes, Elisabete Mileu, António Olaio, Rui Orfão e Miguel Yeco, com atuações dos Telectu, de Jorge Lima Barreto e Vítor Rua, demonstrando a amplitude da investigação desenvolvida pelos ‘performers’ portugueses.
Também em 1984, em Amesterdão, organizou, em colaboração com o coletivo MAKKOM, um novo festival dedicado à ‘performance’ portuguesa.
Em 1986, apresentou um ciclo dedicado à Arte Portuguesa Contemporânea com obras de E. M. de Melo e Castro, António Barros, Silvestre Pestana, Fernando Aguiar e Elisabete Mileu, no 3.º Festival Internacional de Poésie de Cogolin – IIIe Rencontres Internationales de Poésie Contemporaine, com direção de Julien Blaine.
O seu nome fica ligado à ‘performance’ em Portugal, intervindo no eixo Paris-Porto e apresentando, nos anos 1970 e 1980, artistas que viriam a ser tão significativos como ORLAN, Eugenia Balcells, van Messac, Christian Babou, Serge III Oldenbourg, entre outros.
Egídio Álvaro foi um dos principais divulgadores da arte portuguesa, dos seus protagonistas e das suas novas fronteiras, a nível internacional, nos eventos que comissariou ou para os quais contribuiu, como o “Salon de la Jeune Peinture”, no Palais du Luxembourg, e “Noveau Langages”, em Paris e Limoges, respetivamente, e “L’art Portugais”, em Brétigny, todos em 1978, “Espaces Libres”, no Museu de Arte Moderna de Paris (1980), “8 artistas portugueses”, St. Quentin en Yvelynes (1981), “La Perdita del Centro”, Ferrara (1982), “Noite Portuguesa”, na Usine Pali Kao (1982), ou “Perf. III”, Roterdão (1985).
O seu nome está também associado ao I Simpósio Internacional de Performance, em Lyon (1979), à Semana da Arte Actual, em Estrasburgo (1981), ao Espaço Nomade, em Besançon (1981), ao Festival Internacional de Performance, em Paris e em Nice, e às mostras temáticas “Art is Action”, de Kassel, em 1982, 1984 e 1986, entre muitos outros.
“Multidisciplinar, a ‘performance’ não se reduz a um conteúdo específico. Combinando linguagens corporais, sociais, culturais, enraizadas na experiência ou inscritas num futuro potencial, tudo o que faz parte da ‘performance’ constitui um laboratório gigantesco onde tudo é tocado, misturado, onde tudo se funde ou é rejeitado”, escreveu em “L’art de la performance, une révolution du regard” (“A Arte da Performance, Uma Revolução do Olhar”, 1988).
“Uma grande rutura está a surgir na história da arte. E a partir deste novo e frágil equilíbrio nascerá o espaço ‘Performance'”, afirmou.
Morreu o crítico de arte Egídio Álvaro, que levou a ‘performance’ portuguesa ao Centro Pompidou
0 notes