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#Recife 1936
pearcaico · 1 year
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Dirigível Lz 129 Hindenburg Sobrevoando o Bairro do Recife, Fotografia Tirada da Ponte Buarque de Macedo - Recife Em 1936.
Photo Alexandre Berzin.
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fatehbaz · 7 months
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[In] the making and unmaking of amphibious urban modernity in Recife in the Northeast of Brazil [...] the transformation of the city was predicated on [...] [a] notion of whiteness that required the enclosure of wet, amphibious space to make dry land. [...] Racialised groups – of black, indigenous, and mixed heritages – and the houses, marshlands, and mangroves where they lived, were subject to eradication [...]. [F]rom the 1920s to 1950s, during the rise to hegemony in Brazil of [a form of nationalism,] [...] [the] idea's heartland [was] the Northeast. This period gave birth to Brazilian urban modernity [...]. [F]orests, wetness, and the spectre of commonly held land were understood as threats to whiteness and its self-association with order, purity [...]. To answer the question of why the racial division of nature was so important, [...] turn to the hygienic, boundary-making practices of the Brazilian Estado Novo [...] [and its] eugenic visions [...].
Nature is deeply imbricated in the processes of white supremacy [...]. Recife is one of the largest cities in Brazil, and one of the oldest. [...] Recife is also a centre of Brazilian black culture [...]. One of the key sites in Brazil's slave and sugar trades [...], the city was [...] [a] hub. Many of these people lived in what came to be called mocambos, a word that designated an informal dwelling, but came to mean much more. The population of the mocambos included not only black Brazilians, but sertanejos from the backlands, black and indigenous caboclos, and others [...]. Enclosure was the crucial mechanism of this division.
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The Recifense geographer Josué de Castro contended that the mangroves were a kind of commons [...]. Zélia de Oliveira Gominho (2012) characterises the city's transformation [from 1920 to 1950] through the oscillation between its twin faces of “mucambópolis” and Veneza Americana (the Venice of the Americas). [...]
Mocambos were seen as [...] the place where exploited labour was kept out of sight. [...] They were also [...] the inheritance [...] of the quilombo - the community of escaped slaves. [...]
Gilberto Freyre was perhaps the single most influential figure in producing this defining national myth in Brazil. In 1936, he wrote a book on the Mucambos do Nordeste [...]. Josué de Castro wrote very differently about the mangroves and mocambos. [...] He analysed Recife as “amphibious”: built half in and half out of the water [...]. When Josué de Castro [...] [wrote] in the early 1930s, the city was in the midst of political turbulence. As land values increased, the city expanded, and [...] [oppressive] politics intensified [...].
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With the installment of the [...] [oppressive] Estado Novo regime in 1937, and its project of creating a “new man,” hygienist modernisation gathered speed. In July 1939, the proto-fascist administration [...] of Agamenon Magalhães, put in place by Getúlio Vargas' repressive Estado Novo, launched the Liga Social Contra o Mocambo (Social League Against the Mocambo, LSCM). The League emerged out of a tellingly named “Crusade” against the mocambos. [...]
Mocambos were characterised as repellent, unhygienic, and dangerous: “the mocambo which repels. The mocambo which is the tomb of a race … a sombre landscape of human misery … which mutilates human energy and annuls work [...].
The LSCM couched its civilisational, modernising mission in the conjuncture of techno-scientific discourses of medicine and planning with clear eugenic tones [...]. [T]he LSCM commissioned a fresh census of the 45,000 mocambos in the city. They brought the mocambos/mangroves into being as objects of knowledge on behalf of the economic elite and local, national, and international capital. In the 1923 census in Recife, “of 39,026 dwellings surveyed, 51.1% were considered ‘deficient’ mocambos.” [...]
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These were the decades of the embranquecimento of the Brazilian population through public policies of immigration, miscegenation, and sterilisation [...]. This white supremacist ideology was inseparably a politics of nature. Magalhães wrote:
The idle life, the life that the income of the mocambos provides, is a life without restlessness and without greatness. It is a life of stagnant water. … [that] generates in its breast the venom of larvae, which are the enemies of life. Enemies of life, as are the mocambos and the sub-soil of cities, where the polluted waters contaminate pure waters, which come from the deepest layers of the earth. (Magalhães, 1939c, n.p.)
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Attempts to “cleanse” the city functioned through a distinct process: aterramento, the making of land. [...]
Or as 1990s mangue beat [mangrove beat] musicians [...] put it, “the fastest way also to obstruct and evacuate the soul of a city like Recife is to kill its rivers and fill up its estuaries” [...]. This racial division of nature - in alliance with, bound up with, a racial division of space - facilitated the production of spacialised white supremacy.
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All above text by: Archie Davies. "The racial division of nature: Making land in Recife". Transactions of the Institute of British Geographers Volume 46, Issue 2, pp. 270-283. First published 29 November 2020. [Bold emphasis and paragraph breaks/contractions added by me. Presented here for teaching, commentary, criticism purposes.]
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claudiosuenaga · 2 years
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Os 75 anos da Expedição Kon-Tiki: homenagem e tributo a Thor Heyerdahl nos 20 anos de sua morte (parte 2)
Por Claudio Tsuyoshi Suenaga
Sobre o Kon-Tiki viajaram os seis destemidos noruegueses durante 101 dias, do Porto de Callao, na costa do Peru, de onde partiram em 28 de abril, até os recifes do Atol de Raroia, no Arquipélago de Tuamotu, extremo sul da Polinésia, aonde chegaram em 7 de agosto, provando que os povos pré-colombianos possuíam habilidades muito avançadas para a navegação em alto mar e, portanto, podiam perfeitamente ter chegado à Polinésia por volta do ano 500 desta maneira, seguindo a trajetória do Sol e se deixando levar pelo vento e pela Corrente de Humboldt [corrente oceânica que percorre o Pacífico, assim denominada em homenagem ao geógrafo, naturalista e explorador alemão Alexander von Humboldt (1769-1859), que a descobriu e a estudou].
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A aventura, inédita em seu gênero, foi das mais arriscadas e perigosas – praticamente ninguém acreditou no sucesso da expedição e não faltaram os que tentassem dissuadi-los a abandonarem tão desvairada ideia. Até apostas foram feitas em torno do número de dias que a jangada aguentaria. Completamente sozinhos em alto-mar, estiveram muitas vezes às voltas com violentas tempestades, cercados de tubarões e quase viram a jangada destroçada pela fúria da arrebentação. Contrariando porém todos os prognósticos desfavoráveis, o sucesso coroou a expedição sobre a qual mais tarde se escreveram dezenas de livros e centenas de artigos e reportagens.
Não obstante tamanha façanha, só superada em termos de importância à chegada do homem a Lua 23 anos depois, Heyerdahl ainda teve de continuar enfrentando a incompreensão e a reticência. O manuscrito de Kon-Tiki, oferecido primeiramente às editoras americanas, foi rejeitado sob a alegação de que o público não iria se interessar por uma história em que ninguém – à exceção do papagaio verde, presente de despedida de uma pessoa amiga de Lima, levado a bordo à guisa de mascote, que dois meses após a partida foi tragado por um vergalhão que invadiu a embarcação pela popa – havia morrido. E Heyerdahl provou mais uma vez o quanto estavam errados. A epopeia que narrou em detalhes emocionantes em seu livro majoritariamente voltado ao grande público, Kon-Tiki ekspedisjonen [8] vendeu mais de 30 milhões de exemplares e foi traduzido para 67 idiomas desde que foi lançado em 1948.
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Em American Indians in the Pacific: The theory behind the Kon-Tiki Expedition, lançado em 1952, Heyerdahl se vale dos dados incontestáveis e abrangentes que coletou durante a expedição para tentar convencer a comunidade acadêmica de que os primeiros colonos da Polinésia saíram do Peru por volta do ano 500 e que uma nova vaga de colonos chegou da costa noroeste da América do Norte entre 1000 e 1300.
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As cenas mais emocionantes filmadas durante a sensacional viagem foram editadas em 1950 por Olle Nordemar na película em preto-e-branco Kon-Tiki, vencedor do Oscar de melhor documentário em 1951.
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Em 2012, a história da Kon-Tiki finalmente virou filme (intitulado, como não poderia deixar de ser, Kon-Tiki) com roteiro de Petter Skavlan, direção de Joachim Ronning e Espen Sandberg e com o ator Pål Sverre Valheim Hagen no papel de Thor Heyerdahl.
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Eleito em 1999 o norueguês do século, Heyerdahl nasceu na cidade de Larvik (no condado de Vestfold, a cerca de 105 quilômetros a sudoeste de Oslo) em 6 de outubro de 1914. Seu pai era dono de uma fábrica de água mineral e de uma cervejaria, enquanto sua mãe, bióloga darwinista, dirigia o museu local. Desde tenra idade ele percorria as florestas adjacentes e escalava as montanhas de trenó. Apesar do seu gosto pela natureza e pela aventura, ele permaneceu com medo da água depois do trauma de quase morrer afogado na infância e não aprendeu a nadar senão aos 22 anos de idade.
Recém-graduado em Zoologia e Geografia na prestigiosa Universidade de Oslo, bem como recém-casado, Heyerdahl recebeu uma ajuda financeira para pesquisar a vida animal na pequeníssima e isolada Ilha de Fatuhiva, pertencente ao grupo das Ilhas Marquesas. Na véspera de Natal de 1936, junto com sua esposa Liv Coucheron Torp (de quem se divorciaria em 1947 em decorrência do ressentimento gerado por conta de seu total engajamento na Expedição Kon-Tiki), foi para lá fugir àquilo que considerava ser o “punho de ferro da civilização”. O casal em plena lua de mel foi adotado por Teriieroo, o chefe da Ilha de Taiti. A experiência de viver ao estilo primitivo, no entanto, não se mostrou das mais aprazíveis. Logo que chegou em Fatuhiva, Heyerdahl descobriu que os nativos estavam sofrendo de uma série de doenças, incluindo a lepra e a elefantíase, induzidas pelo contato com os europeus.
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Thor Heyerdahl e Liv Coucheron Torp
Ele e Liv passaram meses morando em uma rústica choupana por eles mesmos construída sobre estacas, debaixo das palmeiras e perto da praia, alimentando-se de raízes, frutos silvestres, peixes e camarões de rio, embora logo descobrissem que o estômago moderno estava desadaptado à dieta primitiva. Liv adoeceu gravemente e Heyerdahl teve que apelar à medicina moderna para salvá-la.
O tempo em que permaneceu na ilha, no entanto, não foi desperdiçado. Após cair acidentalmente em um rio, Heyerdahl descobriu que podia nadar. Enquanto pesquisava as origens transoceânicas dos animais da ilha, dedicou-se a conhecer as tradições dos polinésios. Como teriam ido ali parar e que tipo de herança cultural teriam trazido com eles? De um ex-canibal, o velho Tei Tetua, único sobrevivente de todas as extintas tribos da costa oriental de Fatuhiva, Heyerdahl ouviu a história do mítico herói Tiki, a quem os nativos consideravam ao mesmo tempo deus, chefe e filho do sol. Desde então, uma única questão passou a orientar a sua vida e as suas teorias: como e quando o homem primitivo aprendeu a fazer travessias marítimas? Heyerdahl contou em detalhes as experiências que viveu em Fatuhiva em seu livro Green was the Earth on the seventh day, publicado em 1997.[9]
A sua convicção na existência de laços entre os povos antigos jamais diminuiu, muito pelo contrário. Em 1953, liderou uma expedição arqueológica norueguesa ao Arquipélago das Galápagos (grupo de treze ilhas no Oceano Pacífico a cerca de 1.000 quilômetros a oeste da costa do Equador que por sua elevada biodiversidade atraiu a visita do jovem Charles Darwin em 1835), onde, seis anos antes, quase desembarcara com a balsa Kon-Tiki. Em meio a árvores de cactos, entre lagartos gigantescos e as maiores tartarugas do globo, desenterrou, com a ajuda dos arqueólogos E. K. Reed e Arne Skjölsvod, mais de dois mil fragmentos de jarros (pertencentes a 130 jarros diferentes) deixados pelos precursores dos incas que haviam partido das costas da América do Sul e ali aportado depois de terem navegado ao largo com suas balsas. Peritos em Washington analisaram os fragmentos e estabeleceram que mil anos antes de Colombo, os precursores dos incas tinham realizando repetidas visitas às Ilhas Galápagos.[10]
No ano seguinte, Heyerdahl, que tem parte de sua família no Brasil,[11] veio ao nosso país como convidado para participar do Congresso Internacional de Americanistas, em São Paulo, ao que aproveitou para conhecer e estudar os nossos índios. Assessorado pela indigenista Harald Schultz, de quem obteve muitas e preciosas informações, e acompanhado de sua segunda esposa, a bela Yvonne Dedekam-Simonsen (com quem havia se casado em 1949 e de quem se divorciaria em 1979), e da pesquisadora Wilma Chiara, Heyerdahl penetrou incógnito nas selvas do Brasil Central e esteve na Aldeia dos Carajás, perto de Aruanã, nas margens do Rio Araguaia.[12]
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O Cruzeiro, Ano XXVII, Nº 5, 1954-11-13, pp.34-B a 34-E. [Arquivos de Claudio Tsuyoshi Suenaga]
Leia a parte 1 e confira as continuações nas partes 3, 4, 5 e 6
Notas
[8] Títulos em inglês: The Kon-Tiki Expedition: By raft across the South Seas e Kon-Tiki: Across the Pacific in a raft. No Brasil, o livro foi publicado em maio de 1951 pela Editora Melhoramentos com o título de A Expedição Kon-Tiki: 8.000 km numa jangada através do Pacífico, com uma bela encadernação e capa dura azul com detalhes dourados.
[9] Heyerdahl, Thor. Green was the Earth on the seventh day, Cary, North Carolina, Kodansha America, 1997.
[10] IDEM, Aku-Aku: O segredo da Ilha da Páscoa, São Paulo, Melhoramentos, 1959, p.10-11.
[11] O pai de Thor, Bertrand, teve mais três filhos além dele. Um dos filhos também se chamava Bertrand. Bertrand (segundo) veio para o Brasil antes de 1920, onde teve uma filha, Shirley, que seguiu com a família no Brasil.
[12] Gueiros, José Alberto (reportagem) & Wilma Chiara (fotos). “Novas aventuras de Thor Heyerdahl – Kon-Tiki”, in O Cruzeiro, Rio de Janeiro, 13-11-1954, ano XXVII, nº 5, p.34-B a 34-E.
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gonzalo-obes · 4 months
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IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL DIA 22 DE ENERO DE 2024
Día Internacional del Comunity Manager, Semana Europea de Prevención del Cáncer de Cuello Uterino, Año Internacional de los Camélidos.
San Anastasio, Santa Blesila y San Vicente.
Tal día como hoy en el año 2006
En Bolivia, tras ganar en las elecciones del 18 de diciembre de 2005, rompiendo todos los pronósticos, Evo Morales accede a la presidencia de la República, convirtiéndose en el primer presidente indígena del país. Ganará la presidencia de nuevo en 2009 y 2014. (Hace 18 años)
1961
Henrique Galvao, capitán luso, al mando de un grupo armado, secuestra el trasatlántico portugués Santa María, para protestar contra las dos dictaduras existentes en la Península Ibérica: la de Franco y la de Salazar. Finalmente desembarcará a los pasajeros en Brasil y aceptará el asilo político que le ofrecerá el gobierno brasileño para él y sus hombres, visto que la Armada portuguesa pretende hundir el buque. (Hace 63 años)
1941
En el marco de la Segunda Guerra Mundial, tropas coaligadas de ingleses y australianos toman el control de la guarnición italiana de Tobruk y su puerto (Libia) y, para el 8 de febrero, capturarán las localidades de Mersa el Brega y El Agheila. (Hace 83 años)
1936
Tiene lugar la solemne coronación de Eduardo VIII de Inglaterra tras la muerte de su padre, Jorge V, dos días antes. (Hace 88 años)
1926
De La Rábida (España) despega el hidroavión Dornier Wal, bautizado como "Plus Ultra" con los aviadores Franco, Ruiz de Alda, Durán y Rada, con destino a Buenos Aires (Argentina). Recorrerán 10.270 km en 59 horas y 39 minutos de vuelo en varias etapas y llegarán al río de la Plata el 10 de febrero cumpliendo el sueño de unir por aire Europa con Latinoamérica. Las escalas realizadas serán en Las Palmas de Gran Canaria, Praia (Cabo Verde), Fernando de Noronha (Pernambuco, Brasil), Recife (Pernambuco, Brasil), Río de Janeiro y Montevideo (Uruguay). (Hace 98 años)
1924
En el Reino Unido, por primera vez, el laborista Ramsay MacDonald alcanza el poder y se convierte en Primer Ministro. (Hace 100 años)
1905
En San Petersburgo (Rusia) tiene lugar el denominado "Domingo Sangriento" al morir cientos de trabajadores y sus familias en una marcha pacífica para entregar al Zar una petición de mejoras laborales, que no responde a ninguna consigna política. La marcha es salvajemente reprimida por soldados de infantería y tropas cosacas. El zar ha abandonado previamente la ciudad temiendo por su seguridad. La sangrienta represión provocará una oleada de protestas en toda Rusia: el divorcio definitivo entre el Zar y la masa de campesinos y obreros se habrá consumado. (Hace 119 años)
1879
En la batalla de Isandhlwana (África del Sur), el rey zulú Cetshwayo derrota a los ingleses. Ésta es la primera derrota que sufren los británicos en el continente africano. Los guerreros zulúes no hacen prisioneros y de los 1.000 soldados británicos y 800 nativos sólo se salvan 50 militares y 300 nativos que han logrado huir. Los zulúes, a su vez, sufren 3.000 muertes de un ejército compuesto inicialmente por 22.000 hombres. (Hace 145 años)
1826
Después de que hace cuatro días se firmara la capitulación mediante el tratado de Tantauco, que incorporó definitivamente el archipiélago de Chiloé a la República de Chile, hoy se pone fin al Imperio español en Sudamérica al perder, la corona española, la Fortaleza del Real Felipe, que protege el puerto de Callao en Perú, cuando el brigadier español José Ramón Rodil y Campillo, que nunca reconoció la capitulación, y ante la falta de apoyo por parte de España, entrega el castillo. Ahora se inicia el proceso de creación de estados-nación por toda América del Sur. (Hace 198 años)
1820
En la batalla de Tacuarembó, en Uruguay, el general Artigas resulta derrotado tras una guerra de tres años y medio contra portugueses y brasileños. Este fuerte revés, tras librar más de 500 combates, significará la derrota definitiva de Artigas y el fin de la resistencia a la invasión luso-portuguesa de 1816. (Hace 204 años)
1655
En Inglaterra, Oliver Cromwell, convertido ya en Lord Protector, mediante un discurso en la Cámara Pintada del palacio de Westminster, disuelve el Parlamento por oponerse a las reformas que de esta institución están saliendo. (Hace 369 años)
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cchiroque · 11 months
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ALIANZA LIMA:
NO NACIÓ
PARA
DAR VERGÜENZA
* Febrero de 1901 nació el equipo del pueblo en la calle Cotabambas, en el barrio las «chacaritas», cerca de la Alameda Grau: y a lo largo de la historia se ganó el respeto por aportar talento a la selección nacional de 1930, 70, 78, 82 y 2018, así como a las olimpiadas de 1936.
* Obtener títulos nacionales, promoviendo talentos en todas las categorías para el gran escenario, fue otra de las tareas exitosas que desarrollaron verdaderos dirigentes blanquiazules.
* La derrota 3-0 esta noche en Copa Libertadores, confirma la superficialidad del Fondo Blanquiazul que como si fueran politiqueros de plazoleta: ilusionan al hincha sólo para el torneo doméstico, cuando el verdadero desafío es la competencia internacional
* Tribunas llenas, ingresos millonarios, agendas para próximas incorporaciones, nóminas de sponsors confirmadas y numerosos detalles para consagrarlos como exitosos gerentes, pero pésimos dirigentes de fútbol para ser triunfadores
ESA NO ES ALIANZA
* Sin embargo, las cifras frías e insensibles hacen que el equipo íntimo sea considerado como inquilino de zona de perdedores
* Y es que en sus últimas 6 participaciones en Copa registró 36PJ, 29 derrotas, 5 empates y 2 victorias, concluyendo en última colocación
❌2023: 4pts
❌2022: 1pto
❌2020: 1pto
❌2019: 1pto
❌2018: 1pto
❌2012: 3pts
PEOR RACHA ACUMULADA
❌ Peor racha de duelos sin ganar (récord).
❌ Peor racha de duelos sin ganar de local (récord).
❌ Peor diferencia de goles (récord).
❌ 61% de derrotas (récord).
❌ Ganó solo 1 de sus últimos 35 cotejos.
❌ Perdió 28 de sus últimos 35 cotejos.
❌ Sumó su octava eliminación seguida
* LÍDER CON MÁS DERROTAS
Clubes con más de 100 derrotas en toda la historia.
61%: Alianza Lima 🇵🇪 (109/180PJ)
49%: Emelec 🇪🇨 (109/221PJ)
45%: Sporting Cristal 🇵🇪 (111/245PJ)
36%: Cerro Porteño 🇵🇾 (119/334PJ)
34%: Peñarol 🇺🇾 (129/375PJ)
32%: Olimpia 🇵🇾 (108/338PJ)
31%: Nacional 🇺🇾 (128/412PJ
* ANTE BRASILEÑOS
Alianza Lima ha disputado 18 partidos de VISITA ante equipos brasileños en toda la HISTORIA de Copa Libertadores, donde PERDIÓ en TODOS; recibiendo 52 goles y anotando solo siete.
❌ 2-1: Botafogo (1963)
❌ 7-1: Cruzeiro (1976)
❌ 2-0: Guaraní (1979)
❌ 4-0: Palmeiras (1979)
❌ 5-0: Sport Recife (1988)
❌ 1-0: Guaraní (1988)
❌ 2-0: Cruzeiro (1997)
❌ 2-0: Gremio (1997)
❌ 2-1: At. Paranaense (2000)
❌ 4-0: Sao Caetano (2002)
❌ 3-1: Sao Paulo (2004)
❌ 4-0: Sao Paulo (2007)
❌ 3-2: Vasco da Gama (2012)
❌ 2-0: Palmeiras (2018)
❌ 2-0: Internacional (2019)
❌ 2-1: Fortaleza (2022)
❌ 2-0: At. Mineiro (2023)
❌ 3-0: At. Paranaense (2023)
HINCHA DE VERDAD
* El pasionario no sirve, se deja engañar
* El hincha que la leyó y vivió la historia: exige
* El equipo del pueblo, no es un rótulo regalado
* Los grandes afrontan retos, buscan desafíos y superan adversidades: Alianza debe reencontrarse con su esencia.
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monteiro895 · 2 years
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É com grande pesar que o Comando da 7ª Região Militar, comunica a todos o falecimento do Veterano de Guerra Alberides de Lima Passos esta noite, em sua residência. Que Deus o receba em sua infinita misericórdia e console a todos os familiares. O Veterano da Força Expedicionária Brasileira Alberides de Lima Passos nasceu no município de Correntes-PE. Cursou durante 3 anos (1936 a 1939) o Seminário São José em Garanhuns. Ao deixar o Seminário mudou-se para Recife em busca de emprego. Alistou-se como voluntário no Exército, em 3 de março de 1942, sendo nesse mesmo ano designado para Fernando de Noronha, onde realizou o curso de Cabo. Após 5 meses na ilha foi transferido para o 15° Regimento de Infantaria em João Pessoa, onde foi promovido a Cabo. Retornando ao Recife seguiu para o Campo de Instrução Engenho Aldeia (hoje Campo de Instrução Marechal Newton Cavalcanti), onde participou de treinamento e manobras militares. Seguiu para o Rio de Janeiro em 9 de julho de 1944, sendo incorporado ao 1°Regimento de Infantaria - Regimento Sampaio. A 22 de setembro de 1944 seguiu para a Itália no 2° Escalão da Força Expedicionária Brasileira (FEB), a bordo do navio norte-americano Gen Mann. Na Itália desempenhou as funções de Municiador, Mineiro e Sapador. Dentre outras ações de Combate, participou do ataque vitorioso à Monte Castelo. Foi ferido por estilhaços de granada, sendo operado primeiramente no Hospital Militar de Pistóia e depois no Hospital de Livorno, onde permaneceu durante 60 dias, felizmente sem danos permanentes. Retornou ao Brasil com o 2° Escalão a bordo do navio Mariposa, desembarcando no Rio de Janeiro no dia 22 de agosto de 1945. Recebeu as seguintes com decorações: Medalha de Guerra, Medalha de Campanha da FEB, Medalha Sangue do Brasil, Medalha da Vitória, Medalha Marechal Mascarenhas de Moraes, dentre muitas outras. Descanse em paz, guerreiro! https://www.instagram.com/p/ChgHlG8rN1U/?igshid=MDJmNzVkMjY= https://www.instagram.com/p/ChgJFMcOZfL/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mybeingthere · 2 years
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Reynaldo Fonseca (1925 - 2019, Brazil) is an illustrator and muralist. He attended the Escola de Belas Artes de Pernambuco, in Recife, in 1936, where he was a student of Lula Cardoso Ayres (1910 - 1987), and took a teaching course in drawing. In 1944, he lived in Rio de Janeiro  and studied with Candido Portinari (1903 - 1962) for six months. He is one of the founders of the Society of Modern Art of Recife-SAMR, an association that proposes to break with the academic teaching system.
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robertacirne · 2 years
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E NÃO FICOU VIV’ALMA. TEXTO: ROBERTA CIRNE No dia 26 de março de 1936 saiu no Jornal “Diário de Pernambuco” Uma matéria sobre “histórias assombradas”. Incrível como algo que foi impresso há 85 anos tenha conseguido, através de mãos (direi que agora sepulcrais) alcançar esta escritora do século XXI. . Os repórteres investigativos foram pessoa por pessoa, interrogando sobre assombrações que se manifestavam em determinados lugares, colhendo histórias que trago aqui. . Uma lenda de antigamente era a que se acreditava em árvores que gemiam, e muitas verbalizavam sua dor nas madrugadas... Certo rapaz andava de noite pelo que hoje é o bairro de Santo Amaro quando do nada ouviu um gemido... Era a árvore. Saiu em desabalada carreira para a casa da mãe, pedindo socorro. No dia seguinte, aventou-se a ir com vários homens ao local e de fato, um gemido saía dali. . Na velha Rua Visconde de Goiana coma José de Alencar, tinha outra: Uma mangueira que, dizia-se, ali enterraram sem batizar um bebê. Era o chorinho dele, do além, pedindo colo ou salvação. Foi cortada pela prefeitura, acabando assim a lamúria do vegetal. . Era uma crença em geral que todas as árvores “de leite”, ou de seiva leitosa, guardavam espíritos, e que se alimentavam de sua seiva. . Nos interiores havia ainda mais histórias assombradas. E também pitorescas... . Naquele tempo, enterro era feito usando carro de boi. Certo condutor vinha com seu amigo trazendo um morto para o cemitério local, altas horas. Estava tarde, então resolveram pernoitar numa casa ali perto, deixando o carro e o defunto amortalhado ali na estrada. Já era mais de meia noite quando veio da cidade um amigo do carreiro e, reconhecendo o veículo, achou que era o condutor que dormia na caçamba. Vendo o carro parado e aquele vulto embrulhado, tomou o defunto por seu amigo e “sem querer acordá-lo” deitou-se junto e dormiu a noite toda. De manhã, ao perceber que dormira junto ao morto, saltou do carro apavorado. Os que vinham chegando para continuar o enterro tiveram a impressão de que era o defunto que fugia, e correram de medo na direção contrária. O pobre defunto ficou só... Histórias contadas pelo povo há mais de cem anos... (em Recife, Brazil) https://www.instagram.com/p/CYRvhTCvEEg/?utm_medium=tumblr
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assisvianasilva · 3 years
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https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Manuel_Clodoaldo_Linhares 🌵Manuel Clodoaldo Linhares (Milagres, 29 de março de 1865 — Vitória,11 de janeiro de 1936)foi bacharel em Direito, magistrado, jornalista e político brasileiro. Natural de Milagres, era filho do capitão Francisco Gonçalves Linhares e de Josefa Teresa de Jesus Linhares. Tinha quinze irmãos, dentre eles, o Monsenhor Miceno Clodoaldo Linhares, que fora deputado provincial no Ceará durante a monarquia. Bacharelou-se em ciências jurídicas e sociais pela Faculdade de Direito de Recife em 20 de maio de 1891 e, no mês seguinte, foi nomeado promotor público da comarca do Crato, assumindo o exercício em 18 de julho do mesmo ano e deixando-o em 21 de março de 1892.Em 23 de agosto de 1892, foi nomeado promotor de justiça da comarca de Guandu (atual município de Afonso Cláudio), no estado do Espírito Santo, sendo removido a pedido para a comarca de Viana, em 15 de setembro de 1893. Desta comarca foi removido, também a pedido, para a da capital, em 5 de agosto de 1904. Foi nomeado procurador fiscal do Tesouro do Estado em 5 de abril de 1906 e, no ano seguinte, foi eleito deputado estadual.No início de 1908, assumiu interinamente o posto de procurador-geral do Estado, o mais importante do Ministério Público Estadual na época. Em caráter efetivo, foi nomeado para chefia do Ministério Público em 18 de janeiro de 1909 e permaneceu no cargo até 13 de dezembro de 1913, quando se aposentou. Todavia, foi requisitado para atuar no serviço público, tanto que integrou o Conselho Consultivo do Governo do Estado, órgão responsável por elaborar pareceres relacionados a questões jurídicas e administrativas.Como jornalista, atuou como colaborador em diversos jornais, como o Diário da Manhã e o Jornal Oficial.Por escolha do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, integrou, em março de 1930, o serviço de assistência judiciária que atendia às pessoas sem condições de pagar um advogado.Em abril de 1935, assumiu interinamente a Secretaria de Estado de Interior e Justiça. Novamente, foi procurador-geral do Estado no período de 13 de novembro de 1935 a 9 de janeiro de 1936, quando saiu devido a problemas de saúde, vindo a falece. https://www.instagram.com/p/CLhWqETBPNU/?igshid=1hu2n0o81fvxo
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pearcaico · 1 year
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Trecho Entre o Liceu de Artes de Ofícios e o Palácio da Justiça na Praça da República, no Alto Cruzando o Céu do Recife o Dirigível Lz 129 Hindenburg - Centro do Recife Em 1936.
Photo Alexandre Berzin.
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enzomelogoncalves · 4 years
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História: Chevrolet 1934 Phaeton do “Alemão Afonso”
Da série “Desbravadores do Hot Rodding Nacional”: outro hot nacional pioneiro, o Chevrolet Standard 1934, de Afonso Eberahr Ebbers, montado em Curitiba no começo da década de 1960
Texto: Aurélio Backo Fotos: Divulgação
“Que estouro Que beleza de carrinho”
E fui me acostumando
E do carango fui gostando
E o Calhambeque, bi-bi
Quero conservar o Calhambeque
Bi Bidhu! Bidhubidhu Bidubi!
“O Calhambeque” (sucesso de Roberto Carlos em 1964)
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Na sua última versão o Chevy tinha freios a disco e eixo traseiro de Dodge, interior preto e volante Walrod
O Chevrolet 1934 era um carro com poucos anos de uso quando foi comprado pelo pai de Afonso para uso “normal” – e desde então nunca mais saiu da família. Era um conversível com quatro portas. No jargão técnico, um “Phaeton”. Deste modelo foram produzidas nos Estados Unidos apenas 234 unidades – um modelo raro, já que a produção total da Chevrolet deste ano foi de 551.371 veículos. A sua carroceria vinha com a estrutura interna totalmente feita em madeira e sobre esta estrutura eram afixadas as chapas de metal – uma característica dos automóveis Chevrolet que perdurou até 1936. Mecanicamente, o carro era equipado de fábrica com o bom e confiável motor seis cilindros em linha, de 3 litros e 60 HP.
O modelo “Standard” era equipado com suspensão através de quatro feixes de mola (a versão “Master”, mais cara, estreava naquele ano uma suspensão dianteira independente).
Afonso, lá pelos idos de 1960, resolveu atualizar o velho Chevrolet. Como era mecânico, a troca do motor foi feita em casa mesmo. Seria fácil instalar um seis cilindros novo e mais potente, mas Afonso não era de pegar o caminho mais fácil. Escolheu um motor Chevrolet V8 e transformou o carro num legítimo hot rod. A carroceria precisaria ficar à altura do motor V8. A um latoeiro caprichoso foi dada a incumbência de substituir a madeira da estrutura por partes em metal. O serviço ia de vento em popa quando o latoeiro resolveu se mudar para Blumenau, Santa Catarina… Afonso decidiu levar o carro para lá, pois faltava menos da metade para a finalização do serviço. Várias viagens a Blumenau e dinheiro trocado de mão e o serviço não saía… Resultado: precisou buscar o carro e arranjar outro profissional para finalizar o serviço em Curitiba mesmo (quem lida com carros antigos sabe o quanto isso é comum…).
Em 1964 o carro já estava pronto e sendo usado no dia a dia quando Afonso, com pouco mais de 30 anos, resolveu fazer uma viagem até o Nordeste. Junto foram seus amigos Bruno Weiss de Castilho e Eduardo Werner Max Schrappe. Os amigos a bordo do Chevrolet passearam por Copacabana, Ipanema e também pela Praia da Boa Viagem, Recife! O único contratempo com o carro ocorreu por causa de uma enorme falha no asfalto, na viagem de retorno pelo interior de Minas Gerais. Com o impacto, o eixo dianteiro se partiu ao meio.
Era final de tarde de um sábado e, mesmo com o eixo quebrado, o trio conseguiu chegar à cidade mais próxima. Em pleno domingo puderam comprovar a hospitalidade mineira e acharam três irmãos serralheiros que retiraram o eixo, o desentortaram e o soldaram.
Fizeram um serviço de primeira e cobraram um preço camarada dos paranaenses, que já estavam com o dinheiro curto.
Quando chegaram a Curitiba, o Bruno teve que deixar o relógio de garantia por alguns litros de gasolina para poderem chegar em casa…
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Afonso e Bruno dirigiam este Gordini preparado por Afonso que competiu em Caçador (SC).
Na pista
Mas o Chevrolet não viu só praia e sol. Afonso gostava de competições e com ele participou de várias provas pesadas. A mais famosa foi o II Grande Prêmio do Paraná, em 18 de dezembro de 1966. Esta prova era comemorativa da inauguração da estrada entre Curitiba e Londrina, no interior do Paraná. O Chevrolet foi bem nos 401 km de ida, mas no trajeto de volta  fundiu o motor e não conseguiu finalizar a prova. O alemão Afonso era um autêntico hot rodder: tinha um calhambeque com motor V8, competia forte com seu carro e outros modelos e ainda preparava carros para competição de clientes!
Infelizmente, em 2005, o Afonso nos deixou. Seu Chevrolet, que por tantos anos o acompanhou, agora está parado na garagem de sempre, mas sob os cuidados do seu filho, o Ari.
Ari: Gostaríamos de ver o bravo Chevy rodando novamente pelas ruas!
*Agradeço a colaboração de Ari Moro, Bruno W. Castilho e Ari Heidrich Ebbers
VEJA TAMBÉM: Ford 1929 Phaeton: Fazendo seu próprio carro.
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O post História: Chevrolet 1934 Phaeton do “Alemão Afonso” apareceu primeiro em Hot Rods.
História: Chevrolet 1934 Phaeton do “Alemão Afonso” publicado primeiro em https://revistahotrods.com.br/
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vocesabiaedu-blog · 5 years
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Quando e por quem foi criado o rádio?
Rádio é um meio ou recurso tecnológico de telecomunicações utilizado para propiciar comunicação por intermédio da transcepção de dados e informações previamente codificadas em sinal eletromagnético que se propaga através do espaço físico material e imaterial.
Uma estação de radiocomunicações é o sistema utilizado para executar contatos à distância entre duas estações. É composta basicamente por um transceptor (transmissor-receptor) de radiocomunicações, uma linha de transmissão e a antena propriamente dita. A este sistema dá-se o nome "sistema irradiante."
A radiodifusão é uma emissão comercial, que ocorre apenas por transmissão de sinais, sem sua transcepção. Geralmente não há recursos disponíveis nas estações que operam em modulação em amplitude(AM): apenas o importante rádio digital, um importante ganho para esse tipo de estação. Recursos tais como som estéreo e Radio Data System (RDS) ainda são exclusividade das estações que operam em modulação em frequência (FM).
Segundo alguns autores, a tecnologia de transmissão de som por ondas de rádio foi desenvolvida pelo italiano Guglielmo Marconi no fim do século XIX, mas a Suprema Corte dos Estados Unidosconcedeu a Nikola Tesla o mérito da criação do rádio, tendo em vista que Marconi usara 19 patentes de Tesla no seu projeto.
Na mesma época, em 1893, no Brasil, o padre Roberto Landell de Mouratambém buscava resultados semelhantes, em experiências feitas em Porto Alegre, no bairro Medianeira, onde ficava sua paróquia. Ele fez as primeiras transmissões de rádio no mundo, entre a Medianeira e o morro Santa Teresa.
As primeiras radioemissões
O início da história do rádio foi marcado pelas transmissões radiofônicas, sendo a transcepção utilizada quase na mesma época. Consideram, alguns, que a primeira transmissão radiofónica do mundo foi realizada em 1906, nos Estados Unidos por Lee de Forestexperimentalmente para testar a válvula tríodo.
As primeiras transmissões para entretenimento regulares, começaram em 1920 na Argentina e nos Estados Unidos.
No Brasil, inicialmente apenas militares poderiam ter aparelhos de rádio. A lei foi revogada por Francisco Sá, e a primeira transmissão civil foi realizada no dia 6 de abril de 1919, a partir de um estúdio improvisado na Ponte d'Uchoa, no Recife, pela PRA 8, Rádio Clube de Pernambuco, tendo, à frente, o radiotelegrafista Antônio Joaquim Pereira. 
Em 7 de setembro de 1922, no centenário da Independência do Brasil, o presidente Epitácio Pessoa, acompanhado pelos reis da Bélgica, Alberto I e Isabel, abriu a Exposição Internacional do Centenário da Independência no Rio de Janeiro. O discurso de abertura de Epitácio Pessoa foi transmitido para receptoresinstalados em Niterói, Petrópolis e São Paulo, através de uma antena instalada no Corcovado.
No mesmo dia, à noite, a ópera O Guarani, de Carlos Gomes, foi transmitida do Teatro Municipal para alto-falantes instalados na exposição, assombrando a população ali presente. Era o começo da primeira estação de rádio do Brasil: a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Fundada por Edgar Roquette-Pinto, a emissora foi doada ao governo em 1936 e existe até hoje, mas com o nome de Rádio MEC.
Essa transmissão é tida como a pioneira, no âmbito oficial. Porém a emissão radiofônica pioneira deu-se no Recife, em 1919, através da Rádio Clube de Pernambuco. Em abril de 1923, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro é inaugurada, sob a direção de Edgar Roquette Pinto, e é reconhecida como a primeira rádio do Brasil. No entanto, em fevereiro de 1923, a Rádio Clube de Pernambuco já operava com um transmissor de 10 watts.
Referências:
Diego M. Zigiotto (2008). Las mil y una curiosidades de Buenos Aires. [S.l.]: Grupo Norma. ISBN 978-987-545-483-5
#curiosidades
#tecnologia
#radio
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#MUNAqueinspiram
Você conhece Raquel Trindade? ⠀ Artista plástica, coreógrafa, dançarina e ativista, nasceu em 1936 no Recife. É filha do poeta e artista popular Solano Trindade e herdou a cultura popular como caminho. Apesar de não ter cursado uma graduação, deu aulas na Universidade de Campinas onde criou o grupo Urucungos, Puítas e Quinjengues, constituído pela comunidade negra (entre alunos, professores e funcionários) da Universidade. O grupo fazia uma pesquisa em danças brasileiras, orquestradas e majoritariamente criadas pela artista.⠀ ⠀ Fundou o Teatro Popular Solano Trindade - TPST e a Nação Kambinda de Maracatu, ambos localizados no Embu das Artes, em São Paulo e o movimento de Artes da Praça da República.⠀ ⠀ Para o povo do maracatu, Raquel é mestra que inspira sustenta os baques com a sua presença e força. Como artista plástica , sua produção está concentrada na pintura. Suas obras versam sobre o universo da cultura popular e das culturas negras brasileiras.⠀ ⠀ Como diriam xs mais velhxs, Raquel Trindade é um verdadeiro baluarte da cultura negra no Brasil!
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guiarecifepe · 5 years
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Teatro Santa Isabel Recife
O Teatro de Santa Isabel Recife é um teatro localizado na cidade brasileira do Recife, capital do estado de Pernambuco. É um raro exemplo de genuína arquitetura neoclássica da primeira metade do século XIX brasileiro. Foi nomeado em homenagem à Princesa Isabel.
Nas suas instalações ocorreram episódios importantes e curiosos da história do Brasil. O teatro recebeu visitantes ilustres como o imperador Dom Pedro II, foi palco da campanha abolicionista de Joaquim Nabuco, e nele Castro Alves conheceu o seu grande amor Eugénia Câmara. Foi o primeiro teatro do Brasil projetado por um engenheiro civil.
Teatro Santa Isabel Recife História
Projeto: A ideia de construir um teatro público no Recife foi do então presidente da província de Pernambuco, Francisco do Rego Barros, barão, visconde e depois conde da Boa Vista. Em 30 de abril de 1839, ele assinou a Lei número 74, autorizando a construção de um teatro público para a cidade. O Brasil não dispunha, na época, de profissionais qualificados, como engenheiros e arquitetos, nem sequer pedreiros ou carpinteiros especializados. Os poucos engenheiros que existiam tinham formação militar.
Para viabilizar o seu projeto de governo, Rego Barros promoveu a vinda de inúmeros profissionais europeus, engenheiros, matemáticos, técnicos e operários, entre eles, Louis Léger Vauthier, o engenheiro responsável pela execução do projeto do novo teatro, que chegou ao Recife em setembro de 1840.
O primeiro projeto elaborado por Vauthier, cujo orçamento era de 400 contos, foi rejeitado devido ao seu alto custo. O projeto definitivo, estimado em 240 contos, foi aprovado em fevereiro de 1841, sendo as obras iniciadas no mês de abril. O local escolhido foi o então chamado Campo do Erário, onde só havia areia. Atualmente é a Praça da República.
Construção: Durante todo o período de construção era chamado de Teatro de Pernambuco. Só pouco antes da sua inauguração, em 18 de maio de 1850 o seu nome foi mudado para Teatro de Santa Isabel, em homenagem à Princesa Isabel, filha do Imperador Pedro II. A sugestão para a homenagem partiu do então governador da Província de Pernambuco, Honório Hermeto Carneiro Leão, o Marquês do Paraná. A peça apresentada no dia da inauguração foi O Pajem de Aljubarrota, do escritor português Mendes Leal.
  Reconstrução: No dia 19 de setembro de 1869, o teatro foi quase que totalmente destruído por um incêndio, que deixou de pé apenas as paredes laterais, o alpendre e o pórtico, sendo construído, em madeira, como uma substituição temporária, no Palácio do Campo das Princesas|Campo das Princesas, o Pavilhão Santa Isabel. A orientação vinha de Louis Léger Vauthier, que, mesmo estando em Paris, teve as suas recomendações respeitadas pelo engenheiro José Tibúrcio Pereira de Magalhães, responsável pelas obras de reconstrução do teatro. O Santa Isabel foi reinaugurado no dia 16 de dezembro de 1876.
Reformas: Em 1916, no governo de Manuel Borba, houve mais uma intervenção com a instalação de luz elétrica, reforma total da canalização de gás, substituição do pano de boca por um importado da Inglaterra e reparos gerais de conservação do prédio.
Em 1936, também houve novas reformas gerais, assim como as que foram feitas por ocasião do seu centenário, em 1950, quando era governador de Pernambuco, Barbosa Lima Sobrinho, prefeito do Recife, Moraes Rego, e diretor do teatro, Valdemar de Oliveira. O Santa Isabel pertenceu ora ao estado ora ao município, sendo que, a partir de 1949, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), como propriedade da Prefeitura do Recife. Houve ainda obras de restauração nos anos de 1970 e 1977 e entre 1983 e 1985 inúmeros benefícios foram realizados no Santa Isabel.
Em 2000 foi iniciada uma outra reforma que exigiu intervenções para assegurar a preservação do prédio, retomar algumas feições originais, dar mais segurança aos seus frequentadores e mais espaços e recursos para a realização dos espetáculos. Dessa última reforma, a Fundação Joaquim Nabuco participou, através do trabalho de técnicos do seu Laboratório de Pesquisa, Conservação e Restauração de Documentos e Obras de Arte – Laborarte.
Teatro Santa Isabel Recife Programação
Acesse o site e verifique a programação dos espetáculos.
Teatro Santa Isabel Recife Preços
Os preços variam de acordo com os espetáculos escolhidos. Você pode consulta-los acessando o site do local.
Teatro Santa Isabel Recife Visitação
As Visitas Guiadas acontecem exclusivamente aos domingos para o público que tem curiosidade em conhecer de perto mais detalhes sobre a arquitetura e a história do Teatro de Santa Isabel. A visita é sempre feita na companhia de um guia. O grupo de visitantes é formado no Saguão do Teatro às 14h, 15h e 16h.
  Horário de Funcionamento Teatro Santa Isabel em Recife
Segunda a Sexta das 08h às 18h
Endereço e Telefone Teatro Santa Isabel em Recife
Praça da República, 233 – Santo Antônio – Recife – PE
Telefone: (81) 3355-3323
Outras informações e site
Mais informações: www.teatrosantaisabel.com.br
Mapa de localização
from https://www.encontrarecife.com.br/sobre/teatro-santa-isabel-recife/
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monteiro895 · 2 years
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*101 anos do Veterano Alberides de Lima Passos - Presidente da Associação Nacional dos Veteranos da FEB-Regional Pernambuco* Completou 101 anos nesta data (9 de dezembro de 2020) o Veterano Alberides. Nasceu no município de Correntes-PE, no ano de 1920. Cursou durante 3 anos (1936 a 1939) o Seminário São José em Garanhuns. Ao deixar o Seminário mudou-se para Recife em busca de emprego. Alistou-se como voluntário no Exército em 3 de março de 1942, sendo nesse mesmo ano designado para Fernando de Noronha, onde realizou o curso de Cabo. Após 5 meses na ilha foi transferido para o 15° RI em João Pessoa, onde foi promovido a Cabo. Retornando ao Recife seguiu para o Campo de Instrução Engenho Aldeia (hoje Campo de Instrução Engenho Aldeia), onde participou de treinamento e manobras militares. Seguiu para o Rio de Janeiro em 9 de julho de 1944, sendo incorporado ao 1°RI - Regimento Sampaio. A 22 de setembro de 1944 seguiu para a Itália no 2° Escalão da FEB, a bordo do navio norte-americano Gen Mann. Na Itália desempenhou as funções de Municiador, Mineiro e Sapador. Dentre outras ações de Combate, participou do ataque vitorioso à Monte Castelo. Foi ferido por estilhaços de granada, sendo operado primeiramente no Hospital Militar de Pistóia e depois no Hospital de Livorno, onde permaneceu durante 60 dias, felizmente sem danos permanentes. Retornou ao Brasil com o 2° Escalão a bordo do navio Mariposa, desembarcando no Rio de Janeiro no dia 22 de agosto de 1945. Recebeu as seguintes com decorações: Medalha de Guerra, Medalha de Campanha da FEB, Medalha Sangue do Brasil, Medalha da Vitória, Medalha Marechal Mascarenhas de Moraes, dentre muitas outras. "Conspira contra sua própria grandeza, um povo que não cultua seus feitos heroicos!" (em Forte do Brum) https://www.instagram.com/fortedobrum/p/CXQcP6MrCOM/?utm_medium=tumblr
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jornalbelem · 5 years
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Ator morreu neste sábado (11) Lúcio Mauro contracena com Chico Anysio em 'Escolinha do Professor Raimundo'. Mauro participou do programa de 1990 a 1994 Acervo TV Globo Lúcio de Barros Barbalho, mais conhecido como Lúcio Mauro, nasceu em Belém do Pará, no dia 14 de março de 1927. Estreou na Globo em 1966. Integrou o elenco de alguns dos principais programas de humor da emissora como "Chico City" (1973), "Os Trapalhões" (1989) e "Escolinha do Professor Raimundo" (1990). Participou da criação, dirigiu e atuou em outras dezenas de programas de humor na televisão, com destaque para "Balança Mas Não Cai (1968), com releituras de quadros de sucesso da Rádio Nacional nos anos 1950. Começo no teatro Já atuava em teatro estudantil quando, com pouco mais de 20 anos, foi convidado para trabalhar na companhia teatral do ator Mário Salaberry, marido da atriz Zilka Sallaberry. O grupo faria uma turnê por algumas cidades, incluindo Recife (PE), onde Lúcio pretendia prestar vestibular para a Faculdade de Direito e seguir para o Rio de Janeiro. Na viagem para o Rio, sofreram um acidente. Lúcio Mauro ficou muito machucado, mas Salaberry não resistiu aos ferimentos e morreu. Começo no humor Arrasado, o jovem ator voltou para o Recife, onde conheceu o comediante Barreto Júnior, dono de uma companhia de teatro com sede na cidade. Começava uma longa carreira como comediante. Ele ficou nove anos na cidade, encenando peças. Em 1960, com a inauguração da TV Rádio Clube de Pernambuco, atuou em seu primeiro programa humorístico na televisão, o "Beco sem Saída". Contracenava com o comediante e dublador José Santa Cruz. Foi, então, chamado por Walter Clark para trabalhar na TV Rio, no Rio de Janeiro, com sua mulher na época, a atriz Arlete Salles. Estreia na Globo Em 1966, Lúcio Mauro estreou na Globo, no humorístico "TV0–TV1", ao lado de Jô Soares, Agildo Ribeiro, Paulo Silvino e outros, sob direção de Augusto César Vannucci. Dois anos depois, criou e dirigiu na Globo o humorístico "Balança Mas Não Cai" (1968), escrito por Max Nunes e Haroldo Barbosa, e transmitido, ao vivo, até 1971. O programa tinha o quadro Ofélia e Fernandinho, estrelado por Lúcio e Sônia Mamede (1936-1990). Já no programa de variedades "Alô Brasil, Aquele Abraço" (1969), o comediante protagonizou um dos momentos mais inusitados de sua vida: um dos apresentadores das atrações regionais, como representante da região Norte, ficou em último lugar em uma das competições e recebeu como castigo lavar a cabeça da estátua do Cristo Redentor. Outros papéis Trabalhou no musical "Viva a Revista!" (1969) e foi ator e diretor do programa de humor "Uau, a Companhia" (1972). Quando "Balança Mas Não Cai" foi para a TV Tupi, nos anos 1970, ele acompanhou os colegas do programa e deixou a Globo por um tempo. Voltou para integrar o elenco de "Chico City" no final da década. Ficou marcado como o diretor do ator canastrão Alberto Roberto, interpretado por Chico Anysio. Em seguida, voltou a dirigir e atuar na nova versão de "Balança Mas Não Cai" (1982) na Globo, sendo também diretor de "A Festa é Nossa", semanal que tinha como cenário fixo a cobertura de Ofélia e Fernandinho. Ainda na década de 1980, Lúcio Mauro participou de "Chico Anysio Show" (1982) e "Os Trapalhões" (1989), revivendo com Nádia Maria a dupla Fernandinho e Ofélia. Em 1983, interpretou o médium Chico Xavier no "Caso Verdade Chico Xavier, um Infinito Amor". Em 1988, fez uma participação na minissérie "O Pagador de Promessas", de Dias Gomes, como Dr. Quindim. Na década de 1990, viveu Aldemar Vigário, da "Escolinha do Professor Raimundo", sempre bajulando o professor interpretado por Chico Anysio. Trabalhou em um episódio de "Você Decide" (1992), foi do elenco de "Malhação" (1995), atuando como Dr. Palhares, pai do Mocotó (André Marques), e atuou na novela infantil "Caça-Talentos" (1996), com Angélica. Em seguida, integrou o elenco de "Chico Total" (1996). Em 1998, encarnou o bicheiro mafioso Neca do Abaeté na minissérie "Dona Flor e Seus Dois Maridos", escrita por Dias Gomes com base no romance de Jorge Amado. Viveu o advogado Nonato na segunda versão da novela "Pecado Capital", de Glória Perez com base no original de Janete Clair; atuou em um episódio de "Sai de Baixo"; e participou em "Meu Bem Querer", de Ricardo Linhares. A partir de 1999, Lúcio Mauro retomou personagens em "Zorra Total". Refez o quadro Fernandinho e Ofélia, desta vez com Claudia Rodrigues. Também integrava o elenco do programa o ator Lúcio Mauro Filho, filho de Lúcio Mauro. Em março de 2001, o humorista voltou à nova temporada da "Escolinha do Professor Raimundo", vivendo o popular Aldemar Vigário. Nesta década, participou de "Os Normais", "A Grande Família", "A Diarista", "Sob Nova Direção", "Programa Novo", "Faça a Sua História" e "Zorra Total". Neste último, em 2012, viveu o personagem Ataliba, um vovô surfista, amigo de Gumercindo (José Santa Cruz), um senhor skatista. Os dois tentavam conquistar moças no vagão do Metrô Zorra Total. A dupla reviveu a parceria da estreia de Lúcio Mauro em humor na TV, em 1960. Em 2007, participou de "Paraíso Tropical", de Gilberto Braga, como Veloso. Em 2008, esteve na série "Casos e Acasos" e na novela "A Favorita", de João Emanuel de Carneiro, no papel de Sabiá. No remake de "Gabriela" (2012), viveu Eustáquio. No penúltimo episódio de "A Grande Família" (2014), Lúcio Mauro interpretou Rui, um amigo de Agostinho Carrara (Pedro Cardoso). Sua filmografia tem "Terra sem Deus" (1963), de José Carlos Burle; "007 ½ no carnaval" (1966), de Victor Lima; "Redentor" (2004), de Claudio Torres; "Cleópatra" (2008), de Júlio Bressane; e "Muita Calma Nessa Hora" (2010), de Felipe Joffily. Em 2008, o humorista estreou a peça "Lúcio 80-30", dividindo o palco com Lúcio Mauro Filho, autor e diretor do espetáculo, e com outros dois filhos, Alexandre Barbalho e Luly Barbalho. Em 2015, Lúcio Mauro fez uma participação especial emocionante no primeiro episódio da "Nova Escolinha do Professor Raimundo". Ele atuou como um servente da escola que mostra o caminho da nova sala de aula para o Professor Raimundo (Bruno Mazzeo).Fonte: G1
http://www.conjuntosatelite.com.br/2019/05/lucio-mauro-atuou-em-chico-city-os.html
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